CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Laís Farias Ferreira ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS Santa Cruz do Sul 2013 1 Laís Farias Ferreira ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado à Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, para encerramento do componente curricular e conclusão da graduação em Engenharia Civil. Orientador: Professor João Rodrigo Guerreiro Mattos. Santa Cruz do Sul 2013 2 Laís Farias Ferreira ANÁLISE DAS TENSÕES DE TRAÇÃO EM PAVIMENTOS RÍGIDOS UTILIZANDO UM SOFTWARE DE ELEMENTOS FINITOS Este trabalho de conclusão de curso foi submetido à banca de avaliação do Curso de Engenharia Civil da Universidade de Santa Cruz do Sul – UNISC, como requisito parcial para obtenção do Título de Bacharel em Engenharia Civil. Mestre João Rodrigo Guerreiro Mattos Professor Orientador – UNISC Mestre Anelise Schmitz Professora Examinadora – UNISC Mestre Matheus Lemos Nogueira Professor Examinador - UCS Santa Cruz do Sul 2013 3 AGRADECIMENTOS Agradeço primeiramente àquele que me deu a vida, que me deu a oportunidade de começar de novo, que me deu novas oportunidades para corrigir meus erros, de perder meus medos e sobre tudo de me tornar um ser humano melhor. A ti Deus, agradeço de todo coração pelas oportunidades e ensinamentos, sem seu amor e paciência já mais teria chegado até aqui. Aos meus pais, com todo carinho e amor, dedico este trabalho como agradecimento por todo o cuidado e dedicação que tiveram comigo. Deus confiou a vocês minha vida e com carinho vocês me tornaram a pessoa que sou hoje. Mãe, sem dúvidas seu ditado de cem palavras foi decisório para que eu me tornar uma profissional da engenharia, obrigada pelo incentivo. Queridos Regina e Mário, obrigada por tudo mesmo. Amo vocês. Aos meus irmãos Sanny, Renan e Ana Paula obrigada por todos os momentos. É com os irmãos que aprendemos as primeiras lições de vida, amar ao próximo com todas as suas diferenças. Ao Renan um obrigada especial por me proporcionar neste período em que moramos juntos um dos melhores momentos de minha vida, compartilhar os desafios de uma faculdade e a experiência de conviver mais contigo irmão tão amado. A minha irmã Sanny agradeço por me incentivar desde os meus seis anos à educação mesmo quando era nas brincadeiras de escolinha, obrigada por ser minha primeira professora. Tudo isso também não seria possível sem a colaboração especial do meu namorado e amigo Juliano Rabaioli. Obrigada por sua paciência comigo e por me entender pelos momentos que não pude estar contigo. Te amo. Aos familiares e amigos um abraço por estarem do meu lado em muitos momentos da minha vida. 4 RESUMO Sendo o modal rodoviário o principal meio de escoamento de produtos e passageiros no Brasil, a pavimentação com Concreto de Cimento Portland é uma alternativa para viabilizar melhores condições da malha rodoviária, pela sua vida útil e retorno de investimentos em longo prazo. Ainda, sua utilização na pavimentação oferece vantagens como menor custo com manutenção da via, maior ciclo de vida da via, além de segurança, conforto e economia aos usuários. Além disso, tanto na construção civil como em rodovias, tem como uns dos principais itens o aspecto de viabilidade econômica do investimento buscando a melhor relação custo-benefício para as obras. O dimensionamento de uma rodovia não requer apenas cálculos matemáticos, equações ou tabelas, mas sim uma interpretação adequada desses dados que posteriormente vão definir o projeto de uma rodovia. Logo, para o sucesso de execução de uma estrada em pavimentos de concreto de Cimento Portland deve-se, além de conhecer o solo e topografia da região, buscar dimensionar um projeto visando atender a demanda de tráfego do local e sua perspectiva ao longo de alguns anos. Caso contrário, o pavimento não terá um bom desempenho e poderão aparecer diversas patologias como fissuras e buracos, prejudicando assim, principalmente, os usuários da rodovia. Assim sendo, para o dimensionamento de uma rodovia em concreto de Cimento Portland deve-se considerar a espessura da placa de concreto e da base bem como o módulo de elasticidade e densidade dos materiais empregados no pavimento e o carregamento aplicado à estrutura. Ainda, as tensões em projeto devem atender às aplicadas em rodovia para que o projeto executado corresponda às perspectivas da necessidade do tráfego para qual aquela rodovia foi projetada verificando se irá atender adequadamente os usuários. Palavras chave: pavimento de concreto, dimensionamento, pavimento rígido. 5 LISTA DE ILUSTRAÇÕES Figura 1 – Tração na fibra inferior 32 Figura 2 – Deflexão na fibra superior 35 Figura 3 – Programa EverFe 2.24 36 Figura 4 – Dimensões do eixo (ESRD) 36 Figura 5 – Resultados por ponto 37 Figura 6 – Gráfico dos testes do Grupo 1 41 Figura 7 – Gráfico dos testes do Grupo 2 44 Figura 8 – Gráfico dos testes do Grupo 3 46 Figura 9 – Gráfico dos testes do Grupo 4 49 Figura 10 – Gráfico dos testes do Grupo 5 51 6 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – Testes 1 ao 11, 82 kN 40 Tabela 2 – Testes 1 ao 11, 100 kN 40 Tabela 3 – Testes 1 ao 11, 120 kN 41 Tabela 4 – Testes 12 ao 22, 82 kN 43 Tabela 5 – Testes 12 ao 22, 100 kN 43 Tabela 6 – Testes 12 ao 22, 120 kN 43 Tabela 7 – Testes 23 ao 33, 82 kN 45 Tabela 8 – Testes 23 ao 33, 100 kN 45 Tabela 9 – Testes 23 ao 33, 120 kN 46 Tabela 10 – Testes 34 ao 44, 82 kN 48 Tabela 11 – Testes 34 ao 44, 100 kN 48 Tabela 12 – Testes 34 ao 44, 120 kN 48 Tabela 13 – Testes 45 ao 55, 82 kN 50 Tabela 14 – Testes 45 ao 55, 100 kN 50 Tabela 15 – Testes 45 ao 55, 120 kN 51 Tabela 16 – Deflexão testes 1 ao 11, 82 kN 55 Tabela 17 – Deflexão testes 1 ao 11, 100 kN 56 Tabela 18 – Deflexão testes 1 ao 11, 120 kN 56 Tabela 19 – Deflexão testes 12 ao 22, 82 kN 57 Tabela 20 – Deflexão testes 12 ao 22, 100 kN 57 Tabela 21 – Deflexão testes 12 ao 22, 120 kN 58 Tabela 22 – Deflexão testes 23 ao 33, 82 kN 58 Tabela 23 – Deflexão testes 23 ao 33, 100 kN 59 Tabela 24 – Deflexão testes 23 ao 33, 120 kN 59 Tabela 25 – Deflexão testes 34 ao 44, 82 kN 60 Tabela 26 – Deflexão testes 34 ao 44, 100 kN 60 Tabela 27 – Deflexão testes 34 ao 44, 120 kN 61 Tabela 28 – Deflexão testes 45 ao 55, 82 kN 61 Tabela 29 – Deflexão testes 45 ao 55, 100 kN 62 Tabela 30 – Deflexão testes 45 ao 55, 120 kN 62 7 Tabela 31 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 82 kN 63 Tabela 32 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 82 kN 64 Tabela 33 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 100 kN 64 Tabela 34 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 100 kN 65 Tabela 35 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 120 kN 65 Tabela 36 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 120 kN 66 Tabela 37 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 82 kN 66 Tabela 38 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 82 kN 67 Tabela 39 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 100 kN 67 Tabela 40 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 100 kN 68 Tabela 41 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 120 kN 68 Tabela 42 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 120 kN 69 Tabela 43 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 82 kN 69 Tabela 44 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 82 kN 70 Tabela 45 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 100 kN 70 Tabela 46 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 100 kN 71 Tabela 47 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 120 kN 71 Tabela 48 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 120 kN 72 Tabela 49 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 82 kN 72 Tabela 50 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 82 kN 73 Tabela 51 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 100 kN 73 Tabela 52 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 100 kN 74 Tabela 53 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 120 kN 74 Tabela 54 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 120 kN 75 Tabela 55 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 82 kN 75 Tabela 56 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 82 kN 76 Tabela 57 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 100 kN 76 Tabela 58 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 100 kN 77 Tabela 59 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 120 kN 77 Tabela 60 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 120 kN 78 8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 11 1.2Objetivos .................................................................................................................... 11 1.2.1 Objetivo geral ......................................................................................................... 11 1.2.2 Objetivos específicos .............................................................................................. 12 1.3 Justificativa................................................................................................................ 12 1.4 Estrutura do trabalho................................................................................................. 12 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .............................................................................................. 14 2.1 Funções dos pavimentos ............................................................................................ 14 2.2 Breve história da pavimentação de concreto no Brasil ................................................ 14 2.3 Tipos de pavimentos de concreto ............................................................................... 15 2.3.1 Pavimento de concreto simples com barras de transferência ................................... 16 2.4 Concretos compactados com rolo (CCR) ..................................................................... 18 2.4.1 Dosagem do CCR ..................................................................................................... 19 2.4.2 Método de execução............................................................................................... 20 2.4.3 Patologias ............................................................................................................... 23 2.4.3.1 Causas de fissuração e falhas nos pavimentos de concreto ................................... 23 2.5 Método de dimensionamento de pavimentos rígidos ................................................. 24 2.5.1 Método de dimensionamento PCA .......................................................................... 24 2.5.2 Método de dimensionamento AASHTO ................................................................... 27 2.5.2.1 Guia AASHTO 2002 ............................................................................................... 28 2.6 Síntese de execução .................................................................................................. 30 3 METODOLOGIA ............................................................................................................ 32 4 DADOS E ANÁLISES ....................................................................................................... 39 4.1Testes realizados no programa EverFe 2.24 ................................................................. 39 4.1.1 Análises entre grupos.............................................................................................. 53 4.2 Deflexão .................................................................................................................... 55 4.3 Número N – Estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão ................. 63 5 CONCLUSÃO ................................................................................................................. 79 6 REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA ......................................................................................... 81 9 ANEXO A – Quadro .......................................................................................................... 84 ANEXO B – Ábaco análise de fadiga.................................................................................. 85 ANEXO C – Ábaco análise de erosão ................................................................................. 86 ANEXO D – 1º Teste A,B,C ................................................................................................ 87 ANEXO E – 2º Teste A,B,C ................................................................................................ 88 ANEXO F – 3º Teste A,B,C ................................................................................................ 89 ANEXO G – 4º Teste A,B,C ................................................................................................ 90 ANEXO H – 5º Teste A,B,C ................................................................................................ 91 ANEXO I – 6º Teste A,B,C ................................................................................................. 92 ANEXO J – 7º Teste A,B,C ................................................................................................. 93 ANEXO L – 8º Teste A,B,C ................................................................................................. 94 ANEXO M – 9º Teste A,B,C ............................................................................................... 95 ANEXO N – 10º Teste A,B,C .............................................................................................. 96 ANEXO O – 11º Teste A,B,C .............................................................................................. 97 ANEXO P – 12º Teste A,B,C .............................................................................................. 98 ANEXO Q – 13º Teste A,B,C .............................................................................................. 99 ANEXO R – 14º Teste A,B,C ............................................................................................ 100 ANEXO S – 15º Teste A,B,C............................................................................................. 101 ANEXO T – 16º Teste A,B,C ............................................................................................ 102 ANEXO U – 17º Teste A,B,C ............................................................................................ 103 ANEXO V – 18º Teste A,B,C ............................................................................................ 104 ANEXO X – 19º Teste A,B,C ............................................................................................ 105 ANEXO Z – 20º Teste A,B,C............................................................................................. 106 ANEXO AA – 21º Teste A,B,C .......................................................................................... 107 ANEXO AB – 22º Teste A,B,C .......................................................................................... 108 ANEXO AC – 23º Teste A,B,C .......................................................................................... 109 ANEXO AD – 24º Teste A,B,C .......................................................................................... 110 ANEXO AE – 25º Teste A,B,C .......................................................................................... 111 ANEXO AF – 26º Teste A,B,C .......................................................................................... 112 ANEXO AG – 27º Teste A,B,C .......................................................................................... 113 ANEXO AH – 28º Teste A,B,C .......................................................................................... 114 ANEXO AI – 29º Teste A,B,C ........................................................................................... 115 10 ANEXO AJ – 30º Teste A,B,C ........................................................................................... 116 ANEXO AL – 31º Teste A,B,C .......................................................................................... 117 ANEXO AM – 32º Teste A,B,C ......................................................................................... 118 ANEXO AN – 33º Teste A,B,C.......................................................................................... 119 ANEXO AO – 34º Teste A,B,C.......................................................................................... 120 ANEXO AP – 35º Teste A,B,C .......................................................................................... 121 ANEXO AQ – 36º Teste A,B,C.......................................................................................... 122 ANEXO AR – 37º Teste A,B,C .......................................................................................... 123 ANEXO AS – 38º Teste A,B,C .......................................................................................... 124 ANEXO AT – 39º Teste A,B,C .......................................................................................... 125 ANEXO AU – 40º Teste A,B,C .......................................................................................... 