CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Laís Farias Ferreira
ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE
DE ELEMENTOS FINITOS
Santa Cruz do Sul
2013
1
Laís Farias Ferreira
ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE
DE ELEMENTOS FINITOS
Trabalho
de
Conclusão
de
Curso
apresentado
à
Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, para
encerramento do componente curricular e conclusão da
graduação em Engenharia Civil.
Orientador: Professor João Rodrigo Guerreiro Mattos.
Santa Cruz do Sul
2013
2
Laís Farias Ferreira
ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE
DE ELEMENTOS FINITOS
Este trabalho de conclusão de curso foi
submetido à banca de avaliação do Curso de
Engenharia Civil da Universidade de Santa Cruz
do Sul – UNISC, como requisito parcial para
obtenção do Título de Bacharel em Engenharia
Civil.
Mestre João Rodrigo Guerreiro Mattos
Professor Orientador – UNISC
Mestre Anelise Schmitz
Professora Examinadora – UNISC
Mestre Matheus Lemos Nogueira
Professor Examinador - UCS
Santa Cruz do Sul
2013
3
AGRADECIMENTOS
Agradeço primeiramente àquele que me deu a vida, que me deu a oportunidade de
começar de novo, que me deu novas oportunidades para corrigir meus erros, de perder
meus medos e sobre tudo de me tornar um ser humano melhor. A ti Deus, agradeço de todo
coração pelas oportunidades e ensinamentos, sem seu amor e paciência já mais teria
chegado até aqui.
Aos meus pais, com todo carinho e amor, dedico este trabalho como agradecimento por
todo o cuidado e dedicação que tiveram comigo. Deus confiou a vocês minha vida e com
carinho vocês me tornaram a pessoa que sou hoje. Mãe, sem dúvidas seu ditado de cem
palavras foi decisório para que eu me tornar uma profissional da engenharia, obrigada pelo
incentivo. Queridos Regina e Mário, obrigada por tudo mesmo. Amo vocês.
Aos meus irmãos Sanny, Renan e Ana Paula obrigada por todos os momentos. É com os
irmãos que aprendemos as primeiras lições de vida, amar ao próximo com todas as suas
diferenças. Ao Renan um obrigada especial por me proporcionar neste período em que
moramos juntos um dos melhores momentos de minha vida, compartilhar os desafios de
uma faculdade e a experiência de conviver mais contigo irmão tão amado. A minha irmã
Sanny agradeço por me incentivar desde os meus seis anos à educação mesmo quando era
nas brincadeiras de escolinha, obrigada por ser minha primeira professora.
Tudo isso também não seria possível sem a colaboração especial do meu namorado e
amigo Juliano Rabaioli. Obrigada por sua paciência comigo e por me entender pelos
momentos que não pude estar contigo. Te amo.
Aos familiares e amigos um abraço por estarem do meu lado em muitos momentos da
minha vida.
4
RESUMO
Sendo o modal rodoviário o principal meio de escoamento de produtos e passageiros
no Brasil, a pavimentação com Concreto de Cimento Portland é uma alternativa para
viabilizar melhores condições da malha rodoviária, pela sua vida útil e retorno de
investimentos em longo prazo. Ainda, sua utilização na pavimentação oferece vantagens
como menor custo com manutenção da via, maior ciclo de vida da via, além de segurança,
conforto e economia aos usuários.
Além disso, tanto na construção civil como em rodovias, tem como uns dos
principais itens o aspecto de viabilidade econômica do investimento buscando a melhor
relação custo-benefício para as obras.
O dimensionamento de uma rodovia não requer apenas cálculos matemáticos,
equações ou tabelas, mas sim uma interpretação adequada desses dados que
posteriormente vão definir o projeto de uma rodovia. Logo, para o sucesso de execução de
uma estrada em pavimentos de concreto de Cimento Portland deve-se, além de conhecer o
solo e topografia da região, buscar dimensionar um projeto visando atender a demanda de
tráfego do local e sua perspectiva ao longo de alguns anos. Caso contrário, o pavimento não
terá um bom desempenho e poderão aparecer diversas patologias como fissuras e buracos,
prejudicando assim, principalmente, os usuários da rodovia.
Assim sendo, para o dimensionamento de uma rodovia em concreto de Cimento
Portland deve-se considerar a espessura da placa de concreto e da base bem como o módulo
de elasticidade e densidade dos materiais empregados no pavimento e o carregamento
aplicado à estrutura. Ainda, as tensões em projeto devem atender às aplicadas em rodovia
para que o projeto executado corresponda às perspectivas da necessidade do tráfego para
qual aquela rodovia foi projetada verificando se irá atender adequadamente os usuários.
Palavras chave: pavimento de concreto, dimensionamento, pavimento rígido.
5
LISTA DE ILUSTRAÇÕES
Figura 1 – Tração na fibra inferior
32
Figura 2 – Deflexão na fibra superior
35
Figura 3 – Programa EverFe 2.24
36
Figura 4 – Dimensões do eixo (ESRD)
36
Figura 5 – Resultados por ponto
37
Figura 6 – Gráfico dos testes do Grupo 1
41
Figura 7 – Gráfico dos testes do Grupo 2
44
Figura 8 – Gráfico dos testes do Grupo 3
46
Figura 9 – Gráfico dos testes do Grupo 4
49
Figura 10 – Gráfico dos testes do Grupo 5
51
6
LISTA DE TABELAS
Tabela 1 – Testes 1 ao 11, 82 kN
40
Tabela 2 – Testes 1 ao 11, 100 kN
40
Tabela 3 – Testes 1 ao 11, 120 kN
41
Tabela 4 – Testes 12 ao 22, 82 kN
43
Tabela 5 – Testes 12 ao 22, 100 kN
43
Tabela 6 – Testes 12 ao 22, 120 kN
43
Tabela 7 – Testes 23 ao 33, 82 kN
45
Tabela 8 – Testes 23 ao 33, 100 kN
45
Tabela 9 – Testes 23 ao 33, 120 kN
46
Tabela 10 – Testes 34 ao 44, 82 kN
48
Tabela 11 – Testes 34 ao 44, 100 kN
48
Tabela 12 – Testes 34 ao 44, 120 kN
48
Tabela 13 – Testes 45 ao 55, 82 kN
50
Tabela 14 – Testes 45 ao 55, 100 kN
50
Tabela 15 – Testes 45 ao 55, 120 kN
51
Tabela 16 – Deflexão testes 1 ao 11, 82 kN
55
Tabela 17 – Deflexão testes 1 ao 11, 100 kN
56
Tabela 18 – Deflexão testes 1 ao 11, 120 kN
56
Tabela 19 – Deflexão testes 12 ao 22, 82 kN
57
Tabela 20 – Deflexão testes 12 ao 22, 100 kN
57
Tabela 21 – Deflexão testes 12 ao 22, 120 kN
58
Tabela 22 – Deflexão testes 23 ao 33, 82 kN
58
Tabela 23 – Deflexão testes 23 ao 33, 100 kN
59
Tabela 24 – Deflexão testes 23 ao 33, 120 kN
59
Tabela 25 – Deflexão testes 34 ao 44, 82 kN
60
Tabela 26 – Deflexão testes 34 ao 44, 100 kN
60
Tabela 27 – Deflexão testes 34 ao 44, 120 kN
61
Tabela 28 – Deflexão testes 45 ao 55, 82 kN
61
Tabela 29 – Deflexão testes 45 ao 55, 100 kN
62
Tabela 30 – Deflexão testes 45 ao 55, 120 kN
62
7
Tabela 31 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 82 kN
63
Tabela 32 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 82 kN
64
Tabela 33 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 100 kN
64
Tabela 34 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 100 kN
65
Tabela 35 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 120 kN
65
Tabela 36 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 120 kN
66
Tabela 37 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 82 kN
66
Tabela 38 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 82 kN
67
Tabela 39 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 100 kN
67
Tabela 40 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 100 kN
68
Tabela 41 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 120 kN
68
Tabela 42 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 120 kN
69
Tabela 43 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 82 kN
69
Tabela 44 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 82 kN
70
Tabela 45 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 100 kN
70
Tabela 46 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 100 kN
71
Tabela 47 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 120 kN
71
Tabela 48 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 120 kN
72
Tabela 49 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 82 kN
72
Tabela 50 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 82 kN
73
Tabela 51 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 100 kN
73
Tabela 52 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 100 kN
74
Tabela 53 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 120 kN
74
Tabela 54 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 120 kN
75
Tabela 55 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 82 kN
75
Tabela 56 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 82 kN
76
Tabela 57 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 100 kN
76
Tabela 58 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 100 kN
77
Tabela 59 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 120 kN
77
Tabela 60 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 120 kN
78
8
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 11
1.2Objetivos .................................................................................................................... 11
1.2.1 Objetivo geral ......................................................................................................... 11
1.2.2 Objetivos específicos .............................................................................................. 12
1.3 Justificativa................................................................................................................ 12
1.4 Estrutura do trabalho................................................................................................. 12
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 14
2.1 Funções dos pavimentos ............................................................................................ 14
2.2 Breve história da pavimentação de concreto no Brasil ................................................ 14
2.3 Tipos de pavimentos de concreto ............................................................................... 15
2.3.1 Pavimento de concreto simples com barras de transferência ................................... 16
2.4 Concretos compactados com rolo (CCR) ..................................................................... 18
2.4.1 Dosagem do CCR ..................................................................................................... 19
2.4.2 Método de execução............................................................................................... 20
2.4.3 Patologias ............................................................................................................... 23
2.4.3.1 Causas de fissuração e falhas nos pavimentos de concreto ................................... 23
2.5 Método de dimensionamento de pavimentos rígidos ................................................. 24
2.5.1 Método de dimensionamento PCA .......................................................................... 24
2.5.2 Método de dimensionamento AASHTO ................................................................... 27
2.5.2.1 Guia AASHTO 2002 ............................................................................................... 28
2.6 Síntese de execução .................................................................................................. 30
3 METODOLOGIA ............................................................................................................ 32
4 DADOS E ANÁLISES ....................................................................................................... 39
4.1Testes realizados no programa EverFe 2.24 ................................................................. 39
4.1.1 Análises entre grupos.............................................................................................. 53
4.2 Deflexão .................................................................................................................... 55
4.3 Número N – Estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão ................. 63
5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 79
6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 81
9
ANEXO A – Quadro .......................................................................................................... 84
ANEXO B – Ábaco análise de fadiga.................................................................................. 85
ANEXO C – Ábaco análise de erosão ................................................................................. 86
ANEXO D – 1º Teste A,B,C ................................................................................................ 87
ANEXO E – 2º Teste A,B,C ................................................................................................ 88
ANEXO F – 3º Teste A,B,C ................................................................................................ 89
ANEXO G – 4º Teste A,B,C ................................................................................................ 90
ANEXO H – 5º Teste A,B,C ................................................................................................ 91
ANEXO I – 6º Teste A,B,C ................................................................................................. 92
ANEXO J – 7º Teste A,B,C ................................................................................................. 93
ANEXO L – 8º Teste A,B,C ................................................................................................. 94
ANEXO M – 9º Teste A,B,C ............................................................................................... 95
ANEXO N – 10º Teste A,B,C .............................................................................................. 96
ANEXO O – 11º Teste A,B,C .............................................................................................. 97
ANEXO P – 12º Teste A,B,C .............................................................................................. 98
ANEXO Q – 13º Teste A,B,C .............................................................................................. 99
ANEXO R – 14º Teste A,B,C ............................................................................................ 100
ANEXO S – 15º Teste A,B,C............................................................................................. 101
ANEXO T – 16º Teste A,B,C ............................................................................................ 102
ANEXO U – 17º Teste A,B,C ............................................................................................ 103
ANEXO V – 18º Teste A,B,C ............................................................................................ 104
ANEXO X – 19º Teste A,B,C ............................................................................................ 105
ANEXO Z – 20º Teste A,B,C............................................................................................. 106
ANEXO AA – 21º Teste A,B,C .......................................................................................... 107
ANEXO AB – 22º Teste A,B,C .......................................................................................... 108
ANEXO AC – 23º Teste A,B,C .......................................................................................... 109
ANEXO AD – 24º Teste A,B,C .......................................................................................... 110
ANEXO AE – 25º Teste A,B,C .......................................................................................... 111
ANEXO AF – 26º Teste A,B,C .......................................................................................... 112
ANEXO AG – 27º Teste A,B,C .......................................................................................... 113
ANEXO AH – 28º Teste A,B,C .......................................................................................... 114
ANEXO AI – 29º Teste A,B,C ........................................................................................... 115
10
ANEXO AJ – 30º Teste A,B,C ........................................................................................... 116
ANEXO AL – 31º Teste A,B,C .......................................................................................... 117
ANEXO AM – 32º Teste A,B,C ......................................................................................... 118
ANEXO AN – 33º Teste A,B,C.......................................................................................... 119
ANEXO AO – 34º Teste A,B,C.......................................................................................... 120
ANEXO AP – 35º Teste A,B,C .......................................................................................... 121
ANEXO AQ – 36º Teste A,B,C.......................................................................................... 122
ANEXO AR – 37º Teste A,B,C .......................................................................................... 123
ANEXO AS – 38º Teste A,B,C .......................................................................................... 124
ANEXO AT – 39º Teste A,B,C .......................................................................................... 125
ANEXO AU – 40º Teste A,B,C .......................................................................................... 126
ANEXO AV – 41º Teste A,B,C .......................................................................................... 127
ANEXO AX – 42º Teste A,B,C .......................................................................................... 128
ANEXO AZ – 43º Teste A,B,C .......................................................................................... 129
ANEXO BA – 44º Teste A,B,C .......................................................................................... 130
ANEXO BB – 45º Teste A,B,C .......................................................................................... 131
ANEXO BC – 46º Teste A,B,C .......................................................................................... 132
ANEXO BD – 47º Teste A,B,C .......................................................................................... 133
ANEXO BE – 48º Teste A,B,C .......................................................................................... 134
ANEXO BF – 49º Teste A,B,C........................................................................................... 135
ANEXO BG – 50º Teste A,B,C .......................................................................................... 136
ANEXO BH – 51º Teste A,B,C .......................................................................................... 137
ANEXO BI – 52º Teste A,B,C ........................................................................................... 138
ANEXO BJ – 53º Teste A,B,C ........................................................................................... 139
ANEXO BL – 54º Teste A,B,C ........................................................................................... 140
ANEXO BM – 55º Teste A,B,C ......................................................................................... 141
11
1. INTRODUÇÃO
O Brasil apresenta o modal rodoviário como o principal meio de transporte para o
escoamento dos produtos e passageiros. Desse modo, as rodovias, tanto federais como
estaduais, encontram-se em situações desfavoráveis de sobrecarga acarretando em
patologias no pavimento. Ainda, existe a precariedade dos órgãos fiscalizadores, que
deveriam fazer a verificação das cargas dos veículos comerciais através das balanças de
pesagens.
