FACULDADE DE ENGENHARIA DE MINAS GERAIS-FEAMIG NOTAS DE AULA HIDRÁULICA Ailton de Almeida Prof.MSc Recursos Hidricos e Saneamento Belo Horizonte Maio de 2011 Prezado Leitor, Este material didático foi elaborado com o intuito de auxiliar no aprendizado às disciplinas de graduação : Hidráulica Geral e Mecânica Agrimensura dos e Fluidos dos Engenharia de cursos de Produção Engenharia de ,respectivamente Inicialmente foram apresentados a teoria dos condutos forçados envolvendo perda localizada, dois de carga distribuída, reservatórios, três perda de reservatórios, carga condutos equivalentes e estações elevatórias. O leitor encontrará exercícios propostos e resolvidos nas quais possibilitaram aplicar os conhecimentos da hidráulica em diversas áreas da engenharia como abastecimento de água, instalações hidráulicas e sanitárias, estações elevatórias, estruturas hidráulicas entre outras. Este material foi possível ser realizado a partir das notas de aula do Professor Paulo Barbosa e do Professor Evaldo Miranda Coiado da Universidade de Campinas UNICAMP assim como com das notações de aula do professor Rodrigo de Melo Porto da EEUSP/São Carlos. Gostaria de contar com a contribuição dos alunos e professores desta instituição quanto a orientação a possíveis correções como também a melhorias sugeridas. Grato Professor Ailton de Almeida/ FEAMIG/UEMG Belo Horizonte, maio de 2011 1-PERDA DE CARGA EM TUBOS FÓRMULA DE DARCY-WEISBACH Na figura (1), temos que a energia no ponto (1) e maior que a energia no ponto (2), o escoamento então ocorrerá de (1) para (2). A energia fornecida ao ponto (1) é capaz de vencer o desnível geométrico e a perda de carga por atrito (perdas distribuídas) e ainda chegar ao ponto (2) com uma energia de pressão e de velocidade . figura (1) Deste modo temos : p1 p2 v 12 v 22 h z 1 z2 2.g 2.g Fórmula Universal é válida para qualquer tipo de fluido e tipo de tubulação. Para o seu uso é necessário a utilização do ábaco de Moody para a determinação do fator de atrito (f) v h f , Re . d 2gd 2 e Re v .d onde: é a viscosidade cinemática do fluido Perda de carga distribuída : Fórmula Universal: f .L.v 2 h d .2.g Perda de carga localizada: h K . v2 2.g Onde: K é tabelado depende do tipo de singularidade e do diâmetro. Perda de carga unitária (J): J h L (m/m) J é a perda de carga por comprimento linear de tubulação 1.1 Diagrama de Moody e Fórmulas logarítimicas para determinação do fator de atrito f 1.1.1 Regime Laminar Razen-Pouseuille: f 64 Re 1.1.2 Escoamento Turbulento em tubos lisos Blasius: f 0,3164.(Re) 0,25 Prandlt: 1 f f 0,8 2 log 2. log . Re 2,51 Re f 1.1.3 Escoamento Turbulento em Tubos Rugosos Van Karman: k 1 Re d Watters e Keller: 2. log 1,74 2 log k 3 , 76 f .d . 4.Q f 0,13. p/ tubulações plásticas de pequeno diâmetro 1.1.4 Regime de transição entre tubos lisos e rugosos Colebrook - White: 1 f k d 2,51 2 log 3,76 Re . f Swamee -Jain: f 0,25 k 5,74 log Re 0 ,9 3,7d 10 6 2 k 10 2 ;5,0.10 3 Re 10 8 d 2.FÓRMULAS PRÁTICAS PARA O CÁLCULO DE PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES CIRCULARES 2.1 Fórmula de Chézy Esta equação é de caráter tão geral quanto a fórmula universal, para condutos livres e forçados v C . RH . J v é a velocidade média em m/s RH é o raio hidráulico em m, onde: DH = 4.RH J é a perda de carga unitária em (m/m) C é o coeficiente que depende do material e do estado das paredes do tubo. 2.2 Fórmula de Chézy com coeficiente de Bazin v C . RH . J onde: C 87. RH m RH Usada para galerias ou tubulações com revestimento de concreto 2.3 Fórmula de Chézy com coeficiente de Kutter: v C . RH . J onde: C 100. RH m RH 2.4 Fórmula de Chézy com coeficiente de Manning: C 1 n RH 1 / 6 v 1 n .RH 1 / 6 . RH . J ou n .Q A .RH 2 / 3 J Válida para condutos livre ou forçado (mais utilizada para canais) 2.5 Fórmula de Fair-Wipple- Hsiao e de Flamant Estas duas fórmulas são indicadas para diâmetros pequenos, ou seja para instalações hidráulicas prediais, e em determinadas instalações industriais, onde, quase sempre os diâmetros são inferiores a 150mm. 2.5.1.Fair-Wipple-Hsiao: Publicadas em 1930, resultaram da análise estatística de inúmeros dados experimentais, obtidos pelos autores e por outros experimentadores. Em unidade do sistema prático MKS tem as seguintes expressões: Aço Galvanizado: Q 27,113.D 2,596. J 0 ,532 Cobre ou Latão: Água Fria: Q 55,934.D 2,71. J 0 ,57 Água Quente: Q 63,281.D 2,71. J 0 ,57 2.5.2 Fórmula de Flamant: D. J 4 v7 . D 4 onde: é o coeficiente que depende da natureza (material e estado das paredes do tubo). PVC(rígido) = 0,000135 Q 57,85. J .D 2,71 0 ,571 Ferro fundido usado (água fria) = 0,00023 Q 42,735. J .D 2,71 0 ,571 Ferro fundido novo (água fria) = 0,000185 Q 48,30. J .D 2,71 0 ,571 2.6. Fórmula de Hazen-Willians: Entre as fórmulas empíricas para cálculo de condutos forçados (encanamentos) e de Hazen-Willians, tem sido largamente empregada, com sucesso, a qualquer tipo de conduto e de material. Pode ser empregado também no dimensionamento de condutos livres. Sua expressão é: v 0,355.C .D 0,63. J 0 ,54 ou Q 0,2785.C .D 2,63. J 0 ,54 Q 1,852 J 10,65. 1,852 4,87 C .d ' Q 0,38 D 0,615.C 0,38 .J 0, 205 Onde: 3 Q( m /s) D(m) J(m/m) C é o coeficiente depende da natureza e do estado da parede do encanamento. Podemos enumerar as seguintes vantagens para justificar a escolha da fórmula de Hazen-Willians: 1-Em face da precisão exigida nos cálculos comuns de encanamento, pode ser empregada nos escoamentos francamente turbulento (turbulência completa) e de transição entre hidraulicamente liso e turbulência completa, escoamentos que realmente ocorrem nos encanamentos na prática são feitos com números de Reynolds muito elevados, afastando a possibilidade de regime laminar o crítico; a velocidade varia em torno de 1,0 m/s, que em diâmetro de 0,1m corresponde ao número de Reynolds de 105. A fórmula de Hazen-Willians não se aplica ao escoamento laminar. 2- A fórmula leva em conta a natureza das paredes e seu emprego difundido permitiu a determinação do coeficiente C para diversos materiais em diferentes idades, o que torna possível considerar no cálculo o "envelhecimento" da tubulação. 3- A determinação da fórmula foi baseada em dados estatísticos e em observações mais numerosas do que qualquer outra fórmula- empírica. 4- Os resultados obtidos com essa fórmula são plenamente satisfatórios para diâmetros compreendidos entre 50-3500mm. O emprego das fórmulas práticas pode ser feito pelo cálculo direto, utilizando-se de calculadoras, ou de modo mais prático, com uso de tabelas ou ábacos. Nos cálculos rápidos empregam-se os ábacos e recomendam-se as tabelas ou o uso de calculadoras toda vez que melhor precisão for exigida. Na aplicação da fórmula de Hazen-Willians, por cálculo, ábaco o tabela, considera-se conhecido o valor de C, tabelado para diversos materiais (Ver tabelas 14: 1 e 14:3 - Azevedo Neto). 2.7.Observação sobre os expoentes de D e v das fórmulas práticas. Da análise dimensional: a perda de pressão em tubo horizontal para escoamento turbulento incompressível é canalização D; da viscosidade absoluta função: do diâmetro da e da massa específica do fluído, do comprimento L; da velocidade do fluido v, e da rugosidade relativa / D . Aplicando-se a análise dimensional teremos a chamada fórmula universal ou de Darcy: J h L z v2 v2 1 .f . . 2gD 2gD Re D Cuja soma dos expoentes de D e v é três. x Fácil é conduzir as fórmulas práticas a expressões do tipo J. D igual a uma constante, multiplicada por v dimensional. Quadro comparativo y verificando sua maior ou menor perfeição fórmula expressão x+y Hazen-Willians J. D1,167 c1 . v1,852 3,09 Flamant J. D1,25 c2 . v1,75 3,00 Fair-Wipple-Hsiao J. D1,12 c3 . v1,88 3,00 J. D1,25 c4 . v1,75 3,00 aço galvanizado Fair-Wipple-Hsiao cobre ou latão Verifica-se no quadro acima que as fórmulas de Flamant e de Fair-Wipple-Hsiao são dimensionalmente perfeitos e que a Hazen-Willians se aproxima muitíssimo da perfeição dimensional. 2.8. Velocidades médias comuns nas tubulações: 2.8.1. Velocidade mínima: 0,25m/s< vmin < 0,40 m/s para evitar deposições nas canalizações. A velocidade mínima não é estabelecida para os sistemas de distribuição de água potável. 2.8.2. Velocidade máxima: a) Sistemas de abastecimento de água vmax=0,60+1,50.D onde: vmax (m/s); D(m) b) Canalizações prediais v max 14. D onde: v max 2, 5m / s c) Linhas de recalque: 0,60 m/s < vmax < 2,40 m/s 2.9. Pressão disponível: máxima e mínima 2.9.1 Pressão disponível máxima: A pressão máxima permissível para os acessórios é de 40m de coluna d'água. Em edifícios mais altos, devem ser previstas caixas intermediárias ou válvulas redutoras de pressão. 2.9.2 Pressão disponível mínima: Os acessórios deverão trabalhar a uma pressão mínima, para o seu bom funcionamento. Por exemplo: Pmin torneiras = 0,5 m.c.a, Pmin válvula de descarga de 1 1/2" = 2 m.c.a; Pmin (chuveiro)= 0,5 m.c.a; Pmin(válvula de descarga) de 1" = 20 m.c.a 3. Encanamentos Equivalentes: 3.1 Encanamento equivalente a outro: Dois encanamentos com o mesmo fator de atrito (f) são equivalentes, quando para a mesma vazão transportada as perdas de carga são iguais. Sejam dois encanamentos equivalentes com o mesmo fator de atrito (f), o primeiro com comprimento L1 e diâmetro D1, o segundo com comprimento L2 e diâmetro D2. Igualando-se as perdas de carga determinando-as através da equação de Darcy tem-se: 8.f .L1.Q 2 2.D15 .g 8.f .L2.Q 2 2.D25 .g Simplificando : 5 D L1 L 25 L2 L1. 2 5 D1 D2 D1 Ou igualando-se as perdas de carga calculadas pela equação de HazenWillians, e considerando os encanamentos do mesmo material tem-se: D L2 L1. 1 D2 4 ,87 3.1 Encanamentos equivalentes a diversos (em série ou paralelo) Quando dois ou mais trechos de encanamentos de diâmetros diferentes estão ligados em série a perda de carga total é a soma das perdas de carga em cada trecho, e pela continuidade a vazão manterá constante ao longo dos trechos. Seja um encanamento constituído por três trechos, de diâmetros diferentes e mesmo fator de atrito(f), transportando uma determinada vazão. A perda de carga total será: HT H1 H2 H3 . A equação de Darcy aplicada a condutos circular é: 8f .Q 2 L H 2 5 H K . 5 .Q 2 .D .g D Em cada trecho a perda de carga será: H1 K L1 L3 L2 2 2 . Q ; H K . Q ; H K .Q 2 2 3 5 5 5 D1 D2 D3 Portanto: L L L HT K .Q 2. 15 25 35 D2 D3 D1 Uma canalização equivalente terá : HT K .Q 2 Le De5 igualando-se as equações: L1 L3 L2 Le De5 D15 D25 D35 ou generalizando Regra de Dupuit Utilizando a equação de Hazen-Willians e considerando encanamentos de mesmo material temos a seguinte equação generalizada L1 L3 L2 Le L n4,87 4 ,87 4 ,87 4 ,87 4 ,87 De D1 D2 D3 Dn 3.2 Encanamentos em paralelo Quando dois ou mais encanamentos estão ligados e paralelo através de dois pontos comuns, a perda de carga nos encanamentos, mantém-se constante e a vazão total aduzida pelo sistema será a soma das vazões de cada encanamento. Sejam três encanamentos ligados em paralelo através dos pontos A e B. A vazão total aduzida será: Q Q1 Q2 Q3 Uma canalização equivalente ao sistema de canalizações em paralelo deverá transportar a vazão Q provocando entre os pontos A e B a perda de carga H , figura (2) . T Utilizando-se da equação de Darcy para determinar a vazão transportada por cada trecho de canalização em paralelo e considerando o fator de atrito (f) constante temos: Figura (2) Q1 H .D15 K .L1 ;Q2 H .D25 K .L2 ;Q3 H .D35 K .L3 ;Q Como: Q Q1 Q2 Q3 De5 Le D15 L1 D25 L2 D35 L3 generalizando De5 Le D15 L1 D25 L2 Dn5 Ln H .De 5 K .Le Utilizando-se da equação de Hazen-Willians para determinar a vazão transportada por cada trecho de canalização em paralelo e considerando a canalização de mesmo material temos: De2,63 D12,63 D22,63 Dn2,63 0 ,54 0 ,54 0 ,54 Le0,54 L1 L2 Ln 3.3 Equivalência entre condutos de diâmetro constante e variável Seja um conduto de diâmetro gradualmente variado transportando uma vazão constante Q, figura (2.1). figura (2.1) Equação de Darcy para canalização de diâmetro(D) e fator de atrito (f), resultando: Q2 H K 5 .L D onde : K 8.f 2.g Para diâmetro variável: Q2 .dL D5 d ( H ) K Integrando: H K .Q 2 L 0 K .Q 2 dL ; D5 dL d K .Q 2 e5 5 D De L 0 ou seja: De Le L dL 5 0D Uma canalização equivalente de diâmetro constante será aquela que transportando a vazão Q provocará a mesma perda de carga Dai temos: 3.4 Posição da Tubulação com Relação à linha de Carga Na prática como a velocidade média nas tubulações é pequena, da ordem de 1,0m/s, o termo v2 /2g é pequeno, isto é, à distância entre as linhas piezométricas e de carga, é desprezível, admitindo coincidentes as duas linhas. 