126 ANEXO AV – 41º Teste A,B,C .......................................................................................... 127 ANEXO AX – 42º Teste A,B,C .......................................................................................... 128 ANEXO AZ – 43º Teste A,B,C .......................................................................................... 129 ANEXO BA – 44º Teste A,B,C .......................................................................................... 130 ANEXO BB – 45º Teste A,B,C .......................................................................................... 131 ANEXO BC – 46º Teste A,B,C .......................................................................................... 132 ANEXO BD – 47º Teste A,B,C .......................................................................................... 133 ANEXO BE – 48º Teste A,B,C .......................................................................................... 134 ANEXO BF – 49º Teste A,B,C........................................................................................... 135 ANEXO BG – 50º Teste A,B,C .......................................................................................... 136 ANEXO BH – 51º Teste A,B,C .......................................................................................... 137 ANEXO BI – 52º Teste A,B,C ........................................................................................... 138 ANEXO BJ – 53º Teste A,B,C ........................................................................................... 139 ANEXO BL – 54º Teste A,B,C ........................................................................................... 140 ANEXO BM – 55º Teste A,B,C ......................................................................................... 141 11 1. INTRODUÇÃO O Brasil apresenta o modal rodoviário como o principal meio de transporte para o escoamento dos produtos e passageiros. Desse modo, as rodovias, tanto federais como estaduais, encontram-se em situações desfavoráveis de sobrecarga acarretando em patologias no pavimento. Ainda, existe a precariedade dos órgãos fiscalizadores, que deveriam fazer a verificação das cargas dos veículos comerciais através das balanças de pesagens. A tecnologia da pavimentação de concreto de Cimento Portland iniciou-se ainda na década de 70, mas teve sua aplicação desacelerada nas décadas seguintes devido à utilização do concreto no ramo da edificação. Atualmente, sua utilização foi retomada devido as suas tecnologias e benefícios, como desempenho e durabilidade. No entanto, para o sucesso da construção de uma rodovia alguns cuidados devem ser observados principalmente na fase de projeto. Por isso, atividades como dimensionamento devem ter uma atenção especial para que a rodovia ofereça conforto, desempenho, durabilidade e segurança. Assim sendo, esta técnica vem sendo mais utilizada na malha rodoviária brasileira com o intuito de oferecer aos usuários uma melhor pista de rolamento e, consequentemente, mais conforto. Além disso, proporciona uma vida útil melhor em relação a outros tipos de pavimentos. 1.2 Objetivos 1.2.1 Objetivo Geral O objetivo geral deste trabalho é analisar os benefícios da utilização do pavimento de concreto, seus conceitos e técnicas de dimensionamento. Ainda, o dimensionamento será analisado apenas para pavimento de concreto simples. 12 1.2.2 Objetivos Específicos Dentre os objetivos específicos deste trabalho estão: a) Realizar testes de dimensionamento do pavimento visando especificar o melhor projeto para a realização da construção da rodovia tendo em vista seu desempenho e sua vida útil; b) Viabilidade de utilização um de software de elementos finitos para estimar tensões atuantes no pavimento; c) Emprego de modelos de previsão de desempenho de pavimento de concreto de cimento Portland. 1.3 Justificativa Devido aos diferentes investimentos no setor da economia, o País vem requerendo modificações em setores como no de infraestrutura de transportes, pois é a partir desse que o País necessita escoar seus produtos para desenvolvimento do mesmo. No entanto, as técnicas usadas, o tempo e os recursos muitas vezes não possibilitam uma obra de qualidade, sem patologias ou prolongando a necessidade de manutenções. O estudo e melhoramento de técnicas preveem um pavimento de mais qualidade e conforto para o usuário propiciando também o crescimento econômico à União. 1.4 Estrutura do trabalho No Capítulo 1 foi apresentada uma breve introdução referente ao assunto abordado na pesquisa, bem como os objetivos e justificativa da pesquisa. Para o Capítulo 2 foi apresentada a revisão bibliográfica onde se estudou, além dos tipos de revestimento de concreto de cimento Portland, métodos de dimensionamento, concreto compactado à rolo e método de execução. Já para o Capítulo 3 foi mostrado a metodologia utilizada para o estudo, sendo utilizado um software de elementos finitos e modelos de previsão de desempenho de vida útil. 13 Ainda para o Capítulo 4 foram apresentados os dados e análises referentes aos testes realizados no software, bem como os resultados das tensões empregadas no modelo de previsão de desempenho. No Capítulo 5 tem-se a conclusão de todo o estudo realizado, sendo estudo relativo a tensões de tração, deflexão e número N de eixo-padrão. 14 2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA 2.1 Funções dos pavimentos O pavimento de uma via de circulação de veículos tem como função melhorar o tráfego na medida em que é criada uma superfície mais regular, assim tem-se a garantia de mais conforto e segurança. Além disso, com essas condições, o usuário tem uma melhoria na qualidade de rolamento proporcionando aos mesmos uma expressiva redução nos custos operacionais e de manutenção dos veículos, pois estes estão relacionados com as condições da superfície dos pavimentos. 2.2 Breve história da pavimentação de concreto no Brasil Conforme Balbo (2007) a tecnologia da pavimentação de concreto no Brasil foi utilizada pela primeira vez após 30 anos de sua utilização no mundo, nos anos 20 do século passado. No Brasil, foi utilizado inicialmente no Caminho do Mar no Estado de São Paulo. Essa técnica foi utilizada até o início da década de 50 com o uso do cimento Portland tanto em vias urbanas como rodovias. No entanto, alguns fatores colaboraram para o seu declínio como, principalmente, motivos políticos e econômicos. Ainda, depois da Segunda Guerra Mundial houve a necessidade da utilização do cimento por meio da construção civil para a reconstrução das áreas afetadas. Assim, o País foi impulsionado a procurar meios alternativos para pavimentação. Na mesma época, estava sendo criado nos EUA o pavimento flexível constituído por base betuminosa proveniente do derivado de petróleo. O mesmo produto ganhou impulsão de sua utilização por ter custos muito mais baixos que o cimento utilizado na fabricação de concreto. Passou-se, então, a ter uma nova fase de pavimentação no Brasil, onde estudos e investimentos foram feitos na área de pavimentação asfáltica. No entanto, após muitas décadas, o pavimento de concreto resurgiu dando uma nova tecnologia à área de pavimentação visto que, embora seu custo inicial seja mais elevado que a de concreto asfáltico, possui maior durabilidade e menor necessidade de manutenção. 15 Dentre as rodovias com pavimento rígido no Brasil estão: • BR 101-NE de Natal no Rio Grande do Norte até Palmares em Pernambuco em torno de 336 km de pavimentação; • BR 101/SC em Túnel do Morro Agudo com 1 km de extensão; • BR 392/RS entre as cidades de Pelotas e Rio Grande com 25,5 km de duplicação em pavimento rígido; • Três trechos da BR 290/RS, pista norte da Freeway. 2.3 Tipos de revestimentos de concreto Segundo Balbo (2009) os revestimentos e base de concreto são as camadas de rolamento (ou revestimento) que são elaboradas com concreto de cimento Portland. Os mesmo, produzidos com agregados e ligantes hidráulicos, podem ser feitos de diversas maneiras como produção in loco ou pré-moldagem. Ambas possuem suas particularidades no momento de projetar e executar como também no momento das manutenções. • Pavimento de concreto simples (PCS): concreto de alta resistência em relação a concretos estruturais para edifícios, que resiste aos esforços de tração na flexão gerados na estrutura, por não possuir armaduras para isso. A presença de juntas serradas de contração (para controle da retração) pouco espaçadas é marcante. • Pavimento de concreto armado (PCA): concreto que trabalha em regime de compressão no banzo comprimido, mas sem sofrer esmagamento. No banzo tracionado estão as armaduras resistentes aos esforços de tração, o que faz dele um concreto convencional armado. Há juntas serradas, porém de modo mais espaçado que no PCS. • Pavimento de concreto com armadura contínua (PCAC): concreto que tolera a fissuração de retração, transversalmente, de modo aleatório. À armadura contínua, colocada pouco acima da linha neutra, na seção transversal da placa, cabe a tarefa de manter as faces fissuradas fortemente unidas. Não se executam juntas de contração nesse pavimento, com exceção das construtivas. 16 • Pavimento de concreto protendido (PCPRO): concreto que permite placas de grandes dimensões planas e menores espessuras, trabalhando em regime elástico. • Pavimento de concreto pré-moldado (PCPM): as placas de concreto pré-moldadas atendem à necessidade de transporte. São normalmente fabricadas sob medida, com elevado controle e precisão, para a rápida substituição de placas em pavimentos de concreto deteriorados. • Whitetopping (WT): Nova camada de revestimento de um antigo pavimento asfáltico de concreto, que poderá ser em PCS, PCS, PCAC, PCPRO ou PCPM, de acordo com os respectivos padrões construtivos dessas soluções. • Whitetopping ultradelgado (WTUD): Camada delgada de concreto, de elevada resistência, lançada sobre a antiga superfície asfáltica fresada, que apresenta placas de pequenas dimensões e trabalha por flexão e deflexão. As juntas de contração são serradas com espaçamentos pequenos e, em geral, utiliza-se concreto de alta resistência. Para este trabalho só será analisado o Pavimento de concreto simples (PCS). 2.3.1 Pavimento de concreto simples com barras de transferência Segundo Balbo (2009) os pavimentos de concreto simples são constituídos de placas de concreto moldadas in loco, e possuem juntas transversais e longitudinais. Essas placas encontram-se dispostas sobre um sistema de apoio constituído da sub-base e subleito. Pode acontecer de o pavimento necessitar de uma sub-base, pois depende da resistência do subleito. Dentre os tipos de concreto empregado estão o concreto compactado a rolo (CCR), o concreto convencional (CCV) e o concreto de alta resistência (CAD). A serragem das juntas tem por finalidade controlar a retração hidráulica na massa de concreto fresca, de grande área e volume, expostas as intempéries. Ainda, elas são igualmente espaçadas e induzem a fissuração por retração hidráulica da massa fresca de concretode cimentos Portland (CCP) exatamente nessa junta. Assim, a estrutura do pavimento estará bastante condicionada a essa condição geométrica para apresentar suas respostas às cargas impostas ao pavimento. 17 Para melhor desempenho do pavimento de concreto existe o que se denomina de transferência de carga que ocorre na região das juntas transversais. Nessa região são dispostas barras de transferência de carga, pois as cargas que serão aplicadas sobre a placa têm seus efeitos aliviados pela presença das barras de transferência. As mesmas transferem os esforços para a próxima placa, assim elas podem trabalhar solidariamente naquela região. Conforme Balbo (2009), as barras de transferência tem grande influência no comportamento de pavimentos de CCP na prática. Na falta das mesmas as juntas serradas deverão fazer a ponte de distribuição de esforços entre placas contíguas por interfaceamento de agregados na face vertical fissurada. Deve-se também ter um cuidado nas juntas longitudinais do PCS. Nelas existe a possibilidade de haver um deslocamento horizontal relativo entre as placas. Para este efeito coloca-se barras de ligação que permitem uma função de engastamento da armadura em ambas as placas de concreto. Para evitar o aparecimento de fissuras tem-se usado manta ou lona plástica (de polietileno) sobre a sub-base do pavimento. Em casos de serem cimentadas como brita graduada tratada com cimento ou concreto compactado com rolo também tem-se usado, pois evita-se então propagações de fissuras nas placas de concreto. Essa técnica é usada especialmente no Brasil. Em outros países como Estados Unidos da América e Espanha se utilizam outras formas de combater essas fissuras. Também, em bases cimentadas, utiliza-se emulsão asfáltica para auxiliar na cura da base. Esse método é economicamente mais vantajoso e tem sido utilizado muito em importantes rodovias. No caso de pavimento de concreto simples, a análise sobre o estado de flexão, criado sobre esforços no pavimento, são feitos com base em teorias derivadas de análises de estado plano de tensões, para que seja possível o cálculo de momentos fletores ou tensões de tração na flexão nas placas de concreto em regime elástico. Logo, como o pavimento não possui armadura estrutural coloca-se ao concreto toda a responsabilidade de suportar deformações de tração na flexão como ruptura que se caracteriza por fissuração. Assim, seu dimensionamento trabalha com a hipótese de que o concreto trabalha em regime elástico, pois ele resistirá aos esforços sem deixar que aconteça fissuração por fadiga ao longo de um horizonte de serviço. Nesse caso, o dimensionamento do concreto é feito para a espessura da placa e resistência à tração na 18 flexão conforme o objetivo do projeto para a rodovia em certa região. Dessa forma, a espessura da placa é diretamente proporcional ao tráfego. Outra característica importante e pode-se dizer fator limitante mais crítico de projeto é a resistência do concreto. O controle dessa característica é fator determinante para o bom desempenho do pavimento. O mau dimensionamento de suas características e a variação da mesma na execução pode acarretar em patologias. O controle é feito por meio de ensaios para reproduzir esforços de tração à flexão. Alguns detalhes devem ser observados como para uma maior resistência do concreto existirá um maior consumo de cimento e por consequência elevará os custos. Isso implica também na relação de que quanto maior o consumo de cimento mais retrátil é o concreto. Assim sendo, o ideal é utilizar baixo fator água/cimento para proporcionar resistência adequada, sem acentuar o problema da retração. O pavimento de concreto simples pode ser associado com o concreto compactado a rolo, como executado na duplicação da BR-392/RS. No entanto, devem-se ter alguns cuidados, pois o concreto compactado a rolo não oferece um acabamento da superfície desempenado, provocando falta de planicidade perfeita. Isso poderá gerar um desconforto ao rolamento de veículos. 2.4 Concretos compactados com rolo (CCR) Conforme Balbo (2007) os concretos compactados com rolo (CCR), cuja origem remete ao Reino Unido nos anos finais da 2ª Guerra Mundial e que tiveram um grande avanço a partir da década de 1970, apresentam diferenças e peculiaridades. Já foram denominados “concreto magro” (lean concrete), “ concreto rolado” (rolled concrete) e econocrete (EUA). Originalmente, eram chamados de concretos magros, e foram bastante utilizados para a reconstrução de rodovias rurais que sofreram devastação durante os bombardeios aéreos sobre a periferia de Londres e Birmingham. Seu emprego cresceu modestamente, sobretudo no Reino Unido, como material preferencial para bases de pavimentos asfálticos, dada sua durabilidade e simplicidade construtiva. Há muitos artigos técnicos na literatura que deixam evidentes as grandes vantagens dos CCR sobre as britas graduadas tratadas com cimento, amplamente utilizadas na França. 19 O concreto compactado com rolo é caracterizado como concreto, pois possui processo normal de mistura e os resultados que se têm em campo após o tempo de cura também estão de acordo com o mesmo. Ainda, possuem a característica de consumir uma pequena quantidade de cimento e sua utilização normalmente se dá para bases e sub-bases de pavimentos. Além disso, utiliza-se para a construção de pavimento asfáltico rígidohídrico. Segundo o DNER (1997) o CCR é “um concreto seco, de consistência dura e com trabalhabilidade tal que permite receber compactação por rolos compressores, vibratórios ou não”. Este aspecto é marcante, pois o CCR como concreto fresco não apresenta abatimento no ensaio de tronco de cone, ou seja, o abatimento é nulo: o material possui, dessa forma, condições de ser adensado por emprego de rolos compactadores pesados. Ainda, o concreto compactado a rolo destinado à sub-base deverá conter as seguintes características: a) Resistência característica à compressão (fck) aos 7 dias, determinada por rompimento de corpo-de-prova segundo a ABNT NBR 5739 igual a fck = 5,0 MPa; b) Consumo de cimento de 80 kg/m3 a 120 kg/m3 para a DNER (1997), no entanto esses parâmetros variam. Segundo o Manual do DNIT (2005) o conteúdo de cimento do concreto rolado é muito menor do que o usual no concreto de pavimentação – 85 a 220 kg/m3 no primeiro contra 320 kg/m3, no mínimo, no segundo. c) A dimensão máxima característica do agregado no concreto não deverá exceder 1/3 da espessura da sub-base ou 32 mm, obedecido o menor valor; d) O grau de compactação, considerando a energia normal ou intermediária definida na dosagem será determinado conforme a ABNT NBR 7182, GC=100%; 2.4.1 Dosagem do CCR Como dito anteriormente o consumo de cimento para a fabricação do CCR pode variar entre 85 kg/m3 a 320 kg/m3 genericamente. Os demais materiais que fazem parte da mistura são os mesmos utilizados em concreto tradicionais. Entre os agregados utiliza-se o agregado miúdo que deverá passar pela peneira número 4 (da ABNT), assim emprega-se a areia ou, pouco utilizado, o pedrisco (brita 0). 