A tecnologia da pavimentação de concreto de Cimento Portland iniciou-se ainda na
década de 70, mas teve sua aplicação desacelerada nas décadas seguintes devido à
utilização do concreto no ramo da edificação. Atualmente, sua utilização foi retomada
devido as suas tecnologias e benefícios, como desempenho e durabilidade.
No entanto, para o sucesso da construção de uma rodovia alguns cuidados devem ser
observados principalmente na fase de projeto. Por isso, atividades como dimensionamento
devem ter uma atenção especial para que a rodovia ofereça conforto, desempenho,
durabilidade e segurança.
Assim sendo, esta técnica vem sendo mais utilizada na malha rodoviária brasileira
com o intuito de oferecer aos usuários uma melhor pista de rolamento e,
consequentemente, mais conforto. Além disso, proporciona uma vida útil melhor em relação
a outros tipos de pavimentos.
1.2 Objetivos
1.2.1 Objetivo Geral
O objetivo geral deste trabalho é analisar os benefícios da utilização do pavimento de
concreto, seus conceitos e técnicas de dimensionamento. Ainda, o dimensionamento será
analisado apenas para pavimento de concreto simples.
12
1.2.2 Objetivos Específicos
Dentre os objetivos específicos deste trabalho estão:
a) Realizar testes de dimensionamento do pavimento visando especificar o melhor
projeto para a realização da construção da rodovia tendo em vista seu
desempenho e sua vida útil;
b) Viabilidade de utilização um de software de elementos finitos para estimar
tensões atuantes no pavimento;
c) Emprego de modelos de previsão de desempenho de pavimento de concreto de
cimento Portland.
1.3 Justificativa
Devido aos diferentes investimentos no setor da economia, o País vem requerendo
modificações em setores como no de infraestrutura de transportes, pois é a partir desse que
o País necessita escoar seus produtos para desenvolvimento do mesmo. No entanto, as
técnicas usadas, o tempo e os recursos muitas vezes não possibilitam uma obra de
qualidade, sem patologias ou prolongando a necessidade de manutenções. O estudo e
melhoramento de técnicas preveem um pavimento de mais qualidade e conforto para o
usuário propiciando também o crescimento econômico à União.
1.4 Estrutura do trabalho
No Capítulo 1 foi apresentada uma breve introdução referente ao assunto abordado
na pesquisa, bem como os objetivos e justificativa da pesquisa.
Para o Capítulo 2 foi apresentada a revisão bibliográfica onde se estudou, além dos
tipos de revestimento de concreto de cimento Portland, métodos de dimensionamento,
concreto compactado à rolo e método de execução.
Já para o Capítulo 3 foi mostrado a metodologia utilizada para o estudo, sendo
utilizado um software de elementos finitos e modelos de previsão de desempenho de vida
útil.
13
Ainda para o Capítulo 4 foram apresentados os dados e análises referentes aos testes
realizados no software, bem como os resultados das tensões empregadas no modelo de
previsão de desempenho.
No Capítulo 5 tem-se a conclusão de todo o estudo realizado, sendo estudo relativo a
tensões de tração, deflexão e número N de eixo-padrão.
14
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.1 Funções dos pavimentos
O pavimento de uma via de circulação de veículos tem como função melhorar o
tráfego na medida em que é criada uma superfície mais regular, assim tem-se a garantia de
mais conforto e segurança.
Além disso, com essas condições, o usuário tem uma melhoria na qualidade de
rolamento proporcionando aos mesmos uma expressiva redução nos custos operacionais e
de manutenção dos veículos, pois estes estão relacionados com as condições da superfície
dos pavimentos.
2.2 Breve história da pavimentação de concreto no Brasil
Conforme Balbo (2007) a tecnologia da pavimentação de concreto no Brasil foi
utilizada pela primeira vez após 30 anos de sua utilização no mundo, nos anos 20 do século
passado. No Brasil, foi utilizado inicialmente no Caminho do Mar no Estado de São Paulo.
Essa técnica foi utilizada até o início da década de 50 com o uso do cimento Portland
tanto em vias urbanas como rodovias. No entanto, alguns fatores colaboraram para o seu
declínio como, principalmente, motivos políticos e econômicos.
Ainda, depois da Segunda Guerra Mundial houve a necessidade da utilização do
cimento por meio da construção civil para a reconstrução das áreas afetadas. Assim, o País
foi impulsionado a procurar meios alternativos para pavimentação. Na mesma época, estava
sendo criado nos EUA o pavimento flexível constituído por base betuminosa proveniente do
derivado de petróleo. O mesmo produto ganhou impulsão de sua utilização por ter custos
muito mais baixos que o cimento utilizado na fabricação de concreto. Passou-se, então, a ter
uma nova fase de pavimentação no Brasil, onde estudos e investimentos foram feitos na
área de pavimentação asfáltica.
No entanto, após muitas décadas, o pavimento de concreto resurgiu dando uma
nova tecnologia à área de pavimentação visto que, embora seu custo inicial seja mais
elevado que a de concreto asfáltico, possui maior durabilidade e menor necessidade de
manutenção.
15
Dentre as rodovias com pavimento rígido no Brasil estão:
•
BR 101-NE de Natal no Rio Grande do Norte até Palmares em Pernambuco em torno
de 336 km de pavimentação;
•
BR 101/SC em Túnel do Morro Agudo com 1 km de extensão;
•
BR 392/RS entre as cidades de Pelotas e Rio Grande com 25,5 km de duplicação em
pavimento rígido;
•
Três trechos da BR 290/RS, pista norte da Freeway.
2.3 Tipos de revestimentos de concreto
Segundo Balbo (2009) os revestimentos e base de concreto são as camadas de
rolamento (ou revestimento) que são elaboradas com concreto de cimento Portland. Os
mesmo, produzidos com agregados e ligantes hidráulicos, podem ser feitos de diversas
maneiras como produção in loco ou pré-moldagem. Ambas possuem suas particularidades
no momento de projetar e executar como também no momento das manutenções.
•
Pavimento de concreto simples (PCS): concreto de alta resistência em
relação a concretos estruturais para edifícios, que resiste aos esforços de tração na
flexão gerados na estrutura, por não possuir armaduras para isso. A presença de
juntas serradas de contração (para controle da retração) pouco espaçadas é
marcante.
•
Pavimento de concreto armado (PCA): concreto que trabalha em
regime de compressão no banzo comprimido, mas sem sofrer esmagamento. No
banzo tracionado estão as armaduras resistentes aos esforços de tração, o que faz
dele um concreto convencional armado. Há juntas serradas, porém de modo mais
espaçado que no PCS.
•
Pavimento de concreto com armadura contínua (PCAC): concreto que
tolera a fissuração de retração, transversalmente, de modo aleatório. À armadura
contínua, colocada pouco acima da linha neutra, na seção transversal da placa, cabe
a tarefa de manter as faces fissuradas fortemente unidas. Não se executam juntas de
contração nesse pavimento, com exceção das construtivas.
16
•
Pavimento de concreto protendido (PCPRO): concreto que permite
placas de grandes dimensões planas e menores espessuras, trabalhando em regime
elástico.
•
Pavimento de concreto pré-moldado (PCPM): as placas de concreto
pré-moldadas atendem à necessidade de transporte. São normalmente fabricadas
sob medida, com elevado controle e precisão, para a rápida substituição de placas
em pavimentos de concreto deteriorados.
•
Whitetopping (WT): Nova camada de revestimento de um antigo
pavimento asfáltico de concreto, que poderá ser em PCS, PCS, PCAC, PCPRO ou
PCPM, de acordo com os respectivos padrões construtivos dessas soluções.
•
Whitetopping ultradelgado (WTUD): Camada delgada de concreto, de
elevada resistência, lançada sobre a antiga superfície asfáltica fresada, que apresenta
placas de pequenas dimensões e trabalha por flexão e deflexão. As juntas de
contração são serradas com espaçamentos pequenos e, em geral, utiliza-se concreto
de alta resistência.
Para este trabalho só será analisado o Pavimento de concreto simples (PCS).
2.3.1 Pavimento de concreto simples com barras de transferência
Segundo Balbo (2009) os pavimentos de concreto simples são constituídos de placas
de concreto moldadas in loco, e possuem juntas transversais e longitudinais. Essas placas
encontram-se dispostas sobre um sistema de apoio constituído da sub-base e subleito. Pode
acontecer de o pavimento necessitar de uma sub-base, pois depende da resistência do
subleito. Dentre os tipos de concreto empregado estão o concreto compactado a rolo (CCR),
o concreto convencional (CCV) e o concreto de alta resistência (CAD).
A serragem das juntas tem por finalidade controlar a retração hidráulica na massa de
concreto fresca, de grande área e volume, expostas as intempéries. Ainda, elas são
igualmente espaçadas e induzem a fissuração por retração hidráulica da massa fresca de
concretode cimentos Portland (CCP) exatamente nessa junta. Assim, a estrutura do
pavimento estará bastante condicionada a essa condição geométrica para apresentar suas
respostas às cargas impostas ao pavimento.
17
Para melhor desempenho do pavimento de concreto existe o que se denomina de
transferência de carga que ocorre na região das juntas transversais. Nessa região são
dispostas barras de transferência de carga, pois as cargas que serão aplicadas sobre a placa
têm seus efeitos aliviados pela presença das barras de transferência. As mesmas transferem
os esforços para a próxima placa, assim elas podem trabalhar solidariamente naquela região.
Conforme Balbo (2009), as barras de transferência tem grande influência no
comportamento de pavimentos de CCP na prática. Na falta das mesmas as juntas serradas
deverão fazer a ponte de distribuição de esforços entre placas contíguas por
interfaceamento de agregados na face vertical fissurada.
Deve-se também ter um cuidado nas juntas longitudinais do PCS. Nelas existe a
possibilidade de haver um deslocamento horizontal relativo entre as placas. Para este efeito
coloca-se barras de ligação que permitem uma função de engastamento da armadura em
ambas as placas de concreto.
Para evitar o aparecimento de fissuras tem-se usado manta ou lona plástica (de
polietileno) sobre a sub-base do pavimento. Em casos de serem cimentadas como brita
graduada tratada com cimento ou concreto compactado com rolo também tem-se usado,
pois evita-se então propagações de fissuras nas placas de concreto. Essa técnica é usada
especialmente no Brasil. Em outros países como Estados Unidos da América e Espanha se
utilizam outras formas de combater essas fissuras.
Também, em bases cimentadas, utiliza-se emulsão asfáltica para auxiliar na cura da
base. Esse método é economicamente mais vantajoso e tem sido utilizado muito em
importantes rodovias.
No caso de pavimento de concreto simples, a análise sobre o estado de flexão, criado
sobre esforços no pavimento, são feitos com base em teorias derivadas de análises de
estado plano de tensões, para que seja possível o cálculo de momentos fletores ou tensões
de tração na flexão nas placas de concreto em regime elástico.
Logo, como o pavimento não possui armadura estrutural coloca-se ao concreto toda
a responsabilidade de suportar deformações de tração na flexão como ruptura que se
caracteriza por fissuração. Assim, seu dimensionamento trabalha com a hipótese de que o
concreto trabalha em regime elástico, pois ele resistirá aos esforços sem deixar que
aconteça fissuração por fadiga ao longo de um horizonte de serviço. Nesse caso, o
dimensionamento do concreto é feito para a espessura da placa e resistência à tração na
18
flexão conforme o objetivo do projeto para a rodovia em certa região. Dessa forma, a
espessura da placa é diretamente proporcional ao tráfego.
Outra característica importante e pode-se dizer fator limitante mais crítico de projeto
é a resistência do concreto. O controle dessa característica é fator determinante para o bom
desempenho do pavimento. O mau dimensionamento de suas características e a variação da
mesma na execução pode acarretar em patologias. O controle é feito por meio de ensaios
para reproduzir esforços de tração à flexão. Alguns detalhes devem ser observados como
para uma maior resistência do concreto existirá um maior consumo de cimento e por
consequência elevará os custos. Isso implica também na relação de que quanto maior o
consumo de cimento mais retrátil é o concreto. Assim sendo, o ideal é utilizar baixo fator
água/cimento para proporcionar resistência adequada, sem acentuar o problema da
retração.
O pavimento de concreto simples pode ser associado com o concreto compactado a
rolo, como executado na duplicação da BR-392/RS. No entanto, devem-se ter alguns
cuidados, pois o concreto compactado a rolo não oferece um acabamento da superfície
desempenado, provocando falta de planicidade perfeita. Isso poderá gerar um desconforto
ao rolamento de veículos.
2.4 Concretos compactados com rolo (CCR)
Conforme Balbo (2007) os concretos compactados com rolo (CCR), cuja origem
remete ao Reino Unido nos anos finais da 2ª Guerra Mundial e que tiveram um grande
avanço a partir da década de 1970, apresentam diferenças e peculiaridades. Já foram
denominados “concreto magro” (lean concrete), “ concreto rolado” (rolled concrete) e
econocrete (EUA). Originalmente, eram chamados de concretos magros, e foram bastante
utilizados para a reconstrução de rodovias rurais que sofreram devastação durante os
bombardeios aéreos sobre a periferia de Londres e Birmingham. Seu emprego cresceu
modestamente, sobretudo no Reino Unido, como material preferencial para bases de
pavimentos asfálticos, dada sua durabilidade e simplicidade construtiva. Há muitos artigos
técnicos na literatura que deixam evidentes as grandes vantagens dos CCR sobre as britas
graduadas tratadas com cimento, amplamente utilizadas na França.
19
O concreto compactado com rolo é caracterizado como concreto, pois possui
processo normal de mistura e os resultados que se têm em campo após o tempo de cura
também estão de acordo com o mesmo. Ainda, possuem a característica de consumir uma
pequena quantidade de cimento e sua utilização normalmente se dá para bases e sub-bases
de pavimentos. Além disso, utiliza-se para a construção de pavimento asfáltico rígidohídrico.
Segundo o DNER (1997) o CCR é “um concreto seco, de consistência dura e com
trabalhabilidade tal que permite receber compactação por rolos compressores, vibratórios
ou não”. Este aspecto é marcante, pois o CCR como concreto fresco não apresenta
abatimento no ensaio de tronco de cone, ou seja, o abatimento é nulo: o material possui,
dessa forma, condições de ser adensado por emprego de rolos compactadores pesados.