3.5 Tubulação assentada abaixo da linha de carga efetiva em toda sua extensão PT é a pressão estática absoluta PCA é o plano de carga absoluto PZ é a pressão dinâmica absoluta PCE é o plano de carga efetivo PY é a pressão estática efetiva LCA é a linha de carga absoluta PX é a pressão dinâmica efetiva LCE é a linha de carga efetiva Esta é uma posição ótima para o escoamento. Nos pontos mais baixos da tubulação, devem ser previstas descargas com registro para limpeza periódica da linha e eventuais esvaziamentos. Nos pontos mais altos devem ser instaladas ventosas, que são válvulas que permitem o escape do ar, que por ventura esteja acumulado. 3.6 A canalização coincide com LCE São os chamados condutos livres, exemplo: canais, rios 3.7 A canalização passa acima da LCE, porém abaixo da LCA e do PCE Neste caso, fechando-se a extremidade L do encanamento, a água subirá nos piezômetros que foram instalados ao longo da canalização, até P.C.E. Abrindo-se L o escoamento deveria processar-se nas condições normais sob a carga h. Todavia em um ponto P do trecho A.P.B. a água não estará em pressão, pois a pressão absoluta aí reinante, medida por PM, é inferior à pressão atmosférica de quantidade medida por PO Em virtude dessa pressão negativa, o escoamento se torna muito irregular, pois, além do ar desprendido da água e que se vai acumulando, há a tendência da entrada de ar ambiente pela juntas. Como não se pode instalar ventosas pois entraria mais ar por elas, será necessário o emprego de bombas ou outros recursos para extrair o ar por aspiração. No caso da entrada de ar ser tal que a pressão em P se torne: igual a pressão atmosférica, a LCE no trecho MP deixará de ser O'O e passará a O'P. Além de P, a água não encherá completamente a secção do conduto escoando-se como e canal, e só entrará em pressão, enchendo novamente toda a seção, a partir de X sendo XO''//O'P. Calculando-se o encanamento para fornecer a vazão Q ao reservatório R 2, sob a carga total h, sendo a LCE, O'O''. h f . l v2 . D 2.g Q2 J K. 5 D Q isto é: resulta: J .D 5 .K onde K 1 K Quando porém a LCE em MP passar a ser O'P a vazão Q 1 fornecida do reservatório R2 será: Q1 J 1.D 5 .K Q (vazão menor que a esperada). como J 1< J e conseqüentemente Q1< Este é o grave inconveniente deste traçado 3.8 A canalização corta a LCE e o PCE mas fica abaixo da LCA A água por causa da própria pressão irá até o ponto g, se escorvando o trecho ge1, por meio de uma bomba, o encanamento funcionará como se fosse um sifão. As condições são piores que no caso anterior, pois o escoamento cessará completamente desde que entre ar no trecho ge1, sendo necessário portanto escorvar novamente o sifão para permitir o funcionamento da canalização. 3.9 A canalização corta a LCA, mas fica abaixo do PCE Haverá escoamento, mas a vazão fornecida Q2 será inferior a vazão Q1 calculada no caso 3. Isto porque J2 será menor que J1 como se pode extrair do esquema. 3. 10 A canalização passa acima do PCE e da LPA, porém abaixo do PCA Trata-se de um sifão funcionando nas piores condições 3. 11 A canalização corta o PCA O escoamento por gravidade é impossível 4. FÓRMULA DE BRESSE- INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS- BOMBAS 4.1 Definições: Altura estática de sucção,Hs : È a distância vertical do nível do líquido no poço de sucção (N.A), á linha do centro da bomba. Ela pode ser positiva, ou negativa conforme o nível do líquido esteja acima ou abaixo da linha central da bomba. Altura estática de recalque,Hr: É a distância vertical da linha do centro da bomba, até o ponto de descarga, ou ao nível mais alto no tanque de descarga quando a alimentação deste tanque é feita pelo fundo. figura (3.1) figura (3.2) Altura geométrica,Hg: É a soma geométrica entre as alturas estáticas de sucção e recalque Sucção positiva : Hg= Hr - Hs fig (3.1) Sucção negativa : Hg= Hr + Hs fig (3.2) Enfim, a altura geométrica é a diferença entre a cota do ponto de descarga ( ou cota do nível mais alto no tanque de descarga quando a alimentação deste tanque é feita pelo fundo) e a cota do nível do poço de sucção. Altura manométrica de sucção,Hms : Hms= Hs + Hs; Onde: Hs são as perdas ocorridas na tubulação de sucção Altura manométrica de recalque, Hmr: Hmr= Hr-Hr Onde: Hr são as perdas ocorridas na tubulação de recalque Altura manométrica total ou simplesmente altura manométrica, H m: Hm= Hg + Hs + Hr ; Hm= Hg + H 4.2 Potência dos conjuntos elevatórios Nas figuras (3.1) e (3.2) aplicando Bernoulli entre os pontos (0) e (1); (2) e (3) temos: et 1 et o Hs se também: ; et 1 p0 v 02 Hs Hs et 1 Hs Hs e tem 2.g et 2 et 3 Hr ; et 2 p3 v 32 Hr Hr et 2 Hr Hr 2.g A potência da bomba, expressa em CV, é determinada através da expressão P .Q .(et 1 et 2 ) 75 sendo: P (et1-et2)= Hm .Q .Hm 75 onde: (kgf/m3); Q (m3/s); Hm (m); (rendimento) Rendimento do conjunto: c b. m 4.2.1 Dimensionamento da Linha de Recalque O dimensionamento da linha de recalque é um problema hidraulicamente indeterminado. Fazendo-se o recalque com velocidade de escoamentos baixos, resulta em diâmetros relativamente grandes, implicando num custo elevado da tubulação e em menores dispêndios com as bombas e a energia elétrica, pelo fato de se necessitar de alturas manométricas menores Velocidades altas requerem diâmetros menores, de custo mais baixo, implicando, entretanto, em elevadas perdas de carga e conseqüentemente exigindo maior dispêndio com os conjuntos elevatórios, consumindo mais energia. Existirá então um diâmetro conveniente para o qual o custo total da instalação será mínimo. Este diâmetro é chamado diâmetro econômico. Para instalações com funcionamento contínuo (24 horas) o diâmetro econômico é pré-dimensionado através da fórmula de Bresse. D K. Q onde : D(m); Q(m3/s); K é o coeficiente que depende do peso específico do líquido, do regime de trabalho e rendimento do conjunto elevatório, e do preço da unidade de comprimento de diâmetro unitário. De uma maneira geral varia de 0,7 a 1,6. No caso de instalações que não são operadas continuamente, foi proposta a fórmula seguinte: D 1,3.X 0,25 . Q Onde: X é o número de horas de bombeamento por dia / 24h Sempre que se partir de um valor médio de K, a solução obtida será aproximada. Tratando-se de pequenas instalações, a fórmula de Bresse pode elevar a um diâmetro aceitável. Para o caso de grandes instalações, dará uma primeira aproximação, sendo conveniente uma pesquisa econômica, na qual sejam investigados os diâmetros mais próximos inferiores e superiores, determinando-se para estes diâmetros, os custos relativos à instalação considerada. 4.2.2. Dimensionamento da Linha de Sucção Calculado o diâmetro da linha de recalque, adota-se para a linha de sucção o diâmetro comercial imediatamente superior. 4.3. Curva característica da tubulação e do sistema A curva característica da tubulação é obtida calculando-se as perdas de carga nas tubulações de sucção e recalque, para várias vazões de escoamento. Estas perdas somadas a altura geométrica, fornecem os pontos para o traçado da curva característica do sistema. 4.3.1 Curva característica de um sistema de tubulações em série 4.3.2 Curva Característica de um sistema de tubulações em paralelo Cada ponto da curva (1+2) é obtido, mantendo-se constante a altura manométrica e somando-se as vazões. PERDA DE CARGA EM TUBULAÇÕES FÓRMULA DE DARCY 1.1-Calcular a perda de carga devida ao escoamento de 22,5 l/s de óleo pesado, = 934 kg/m3, com m coeficiente de viscosidade cinemática =0,0001756 m2/s, através de uma canalização de aço de 6 polegadas de diâmetro nominal e 6100m de extensão. RESOLUÇÃO: v Q =1,27m/s; A Re y v .D =1,08.103<2000, portanto temos escoamento laminar, o que fornece: 64 f =0,0593; Re y L v2 6100 1,27 2 h f . . . 198,24m .c .a = 0,0593. D 2.g 0,15 2.9,81 2.1-Calcular a perda de carga em uma canalização horizontal e circular de 10.000m de comprimento e 0,30m de diâmetro, na qual escoa petróleo com uma velocidade média de 10 cm/s. Dados : g=10m/s 2 ; =1,06.10 -5 m2/s RESOLUÇÃO: Re f 0,10.0,30 1500 2000 (Escoamento Laminar) 2.10 5 64 =0,04267; Re : h f . L v2 . D 2.g dado v=0,10m/s temos da equação universal h 0,71m.c.a 3.1-Determinar a perda de carga por Km, em encanamento que deve transportar 300 l/s de óleo à temperatura de 16 C, sabendo-se que o encanamento é constituído por condutos de aço de seção circular de 45 cm de diâmetro. Dados g=10m/s2 ; =1,06.10 -5 m2/s a 16 C. 4.1-Um fluxo permanente e incompressível de água circula por um tubo de secção transversal constante, como indica a figura. Qual a perda de carga ao longo do tubo entre as secções A e B. 5.1-Por uma canalização de aço comercial, de diâmetro D, escoa petróleo com uma vazão Q1 e nestas condições o escoamento é laminar. Aumentando-se a vazão para o valor Q2= 1,5 Q1, porém ainda sendo o escoamento laminar, determinar a relação entre as perdas unitárias J 2 e J1 na canalização, correspondente as vazões Q2 e Q1 respectivamente. A temperatura do fluido permanece constante. 6.1-Qual a vazão que passa através da tubulação de aço comercial de 150mm de diâmetro mostrada na figura (1) ? Dados : g=10m/s2 =1,13.10 -6 m2/s ; Obs: Resolvido em sala de aula (Curso Engenharia de Produção CEFETMG) abril/2005 7.1-Um sistema de tubulações, transporta água desde um depósito de grandes dimensões e descarrega em jato livre como mostra a figura. Que vazão deve-se esperar dentro da tubulação de aço comercial de 20,3 cm de diâmetro e com os acessórios indicados? 8.1-Bombeia-se água desde um depósito, até um dispositivo B, através de um sistema de tubulações, como mostrado na figura. A bomba desenvolve sobre o fluxo 10 CV. De que pressão se disporá no ponto B, se mantém a vazão de 83 l/s. Dados: Tubulação de aço comercial; d=20,0cm ; =1,13.10 -6 m2/s 9.1-Se o diâmetro de uma tubulação de aço rebitado for duplicado que efeito isto provoca sobre a vazão, para uma dada perda de carga, considerando que ambos os escoamentos são laminares? 10.1-Que pressão P é necessária para manter uma vazão de 28 l/s de água, 1 para o interior do dispositivo mostrado na figura, no qual a pressão P 2 2 manométrica é de 0,35 kgf/cm ? Suponha o reservatório muito grande. Dado: =1,13.10-6m2/s 11.1-Uma instalação elevatória recalca 220 l/s de água através de uma canalização velha (15 anos), de aço comercial, de 500mm de diâmetro e 1600m de extensão. Estimar a economia mensal de energia elétrica que será feita quando esta canalização for substituída por outra nova de mesmo diâmetro e com revestimento interno especial. Custo da energia elétrica R$0,30/kwh. Número de horas de funcionamento da instalação: 20. Obs: A rugosidade da parede é função do tempo através da fórmula e t= eo + t, onde et é a rugosidade após t anos, eo é a rugosidade do tubo novo, é o coeficiente de aumento da rugosidade ( adotar 10 -3 m/ano) e t idade da canalização em anos. Rendimento da bomba 75%. 12.1-Qual será a vazão através do sistema de tubulações da figura abaixo? O diâmetro da tubulação de aço soldado liso é 150 mm. Dado: =1,13.10 6 m2/s 13.1-Uma tubulação horizontal de ferro fundido incrustado ( =2,5mm) possui um trecho de 12"de diâmetro e 25m de comprimento, m trecho de 8"de diâmetro e 15 m de comprimento e, finalmente, um trecho de 12" de diâmetro e 12,5m de comprimento. No ponto “A”, a pressão medida é de 30 m.c.a. Entre os pontos B e C existe uma redução brusca e entre os pontos D e E um alargamento brusco. Para uma vazão de água de 100 l/s. Trace mais ou menos em escala a linha de carga e a linha piezométrica, entre os pontos A e F. Dados: perda de carga na redução = K c . v2 2. g , onde v é a velocidade média no tubo de menor diâmetro e Kc é um coeficiente dado pela tabela abaixo. Perda de carga no alargamento brusco = ( v1 v 2 ) 2 2. g ; =1,13.10 -6 m2/s Redução d1/d2 1,2 1,4 1,6 1,8 2,0 2,5 3,0 4,0 5,0 Brusca Kc 0,08 0,17 0,26 0,34 0,37 0,41 0,43 0,45 0,46 14.1-Dado o conduto de seção retangular da figura por onde escoa ar a 20 C calcular: a) Perda de carga distribuída entre as seções (1) e (2) b) Pressões nas seções (2). Desprezar a variação de energia potencial de posição de (1) para (2) por se tratar de gás. Dados: =10 -5m ; =1,3 kgf/m3 ; L=90m; =1,13.10 -6 m2/s; g=10 m/s2; p1 =0,5 kgf/cm2 Sabe-se que nesse conduto, a partir do número de Reynolds igual a o regime de escoamento é hidraulicamente rugoso no qual a turbulência só depende da rugosidade. 15.1-Dispõe-se de dois reservatórios interligados, conforme a figura abaixo. Sabendo-se que o escoamento é francamente turbulento, que toda tubulação é do mesmo material e diâmetro, que as perdas localizadas são desprezíveis, determinar o aumento percentual da vazão de I para II quando se abre o registro. Os comprimentos AB, BC, BD e DE são iguais, e os ramos BC e BD estão no plano horizontal. 