MITIGAR RISCOS DA
EXPORTAÇÃO
Paulo Cruz Gomes
Comunicação, Desenvolvimento e Inovação
[email protected] | 808 200 747 | www.sgs.pt
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A SGS
A SGS é um parceiro do comércio internacional desde
1878
Líder Mundial no domínio da Inspeção, Verificação,
Análises e Certificação
Conta com mais de 80 000 colaboradores distribuídos por
140 países
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PERANTE UMA
OPORTUNIDADE DE
EXPORTAR….
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5
OU VAMOS PLANEAR PARA
MITIGARMOS OS RISCOS?
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Sei qual é a
qualidade que o
cliente pretende?
Qual será a
regulamentação
do país do
cliente?
Que
INCOTERM
devo
negociar?
Descrevi bem
o produto?
Haverá
certificações
exigidas pelo
cliente?
Qual o
transporte
mais
apropriado?
O país de
destino
obriga a
inspeção da
mercadoria?
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CASOS REAIS
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CASO REAL
EXPORTAÇÃO DE VINHO PARA O BRASIL
No acordo comercial entre as partes foram apenas determinadas
quantidades e tipo de vinho, bem como as respetivas condições contratuais.
A encomenda chegou ao Brasil, o cliente fez a prova e a análise e informou
que pretendia um vinho com acidez mais baixa.
Não foi apresentada a Ficha Técnica do Produto ao cliente?
Não foi efetuada uma análise ao produto e enviado o Boletim de
Análises ao cliente?
O cliente não aprovou uma amostra base? A empresa enviou o
vinho do lote da amostra provada?
O QUE PODERIA TER SIDO ACAUTELADO?
Análise ao produto, envio do resultado analítico ao cliente e Caderno de
Encargos mencionando tais características previamente determinadas,
evitando dúvidas.
RESULTADO:
O produtor teve de baixar ao preço inicialmente proposto para o cliente aceitar o
produto…
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CASO REAL
DOCUMENTAÇÃO
■
O cliente solicita o envio de rações para animais.
■
O produtor prepara a entrega do contentor e não solicita o Certificado
Fitossanitário da DRAP.
RESULTADO:
Esta falha documental provoca abertura do contentor e inspeção de carga, com
acréscimo de custos e atrasos no processo…
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CASO REAL
CONHECER AS REGRAS DO PAÍS DE DESTINO
■
O cliente angolano encomenda preservativos;
■
O exportador envia a carga conforme combinado, mas o cliente não tem
licença de venda de tais produtos no país destino (Angola);
■
Carga é embargada na alfândega;
■
Apesar de não ser responsabilidade do exportador (o conhecimento de
tal regra), a verdade é que se estivesse mais bem informado, poderia ter
orientado melhor o seu cliente nessa compra…
RESULTADO:
Carga retida na Alfândega de Angola.
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CASO REAL
CONTROLO DE TEMPERATURAS DA CARGA
Uma empresa, que iniciou o seu processo de certificação do sistema de
gestão da qualidade ISO9001, teve a necessidade de monitorizar e confirmar
a temperatura de transporte dos produtos alimentares refrigerados e
congelados, para fazer prova da sua conformidade.
Colocou equipamentos de medição e registo de temperatura (Ryans) e
constatou:
Transporte congelado marítimo – temperaturas sempre abaixo dos -20ºC
– OK
Transporte refrigerado aéreo – grandes variações de temperatura: 15 e
20ºC (muito além dos 5ºC desejados) – a companhia aérea informou que
dependia do local onde era colocada a carga no porão
Passou a colocar mantas térmicas que cobriam a palete por completo e
mantinham a temperatura mais uniforme durante a viagem.
RESULTADO:
Clientes confirmaram a correta conservação à chegada
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CASO REAL
CONDIÇÕES DE ESTIVA
Sem determinação clara da forma de estiva do contentor, o produtor
supôs que o produto deveria ser carregado às caixas.
Ao verificar-se que o contentor, depois de carregado, tinha bastante
espaço livre, colocando em causa a conformidade do transporte,
solicitou-se informação adicional ao cliente, sobre o método de carga.
O cliente esclareceu que pretendia a carga em paletes de cor branca e
fumigadas, com air bags nos intervalos das paletes para melhor
acondicionar a carga.
O produtor teve de retirar as caixas do camião, paletizar e filmar a carga,
e voltar a carregar o camião.
RESULTADO:
Qual o custo da mão-de-obra associada a esta operação?
Qual o custo deste erro, caso a carga tivesse seguido para o cliente?
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CASO REAL
CERTIFICAÇÃO DO PRODUTO
Cliente vai a uma feira na Alemanha e encontrou um cliente para a sua
produção de frutos vermelhos.
O cliente, um distribuidor de produtos alimentares, exige que os produtos
tenham a certificação IFS para comercializar na Alemanha.
A empresa estava na fase final da implementação da norma IFS;
A auditoria de certificação estava para breve;
Comprometeu-se a evidenciar o certificado logo que lhe fosse
disponibilizado
RESULTADO:
O certificado funcionou como um passaporte para a exportação para a
Alemanha e a empresa concretizou um contrato regular de fornecimento
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O MOMENTO DA
NEGOCIAÇÃO COM O
CLIENTE É CRÍTICO
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CADERNO DE ENCARGOS
Documento estabelecido entre os interessados num
determinado negócio, para definição clara das relações
contratuais aí determinadas.
O QUE O CLIENTE QUER
O QUE NÓS OFERECEMOS
O QUE VAMOS ENTREGAR, COMO, ONDE E QUANDO
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A SGS COM OS EXPORTADORES…
ANÁLISES
E
ENSAIOS
INSPEÇÃO
NA
PRODUÇÃO
INSPEÇÕES
OBRIGATÓRIAS
CADERNO DE ENCARGOS
SEGURANÇA
DA
TRANSAÇÃO
CONSULTORIA
DE
PRODUTO
CERTIFICAÇÃO
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UM CADERNO DE ENCARGOS
RIGOROSO…
… defende os nossos produtos e negócios!
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Bons negócios!
PAULO CRUZ GOMES
COMUNICAÇÃO, DESENVOLVIMENTO E INOVAÇÃO
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PAULO GOMES SGS - Feira Internacional de Lisboa