20 Conforme Balbo (2007), o CCR pode ser preparado com o emprego de mistura mal graduada, de pedra 2, pedra 1 e areia, feita a ressalva de que é possível, com o emprego de misturas bem graduadas, atingir-se as mesmas resistências desejadas com consumos de cimentos inferiores como normalmente é utilizado em concreto convencional. Além disso, a dosagem do CCR deve ser realizada seguindo-se dois princípios: a tecnologia de compactação (solos) e a tecnologia de concreto no que diz respeito às resistências a serem atingidas pelo material. Portanto, os ensaios de compactação irão definir a umidade ótima de mistura de agregados com o cimento, o que será seguido, após cura das amostras, de medidas de resistência do CCR. Para a verificação da resistência serão realizados ensaios de tração na flexão, assim pode-se comprovar a resistência de valores de resistência à tração especificada em projeto. 2.4.2 Método de execução O CCR é produzido com o uso de centrais misturadoras de concreto. Ainda, o DNER especificava que a porcentagem de material passante pela peneira de abertura 0,075 mm deverá ser zero para CCR. Para o extinto DNER (1997) alguns itens devem ser observados: a) Largura da sub-base: a sub-base deverá exceder 50 cm, no mínimo, a largura total do pavimento de concreto, devendo a sua superfície ser lisa e desempenada. b) Mistura: • O concreto poderá ser produzido em betoneira estacionária ou em centrais e os materiais medidos tanto em peso como em volume, exceto o cimento que sempre deverá ser medido em peso. • A capacidade e o tipo de equipamento de produção de concreto serão determinados em função de volume de concreto da obra e das disponibilidades de máquinas e mão de obra. • Os agregados empregados no concreto, normalmente possuem 3 graduações de dimensões máximas distintas, e deverão ser estocados convenientemente, de modo que cada uma ocupe um silo da usina, não sendo permitida mistura prévia dos materiais. Quando estabelecida a dosagem, cada uma das frações deverá apresentar homogeneidade granulométrica. 21 • As frações serão combinadas enquadrando a mistura final na faixa granulométrica especificada, quando da dosagem do concreto. Os silos deverão conter dispositivos que as abriguem da chuva. A umidade dos agregados, principalmente da fração miúda, deverá ser medida a cada duas horas. c) Transporte: o transporte do concreto deverá ser feito por meio de equipamentos que não provoquem a sua segregação. Os materiais misturados deverão ser protegidos por lonas, para evitar perda de umidade durante o transporte ao local do espalhamento. d) Espalhamento: • Poderá ser executado manualmente ou mecanicamente, empregando-se neste último, distribuidores comuns de agregados ou, de preferência, vibro acabadora de asfalto que permita obter melhor nivelamento e acabamento superficial da camada. A espessura da camada solta deverá ser tal que, após a sua compactação, seja atingida a espessura definida no projeto para a subbase. • Imediatamente antes do espalhamento, a superfície do subleito deverá ser umedecida sem excesso de água, para que não se formem poças de água. • A largura de cada pano de concretagem não deverá permitir que eventuais juntas longitudinais de construção fiquem situadas abaixo de futuras trilhas de tráfego. O mesmo procedimento deve ser adotado nas juntas transversais, também ocasionais, não devendo coincidir com bueiros, drenos ou outras interferências que venham a enfraquecer a seção. • A superfície acabada deverá ser plana e uniforme, sendo toleradas irregularidades graduais de até 1 cm em faixas de 3 m de largura. e) Compactação: • A compactação deverá ser feita preferencialmente por meio de rolos lisos, vibratórios ou não, podendo também ser utilizadas placas vibratórias. O tempo decorrido entre a adição de água à mistura e o término da compactação deverá ser, no máximo, de duas horas. 22 • A compactação será iniciada nas bordas do pavimento, devendo as passagens seguintes do rolo recobrirem, pelo menos, 25% da largura da faixa anteriormente compactada. • A espessura da camada compactada nunca deverá ser inferior a três vezes a dimensão máxima do agregado no concreto, podendo ser admitida a espessura de até 20 cm desde que, os ensaios de densidade demonstrem a homogeneidade de toda a profundidade da camada. • O desvio máximo da umidade em relação à umidade ótima deverá ser de 1% e o grau de compactação ser igual ou maior que 100%, em relação á massa específica aparente seca máxima obtida em laboratório, sendo a energia do ensaios definida durante a dosagem do concreto rolado, segundo a norma ABNT NBR 7182. f) Cura: a superfície do concreto rolado deverá ser protegida contra evaporação de água por meio de uma pintura betuminosa. A película protetora será aplicada em quantidade suficiente para construir uma membrana contínua (0,8 l/m2 a 1,5 l/m2). Este procedimento deverá ser executado imediatamente após o término da compactação. Deverá ser interditado o tráfego ou a presença de qualquer equipamento, até que a sub-base tenha resistência compatível com sua solicitação de carga. g) Juntas de construção: ao fim de cada jornada de trabalho será executada uma junta transversal de construção, em local já compactado, com face vertical. Juntas longitudinais, caso necessárias, serão construídas entalhando-se ou cortando-se verticalmente a borda da camada. A face da junta deverá ser umedecida antes da colocação da camada adjacente, Balbo (2007) resume que o transporte do material será feito para obras amplas em caminhões basculantes, e o espalhamento emprega motoniveladoras e a compactação é vibratória, com uso de rolos metálicos lisos. Como os serviços de cura do concreto devem ser providenciados, em obras de grande porte, sugere-se, alternativamente à molhagem e uso de mantas, o emprego de produtos de cura a serem aspergidos sobre a superfície do CCR ou, ainda, imprimação com emulsão de ruptura rápida da superfície do CCR. 23 2.4.3 Patologias O concreto compactado a rolo tem ganhado mais “espaço” dentre as pesquisas de pavimentação, pois possuem grandes vantagens: consumo de cimento, habilidade de compactação e ganho de peso específico do uso de misturas de CCR com distribuição contínua (bem graduada) de agregados. Isso permitiu ter uma resistência maior do concreto com menor consumo de cimento. Assim, o CCR passou a ter um novo patamar; atingiu também o objetivo de ser utilizado com revestimento de vias de baixa velocidade. No entanto, como todo pavimento, tem a necessidade de manutenção passado algum período de serviço. Ainda, por ser uma tecnologia nova comparado as tradicionais, existe a crítica pela dificuldade dessa recuperação ou ainda pela falta de conhecimento de tipos de recuperação em pavimentos de concreto. Pode-se dizer que o problema maior a ser controlado em pavimentos de concreto é o surgimento de fissuras. Como todo o concreto, seja ele convencional ou para pavimento, tem a tendência de fissurar. Não obstante, deve haver o controle dessa fissuração, pois podem causar um prejuízo estético na percepção dos usuários, que tende a culpar a tecnologia por falta de conhecimento. Ainda, deve-se entender dois desafios importantes quando se trata de pavimento de concreto: i. novas tecnologias de ligantes hidráulicos e concretos podem oferecer riscos de fissuração quando seu uso não é precedido de uma ponderação racional do binômio “novo material/novo comportamento”; ii. métodos de construção atuais garantem a possibilidade de execução de grandes volumes de pavimentos de concreto e ganho rápido de resistência, sem que estudos mais profundos sobre cura nessas condições estejam amplamente disponíveis. Inclusive, atualmente os processos de cura parecerem ser mais limitados do que no passado, ao menos em termos temporais. 2.4.3.1 Causas de fissuração e falhas nos pavimentos de concreto • Carregamento (peso próprio ou cargas dinâmicas): projeto inadequado, concreto inadequado, alteração precoce de premissas de projeto (causas mais raras). 24 • Projeto: detalhamento de juntas inadequado; resistência à fadiga não compatível com o concreto utilizado. • Construção: juntas mal formadas (causa mais comum); dosagem inadequada do concreto; cura inadequada (causa comum). • Ambientais: por recorrência de subsidência do concreto, retração plástica, retração por secagem, contração térmica, ação do congelamento, corrosão, ataque por sulfatos, reação álcalis-agregados. O combate a essas causas exige: • Seleção do tipo pavimento de concreto mais adequado. • Projeto muito bem especificado. • Exato e preciso proporcionamento das misturas. • Boas práticas de construção. • Fiscalização presente e adequada no canteiro de obras. 2.5 Método de dimensionamento de pavimentos rígidos 2.5.1 Método de dimensionamento PCA O método de dimensionamento recomendado pelo Manual de Pavimentos Rígidos do DNIT, versão 2005, é o seguinte: Método da Portland Cement Association - PCA (1984). Segundo Gondim (2008) o método da PCA – versão 1984, introduz os progressos e conhecimentos obtidos nos dois últimos decênios nas áreas de cálculo de tensões, projeto geométrico, construção e gerência desse tipo de pavimento, acrescentando novos enfoques e modificando profundamente o método adotado desde 1966. Ele se aplica tanto a pavimentos de concreto simples e com barras de transferência, como naqueles dotados de armadura distribuída, descontínua ou contínua, sem função estrutural. Neste método emprega-se um modelo de análise estrutural de elementos finitos, ao contrário do método anterior, de 1966, que é da família dos modelos estruturais de placas com suporte contínuo. Ainda o método leva em consideração alguns itens como tipo e grau de transferência de carga nas juntas transversais, os efeitos da existência ou não de acostamentos de concreto, a contribuição estrutural das sub-bases de concreto pobre rolado ou convencional, 25 ou então de sub-bases tratadas com cimento, a ação dos eixos tandem triplos,introduz um modelo de ruína por erosão da fundação do pavimento, usando simultaneamente com o modelo modificado de fadiga. Para definir uma solução mais econômica em termos de custo inicial podem-se combinar diferentes fatores do projeto neste método. Logo, se teriam muitas soluções alternativas que podem melhorar o desempenho de uma rodovia. Ainda, conforme Gondim (2008) o método PCA/84 se baseia em quatro pontos: • estudos teóricos clássicos sobre o comportamento de placas de concreto e modernas análises computacionais empregando elementos finitos; • ensaios de laboratório e em modelos, sobre comportamento e influência de juntas, sub-bases e acostamentos no desempenho de pavimentos de concreto, • pistas experimentais, especialmente da AASHO (hoje, AASHTO), além de estudos levados a efeito por diversos órgãos rodoviários e aeroportuários; • observação metódica de pavimentos em serviço. A aplicação de uma análise abrangente das tensões e deformações em um modelo que emprega elementos finitos consideram as propriedades do concreto, tipo e suporte da fundação, o carregamento, que introduz o estudo da influência do tipo de transmissão de carga nas juntas transversais, bordas longitudinais e trincas, por entrosagem de agregados, barras de transferência ou outro dispositivo, dos acostamentos de concreto e posição da carga (interior, canto, boda longitudinal ou junta transversal). Com este método determina-se a espessura das placas de vários tipos de pavimento, dentre eles o objeto desse trabalho pavimento de concreto simples com barras de transferência que são dotados de sistema artificial de transmissão de carga, formado por barras curtas de aço liso, postado na meia seção das juntas transversais e que podem ter comprimento de placa de até 9m a 12m, ainda que em nosso País não se utilize, normalmente, dessa última vantagem. Para o dimensionamento da espessura de um pavimento pelo Método PCA deve-se primeiramente calcular o número de eixos totais por classe de carga que irão atuar no pavimento durante o período de vida útil. Após deve ser utilizado um formulário e uma série de tabelas de tensões equivalentes para cada combinação de projeto. Além disso, é utilizado um nomograma 26 (ábaco, instrumento gráfico de cálculo) da repetição de eixos admissíveis para cada estado de tensões calculado que diferem para as condições de verificação da fadiga e da erosão. Este método também é composto por um software capaz de dimensionar um pavimento de concreto com os mesmos princípios, mas sem a utilização das tabelas e nomogramas imprecisos. Resumidamente, o método PCA 1984 pelo Manual do DNIT 2005 faz-se o preenchimento de uma planilha (anexo A) pelos seguintes passos: a) Definição dos parâmetros de dimensionamento: • Tipo de acostamento e adoção ou não de barras de transferência; • Resistência à tração na flexão aos 28 dias; • Coeficiente de recalque do sistema (k); • Fator de Segurança; • Tráfego esperado para cada nível de carga e de acordo com a vida de projeto do pavimento. b) Adoção de uma espessura tentativa de concreto; c) Determinação da Tensão equivalente com dados como se o pavimento terá ou não acostamento de concreto, para eixos simples, tandem e duplos e tandem triplos e assim espessura estimada da placa e coeficiente de recalque do sistema; d) Determinar os fatores de erosão, de acordo com o tipo de junta considerada e o tipo de acostamento; e) Calcular os fatores de fadiga dividindo as tensões equivalentes pela resistência do projeto; f) Com o fator de fadiga e as cargas por eixos simples, tandem duplos, determinar as repetições admissíveis ábaco (anexo B) análise de fadiga – número de repetições admissíveis em função do fator de fadiga (com ou sem acostamento de concreto); g) Com o fator de erosão e as cargas por eixo simples e tandem duplos, determinam-se as repetições admissíveis pelo ábaco (anexo C) análise de erosão – número admissível de repetições de carga com base no fator de erosão (sem acostamento de concreto); h) Dividem-se as repetições esperadas pelas respectivas repetições admissíveis, determinadas tanto na Análise por Fadiga como na Análise por Erosão, 27 determinando-se as porcentagens de resistência à fadiga consumida e o dano por erosão; i) Somam-se as porcentagens de fadiga com as porcentagens de erosão. Verifica-se se a espessura estimada cumpre os requisitos solicitados não ultrapassando 100%. 2.5.2 Método de dimensionamento AASHTO Atualmente, nos EUA está sendo usado para o dimensionamento o método da American Association of State Highway and Transportation Officials (AASHTO) de 2002. Esse método está sendo usado tanto para pavimentos asfálticos com também para pavimentos de concreto. Ainda, utiliza-se o programa de elementos finitos para o dimensionamento. O procedimento de dimensionamento de pavimento rígido da AASHTO versão de1993, foi desenvolvido com base nos resultados de desempenho da pista experimental da AASHTO, sendo aplicado para pavimentos de concreto simples, pavimentos de concreto simples com ou sem barras de transferência e pavimentos de concreto com armadura distribuída contínua e descontínua. Ainda, esse método fornece a espessura da placa de concreto através de uma equação que foi definida na pista da AASHTO em Illinois/EUA. Neste local,a equação foi determinada pela perda de serventia do pavimento durante o período de vida útil da rodovia. Além disso, nesta pista experimental foi realizado um estudo de desempenho de vários tipos de estruturas de pavimento. Também foi feita uma avaliação dos efeitos dessas cargas do tráfego de magnitude e frequência conhecidas. O método foi realizado tanto para seções rígidas como asfálticas. Conforme Santos (2011), as informações adquiridas na pista experimental foram cruciais para o progresso dos estudos de desempenho de pavimentos, dimensionamento estrutural, equivalência de carga e efeitos climáticos. Com as informações vieram os gráficos e as equações de dimensionamento utilizadas no guia de dimensionamento da AASHTO. Com bases nesses dados surgiu o conceito de serventia (PSI – Present Serviceability Index) e de desempenho. Abaixo, a equação 1 que apresenta o modelo utilizado para o dimensionamento e desempenho das estruturas de concreto. 28 Log(Nrig)= . + 7,351 log + 1 − 0,06 + ∆ ! , , ,$% . &' "# () *, $ 3 F 2 45.67. 8&,' 9",":; E + 4,22 − 0,32-. / 0 2 E 2;"<,=:.