16.1-Na instalação da figura, o sistema que interliga os reservatórios A e B é constituído por ma canalização de diâmetro constante (d=0,100m) comprimento total L=100m e pela máquina M. Admitindo-se desprezíveis as perdas de carga singulares na canalização, e sendo o trecho da linha de energia (L.E) e da linha piezométrica LP como indicados na seção (x-x), pedem-se: a) o tipo de máquina M. Bomba ou turbina? Justificar. b) A potência em CV fornecida ou retirada no eixo da máquina M, cujo rendimento é 75%. c) A cota h da LP., na seção (x-x), indicada na figura. Traçar a LP Dados; f=0,02; =1,3 kgf/m3; g=10 m/s2 17.1-Determinar a vazão na 1CV=75 kgm/s tubulação, do esquema abaixo, e o comprimento equivalente para as perdas localizadas. Dados: Tubulação de aço comercial ,diâmetro = 0,075m, Área = 4,41x10-3m2 18.1-Uma vazão de 100 l/s de água escoa por um conduto liso e de seção quadrada com 25 cm de lado. Calcule a perda de carga unitária deste conduto. Dado: =1,13.10 -6 m2/s 19.1-Qual deve ser a pressão interna, e m.c.a, dentro da mina, para que a galeria de seção quadrada (0,6x0,6m) esgote uma vazão de ar igual a 4,5 m3/s . Dados: =10 -5 m2/s; =1,3 kgf/m3; rugosidade das paredes da galeria = 10 -3m. RESOLUÇÃO: v Q =12,5m/s A Re v .DH ; DH=L=0,6m. tem-se: Re=7,5.105 10 3 0,00167 DH 0,6 f=0,023; 500 12,5 2 L v2 . 152,6m h f . . = 0,023. 0,6 2.9,81 D 2.g Aplicando a equação de Bernoulli nos pontos m(mina) e s (saída) temos: pm ps v s2 vm2 zm zs h ; 2g 2.g Considerando a energia de velocidade a mesma e a pressão efetiva na saída igual a zero teremos pm h ; pm ar .h =1,3kgf/m3.152,6 m =198,38kgf/m2, pm 0,198m .c .a 20.1-Dois reservatórios, cujos níveis estão nas cotas 500 e 497,5m, estão interligados por uma tubulação de concreto (e=10 -3m) de 1,0km de extensão de 1m de diâmetro. Pede-se a vazão que pode ser transportada. Dados : =10 -6 m2/s ; g=10 m/s2 Usar a fórmula de Darcy. RESOLUÇÃO: Tem-se: 10 3 0,001 D 1 ; Re v .D 10 6.v para v=1,0m/s temos: Rey=106 0,001 D h 500 497,5 = 2,5m f=0,00195(Ábaco de Moody) L v2 1000 v 2 h f . . . = 0,0195. =2,5 D 2.g 1 2.9,81 Da equação tem-se: v=1,586m/s Substituindo o valor v, para uma nova interação teremos: Rey=106 0,001 D f=0,0195(convergiu) A vazão será então Q=v.A= 1,586 . . 12 = 1,24m3/s 4 21.1-A tubulação que liga os dois reservatórios mostrados na figura tem 1500m de comprimento, 0,40m de diâmetro e coeficientes de rugosidade e=0,28mm. Para H=5m determine a vazão. Dado: =10 -6 m2/s. 22.1-Dimensionar a tubulação mostrada na figura vazão de 20 l/s, sendo seu coeficiente de para conduzir uma rugosidade Comprimento da tubulação 850m. Dado: =10 -6 m2/s e =0,15mm. 23.1-Uma linha adutora de água liga os reservatórios 1 e 2, segundo o perfil mostrado na figura. A mínima pressão efetiva na linha deve ser 1m.c.a. Determine: a) a máxima vazão que pode escoar. b) a cota do nível d'água no reservatório (2). Dados: d=650mm, material de aço =0,046mm 24.1-Determine a pressão no interior do hidrante, em m.c.a, para se obter o jato indicado na figura. Despreze a velocidade no interior do hidrante. Dados: Comprimento da mangueira: 100m, Área do bocal: 1/5 da área da mangueira, e= 0,5mm. 25.1-A interligação dos dois reservatórios da figura é feita com tubos lisos de comprimentos e diâmetros indicados. Determine a vazão levando em conta as perdas localizadas na entrada e saída da canalização e na mudança de diâmetros. 26.1-Dois reservatórios mantidos a níveis constantes são interligados por uma tubulação de 12,5m de diâmetro e 145m de comprimento. Determine a máxima diferença de cotas H entre os níveis de água para que o escoamento ainda seja laminar. Dado =10 -6 m2/s 27.1-A ligação entre dois reservatórios mantidos a níveis constantes é feita por tubos de ferro fundido enferrujado de 6" de diâmetro. Determinar o mínimo desnível entre os reservatórios para que o escoamento de água na tubulação, ainda seja francamente turbulento. Dado =10-6 m2/s . Comprimento da tubulação 450m. 28.1-Sabendo-se que o escoamento é hidraulicamente rugoso, qual é o acréscimo em % na perda de carga unitária quando num mesmo tubo aumentamos a vazão e 10 %? Esse cálculo é possível ser feito no escoamento turbulento hidraulicamente liso? Porque ? 29.1-Dois reservatórios mantidos a níveis constantes são interligados através de uma tubulação de 800m, 4" de diâmetro de aço galvanizado. Desejando-se obter uma vazão de 30% maior que a inicial, pretende-se substituir um trecho de comprimento igual a L metros de canalização, por outro, também de aço galvanizado, porém com 6" de diâmetro. Determine o comprimento L do trecho a ser substituído, supondo em ambos os casos escoamento francamente turbulento. 8.f 1.L1.Q12 8.f 2.L2.Q22 h 2 5 2 5 .d 1 .g .d 2 .g h 8.f 1.800.Q 2 2.0,15.g 2 8.f 2.L.(1,3Q ) 2 8.f 2.(800 L ).(1,3Q ) 2.0,155.g 2.0,15.g Supondo um mesmo regime de escoamento f1=f2, da equação temos: L 376,15m Obs: Resolvido em sala de aula (Curso Engenharia de Produção CEFETMG) abril/2005 30.1-Dois reservatórios que deverão ter uma diferença de nível igual a 15m serão ligados para transporte de óleo, =1,7x10 -5 m2/s. Necessita-se pelo menos uma vazão de 80 l/s de óleo entre os reservatórios. Dispõe-se em estoque de tubos de aço rugoso (e= 3mm) e 300mm de diâmetro e tubos lisos de 250mm, ambos com o mesmo custo por metro linear. Que tubo deve ser usado? Justifique. Obs: Resolvido em sala de aula (Curso Engenharia de Produção CEFETMG) abril/2005 31.1-Na instalação mostrada na figura os acessórios totalizam um comprimento equivalente a perdas localizadas de 30m. Determine qual deve ser o diâmetro da canalização e a vazão d'água transportada para que quando o manômetro acusar uma pressão de 0,8 kgf/cm 2 o escoamento seja francamente turbulento com um número de Reynolds na ordem de 1,0.105. Despreze a carga cinética. CONDUTOS FORÇADOS- FÓRMULAS PRÁTICAS 1-Uma adutora deve conduzir por gravidade 68 l/s, com um desnível de 10,2m e com um comprimento de 2 km. Qual o diâmetro da adutora para ferro fundido e cimento amianto, respectivamente C=100 e C=140. RESOLUÇÃO: Q 0 ,38 D 0,615.C 0 ,38. J 0 ,205 DN 300mm 12" 68.10 3 0 ,38 10,2 0,615.100 0 ,38. 2000 0 ,205 0,300m Para C=140 D 0,164m 164mm ,DN 200mm 8" 2- Que vazão poderá transportar a adutora de 12" de diâmetro, de tubos de aço (C=120) sendo o desnível entre as extremidades de 38,4m e o comprimento da tubulação 4,8 km? 3-Uma adutora aduz 52 l/s de água de um ponto a outro, com uma tubulação de cimento amianto de diâmetro igual a 10". Calcular o desnível entre os dois pontos, sabendo que a adutora tem 2,7 km de comprimento. RESOLUÇÃO: 10,65.0,0521,852 0,00404m / m 140 1,852.0,254 ,87 h J .L 0,00404.2700 10,92m J O desnível entre os dois pontos será de 10,92m 4-Numa cidade do interior o número de casas atinge a 1340, segundo um cadastro executado recentemente. A cidade já possui um serviço de água, localizando-se o manancial na encosta de uma serra, com nível mais elevado do que o reservatório de distribuição de água da cidade. O diâmetro da linha adutora existente é de 6", sendo os tubos de ferro fundido com bastante uso. São conhecidos: - Nível d'água no ponto de captação: 812m. -Nível d'água no reservatório de distribuição: 776,00m. -Comprimento da linha adutora : 4.240m. Verificar se o volume d'água aduzido diariamente pode ser considerado satisfatório para o abastecimento atual da cidade. 5-Qual o diâmetro de uma tubulação de fofo usado C=90, que transporta 45 l/s de água, estando os tubos num plano horizontal com uma diferença de pressão entre suas extremidades de 7mca. Comprimento da tubulação: 100m. D Q 0,38 0,615.C 0,38. J 0 ,205 0,156m DN 150mm 6" 6-Uma instalação elevatória recalca 220(l/s) de água através de uma canalização de aço rebitada com 25 anos de uso, 500mm de diâmetro e 1600m de extensão. Estimar a economia mensal de energia elétrica que deverá ser realizada quando esta canalização for substituída por uma linha nova de aço com revestimento interno especial. Custo de energia elétrica R$0,05 kwh Número de horas de funcionamento da instalação- 24 horas Rendimento da bomba 70%. 7-A vazão a ser transferida do reservatório (1) para o reservatório (2) é 40 l/s. Dimensionar a adutora de aço rebitado, usando os dados da figura. Verificar que a pressão disponível no ponto B deve ser positiva. RESOLUÇÃO: condição mais desfavorável temos PB =0 Dimensionamento do trecho AB: DAB ( 40.10 3 ) 0,38 0,283m 0,615.110 0,38.( 4,5 / 2100 ) 0,205 DNAB 12 Cálculo da Pressão disponível no ponto B com diâmetro de 12” =0,30m Utilizando a equação de Hazen-Willians temos: DAB ( 40.10 3 ) 0,38 0,3m 0,615.110 0,38.( h AB / 2100 ) 0 ,205 Pressão disponível : CGB PB h AB NAA Onde: CGB é a cota geométrica do ponto B; NAA é a cota do nível d água no reservatório R1; PB ( 229 224,50 3,36) 1,14m .c .a Dimensionamento do trecho BC: ; h AB 3,36m ; CPB CGB PB 224,50 1,14 225,64m hBC 225,64 216,20 9,44m DAB ( 40.10 3 ) 0,38 0,199m 0,615.110 0,38.(9,44 / 800 ) 0,205 DAB 0,199m 8 8-A tubulação da figura é de PVC rígido, de 4"de diâmetro e 25 metros de comprimento, pela qual passam 8,0 l/s de água. Calcular a pressão disponível no ponto A. Despreze as perdas localizadas: 9-No ponto A do sistema de tubulações mostrando na figura, existe um orifício pelo qual não sai água nem entra ar. Calcular a vazão no trecho 3. Os tubos são de fofo usado, e os reservatórios são mantidos a níveis constantes. RESOLUÇÃO: Para que pelo ponto A não saia água nem entre ar a CPA será de 2,0m.c.a QI 0,2785.90.0,20 4,8 . 258 0 ,54 2,63 0 ,54 2,0 150 QI 0,2785.90.0,15 2,63. 0,0423m 0,01658m 3 3 s s 42,3l s 16,58l s Q3 Q1 Q2 0,0588m /3s 58,8l s 10-O reservatório (1) abastece os reservatórios B e C com uma vazão de 25 l/s. No ponto A existe uma bifurcação com duas tubulações horizontais de diâmetros iguais a 6" e comprimentos iguais a 100m e 400m. As alturas d'água nos reservatórios B e C são iguais a 2m. Com os dados da figura, determinar as vazões nas tubulações AB e AC, bem como o diâmetro da tubulação O A. Dado: Equação de Hazen-Williams: Q 0, 2785. C. D2,63. J 0,54. Todas as tubulações com C=90 11-Uma bomba B fornece 50 l/s de água do reservatório R para os outros três reservatórios A, B e C. O nível nos reservatórios A, B está 30 m acima do nível d'água em R, e o nível no reservatório C, está 40 m acima do nível da água em R. As tubulações JA, JB e JC tem cada uma 150m de comprimento, 4" de diâmetro e um coeficiente de atrito f = 0,04. Determine as vazões nas tubulações JA, JB e JC, bem como a perda de carga no trecho RBJ, sabendo que a pressão na seção imediatamente após a bomba vale 60mca. 2 Adote g=10m/s . RESOLUÇÃO: Dados: Trecho JA: L = 150m, d = 0,10m, ZA =30m, f =0,04 Trecho JB: L = 150m, d = 0,10m, ZB =30m, f =0,04 Trecho JC: L = 150m, d = 0,10m, ZC =40m, f =0,04 Aplicando equação de Bernoulli entre JC e entre JB Trecho JC: Pj v c2 40 h JC (I) 2.g Trecho JB: Pj v B2 40 h JB 2.g (II) Utilizando a equação Universal para ambos os trechos : h JC f .L.QB f .L.Qc2 (III) e h JB (IV) 2 2.g .d .A 2 2.g .d .A 2 podendo ainda escrever para o termo cinético : v B2 QB2 v c2 Qc2 (V) e (VI) 2.g 2.g 2.g .A 2 2.g .A 2 Substituindo os termos (III) e (V) em (I) e (IV) e (VI) em (II) teremos: Pj Qc2 f .L.Qc2 40 (VII) 2.g .A 2 2.g .d .A 2 Pj QB2 f .L.QB2 30 (VIII) 2.g .A 2 2.g .d .A 2 Subtraindo a equação (VII) e (VIII): QC2 QB2 10 49576,1.(QC2 QB2 ) 2.g .A (IX) E da equação fundamental da continuidade: 2.QB QC 0,050m /3s (X) Portanto tem-se que: QB 0,01886m /3s 3 ; QC 0,01228m / s Perda de entre RBJ Pj v c2 40 h JC ; 2.g h BJ Pj 47,39m .c .a PSB P j 60 47,39 12,61m .c .a Desprezando as perdas entre o trecho RB, temos: h RBJ h BJ 12,61m .c .a 12-São necessários 50 (l/s) de vazão para o abastecimento de água de uma cidade no horário de maior consumo, que serão fornecidos por um reservatório com o nível na cota 222,0m através de uma adutora de 250mm de diâmetro e 3,0 km de comprimento, com uma pressão de 15 m.c.a no ponto B, onde começa a rede de distribuição. Para atender o crescimento da cidade, quando a solicitação máxima chega a 75 (l/s), foi prevista a 3 construção de um reservatório de compensação de 600 m de capacidade com o nível na cota 201,50m, e a 1,0 km de distância do ponto B. a) Calcular o diâmetro da canalização R B, para que o reservatório R 2 2 forneça os 25 l/s faltantes, mantendo em B a pressão de 15mca. b) Verificar se o reservatório R pode ser enchido em 6 horas, das zero horas 2 até 6h da manhã, quando a solicitação em B (início da rede) é praticamente nula. c) calcular até que instante, em termos de vazão, o reservatório R recebe 2 água de R , isto é, qual a solicitação em B, a partir da qual R 1 alimenta R 2 . Material: aço soldado em uso. C=90 (aço soldado em uso) 0 ,54 27,8 . 3000 Q 0,2785.90.0,25 2,63 0,05221m /3s =52,21 l/s hR 1B 27,8m ; hR 2B 201,50 194,2 7,3m a) Q 0,2785.90.d 0 ,54 7,3 . 3000 2,63 d(nominal)=200mm=8” ; d=0,198m 1 não 600m 3 t 6,66h , isto é, não conseguirá preencher o b)Q t Q 25.10 3m /3s reservatório em 6 horas c) Para não alimentar R2 , a cota piezométrica B, deve estar no mesmo nível do Reservatório R2 . CPB 201,5 179,20 22,3m h R 1 R 2 222 201,50 20,5m Q 0,2785.90.0,25 Q 44,29 l s 0 ,54 20,5 . 