Ainda, o concreto compactado a rolo destinado à sub-base deverá conter as
seguintes características:
a) Resistência característica à compressão (fck) aos 7 dias, determinada por rompimento
de corpo-de-prova segundo a ABNT NBR 5739 igual a fck = 5,0 MPa;
b) Consumo de cimento de 80 kg/m3 a 120 kg/m3 para a DNER (1997), no entanto esses
parâmetros variam. Segundo o Manual do DNIT (2005) o conteúdo de cimento do
concreto rolado é muito menor do que o usual no concreto de pavimentação – 85 a
220 kg/m3 no primeiro contra 320 kg/m3, no mínimo, no segundo.
c) A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3
da espessura da sub-base ou 32 mm, obedecido o menor valor;
d) O grau de compactação, considerando a energia normal ou intermediária definida na
dosagem será determinado conforme a ABNT NBR 7182, GC=100%;
2.4.1 Dosagem do CCR
Como dito anteriormente o consumo de cimento para a fabricação do CCR pode
variar entre 85 kg/m3 a 320 kg/m3 genericamente. Os demais materiais que fazem parte da
mistura são os mesmos utilizados em concreto tradicionais.
Entre os agregados utiliza-se o agregado miúdo que deverá passar pela peneira
número 4 (da ABNT), assim emprega-se a areia ou, pouco utilizado, o pedrisco (brita 0).
20
Conforme Balbo (2007), o CCR pode ser preparado com o emprego de mistura mal
graduada, de pedra 2, pedra 1 e areia, feita a ressalva de que é possível, com o emprego de
misturas bem graduadas, atingir-se as mesmas resistências desejadas com consumos de
cimentos inferiores como normalmente é utilizado em concreto convencional. Além disso, a
dosagem do CCR deve ser realizada seguindo-se dois princípios: a tecnologia de
compactação (solos) e a tecnologia de concreto no que diz respeito às resistências a serem
atingidas pelo material. Portanto, os ensaios de compactação irão definir a umidade ótima
de mistura de agregados com o cimento, o que será seguido, após cura das amostras, de
medidas de resistência do CCR.
Para a verificação da resistência serão realizados ensaios de tração na flexão, assim
pode-se comprovar a resistência de valores de resistência à tração especificada em projeto.
2.4.2 Método de execução
O CCR é produzido com o uso de centrais misturadoras de concreto. Ainda, o DNER
especificava que a porcentagem de material passante pela peneira de abertura 0,075 mm
deverá ser zero para CCR.
Para o extinto DNER (1997) alguns itens devem ser observados:
a) Largura da sub-base: a sub-base deverá exceder 50 cm, no mínimo, a largura total do
pavimento de concreto, devendo a sua superfície ser lisa e desempenada.
b) Mistura:
•
O concreto poderá ser produzido em betoneira estacionária ou em centrais e
os materiais medidos tanto em peso como em volume, exceto o cimento que
sempre deverá ser medido em peso.
•
A capacidade e o tipo de equipamento de produção de concreto serão
determinados em função de volume de concreto da obra e das
disponibilidades de máquinas e mão de obra.
•
Os agregados empregados no concreto, normalmente possuem 3 graduações
de dimensões máximas distintas, e deverão ser estocados convenientemente,
de modo que cada uma ocupe um silo da usina, não sendo permitida mistura
prévia dos materiais. Quando estabelecida a dosagem, cada uma das frações
deverá apresentar homogeneidade granulométrica.
21
•
As frações serão combinadas enquadrando a mistura final na faixa
granulométrica especificada, quando da dosagem do concreto. Os silos
deverão conter dispositivos que as abriguem da chuva. A umidade dos
agregados, principalmente da fração miúda, deverá ser medida a cada duas
horas.
c) Transporte: o transporte do concreto deverá ser feito por meio de equipamentos que
não provoquem a sua segregação. Os materiais misturados deverão ser protegidos
por lonas, para evitar perda de umidade durante o transporte ao local do
espalhamento.
d) Espalhamento:
•
Poderá ser executado manualmente ou mecanicamente, empregando-se
neste último, distribuidores comuns de agregados ou, de preferência, vibro
acabadora de asfalto que permita obter melhor nivelamento e acabamento
superficial da camada. A espessura da camada solta deverá ser tal que, após a
sua compactação, seja atingida a espessura definida no projeto para a subbase.
•
Imediatamente antes do espalhamento, a superfície do subleito deverá ser
umedecida sem excesso de água, para que não se formem poças de água.
•
A largura de cada pano de concretagem não deverá permitir que eventuais
juntas longitudinais de construção fiquem situadas abaixo de futuras trilhas
de tráfego. O mesmo procedimento deve ser adotado nas juntas transversais,
também ocasionais, não devendo coincidir com bueiros, drenos ou outras
interferências que venham a enfraquecer a seção.
•
A superfície acabada deverá ser plana e uniforme, sendo toleradas
irregularidades graduais de até 1 cm em faixas de 3 m de largura.
e) Compactação:
•
A compactação deverá ser feita preferencialmente por meio de rolos lisos,
vibratórios ou não, podendo também ser utilizadas placas vibratórias. O
tempo decorrido entre a adição de água à mistura e o término da
compactação deverá ser, no máximo, de duas horas.
22
•
A compactação será iniciada nas bordas do pavimento, devendo as passagens
seguintes do rolo recobrirem, pelo menos, 25% da largura da faixa
anteriormente compactada.
•
A espessura da camada compactada nunca deverá ser inferior a três vezes a
dimensão máxima do agregado no concreto, podendo ser admitida a
espessura de até 20 cm desde que, os ensaios de densidade demonstrem a
homogeneidade de toda a profundidade da camada.
•
O desvio máximo da umidade em relação à umidade ótima deverá ser de 1% e
o grau de compactação ser igual ou maior que 100%, em relação á massa
específica aparente seca máxima obtida em laboratório, sendo a energia do
ensaios definida durante a dosagem do concreto rolado, segundo a norma
ABNT NBR 7182.
f) Cura: a superfície do concreto rolado deverá ser protegida contra evaporação de
água por meio de uma pintura betuminosa. A película protetora será aplicada em
quantidade suficiente para construir uma membrana contínua (0,8 l/m2 a 1,5 l/m2).
Este procedimento deverá ser executado imediatamente após o término da
compactação. Deverá ser interditado o tráfego ou a presença de qualquer
equipamento, até que a sub-base tenha resistência compatível com sua solicitação
de carga.
g) Juntas de construção: ao fim de cada jornada de trabalho será executada uma junta
transversal de construção, em local já compactado, com face vertical. Juntas
longitudinais, caso necessárias, serão construídas entalhando-se ou cortando-se
verticalmente a borda da camada. A face da junta deverá ser umedecida antes da
colocação da camada adjacente,
Balbo (2007) resume que o transporte do material será feito para obras amplas em
caminhões basculantes, e o espalhamento emprega motoniveladoras e a compactação é
vibratória, com uso de rolos metálicos lisos. Como os serviços de cura do concreto devem
ser providenciados, em obras de grande porte, sugere-se, alternativamente à molhagem e
uso de mantas, o emprego de produtos de cura a serem aspergidos sobre a superfície do
CCR ou, ainda, imprimação com emulsão de ruptura rápida da superfície do CCR.
23
2.4.3 Patologias
O concreto compactado a rolo tem ganhado mais “espaço” dentre as pesquisas de
pavimentação, pois possuem grandes vantagens: consumo de cimento, habilidade de
compactação e ganho de peso específico do uso de misturas de CCR com distribuição
contínua (bem graduada) de agregados. Isso permitiu ter uma resistência maior do concreto
com menor consumo de cimento. Assim, o CCR passou a ter um novo patamar; atingiu
também o objetivo de ser utilizado com revestimento de vias de baixa velocidade.
No entanto, como todo pavimento, tem a necessidade de manutenção passado
algum período de serviço. Ainda, por ser uma tecnologia nova comparado as tradicionais,
existe a crítica pela dificuldade dessa recuperação ou ainda pela falta de conhecimento de
tipos de recuperação em pavimentos de concreto.
Pode-se dizer que o problema maior a ser controlado em pavimentos de concreto é o
surgimento de fissuras. Como todo o concreto, seja ele convencional ou para pavimento,
tem a tendência de fissurar. Não obstante, deve haver o controle dessa fissuração, pois
podem causar um prejuízo estético na percepção dos usuários, que tende a culpar a
tecnologia por falta de conhecimento. Ainda, deve-se entender dois desafios importantes
quando se trata de pavimento de concreto:
i.
novas tecnologias de ligantes hidráulicos e concretos podem oferecer riscos de
fissuração quando seu uso não é precedido de uma ponderação racional do binômio
“novo material/novo comportamento”;
ii.
métodos de construção atuais garantem a possibilidade de execução de grandes
volumes de pavimentos de concreto e ganho rápido de resistência, sem que estudos
mais profundos sobre cura nessas condições estejam amplamente disponíveis.
Inclusive, atualmente os processos de cura parecerem ser mais limitados do que no
passado, ao menos em termos temporais.
2.4.3.1 Causas de fissuração e falhas nos pavimentos de concreto
•
Carregamento (peso próprio ou cargas dinâmicas): projeto inadequado, concreto
inadequado, alteração precoce de premissas de projeto (causas mais raras).
24
•
Projeto: detalhamento de juntas inadequado; resistência à fadiga não compatível
com o concreto utilizado.
•
Construção: juntas mal formadas (causa mais comum); dosagem inadequada do
concreto; cura inadequada (causa comum).
•
Ambientais: por recorrência de subsidência do concreto, retração plástica, retração
por secagem, contração térmica, ação do congelamento, corrosão, ataque por
sulfatos, reação álcalis-agregados.
O combate a essas causas exige:
•
Seleção do tipo pavimento de concreto mais adequado.
•
Projeto muito bem especificado.
•
Exato e preciso proporcionamento das misturas.
•
Boas práticas de construção.
•
Fiscalização presente e adequada no canteiro de obras.
2.5 Método de dimensionamento de pavimentos rígidos
2.5.1 Método de dimensionamento PCA
O método de dimensionamento recomendado pelo Manual de Pavimentos Rígidos
do DNIT, versão 2005, é o seguinte: Método da Portland Cement Association - PCA (1984).
Segundo Gondim (2008) o método da PCA – versão 1984, introduz os progressos e
conhecimentos obtidos nos dois últimos decênios nas áreas de cálculo de tensões, projeto
geométrico, construção e gerência desse tipo de pavimento, acrescentando novos enfoques
e modificando profundamente o método adotado desde 1966. Ele se aplica tanto a
pavimentos de concreto simples e com barras de transferência, como naqueles dotados de
armadura distribuída, descontínua ou contínua, sem função estrutural. Neste método
emprega-se um modelo de análise estrutural de elementos finitos, ao contrário do método
anterior, de 1966, que é da família dos modelos estruturais de placas com suporte contínuo.
Ainda o método leva em consideração alguns itens como tipo e grau de transferência
de carga nas juntas transversais, os efeitos da existência ou não de acostamentos de
concreto, a contribuição estrutural das sub-bases de concreto pobre rolado ou convencional,
25
ou então de sub-bases tratadas com cimento, a ação dos eixos tandem triplos,introduz um
modelo de ruína por erosão da fundação do pavimento, usando simultaneamente com o
modelo modificado de fadiga.
Para definir uma solução mais econômica em termos de custo inicial podem-se
combinar diferentes fatores do projeto neste método. Logo, se teriam muitas soluções
alternativas que podem melhorar o desempenho de uma rodovia.
Ainda, conforme Gondim (2008) o método PCA/84 se baseia em quatro pontos:
•
estudos teóricos clássicos sobre o comportamento de placas de concreto e modernas
análises computacionais empregando elementos finitos;
•
ensaios de laboratório e em modelos, sobre comportamento e influência de juntas,
sub-bases e acostamentos no desempenho de pavimentos de concreto,
•
pistas experimentais, especialmente da AASHO (hoje, AASHTO), além de estudos
levados a efeito por diversos órgãos rodoviários e aeroportuários;
•
observação metódica de pavimentos em serviço.
A aplicação de uma análise abrangente das tensões e deformações em um modelo que
emprega elementos finitos consideram as propriedades do concreto, tipo e suporte da
fundação, o carregamento, que introduz o estudo da influência do tipo de transmissão de
carga nas juntas transversais, bordas longitudinais e trincas, por entrosagem de agregados,
barras de transferência ou outro dispositivo, dos acostamentos de concreto e posição da
carga (interior, canto, boda longitudinal ou junta transversal).
Com este método determina-se a espessura das placas de vários tipos de pavimento,
dentre eles o objeto desse trabalho pavimento de concreto simples com barras de
transferência que são dotados de sistema artificial de transmissão de carga, formado por
barras curtas de aço liso, postado na meia seção das juntas transversais e que podem ter
comprimento de placa de até 9m a 12m, ainda que em nosso País não se utilize,
normalmente, dessa última vantagem.
Para o dimensionamento da espessura de um pavimento pelo Método PCA deve-se
primeiramente calcular o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar no
pavimento durante o período de vida útil.
Após deve ser utilizado um formulário e uma série de tabelas de tensões
equivalentes para cada combinação de projeto. Além disso, é utilizado um nomograma
26
(ábaco, instrumento gráfico de cálculo) da repetição de eixos admissíveis para cada estado
de tensões calculado que diferem para as condições de verificação da fadiga e da erosão.
Este método também é composto por um software capaz de dimensionar um
pavimento de concreto com os mesmos princípios, mas sem a utilização das tabelas e
nomogramas imprecisos.
Resumidamente, o método PCA 1984 pelo Manual do DNIT 2005 faz-se o
preenchimento de uma planilha (anexo A) pelos seguintes passos:
a) Definição dos parâmetros de dimensionamento:
•
Tipo de acostamento e adoção ou não de barras de transferência;
•
Resistência à tração na flexão aos 28 dias;
•
Coeficiente de recalque do sistema (k);
•
Fator de Segurança;
•
Tráfego esperado para cada nível de carga e de acordo com a vida de projeto do
pavimento.
b) Adoção de uma espessura tentativa de concreto;
c) Determinação da Tensão equivalente com dados como se o pavimento terá ou não
acostamento de concreto, para eixos simples, tandem e duplos e tandem triplos e
assim espessura estimada da placa e coeficiente de recalque do sistema;
d) Determinar os fatores de erosão, de acordo com o tipo de junta considerada e o tipo
de acostamento;
e) Calcular os fatores de fadiga dividindo as tensões equivalentes pela resistência do
projeto;
f) Com o fator de fadiga e as cargas por eixos simples, tandem duplos, determinar as
repetições admissíveis ábaco (anexo B) análise de fadiga – número de repetições
admissíveis em função do fator de fadiga (com ou sem acostamento de concreto);
g) Com o fator de erosão e as cargas por eixo simples e tandem duplos, determinam-se
as repetições admissíveis pelo ábaco (anexo C) análise de erosão – número
admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de
concreto);
h) Dividem-se as repetições esperadas pelas respectivas repetições admissíveis,
determinadas tanto na Análise por Fadiga como na Análise por Erosão,
27
determinando-se as porcentagens de resistência à fadiga consumida e o dano por
erosão;
i) Somam-se as porcentagens de fadiga com as porcentagens de erosão. Verifica-se se a
espessura estimada cumpre os requisitos solicitados não ultrapassando 100%.