>?8&,' 9 *,&,%% CE @A 1 D B (1) O período de projeto é normalmente considerado com 20 anos para a determinação da estrutura. Onde: NRIG = número de repetições do eixo padrão de 80 KN segundo a AASHTO; D = espessura da placa (pol.); ΔPSI = variação de serventia; Zr = nível de confiabilidade (Confiabilidade Estatística); so = desvio padrão; Sc = resistência do concreto à ruptura por tração (psi); Cd = coeficiente de drenagem; J = coeficiente de transferência de carga; Ec = módulo de elasticidade do concreto; K = módulo de reação (pci). Santos (2011) diz que se deve verificar a concepção do método utilizado para se considerar as incertezas dos parâmetros em um método de dimensionamento de pavimentos. O método da AASHTO possibilita, por exemplo, a variação das características dos materiais constituintes das camadas do pavimento, através dos coeficientes estruturais. Estes coeficientes são caracterizados, no método, através de valores variáveis em função dos módulos de elasticidade, para revestimento asfáltico, resistência à compressão para materiais cimentados, CBR para solos e materiais granulares, entre outros. 2.5.2.1 Guia AASHTO 2002 Este método surgiu para substituir o método anterior AASHTO (1993) que se baseia em procedimentos de cálculo de projeto fundamentados em uma análise empíricomecanístico. Este Guia foi elaborado pelo Projeto NCHRP (National Cooperative Highway Research Program) que além de utilizar o método dos elementos finitos passou a usar redes neurais 29 para o cálculo das tensões e deformações de pavimentos sujeitos ao efeito do tráfego e cargas ambientais. Isto diminuiu o tempo de processamento de dias para vários minutos. Ainda este método apresenta um complexo de equações para o dimensionamento de pavimentos rígidos que considera quesitos como encurvamento de placa, irregularidade, entre outros. Este guia ainda descreve procedimentos de dimensionamento para pavimentos continuamente armado e para pavimentos de concreto simples com juntas e permite a escolha de critérios de desempenho como falha nas juntas, fissuração transversal e Índice Internacional de Irregularidade (IRI) para pavimentos de concreto simples com juntas e quebra e desplacamento do concreto e IRI para pavimentos continuamente armado. Além disso, possibilita a análise do projeto em termos de estimativa dos custos ao longo da vida útil, o que gera a facilidade na escolha das técnicas utilizadas para execução e manutenção da rodovia. Além disso, condições ambientais como temperatura do ar, precipitação, velocidade do vento, percentagem de luz do sol, umidade relativa e profundidade do lençol freático são consideradas neste Guia, fazendo parte dos dados de entrada do procedimento do Guia da NCHRP. O novo guia da AASHTO inclui ainda: • O guia aplica de uma forma abrangente o conhecimento já validado com tecnologias no estado-da-prática; • O guia fornece aos projetistas a versatilidade de consideração de uma grande variedade de opções de materiais e projetos; • O guia proporciona uma base de projeto eqüitativa do ponto de vista da seleção do tipo de pavimento; • O guia abrange tanto questões de projeto para pavimentos novos quanto reabilitações; • O guia e o software associado são de uso/interface amigável; • O guia compreende três níveis hierárquicos de dados de entrada para o projeto, de maneira a adequar a importância do projeto ao esforço a ele associado. Os níveis de entrada também permitem o uso de procedimentos que podem sofrer melhorias no futuro. 30 2.6 Síntese de execução Segundo Giublin (2011) para o início da execução de uma rodovia com características da BR 392 deve-se observar o seguinte check-list: 1. Projetar – detalhar 2. Volumes a executar CCR Concreto 3. Equipamentos Central de Concreto Equipamento para espalhamento Caminhões Equipamento de apoio 4. Definição dos materiais 5. Programação das barras 6. Treinamento da equipe 7. Desenvolvimento dostraços de concreto 8. Contratação laboratório Sequência de execução: 1. Preparo do subleito 2. Execução da sub-base 3. Serviços Preliminares 4. Colocação das barras de transferência 5. Produção e transporte do concreto 6. Lançamento 7. Espalhamento e adensamento do concreto 8. Nivelamento do concreto 9. Inserção das barras de ligação 10. Acabamento 11. Texturização 12. Cura 31 13. Proteção da pista com concreto fresco 14. Serragem das juntas 15. Limpeza e selagem das juntas 16. Juntas de construção 17. Controle de qualidade – em todas as fases 32 3 METODOLOGIA Dentre os métodos utilizados estão análises de normas, artigos, dissertações, teses, sites e bibliografias sobre o tema apresentado. No entanto, para o estudo, principalmente serão realizados análises no Programa EverFe 2.4 (Figura 1), que baseia-se no Método dos Elementos Finitos (MEF). Segundo Balbo (2009) a utilização desses programas, que se baseiam no MEF, é bastante útil para situações de análises expedita, anteprojetos e estimativas inicias de campo, quando nem todos os recursos quanto á definição de variáveis de projeto estão definidas, ou quando se deseja uma resposta imediata para finalidades de análise econômica ou de alternativas. Figura 1 – Programa EverFe 2.24 Fonte: EverFe 2.24, 2013. Ainda, modelos fechados gerados com o MEF facilitam uma avaliação de tensões na camada de concreto de cimento Portland, embora se trate de um uso indireto, baseado em equações estatísticas, mas normalmente com vantagens sobre os demais métodos analíticos tradicionais. No entanto, é necessário que o profissional da engenharia entenda o campo de aplicações e as limitações dos modelos fechados disponíveis, para fazer uma leitura correta dos parâmetros utilizados e dos resultados obtidos. Além disso, os modelos já existentes podem ser utilizados para projetos de execução, todavia recomenda-se o uso de programas de modelagem por elementos finitos para avaliação de situações extremas ou não previstas nos modelos fechados entre os quais são 33 comuns alterações nos módulos de elasticidade de camadas, mudanças de posicionamento de cargas devido à concepção geométrica das juntas e, ainda que em menor escala, ocorrência de padrões de carregamento diferentes dos prescritos. Segundo o site, (http://www.civil.umaine.edu/everfe/), onde se pode baixar o programa EverFe 2.24 gratuitamente, o programa foi desenvolvido em conjunto pelas Universidades de Maine e Washington e financiadas pelas Secretarias Estaduais de Transporte de Washington e da Califórnia nos Estados Unidos da América. Ainda, o programa é uma ferramenta de análise de elementos finitos 3D para simular a resposta dos sistemas de pavimento de concreto simples articulados (JPCP) para cargas por eixo e efeitos ambientais. O programa é útil tanto para executar análises complexas não lineares como simples tensões lineares dos JPCP. Além disso, o programa possui uma interface gráfica altamente interativa para o desenvolvimento do modelo e visualização de resultados escrito em Tcl / Tk / Tix / VTK com código de elementos finitos. Também são utilizados elementos especializados em relações constitutivas para modelar a transferência de carga de bloqueio total em juntas de pavimento transversal e longitudinal, bem como a transferência de cisalhamento entre os pavimentos lajes e camada de sub-base. Abaixo, uma lista de especificações do programa: • De 1 a 3 unidades que podem ser modeladas no sentido longitudinal e/ou transversalmente, assim sendo pode haver até 9 placas de unidades totais numa configuração de 3x3. Os tirantes podem ser explicitamente especificados entre a placa adjacente e unidades de borda; • Pode haver até três camadas de base elástica. A transferência de cisalhamento da placa da base pode ser capturada através de uma rigidez horizontal distribuída elástico-plástico entre as placas e de base. A tensão de suporte, densidade da base líquida está subjacente ao mais baixo da camada de modelo, assim sendo, o subleito; • A interligação linear ou não linear do agregado pode ser simulada em juntas transversais; • As barras de transferência podem ser precisamente localizados em frente às juntas transversais; • Podem ser modelados os desalinhamentos e posições; 34 • Uma variedade de diferentes configurações de eixos pode ser facilmente definida com uma quantidade mínima de entrada; • Através da espessura da placa pode ser visto os gradientes térmicos lineares, bilineares e trilineares; • O Programa possui extensões com capacidade de pós-processamento que permite a visualização de tensões, os deslocamentos e as forças internas e momentos dos pinos. Os valores críticos de resposta em qualquer ponto do modelo podem ser facilmente recuperados. Portanto, o programa EverFe 2.24 possibilita colocar a geometria da estrutura, (tamanho da placa e base) o tipo de material utilizado (módulo de elasticidade e densidade), carregamento (tipo de eixo e valor da carga por eixo), utilização ou não de barras de transferência e tipo de malha a ser analisada. Para fins dessa pesquisa, o pavimento de concreto é simples e sem barras de transferência. Serão realizados testes compreendidos entre os dados a baixos: • Tamanho padrão da placa: Coluna (x mm): 5000 Linha (y mm): 3600 Espessura do subleito (Z): 5000 mm, simulando infinito em relação à espessura das demais camadas; • Densidade padrão: Placa: 2400 Kgf/m3 Sub-base: 2200 Kgf/m3 Subleito: 1800 Kgf/m3 • Carregamento: ESRD (eixo simples rodado duplo): 82 kN ESRD (eixo simples rodado duplo): 100 kN ESRD (eixo simples rodado duplo): 120 kN • Variações: Placa Módulo de elasticidade (E): 25000, 28000 e 30000 MPa. Espessura (Z): 150 a 250 mm. 35 Sub-base Módulo de elasticidade (E): 5000, 10000 e 15000 Mpa. Espessura (Z): 100, 125 e 150 mm. Subleito Módulo de elasticidade (E): 50, 100, 150 e 200 MPa. O programa EverFe possibilita uma série de análises e resultados. No entanto, para este trabalho serão utilizados dados referentes à tensão no eixo XY, sendo utilizado o maior valor entre Sxx (tensão em xx) e Syy (tensão em yy), pois é na fibra inferior da placa onde há a maior incidência de tensão de tração como mostra a Figura 2. Tal tensão é causadora principal de fissuração da placa. Também será utilizada a tensão Dzz (tensão no sentido da espessura da placa) como principal indicadora de deflexão na fibra superior da placa representada na Figura 3. Figura 2 – Tração na fibra inferior Fonte: a autora, 2013. 36 Figura 2 – Deflexão na fibra superior Fonte: a autora, 2013. Para os testes também foram utilizados dados padrões como o tamanho do eixo e rodas, fornecidos pelo próprio programa. Nas análises utilizou-se o eixo-padrão (eixo simples de rodado duplo com carregamento de 82 kN). A seguir, figura esquemática das dimensões do eixo: Figura 4 – Dimensões do eixo (ESRD) Fonte: EverFe 2.24, 2013. A Figura 5 demonstra como os resultados estão dispostos no programa. Nota-se também que o ponto vermelho indicado na parte esquerda da figura representa o ponto de 37 tensão no eixo xyz, sendo x=0, y=0 e z=0. Como mencionado anteriormente, para Dzz o ponto de referência em xyz, que será utilizado, foi o tamanho da espessura da placa de concreto, logo x=0, y=0 e z= -espessura da placa de concreto. Figura 5 – Resultados por ponto Fonte: EverFe 2.24, 2013. Após a realização dos testes pelo programa EverFe serão realizados análises pelo modelo de fadiga para concreto de cimento Portland fornecido por Balbo (2007), onde ele descreve que concretos para pavimentação foram estudados sistematicamente por dois pesquisadores. Esses estudos tiveram início em 1999, com a formalização de modelo semiempírico de fadiga para concretos de elevada resistência (CAD) empregados por oportunidade de execução do primeiro whitetopping ultradelgado no País. Naquela época, o seguinte modelo, em função da relação entre a tensão aplicada e a resistência à tração na flexão do concreto (RT), foi assim formalizado: GHI 29745L ! MN " :,::O (1) Após reprodução completa do traço em laboratório, com materiais das mesmas fontes, conforme havia sido executado em pista, tal CAD foi estudado do ponto de vista de seu comportamento à fadiga, experimentalmente, o que permitiu a sistematização do seguinte modelo: 38 / 0"P GHI 14,13 − 12,41. QR (2) Da comparação entre ambos os modelos anteriores, foi estabelecido um fator de calibração laboratório-campo pelos pesquisadores. O concreto convencional de pavimentação, sem aditivos e superplastificantes, foi também estudado, permitindo a descrição do seguinte modelo experimental de fadiga: / 0"P GHI 25,858 − 25,142. QR (3) Assim sendo, o concreto de alto desempenho (CAD), embora muito sofisticado e elaborado em termos de ligantes hidráulicos (CP-V-ARI e sílica ativa), não possui desempenho superior a um concreto convencional; ao contrário. Tal resultado é facilmente explicado com base na Ciência dos Materiais e na tecnologia do concreto: cimentos mais finos e em maior quantidade sofrem processos internos de retração até mesmo produzidos por ele mesmo, com dissecação pasta-agregado, além de serem muito mais frágeis. Logo, para os mesmos níveis de tensão os processos de nucleação e de propagação interna de fissuras se tornam muito mais acelerado nesses concretos. Balbo (2007) ainda comenta que em modelo para concreto calibrado no Brasil, se comparado pista (10% de placas com fissuras) e resultados de laboratório, para um mesmo concreto, chegou-se à seguinte formulação, onde RT é a relação entre a tensão aplicada e a tensão de ruptura em flexão do concreto. G5TUV I QR W,; LG TX TYó [ (4) Esse modelo permite verificar o número N, estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão, portanto estimar o desempenho e vida útil do pavimento. 39 4. DADOS E ANÁLISES 4.1 Testes realizados no programa EverFe 2.24 Como mencionado no capítulo anterior os testes foram realizados no programa EverFe 2.24 somando num total 165 testes. As tabelas com os dados completos desses testes encontram-se nos Anexos deste presente trabalho. Para melhor compreensão, a nomenclatura usada foi a seguinte: Exemplo: 1º Teste A, B, C 1º Teste = características padrões do teste, como tamanho da placa e material; A = carregamento de 82 kN; B = carregamento de 100 kN; C = carregamento de 120 kN. Logo, para cada tabela foram realizados 3 testes tendo apenas como variável o carregamento.Assim sendo, os teste foram divididos em 5 grupos de 33 testes cada. • Grupo 1 Testes do 1 ao 11 para cargas de 82 kN Testes do 1 ao 11 para cargas de 100 kN Testes do 1 ao 11 para cargas de 120 kN • Grupo 2 Testes do 12 ao 22 para cargas de 82 kN Testes do 12 ao 22 para cargas de 100 kN Testes do 12 ao 22 para cargas de 120 kN • Grupo 3 Testes do 23 ao 33 para cargas de 82 kN Testes do 23 ao 33 para cargas de 100 kN Testes do 23 ao 33 para cargas de 120 kN • Grupo 4 Testes do 34 ao 44 para cargas de 82 kN Testes do 34 ao 44 para cargas de 100 kN Testes do 34 ao 44 para cargas de 120 kN 40 • Grupo 5 Testes do 45 ao 55 para cargas de 82 kN Testes do 45 ao 55 para cargas de 100 kN Testes do 45 ao 55 para cargas de 120 kN Como mencionado na metodologia, os resultados das tensões na fibra inferior seria a maior tensão entre Sxx e Syy. No entanto, após alguns testes, verificou-se que sempre se obtinha o resultado maior em Syy. Abaixo a relação dos resultados dos testes classificados por grupo: • Grupo 1 Para este grupo, as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 100 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de 25000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente. Tabela 1 – Testes do 1 ao 11, 82 kN Testes Grupo 1 para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 1 150 0,460 2 160 0,413 3 170 0,374 4 180 0,333 5 190 0,340 6 200 0,306 7 210 0,275 8 220 0,247 9 230 0,221 10 240 0,198 11 250 0,177 Fonte: a autora, 2013. Tabela 2 – Testes do 1 ao 11, 100 kN Testes Grupo 1 para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 1 150 0,573 2 160 0,517 3 170 0,475 4 180 0,425 5 190 0,435 6 200 0,394 7 210 0,356 8 220 0,321 9 230 0,289 10 240 0,261 11 250 0,235 Fonte: a autora, 2013. 