3000 2,63 0,04429m /3s 13-Na figura abaixo A e B estão conectados a um reservatório mantido a nível constante e C e D estão conectados a outro reservatório também mantido a nível constante e mais baixo que o primeiro. Se a vazão que passa na tubulação AJ é 40 l/s, determinar as vazões em cada trecho da instalação e o desnível H entre os reservatórios. A instalação está em metros, o plano é horizontal e todos os tubos são de C=100. RESOLUÇÃO: eq .( W .W ) h AJ 1,375m h BJ h AJ Trecho AJ: eq .( H .W ) h BJ QBJ 0,1159m /3s Q JP QBJ 40 l s 155,97 l s eq .( H .W ) h JP 0,3294m .c .a Q JP QPC QPD eq (I) h PC h PD h eq (II) 0 ,54 h . 200 Q 0,2785.100.0,3 0,067158.h 2,63 0 ,54 0 ,54 h . 240 Q 0,2785.100.0,3 0,06086.h 2,63 0 ,54 Somando QPC e QPD tem-se da eq (I) que h=1,44m.c.a A perda de carga total será: hT h AJ h JP hPC 3,145m .c .a Resposta: hT 3,145;QPC 81,8l s ;QPD 74,1l s ;Q JP 156l s 14-O esquema representa dois reservatórios, mantidos a níveis constantes, ligados por dois trechos de condutos de comprimentos L 1 = 350m e L2 =240m e diâmetros D = 8” e D = 6”. Do ponto C sai um terceiro conduto munido de 1 2 um registro. Traçar a linha piezométrica e calcular a vazão que passa pelo conduto 1, nos dois casos seguintes: i)O registro aberto é de tal forma que a vazão através do conduto 2 é igual a 10 l/s. ii) O registro aberto é de tal forma que só R abastece o conduto 3 e R não abastece R . Material C=90. RESOLUÇÃO: Trecho R1 a C: Q 0,01m /3s 0,2785.130.d 2,63 .J 0 ,54 d 8" J 0,00523m m h 0,00523.240 1,25m Perda de carga entre R1 e C h 6 1,25 7,25m 0 ,54 7,25 350 Q 0,2785.90.0,20 2,63. 0,004483m /3s Q 44,83l s Situação1: A vazão percorrendo o sentido de C para R2 h=1,25m , que resulta uma perda de carga entre R1 e C : h R 1C 6 1,25 4,75m Q 0,2785.90.0,20 4,75 . 350 2,63 0 ,54 0,03567m 3 s 35,67 l s Situação 2: Somente R1 abasteça R3 a pressão no ponto C deverá ter a mesma cota piezométrica que a do reservatório R2. Q 0,2785.90.0,20 0 ,54 6,0 . 350 2,63 0,04047m 3 s 40,47 l s 15-A figura mostrado esquema de uma interligação de 3 reservatórios, executado em conduto de fofo novo, com as seguintes características Determinar o diâmetro do trecho DC. Trecho AD DB DC 600 450 450 Diâmetro (mm) 450 300 - Vazão (l/s) 260 - - Comprimento(m) RESOLUÇÃO: Trecho (A-D) Dados: d=450mm, Q =260 l/s, L=600m, C=130 (fofo novo) J AD 10,65.Q1AD,852 C 1,852. D 4 ,87 0,00522m / m h AD J AD .L 3,132m CP=44,5-3,13=41,867m Trecho(D-B) Dados: (d=300mm, Q=? ,L=450m, C=130) h DB (CPD NARB ) 41,87 40 1,87m eq .( H .W ) QDB 0,0789m /3s QDC QAD QDB 0,1811m /3s e h DC CPD NARC 41,867 38,8 3,067 eq .( H .W ) DDC 0,371m ; DN 400mm 16 16-Uma tubulação constituída de três trechos interliga dois reservatórios mantidos a níveis constantes, nas cotas 155,0, e 149,0m. O primeiro trecho tem 1,2 km de extensão, diâmetro de 10 “ e é constituído por tubos de cimento amianto, o segundo tem 800m de extensão, diâmetro igual 8” e é constituído por tubos de fofo com 10 anos de uso. Determinar o diâmetro do terceiro trecho, constituído por tubos de concreto, acabamento comum, de 232m de extensão para que a vazão entre os reservatórios seja 20l/s. RESOLUÇÃO: Desprezando a energia cinética, a perda de carga será fornecida pela linha piezométrica dos sistemas: Q 0,2785.140.0,252,63. J 0,54 0,02m 3 s J 0,00326 m m Último trecho: h h1 h2 h3 6,0 m h3 2,56m Calculo do diâmetro: 0,2785.130.d 2,56 . 232 2,63 0 ,54 0,020 m 3 s d 0,146 m DN 150 mm 6" 17-Faz 35 anos que uma adutora de ferro fundido com 6”de diâmetro, foi construída, ligando dois reservatórios mantidos a níveis constantes. Com o passar do tempo a tubulação “envelheceu” devido ao aumento da rugosidade, e a capacidade de vazão foi diminuída. Deseja-se, através da colocação de uma tubulação nova de ferro fundido, em paralelo com e antiga e de mesmo comprimento, obter-se uma vazão total no sistema 58% maior do que a vazão inicial. Determine, usando a equação de HazenWillians, o diâmetro a ser usado. RESOLUÇÃO: Dados: ferro fundido novo C=140, ferro fundido usado C=75 Q1 0,2785.130.0,15 h . L 2,63 0 ,54 Q Qf Q1 Q2 Q1 é a vazão resultante sobre a tubulação usada e Q 2 é a vazão escoada sobre a tubulação nova e, e ainda: Qf Q1 Q2 1,58Q Q 0,2785.75.0,15 h . L 2,63 0 ,54 0,2785.140.d h . L 2,63 0 ,54 0 ,54 h 1,58.0,2785.130.0,15 . L d 0,096m DN 100mm 4" 2,63 18-No esquema mostrado na figura a pressão disponível no ponto E é igual a 10mca e todos os tubos tem C=130. Determine a vazão e o comprimento do trecho AD sabendo que a vazão no trecho DE é de 18 l/s. RESOLUÇÃO: Trecho DE: 0 ,54 Q 0,2785.130.0,15 h 2,356m h . 300 2,63 0,018m /3s CPD=507,30+2,36=509,66m Trecho DB: Q 0,2785.130.0,10 0 ,54 509,66 505 . 300 2,63 0,00864m /3s Trecho AD: Q=18+8,64=26,95(l/s) e hAD=3,04m Q 0,2785.130.0,20 0 ,54 3,04 . L 2,63 0,02695m /3s L 744m 19-Determinar a relação entre a vazão máxima e a vazão mínima que pode ser retirada na derivação B, impondo que o reservatório 2 nunca seja abastecido pelo reservatório 1 e que a mínima pressão disponível na linha seja igual a 1,0m.c.ª Despreze as perdas localizadas. RESOLUÇÃO: Situação 1: Cota piezométrica 552 no ponto B Trecho 1-B: Qmin 0,2785.110.0,30 2,0 . 850 2,63 0 ,54 0,04917m /3s Situação 2: Cota piezométrica compreendida entre 550 e o ponto B Trecho 1-B e 2-B Qmax 0,2785.110.0,30 0,2785.100.0,20 4,0 . 850 2,63 2,0 . 450 2,63 0 ,54 0 ,54 0,0932m /3s A relação entre os escoamentos máximo e mínimo será de: Qmax 1,895 Qmin 20-No trecho AB do esquema a vazão é de 50(l/s) e a cota piezométrica no ponto A vale 530,0m. As tubulações BC e BD são de 4"de diâmetro, 150m de comprimento em ferro fundido com 15 anos de uso. Calcular as vazões em BC, BD e BE e a perda de carga no trecho AB. Dado Q 0, 2785. C. D2,63. J 0,54. RESOLUÇÃO: CPA 530; CPB 508 p QBE 0,2785.100.0,15 p . 150 0 ,54 0,001267.p 0 ,54 2,63 QBC QBc 0,2785.130.0,10 p1 . 150 0 ,54 2,630 0,00567.p10 ,54 QT QBE 2.QBC 50.10 3m /3s (I) Aplicando Bernoulli entre B-E e B-D pB pE v B2 v E2 zB zE p (II) 2.g 2.g pB pD v B2 v D2 zB zD p1 (III) 2.g 2.g Subtraindo (II) e (III) tem-se: p p1 z D z E 508 502 6m .c .a p1 p 6 Substituindo na equação (I): 0,01267.p 0,54 2.0,00567.( p 6)0,54 0,05 Método da tentativa: p 7,5m f p 0,0517 p 7,4m f p 0,0509 p 7,3m f p 0,0501 Tem-se então: QBE 0,01267.7,30,54 0,0371m /3s QBD QBC 0,05 0,0371/ 2 0,00653m /3s Trecho BE: CPB NAE PBE 508 7,3 515,3m PAB 530 515,3 14,7m .c .a QBE 37,1l s ;QBD 6,53l s ; PAB 14,7m .c .a 21-Em um trecho horizontal e relativamente longo de uma adutora com 6" de diâmetro C=120, está havendo um vazamento. Dispondo de alguns manômetros metálicos tipo Bourdon, explique como você agiria para calcular a vazão que está sendo perdida. Para explicar o raciocínio faça um croquis. 22-Com que declividade deve ser assentada uma tubulação de fofo com 15 anos de uso de 6" de diâmetro, para que a pressão em todos os pontos seja a mesma. Vazão de água a ser transportada 15(l/s). RESOLUÇÃO: Dados: C=100 (fofo usado 15 anos), Q= 15 l/s, d=6” QI 0,2785.100.0,15 h . l 2,63 0 ,54 0,015m 3 s J 0,0091m / m Aplicando Bernoulli entre os pontos 1 –2: z1 z2 0,0091m / m L Resposta: A declividade da tubulação será de 0,0091 m/m 23-Pela tubulação da figura de 4" de diâmetro C=90 escoam 15 l/s de água. No ponto “A” a pressão vale 2,2 kgf/cm2 . Desprezando as perdas localizadas determine qual o máximo valor de X para que no ponto B a pressão disponível seja 1,2 kgf/cm 2 . RESOLUÇÃO: h AB 22 12 x h AB (I) 10,65.0,015 1,85 J .Lv .Lv 90 1,85.0,14 ,87 e LV (II) x 50 (III) sen 45o Substituindo (III) em (II) e igualando com (I) temos: x 5,4m PERDAS DE CARGA LOCALIZADAS 1-Determinar o nível mínimo no reservatório da figura, para que o chuveiro automático funcione normal, sabendo-se que ele liga com uma vazão de 20l/min. O diâmetro da tubulação de aço galvanizado é de 3/4" e todos cotovelos são de raio curto e o registro é de globo, aberto. Despreze a perda de carga no chuveiro. Utilize o ábaco de Fair-Wipple-Hsiao. RESOLUÇÃO: Cálculo dos Comprimentos Virtuais: trecho peça le (m) R-CH cotovelo de (R/C)(20mm) 6x0,7 R.G.A(20mm) 6,7 saída de canalização(20mm) 0,5 total 11,5m Lv LR Leq 11,4 11,5 22,9m Q 27,113.0,01875 h . 22,9 2,596 0 ,532 ; eq ( I ) para Q=3,33.10-4m3/s subst. eq(I) : h=3,60m; Aplicando Bernoulli entre R-CH: 2 PCh v Ch PR v R2 zR z Ch h ; eq ( I ) 2.g 2.g PR v R2 0; 0; z Ch 2,0m ; 2.g PCh Q 0,5;v Ch 1,206m / s A Subst : eq ( I ) z 6,17m 2-Na instalação da figura todos os cotovelos são de raio curto, o registro é de globo aberto, a tubulação é de aço galvanizado com 3/4"de diâmetro e a vazão é de 0,20 l/s. Desprezando a perda de carga no chuveiro e usando ábaco de Fair-Wipple-Hsiao, calcule a pressão disponível no chuveiro. RESOLUÇÃO: Comprimentos Virtuais: trecho peça le (m) R-CH cotovelo de (R/C) (20mm) 5x0,7 R.G.A (20mm) 6,7 tê saída de lado (20mm) 0,4 total 10,6m Lv LR Leq 11,5 10,6 22,1m Q 27,113.d h . Lv 2,596 0 ,532 ; eq ( I ) 0 ,532 Q 27,113.0,01875 h . 22,1 2,596 0,20.10 3 h 1,332m Aplicando Bernoulli entre o ponto A (nível d`água do reservatório) e o chuveiro (Ch) temos: PCh h 2 z PCh 1,17m .c .a 3-Tem-se ma canalização que liga dois reservatórios, num total de 1200m de anos de aço galvanizado de diâmetro igual a 2”. Se o desnível entre os reservatórios é de 30m, qual a vazão na canalização. Imagine que o problema é prático e use o ábaco de Fair-Wipple-Hsiao. 4-Com os dados da figura, desprezando-se a taquicarga e utilizando o ábaco de FLAMANT (água fria- aço galvanizado), responda os seguintes itens: a.Qual o valor da pressão em m.c.a no ponto A? b.Admitindo-se que a resposta do item 1 seja 0,5m.c.a, qual será o valor da vazão Q2. c. Admitindo-se que a resposta do item 2 seja Q2 =5,5 l/s e PA= 0,5m.c.a o valor do diâmetro D1, desprezando-se as perdas localizadas no trecho (1) será ? 5-Determinar a potência do motor comercial a ser utilizado na instalação da figura, para elevar à 40m de altura, 45 l/s de água. Rendimento do motor igual a 87%, rendimento da bomba igual a 80%. Tubos de fofo C=90. 6-O reservatório B prismático de área igual a 1,0 m2, possui um orifício no fundo que abre comandado pelo manômetro, quando este acusar uma pressão de 0,025 kgf/cm2. Qual deve ser a cota do nível d’água no reservatório A, mantida constante, para que o orifício do reservatório B seja aberto 5 minutos após a abertura do registro de gaveta da canalização de alimentação? Os tubos são de P.V.C. rígido de 1” e os cotovelos são de raio curto. 7-Sai de um reservatório a tubulação (1) que se bifurca em duas outras (2) e (3). No duto (3) existe um registro R parcialmente aberto. Medindo-se a vazão no duto (2) encontrou-se o valor Q2= 50 l/s. Com os dados fornecidos pela figura, pede-se determinar a vazão no duto (3) e a perda de carga no registro R me metros de coluna de água, desprezando as demais perdas de carga localizada. Obs: A fim de facilitar os cálculos considere a existência de turbulência completa no duto (1) e no final verifique se essa hipótese é verdadeira. Dado: =10-6 m2/s; tubulação (1): aço galvanizado C= 125; tubulação (2) e (3): aço soldado novo C=130 8-Calcular a perda de carga entre os pontos A e B da tubulação de fofo com diâmetro de 250 mm e 10 anos de uso, na qual escoa uma vazão de 50 l/s. Na figura, C=90 significa curva de 90 (R/D=1) e registro de gaveta aberto (RGA). 9-Em uma coluna de distribuição de água de um edifício, tem-se um trecho, como indica a figura, que precisa ser dimensionado. O critério de dimensionamento impõe uma pressão mínima de 4m.c.a, nos pontos de derivação A, B e C. Material da tubulação= aço galvanizado. Utilizando o ábaco de Fair-Wipple- Hsiao determinar: a) O diâmetro nos trechos 1, 2 e 3. b)Verificar se as velocidades nos trechos especificados satisfazem condições de velocidade máxima permissível as com D e metros e V max < 2,60 m/s 10-A instalação da figura é de P.V.C. rígido, classe ª Os pontos B, C,D, E, encontram-se em um mesmo plano horizontal. Todos os cotovelos são de raio curto, todas as tubulações não cotadas são de 2”, todos os registros não especificados são de gaveta, abertos. Determinar a vazão no ponto B e a pressão disponível no ponto E. Dados os comprimentos dos trechos: AB= 5,5m; BC=2,0m; CC1D=35,0m; CC2D=20,2m; DE=2,0m 11-Para a instalação mostrada no problema 2.3, determinar o diâmetro da tubulação de PVC rígido, para que a vazão seja 1,5 l/s e a mínima pressão disponível no chuveiro seja 1,0m.c.a 12-Deseja-se aumentar a vazão que escoa em m sistema, em 40 % de seu valor atual, através da instalação de um outro reservatório (linha tracejada). Determinar o diâmetro a ser utilizado na ampliação. Os cotovelos são de raio curto, os registros de globo, as saídas de Borda. Material PVC. 13-Determinar o desnível H a partir do qual o escoamento de água através de tubulação de fofo novo (h =0,60m), torna-se francamente turbulento. Na instalação os cotovelos são de raio curto, o registro de ângulo e a entrada de borda. Diâmetro da tubulação igual a 3 “,=10-6 m/s2 (1pol= 25mm) RESOLUÇÃO: Escoamento Francamente Turbulento: 0,60 ábacoMoody 0,008; f 0,0355 D 75 v .D Rey 1,2.105 (E T . .H .R ) v 1,6m / s 0,0355.Lv .1.6 2 h h 0,0617.Lv 0,075.2.9,81 eq (D .W ) Comprimentos Equivalentes: trecho peça le (m) R-saída cotovelo de (R/C) (25mm) 3x2,5 registro de Ãngulo (25mm) 13 entrada de Borda (25mm) 2,2 total Lv LR Leq 35,2m eq (D .W ) h 2,172m 22,7m 14-Na instalação hidráulica mostrada na figura a tubulação é de PVC rígido, classe A, diâmetro igual a 1 " e é percorrida por uma vazão de 0,2 l/s de água. Os joelhos são de 90 e os registros de gaveta abertos e a pressão disponível no ponto A igual a 3,30 m.c.a. Determine a pressão disponível no chuveiro. RESOLUÇÃO: Comprimentos equivalentes: trecho peça le (m) A-Ch joelhos 90o 3x1,5 tê saída para lateral 0,9 tê saída de lado 3,1 RGA 2x0,3 total Lv LR Leq 8,6 9,1 17,7m Cálculo da Perda de Carga Total: 9,1m eq .