Seminário Voluntariado: Coração e Atitude O QUE É PARA MIM SER VOLUNTÁRIA? “Deus quer, o homem sonha, a obra nasce. Deus quis que a terra fosse toda uma, Que o mar unisse, já não separasse. Sagrou-te, e foi-se desvendando a espuma, (…)” F. Pessoa, in: Mensagem, «O Infante» Ser voluntária é concretizar o sonho de ajudar a CONSTRUIR UM MUNDO MELHOR. COM QUEM TENHO CONCRETIZADO ESTE SONHO? Atuando em Instituições credíveis, com projetos interessantes e onde as minhas capacidades possam ser úteis. • Associações culturais, sociais e juvenis; • Igreja Católica (a nível diocesano, paroquial e grupos organizados de inspiração cristã); • Movimentos Cívicos; • Leigos para o Desenvolvimento (uma ONG de inspiração católica que envia voluntários para os PALOP, realizando projetos de desenvolvimento em parceria com as populações locais) COMO TENHO CONCRETIZADO ESTE SONHO? 1. DANDO OS MEUS CONHECIMENTOS, ENSINANDO OU ORGANIZANDO E COORDENANDO ATIVIDADES Âmbitos de Intervenção: Ação Social: • Porque acredito que formando e abrindo horizontes à juventude contribuo para o desenvolvimento da sociedade. • Porque assistindo os mais velhos, doentes e excluídos socialmente contribuo para o bemestar daqueles que me deram o mundo em que vivo. Ação Religiosa: • Porque sou católica e claramente, a Fé move-me! 2. LEVANDO A MINHA CAPACIDADE DE OUVIR E ALEGRIA A QUEM ESTÁ SOZINHO OU DOENTE Âmbitos de Intervenção: Ação no campo da Saúde: • Porque, na doença, as pessoas também ficam mais vulneráveis emocionalmente, precisam de mais companhia e carinho 3. APLICANDO A MINHA CAPACIDADE FÍSICA NA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE Âmbitos de Intervenção: Âmbito ecológico: • Porque a manutenção dos Parques Naturais contribui para um mundo melhor e é uma forma de agradecer este Planeta tão bonito que recebemos. Ser voluntária é SENTIR, PARTILHAR…VIVER com pessoas com oportunidades diferentes das minhas Ser voluntária é ter ESPÍRITO DE AVENTURA… é querer dar, mas estar disponível para receber. E sem dúvida que se recebe muito mais do que se dá! Ser Voluntária é querer ser mar que une e não separa. Tourigo, 22 de outubro de 2011 Ana Maria Faure