41 Tabela 3 – Testes do 1 ao 11, 120 kN Testes Grupo 1 para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 1 150 0,704 2 160 0,638 3 170 0,581 4 180 0,522 5 190 0,541 6 200 0,491 7 210 0,445 8 220 0,403 9 230 0,365 10 240 0,331 11 250 0,300 Fonte: a autora, 2013. Figura 6 – Gráfico dos testes do Grupo 1 Tensões (Mpa) Grupo 1 0,800 0,700 0,600 0,500 0,400 0,300 0,200 0,100 0,000 Carga 82 kN Carga 100 kN Carga 120 kN 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Espessura da placa (mm) Fonte: a autora, 2013. Assim sendo, o que se pode observar na Figura 6 é que quando se aumenta a espessura do revestimento de concreto de cimento Portland ocorre uma redução da tensão de tração na fibra inferior do revestimento. Logo, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma: 42 a) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 82 kN: Média das tensões = 0,304 MPa Syymáx – Syymín = 0,460 MPa – 0,177 MPa = 0,283 MPa, o que representa uma variação de 160 %. b) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 100 kN: Média das tensões = 0,389 MPa Syymáx – Syymín = 0,573 MPa – 0,235 MPa = 0,338 MPa, o que representa uma variação de 144 %. c) Testes do 1 ao 11 com carga aplicada de 120 kN: Média das tensões = 0,484 MPa Syymáx – Syymín = 0,704 MPa – 0,300 MPa = 0,404 MPa, o que representa uma variação de 135 % Além disso, a variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 53,04%. O que pode ser visto, então, que o melhor desempenho ficou, para todas as cargas de aplicação, com o teste 11 que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm. Claramente também nota-se que as maiores tensões no grupo sempre serão com as cargas aplicadas de 120 kN, dessa forma o pavimento deverá responder a essas tensões de tal maneira que não prejudique a rodovia. Ainda, há uma relação inversa entre variações e carregamentos, sendo a maior variação entre as tensões máxima (Syymáx) e as tensões mínimas (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 160%. Com esses resultados esperasse uma maior vida de fadiga do material. • Grupo 2 O Grupo 2 possui características como: as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 100 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de 28000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente. 43 Tabela 4 – Testes do 12 ao 22, 82 kN Tabela 5 – Testes do 12 ao 22, 100 kN Testes Grupo 2 para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 12 150 0,485 13 160 0,432 14 170 0,388 15 180 0,343 16 190 0,351 17 200 0,314 18 210 0,281 19 220 0,251 20 230 0,223 21 240 0,199 22 250 0,177 Testes Grupo 2 para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 12 150 0,444 13 160 0,548 14 170 0,494 15 180 0,440 16 190 0,451 17 200 0,405 18 210 0,364 19 220 0,327 20 230 0,294 21 240 0,264 22 250 0,237 Fonte: a autora, 2013. Tabela 6 – Testes do 12 ao 22, 120 kN Testes Grupo 2 para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 12 150 0,549 13 160 0,672 14 170 0,613 15 180 0,547 16 190 0,561 17 200 0,507 18 210 0,457 19 220 0,412 20 230 0,372 21 240 0,336 22 250 0,303 Fonte: a autora, 2013. Fonte: a autora, 2013. 44 Figura 7 – Gráfico dos testes do Grupo 2 Tensões (Mpa) Grupo 2 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 0 Carga 82 kN Carga 100 kN Carga 120 kN 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Espessura da placa (mm) Fonte: a autora, 2013. Portanto, o que se pode observar é que observar na Figura 7 é que logo nas primeiras espessuras do pavimento as tensões aumentam às cargas de 100 kN e 120 kN, mas se observado todas as tensões vê-se claramente que quando se aumenta a espessura do revestimento de concreto de cimento Portland ocorre uma redução da tensão de tração na fibra inferior do revestimento. Logo, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma: a) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 82 kN: Média das tensões = 0,313 MPa Syymáx – Syymín = 0,485 MPa – 0,177 MPa = 0,308 MPa, o que representa uma variação de 174 %. b) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 100 kN: Média das tensões = 0,388 MPa Syymáx – Syymín = 0,548 MPa – 0,237 MPa = 0,311 MPa, o que representa uma variação de 131 %. c) Testes do 12 ao 22 com carga aplicada de 120 kN: Média das tensões = 0,484 MPa Syymáx – Syymín = 0,672 MPa – 0,303 MPa = 0,369 MPa, o que representa uma variação de 125 %. 45 Além disso, a variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 38,55%. Como o esperado, para todas as cargas de aplicação o teste 22, que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm, ficou com o melhor desempenho obtendo as menores tensões de tração. Também, como dito anteriormente, as maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN. Igualmente ao grupo anterior, há uma relação inversa entre a variação os carregamentos, sendo a maior variação entre as tensões máxima (Syymáx) e as tensões mínimas (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 174%. • Grupo 3 Este Grupo possui características como: as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 100 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de 30000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente. Tabela 7 – Testes do 23 ao 33, 82 kN Tabela 8 – Testes do 23 ao 33, 100 kN Testes Grupo 3 para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 23 150 0,500 24 160 0,443 25 170 0,396 26 180 0,348 27 190 0,357 28 200 0,318 29 210 0,284 30 220 0,252 31 230 0,224 32 240 0,199 33 250 0,177 Testes Grupo 3 para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 23 150 0,632 24 160 0,563 25 170 0,505 26 180 0,448 27 190 0,459 28 200 0,412 29 210 0,369 30 220 0,330 31 230 0,296 32 240 0,265 33 250 0,237 Fonte: a autora, 2013. Fonte: a autora, 2013. 46 Tabela 9 – Testes do 23 ao 33, 120 kN Testes Grupo 3 para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 23 150 0,778 24 160 0,697 25 170 0,627 26 180 0,558 27 190 0,572 28 200 0,515 29 210 0,464 30 220 0,417 31 230 0,375 32 240 0,338 33 250 0,304 Fonte: a autora, 2013. Figura 8 – Gráfico dos testes do Grupo 3 Grupo 3 0,900 0,800 Tensões (Mpa) 0,700 0,600 0,500 Carga 82 kN 0,400 Carga 100 kN 0,300 Carga 120 kN 0,200 0,100 0,000 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Espessura da placa (mm) Fonte: a autora, 2013. A Figura 8 demonstra que as tensões de tração na fibra inferior do revestimento diminuem conforme aumentam as espessuras do revestimento de concreto de cimento Portland. Logo, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma: 47 a) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 82 kN: Média das tensões = 0,318 MPa Syymáx – Syymín = 0,500 MPa – 0,177 MPa = 0,323 MPa, o que representa uma variação de 182 %. b) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 100 kN: Média das tensões = 0,411 MPa Syymáx – Syymín = 0,632 MPa – 0,237 MPa = 0,395 MPa, o que representa uma variação de 167 %. c) Testes do 23 ao 33 com carga aplicada de 120 kN: Média das tensões = 0,513 MPa Syymáx – Syymín = 0,778 MPa – 0,304 MPa = 0,474 MPa, o que representa uma variação de 156 % A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 55,6%. Igualmente aos dois grupos anteriores para ambas às cargas de aplicação o teste 33, que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm, ficou com o melhor desempenho obtendo as menores tensões de tração e as maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN. A relação entre os carregamentos e as variações são inversamente proporcional para este grupo, sendo que a maior variação está entre a tensão máxima (Syymáx) e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 182%. • Grupo 4 O Grupo 4 é possui as espessuras da placa de concreto de cimento Portland variando de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 125 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de 28000 MPa, 5000 MPa e 50 MPa respectivamente. 48 Tabela 10 – Testes do 34 ao 44, 82 kN Tabela 11 – Testes do 34 ao 44, 100 kN Testes Grupo 4 para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 34 150 0,416 35 160 0,321 36 170 0,308 37 180 0,276 38 190 0,277 39 200 0,251 40 210 0,194 41 220 0,183 42 230 0,160 43 240 0,139 44 250 0,120 Testes Grupo 4 para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 34 150 0,444 35 160 0,404 36 170 0,394 37 180 0,355 38 190 0,358 39 200 0,326 40 210 0,256 41 220 0,239 42 230 0,211 43 240 0,189 44 250 0,166 Fonte: a autora, 2013. Tabela 12 – Testes do 34 ao 44, 120 kN Testes Grupo 4 para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 34 150 0,549 35 160 0,502 36 170 0,483 37 180 0,437 38 190 0,447 39 200 0,409 40 210 0,341 41 220 0,304 42 230 0,271 43 240 0,240 44 250 0,213 Fonte: a autora, 2013. Fonte: a autora, 2013. 49 Figura 9 – Gráfico dos testes do Grupo 4 Grupo 4 0,6 Tensões (Mpa) 0,5 0,4 Carga 82 kN 0,3 Carga 100 kN 0,2 Carga 120 kN 0,1 0 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Espessura do placa (mm) Fonte: a autora, 2013. Da mesma forma, a Figura 9 correspondente ao Grupo 4, mostra que as tensões de tração na fibra inferior do revestimento diminuem conforme aumentam as espessuras do revestimento de concreto de cimento Portland. No entanto, também pode observar que entre as espessuras 180 mm a 200 mm do pavimento, houve um pequeno aumento das tensões, não sendo, então, um declínio linear das tensões de tração. Assim, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma: a) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 82 kN: Média das tensões = 0,240 MPa Syymáx – Syymín = 0,416 MPa – 0,120 MPa = 0,296 MPa, o que representa uma variação de 247 %. b) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 100 kN: Média das tensões = 0,304 MPa Syymáx – Syymín = 0,444 MPa – 0,166 MPa = 0,278 MPa, o que representa uma variação de 167 %. c) Testes do 34 ao 44 com carga aplicada de 120 kN: Média das tensões = 0,381 MPa Syymáx – Syymín = 0,549 MPa – 0,213 MPa = 0,336 MPa, o que representa uma variação de 158 % 50 A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 31,97%. E assim sendo, analisando as tabelas conclui-se que para este grupo e para todas às cargas de aplicação o teste 44, que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm, ficou com o melhor desempenho obtendo as menores tensões de tração. Também, as maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN como em todos os outros grupos. A relação entre os carregamentos e as variações também foram inversamente proporcionais para este Grupo 4, sendo que a maior variação está entre a tensão máxima (Syymáx) e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 247%, um valor bem acima dos valores anteriores para este caso. • Grupo 5 As características para este Grupo ficam são como as espessuras da placa de concreto de cimento Portland que variam de 150 mm à 250 mm, a espessura da base de concreto compactado à rolo (CCR) é de 125 mm e a espessura do subleito é de 5000 mm simulando o infinito em relação das demais camadas. Ainda, o módulo de elasticidade para a placa de concreto, base e subleito é de 28000 MPa, 15000 MPa e 200 MPa respectivamente. Tabela 13 – Testes do 45 ao 55, 82 kN Tabela 14 – Testes do 45 ao 55, 100 kN Testes Grupo 5 para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 45 150 0,134 46 160 0,134 47 170 0,141 48 180 0,137 49 190 0,147 50 200 0,143 51 210 0,134 52 220 0,125 53 230 0,113 54 240 0,108 55 250 0,100 Testes Grupo 5 para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão Syy (Mpa) 45 150 0,167 46 160 0,167 47 170 0,177 48 180 0,172 49 190 0,171 50 200 0,167 51 210 0,169 52 220 0,159 53 230 0,149 54 240 0,138 55 250 0,128 Fonte: a autora, 2013. Fonte: a autora, 2013. 51 Tabela 15 – Testes do 45 ao 55, 120 kN Testes Grupo 5 para cargas de 120 kN Tensão Syy Teste Espessura (mm) (Mpa) 45 150 0,204 46 160 0,204 47 170 0,216 48 180 0,211 49 190 0,210 50 200 0,205 51 210 0,209 52 220 0,196 53 230 0,184 54 240 0,172 55 250 0,160 Fonte: a autora, 2013. Figura 10 – Gráfico dos testes do Grupo 5 Grupo 5 0,25 Tensões (Mpa) 0,2 0,15 Carga 82 kN 0,1 Carga 100 kN Carga 120 kN 0,05 0 150 160 170 180 190 200 210 220 230 240 250 Espessura da placa (mm) Fonte: a autora, 2013. Após análise da Figura 10, se constatou que, diferentemente dos outros grupos, o Grupo 5 teve um declínio das tensões de tração a partir da espessura do pavimento de 220 mm, sendo que até então, pode-se dizer que as tensões foram praticamente lineares sem muitas variações. Assim sendo, a vida de fadiga do material passaria a ter um resultado 52 melhor a partir da espessura já comentada. Assim, para todos os testes com cada carga ficou da seguinte forma: a) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 82 kN: Média das tensões = 0,129 MPa Syymáx – Syymín = 0,147 MPa – 0,100 MPa = 0,047 MPa, o que representa uma variação de 47 %. b) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 100 kN: Média das tensões = 0,160 MPa Syymáx – Syymín = 0,177 MPa – 0,128 MPa = 0,049 MPa, o que representa uma variação de 38 %. c) Testes do 45 ao 55 com carga aplicada de 120 kN: Média das tensões = 0,197 MPa Syymáx – Syymín = 0,216 MPa – 0,160 MPa = 0,056 MPa, o que representa uma variação de 35 %. A variação do Syymáx para carga aplicada de 120 kN e Syymáx para carga aplicada de 82 kN fica de aproximadamente de 46,93%. Também, neste grupo, o teste que obteve o melhor desempenho, menores tensões de tração na fibra inferior, foi o teste 55 que corresponde a uma espessura de pavimento de 250 mm. Ainda, as maiores tensões de tração ficaram para o carregamento de 120 kN como em todos os outros 4 grupos. A variação de um carregamento para outro também foi decrescentes neste Grupo, sendo que a maior variação está entre a tensão máxima (Syymáx) e a tensão mínima (Syymín) no carregamento de 82 kN correspondendo a 47%. O que diferenciou este Grupo dos demais foi a diferença entre as tensões máximas e mínimas comparadas com os outros grupos. Os demais grupos ficaram com variações, ou seja, diferença entre a tensão máxima e mínima, sempre bem acima dos 100%, já para este grupo não passou do 50%. 53 4.1.1 Análises entre Grupos • Análise geral Sendo assim, pode-se verificar que as maiores tensões ocorreram no teste 23 (Grupo 3) tanto para carregamento de 82 kN como para os carregamento de 100 kN e 120 kN. Já as menores tensões de tração na fibra inferior encontram-se no teste 55 (Grupo 5). Assim sendo, a diferença entres esse dois grupos ficaram da seguinte forma: a) Carregamento de 82 kN Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,500 MPa – 0,147 MPa = 0,353 MPa o que representa uma variação de 240 %. b) Carregamento de 100 kN Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,632 MPa – 0,177 MPa = 0,455 MPa o que representa uma variação de 257 %. c) Carregamento de 120 kN Syymáx teste 23 – Syymáx teste 55 = 0,778 MPa – 0,216 MPa = 0,562 MPa o que representa uma variação de 260 %. Portanto, nota-se que o aumento de um grupo para outro é bastante elevado, chegando a 260%. • Análise entre o Grupo 1, Grupo 2 e Grupo 3 Entre os três primeiros Grupos, que possuem o módulo de elasticidade como variação, sendo 25000 MPa, 28000 MPa e 30000 MPa nessa ordem, todos os grupos obtiveram resultados muito semelhantes. Através dos gráficos, podemos observar um declínio nas tensões de tração à medida que aumenta a espessura do pavimento. Para estes grupos o que possui as maiores tensões foi o Grupo 3, pois possui o maior módulo de elasticidade dos três grupos. Do mesmo modo, as tensões crescem conforme se aumenta o módulo de elasticidade. • Análise entre o Grupo 2 e Grupo 4 Para o Grupo2 e Grupo 4, que possuem características semelhantes alterando apenas a espessura da base de 100 mm do Grupo 2 para 125 mm do Grupo 4, os resultados, como 54 esperado, ficaram com tensões maiores nos testes do Grupo 2, já que possuem 25 mm a menos de base. Assim sendo, a diferença entre as médias de cada grupo por carga segue abaixo: a) Carregamento de 82 kN Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,313 MPa – 0,240 MPa = 0,073 MPa. b) Carregamento de 100 kN Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,388 MPa – 0,304 MPa = 0,084 MPa. c) Carregamento de 120 kN Média das tensões Grupo 2 – média das tensões Grupo 4 = 0,484 MPa – 0,381 MPa = 0,103 MPa. • Análise entre o Grupo 4 e Grupo 5 Aos dois últimos grupos de testes, Grupo 4 e Grupo 5, verificou-se uma diferença expressiva entre as tensões máximas e mínimas. Estes dois grupos possuem mesmas espessuras de placa de concreto de cimento Portland e de base (CCR), e também possuem mesmo módulo de elasticidade (E) para a placa de concreto, sendo de 28000 MPa. O que difere estes dois grupos são os módulos de elasticidade da base e do subleito. Lembrando que para o Grupo 4 E da base é igual a 5000 MPa e E do subleito é igual a 50 MPa. Já para o Grupo 5, E da base é igual a 15000 MPa e E do subleito é igual a 200 MPa. Estas características tornaram os resultados finais muito diferentes possibilitando claramente ver qual dos grupos possui um desempenho melhor. Logo, as tensões máximas são apresentadas abaixo: a) Carregamento de 82 kN Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,416 MPa – 0,147 MPa = 0,269 MPa, o que representa uma variação de 182,99 %. b) Carregamento de 100 kN Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,444 MPa – 0,177 MPa = 0,267 MPa, o que representa uma variação de 150,84 %. c) Carregamento de 120 kN 55 Syymáx Grupo 4 – Syymáx Grupo 5 = 0,549 MPa – 0,216 MPa = 0,333 MPa, o que representa uma variação de 154,16 %. Assim sendo, pode-se concluir para esta análise que o melhor desempenho, tendo uma maior vida de fadiga do material, é do Grupo 5, que não apenas entre esta análises, mas como também na análise geral, é o Grupo que possui menores tensões de tração na fibra inferior da placa de concreto de cimento Portland. 4.2 Deflexão Para a fibra superior da placa, Dzz é o dado indicativo para deflexão, sendo que foi analisado na espessura total da placa. Como o eixo z é positivo para baixo, na análise colocou-se z negativo para obter a deflexão na fibra superior. A seguir, a relação das deflexões e das tensões Szz na fibra superior da placa de concreto: • Grupo 1 Tabela 16 – Deflexão testes 1 ao 11, 82 kN Deflexão para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 1 150 0,074 10,880 2 160 0,064 10,891 3 170 0,035 10,905 4 180 0,036 10,917 5 190 0,068 10,924 6 200 0,066 10,939 7 210 0,063 10,954 8 220 0,061 10,97 9 230 0,059 10,987 10 240 0,056 11,004 11 250 0,054 11,022 Fonte: a autora, 2013. 