( FLAMANT ) Q 57,85. J Q 57,85. J .D 2,71 0 ,571 .0,0252,71 0,55.10 3m /3s J 0,06434m / m 0 ,571 h 1,1388m Bernoulli entre (A-Ch): PA PCh z Ch h Pch 5,3 2,1 1,14 2,06m .c .a 15- Dimensionar a instalação da figura: Dados: 1) cotovelos de raio curto; 2) registros de gaveta galvanizado novo 4) pressões mínimas: 3) material: aço válvula de descarga 2,0m (diâmetro=11/2”), chuveiro (1,0mca), lavatório (1,0mca) ; 5) Pressões disponíveis no ponto D igual a 6,5mca ; escalas v:1:20 h:1: 50 16-Na instalação mostrada na figura os tubos são de ferro fundido (e=1,0mm) de 2" de diâmetro, todos os cotovelos são de raio curto e os registros de globo, abertos. Qual deve ser o máximo comprimento X para que o escoamento ainda seja francamente turbulento? RESOLUÇÃO: Comprimento Equivalente em Peças: peça le (m) entrada de borda 1,5 cotovelo (R/C) 8,5 registro de globo 34,8 saída de canalização 1,5 comprimento real 30+X comprimento virtual 76,3+X 1 0,02; D 50 Rey 4Qmin abaco Moody 4.10 4(E .T .H .R ) f 0,049; .D . eq ( D .W ) h 2 8.0,049.(76,3 X ).Qmin X 5,0m 2.0,055.9,81 17-Qual deve ser o comprimento X da instalação da figura de P.V.C rígido de 20 mm de diâmetro para que com ma vazão de 0,2 l/s a pressão do chuveiro seja 1,0 m.c.a. Todos os joelhos são de 90, registro de gaveta e a pressão disponível no ponto A igual a 4,0 m.c.a. RESOLUÇÃO: trecho peça A-CH le (m) joelhos de 90o(20mm) 4x1,2m RGA(20mm) total Lv 5 2,4 X 0,3 X 7,7 0,2 5,0m Q 57,85. J 0,2.10 3 .D 2,71 0 ,571 h 57,85. X 7 , 7 0 ,571 .0,02 2,71 ; eq (1) Aplicando a eq. Bernoulli entre A e CH h 1,0 X 4,0 eq. (2) Substituindo eq(2) em (1): 0,03155 3,0 X X 7,7 X 2,67m 18-Determinar o diâmetro do trecho (1) da instalação mostrada na figura, de modo que se tenha uma pressão disponível exata de 1,0 m.c.a na torneira e no chuveiro. Dados: tubulação de PVC rígido, os joelhos são todos de 90 , e os registros de gaveta abertos. Despreze perdas no chuveiro na torneira e na entrada da canalização. RESOLUÇÃO: Trecho de A –Chuveiro: PA h A CH 2 1; h A CH Q 57,85. LV 0 ,571 .0,025 2,71 10 3 ; eq .( I ) trecho peça le (m) A-CH tê saída de lado(25mm) 3,1 curva de 90o(25mm) 3x0,6 R.G.A (25mm) 0,3 total Lv 5,2 7,5 12,7m Substituindo na eq(I) temos : h A CH 2,33m PA 2,33 2 1 5,33m PA h A CH 3 pA h A T 1 1 5,33 h A T 2 h A T 3,33m .c .a 5,2m trecho peça le (m) A-T tê saída de lado(50mm) 7,6 curva de 90o(50mm) 0,8 RGA (50mm) 2x1,3 total 11,0m Lv LR Leq 101 11 112m eq .( FLAMANT ) Q 57,85. J 3,33 Q 57,85. 112 .D 2,71 0 ,571 0 ,571 .0,015 2,71 0,000353m /3s 0,35 l s h R A 9 CPA 9 5,33 3,67m .c .a eq .( FLAMANT ) Q 57,85. J 3,67 Q 57,85. 7 .D 2,71 0 ,571 0 ,571 .D 2,71 1,35.10 3m /3s D 0,0247m DN 25mm 19-Calcule qual é o máximo aumento L que se pode dar ao trecho AB, para que em nenhum ponto da instalação se tenha pressão relativa negativa. Material da tubulação: aço galvanizado, diâmetro 2", cotovelos raio curto, registro de gaveta. Calcule também a vazão. Observação: O comprimento total da linha permanece constante. Despreze a carga cinética. 20-Na instalação hidráulica mostrada na figura to dos os cotovelos são de raio curto, os registros de gaveta e o material aço galvanizado. O registro R está parcialmente fechado. Com os dados da figura determine a vazão que chega ao reservatório III e a perda de carga no registro R. RESOLUÇÃO: Trecho 2 Q 4 l s ; d 50mm ; LR 8,0m J 0,10937m / m h A RII 0,10937.(7,1 8) 1,651m trecho peça le (m) (II) entrada de borda (50mm) 1,5 tê saída para lateral(50mm) 3,5 cotovelo de (R/C) (50mm) 1,7 R.G.A 0,4 total 7,1m CPA=6+1,651=7,651m Trecho (I): h I A (10 7,651) 2,349m Q 0,2785.125.0,0625 0 ,54 2,349 . 10 8,6 2,63 0,00775m /3s trecho peça le (m) (II) 1,9 saída de borda (65mm) tê saída -lateral (65mm) 0,4 cotovelo de (R/C) (65mm) 2,0 R.G.A 4,3 total 8,6 Trecho-III Q3 Q2 Q1 7,75 4,0 3,75 l s eq ( H .W ) J A RIII 0,374m / m ; h A RIII 0,374.(5 5,4 LRe g ); eq ( I ) trecho peça total le (m) entrada de canalização 0,3 cotovelo (R/C) 1,3 tê saída p/ lateral 2,8 5,4 eq ( I ) h A RIII 4,651m LRe g 2,035m , h Re g 0,374.2,035 0,761m RESPOSTA : QIII 3,75 l s ; h Re g 0,76m 21-A instalação hidráulica da figura é de aço galvanizado, os cotovelos de raio curto e os registros de gaveta. No ponto B existe uma retirada de 07 l/s. Determine a vazão que chega ao reservatório 2. 22-A instalação da figura é toda de aço galvanizado de 1"de diâmetro. Necessitando-se que as vazões nas saídas A e B sejam iguais, quantas voltas, aproximadamente devem ser dadas fechando o registro de gaveta instalado. Em anexo é apresentada a curva do registro, isto é, um gráfico que relaciona o coeficiente de perda de carga localizada K com o número de voltas dadas no registro. RESOLUÇÃO: QMA QMB 0,5l s Trecho MB QMB 0,5l s ; d 25mm J 0,08293m / m trecho peça le (m) M-B tê saída de lado (50mm) 1,7 joelhos (R/C) (50mm) 2x0,8 total 3,3m Trecho : M B Leq 3,3m ; LR 5,0m h MB 0,08293.5 3,3 0,6883m Trecho MA QMB 0,5l s ; d 25mm J 0,08293m / m trecho M-B peça le (m) tê saída de lado (50mm) 1,7 joelhos (R/C) (50mm) 2x0,8 total 3,3m h MA h MB 0,221m ; LR 3,5m h MA 0,08293.3,5 3,3 K .Q 2 ; eq ( I ) 2.g .A 2 Substituindo Q=0,5.10-3m3/s e A=.0,0252/4 na eq (I) : gráfico K 2,35 n 3,0 voltas 23-A instalação mostrada na figura é toda de aço galvanizado com 1" de diâmetro, os cotovelos são de raio curto e os registros de gaveta. Determine qual deve ser o comprimento x para que as vazões que saem pelas extremidades A e B sejam iguais. trecho peça le (m) CA Te saída de lado (1”) 1,7 Cotovelos (R/C) (1”) 2x0,8 Registro Gaveta Aberto (1”) 0,2 total 3,5 trecho peça le (m) CB Te saída de lado (1”) 1,7 Cotovelos (R/C) (1”) 2x0,8 Registro Gaveta Aberto (1”) 0,2 total 3,5 Vazões: QCA QCB ; QCA h I 27,112.0,025 2,596. Lv 0 ,532 onde: Lv LR Leq 3,8 3,5 7,3m sendo : QCA 0,001m /3s ; Lv 7,3m eq .( H .W ) h I 2,23m QCB h II 0,01 27,113.0,025 2,596 Lv Lv LR Leq 0,8 X 3,5 4,3 X substituindo em QCB temos: h II 1,31 0,305.X Aplicando Bernoulli entre C e A temos: PC PA v A2 v c2 zC zA h CA 2.g 2.g PA 0 PC 1,5 2,23 3,73m Aplicando Bernoulli entre C e B temos: PB v B2 PC v c2 zC zA h CB 2.g 2.g PB 0 0 ,532 Substituindo os valores X 1,85m 24-A instalação da figura é de aço galvanizado, os cotovelos de raio curto e os registros de gaveta, e está em um plano vertical. Determine o comprimento x para que as vazões que saem em A e B sejam iguais. RESOLUÇÃO: trecho peça le (m) C-A Te saída de lado (1”) 2,3 Cotovelos (R/C) (1”) 1,1 Registro Gaveta Aberto (1”) 0,3 total Q 27,112.d 3,7m h CA . Lv 2,596 0 ,532 ; eq (1) Lv LR Leq x 1,0 Leq 1 x 13,7m Q 27,112.0,038 h CA . x 13 , 7 2,596 h CA 0,0847.X 1,16; eq ( 2) 0 ,532 1,5.10 3m /3s trechopeça le (m) C-B Te passagem direta ( 1 1 4 " ) 0,7 Registro Gaveta Aberto 1 1 4 " 0,2 total 0,9m Lv 0,9 10 10,9m Aplicando Bernoulli entre C e B, e entre C e A, tem-se: PC PA X h CA ou seja CPC X h CA Substituindo, LV em (1): h C B 2,137m CPC h CB CPC 2,137m CPC X h C A X 0,9m 27-A instalação hidráulica da figura é de aço galvanizado, os cotovelos de raio curto e os registros de gaveta, sendo o registro 1 parcialmente fechado e o registro 2 totalmente aberto. No ponto B existe uma retirada de água de 0,6 l/s. Determine a vazão que chega ao reservatório II e o comprimento equivalente do registro I para que as perdas de carga em ambos os registros sejam iguais. CAPÍTULO 4 CONDUTOS FORÇADOS ENCANAMENTOS EQUIIVALENTES POSIÇÃO DA LINHA PIEZOMÉTRICA EM RELAÇÃO AO CONDUTO PROBLEMA DOS TRÊS RESERVATÓRIOS 1.4-Uma canalização é construída de três trechos, com as seguintes características: D1 = 4”; L1 = 50 m; D2 = 6”; L2 = 655 m; D3= 3”; L3 = 25 m Calcular o diâmetro de uma canalização de diâmetro uniforme e comprimento igual à soma dos trechos e capaz de substituir a canalização existente. Usar fórmula proveniente da equação de Darcy. RESOLUÇÃO: L1 L2 Le Ln para De5 D15 D25 Dn5 Le 730m 730 De 5 50 655 25 ; 5 5 0,1 0,15 0,075 5 De 0,1247m ; DN 0,125m 5" 2.4-De um reservatório de grandes dimensões parte uma tubulação de fofo (C=90) constituída de dois trechos, o primeiro de 250 m de comprimento e 10 polegadas de diâmetro e o segundo de 155 m de comprimento e 6 polegadas de localizadas. diâmetro. Calcular a vazão, desprezando as perdas RESOLUÇÃO: Condutos equivalentes em Série: L1 L2 Le Ln De5 D15 D25 Dn5 450 250 155 De5 0,25 5 0,15 5 De 0,1775m ; Q 0,2785.90.0,1775 3,8 . 405 2,63 0 ,54 0,0214m /3s Q 21,4 l s 3.4-Qual o Diâmetro da tubulação de 775 m que deve ser adicionada em paralelo ao trecho MN do sistema I, conforme a figura, de tal maneira que a capacidade, em termos de vazão, do sistema I seja 50% maior do que a do sistema II. Para todos os condutos o material dos tubos é concreto, acabamento comum. 4.4-De um reservatório de nível constante sai uma tubulação de fofo novo, de 200 mm de diâmetro e 500 m de comprimento, que termina no fundo de um reservatório de 10 m2 de área e 5m de altura. Estando inicialmente vazio o reservatório, abre-se o registro colocado em A. Calcular o tempo necessário para o enchimento do reservatório prismático. 5.4-Deseja-se irrigar um terreno situado a 60 m abaixo do nível da água de um reservatório de captação. A uma distância de 700m do reservatório o encanamento deve transpor uma elevação natural do terreno que fica somente 0,70 m abaixo do nível d’água do reservatório. Dai por diante, uma extensão de 900 m não há mais obstáculos até chegar ao terreno a ser irrigado. Vazão necessária para a irrigação 4,5 l/s, material fofo novo. Calcular o diâmetro da linha, de forma mais econômica. 6.4-Dimensionar a tubulação de cimento amianto (C = 140) para a irrigação por aspersão, de um terreno situado a 15 m abaixo do nível do manancial. Comprimento da tubulação 450 m. Pressão necessária no aspersor é de 10 m.c.a, vazão necessária para a irrigação 10 l/s. Dimensionar a linha de maneira econômica. 7.4-Do canal A que irriga a encosta MN, deseja-se aduzir, por meio do sifão invertido ACB, 100 l/s para o canal B a fim de que possa ser irrigada a encosta ON, Determinar a que altura deve o canal B ficar abaixo de A, sabendo-se que o sifão invertido tem 1200 m de comprimento e que seu diâmetro é de 350 mm. Tubos de cimento amianto classe 25. 8.4-Três reservatórios A,B e C estão ligados pelas canalizações 1,2,3. Determinar as vazões em cada tubulação e o sentido da corrente. Todas as tubulações são de material: C = 100. 9.4-A válvula V colocada na tubulação DB está parcialmente fechada, ocasionando uma perda de carga igual a 1,20m, quando a vazão através dela é 50 l/s. Com os dados da figura determine as vazões no trecho AB e BC, bem como o diâmetro da canalização AB. RESOLUÇÃO: Da equação da continuidade: QAB QBD QBC Cálculo da perda de carga hBD: eq ( H .W ) J BD 0,00436m / m h BD J BD .LV 1,308m hTotal BD h BD h loc BD 1,308 1,2 hTotal BD 2,508m CPB 10,00 2,508 7,492m CPB NAreservatório ( A ) Portanto, o escoamento se realizará de A para B: h AB 95 7,492 2,008m Trecho BC: eq ( H .W ) QBC 0,1002m /3s QAB QBD QBC QAB 0,05m /3s eq ( H .W ) DAB 0,251m 10" 10.4-No projeto da interligação dos reservatórios A e B, se você fosse decidir sobre o uso de uma das duas tubulações abaixo, tendo como critério somente a eficiência hidráulica das tubulações, por qual você optaria? Justifique: 1- Uma tubulação de um único diâmetro (10”) e 1000 m de comprimento 2-Uma tubulação em série comas seguintes características: 400 m de tubos com diâmetro de 12”e 600 m de tubos com diâmetro 10”. As duas tubulações são de cimento amianto. 11.4-A canalização de cimento amianto de 4”, ligando os reservatório R 1 e R2, conforme figura, foi assentada sem maiores cuidados, prevendo-se a entrada de ar pelas juntas, caso ocorra pressão negativa em trechos da tubulação. Nas condições esperadas de funcionamento, calcule a vazão aduzida para o reservatório R2 e as pressões disponíveis nos pontos C e D, em m.c.a O trecho AB mede 400 m, o trecho BC, 50 m e o trecho CD, 150 m. A escala vertical do desenho é 1:200. 