Idéíase sohtçõespara vocêhrilhar Edição: Cynthia Rosenburg nos negoctos e na carreta a organização.'A maior partedos problemasnasempresaico.eça ou rerminacornodéficit de rei_ ponsabilid"ade",afirma Varqas.Sa_ ber deÌegarnão só minimiia asfalhas e frustraçõesnosprojetosco_ mo traz ganhos para a carreira de quem lidera e de quem é lidera_ do. Seo líder deixa cleassumirto_ dasasresponsabilidades, tem mais tempopaïa sedesenvolver.Os fun_ cionários, ao assumirnovas firn_ ções, tendem a se toÍnaÍ mais competentespara lidar com o mercado. Sem falar clueo traba_ Ìho é racionúzado e todostêm a oportunidadede se envolvercom assuntosdiversos.o que estimu_ la o aprendizado. Apesar dessasvantagens,Var_ gas lernbraque é comum encon_ trar chefias sobrecarregadasao mesmo tempo que alguns mem_ bros da equipe estãosubaprovei_ tados."Paraevitarisso,o chefecJe_ ve se perguntar;quem, além de mim, poderiarealizaressatarefa? A necessidadede transf'erirres_ ponsabilidadedeve estar semDre presente",diz. Ter consciênciade que delegaré precisoé o mais im_ poftante.Alérn disso,é necessário saberenxergarasresponsabilida_ dese aprendera melhorfor.macle dar a*scartas. RESPONSABILIDADE IDEIMFICADA da empresa. RESPONSABI tI DADEASSUMIDA ParaVargas,o líder deve assu_ mrr responsabilidade por tudo o que aconteceem sua equipe.Isso não signifìca que ele será punido peloserros dos outros.Significa que ele recoúecerá seu papelno surgtmentoou na manutenÇão dos problemas.Caberambémáo líder assumír as decisõese aprender com as falhas. ',Essaé a atitude que difere o líder do gestor',,diz Vzugas.''Se algo que não estiver em suasaaibuiçõescoffer mal, o gïtor pode dizer que a responsa_ bilidade pela tarefanão eraìua. O líderjamais dirá isso.', RESPOI{SÀBI TIDADE ATRIBUÍDA Assumida a rcsponsabilidade, _é hora de atribuí-la a alguém.Mais uma vez, pl€ste atençãono ver_ bo. A responsabilidadìnão pode serpassada, tem de ser assunti_ tla por quem a recebe.por isso. ao aribuir responsabilidade, o lí_ der deveserexplícitosobreo que esperada tarefa. Deve tambèm definir qlÌe autonomiao profis_ sional terá para desempenhá-la. Se isso não Íìcar claro, haveráo risco de o trabalho empacar no meio do processoporqúeo fun_ cionário se sentiu insegrrropara tomar certasdecisões. Parasecertificar de que nenhum ponto ficou nebulosona comuni_ caçãoentrc líder e equipe,é bom, além de escÌareceras responsabi_ lidades,questionaro entendimen_ to. A melhor fbrma de fazer issoé perguntandoao funcionário de que fbrma ele vai Íazer o trabalho, o que ele entendeque é preciso Ía_ zer ou pedir uma descriçãoda ta_ refa. Não se deve usarp"rguntas óbvias corïro"entendeu?"Ju,.fui claro"?As respostas,nessecaso, também serão óbvias e inúrteis. "Não é possívelevitar compÌeta_ rnenteos erros", diz Vargas.,,por isso, precisamosde meJanismos para garantìrque eles serãoiden_ tiÍìcadoso mais ceclopossível.,' I DANIELA DINIZ EXAME/I8DEFEVEREIRO DE 2OO4 91