2.5.2 Método de dimensionamento AASHTO
Atualmente, nos EUA está sendo usado para o dimensionamento o método da
American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) de 2002. Esse
método está sendo usado tanto para pavimentos asfálticos com também para pavimentos
de concreto. Ainda, utiliza-se o programa de elementos finitos para o dimensionamento.
O procedimento de dimensionamento de pavimento rígido da AASHTO versão
de1993, foi desenvolvido com base nos resultados de desempenho da pista experimental da
AASHTO, sendo aplicado para pavimentos de concreto simples, pavimentos de concreto
simples com ou sem barras de transferência e pavimentos de concreto com armadura
distribuída contínua e descontínua.
Ainda, esse método fornece a espessura da placa de concreto através de uma
equação que foi definida na pista da AASHTO em Illinois/EUA. Neste local,a equação foi
determinada pela perda de serventia do pavimento durante o período de vida útil da
rodovia. Além disso, nesta pista experimental foi realizado um estudo de desempenho de
vários tipos de estruturas de pavimento. Também foi feita uma avaliação dos efeitos dessas
cargas do tráfego de magnitude e frequência conhecidas. O método foi realizado tanto para
seções rígidas como asfálticas.
Conforme Santos (2011), as informações adquiridas na pista experimental foram
cruciais para o progresso dos estudos de desempenho de pavimentos, dimensionamento
estrutural, equivalência de carga e efeitos climáticos. Com as informações vieram os gráficos
e as equações de dimensionamento utilizadas no guia de dimensionamento da AASHTO.
Com bases nesses dados surgiu o conceito de serventia (PSI – Present Serviceability
Index) e de desempenho. Abaixo, a equação 1 que apresenta o modelo utilizado para o
dimensionamento e desempenho das estruturas de concreto.
28
Log(Nrig)= .
+ 7,351 log
+ 1 − 0,06 +
∆
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3
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+ 4,22 − 0,32-. / 0 2
E
2;"<,=:.>?8&,' 9 *,&,%% CE
@A
1
D
B
(1)
O período de projeto é normalmente considerado com 20 anos para a determinação
da estrutura.
Onde:
NRIG = número de repetições do eixo padrão de 80 KN segundo a AASHTO;
D = espessura da placa (pol.);
ΔPSI = variação de serventia;
Zr = nível de confiabilidade (Confiabilidade Estatística);
so = desvio padrão;
Sc = resistência do concreto à ruptura por tração (psi);
Cd = coeficiente de drenagem;
J = coeficiente de transferência de carga;
Ec = módulo de elasticidade do concreto;
K = módulo de reação (pci).
Santos (2011) diz que se deve verificar a concepção do método utilizado para se
considerar as incertezas dos parâmetros em um método de dimensionamento de
pavimentos. O método da AASHTO possibilita, por exemplo, a variação das características
dos materiais constituintes das camadas do pavimento, através dos coeficientes estruturais.
Estes coeficientes são caracterizados, no método, através de valores variáveis em função dos
módulos de elasticidade, para revestimento asfáltico, resistência à compressão para
materiais cimentados, CBR para solos e materiais granulares, entre outros.
2.5.2.1 Guia AASHTO 2002
Este método surgiu para substituir o método anterior AASHTO (1993) que se baseia
em procedimentos de cálculo de projeto fundamentados em uma análise empíricomecanístico.
Este Guia foi elaborado pelo Projeto NCHRP (National Cooperative Highway Research
Program) que além de utilizar o método dos elementos finitos passou a usar redes neurais
29
para o cálculo das tensões e deformações de pavimentos sujeitos ao efeito do tráfego e
cargas ambientais. Isto diminuiu o tempo de processamento de dias para vários minutos.
Ainda este método apresenta um complexo de equações para o dimensionamento de
pavimentos rígidos que considera quesitos como encurvamento de placa, irregularidade,
entre outros.
Este guia ainda descreve procedimentos de dimensionamento para pavimentos
continuamente armado e para pavimentos de concreto simples com juntas e permite a
escolha de critérios de desempenho como falha nas juntas, fissuração transversal e Índice
Internacional de Irregularidade (IRI) para pavimentos de concreto simples com juntas e
quebra e desplacamento do concreto e IRI para pavimentos continuamente armado. Além
disso, possibilita a análise do projeto em termos de estimativa dos custos ao longo da vida
útil, o que gera a facilidade na escolha das técnicas utilizadas para execução e manutenção
da rodovia.
Além disso, condições ambientais como temperatura do ar, precipitação, velocidade
do vento, percentagem de luz do sol, umidade relativa e profundidade do lençol freático são
consideradas neste Guia, fazendo parte dos dados de entrada do procedimento do Guia da
NCHRP.
O novo guia da AASHTO inclui ainda:
•
O guia aplica de uma forma abrangente o conhecimento já validado com tecnologias
no estado-da-prática;
•
O guia fornece aos projetistas a versatilidade de consideração de uma grande
variedade de opções de materiais e projetos;
•
O guia proporciona uma base de projeto eqüitativa do ponto de vista da seleção do
tipo de pavimento;
•
O guia abrange tanto questões de projeto para pavimentos novos quanto
reabilitações;
•
O guia e o software associado são de uso/interface amigável;
•
O guia compreende três níveis hierárquicos de dados de entrada para o projeto, de
maneira a adequar a importância do projeto ao esforço a ele associado. Os níveis de
entrada também permitem o uso de procedimentos que podem sofrer melhorias no
futuro.
30
2.6 Síntese de execução
Segundo Giublin (2011) para o início da execução de uma rodovia com características
da BR 392 deve-se observar o seguinte check-list:
1. Projetar – detalhar
2. Volumes a executar
CCR
Concreto
3. Equipamentos
Central de Concreto
Equipamento para espalhamento
Caminhões
Equipamento de apoio
4. Definição dos materiais
5. Programação das barras
6. Treinamento da equipe
7. Desenvolvimento dostraços de concreto
8. Contratação laboratório
Sequência de execução:
1. Preparo do subleito
2. Execução da sub-base
3. Serviços Preliminares
4. Colocação das barras de transferência
5. Produção e transporte do concreto
6. Lançamento
7. Espalhamento e adensamento do concreto
8. Nivelamento do concreto
9. Inserção das barras de ligação
10. Acabamento
11. Texturização
12. Cura
31
13. Proteção da pista com concreto fresco
14. Serragem das juntas
15. Limpeza e selagem das juntas
16. Juntas de construção
17. Controle de qualidade – em todas as fases
32
3 METODOLOGIA
Dentre os métodos utilizados estão análises de normas, artigos, dissertações, teses,
sites e bibliografias sobre o tema apresentado.
No entanto, para o estudo, principalmente serão realizados análises no Programa
EverFe 2.4 (Figura 1), que baseia-se no Método dos Elementos Finitos (MEF). Segundo Balbo
(2009) a utilização desses programas, que se baseiam no MEF, é bastante útil para situações
de análises expedita, anteprojetos e estimativas inicias de campo, quando nem todos os
recursos quanto á definição de variáveis de projeto estão definidas, ou quando se deseja
uma resposta imediata para finalidades de análise econômica ou de alternativas.
Figura 1 – Programa EverFe 2.24
Fonte: EverFe 2.24, 2013.
Ainda, modelos fechados gerados com o MEF facilitam uma avaliação de tensões na
camada de concreto de cimento Portland, embora se trate de um uso indireto, baseado em
equações estatísticas, mas normalmente com vantagens sobre os demais métodos analíticos
tradicionais. No entanto, é necessário que o profissional da engenharia entenda o campo de
aplicações e as limitações dos modelos fechados disponíveis, para fazer uma leitura correta
dos parâmetros utilizados e dos resultados obtidos.
Além disso, os modelos já existentes podem ser utilizados para projetos de execução,
todavia recomenda-se o uso de programas de modelagem por elementos finitos para
avaliação de situações extremas ou não previstas nos modelos fechados entre os quais são
33
comuns alterações nos módulos de elasticidade de camadas, mudanças de posicionamento
de cargas devido à concepção geométrica das juntas e, ainda que em menor escala,
ocorrência de padrões de carregamento diferentes dos prescritos.
Segundo o site, (http://www.civil.umaine.edu/everfe/), onde se pode baixar o
programa EverFe 2.24 gratuitamente, o programa foi desenvolvido em conjunto pelas
Universidades de Maine e Washington e financiadas pelas Secretarias Estaduais de
Transporte de Washington e da Califórnia nos Estados Unidos da América. Ainda, o
programa é uma ferramenta de análise de elementos finitos 3D para simular a resposta dos
sistemas de pavimento de concreto simples articulados (JPCP) para cargas por eixo e efeitos
ambientais. O programa é útil tanto para executar análises complexas não lineares como
simples tensões lineares dos JPCP.
Além disso, o programa possui uma interface gráfica altamente interativa para o
desenvolvimento do modelo e visualização de resultados escrito em Tcl / Tk / Tix / VTK com
código de elementos finitos. Também são utilizados elementos especializados em relações
constitutivas para modelar a transferência de carga de bloqueio total em juntas de
pavimento transversal e longitudinal, bem como a transferência de cisalhamento entre os
pavimentos lajes e camada de sub-base. Abaixo, uma lista de especificações do programa:
•
De 1 a 3 unidades que podem ser modeladas no sentido longitudinal e/ou
transversalmente, assim sendo pode haver até 9 placas de unidades totais numa
configuração de 3x3. Os tirantes podem ser explicitamente especificados entre a
placa adjacente e unidades de borda;
•
Pode haver até três camadas de base elástica. A transferência de cisalhamento da
placa da base pode ser capturada através de uma rigidez horizontal distribuída
elástico-plástico entre as placas e de base. A tensão de suporte, densidade da base
líquida está subjacente ao mais baixo da camada de modelo, assim sendo, o subleito;
•
A interligação linear ou não linear do agregado pode ser simulada em juntas
transversais;
•
As barras de transferência podem ser precisamente localizados em frente às juntas
transversais;
•
Podem ser modelados os desalinhamentos e posições;
34
•
Uma variedade de diferentes configurações de eixos pode ser facilmente definida
com uma quantidade mínima de entrada;
•
Através da espessura da placa pode ser visto os gradientes térmicos lineares,
bilineares e trilineares;
•
O Programa possui extensões com capacidade de pós-processamento que permite a
visualização de tensões, os deslocamentos e as forças internas e momentos dos
pinos. Os valores críticos de resposta em qualquer ponto do modelo podem ser
facilmente recuperados.
Portanto, o programa EverFe 2.24 possibilita colocar a geometria da estrutura,
(tamanho da placa e base) o tipo de material utilizado (módulo de elasticidade e densidade),
carregamento (tipo de eixo e valor da carga por eixo), utilização ou não de barras de
transferência e tipo de malha a ser analisada.
Para fins dessa pesquisa, o pavimento de concreto é simples e sem barras de
transferência. Serão realizados testes compreendidos entre os dados a baixos:
•
Tamanho padrão da placa:
Coluna (x mm): 5000
Linha (y mm): 3600
Espessura do subleito (Z): 5000 mm, simulando infinito em relação à espessura das
demais camadas;
•
Densidade padrão:
Placa: 2400 Kgf/m3
Sub-base: 2200 Kgf/m3
Subleito: 1800 Kgf/m3
•
Carregamento:
ESRD (eixo simples rodado duplo): 82 kN
ESRD (eixo simples rodado duplo): 100 kN
ESRD (eixo simples rodado duplo): 120 kN
•
Variações:
Placa
Módulo de elasticidade (E): 25000, 28000 e 30000 MPa.
Espessura (Z): 150 a 250 mm.
35
Sub-base
Módulo de elasticidade (E): 5000, 10000 e 15000 Mpa.
Espessura (Z): 100, 125 e 150 mm.
Subleito
Módulo de elasticidade (E): 50, 100, 150 e 200 MPa.
O programa EverFe possibilita uma série de análises e resultados. No entanto, para
este trabalho serão utilizados dados referentes à tensão no eixo XY, sendo utilizado o maior
valor entre Sxx (tensão em xx) e Syy (tensão em yy), pois é na fibra inferior da placa onde há
a maior incidência de tensão de tração como mostra a Figura 2. Tal tensão é causadora
principal de fissuração da placa. Também será utilizada a tensão Dzz (tensão no sentido da
espessura da placa) como principal indicadora de deflexão na fibra superior da placa
representada na Figura 3.
Figura 2 – Tração na fibra inferior
Fonte: a autora, 2013.
36
Figura 2 – Deflexão na fibra superior
Fonte: a autora, 2013.
Para os testes também foram utilizados dados padrões como o tamanho do eixo e
rodas, fornecidos pelo próprio programa. Nas análises utilizou-se o eixo-padrão (eixo simples
de rodado duplo com carregamento de 82 kN). A seguir, figura esquemática das dimensões
do eixo:
Figura 4 – Dimensões do eixo (ESRD)
Fonte: EverFe 2.24, 2013.
A Figura 5 demonstra como os resultados estão dispostos no programa. Nota-se
também que o ponto vermelho indicado na parte esquerda da figura representa o ponto de
37
tensão no eixo xyz, sendo x=0, y=0 e z=0. Como mencionado anteriormente, para Dzz o
ponto de referência em xyz, que será utilizado, foi o tamanho da espessura da placa de
concreto, logo x=0, y=0 e z= -espessura da placa de concreto.
Figura 5 – Resultados por ponto
Fonte: EverFe 2.24, 2013.
Após a realização dos testes pelo programa EverFe serão realizados análises pelo
modelo de fadiga para concreto de cimento Portland fornecido por Balbo (2007), onde ele
descreve que concretos para pavimentação foram estudados sistematicamente por dois
pesquisadores. Esses estudos tiveram início em 1999, com a formalização de modelo semiempírico de fadiga para concretos de elevada resistência (CAD) empregados por
oportunidade de execução do primeiro whitetopping ultradelgado no País. Naquela época, o
seguinte modelo, em função da relação entre a tensão aplicada e a resistência à tração na
flexão do concreto (RT), foi assim formalizado:
GHI 29745L
!
MN
"
:,::O
(1)
Após reprodução completa do traço em laboratório, com materiais das mesmas
fontes, conforme havia sido executado em pista, tal CAD foi estudado do ponto de vista de
seu comportamento à fadiga, experimentalmente, o que permitiu a sistematização do
seguinte modelo:
38
/ 0"P GHI 14,13 − 12,41. QR
(2)
Da comparação entre ambos os modelos anteriores, foi estabelecido um fator de
calibração
laboratório-campo
pelos
pesquisadores.