56 Tabela 17 – Deflexão testes 1 ao 11, 100 kN Deflexão para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 1 150 0,091 11,508 2 160 0,079 11,514 3 170 0,043 11,524 4 180 0,044 11,532 5 190 0,083 11,533 6 200 0,08 11,543 7 210 0,077 11,555 8 220 0,074 11,567 9 230 0,071 11,580 10 240 0,069 11,593 11 250 0,066 11,608 Fonte: a autora, 2013. Tabela 18 – Deflexão testes 1 ao 11, 120 kN Deflexão para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 1 150 0,109 12,205 2 160 0,094 12,206 3 170 0,051 12,211 4 180 0,053 12,214 5 190 0,100 12,209 6 200 0,096 12,205 7 210 0,092 12,222 8 220 0,089 12,229 9 230 0,085 12,238 10 240 0,082 12,248 11 250 0,079 12,259 Fonte: a autora, 2013. 57 • Grupo 2 Tabela 19 – Deflexão testes 12 ao 22, 82 kN Deflexão para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 12 150 0,074 10,872 13 160 0,064 10,883 14 170 0,035 10,896 15 180 0,036 10,908 16 190 0,068 10,915 17 200 0,066 10,93 18 210 0,063 10,945 19 220 0,061 10,961 20 230 0,059 10,977 21 240 0,056 10,995 22 250 0,054 11,013 Fonte: a autora, 2013. Tabela 20 – Deflexão testes 12 ao 22, 100 kN Deflexão para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 12 150 0,091 11,526 13 160 0,078 11,503 14 170 0,074 11,512 15 180 0,044 11,52 16 190 0,083 11,521 17 200 0,08 11,531 18 210 0,077 11,543 19 220 0,074 11,555 20 230 0,071 11,568 21 240 0,089 11,582 22 250 0,066 11,596 Fonte: a autora, 2013. 58 Tabela 21 – Deflexão testes 12 ao 22, 120 kN Deflexão para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 12 150 0,110 12,211 13 160 0,094 12,193 14 170 0,086 12,197 15 180 0,052 12,200 16 190 0,100 12,195 17 200 0,096 12,200 18 210 0,092 12,207 19 220 0,089 12,215 20 230 0,086 12,223 21 240 0,082 12,233 22 250 0,079 12,245 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 3 Tabela 22 – Deflexão testes 23 ao 33, 82 kN Deflexão para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 23 150 0,074 10,867 24 160 0,064 10,877 25 170 0,035 10,89 26 180 0,036 10,902 27 190 0,068 10,91 28 200 0,066 10,924 29 210 0,063 10,939 30 220 0,061 10,955 31 230 0,059 10,971 32 240 0,056 10,989 33 250 0,054 11,007 Fonte: a autora, 2013. 59 Tabela 23 – Deflexão testes 23 ao 33, 100 kN Deflexão para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 23 150 0,091 11,491 24 160 0,078 11,496 25 170 0,042 11,505 26 180 0,043 11,512 27 190 0,083 11,514 28 200 0,08 11,524 29 210 0,077 11,535 30 220 0,074 11,547 31 230 0,071 11,560 32 240 0,069 11,574 33 250 0,066 11,589 Fonte: a autora, 2013. Tabela 24 – Deflexão testes 23 ao 33, 120 kN Deflexão para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 23 150 0,109 12,185 24 160 0,094 12,185 25 170 0,051 12,189 26 180 0,052 12,191 27 190 0,100 12,186 28 200 0,096 12,191 29 210 0,092 12,198 30 220 0,089 12,206 31 230 0,086 12,214 32 240 0,082 12,224 33 250 0,079 12,236 Fonte: a autora, 2013. 60 • Grupo 4 Tabela 25 – Deflexão testes 34 ao 44, 82 kN Deflexão para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 34 150 0,054 10,558 35 160 0,065 10,921 36 170 0,035 10,936 37 180 0,022 10,950 38 190 0,068 10,960 39 200 0,065 10,976 40 210 0,102 10,997 41 220 0,030 11,013 42 230 0,028 11,031 43 240 0,026 11,050 44 250 0,024 11,070 Fonte: a autora, 2013. Tabela 26 – Deflexão testes 34 ao 44, 100 kN Deflexão para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 34 150 0,091 11,526 35 160 0,079 11,534 36 170 0,043 11,545 37 180 0,044 11,555 38 190 0,083 11,56 39 200 0,079 11,572 40 210 0,124 11,59 41 220 0,036 11,602 42 230 0,034 11,617 43 240 0,031 11,633 44 250 0,029 11,649 Fonte: a autora, 2013. 61 Tabela 27 – Deflexão testes 34 ao 44, 120 kN Deflexão para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 34 150 0,110 12,211 35 160 0,095 12,215 36 170 0,052 12,221 37 180 0,053 12,227 38 190 0,099 12,226 39 200 0,095 12,234 40 210 0,047 12,247 41 220 0,044 12,257 42 230 0,040 12,268 43 240 0,037 12,28 44 250 0,035 12,293 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 5 Tabela 28 – Deflexão testes 45 ao 55, 82 kN Deflexão para cargas de 82 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 45 150 0,076 5,569 46 160 0,065 5,578 47 170 0,036 5,588 48 180 0,037 5,598 49 190 0,067 5,605 50 200 0,065 5,615 51 210 0,031 5,627 52 220 0,029 5,638 53 230 0,027 6,515 54 240 0,025 5,659 55 250 0,023 5,670 Fonte: a autora, 2013. 62 Tabela 29 – Deflexão testes 45 ao 55, 100 kN Deflexão para cargas de 100 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 45 150 0,092 5,829 46 160 0,08 5,837 47 170 0,044 5,847 48 180 0,045 5,856 49 190 0,082 5,860 50 200 0,079 5,87 51 210 0,038 5,882 52 220 0,035 6,174 53 230 0,032 6,183 54 240 0,03 6,192 55 250 0,028 6,201 Fonte: a autora, 2013. Tabela 30 – Deflexão testes 45 ao 55, 120 kN Deflexão para cargas de 120 kN Teste Espessura (mm) Tensão (Mpa) Deflexão (mm) 45 150 0,034 6,117 46 160 0,096 6,125 47 170 0,053 6,134 48 180 0,054 6,142 49 190 0,098 6,144 50 200 0,094 6,153 51 210 0,045 6,165 52 220 0,042 6,174 53 230 0,039 6,183 54 240 0,036 6,192 55 250 0,034 6,201 Fonte: a autora, 2013. Depois de realizadas as análises constatou-se um fato intrigante, pois as deflexões (Dzz) aumentam conforme aumenta a espessura do pavimento. O esperado seria de que as deflexões diminuíssem com uma espessura maior, pois na fibra superior da placa existe apenas o contato pneu-pavimento não sendo fonte influenciadora para a deflexão. Tal 63 influência estaria no topo do subleito provocado pela tensão vertical Szz onde ocorreria a ruptura. Por esse motivo, vários testes foram refeitos e apenas confirmaram o fato anterior. 4.3 Número N - Estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão Após a realização de todos os testes no programa EverFe utilizou-se o modelo de fadiga descrito por Balbo (2007) como relatado na metodologia. Como não foi estudada resistência à tração para determinar com exatidão a vida de fadiga, utilizou-se na equação (1), relativa a número de laboratório, a tensão de tração estimada pelo software no lugar da RT. Para que os resultados fossem normalizados, considerou-se que a RT a ser utilizada na equação (2), número de campo, seja de 4,5 MPa, valor que em geral se obtém nos revestimento de cimento Portland. Foram utilizadas essas equações para todos os testes realizados, sendo RT a tensão relativa à tração na fibra superior e Nlaboratório=Nf. Abaixo, as tabelas referentes aos cálculos do número N: • Grupo 1 Tabela 31 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 82 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 RT (Mpa) 0,460 0,413 0,374 0,333 0,34 0,306 0,275 0,247 0,221 0,198 0,177 Fonte: a autora, 2013. Nf 397308,9343 569341,316 792808,9881 1168140,609 1089776,273 1549087,151 2212694,423 3166587,866 4590210,094 6624385,047 9631173,581 64 Tabela 32 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 82 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 1 4,5 2,20E+08 2 4,5 3,15E+08 3 4,5 4,39E+08 4 4,5 6,47E+08 5 4,5 6,04E+08 6 4,5 8,58E+08 7 4,5 1,23E+09 8 4,5 1,75E+09 9 4,5 2,54E+09 10 4,5 3,67E+09 11 4,5 5,34E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 33 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 100 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT (Mpa) 0,573 0,517 0,475 0,425 0,435 0,394 0,356 0,321 0,289 0,261 0,235 Nf 190850,7386 269018,7438 356952,7271 517430,1427 478780,9185 666265,8977 934703,5239 1320383,763 1874722,424 2634316,547 3739292,591 65 Tabela 34 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 100 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 1 4,5 1,06E+08 2 4,5 1,49E+08 3 4,5 1,98E+08 4 4,5 2,87E+08 5 4,5 2,65E+08 6 4,5 3,69E+08 7 4,5 5,18E+08 8 4,5 7,31E+08 9 4,5 1,04E+09 10 4,5 1,46E+09 11 4,5 2,07E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 35 – Número Nf para testes do 1 ao 11, 120 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT (Mpa) 0,704 0,638 0,581 0,522 0,541 0,491 0,445 0,403 0,365 0,331 0,300 Nf 95987,88821 133328,3632 182219,1613 260513,2604 231207,2788 319583,2085 443800,9797 617882,2641 859964,2388 1191867,919 1654943,704 66 Tabela 36 – Número N de campo para testes do 1 ao 11, 120 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 1 4,5 5,32E+07 2 4,5 7,39E+07 3 4,5 1,01E+08 4 4,5 1,44E+08 5 4,5 1,28E+08 6 4,5 1,77E+08 7 4,5 2,46E+08 8 4,5 3,42E+08 9 4,5 4,76E+08 10 4,5 6,60E+08 11 4,5 9,17E+08 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 2 Tabela 37 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 82 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,485 0,432 0,388 0,343 0,351 0,314 0,281 0,251 0,223 0,199 0,177 Nf 332972,257 489969,703 701283,585 1058283,93 979893,368 1421224,9 2058885,89 3001256,34 4454226,94 6513919,76 9631173,58 67 Tabela 38 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 82 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 12 4,5 1,84E+08 13 4,5 2,71E+08 14 4,5 3,88E+08 15 4,5 5,86E+08 16 4,5 5,43E+08 17 4,5 7,87E+08 18 4,5 1,14E+09 19 4,5 1,66E+09 20 4,5 2,47E+09 21 4,5 3,61E+09 22 4,5 5,34E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 39 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 100 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,44 0,548 0,494 0,44 0,451 0,405 0,364 0,327 0,294 0,264 0,237 Nf 460859,919 221495,276 313150,722 460859,919 424397,363 607755,791 867875,752 1241233,75 1770396,67 2535712,81 3634996,48 68 Tabela 40 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 100 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 12 4,5 2,55E+08 13 4,5 1,23E+08 14 4,5 1,73E+08 15 4,5 2,55E+08 16 4,5 2,35E+08 17 4,5 3,37E+08 18 4,5 4,81E+08 19 4,5 6,88E+08 20 4,5 9,81E+08 21 4,5 1,40E+09 22 4,5 2,01E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 41 – Número Nf para testes do 12 ao 22, 120 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,549 0,672 0,613 0,547 0,561 0,507 0,457 0,412 0,372 0,336 0,303 Nf 220151,418 112112,836 152359,981 222849,815 204821,689 287142,452 406081,961 573967,188 807126,562 1133687,78 1600878,9 69 Tabela 42 – Número N de campo para testes do 12 ao 22, 120 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 12 4,5 1,22E+08 13 4,5 6,21E+07 14 4,5 8,44E+07 15 4,5 1,23E+08 16 4,5 1,13E+08 17 4,5 1,59E+08 18 4,5 2,25E+08 19 4,5 3,18E+08 20 4,5 4,47E+08 21 4,5 6,28E+08 22 4,5 8,87E+08 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 3 Tabela 43 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 82 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,500 0,443 0,396 0,348 0,357 0,318 0,284 0,252 0,224 0,199 0,177 Nf 300782,1773 450524,4189 655099,7635 1008375,899 925992,4973 1362423,879 1987180,671 2961685,698 4388196,716 6513919,755 9631173,581 70 Tabela 44 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 82 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 23 4,5 1,67E+08 24 4,5 2,50E+08 25 4,5 3,63E+08 26 4,5 5,59E+08 27 4,5 5,13E+08 28 4,5 7,55E+08 29 4,5 1,10E+09 30 4,5 1,64E+09 31 4,5 2,43E+09 32 4,5 3,61E+09 33 4,5 5,34E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 45 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 100 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,632 0,563 0,505 0,448 0,459 0,412 0,369 0,33 0,296 0,265 0,237 Nf 137600,6121 202403,0028 290956,0238 433958,2634 400205,6623 573967,1885 829239,4655 1203966,608 1730781,489 2503913,064 3634996,477 71 Tabela 46 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 100 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 23 4,5 7,62E+07 24 4,5 1,12E+08 25 4,5 1,61E+08 26 4,5 2,40E+08 27 4,5 2,22E+08 28 4,5 3,18E+08 29 4,5 4,59E+08 30 4,5 6,67E+08 31 4,5 9,59E+08 32 4,5 1,39E+09 33 4,5 2,01E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 47 – Número Nf para testes do 23 ao 33, 120 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,778 0,697 0,627 0,558 0,572 0,515 0,464 0,417 0,375 0,338 0,304 Nf 68758,13344 99243,70291 141297,6445 208520,6246 191966,7574 272521,9217 385990,8006 551315,0165 785773,9041 1111450,25 1583368,319 72 Tabela 48 – Número N de campo para testes do 23 ao 33, 120 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 23 4,5 3,81E+07 24 4,5 5,50E+07 25 4,5 7,83E+07 26 4,5 1,16E+08 27 4,5 1,06E+08 28 4,5 1,51E+08 29 4,5 2,14E+08 30 4,5 3,05E+08 31 4,5 4,35E+08 32 4,5 6,16E+08 33 4,5 8,77E+08 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 4 Tabela 49 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 82 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,416 0,321 0,308 0,276 0,277 0,251 0,194 0,183 0,160 0,139 0,120 Nf 555751,2339 1320383,763 1515764,326 2186046,81 2159814,757 3001256,343 7091396,991 8616923,468 13491538,32 21578962,98 35245767,65 73 Tabela 50 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 82 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 34 4,5 3,08E+08 35 4,5 7,31E+08 36 4,5 8,40E+08 37 4,5 1,21E+09 38 4,5 1,20E+09 39 4,5 1,66E+09 40 4,5 3,93E+09 41 4,5 4,77E+09 42 4,5 7,47E+09 43 4,5 1,20E+10 44 4,5 1,95E+10 Fonte: a autora, 2013. Tabela 51 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 100 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,444 0,404 0,394 0,355 0,358 0,326 0,256 0,239 0,211 0,189 0,166 Nf 447146,2769 612791,8442 666265,8977 943521,3477 917386,6805 1253988,704 2810017,141 3534449,492 5357462,471 7737211,541 11931448,62 74 Tabela 52 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 100 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 34 4,5 2,48E+08 35 4,5 3,39E+08 36 4,5 3,69E+08 37 4,5 5,23E+08 38 4,5 5,08E+08 39 4,5 6,95E+08 40 4,5 1,56E+09 41 4,5 1,96E+09 42 4,5 2,97E+09 43 4,5 4,29E+09 44 4,5 6,61E+09 Fonte: a autora, 2013. Tabela 53 – Número Nf para testes do 34 ao 44, 120 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,549 0,502 0,483 0,437 0,447 0,409 0,341 0,304 0,271 0,240 0,213 Nf 220151,4182 296800,7304 337596,9006 471505,6885 437207,3567 588141,1564 1079145,133 1583368,319 2323605,952 3485530,187 5191380,446 75 Tabela 54 – Número N de campo para testes do 34 ao 44, 120 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 34 4,5 1,22E+08 35 4,5 1,64E+08 36 4,5 1,87E+08 37 4,5 2,61E+08 38 4,5 2,42E+08 39 4,5 3,26E+08 40 4,5 5,98E+08 41 4,5 8,77E+08 42 4,5 1,29E+09 43 4,5 1,93E+09 44 4,5 2,88E+09 Fonte: a autora, 2013. • Grupo 5 Tabela 55 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 82 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,134 0,134 0,141 0,137 0,147 0,143 0,134 0,125 0,113 0,108 0,100 Nf 24385864,5 24385864,5 20574087,15 22648566,54 17902295,02 19629185,54 24385864,5 30755893,6 43076273,82 50100894,23 64775977,18 76 Tabela 56 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 82 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 45 4,5 1,35E+10 46 4,5 1,35E+10 47 4,5 1,14E+10 48 4,5 1,25E+10 49 4,5 9,92E+09 50 4,5 1,09E+10 51 4,5 1,35E+10 52 4,5 1,70E+10 53 4,5 2,39E+10 54 4,5 2,78E+10 55 4,5 3,59E+10 Fonte: a autora, 2013. Tabela 57 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 100 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,167 0,167 0,177 0,172 0,171 0,167 0,169 0,159 0,149 0,138 0,128 Nf 11694627,49 11694627,49 9631173,581 10597904,89 10806198,9 11694627,49 11239012,47 13776864,03 17112687,09 22105359,53 28414962,98 77 Tabela 58 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 100 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 45 4,5 6,48E+09 46 4,5 6,48E+09 47 4,5 5,34E+09 48 4,5 5,87E+09 49 4,5 5,99E+09 50 4,5 6,48E+09 51 4,5 6,23E+09 52 4,5 7,63E+09 53 4,5 9,48E+09 54 4,5 1,22E+10 55 4,5 1,57E+10 Fonte: a autora, 2013. Tabela 59 – Número Nf para testes do 45 ao 55, 120 kN Número Nf Nf = 29745 x ((1/RT)^3,338) Teste 45 46 47 48 49 50 51 52 53 54 55 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 29745 Fonte: a autora, 2013. RT 0,204 0,204 0,216 0,211 0,210 0,205 0,209 0,196 0,184 0,172 0,160 Nf 5996094,577 5996094,577 4954585,781 5357462,471 5443095,667 5899016,149 5530516,218 6852723,472 8461591,987 10597904,89 13491538,32 78 Tabela 60 – Número N de campo para testes do 45 ao 55, 120 kN N de campo Ncampo = ((RT)^4,2) x Nlaboratório Teste RT utilizada 45 4,5 3,32E+09 46 4,5 3,32E+09 47 4,5 2,74E+09 48 4,5 2,97E+09 49 4,5 3,02E+09 50 4,5 3,27E+09 51 4,5 3,06E+09 52 4,5 3,80E+09 53 4,5 4,69E+09 54 4,5 5,87E+09 55 4,5 7,47E+09 Fonte: a autora, 2013. Dessa forma, dados de número N de eixo-padrão foram superiores para as camadas de 250 mm para todos os 5 grupos como o esperado, pois um número N elevado significa que o pavimento suporta maior quantidade de passagem do eixo padrão, logo suportando uma maior tráfego tendo então um desempenho melhor prolongando a vida útil do pavimento e consequentemente oferecendo um melhor conforto e segurança ao usuário. 