12.4-O reservatório prismático da figura com 5 m de altura e 10m 2 de área. Determinar o tempo necessário para esvaziá-lo completamente, sabendo que L1 = 500m, D1 = 4”, C1 = 140,L2 = 600m e C2 = 80 e que os condutos descarregam na atmosfera, sugestão: utilizar a fórmula de Hazen-williams Q = 0,2785 C.D2,63 .J0,54 Dado: D2 = 5” 13.4-Uma bomba recalca 60 l/s de água por uma tubulação de fofo usada (C=90) de 800m de comprimento. No ponto “A” a tubulação divide-se em duas outras, uma para cada um dos reservatórios cujos níveis d’água são iguais, cota 484,00 m. A tubulação AR1 é constituída por dois trechos em série tendo o primeiro 200m e 10”e o segundo 250 m e 6”e a tubulação AR2, também em série, tendo o primeiro trecho 1000m e o segundo 160 m e 8”. As tubulações AR2 tem c = 1000m e o segundo 160 m e 8”. As tubulações A R1 e AR2 tem c = 100. A cota geométrica do ponto A é 475,00m e da bomba é 468,00 m. Nestas condições determinar: a) as vazões que chegam aos reservatórios R1 e R2. b) a cota piezométrica no ponto A. c) dimensionar a tubulação de 8700m, de modo que a cota piezométrica na bomba, na saída da flange seja 491,00m. 14-A alimentação de um reservatório de distribuição de água de uma cidade é feita a partir de uma represa mantida à cota 413,00m. A adutora, em cimento amianto, é constituída de dois trechos, o primeiro com 600m de comprimento e de 12”de diâmetro e o segundo com 400m de comprimento e 8”de diâmetro. Na junção dos trechos existe uma sangria de 50l/s para um abastecimento industrial. Determinar a vazão de saída da represa e a de chegada no reservatório. Despreze as perdas localizadas. 15.4-A parte inicial de um sistema de distribuição de água de uma cidade é formada por diversos condutos em série, cujos diâmetros e comprimentos estão indicados no esquema. Sabendo-se que os pontos de derivação B, C, D e E as vazões retiradas são 7; 5; 6 e 7 l/s, respectivamente, calcular as pressões disponíveis nestes pontos. Despreze as perdas localizadas. Determine também a perda de carga total até o ponto E. As cotas indicadas são dos pontos de derivação. Material da tubulação: ferro fundido usado. RESOLUÇÃO: Trecho A-B QAB=25(l/s)=0,025m3/s eq ( H .W ) h AB 1,399 CPB 95,90 1,399 94,50 PB 94,50 80,00 14,50m Trecho B-C eq ( H .W ) Q 0,018m /3s h BC 1,825m CPC 94,50 1,825 92,675 PC 92,675 75 17,675m Trecho:C-D eq ( H .W ) Q 0,013m /3s h CD 2,116m CPD 92,675 2,116 90,559m PD 90,559 62 28,56m .c .a Trecho D-E: eq ( H .W ) Q 0,007m /3s h DE 1,96m CPD 90,559 1,96 88,59m PD 88,59 60 28,598m .c .a h T 7,3m 16.4- Determinar conforme esquema da figura: a) a vazão transportada de R1 para R2. b) a vazão em cada tubulação do trecho em paralelo. c) esboçar a linha piezométrica entre R1 e R2 indicando os valores das cotas piezométrica no ponto A e B. Material: C = 90 17.4-Qual deve ser a potência em HP do motor (comercial) da bomba para que a vazão no trecho BD seja igual a 130 l/s, se a pressão na entrada da bomba é – 2,0 m.c.a. e seu rendimento igual a 74%? 20.4-Determine o comprimento do trecho CD do sistema mostrado na figura para que a turbina consuma uma potência de 60 HP quando o seu rendimento é de 70%. A tubulação é toda fabricada de um material, tal que o coeficiente C= 120, e a pressão disponível em E é de –5 m.c.a. 21.4-A adutora mostrada na figura é de ferro fundido novo. No ponto B existe uma retirada de 20 l/s para um abastecimento industrial. Desprezando as perdas localizadas, determine as vazões em todas as tubulações. RESOLUÇÃO: Diâmetro equivalente De=0,15m Trecho AB, determinação do comprimento equivalente Na substituição do trecho AB de 8” e AB de 6” por apenas um trecho de 6”, ou seja : 0,15 Le0,54 0,2 2,63 0,15 2,63 Le 104,96m 800 0,54 1050 0,54 h AB h BC 10 10,65.Q 1,852.104,96 10,65.Q 0,02 1,852.1200 10 130 1,852.0,15 4 ,87 130 1,852.0,15 4 ,87 Q 0,035m /3s h BC 6,699m ; CPB 395 6,699 401,699m h R 1B 405 401,7 3,3m QAB )s 0,2785.130.0,20 QAB inf erior 27,08l s 3,3 . 800 2,63 0 ,54 0,02708m /3s QAB )I 0,02 0,015 0,02708 0,00792m /3s 7,92l s QBC 0,035 0,02 0,015m /3s 22.4-A cota piezométrica no ponto C vale 52 m.c.a com os dados indicados na figura, sabendo-se que toda tubulação tem C= 80; pede-se determinar: a) As vazões em todos os trechos. b) O diâmetro do trecho AB. c) O comprimento CE. Despreze as perdas localizadas. 23.4-Uma adutora de 3 km de comprimento, diâmetro de 4”, em aço soldado liso, liga dois reservatórios cujos níveis d’água estão nas cotas 750,00 m e 730,00. Com a finalidade de se aumentar a capacidade da linha, uma tubulação de mesmo diâmetro e material com 1,5 km de comprimento é colocada, paralelamente a linha original, a partir da metade desta até o reservatório inferior, Calcule em quantos por cento a vazão que chega 24.4 -Para o sistema da figura, determinar: a) AS alturas H1 e H2, quando Q2 = 0 b) Q2 e Q3 quando H1 = 0 Dados: H1+ H2 = 32m; l1 = 200m; l2 = 100m e l3 = 150m D1 = D2 = D3 = 8” (200mm) e C1 = C2 = C3 = 90 CAPÍTULO 4 Respostas dos Problemas: 1.4- D = 5” 2.4- Q = 21,3 l/s 3.4- D = 14” 4.4- T = 41 min 32 s 5.4- DAB = 150 mm; DBC = 60 mm 6.4- D1 = 5”, L1 = 230 m; D2 = 4”, L2 = 220m 7.4- h 3,25 m 8.4- QA = 12,8 l/s; QB = 6,0 l/s QC = 6,8 9.4- QAB = 50,0 l/s; QBC = 100 l/s; DAB = 10” 10.4- A segunda alternativa é preferível 11.4- Q = 7,6 l/s; PC = 0 PD = 1,80 m.c.a 12.4- T = 1 h 15 min 17 s 13.4- a) QR1 = 20 l/s; QR2 = 40 l/s b) Cota = 488,20 m c) 461,50 m de 14”; 338,50 m de 12” 14.4- Q1 = 150 l/s; Q2 = 100 l/s 15.4- PB = 14,48 m; PC = 17,65 m; PD = 28,50 m; 16.4- a) Q1 = 41 l/s b) Q2 = 24,7 l/s; Q3 = 16,3 l/s c) CPA = 637,00 m; CPB = 622,92 m 17.4- P = 125 HP 18.4- QBD = 10,2 l/s; QBE = 18,8 l/s 19.4- Q4 = 8,6 l/s; Q6 = 19,4 l/s PB = 3,21 m.c.a. 20.4- L = 1,452,54 m 21.4- Q8”= 24,9 l/s Q6” = 10,3 l/s QBC = 15,2 l/s 22.4- a) QAB = 58,9 l/s QBC = 47,7 l/s QBD = 11,2 l/s QDE = 21,2 l/s QCE = 37,7 l/s b) D = 0,281m c) L = 634,36 m 23.4- 26,24% 24.4- a) H1 =18,29 m; H2 = 13,71 m b) Q2 = 82,44 l/s Q3 = 140 l/s Q1 = 56,70 l/s PE = 28,49 m CAPÍTULO 5 REDES MALHADAS – DISTRIBUIÇÃO EM MARCHA 1.5-No sistema da figura os reservatórios são mantidos a níveis constantes, e as tubulações são de ferro fundido com cinco anos de uso. A partir do ponto D existe uma série de orifícios na tubulação,os quais promovem uma distribuição uniforme e completa da vazão, de modo que, no ponto F a vazão é nula. Sabendo que BD = 220 m, DE = 150m e EF=250 m e com os dados da figura, trace a linha piezométrica para o sistema, determinando as cotas piezométricas nos pontos B, D e E. Que tipo de curva representa a linha piezométrica no trecho DF? 2.5-Em uma industria química existe um aerador, constituído por um tubo de 4” de diâmetro, perfurado dos dois ;lados e contendo 10 bocais. Calcular a perda de carga no aerador, tubo A-B, para uma vazão de 15 l/s. Use C = 110. 3.5-A tubulação da figura tem distribuição em marcha, com uma vazão de distribuição constante, igual a q (m3/s.m). Pede-se a que distância x do reservatório R, teremos para uma pressão igual a pressão no fundo do reservatório. O reservatório é mantido a nível constante e a extremidade B está fechada, QB = 0. Use a equação de resistência da forma J = KQ 2 (m/m). Despreze a carga de velocidade. 4.5-A figura abaixo representa uma rede malhada. As vazões indicadas nos trechos AB e FC são as primeiras aproximações a serem utilizadas no método de Hardy-cross. Determine as novas vazões nos trechos AB, FC, e ED após somente uma correção no método iterativo de Hardy-Cross. Material das tubulações C = 100. 5.5-Para o esquema da figura, determinar a altura do reservatório para que a mínima pressão na rede seja: 15 m.c.a. Material c = 100. Cota geométrica do reservatório 20,00 m, do ponto B 15,00 m e dos pontos A,C e D 30,00m. As vazões dos trechos AB e CD são dadas como primeira aproximação para o uso do método de Hardy-Cross. 6.5-Qual deve ser a cota do nível de água no reservatório de abastecimento para que a mínima pressão na rede de distribuição seja 10 m.c.a? Material das tubulações C = 100. Resolver o exercício transformando os comprimentos das tubulações em comprimentos equivalente de canais de 8” e utilizar o ábaco apropriado. 7.5-Projetar a rede de distribuição de água da cidade mostrada no esquema, determinando a cota de fundo do reservatório para que a mínima pressão na rede seja 15 m.c.a Dimensionar o volume do reservatório. Dados: I) O trecho entre o reservatório e o ponto A não terá distribuição em marcha. II) k1 = 1,25; k2 = 1,50; q = 150 l/hab. dia; P=2900 hab. III) Material C = 100. 8.5-Determinar a cota do nível d’água no reservatório para que a mínima pressão disponível na rede de distribuição de água do esquema seja 10 m.c.a. A jusante do ponto A, em todos os trechos, a vazão de distribuição vale q = 0,008 l/s.m. Material das tubulações c = 120. Cotas geométricas dos pontos. A – 601,00 m; B – 600,00 m; C – 595,00m; D – 595,00m; E – 597,00.m A montante do ponto A não há distribuição em marcha. 9.5-No Sistema hidráulico mostrado na figura, a partir do ponto B existe uma distribuição em marcha de vazão, constante, e igual a q = 0,01 l/s.m. Todos os tubos são de C = 120. Determinar a pressão disponível no ponto B e a vazão que chega ao reservatório II. 10.5-Para a rede mostrada na figura determinar: 1. A vazão de adução 2. A vazão de distribuição 3. Os diâmetros dos trechos, dimensionados com a vazão de montante, e a cota do reservatório para que a mínima pressão na rede seja 15 m.c.a. Dados: k1 = 1,25; k2 = 1,50 q = 150 l/hab. dia. População = 2074 hab, n o de horas de funcionamento: 24h, material C = 100. No trecho 10 não há distribuição. 11.5-Dimensionar a rede de distribuição de água indicada na figura e determinar a altura do reservatório para que se tenha em todos os pontos da rede uma pressão mínima de 15 m.c.a. A distribuição em marcha por metro de tubo nos trechos (R-1); (1-2) e (1-A) e de 0,1(1/s). A tubulação é de fofo em uso (C=90), diâmetro mínimo permitido 100 mm. Vazão que escoa de A até B é 28,9 (l/s) (1a. aproximação). 12.5-Com os dados da figura, e sabendo-se que somente o trecho B 2 C tem distribuição em marcha, pede-se determinar: a)a vazão de distribuição em marcha por metro de tubo, para que o trecho CD transporta uma vazão 20 l/s. b)o diâmetro de trecho AB, considerando perda no registro de globo aberto. Dados: Trecho L(m) D(pol) C Q (l/s) AB 108,5 ? 80 ? BIC 1200 8 100 15 B2C 1000 6 100 ? CD 1500 10 130 20 13.5-No sistema mostrado a tubulação AB de 6” e 1200 m tem uma taxa distribuição em marcha constante e igual a q 1 = 0,02 (1/s.m). Todas as tubulações tem C = 130. Com os dados da determine a taxa de distribuição em marcha q2 na tubulação de 4” e 1000 m de comprimento. 14.5-Calcular o tempo necessário para o esvaziamento completo do reservatório prismático de 20 m2 de área, sabendo-se que a tubulação de 1000 m de comprimento, 10” de diâmetro e C = 100, perde água a uma taxa de distribuição em marcha igual a q. Determine essa taxa média q, observando que na extremidade fechada B a pressão disponível pode ser considerada igual a zero. 15.5-Na rede de distribuição d’água da figura, os trechos numerados (1), (2), (3), (1,2) e (2,3) tem uma vazão de distribuição em marcha q = 0,05 l/s.m, e a vazão fictícia no trecho (1) é 25 l/s. Os diâmetros dos trechos que constituem a rede ramificada, devem ser tal que obedeçam as velocidades limites máximas tabeladas, e devem ser dimensionados para as vazões de montante. Sabe-se também, que, a vazão do trecho CD é de 10 l/s, com o sentido de escoamento indicado na figura. Pede-se determinar: a) O diâmetro do trecho DB; b) O comprimento do trecho DC; c) A altura do reservatório para que todos os nós tenham pressão disponível mínima de 15 m.c.a. Obs: O trecho RA não tem distribuição em marcha e a tubulação toda tem coeficiente C = 100. 16.5- O reservatório A alimenta o reservatório B e o trecho (2) que tem uma distribuição em marcha unitária de q(l/s.m). O trecho (1) tem 1500 m, e 6” de diâmetro e rugosidade = 2,25 mm, transportando uma vazão tal que, o escoamento encontra-se na iminência da turbulência completa. Os trechos (2) e (3) tem o mesmo comprimento, 1119m, mesmo diâmetro 4”e mesmo material = 0,1 mm, Determine: a) a vazão que chega ao reservatório (B). b) O valor de q em l/s.m no trecho (2). Assuma: g = 10 m/s2 ; H2O = 10-6 m2/s 17.5-As turbulências mostradas na figura tem todas 4” de diâmetro c = 120. Para uma vazão de entrada Q0 = 16 l/s e a uma vazão de distribuição q = 0,01 l/s.m determine a vazão que passa pelo registro, quando este, parcialmente fechado, provoca uma perda localizada de 1,0 m. CAPÍTULO 5 RESPOSTAS DOS PROBLEMAS 1.5- CPB = 41,20 m; CPD = 38,78 m; CPE = 37,66 m; parábola do 3ºgrau 2.5- H = 7,4 cm 3.5- x= 2 ( L sen / k ) q 4.5- QAB = 31,44 l/s; QFC = 2,92 l/s; QED = 5,64 l/s 5.5- H = 35,50 m 6.5- NA = 444,90 m 7.5- CF = 133,40 m 8.5-NA = 615,24 m 9.5- PB = 2,15 m.c.a ; Q = 20 l/s 10.5- QA= 4,50 l/s; QD = 6,75 l/s 11.5- H = 7,80 m 12.5- a) 0,0053 l/s.m b) 10” 13.5- q2 = 0,006 l/s.m 14.5- t = 1.984,9 s 15 5- a) = 250 mm b) LDC = 126 m c) H = 12,8 m 16.5- a) Q = 5,52 l/s b) q = 0,86 . 