O
concreto
convencional
de
pavimentação, sem aditivos e superplastificantes, foi também estudado, permitindo a
descrição do seguinte modelo experimental de fadiga:
/ 0"P GHI 25,858 − 25,142. QR
(3)
Assim sendo, o concreto de alto desempenho (CAD), embora muito sofisticado e
elaborado em termos de ligantes hidráulicos (CP-V-ARI e sílica ativa), não possui
desempenho superior a um concreto convencional; ao contrário. Tal resultado é facilmente
explicado com base na Ciência dos Materiais e na tecnologia do concreto: cimentos mais
finos e em maior quantidade sofrem processos internos de retração até mesmo produzidos
por ele mesmo, com dissecação pasta-agregado, além de serem muito mais frágeis. Logo,
para os mesmos níveis de tensão os processos de nucleação e de propagação interna de
fissuras se tornam muito mais acelerado nesses concretos.
Balbo (2007) ainda comenta que em modelo para concreto calibrado no Brasil, se
comparado pista (10% de placas com fissuras) e resultados de laboratório, para um mesmo
concreto, chegou-se à seguinte formulação, onde RT é a relação entre a tensão aplicada e a
tensão de ruptura em flexão do concreto.
G5TUV
I
QR W,; LG TX
TYó [
(4)
Esse modelo permite verificar o número N, estimativa do número de repetições de
carga do eixo-padrão, portanto estimar o desempenho e vida útil do pavimento.
39
4. DADOS E ANÁLISES
4.1 Testes realizados no programa EverFe 2.24
Como mencionado no capítulo anterior os testes foram realizados no programa
EverFe 2.24 somando num total 165 testes. As tabelas com os dados completos desses
testes encontram-se nos Anexos deste presente trabalho. Para melhor compreensão, a
nomenclatura usada foi a seguinte:
Exemplo: 1º Teste A, B, C
1º Teste = características padrões do teste, como tamanho da placa e material;
A = carregamento de 82 kN;
B = carregamento de 100 kN;
C = carregamento de 120 kN.
Logo, para cada tabela foram realizados 3 testes tendo apenas como variável o
carregamento.Assim sendo, os teste foram divididos em 5 grupos de 33 testes cada.
•
Grupo 1
Testes do 1 ao 11 para cargas de 82 kN
Testes do 1 ao 11 para cargas de 100 kN
Testes do 1 ao 11 para cargas de 120 kN
•
Grupo 2
Testes do 12 ao 22 para cargas de 82 kN
Testes do 12 ao 22 para cargas de 100 kN
Testes do 12 ao 22 para cargas de 120 kN
•
Grupo 3
Testes do 23 ao 33 para cargas de 82 kN
Testes do 23 ao 33 para cargas de 100 kN
Testes do 23 ao 33 para cargas de 120 kN
•
Grupo 4
Testes do 34 ao 44 para cargas de 82 kN
Testes do 34 ao 44 para cargas de 100 kN
Testes do 34 ao 44 para cargas de 120 kN
40
•
Grupo 5
Testes do 45 ao 55 para cargas de 82 kN
Testes do 45 ao 55 para cargas de 100 kN
Testes do 45 ao 55 para cargas de 120 kN
Como mencionado na metodologia, os resultados das tensões na fibra inferior seria a
maior tensão entre Sxx e Syy. No entanto, após alguns testes, verificou-se que sempre se
obtinha o resultado maior em Syy. Abaixo a relação dos resultados dos testes classificados
por grupo:
•
Grupo 1
Para este grupo, as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variam de
150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 100 mm
e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais
camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de
25000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente.
Tabela 1 – Testes do 1 ao 11, 82 kN
Testes Grupo 1 para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
1
150
0,460
2
160
0,413
3
170
0,374
4
180
0,333
5
190
0,340
6
200
0,306
7
210
0,275
8
220
0,247
9
230
0,221
10
240
0,198
11
250
0,177
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 2 – Testes do 1 ao 11, 100 kN
Testes Grupo 1 para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
1
150
0,573
2
160
0,517
3
170
0,475
4
180
0,425
5
190
0,435
6
200
0,394
7
210
0,356
8
220
0,321
9
230
0,289
10
240
0,261
11
250
0,235
Fonte: a autora, 2013.
41
Tabela 3 – Testes do 1 ao 11, 120 kN
Testes Grupo 1 para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
1
150
0,704
2
160
0,638
3
170
0,581
4
180
0,522
5
190
0,541
6
200
0,491
7
210
0,445
8
220
0,403
9
230
0,365
10
240
0,331
11
250
0,300
Fonte: a autora, 2013.
Figura 6 – Gráfico dos testes do Grupo 1
Tensões (Mpa)
Grupo 1
0,800
0,700
0,600
0,500
0,400
0,300
0,200
0,100
0,000
Carga 82 kN
Carga 100 kN
Carga 120 kN
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Espessura da placa (mm)
Fonte: a autora, 2013.
Assim sendo, o que se pode observar na Figura 6 é que quando se aumenta a
espessura do revestimento de concreto de cimento Portland ocorre uma redução da tensão
de tração na fibra inferior do revestimento. Logo, para todos os testes com cada carga ficou
da seguinte forma:
42
a) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 82 kN:
Média das tensões = 0,304 MPa
Syymáx – Syymín = 0,460 MPa – 0,177 MPa = 0,283 MPa, o que representa uma variação de
160 %.
b) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 100 kN:
Média das tensões = 0,389 MPa
Syymáx – Syymín = 0,573 MPa – 0,235 MPa = 0,338 MPa, o que representa uma variação de
144 %.
c) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 120 kN:
Média das tensões = 0,484 MPa
Syymáx – Syymín = 0,704 MPa – 0,300 MPa = 0,404 MPa, o que representa uma variação de
135 %
Além disso, a variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga
aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 53,04%.
O que pode ser visto, então, que o melhor desempenho ficou, para todas as cargas
de aplicação, com o teste 11 que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm.
Claramente também nota-se que as maiores tensões no grupo sempre serão com as cargas
aplicadas de 120 kN, dessa forma o pavimento deverá responder a essas tensões de tal
maneira que não prejudique a rodovia. Ainda, há uma relação inversa entre variações e
carregamentos, sendo a maior variação entre as tensões máxima (Syymáx) e as tensões
mínimas (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 160%. Com esses resultados
esperasse uma maior vida de fadiga do material.
•
Grupo 2
O Grupo 2 possui características como: as espessuras da placa de concreto de
cimento Portland variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto
compactado à rolo (CCR) é de 100 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o
infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de
concreto, base e subleito é de 28000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente.
43
Tabela 4 – Testes do 12 ao 22, 82 kN
Tabela 5 – Testes do 12 ao 22, 100 kN
Testes Grupo 2 para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
12
150
0,485
13
160
0,432
14
170
0,388
15
180
0,343
16
190
0,351
17
200
0,314
18
210
0,281
19
220
0,251
20
230
0,223
21
240
0,199
22
250
0,177
Testes Grupo 2 para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
12
150
0,444
13
160
0,548
14
170
0,494
15
180
0,440
16
190
0,451
17
200
0,405
18
210
0,364
19
220
0,327
20
230
0,294
21
240
0,264
22
250
0,237
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 6 – Testes do 12 ao 22, 120 kN
Testes Grupo 2 para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
12
150
0,549
13
160
0,672
14
170
0,613
15
180
0,547
16
190
0,561
17
200
0,507
18
210
0,457
19
220
0,412
20
230
0,372
21
240
0,336
22
250
0,303
Fonte: a autora, 2013.
Fonte: a autora, 2013.
44
Figura 7 – Gráfico dos testes do Grupo 2
Tensões (Mpa)
Grupo 2
0,8
0,7
0,6
0,5
0,4
0,3
0,2
0,1
0
Carga 82 kN
Carga 100 kN
Carga 120 kN
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Espessura da placa (mm)
Fonte: a autora, 2013.
Portanto, o que se pode observar é que observar na Figura 7 é que logo nas primeiras
espessuras do pavimento as tensões aumentam às cargas de 100 kN e 120 kN, mas se
observado todas as tensões vê-se claramente que quando se aumenta a espessura do
revestimento de concreto de cimento Portland ocorre uma redução da tensão de tração na
fibra inferior do revestimento. Logo, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte
forma:
a) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 82 kN:
Média das tensões = 0,313 MPa
Syymáx – Syymín = 0,485 MPa – 0,177 MPa = 0,308 MPa, o que representa uma variação de
174 %.
b) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 100 kN:
Média das tensões = 0,388 MPa
Syymáx – Syymín = 0,548 MPa – 0,237 MPa = 0,311 MPa, o que representa uma variação de
131 %.
c) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 120 kN:
Média das tensões = 0,484 MPa
Syymáx – Syymín = 0,672 MPa – 0,303 MPa = 0,369 MPa, o que representa uma variação de
125 %.
45
Além disso, a variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga
aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 38,55%.
Como o esperado, para todas as cargas de aplicação o teste 22, que corresponde a
uma espessura de pavimento de 250 mm, ficou com o melhor desempenho obtendo as
menores tensões de tração. Também, como dito anteriormente, as maiores tensões de
tração ficaram para o carregamento de 120 kN. Igualmente ao grupo anterior, há uma
relação inversa entre a variação os carregamentos, sendo a maior variação entre as tensões
máxima (Syymáx) e as tensões mínimas (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo
a 174%.
•
Grupo 3
Este Grupo possui características como: as espessuras da placa de concreto de
cimento Portland variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto
compactado à rolo (CCR) é de 100 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o
infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de
concreto, base e subleito é de 30000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente.
Tabela 7 – Testes do 23 ao 33, 82 kN
Tabela 8 – Testes do 23 ao 33, 100 kN
Testes Grupo 3 para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
23
150
0,500
24
160
0,443
25
170
0,396
26
180
0,348
27
190
0,357
28
200
0,318
29
210
0,284
30
220
0,252
31
230
0,224
32
240
0,199
33
250
0,177
Testes Grupo 3 para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
23
150
0,632
24
160
0,563
25
170
0,505
26
180
0,448
27
190
0,459
28
200
0,412
29
210
0,369
30
220
0,330
31
230
0,296
32
240
0,265
33
250
0,237
Fonte: a autora, 2013.
Fonte: a autora, 2013.
46
Tabela 9 – Testes do 23 ao 33, 120 kN
Testes Grupo 3 para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
23
150
0,778
24
160
0,697
25
170
0,627
26
180
0,558
27
190
0,572
28
200
0,515
29
210
0,464
30
220
0,417
31
230
0,375
32
240
0,338
33
250
0,304
Fonte: a autora, 2013.
Figura 8 – Gráfico dos testes do Grupo 3
Grupo 3
0,900
0,800
Tensões (Mpa)
0,700
0,600
0,500
Carga 82 kN
0,400
Carga 100 kN
0,300
Carga 120 kN
0,200
0,100
0,000
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Espessura da placa (mm)
Fonte: a autora, 2013.
A Figura 8 demonstra que as tensões de tração na fibra inferior do revestimento
diminuem conforme aumentam as espessuras do revestimento de concreto de cimento
Portland. Logo, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma:
47
a) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 82 kN:
Média das tensões = 0,318 MPa
Syymáx – Syymín = 0,500 MPa – 0,177 MPa = 0,323 MPa, o que representa uma variação de
182 %.
b) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 100 kN:
Média das tensões = 0,411 MPa
Syymáx – Syymín = 0,632 MPa – 0,237 MPa = 0,395 MPa, o que representa uma variação de
167 %.
c) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 120 kN:
Média das tensões = 0,513 MPa
Syymáx – Syymín = 0,778 MPa – 0,304 MPa = 0,474 MPa, o que representa uma variação de
156 %
A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de
82 kN fica de aproximadamente de 55,6%.
Igualmente aos dois grupos anteriores para ambas às cargas de aplicação o teste 33,
que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm, ficou com o melhor
desempenho obtendo as menores tensões de tração e as maiores tensões de tração ficaram
para o carregamento de 120 kN. A relação entre os carregamentos e as variações são
inversamente proporcional para este grupo, sendo que a maior variação está entre a tensão
máxima (Syymáx) e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a
182%.
•
Grupo 4
O Grupo 4 é possui as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variando
de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 125
mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais
camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de
28000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente.
48
Tabela 10 – Testes do 34 ao 44, 82 kN
Tabela 11 – Testes do 34 ao 44, 100 kN
Testes Grupo 4 para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
34
150
0,416
35
160
0,321
36
170
0,308
37
180
0,276
38
190
0,277
39
200
0,251
40
210
0,194
41
220
0,183
42
230
0,160
43
240
0,139
44
250
0,120
Testes Grupo 4 para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
34
150
0,444
35
160
0,404
36
170
0,394
37
180
0,355
38
190
0,358
39
200
0,326
40
210
0,256
41
220
0,239
42
230
0,211
43
240
0,189
44
250
0,166
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 12 – Testes do 34 ao 44, 120 kN
Testes Grupo 4 para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
34
150
0,549
35
160
0,502
36
170
0,483
37
180
0,437
38
190
0,447
39
200
0,409
40
210
0,341
41
220
0,304
42
230
0,271
43
240
0,240
44
250
0,213
Fonte: a autora, 2013.
Fonte: a autora, 2013.
49
Figura 9 – Gráfico dos testes do Grupo 4
Grupo 4
0,6
Tensões (Mpa)
0,5
0,4
Carga 82 kN
0,3
Carga 100 kN
0,2
Carga 120 kN
0,1
0
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Espessura do placa (mm)
Fonte: a autora, 2013.
Da mesma forma, a Figura 9 correspondente ao Grupo 4, mostra que as tensões de
tração na fibra inferior do revestimento diminuem conforme aumentam as espessuras do
revestimento de concreto de cimento Portland. No entanto, também pode observar que
entre as espessuras 180 mm a 200 mm do pavimento, houve um pequeno aumento das
tensões, não sendo, então, um declínio linear das tensões de tração. Assim, para todos os
testes com cada carga ficou da seguinte forma:
a) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 82 kN:
Média das tensões = 0,240 MPa
Syymáx – Syymín = 0,416 MPa – 0,120 MPa = 0,296 MPa, o que representa uma variação de
247 %.
b) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 100 kN:
Média das tensões = 0,304 MPa
Syymáx – Syymín = 0,444 MPa – 0,166 MPa = 0,278 MPa, o que representa uma variação de
167 %.
c) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 120 kN:
Média das tensões = 0,381 MPa
Syymáx – Syymín = 0,549 MPa – 0,213 MPa = 0,336 MPa, o que representa uma variação de
158 %
50
A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de
82 kN fica de aproximadamente de 31,97%.
E assim sendo, analisando as tabelas conclui-se que para este grupo e para todas às
cargas de aplicação o teste 44, que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm,
ficou com o melhor desempenho obtendo as menores tensões de tração. Também, as
maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN como em todos os outros
grupos. A relação entre os carregamentos e as variações também foram inversamente
proporcionais para este Grupo 4, sendo que a maior variação está entre a tensão máxima
(Syymáx) e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 247%,
um valor bem acima dos valores anteriores para este caso.
•
Grupo 5
As características para este Grupo ficam são como as espessuras da placa de concreto
de cimento Portland que variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto
compactado à rolo (CCR) é de 125 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o
infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de
concreto, base e subleito é de 28000 MPa, 15000 MPa e 200 MPa respectivamente.