79 5. CONCLUSÃO Assim sendo, para a utilização do software de elementos finitos, EverFe 2.24, obteve-se algumas restrições, pois, sendo ele elaborado por universidades americanas, se teve algumas dificuldades na sua utilização, tradução e interpretação dos resultados. Ainda, o mesmo possui restrições no sentido que se pode apenas estimar tensões em até nove placas com utilização de barras de transferência, sendo que na prática sabemos da utilização de um número mais elevado de placas. Ainda, devido a dificuldade da interpretação correta dos dados e resultados, limitou-se para este trabalho a estimativa de tensões para pavimento de concreto simples sem barras de transferência. No entanto, após as 165 análises realizadas no software EverFe 2.24 conclui-se que as tensões atuantes estimadas na fibra inferior da placa de concreto de cimento Portland demonstraram um comportamento esperado a tração, sendo que as tensões tendem a diminuir conforme aumenta-se a espessura do revestimento. Claramente vê-se esse declínio nos gráficos dos três primeiros grupos e nos demais grupos também acontece, mas com algumas restrições como um declínio menos acentuado. Então, a utilização desse software de elementos finitos mostrou-se de grande valia, pois foi possível obter resultados satisfatórios para as análises propostas. Logo, objetivando escolher o melhor projeto para a realização da construção da rodovia tendo em vista seu desempenho e sua vida útil os melhores dados para se utilizar seriam o do Grupo 5, já que possuem as menores tensões de tração. Ainda, sabe-se que para a execução de uma rodovia outros fatores são fundamentais como a viabilidade financeira. Por exemplo, entre os Grupos 4 e 5 pode-se verificar que escolhendo uma espessura de 200 mm do Grupo 5 tem-se Syy de 0,143 MPa, enquanto que se formos equiparar com o Grupo 4 seria necessário escolher uma espessura de 240 mm. Concluindo que para o Grupo 4 a espessura total, placa de concreto mais base (CCR) seria de 340 mm quando que para o Grupo 5 seria de 325 mm. A diferença, neste caso, é de 1,5 cm que em uma rodovia pode significar uma elevada metragem cúbica de concreto, ocasionando impacto relevante no custo total da rodovia. 80 Além do mais, as deflexões que se obteve pelo software, além de possuir resultados elevados, mostraram que aumentam conforme se aumenta a espessura da placa de concreto. O esperado seria que fosse o inverso, já que com uma espessura maior da placa de concreto de cimento Portland, as tensões tendem a diminuir. No entanto, como o software utilizado possui toda sua descrição na língua inglesa e é dos poucos que programas para se utilizar gratuitamente, não se teve possibilidade de aprofundamento no emprego de simulações de tensões atuantes e estudo das deflexões. Outro ponto importante a ser comentado é sobre a estimativa do número de repetições de carga do eixo-padrão onde se obteve bons resultados, pois as maiores indicações para este número ficaram com o Grupo 5 que possui as menores tensões de tração. Isso significa que a rodovia suportará um tráfego maior danificando menos o pavimento. 81 6. REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA DEPARTAMENTO NACIONAL DE ESTRADAS DE RODAGEM. DNER ES322/97 – Pavimentação – sub-base de concreto de cimento Portland, compactada com rolo (sub-base de concreto rolado), Brasília, 1997. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT IPR-714 – Manual de pavimentos rígidos, Brasília, 2005. DEPARTAMENTO NACIONAL DE INFRA-ESTRUTURA DE TRANSPORTES. DNIT 049/2009 – Execução de pavimento rígido com equipamento de fôrma-deslizante – Especificação de serviço, Brasília, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 7211: Agregado para concreto. Rio de Janeiro, 2009. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12654: Controle tecnológico de materiais componentes do concreto,Rio de Janeiro, 1992. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR NM67: Concreto - Determinação da consistência pelo abatimento do tronco de cone, Rio de Janeiro, 1998 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5738: Determinação da resistência a compressão de corpos de prova cilíndricos, Rio de Janeiro, 2003. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5739: Ensaio de compressão de corpos de prova cilíndricos, Rio de Janeiro, 1994. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 12655: Concreto de cimento Portland – Preparo, controle e recebimento – Procedimento, Rio de Janeiro, 2006. 82 HERNANDÉZ, José Anzaldo. Lignina Organosolv de Eucalyptus dunnii Maiden, alternativa para a síntese de adesivos de poliuterano para madeira.2007. 83 f. Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) – Universidade Federal do Paraná, Curitiba, 2007. MESQUITA, José Carlos Lobato. Pavimento rígido como alternativa econômica para pavimentação rodoviária Estudo de caso – Rodovia BR-262, Miranda – Morro do Azeite/MS.2001. 135 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis, 2001. GIUBLIN, C.R. Pavimento de concreto na BR 392. In: Semana Acadêmica do Curso de Engenharia Civil, 28., 2011, Universidade Católica de Pelotas, 2011. p. 197. SANTANA, Ederley Nunes de. Pavimento de concreto: a evolução das rodovias brasileiras. 2008. 58 f. Trabalho de conclusão de curso (Graduação em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2008. GONDIM, Yêda Cordeiro. Dimensionamento de pavimentos de concreto utilizando o programa computacional KENSLABS 2004 e comparação com o método da PCA 1984. 2008. 281 f. Dissertação (Mestrado em Engenharia Civil) – Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2008. SANTOS, Caio Rubens Gonçalves. Dimensionamento e análise do ciclo de vida de pavimentos rodoviários: uma abordagem probabilística. 2011. 263 f. Tese (Doutorado em Engenharia) – Escola Politécnica da Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. BALBO, José Tadeu. Pavimentos de concreto. São Paulo: Oficina de texto, 2009. BALBO, José Tadeu. Pavimentos asfálticos. São Paulo: Oficina de texto, 2007. 83 IBRACON. Pavimento de concreto na Duplicação da BR 392/RS - Trecho Entre Pelotas e Rio Grande. Mensagem recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013. IBRACON. Pavimento de concreto na BR 101/SC – Túnel do Morro Agudo. Mensagem recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013. IBRACON. Duplicação em Pavimento de Concreto da BR 101 NE pelo Exército Brasileiro. Mensagem recebida por <[email protected]> em 17 abr. 2013. CONCEPA.Métodos de Dimensionamento de Pavimentos – Metodologias e seus Impactos nos Projetos de Pavimentos Novos e Restaurações. Mensagem recebida por <[email protected]> em 29 maio 2013. Programa EverFe 2.24. Disponível em: http://www.civil.umaine.edu/EverFE/.Acesso em: 02 agosto 2013. 84 ANEXO A - Quadro Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005. 85 ANEXO B– Ábaco análise de fadiga Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005. 86 ANEXO C – Ábaco análise de erosão Fonte: Manual de pavimentos rígidos, DNIT 2005. 87 ANEXO D – 1º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 1º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,460 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 1º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,573 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 1º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,704 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,074 10,88 z=0 0,091 11,508 z=0 0,109 12,205 88 ANEXO E – 2º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 2º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 13 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,413 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 2º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 13 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,517 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 2º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 13 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,638 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,064 10,891 z=0 0,079 11,514 z=0 0,094 12,206 89 ANEXO F – 3º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 3º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,374 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 3º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,475 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 3º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Sxx (Mpa) 0,581 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,035 10,905 z=0 0,043 11,524 z=0 0,051 12,211 90 ANEXO G – 4º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 4º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,333 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 4º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,425 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 4º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,522 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,036 10,917 z=0 0,044 11,532 z=0 0,053 12,214 91 ANEXO H – 5º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 5º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,340 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 5º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,435 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 5º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,541 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,068 10,924 z=0 0,083 11,533 z=0 0,100 12,209 92 ANEXO I – 6º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 6º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,306 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 6º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,394 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 6º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,491 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,066 10,939 z=0 0,08 11,543 z=0 0,096 12,215 93 ANEXO J – 7º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 7º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,275 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 7º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,356 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 7º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,445 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,063 10,954 z=0 0,077 11,555 z=0 0,092 12,222 94 ANEXO L – 8º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 8º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,247 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 8º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,321 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 8º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,403 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,061 10,97 z=0 0,074 11,567 z=0 0,089 12,229 95 ANEXO M – 9º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 9º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,221 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 9º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,289 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 9º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,365 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,059 10,987 z=0 0,071 11,58 z=0 0,085 12,238 96 ANEXO N – 10º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 10º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,198 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 10º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,261 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 10º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,311 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,056 11,004 z=0 0,069 11,593 z=0 0,082 12,248 97 ANEXO O – 11º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 11º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,177 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 11º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,235 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 11º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 25000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,3 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,054 11,022 z=0 0,066 11,608 z=0 0,079 12,259 98 ANEXO P – 12º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 12º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,485 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 12º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,444 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 12º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,549 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,074 10,872 z=0 0,091 11,526 z=0 0,11 12,211 99 ANEXO Q – 13º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 13º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,432 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 13º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,548 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 13º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,672 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,064 10,883 z=0 0,078 11,503 z=0 0,094 12,193 100 ANEXO R – 14º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 14º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,388 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 14º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,494 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 14º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,613 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,035 10,896 z=0 0,074 11,512 z=0 0,086 12,197 101 ANEXO S – 15º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 15º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,343 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 15º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,44 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 15º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,547 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,036 10,908 z=0 0,044 11,52 z=0 0,052 12,200 102 ANEXO T – 16º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 16º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,351 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 16º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,451 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 16º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,561 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,068 10,915 z=0 0,083 11,521 z=0 0,100 12,195 103 ANEXO U – 17º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 17º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,314 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 17º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,405 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 17º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,507 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,066 10,930 z=0 0,080 11,531 z=0 0,096 12,200 104 ANEXO V – 18º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 18º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,281 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 18º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,364 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 18º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,457 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,063 10,945 z=0 0,077 11,543 z=0 0,092 12,207 105 ANEXO X – 19º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 19º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,251 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 19º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,327 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 19º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,412 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,061 10,961 z=0 0,074 11,556 z=0 12,215 0,089 106 ANEXO Z – 20º Teste A,B,C EVERFE 2.24 20º Teste A GEOMETRIA PLACA BASE x (mm) 5000 100 y (mm) 3600 z (mm) 230 GEOMETRIA PLACA BASE x (mm) 5000 100 y (mm) 3600 z (mm) 230 GEOMETRIA PLACA BASE x (mm) 5000 100 y (mm) 3600 z (mm) 230 Fonte: a autora, 2013. SUBLEITO 5000 E (Mpa) Dens. SUBLEITO 5000 E (Mpa) Dens. SUBLEITO 5000 E (Mpa) Dens. MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,223 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 20º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,294 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 20º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 PLACA BASE SUBLEITO ESRD 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,372 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 z=0 0,059 10,977 z=0 0,071 11,568 z=0 0,086 12,223 107 ANEXO AA – 21º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 21º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,199 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 21º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,264 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 21º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,336 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,056 10,995 z=0 0,089 11,582 z=0 0,082 12,233 108 ANEXO AB – 22º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 Fonte: a autora, 2013. MATERIAL PLACA BASE 28000 5000 2400 2200 MATERIAL PLACA BASE 28000 5000 2400 2200 MATERIAL PLACA BASE 28000 5000 2400 2200 22º Teste A CARREGAMENTO MALHA RESULTADO SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,177 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 22º Teste B CARREGAMENTO MALHA RESULTADO SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,237 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 22º Teste C CARREGAMENTO MALHA RESULTADO SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,303 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 z=0 0,054 11,013 z=0 0,066 12,596 z=0 0,079 12,245 109 ANEXO AC – 23º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 23º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,5 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 23º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,632 