10 l/s.m 17.5- Q = 7,59 l/s CAPÍTULO 6 FÓRMULA DE BRESSE – INSTALAÇÕES ELEVATÓRIAS – BOMBAS 1.6-O esquema abaixo representa um sistema de bombeamento. Uma bomba recalca a água desde o poço de sucção até um reservatório de nível constante. A canalização de sucção e de recalque é de fofo novo. Determinar a potencia de motor em HP. Verificar a ocorrência de cavitação temperatura da água: 20ºC, rotação da bomba: 1750 r.p.m. altitude do local da instalação: 630 m. (1) válvula de pé e crivo (2) curva 90º R/D = 1 (3) válvula de retenção tipo leve (4) registro de globo aberto (5) curva 45º Observações: 1) O coeficiente K de Bresse é K = 1,2 (adotado) 2) Utilizar a fórmula de Hazen-Williams 2.6-Na figura abaixo, a bomba recalca água do reservatório A para os reservatórios C e D. Determinar a vazão através da bomba, as vazões que entram nos reservatórios C e D, a cota da LP no ponto J e a potência da bomba. Dados: Curva característica da bomba. Q 2000 4000 6000 6500 7000 8000 10000 H 100 98 92 90 88 82 68 38 58 74 78 79 81 75 3.6-Tem-se uma bomba cuja característica de funcionamento é dada pela expressão: Hm = 20,00 – 5000 Q2 onde: Q (m3 /s) ; Hm (m) Q (m3/h) 0 50 100 150 200 250 300 Hm (m) 23,4 23,1 22,3 20,8 18,2 13,7 23,5 Se essa bomba for instalada na linha indicada pela figura abaixo, pergunta-se qual a vazão que se obtém? Traçar a linha piezométrica. Utilizar a fórmula de Darcy: f = f L V2 D 2g 4.6-Determine a vazão através do sistema da figura, para L = 1000 m, D = 10”, H = 90 m, rugosidade absoluta dos tubos = 1, mm. Dado, curva característica da bomba. Hm(m) 108 106 103 99 95 89 81 Q(l/min) 1000 1500 2000 2500 3000 3500 4000 5.6-Resolver o problema anterior, para H = 2000 m e associando duas bombas iguais à bomba dada, em série. 6.6-Traçar as curvas características (Hman x Q) para uma associação de duas bombas iguais à do exercício 4.6, primeiro com as bombas em série e depois em paralelo. 7.6-O sistema de adução de água de uma cidade é constituído de uma tubulação de 10” de diâmetro e 3,5 km de comprimento (C= 100). Pretendo-se recalcar a água da captação até a estação de tratamento, vencendo um desnível de 11 metros, com a utilização de 2 bombas centrífugas iguais, disponíveis, cuja curva característica obedece à tabela: As bombas apresentam rendimento máximo de 82% para Hm = 20,4 m Q = 210m3/h. Determine as perdas singulares, analisar o comprimento do sistema; em termos de vazão recalcada e altura manométrica nos três casos seguintes: 1) instalação de 1 só sombra; 2) instalação das duas bombas em paralelo; 3) instalação das 2 bombas em série. Faça comentários sobre os três casos e escolha a melhor solução. 8.6-Uma bomba cuja curva característica é dada abaixo recalca água do reservatório. A para o reservatório B. Determinar o ponto de funcionamento da bomba (graficamente) e a potencia da bomba. Traçar a linha piezométrica. A bomba está bem escolhida para o caso? Q(l/min) 2000 4000 6000 6500 7000 8000 10000 Hman(m) 100 98 92 90 88 82 68 (%) 38 58 74 78 79 81 75 9.6-Resolver o exercício no 3.6 graficamente. 10.6-No sistema de recalque dado pela figura, deseja-se instalar uma linha de aço paralela à existente, devido ao seu envelhecimento. As bombas disponíveis são as do gráfico apresentado (2713 a 2719). Determinar: a) a bomba melhor indicada para o recalque, sendo que a vazão mínima total é de 3200 l/min. b) a potencia da bomba, as vazões em cada uma das tubulações, H man e da bomba. c) Havendo um acidente na canalização velha, qual a vazão que chega ao reservatório superior através da tubulação de aço? d) para o item c qual o ponto de funcionamento da bomba (Hman, e Potencia)? e) para as vazões do item b, os diâmetros estão economicamente bem dimensionados? Quais seriam? (adotar K = 1,2 , equação de Bresse) Desprezar as perdas na sucção. 11.6-Duas bombas iguais, modelo 271, tipo 2713 da folha anexa, instaladas em paralelo, enviam água do reservatório A para o reservatório B, através de uma tubulação de ferro fundido com 5 anos de uso, de 10”de diâmetro e 6 km de comprimento. Resolver, graficamente, os seguintes itens: a) determinar o ponto de funcionamento do sistema (altura manométrica e vazão total). b) determinar o ponto de funcionamento de cada bomba (altura manométrica, vazão, rendimento, potencia necessária). c) esboçar a linha piezométrica. Obs: Despreze a perda corresponde à sucção. de carga no trecho da canalização que 12.6-O sistema de recalque mostrado na figura deve fornecer uma vazão mínima total, para os dois reservatórios II e III, igual a Q = 3500 l/min. Com os dados da figura, determinar: a) O tipo da bomba modelo 271-Alfa 125, conforme curva anexa. b) O ponto de funcionamento do sistema (Q, Hman). c) A vazão que passa em cada tubulação. d) A tubulação de C = 120 está economicamente bem dimensionada? Qual seria o diâmetro econômico? Adotar K = 1,0 na fórmula de Bresse. 13.6-Uma adutora possui em seu trecho inicial duas tubulações em paralelo, 500 m de extensão, D1 = 8” (C=100) e D2 = 10” (C=90). A parte final da adutora, do ponto A até o reservatório, tem 5 km de extensão, D = 12 (C=100). A configuração geométrica é dada na figura abaixo. Desprezando as perdas localizadas e na sucção, determinar, resolvendo graficamente: a) Nº da bomba, modelo 271 da folha anexa, com melhor rendimento, a ser usada por sistema. b) O ponto de funcionamento do sistema (altura manométrica, vazão total, rendimento e potencia necessária). c) A vazão em cada trecho da parte em paralelo. Desejando-se um aumento na vazão total do sistema superior a 20%, substitui-se o trecho em paralelo por uma tubulação com D = 12”(C = 140) e 500 m de extensão. Nestas condições determinar. d) A nova bomba a ser utilizada, indicando o número, a altura manométrica e o rendimento. d1) A nova vazão total para o sistema. Pode-se utilizar o mesmo motor elétrico da bomba escolhida no item a? d2) Traçar a linha piezométrica, calculando a pressão disponível no ponto A. 14.6-Um determinado sistema de recalque é constituído por duas bombas, modelo 271, tipo 2716, conforme curva anexa, instaladas em paralelo e por uma canalização de um determinado diâmetro com metade do trecho em material de C = 80 e outra metade em material de C= 120. Utilizando a curva característica da bomba e de cada uma das tubulações, determinar: a) o ponto de funcionamento do sistema (Q, Hman). b) a vazão recalcada por cada bomba. c) a potencia do motor elétrico de cada bomba, para atender a qualquer eventualidade que ocorra. d) o ponto de funcionamento do sistema se a tubulação de recalque fosse toda de c = 120 (Q, Hman). 15.6-Determinar a máxima cota em que deve ser instalada uma bomba para recalcar 10 m3/h de água à temperatura de 20º C. Estimar a perda de carga na sucção em 0,34 m. Dados: nível d’água no reservatório de sucção em 0,34 m. Dados: Nível d’água no reservatório de sucção 580,00m, Pv = 0,24 m.c.a., curva do NPSHr pela bomba. 16.6-Um determinado sistema de recalque é constituído por duas bombas, modelo 271, tipo 2716, conforme curva anexa, instaladas em paralelo e por uma tubulação de um certo diâmetro. Utilizando as curvas características da tubulação e da bomba. Responder o seguinte: supondo que uma das bombas pare para fazer manutenção, o recalque ainda será possível? Porque? Dados: potencia do motor elétrico de cada bomba 45 HP, curva do N.P.S.H r de cada bomba, NPSH da instalação igual a 5,80 m. 17.6-Uma cidade possui um sistema de abastecimento de água inaugurado em 1947, constituído de uma tubulação de 150 mm de diâmetro e 684 m de comprimento e uma bomba de rotação igual a 1750 r.p.m com a curva de característica mostrada. A altura geométrica é de 30 m. Em 1947 o coeficiente de rugosidade da tubulação de recalque era de C = 130, e hoje, devido ao envelhecimento da tubulação, o coeficiente atual é de C = 80. Deseja-se bombear hoje a mesma vazão que era recalcada em 1947 e para isto é necessário aumentar a rotação da bomba, deslocando a sua curva característica para cima. Determinar: 1-O ponto de funcionamento de funcionamento do sistema (H man, Q) em 1947 e hoje. 2-A rotação que deve ser dada à bomba hoje para recalcar a mesma vazão recalcada em 1947. Lembrar que, da imposição de semelhança física entre escoamentos em bombas, obtem-se, a partir dosa coeficientes de vazão e pressão, as seguintes relações para dois pontos semelhantes. Q1 n1 Q2 n2 e Hman 1 n ( 1 ) , onde n é a rotação da bomba. Hman 2 n2 3. Determinar a potência necessária à bomba hoje, em CV. 18.6-Determinar o NPSHd de uma instalação elevatória montada a uma altitude de 632,00 m acima do nível do mar, partindo dos seguintes dados: leitura manométrica imediatamente antes da flange de sucção da bomba: - 0,2 kgf/cm2; velocidade média na entrada da bomba: 1,50 m/s; temperatura da água: 20º C; peso específico da água: 103 kgf/m3. 19.6-No sistema hidráulico mostrado na figura desejada-se uma vazão de 40 l/s através da colocação de uma bomba cuja do NPSH d é igual a do problema 16.6 Sabendo que a altitude do ponto de instalação da bomba é 758,90 m e que a pressão de vapor da água é 0,24 m.c.a determinar a máxima distância que pode haver entre a bomba e o reservatório de montante. 20.6-O gráfico anexo apresenta a curva característica de duas bombas iguais associadas em paralelo. Funcionando ao mesmo tempo em uma certa instalação cuja altura geométrica é de 6,0 m, recalcam 10 l/s sob altura manométrica de 10,0 m. Quais serão a altura manométrica e a vazão bombeada por uma única bomba trabalhando isoladamente na mesma instalação. Utilizar a equação de Hazen-Willians. 21.6-Duas bombas iguais ligadas em série recalcam água do reservatório (1) para os reservatórios (2) e (3). Os trechos AB, BC e BD têm o mesmo diâmetro, mesmo comprimento, e são do mesmo material. Dados as curvas características, do trecho BD de 1 bomba, determine as vazões que chegam nos reservatórios (2) e (3), e trace a linha piezométrica do sistema indicando as cotas piezométricas do piezométricas antes e depois das bombas. (graficamente). sistema indicando as cotas 22.6- No sistema de recalque mostrado, deseja-se transportar uma vazão de 30 l/s através da instalação de uma bomba em rotação de 3500 r.p.m. Sabendo que a altitude do local de instalação é 1000m e que a pressão de vapor da água a 20o C é 0,24 m.c.a, determine o mínimo valor de H, para não ocorrer cavitação. Diâmetro da sucção e do recalque 6”, material C = 100. 1 - entrada de borda 2 - registro de gaveta aberto 3- curva 90º (R/D = 1) 4 - válvula retenção tipo leve 5 - saída de canalização 23.6-No sistema hidráulico mostrado uma bomba recalca água para uma rede de distribuição, através de uma caixa de passagem mantida na cota 510. A jusante do ponto A existe uma distribuição em marcha com vazão constante é igual a q = 0,008 l/s.m. Todas as tubulações têm c = 120 e estão indicadas todas as cotas topográficas. Determinar: a) Todos os diâmetros: b) A pressão disponível nos pontos A,B,C,D,E, e F; c) A potência do motor elétrico (comercial) para o conjunto elevatório. Assumir: rendimento do conjunto motor bomba n = 70% coeficiente da fórmula de Bresse; K = 1,0 perda de carga na sucção igual a 5% da perda no recalque 24.6- No sistema de recalque mostrado na figura determinar: a) os diâmetros de sucção e recalque usando a fórmula de Bresse, de modo que a mínima pressão disponível na linha de recalque seja 2 m.c.ª para um único diâmetro. b) a melhor bomba indicada para o caso (ver curvas anexas) c) cotas piezométricas antes e após a bomba e no ponto A. d) potência do motor elétrico comercial. Dados: 1) vazão de recalque 40 l/s 2) coeficiente da fórmula de Bresse K = 0,9 3)material das tubulações C= 130 4) LBA = 1200 m e LAC = 800 m 25.6-Determine graficamente: as vazões que chegam nos reservatórios (E) e (D), a potencia da bomba em C.V, e trace a linha piezométrica do sistema, sabendo-se que no ponto C deriva uma tubulação, que consome uma vazão constante de 30 l/s. Dados: Trecho D(pol) C L(m) ABC 10” 80 270,4 CD 6” 110 380,0 CE 8” 110 200,0 26.6-No sistema mostrado deseja-se uma vazão de 30 l/s através da colocação de uma bomba com rotação n = 3500 r.p.m. Sabendo que a pressão atmosférica no ponto de instalação da bomba é 9,2 m.c.a., determine a máxima distância que pode haver entre a bomba e o reservatório de montante, levando em conta as perdas localizadas, para não ocorrer cavitação. Material C = 100. Comprimento total da linha = 100 m. 27.6-Na figura abaixo a bomba recalca água do reservatório (1) para o reservatório (2) e para a derivação do ponto C onde é consumida uma vazão constante de 20 l/s. Com os dados da figura, pede-se determinar: 1) O ponto de funcionamento do sistema (Hm, Q) graficamente,dada à curva característica da bomba anexa. 2) A potência da bomba, dada Curva de Despreze as perdas localizadas. Rendimento anexa. 