Tabela 13 – Testes do 45 ao 55, 82 kN
Tabela 14 – Testes do 45 ao 55, 100 kN
Testes Grupo 5 para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
45
150
0,134
46
160
0,134
47
170
0,141
48
180
0,137
49
190
0,147
50
200
0,143
51
210
0,134
52
220
0,125
53
230
0,113
54
240
0,108
55
250
0,100
Testes Grupo 5 para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa)
45
150
0,167
46
160
0,167
47
170
0,177
48
180
0,172
49
190
0,171
50
200
0,167
51
210
0,169
52
220
0,159
53
230
0,149
54
240
0,138
55
250
0,128
Fonte: a autora, 2013.
Fonte: a autora, 2013.
51
Tabela 15 – Testes do 45 ao 55, 120 kN
Testes Grupo 5 para cargas de 120 kN
Tensão Syy
Teste Espessura (mm)
(Mpa)
45
150
0,204
46
160
0,204
47
170
0,216
48
180
0,211
49
190
0,210
50
200
0,205
51
210
0,209
52
220
0,196
53
230
0,184
54
240
0,172
55
250
0,160
Fonte: a autora, 2013.
Figura 10 – Gráfico dos testes do Grupo 5
Grupo 5
0,25
Tensões (Mpa)
0,2
0,15
Carga 82 kN
0,1
Carga 100 kN
Carga 120 kN
0,05
0
150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250
Espessura da placa (mm)
Fonte: a autora, 2013.
Após análise da Figura 10, se constatou que, diferentemente dos outros grupos, o
Grupo 5 teve um declínio das tensões de tração a partir da espessura do pavimento de 220
mm, sendo que até então, pode-se dizer que as tensões foram praticamente lineares sem
muitas variações. Assim sendo, a vida de fadiga do material passaria a ter um resultado
52
melhor a partir da espessura já comentada. Assim, para todos os testes com cada carga ficou
da seguinte forma:
a) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 82 kN:
Média das tensões = 0,129 MPa
Syymáx – Syymín = 0,147 MPa – 0,100 MPa = 0,047 MPa, o que representa uma variação de
47 %.
b) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 100 kN:
Média das tensões = 0,160 MPa
Syymáx – Syymín = 0,177 MPa – 0,128 MPa = 0,049 MPa, o que representa uma variação de
38 %.
c) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 120 kN:
Média das tensões = 0,197 MPa
Syymáx – Syymín = 0,216 MPa – 0,160 MPa = 0,056 MPa, o que representa uma variação de
35 %.
A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de
82 kN fica de aproximadamente de 46,93%.
Também, neste grupo, o teste que obteve o melhor desempenho, menores tensões
de tração na fibra inferior, foi o teste 55 que corresponde a uma espessura de pavimento de
250 mm. Ainda, as maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN como
em todos os outros 4 grupos. A variação de um carregamento para outro também foi
decrescentes neste Grupo, sendo que a maior variação está entre a tensão máxima (Syymáx)
e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 47%.
O que diferenciou este Grupo dos demais foi a diferença entre as tensões máximas e
mínimas comparadas com os outros grupos. Os demais grupos ficaram com variações, ou
seja, diferença entre a tensão máxima e mínima, sempre bem acima dos 100%, já para este
grupo não passou do 50%.
53
4.1.1 Análises entre Grupos
•
Análise geral
Sendo assim, pode-se verificar que as maiores tensões ocorreram no teste 23 (Grupo
3) tanto para carregamento de 82 kN como para os carregamento de 100 kN e 120 kN. Já as
menores tensões de tração na fibra inferior encontram-se no teste 55 (Grupo 5). Assim
sendo, a diferença entres esse dois grupos ficaram da seguinte forma:
a) Carregamento de 82 kN
Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,500 MPa – 0,147 MPa = 0,353 MPa o que representa
uma variação de 240 %.
b) Carregamento de 100 kN
Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,632 MPa – 0,177 MPa = 0,455 MPa o que representa
uma variação de 257 %.
c) Carregamento de 120 kN
Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,778 MPa – 0,216 MPa = 0,562 MPa o que representa
uma variação de 260 %.
Portanto, nota-se que o aumento de um grupo para outro é bastante elevado,
chegando a 260%.
•
Análise entre o Grupo 1, Grupo 2 e Grupo 3
Entre os três primeiros Grupos, que possuem o módulo de elasticidade como
variação, sendo 25000 MPa, 28000 MPa e 30000 MPa nessa ordem, todos os grupos
obtiveram resultados muito semelhantes. Através dos gráficos, podemos observar um
declínio nas tensões de tração à medida que aumenta a espessura do pavimento. Para estes
grupos o que possui as maiores tensões foi o Grupo 3, pois possui o maior módulo de
elasticidade dos três grupos. Do mesmo modo, as tensões crescem conforme se aumenta o
módulo de elasticidade.
•
Análise entre o Grupo 2 e Grupo 4
Para o Grupo2 e Grupo 4, que possuem características semelhantes alterando apenas
a espessura da base de 100 mm do Grupo 2 para 125 mm do Grupo 4, os resultados, como
54
esperado, ficaram com tensões maiores nos testes do Grupo 2, já que possuem 25 mm a
menos de base. Assim sendo, a diferença entre as médias de cada grupo por carga segue
abaixo:
a) Carregamento de 82 kN
Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,313 MPa – 0,240 MPa = 0,073
MPa.
b) Carregamento de 100 kN
Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,388 MPa – 0,304 MPa = 0,084
MPa.
c) Carregamento de 120 kN
Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,484 MPa – 0,381 MPa = 0,103
MPa.
•
Análise entre o Grupo 4 e Grupo 5
Aos dois últimos grupos de testes, Grupo 4 e Grupo 5, verificou-se uma diferença
expressiva entre as tensões máximas e mínimas. Estes dois grupos possuem mesmas
espessuras de placa de concreto de cimento Portland e de base (CCR), e também possuem
mesmo módulo de elasticidade (E) para a placa de concreto, sendo de 28000 MPa. O que
difere estes dois grupos são os módulos de elasticidade da base e do subleito. Lembrando
que para o Grupo 4 E da base é igual a 5000 MPa e E do subleito é igual a 50 MPa. Já para o
Grupo 5, E da base é igual a 15000 MPa e E do subleito é igual a 200 MPa. Estas
características tornaram os resultados finais muito diferentes possibilitando claramente ver
qual dos grupos possui um desempenho melhor. Logo, as tensões máximas são
apresentadas abaixo:
a) Carregamento de 82 kN
Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,416 MPa – 0,147 MPa = 0,269 MPa, o que representa
uma variação de 182,99 %.
b) Carregamento de 100 kN
Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,444 MPa – 0,177 MPa = 0,267 MPa, o que representa
uma variação de 150,84 %.
c) Carregamento de 120 kN
55
Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,549 MPa – 0,216 MPa = 0,333 MPa, o que representa
uma variação de 154,16 %.
Assim sendo, pode-se concluir para esta análise que o melhor desempenho, tendo
uma maior vida de fadiga do material, é do Grupo 5, que não apenas entre esta análises,
mas como também na análise geral, é o Grupo que possui menores tensões de tração na
fibra inferior da placa de concreto de cimento Portland.
4.2 Deflexão
Para a fibra superior da placa, Dzz é o dado indicativo para deflexão, sendo que foi
analisado na espessura total da placa. Como o eixo z é positivo para baixo, na análise
colocou-se z negativo para obter a deflexão na fibra superior. A seguir, a relação das
deflexões e das tensões Szz na fibra superior da placa de concreto:
•
Grupo 1
Tabela 16 – Deflexão testes 1 ao 11, 82 kN
Deflexão para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
1
150
0,074
10,880
2
160
0,064
10,891
3
170
0,035
10,905
4
180
0,036
10,917
5
190
0,068
10,924
6
200
0,066
10,939
7
210
0,063
10,954
8
220
0,061
10,97
9
230
0,059
10,987
10
240
0,056
11,004
11
250
0,054
11,022
Fonte: a autora, 2013.
56
Tabela 17 – Deflexão testes 1 ao 11, 100 kN
Deflexão para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
1
150
0,091
11,508
2
160
0,079
11,514
3
170
0,043
11,524
4
180
0,044
11,532
5
190
0,083
11,533
6
200
0,08
11,543
7
210
0,077
11,555
8
220
0,074
11,567
9
230
0,071
11,580
10
240
0,069
11,593
11
250
0,066
11,608
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 18 – Deflexão testes 1 ao 11, 120 kN
Deflexão para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
1
150
0,109
12,205
2
160
0,094
12,206
3
170
0,051
12,211
4
180
0,053
12,214
5
190
0,100
12,209
6
200
0,096
12,205
7
210
0,092
12,222
8
220
0,089
12,229
9
230
0,085
12,238
10
240
0,082
12,248
11
250
0,079
12,259
Fonte: a autora, 2013.
57
•
Grupo 2
Tabela 19 – Deflexão testes 12 ao 22, 82 kN
Deflexão para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
12
150
0,074
10,872
13
160
0,064
10,883
14
170
0,035
10,896
15
180
0,036
10,908
16
190
0,068
10,915
17
200
0,066
10,93
18
210
0,063
10,945
19
220
0,061
10,961
20
230
0,059
10,977
21
240
0,056
10,995
22
250
0,054
11,013
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 20 – Deflexão testes 12 ao 22, 100 kN
Deflexão para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
12
150
0,091
11,526
13
160
0,078
11,503
14
170
0,074
11,512
15
180
0,044
11,52
16
190
0,083
11,521
17
200
0,08
11,531
18
210
0,077
11,543
19
220
0,074
11,555
20
230
0,071
11,568
21
240
0,089
11,582
22
250
0,066
11,596
Fonte: a autora, 2013.
58
Tabela 21 – Deflexão testes 12 ao 22, 120 kN
Deflexão para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
12
150
0,110
12,211
13
160
0,094
12,193
14
170
0,086
12,197
15
180
0,052
12,200
16
190
0,100
12,195
17
200
0,096
12,200
18
210
0,092
12,207
19
220
0,089
12,215
20
230
0,086
12,223
21
240
0,082
12,233
22
250
0,079
12,245
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 3
Tabela 22 – Deflexão testes 23 ao 33, 82 kN
Deflexão para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
23
150
0,074
10,867
24
160
0,064
10,877
25
170
0,035
10,89
26
180
0,036
10,902
27
190
0,068
10,91
28
200
0,066
10,924
29
210
0,063
10,939
30
220
0,061
10,955
31
230
0,059
10,971
32
240
0,056
10,989
33
250
0,054
11,007
Fonte: a autora, 2013.
59
Tabela 23 – Deflexão testes 23 ao 33, 100 kN
Deflexão para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
23
150
0,091
11,491
24
160
0,078
11,496
25
170
0,042
11,505
26
180
0,043
11,512
27
190
0,083
11,514
28
200
0,08
11,524
29
210
0,077
11,535
30
220
0,074
11,547
31
230
0,071
11,560
32
240
0,069
11,574
33
250
0,066
11,589
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 24 – Deflexão testes 23 ao 33, 120 kN
Deflexão para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
23
150
0,109
12,185
24
160
0,094
12,185
25
170
0,051
12,189
26
180
0,052
12,191
27
190
0,100
12,186
28
200
0,096
12,191
29
210
0,092
12,198
30
220
0,089
12,206
31
230
0,086
12,214
32
240
0,082
12,224
33
250
0,079
12,236
Fonte: a autora, 2013.
60
•
Grupo 4
Tabela 25 – Deflexão testes 34 ao 44, 82 kN
Deflexão para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
34
150
0,054
10,558
35
160
0,065
10,921
36
170
0,035
10,936
37
180
0,022
10,950
38
190
0,068
10,960
39
200
0,065
10,976
40
210
0,102
10,997
41
220
0,030
11,013
42
230
0,028
11,031
43
240
0,026
11,050
44
250
0,024
11,070
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 26 – Deflexão testes 34 ao 44, 100 kN
Deflexão para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
34
150
0,091
11,526
35
160
0,079
11,534
36
170
0,043
11,545
37
180
0,044
11,555
38
190
0,083
11,56
39
200
0,079
11,572
40
210
0,124
11,59
41
220
0,036
11,602
42
230
0,034
11,617
43
240
0,031
11,633
44
250
0,029
11,649
Fonte: a autora, 2013.
61
Tabela 27 – Deflexão testes 34 ao 44, 120 kN
Deflexão para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
34
150
0,110
12,211
35
160
0,095
12,215
36
170
0,052
12,221
37
180
0,053
12,227
38
190
0,099
12,226
39
200
0,095
12,234
40
210
0,047
12,247
41
220
0,044
12,257
42
230
0,040
12,268
43
240
0,037
12,28
44
250
0,035
12,293
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 5
Tabela 28 – Deflexão testes 45 ao 55, 82 kN
Deflexão para cargas de 82 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
45
150
0,076
5,569
46
160
0,065
5,578
47
170
0,036
5,588
48
180
0,037
5,598
49
190
0,067
5,605
50
200
0,065
5,615
51
210
0,031
5,627
52
220
0,029
5,638
53
230
0,027
6,515
54
240
0,025
5,659
55
250
0,023
5,670
Fonte: a autora, 2013.
62
Tabela 29 – Deflexão testes 45 ao 55, 100 kN
Deflexão para cargas de 100 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
45
150
0,092
5,829
46
160
0,08
5,837
47
170
0,044
5,847
48
180
0,045
5,856
49
190
0,082
5,860
50
200
0,079
5,87
51
210
0,038
5,882
52
220
0,035
6,174
53
230
0,032
6,183
54
240
0,03
6,192
55
250
0,028
6,201
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 30 – Deflexão testes 45 ao 55, 120 kN
Deflexão para cargas de 120 kN
Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm)
45
150
0,034
6,117
46
160
0,096
6,125
47
170
0,053
6,134
48
180
0,054
6,142
49
190
0,098
6,144
50
200
0,094
6,153
51
210
0,045
6,165
52
220
0,042
6,174
53
230
0,039
6,183
54
240
0,036
6,192
55
250
0,034
6,201
Fonte: a autora, 2013.
Depois de realizadas as análises constatou-se um fato intrigante, pois as deflexões
(Dzz) aumentam conforme aumenta a espessura do pavimento. O esperado seria de que as
deflexões diminuíssem com uma espessura maior, pois na fibra superior da placa existe
apenas o contato pneu-pavimento não sendo fonte influenciadora para a deflexão. Tal
63
influência estaria no topo do subleito provocado pela tensão vertical Szz onde ocorreria a
ruptura. Por esse motivo, vários testes foram refeitos e apenas confirmaram o fato anterior.
4.3 Número N - Estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão
Após a realização de todos os testes no programa EverFe utilizou-se o modelo de
fadiga descrito por Balbo (2007) como relatado na metodologia.