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 23º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,778 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,074 10,867 z=0 0,091 11,491 z=0 0,109 12,185 110 ANEXO AD – 24º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 24º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 13 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,443 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 24º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 13 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,563 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 24º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 13 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,697 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,064 10,877 z=0 0,078 11,496 z=0 12,185 0,094 111 ANEXO AE – 25º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 25º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,396 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 25º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,505 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 25º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,627 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,035 10,89 z=0 0,042 11,505 z=0 0,051 12,189 112 ANEXO AF – 26º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 26º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,348 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 26º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,448 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 26º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,558 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,036 10,902 z=0 0,043 11,512 z=0 0,052 12,191 113 ANEXO AG – 27º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 27º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,357 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 27º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,459 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 27º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,572 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,068 10,91 z=0 0,083 11,514 z=0 0,100 12,186 114 ANEXO AH – 28º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 28º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,318 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 28º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,412 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 28º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,515 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,066 10,924 z=0 0,08 11,524 z=0 0,096 12,191 115 ANEXO AI – 29º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 29º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,284 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 29º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,369 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 29º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,464 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,063 10,939 z=0 0,077 11,535 z=0 0,092 12,198 116 ANEXO AJ – 30º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 30º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,252 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 30º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,33 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 30º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,417 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,061 10,955 z=0 0,074 11,547 z=0 0,089 12,206 117 ANEXO AL – 31º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 31º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,224 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 31º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,296 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 31º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,375 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,059 10,971 z=0 0,071 11,56 z=0 0,086 12,214 118 ANEXO AM – 32º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 32º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,199 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 32º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,265 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 32º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,338 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,056 10,989 z=0 0,069 11,574 z=0 0,082 12,224 119 ANEXO AN – 33º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 33º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,177 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 33º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,237 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 100 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 33º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 30000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,304 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,054 11,007 z=0 0,066 11,589 z=0 0,079 12,236 120 ANEXO AO – 34º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 34º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,416 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 34º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,444 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 34º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,549 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,054 10,558 z=0 0,091 11,526 z=0 0,110 12,211 121 ANEXO AP – 35º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 35º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 13 x=0 y=0 2800 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,321 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 35º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,404 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 35º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,502 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,065 10,921 z=0 11,534 0,079 z=0 0,095 12,215 122 ANEXO AQ – 36º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 36º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,308 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 36º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,394 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 36º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,483 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,035 10,936 z=0 0,043 11,545 z=0 0,052 12,221 123 ANEXO AR – 37º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 37º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,276 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 37º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,355 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 37º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,437 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,022 10,95 z=0 0,044 11,555 z=0 0,053 12,227 124 ANEXO AS – 38º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 38º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,277 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 38º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,358 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 38º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,447 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,068 10,96 z=0 0,083 11,56 z=0 0,099 12,226 125 ANEXO AT – 39º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 39º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,251 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 39º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,326 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 39º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,409 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,065 10,976 z=0 0,079 11,572 z=0 0,095 12,234 126 ANEXO AU – 40º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 40º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 10 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 7 Syy (Mpa) 0,194 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 40º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 10 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 7 Syy (Mpa) 0,256 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 40º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,341 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,102 10,997 z=0 0,124 11,590 z=0 0,047 12,247 127 ANEXO AV – 41º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 41º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,183 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 41º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,239 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 41º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,304 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,030 11,013 z=0 0,036 11,602 z=0 0,044 12,257 128 ANEXO AX – 42º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 42º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,16 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 42º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,211 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 42º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,271 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,028 11,031 z=0 0,034 11,617 z=0 0,040 12,268 129 ANEXO AZ – 43º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 43º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,139 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 43º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,189 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 43º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,24 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,026 11,050 z=0 0,031 11,633 z=0 0,037 12,28 130 ANEXO BA – 44º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 44º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,12 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 44º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,166 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 44º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 5000 50 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,213 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,024 11,07 z=0 0,029 11,649 z=0 0,035 12,293 131 ANEXO BB – 45º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 45º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,134 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 45º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,167 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 150 45º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 14 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,204 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-150 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-150 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,076 5,569 z=0 0,092 5,829 z=0 0,034 6,117 132 ANEXO BC – 46º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 46º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,134 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 46º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,167 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 160 46º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 13 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 10 Syy (Mpa) 0,204 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-160 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-160 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,065 5,578 z=0 0,080 5,837 z=0 0,096 6,125 133 ANEXO BD – 47º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 47º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,141 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 47º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,177 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 170 47º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,216 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-170 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-170 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,036 5,578 z=0 0,044 5,847 z=0 0,053 6,134 134 ANEXO BE – 48º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 48º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,137 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 48º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,172 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 180 48º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 9 Syy (Mpa) 0,211 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-180 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-180 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,037 5,598 z=0 0,045 5,856 z=0 0,054 6,142 135 ANEXO BF – 49º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 49º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,147 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 49º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,171 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 190 49º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,210 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-190 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-190 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,067 5,605 z=0 0,082 5,86 z=0 0,098 6,144 136 ANEXO BG – 50º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 50º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,143 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 50º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,167 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 200 50º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,205 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-200 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-200 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,065 5,615 z=0 0,079 5,870 z=0 0,094 6,153 137 ANEXO BH – 51º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 51º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,134 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 51º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,169 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 210 51º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,209 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-210 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-210 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,031 5,627 z=0 0,038 5,882 z=0 0,045 6,165 138 ANEXO BI – 52º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 52º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,125 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 52º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,159 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 220 52º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,196 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-220 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-220 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,029 5,638 z=0 0,035 5,982 z=0 0,042 6,174 139 ANEXO BJ – 53º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 53º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,113 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 53º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,149 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 230 53º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,184 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-230 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-230 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,027 6,515 z=0 0,032 5,902 z=0 0,039 6,183 140 ANEXO BL – 54º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 54º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,108 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 54º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,138 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 240 54º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 12 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 12 Syy (Mpa) 0,172 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-240 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-240 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,025 5,659 z=0 0,03 5,911 z=0 0,036 6,192 141 ANEXO BM – 55º Teste A,B,C EVERFE 2.24 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 55º Teste A MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 82 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,100 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 55º Teste B MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 100 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,128 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 GEOMETRIA PLACA BASE SUBLEITO x (mm) 5000 125 5000 E (Mpa) y (mm) 3600 Dens. z (mm) 250 55º Teste C MATERIAL CARREGAMENTO MALHA RESULTADO PLACA BASE SUBLEITO ESRD 120 kN Colunas 11 x=0 y=0 28000 15000 200 Linhas 8 Syy (Mpa) 0,160 2400 2200 1800 Laje 2 Base 1 Szz (Mpa) z=-250 Subleito 1 Deflexão (Dzz) z=-250 Fonte: a autora, 2013. z=0 0,023 5,67 z=0 0,028 5,921 z=0 0,034 6,201