28.6-Das bombas iguais ligadas em série, recalcam água do reservatório (1) para os reservatórios (2) e (3). Os trechos AB, BC, e BD, têm o mesmo comprimento, são constituídos por tubos de mesmo material, sendo que o diâmetro dos trechos BC, e BD são iguais a ¾ do diâmetro do trecho AB. Dadas as curvas características; do trecho BD, e de uma bomba, determine as vazões que chegam nos reservatórios (2) e (3) graficamente e trace a linha piezométrica do sistema indicando as cotas piezométricas antes e depois das bombas. 29.6-O esquema mostrado é de um sistema de recalque em um prédio de apartamentos. A vazão de recalque é 1,2 l/s, a bomba trabalha 6 horas por dia a tubulação é de aço galvanizado, os cotovelos de raio curto, o registro de gaveta e a válvula de retenção leve. Um manômetro na saída da bomba indica uma pressão de 1,5 kgf/ cm 2, qual deverá ser o comprimento Ab, para que a pressão disponível na bóia de saída (ponto D) seja 0,5 m.c.a.? O trecho BDC está na horizontal. 30.6-Duas bombas iguais ligadas em série recalcam água do reservatório (1) para os reservatórios (2) e (3). Os trechos AB, BC e DB têm o mesmo diâmetro, mesmo comprimento, e o mesmo material. Dadas as curvas características do sistema de tubulação e de uma bomba, determine as vazões que chegam nos reservatórios (2) e (3), e trace a linha piezométrica do sistema, indicando as cotas piezométricas antes e depois das bombas. CAPÍTULO 6 Respostas dos Problemas 1.6- P= 7,5 HP (motor comercial), Não há cavitação. 2.6- QB = 108,34 l/s QC = 66,00 l/s QD = 42,40 l/s P= 200 HP (motor commercial) LPj = 131,90 m 3.6- Q = 63 l/s 4.6- Q = 48,3 l/s 5.6- Q = 35,4 l/s 7.6- a) Q = 120 m3/h ; Hman = 22,4 m b) Q = 124 m3/h; Hman = 23,3 m c) Q = 200 m3/h ; Hman = 41,5 m 8.6- Q = 4650 l/min = 77,5 l/s Hman = 96.5 m, = 62% P = 160,83 CV 10.6-a) Bomba nº 2716 Hman 40,80 m e = 80% b) P = 40 HP aço: Q = 33,33 l/s fofo: Q = 26,33 l/s Hman = 40,80 m, = 80% c) Q = 46,33 l/s d) Hman = 47,7 m, = 76% P = 37 HP e) Estão bem dimensionados 11.6- a) Hman = 36,8 m Q total = 3530 l/min b) Hman = 36,8 m Q = 1760 l/min = 64% P = 22 HP 12.6- a) Bomba nº 2717 b) Q 3750 l/min Hman 45 m c) Q2 1600 l/min; Q3 2200 l/min d) Está 13.6- a) Bomba nº2717 b) Hman 48,50 m Q total = 3200 l/min 78% P = 44 HP c) Q8” = 1300 l/min; Q10” = 1900 l/min d) Bomba nº 2719 Hman 54,80 m 77% d1) Q = 3900 l/min não, PB = 621 HP d2) PA = 58,60 m 14.6- a) Q 3400 l.min Hman 49,5 m b) Q 1700 l/min c) P= 45 HP d) Q 4560 l/min Hman 48 m 15.6- N = 584,22 m 16.6- Não haverá recalque pois: N.P.S.Hd N.P.S.Hr 17.6- 1) Q = 91 m3/h, Hman = 40 m Q = 69 m3/h, Hman = 45 m 2) n2 = 1990 r.p.m 18.6- N.P.S.Hd = 7,48 m 19.6- Lmax = 304,3 m 20.6- Hman = 7,60 m; Q =6,0 l/s 21.6- Q2 = 35 l/s; Q3 = 15 l/s CPantes = 3m; CPdepois =125 m 22.6- H = 2,75 m 23.6- a)DC = 60 mm BD = 100 mm DF= 60 mm DE = 75 mm b)PA = 15,44 m.c.a.; PB = 9,54 m.c.a. PC = 16,31 m.c.a., PD = 14,05 m.c.a. PE = 18,34 m.c.a.; PF = 21,40 m.c.a c) P = 12 HP 24.9- a) r = 8” r = 10” b) bomba da série Alfa 125 nº 2713; = 78% c) CPantes = 503,55 m CPdepois = 537,90 m CPA = 526,87 m d) P=35 HP 25.6- QE = 33 l/s : QD = 81 l/s P= 215,2 cv 26.6- Lmax = 53,27 m 27.6- 1) Q = 300 l/min Hm = 51 m; = 65% 2) P=52,31 cv 28.6- Q2 = 34 l/s; Q3 = 16 l/s CPantes = 35 m; CPdepois = 127 m 29.6- LAB = 11,53 m 30.6- Q2 = 35,16 l/s Q3 = 14,74 l/s CPantes = 2,0 m CPdepois = 125 m ORIFÍCIOS, BOCAIS E VERTEDORES 1-Determinar a vazão Q, no tubo de fofo novo do esquema. 2-Uma tubulação de diâmetro d= 0,30 m de comprimento L= 6,0m sai de um reservatório que é alimentado com uma vazão constante Q. Observa-se que o nível no reservatório é h=1,0m. Determinar o novo nível h quando se triplica o comprimento da tubulação. Material ferro fundido. 3-Um tubo vertical com diâmetro externo De= 0,25m funciona como sangrador de um reservatório, como mostra a figura. Determinar a altura H para uma vazão Q=10 l/s. Sabe-se e . Hn 4-Quer-se substituir 4 orifícios de diâmetro d=2cm, por apenas um orifício equivalente, trabalhando com uma carga h=3m. Sabe-se que para uma carga de 3m tem-se; os seguintes valores para Cd. Determinar o diâmetro do orifício equivalente. d(cm) 2,0 Cd 3,0 4,0 5,0 6,0 0,634 0,621 0,611 0,607 0,608 5-Tem-se um filtro composto de um corpo cilíndrico de espessura desprezível e que possui duas carreiras horizontais com 10 orifícios cada uma, distante 1,0m uma da outra. Adotando um coeficiente Cd=0,65 para todos eles e considerando-os como sendo de pequenas dimensões, determinar: a) a máxima vazão pelo filtro, tal que, só a primeira carreira de orifícios trabalhe.b) a máxima vazão filtrável.c) o nível h da água no interior do filtro quando a vazão for 5,6 l/s. 6-Um reservatório de forma cônica cuja área superior é S o e a área do orifício é S, tem como coeficiente de vazão Cd, qual o tempo necessário para o seu esvaziamento. 7-Necessitando-se de um nível d'água no ponto A de um canal na cota 1,5m acima do fundo, colocou-se um vertedor retangular de parede delgada, cuja largura L da soleira é igual a largura do canal. A declividade do canal é 0,041%, a rugosidade n de Manning é 0,015, a seção molhada é 1,0 x 2,0m (ver cota B-B). Deseja-se saber a altura p do vertedor. Despreze a influência da velocidade de chegada da água. 8-Uma comporta plana e vertical de grande largura, admite água em um canal retangular, nestas condições calcular a profundidade da seção 0 e a vazão por metro de largura quando Y =0,5m. Admita a profundidade à jusante igual a 2m e despreze a velocidade de chegada da água na comporta. 9-Determinar a vazão teórica que está passando pelo vertedor triangular da figura. 10-Que vazão escoa sobre o vertedor da figura? Despreze a influência da velocidade de chegada. Use a fórmula de Gourley. 11-De um reservatório de grandes dimensões (R1) a água escoa sobre um vertedor para um canal retangular de 1,0m de largura e altura d'água igual a 0,80m como na figura, para finalmente chegar ao reservatório de passagem (R2), do qual será veiculada por três tubos de concreto de 0,60m de diâmetro e 6m de comprimento com entrada em aresta viva. Calcule a altura d'água Y no reservatório R2. Despreze as perdas de carga. 12-Em um recipiente de parede delgada, existe um pequeno orifício de secção retangular junto à secção de fundo e afastado das paredes verticais. Sabendo-se que a perda de carga no orifício é 10% da carga H, determinar a velocidade real e o coeficiente de velocidade Cv. 13-O orifício no fundo do reservatório da figura, abre automaticamente quando o nível d'água atinge uma altura igual a 1,2m. Se a tubulação descarrega no reservatório uma vazão constante e igual a 5,6 l/s, trace um gráfico mostrando a variação de altura d'água contra o tempo, estando o reservatório inicialmente vazio. Diâmetro do reservatório 0,60m, diâmetro do orifício 4 cm, coeficiente de descarga igual a 0,60. 14-Uma barragem para o aproveitamento hidrelétrico, possui uma eclusa, cuja finalidade é permitir a navegabilidade no rio. A eclusa é alimentada pelo reservatório por meio de duas comportas de secção retangular, colocadas no mesmo nível. Sabendo-se que as comportas são abertas com velocidade constante, determinar: a) a cota do nível d'água na câmara da eclusa no instante em que as comportas estão totalmente abertas. b) o tempo total para o completo enchimento da câmara da eclusa (nível 470,0).Dados: Coeficiente de descarga das comportas- Cd= 0,62 (constante). Velocidade de abertura vertical das comportas - 0,5 m/min. Área da eclusa- 213 m2 . 15-A captação de água para o abastecimento de uma cidade na qual o consumo é de 250 l/s (Qd= 250 l/s- vazão de demanda), é feita em um curso d'água onde a vazão mínima verificada (no período de estiagem) é de 700 l/s e a vazão máxima verificada (no período das cheias) é de 3800 l/s. Em decorrência de problemas de nível d'água, na linha de sucção de estação de bombeamento, durante a época da estiagem, construiu-se a jusante do ponto de captação uma pequena barragem cujo vertedor de 3m de soleira tem a forma de um perfil Creager, com coeficiente de descarga igual a 2,0. Para um bom funcionamento das bombas, o nível mínimo de água no ponto de captação deverá estar na cota 100,00, nestas condições perguntase:a) Em que cota estará a crista do vertedor? b) Durante a época das enchentes qual será a máxima cota do nível d'água? 16-Na instalação abaixo o vertedor é triangular com ângulo de abertura igual a 90 e o tubo de descarga é de concreto com entrada em aresta viva. Determinar o diâmetro do tubo de descarga. Usar a fórmula de Thomson. 17-A vazão Q na qual entra no tanque é 532 l/s e verte sobre o vertedor triangular com ângulo de 90 e sobre o vertedor retangular de paredes finas sem contrações laterais de 1,0m de soleira. Determinar a altura d'água y e a vazão de descarga sobre cada vertedor. 18-Um tubo descarrega uma vazão Q em um reservatório A, de onde passa ao reservatório B por um bocal de bordos arredondados e finalmente escoa para atmosfera por um bocal cilíndrico, conforme a figura. Depois do sistema entrar em equilíbrio, isto é, os níveis d'água ficarem constantes, determine a diferença de nível h entre os reservatórios A e B e a vazão Q. 2 Dados: Bocal de bordos arredondados S=0,002m . Bocal cilíndrico: S= 2 0,008m ; Ha = 0,80m. 19-A carga sobre um vertedor triangular com ângulo de 60 é de 20 cm, determine a vazão em l/s, usando a fórmula de Gourley. 20-Os dois reservatórios mostrados na figura estão, no tempo t= 0, com os níveis d'água distanciados de 6m. Determine o tempo necessário para que a superfície livre do reservatório do lado direito, se eleve de 2m. O orifício de intercomunicação tem área igual a 0,5 m e o coeficiente de vazão suposto constante, igual a 0,5. 21-Na instalação mostrada na figura o vertedor Creager tem um coeficiente de descarga igual a 2,05 e uma soleira de 1,67m de largura. Determinar o número de condutos circulares, de concreto com entrada em aresta viva, todos do mesmo diâmetro, comprimento e assentados na mesma cota, para que a altura d'água no reservatório intermediário seja y= 1,30m. 22-Determinar o valor H quando a diferença de vazões entre o vertedor retangular de parede fina sem contrações e o vertedor triangular com = 90, for máxima. Usar as fórmulas de Thomson e Francis. 23-Determinar qual deve ser o diâmetro do tubo de concreto, com entrada em aresta viva, para que a vazão seja igual a que passa no tubo de ferro fundido de 30 cm de diâmetro. Os tubos descarregam na atmosfera. 24-Um vertedor retangular de parede fina sem contrações é colocado em um canal retangular de 50 cm de largura. No tempo t=0 a carga sobre o vertedor é zero e com o passar do tempo varia conforme a equação H= 0,20 t onde H é dado em m e t em minutos. Determinar o volume de água que passou pelo vertedor após 2 minutos. 25-Os tanques mostrados na figura estão comunicados por um orifício de parede fina e diâmetro d= 10 cm, os quais descarregam através de bocais cilíndricos de diâmetros também iguais a 10 cm. O tanque da esquerda recebe uma vazão de 80 l/s. Determinar: a) as vazões Q1 e Q2 descarregada por cada tanque e as alturas d'água H 1 e H2 nos mesmos. b) O diâmetro que deve ter o bocal do tanque da esquerda para descarregar a mesma vazão que o da direita. Coeficiente de descarga do orifício Cd = 0,60. Coeficiente de descarga dos bocais Cd= 0,82. 26-Calcule a vazão teórica pelo vertedor de parede fina, mostrado na figura, em l/s. A carga sobre o vertedor é de 15 cm. Utilize o resultado do exercício 9. 27-Seja uma eclusa de secção reta constante Ac e desnível H, alimentada por um orifício de grandes dimensões de área A e coeficiente de vazão C d, suposto constante. Demonstre que, se o tempo de abertura total do orifício, to, for maior do que o tempo necessário para a equalização dos níveis d'água do reservatório e da eclusa e que se o orifício é aberto de modo que a área da secção de passagem da água aumente linearmente com o tempo, então o tempo necessário para o enchimento da eclusa é: T2 Ac . to. H Cd . A. 2. g 28-Um tubo de concreto com entrada em aresta viva, escoa uma certa vazão em um longo canal retangular de 2,0m de largura. No canal existe um vertedor de parede espessa com a mesma largura do canal. Desprezando a velocidade de chegada da água ao vertedor, com os dados da figura determine: o diâmetro do tubo. Respostas dos Exercícios (Orifícios, Bocais e Vertedores): 1- Q= 195 l/s 18- h=0,73m 2- h=1,38m 19- Q= 14,3 l/s 3- H =3,57m 20- T = 11min e 41s 4- D= 4,1cm 21- n=3 5- a) Q= 2,87 l/s 22- H=0,70m b) Q =6,93 l/s 23- D= 30 cm c) h=2,015m 24- Vol=11,16 m3 7- P =0,90m 25-a)Q1=50l/s;Q2=29,7l/s 8- Yo=0,297m; q= 3,14 m3/s.m H1=5,63m; H2=1,97m. 10- Q= 652 l/s 26- Q= 40,23 l/s 11- y= 1,76m 27- D= 0,45m 12- v= 4,20 H 0,5 . Cv=0,95 13- T= 60,6s; hmax= 2,81m 14- a) NA= 459,38m b) T= 5min 48s 15- a) N= 99,822m NAmax= 100,526m 16- D=0,30m 17- y=1,42m; Qt=32 l/s; Qr=500l/s b) d=7,7cm.