Como não foi estudada resistência à tração para determinar com exatidão a vida de
fadiga, utilizou-se na equação (1), relativa a número de laboratório, a tensão de tração
estimada pelo software no lugar da RT.
Para que os resultados fossem normalizados, considerou-se que a RT a ser utilizada
na equação (2), número de campo, seja de 4,5 MPa, valor que em geral se obtém nos
revestimento de cimento Portland.
Foram utilizadas essas equações para todos os testes realizados, sendo RT a tensão
relativa à tração na fibra superior e Nlaboratório=Nf. Abaixo, as tabelas referentes aos cálculos
do número N:
•
Grupo 1
Tabela 31 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 82 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
RT (Mpa)
0,460
0,413
0,374
0,333
0,34
0,306
0,275
0,247
0,221
0,198
0,177
Fonte: a autora, 2013.
Nf
397308,9343
569341,316
792808,9881
1168140,609
1089776,273
1549087,151
2212694,423
3166587,866
4590210,094
6624385,047
9631173,581
64
Tabela 32 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 82 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
1
4,5
2,20E+08
2
4,5
3,15E+08
3
4,5
4,39E+08
4
4,5
6,47E+08
5
4,5
6,04E+08
6
4,5
8,58E+08
7
4,5
1,23E+09
8
4,5
1,75E+09
9
4,5
2,54E+09
10
4,5
3,67E+09
11
4,5
5,34E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 33 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 100 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT (Mpa)
0,573
0,517
0,475
0,425
0,435
0,394
0,356
0,321
0,289
0,261
0,235
Nf
190850,7386
269018,7438
356952,7271
517430,1427
478780,9185
666265,8977
934703,5239
1320383,763
1874722,424
2634316,547
3739292,591
65
Tabela 34 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 100 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
1
4,5
1,06E+08
2
4,5
1,49E+08
3
4,5
1,98E+08
4
4,5
2,87E+08
5
4,5
2,65E+08
6
4,5
3,69E+08
7
4,5
5,18E+08
8
4,5
7,31E+08
9
4,5
1,04E+09
10
4,5
1,46E+09
11
4,5
2,07E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 35 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 120 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT (Mpa)
0,704
0,638
0,581
0,522
0,541
0,491
0,445
0,403
0,365
0,331
0,300
Nf
95987,88821
133328,3632
182219,1613
260513,2604
231207,2788
319583,2085
443800,9797
617882,2641
859964,2388
1191867,919
1654943,704
66
Tabela 36 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 120 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
1
4,5
5,32E+07
2
4,5
7,39E+07
3
4,5
1,01E+08
4
4,5
1,44E+08
5
4,5
1,28E+08
6
4,5
1,77E+08
7
4,5
2,46E+08
8
4,5
3,42E+08
9
4,5
4,76E+08
10
4,5
6,60E+08
11
4,5
9,17E+08
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 2
Tabela 37 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 82 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,485
0,432
0,388
0,343
0,351
0,314
0,281
0,251
0,223
0,199
0,177
Nf
332972,257
489969,703
701283,585
1058283,93
979893,368
1421224,9
2058885,89
3001256,34
4454226,94
6513919,76
9631173,58
67
Tabela 38 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 82 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
12
4,5
1,84E+08
13
4,5
2,71E+08
14
4,5
3,88E+08
15
4,5
5,86E+08
16
4,5
5,43E+08
17
4,5
7,87E+08
18
4,5
1,14E+09
19
4,5
1,66E+09
20
4,5
2,47E+09
21
4,5
3,61E+09
22
4,5
5,34E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 39 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 100 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,44
0,548
0,494
0,44
0,451
0,405
0,364
0,327
0,294
0,264
0,237
Nf
460859,919
221495,276
313150,722
460859,919
424397,363
607755,791
867875,752
1241233,75
1770396,67
2535712,81
3634996,48
68
Tabela 40 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 100 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
12
4,5
2,55E+08
13
4,5
1,23E+08
14
4,5
1,73E+08
15
4,5
2,55E+08
16
4,5
2,35E+08
17
4,5
3,37E+08
18
4,5
4,81E+08
19
4,5
6,88E+08
20
4,5
9,81E+08
21
4,5
1,40E+09
22
4,5
2,01E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 41 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 120 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,549
0,672
0,613
0,547
0,561
0,507
0,457
0,412
0,372
0,336
0,303
Nf
220151,418
112112,836
152359,981
222849,815
204821,689
287142,452
406081,961
573967,188
807126,562
1133687,78
1600878,9
69
Tabela 42 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 120 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
12
4,5
1,22E+08
13
4,5
6,21E+07
14
4,5
8,44E+07
15
4,5
1,23E+08
16
4,5
1,13E+08
17
4,5
1,59E+08
18
4,5
2,25E+08
19
4,5
3,18E+08
20
4,5
4,47E+08
21
4,5
6,28E+08
22
4,5
8,87E+08
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 3
Tabela 43 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 82 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,500
0,443
0,396
0,348
0,357
0,318
0,284
0,252
0,224
0,199
0,177
Nf
300782,1773
450524,4189
655099,7635
1008375,899
925992,4973
1362423,879
1987180,671
2961685,698
4388196,716
6513919,755
9631173,581
70
Tabela 44 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 82 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
23
4,5
1,67E+08
24
4,5
2,50E+08
25
4,5
3,63E+08
26
4,5
5,59E+08
27
4,5
5,13E+08
28
4,5
7,55E+08
29
4,5
1,10E+09
30
4,5
1,64E+09
31
4,5
2,43E+09
32
4,5
3,61E+09
33
4,5
5,34E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 45 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 100 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,632
0,563
0,505
0,448
0,459
0,412
0,369
0,33
0,296
0,265
0,237
Nf
137600,6121
202403,0028
290956,0238
433958,2634
400205,6623
573967,1885
829239,4655
1203966,608
1730781,489
2503913,064
3634996,477
71
Tabela 46 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 100 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
23
4,5
7,62E+07
24
4,5
1,12E+08
25
4,5
1,61E+08
26
4,5
2,40E+08
27
4,5
2,22E+08
28
4,5
3,18E+08
29
4,5
4,59E+08
30
4,5
6,67E+08
31
4,5
9,59E+08
32
4,5
1,39E+09
33
4,5
2,01E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 47 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 120 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
23
24
25
26
27
28
29
30
31
32
33
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,778
0,697
0,627
0,558
0,572
0,515
0,464
0,417
0,375
0,338
0,304
Nf
68758,13344
99243,70291
141297,6445
208520,6246
191966,7574
272521,9217
385990,8006
551315,0165
785773,9041
1111450,25
1583368,319
72
Tabela 48 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 120 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
23
4,5
3,81E+07
24
4,5
5,50E+07
25
4,5
7,83E+07
26
4,5
1,16E+08
27
4,5
1,06E+08
28
4,5
1,51E+08
29
4,5
2,14E+08
30
4,5
3,05E+08
31
4,5
4,35E+08
32
4,5
6,16E+08
33
4,5
8,77E+08
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 4
Tabela 49 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 82 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,416
0,321
0,308
0,276
0,277
0,251
0,194
0,183
0,160
0,139
0,120
Nf
555751,2339
1320383,763
1515764,326
2186046,81
2159814,757
3001256,343
7091396,991
8616923,468
13491538,32
21578962,98
35245767,65
73
Tabela 50 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 82 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
34
4,5
3,08E+08
35
4,5
7,31E+08
36
4,5
8,40E+08
37
4,5
1,21E+09
38
4,5
1,20E+09
39
4,5
1,66E+09
40
4,5
3,93E+09
41
4,5
4,77E+09
42
4,5
7,47E+09
43
4,5
1,20E+10
44
4,5
1,95E+10
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 51 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 100 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,444
0,404
0,394
0,355
0,358
0,326
0,256
0,239
0,211
0,189
0,166
Nf
447146,2769
612791,8442
666265,8977
943521,3477
917386,6805
1253988,704
2810017,141
3534449,492
5357462,471
7737211,541
11931448,62
74
Tabela 52 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 100 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
34
4,5
2,48E+08
35
4,5
3,39E+08
36
4,5
3,69E+08
37
4,5
5,23E+08
38
4,5
5,08E+08
39
4,5
6,95E+08
40
4,5
1,56E+09
41
4,5
1,96E+09
42
4,5
2,97E+09
43
4,5
4,29E+09
44
4,5
6,61E+09
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 53 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 120 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
34
35
36
37
38
39
40
41
42
43
44
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,549
0,502
0,483
0,437
0,447
0,409
0,341
0,304
0,271
0,240
0,213
Nf
220151,4182
296800,7304
337596,9006
471505,6885
437207,3567
588141,1564
1079145,133
1583368,319
2323605,952
3485530,187
5191380,446
75
Tabela 54 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 120 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
34
4,5
1,22E+08
35
4,5
1,64E+08
36
4,5
1,87E+08
37
4,5
2,61E+08
38
4,5
2,42E+08
39
4,5
3,26E+08
40
4,5
5,98E+08
41
4,5
8,77E+08
42
4,5
1,29E+09
43
4,5
1,93E+09
44
4,5
2,88E+09
Fonte: a autora, 2013.
•
Grupo 5
Tabela 55 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 82 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,134
0,134
0,141
0,137
0,147
0,143
0,134
0,125
0,113
0,108
0,100
Nf
24385864,5
24385864,5
20574087,15
22648566,54
17902295,02
19629185,54
24385864,5
30755893,6
43076273,82
50100894,23
64775977,18
76
Tabela 56 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 82 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
45
4,5
1,35E+10
46
4,5
1,35E+10
47
4,5
1,14E+10
48
4,5
1,25E+10
49
4,5
9,92E+09
50
4,5
1,09E+10
51
4,5
1,35E+10
52
4,5
1,70E+10
53
4,5
2,39E+10
54
4,5
2,78E+10
55
4,5
3,59E+10
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 57 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 100 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,167
0,167
0,177
0,172
0,171
0,167
0,169
0,159
0,149
0,138
0,128
Nf
11694627,49
11694627,49
9631173,581
10597904,89
10806198,9
11694627,49
11239012,47
13776864,03
17112687,09
22105359,53
28414962,98
77
Tabela 58 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 100 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
45
4,5
6,48E+09
46
4,5
6,48E+09
47
4,5
5,34E+09
48
4,5
5,87E+09
49
4,5
5,99E+09
50
4,5
6,48E+09
51
4,5
6,23E+09
52
4,5
7,63E+09
53
4,5
9,48E+09
54
4,5
1,22E+10
55
4,5
1,57E+10
Fonte: a autora, 2013.
Tabela 59 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 120 kN
Número Nf
Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338)
Teste
45
46
47
48
49
50
51
52
53
54
55
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
29745
Fonte: a autora, 2013.
RT
0,204
0,204
0,216
0,211
0,210
0,205
0,209
0,196
0,184
0,172
0,160
Nf
5996094,577
5996094,577
4954585,781
5357462,471
5443095,667
5899016,149
5530516,218
6852723,472
8461591,987
10597904,89
13491538,32
78
Tabela 60 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 120 kN
N de campo
Ncampo = ((RT)^4,2) x
Nlaboratório
Teste RT utilizada
45
4,5
3,32E+09
46
4,5
3,32E+09
47
4,5
2,74E+09
48
4,5
2,97E+09
49
4,5
3,02E+09
50
4,5
3,27E+09
51
4,5
3,06E+09
52
4,5
3,80E+09
53
4,5
4,69E+09
54
4,5
5,87E+09
55
4,5
7,47E+09
Fonte: a autora, 2013.
Dessa forma, dados de número N de eixo-padrão foram superiores para as camadas
de 250 mm para todos os 5 grupos como o esperado, pois um número N elevado significa
que o pavimento suporta maior quantidade de passagem do eixo padrão, logo suportando
uma maior tráfego tendo então um desempenho melhor prolongando a vida útil do
pavimento e consequentemente oferecendo um melhor conforto e segurança ao usuário.
79
5. CONCLUSÃO
Assim sendo, para a utilização do software de elementos finitos, EverFe 2.24,
obteve-se algumas restrições, pois, sendo ele elaborado por universidades americanas, se
teve algumas dificuldades na sua utilização, tradução e interpretação dos resultados. Ainda,
o mesmo possui restrições no sentido que se pode apenas estimar tensões em até nove
placas com utilização de barras de transferência, sendo que na prática sabemos da utilização
de um número mais elevado de placas. Ainda, devido a dificuldade da interpretação correta
dos dados e resultados, limitou-se para este trabalho a estimativa de tensões para
pavimento de concreto simples sem barras de transferência.
No entanto, após as 165 análises realizadas no software EverFe 2.24 conclui-se que as
tensões atuantes estimadas na fibra inferior da placa de concreto de cimento Portland
demonstraram um comportamento esperado a tração, sendo que as tensões tendem a
diminuir conforme aumenta-se a espessura do revestimento. Claramente vê-se esse declínio
nos gráficos dos três primeiros grupos e nos demais grupos também acontece, mas com
algumas restrições como um declínio menos acentuado. Então, a utilização desse software
de elementos finitos mostrou-se de grande valia, pois foi possível obter resultados
satisfatórios para as análises propostas. Logo, objetivando escolher o melhor projeto para a
realização da construção da rodovia tendo em vista seu desempenho e sua vida útil os
melhores dados para se utilizar seriam o do Grupo 5, já que possuem as menores tensões de
tração.
Ainda, sabe-se que para a execução de uma rodovia outros fatores são fundamentais
como a viabilidade financeira. Por exemplo, entre os Grupos 4 e 5 pode-se verificar que
escolhendo uma espessura de 200 mm do Grupo 5 tem-se Syy de 0,143 MPa, enquanto que
se formos equiparar com o Grupo 4 seria necessário escolher uma espessura de 240 mm.
Concluindo que para o Grupo 4 a espessura total, placa de concreto mais base (CCR) seria de
340 mm quando que para o Grupo 5 seria de 325 mm. A diferença, neste caso, é de 1,5 cm
que em uma rodovia pode significar uma elevada metragem cúbica de concreto,
ocasionando impacto relevante no custo total da rodovia.
80
Além do mais, as deflexões que se obteve pelo software, além de possuir resultados
elevados, mostraram que aumentam conforme se aumenta a espessura da placa de
concreto. O esperado seria que fosse o inverso, já que com uma espessura maior da placa de
concreto de cimento Portland, as tensões tendem a diminuir. No entanto, como o software
utilizado possui toda sua descrição na língua inglesa e é dos poucos que programas para se
utilizar gratuitamente, não se teve possibilidade de aprofundamento no emprego de
simulações de tensões atuantes e estudo das deflexões.
Outro ponto importante a ser comentado é sobre a estimativa do número de
repetições de carga do eixo-padrão onde se obteve bons resultados, pois as maiores
indicações para este número ficaram com o Grupo 5 que possui as menores tensões de
tração. Isso significa que a rodovia suportará um tráfego maior danificando menos o
pavimento.
81
6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER ES322/97 – Pavimentação –
sub-base de concreto de cimento Portland, compactada com rolo (sub-base de concreto
rolado), Brasília, 1997.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT IPR-714 –
Manual de pavimentos rígidos, Brasília, 2005.
DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT 049/2009 –
Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante – Especificação de
serviço, Brasília, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregado para concreto. Rio de
Janeiro, 2009.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12654: Controle tecnológico de
materiais componentes do concreto,Rio de Janeiro, 1992.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM67: Concreto - Determinação da
consistência pelo abatimento do tronco de cone, Rio de Janeiro, 1998
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Determinação da resistência a
compressão de corpos de prova cilíndricos, Rio de Janeiro, 2003.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Ensaio de compressão de
corpos de prova cilíndricos, Rio de Janeiro, 1994.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland
– Preparo, controle e recebimento – Procedimento, Rio de Janeiro, 2006.
82
HERNANDÉZ, José Anzaldo. Lignina Organosolv de Eucalyptus dunnii Maiden, alternativa
para a síntese de adesivos de poliuterano para madeira.2007. 83 f. Tese (Doutorado em
Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007.
MESQUITA, José Carlos Lobato. Pavimento rígido como alternativa econômica para
pavimentação rodoviária Estudo de caso – Rodovia BR-262, Miranda – Morro do
Azeite/MS.2001. 135 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal
de Santa Catarina, Florianópolis, 2001.
GIUBLIN, C.R. Pavimento de concreto na BR 392. In: Semana Acadêmica do Curso de
Engenharia Civil, 28., 2011, Universidade Católica de Pelotas, 2011. p. 197.
SANTANA, Ederley Nunes de. Pavimento de concreto: a evolução das rodovias brasileiras.
2008. 58 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade
Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2008.
GONDIM, Yêda Cordeiro. Dimensionamento de pavimentos de concreto utilizando o
programa computacional KENSLABS 2004 e comparação com o método da PCA 1984. 2008.
281 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Campina
Grande, Campina Grande, 2008.
SANTOS, Caio Rubens Gonçalves. Dimensionamento e análise do ciclo de vida de pavimentos
rodoviários: uma abordagem probabilística. 2011. 263 f. Tese (Doutorado em Engenharia) –
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de texto, 2009.
BALBO, José Tadeu. Pavimentos asfálticos. São Paulo: Oficina de texto, 2007.
83
IBRACON. Pavimento de concreto na Duplicação da BR 392/RS - Trecho Entre Pelotas e Rio
Grande. Mensagem recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013.
IBRACON. Pavimento de concreto na BR 101/SC – Túnel do Morro Agudo. Mensagem
recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013.
IBRACON. Duplicação em Pavimento de Concreto da BR 101 NE pelo Exército Brasileiro.
Mensagem recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013.
CONCEPA.Métodos de Dimensionamento de Pavimentos – Metodologias e seus Impactos nos
Projetos de Pavimentos Novos e Restaurações. Mensagem recebida por <[email protected]> em 29 maio 2013.
Programa EverFe 2.24. Disponível em: http://www.civil.umaine.edu/EverFE/.Acesso em: 02
agosto 2013.
84
ANEXO A - Quadro
Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005.
85
ANEXO B– Ábaco análise de fadiga
Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005.
86
ANEXO C – Ábaco análise de erosão
Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005.
87
ANEXO D – 1º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
1º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,460
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
1º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,573
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
1º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,704
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,074
10,88
z=0
0,091
11,508
z=0
0,109
12,205
88
ANEXO E – 2º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
2º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 13
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,413
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
2º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 13
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,517
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
2º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 13
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 10
Syy (Mpa)
0,638
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,064
10,891
z=0
0,079
11,514
z=0
0,094
12,206
89
ANEXO F – 3º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
3º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,374
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
3º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,475
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
3º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Sxx (Mpa)
0,581
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,035
10,905
z=0
0,043
11,524
z=0
0,051
12,211
90
ANEXO G – 4º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
4º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,333
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
4º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,425
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
4º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,522
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,036
10,917
z=0
0,044
11,532
z=0
0,053
12,214
91
ANEXO H – 5º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
5º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,340
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
5º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,435
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
5º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,541
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,068
10,924
z=0
0,083
11,533
z=0
0,100
12,209
92
ANEXO I – 6º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
6º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,306
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
6º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,394
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
6º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,491
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,066
10,939
z=0
0,08
11,543
z=0
0,096
12,215
93
ANEXO J – 7º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
7º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,275
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
7º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,356
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
7º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,445
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,063
10,954
z=0
0,077
11,555
z=0
0,092
12,222
94
ANEXO L – 8º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
8º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,247
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
8º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,321
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
8º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,403
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,061
10,97
z=0
0,074
11,567
z=0
0,089
12,229
95
ANEXO M – 9º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
9º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,221
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
9º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,289
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
9º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,365
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,059
10,987
z=0
0,071
11,58
z=0
0,085
12,238
96
ANEXO N – 10º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
10º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,198
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
10º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,261
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
10º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,311
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,056
11,004
z=0
0,069
11,593
z=0
0,082
12,248
97
ANEXO O – 11º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000 E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
11º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,177
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000 E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
11º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,235
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000 E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
11º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
25000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,3
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,054
11,022
z=0
0,066
11,608
z=0
0,079
12,259
98
ANEXO P – 12º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
12º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,485
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
12º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,444
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
12º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,549
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,074
10,872
z=0
0,091
11,526
z=0
0,11
12,211
99
ANEXO Q – 13º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
13º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,432
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
13º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,548
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
13º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,672
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,064
10,883
z=0
0,078
11,503
z=0
0,094
12,193
100
ANEXO R – 14º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
14º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,388
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
14º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,494
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
14º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,613
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,035
10,896
z=0
0,074
11,512
z=0
0,086
12,197
101
ANEXO S – 15º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
15º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,343
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
15º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,44
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
15º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,547
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,036
10,908
z=0
0,044
11,52
z=0
0,052
12,200
102
ANEXO T – 16º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
16º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,351
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
16º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,451
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
16º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,561
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,068
10,915
z=0
0,083
11,521
z=0
0,100
12,195
103
ANEXO U – 17º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
17º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,314
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
17º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,405
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
17º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,507
2400 2200
1800
Laje
2
Base
1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,066
10,930
z=0
0,080
11,531
z=0
0,096
12,200
104
ANEXO V – 18º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
18º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,281
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
18º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,364
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
18º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,457
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,063
10,945
z=0
0,077
11,543
z=0
0,092
12,207
105
ANEXO X – 19º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
19º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,251
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
19º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,327
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
19º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,412
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,061
10,961
z=0
0,074
11,556
z=0
12,215
0,089
106
ANEXO Z – 20º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
20º Teste A
GEOMETRIA
PLACA
BASE
x (mm)
5000
100
y (mm)
3600
z (mm)
230
GEOMETRIA
PLACA
BASE
x (mm)
5000
100
y (mm)
3600
z (mm)
230
GEOMETRIA
PLACA
BASE
x (mm)
5000
100
y (mm)
3600
z (mm)
230
Fonte: a autora, 2013.
SUBLEITO
5000 E (Mpa)
Dens.
SUBLEITO
5000 E (Mpa)
Dens.
SUBLEITO
5000 E (Mpa)
Dens.
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA
BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000
5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,223
2400
2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
20º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA
BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000
5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,294
2400
2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
20º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
PLACA
BASE SUBLEITO ESRD
28000
5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,372
2400
2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
z=0
0,059
10,977
z=0
0,071
11,568
z=0
0,086
12,223
107
ANEXO AA – 21º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
21º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,199
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
21º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,264
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
21º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,336
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,056
10,995
z=0
0,089
11,582
z=0
0,082
12,233
108
ANEXO AB – 22º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
Fonte: a autora, 2013.
MATERIAL
PLACA
BASE
28000
5000
2400
2200
MATERIAL
PLACA
BASE
28000
5000
2400
2200
MATERIAL
PLACA
BASE
28000
5000
2400
2200
22º Teste A
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,177
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
22º Teste B
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,237
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
22º Teste C
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,303
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
z=0
0,054
11,013
z=0
0,066
12,596
z=0
0,079
12,245
109
ANEXO AC – 23º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
23º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,5
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
23º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,632
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
23º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,778
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,074
10,867
z=0
0,091
11,491
z=0
0,109
12,185
110
ANEXO AD – 24º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
24º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 13
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,443
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
24º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 13
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,563
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
24º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 13
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,697
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,064
10,877
z=0
0,078
11,496
z=0
12,185
0,094
111
ANEXO AE – 25º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
25º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,396
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
25º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,505
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
25º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,627
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,035
10,89
z=0
0,042
11,505
z=0
0,051
12,189
112
ANEXO AF – 26º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
26º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,348
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
26º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,448
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
26º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,558
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,036
10,902
z=0
0,043
11,512
z=0
0,052
12,191
113
ANEXO AG – 27º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
27º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,357
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
27º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,459
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
27º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,572
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,068
10,91
z=0
0,083
11,514
z=0
0,100
12,186
114
ANEXO AH – 28º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
28º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,318
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
28º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,412
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
28º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,515
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,066
10,924
z=0
0,08
11,524
z=0
0,096
12,191
115
ANEXO AI – 29º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
29º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,284
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
29º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,369
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
29º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,464
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,063
10,939
z=0
0,077
11,535
z=0
0,092
12,198
116
ANEXO AJ – 30º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
30º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,252
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
30º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,33
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
30º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,417
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,061
10,955
z=0
0,074
11,547
z=0
0,089
12,206
117
ANEXO AL – 31º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
31º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,224
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
31º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,296
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
31º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,375
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,059
10,971
z=0
0,071
11,56
z=0
0,086
12,214
118
ANEXO AM – 32º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
32º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,199
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
32º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,265
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
32º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,338
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,056
10,989
z=0
0,069
11,574
z=0
0,082
12,224
119
ANEXO AN – 33º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
33º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,177
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
33º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,237
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 100
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
33º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
30000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,304
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,054
11,007
z=0
0,066
11,589
z=0
0,079
12,236
120
ANEXO AO – 34º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
34º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,416
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
34º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,444
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
34º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,549
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,054
10,558
z=0
0,091
11,526
z=0
0,110
12,211
121
ANEXO AP – 35º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
35º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 13
x=0
y=0
2800 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,321
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
35º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,404
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
35º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,502
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,065
10,921
z=0
11,534
0,079
z=0
0,095
12,215
122
ANEXO AQ – 36º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
36º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,308
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
36º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,394
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
36º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,483
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,035
10,936
z=0
0,043
11,545
z=0
0,052
12,221
123
ANEXO AR – 37º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
37º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,276
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
37º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,355
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
37º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,437
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,022
10,95
z=0
0,044
11,555
z=0
0,053
12,227
124
ANEXO AS – 38º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
38º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,277
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
38º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,358
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
38º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,447
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,068
10,96
z=0
0,083
11,56
z=0
0,099
12,226
125
ANEXO AT – 39º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
39º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,251
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
39º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,326
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
39º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,409
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,065
10,976
z=0
0,079
11,572
z=0
0,095
12,234
126
ANEXO AU – 40º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
40º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 10
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 7
Syy (Mpa)
0,194
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
40º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 10
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 7
Syy (Mpa)
0,256
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
40º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,341
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,102
10,997
z=0
0,124
11,590
z=0
0,047
12,247
127
ANEXO AV – 41º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
41º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,183
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
41º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,239
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
41º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,304
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,030
11,013
z=0
0,036
11,602
z=0
0,044
12,257
128
ANEXO AX – 42º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
42º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,16
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
42º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,211
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
42º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,271
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,028
11,031
z=0
0,034
11,617
z=0
0,040
12,268
129
ANEXO AZ – 43º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
43º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,139
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
43º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,189
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
43º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,24
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,026
11,050
z=0
0,031
11,633
z=0
0,037
12,28
130
ANEXO BA – 44º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
44º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,12
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
44º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,166
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
44º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 5000
50
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,213
2400 2200 1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,024
11,07
z=0
0,029
11,649
z=0
0,035
12,293
131
ANEXO BB – 45º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
45º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,134
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
45º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,167
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
150
45º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 14
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,204
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-150
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,076
5,569
z=0
0,092
5,829
z=0
0,034
6,117
132
ANEXO BC – 46º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
46º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,134
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
46º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,167
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
160
46º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 13
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 10 Syy (Mpa)
0,204
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-160
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,065
5,578
z=0
0,080
5,837
z=0
0,096
6,125
133
ANEXO BD – 47º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
47º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,141
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
47º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,177
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
170
47º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,216
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-170
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,036
5,578
z=0
0,044
5,847
z=0
0,053
6,134
134
ANEXO BE – 48º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
48º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,137
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
48º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,172
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
180
48º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 9
Syy (Mpa)
0,211
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-180
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,037
5,598
z=0
0,045
5,856
z=0
0,054
6,142
135
ANEXO BF – 49º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
49º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,147
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
49º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,171
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
190
49º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,210
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-190
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,067
5,605
z=0
0,082
5,86
z=0
0,098
6,144
136
ANEXO BG – 50º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
50º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,143
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
50º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,167
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
200
50º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,205
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-200
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,065
5,615
z=0
0,079
5,870
z=0
0,094
6,153
137
ANEXO BH – 51º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
51º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,134
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
51º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,169
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
210
51º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,209
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-210
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,031
5,627
z=0
0,038
5,882
z=0
0,045
6,165
138
ANEXO BI – 52º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
52º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,125
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
52º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,159
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
220
52º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,196
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-220
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,029
5,638
z=0
0,035
5,982
z=0
0,042
6,174
139
ANEXO BJ – 53º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
53º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,113
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
53º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,149
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
230
53º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,184
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-230
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,027
6,515
z=0
0,032
5,902
z=0
0,039
6,183
140
ANEXO BL – 54º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
54º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,108
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
54º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,138
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
240
54º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 12
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 12 Syy (Mpa)
0,172
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-240
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,025
5,659
z=0
0,03
5,911
z=0
0,036
6,192
141
ANEXO BM – 55º Teste A,B,C
EVERFE 2.24
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
55º Teste A
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
82 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,100
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
55º Teste B
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
100 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,128
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
GEOMETRIA
PLACA
BASE SUBLEITO
x (mm)
5000 125
5000
E (Mpa)
y (mm)
3600
Dens.
z (mm)
250
55º Teste C
MATERIAL
CARREGAMENTO
MALHA
RESULTADO
PLACA BASE SUBLEITO ESRD
120 kN Colunas 11
x=0
y=0
28000 15000
200
Linhas 8
Syy (Mpa)
0,160
2400 2200
1800
Laje
2
Base 1
Szz (Mpa)
z=-250
Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250
Fonte: a autora, 2013.
z=0
0,023
5,67
z=0
0,028
5,921
z=0
0,034
6,201
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Lais Farias Ferreira