Espaço A&T
Ano 05
Número 16
Jun - Out/2011
®
Junho - No dia 25 a Azevedo & Travassos completou
89 anos de fundação. A tradicional missa realizada em
homenagem ao seu aniversário foi celebrada no COP,
em 1º de julho .
Julho - Novamente a A&T marcou presença na edição
especial “500 Grandes da Construção”, da revista O
Empreiteiro. Desta vez, além de participar da edição por
fazer parte do Ranking da Engenharia Brasileira , a A&T
também publicou uma matéria intitulada:
“Bioengenharia recupera voçorocas”. Leia a íntegra na
pág. 4 >>
Agosto - No dia 11 o Diretor de Suprimentos, Albano
Jorge Mendes, recebeu em nome da Azevedo &
Travassos® o Prêmio Locação e Mercado, realizado
pela Associação Paulista dos Empreiteiros e Locadores
de Máquinas de Terraplanagem e Ar Comprimido
(APELMAT). O prêmio foi entregue por Fernando Rubio
Mazza, suplente da Diretoria da Associação.
Setembro - Entre os dias 20 e 22 de setembro a A&T
participou da 8ª edição da Rio Pipeline Conference &
Exposition, evento promovido pelo Instituto Brasileiro
de Petróleo, Gás e Biocombustível (IBP), que
aconteceu no Centro de Convenções Sul América no
Rio de Janeiro. Leia mais na pág. 3 >>
Outubro - No dia 4 o SINICESP promoveu o
lançamento do livro “Construindo a Inclusão da Pessoa
com Deficiência no Trabalho” de autoria do médico e
auditor fiscal da SRTE/SP José Carlos do Carmo (Kal).
O chefe de RH Milton Kahoru Kanazawa, a analista de
RH Ana Claudia Gonçalves Yamada e o advogado
Wiliam Simões Cerqueira representaram a A&T no
evento.
Fazer sempre certo, melhor, com menor custo e sem acidentes.
SONDAS DE PERFURAÇÃO EM AÇÃO
Sonda de 95 t clicada na Obra de Linhares/ES onde executou o furo direcional na travessia do Rio Doce. Na foto ao fim da
página está a mesma perfuratriz no COP (Centro Operacional de Pirituba) onde foi aplicada a logomarca da empresa.
Durante a execução de suas obras, além dos trechos complexos, onde existem altos
custos e dificuldades técnicas para a realização do assentamento de tubos a céu aberto, a Azevedo
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& Travassos tem utilizado cada vez com mais frequência as sondas de perfuração. Fato que tem
sido impulsionado tanto por exigência dos clientes quanto por determinações de órgãos reguladores
e de meio ambiente.
O Diretor Técnico Ivan de Carvalho Junior, responsável pela Divisão de Perfuração e
Completação de Poços, fala sobre essa realidade da empresa: “Os clientes das obras que requerem
assentamento de dutos estão exigindo, cada vez mais, a utilização de métodos não destrutivos.
Alguns contratos exigem que grande parte do assentamento seja feito com o uso da perfuração
direcional horizontal. Em outros, a perfuração direcional é usada pela A&T como opção de método
construtivo, quando há um ganho real em termos de tempo de execução, custo ou ainda de
facilidade operacional. Este é um método construtivo de assentamento de dutos que diminui o
impacto ambiental. Propicia também, em áreas urbanas, a diminuição de interferências com o
cotidiano da cidade, evitando fechamento de ruas, desvios de trânsito e etc”.
Atualmente a empresa possui 6 perfuratrizes, sendo 3 máquinas de 9 t, 2 de 18 t e 1 de 95 t.
Paralelo ao investimento dessas máquinas, iniciado no segundo semestre de 2010, a Azevedo &
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Travassos investe também na formação e treinamento de seus profissionais que atuam
diretamente na área, como os que operam as sondas e realizam serviços complementares e de
apoio à perfuração (mapeamentos de interferências no subsolo, elaboração de planos de furos,
manutenção de equipamentos e etc). Quando estão em ação as perfuratrizes de 9 t executam
principalmente furos para assentamento de dutos de PEAD de diâmetro de 32 mm, 40 mm, 63 mm e
125 mm, enquanto as de 18 t executam basicamente furos para assentamento de dutos de PEAD
de 125 mm, 180 mm e 250 mm, assim como para assentar tubos de aço de diâmetros de 4, 6 e 8
polegadas, já a de 95 t executa travessias de rios e outros furos de grandes extensões para a
passagem de tubos de aço de diâmetros entre 6 a 20 polegadas.
Com o total de sondas adquiridas somados ao número de profissionais especializados e
capacitados, a empresa tem atendido cerca de 70% da demanda de serviços dos seus contratos.
Para complementar essa demanda de serviços de perfuração, a A&T tem mantido, como estratégia
comercial, contrato com empresas terceirizadas que realizam perfuração direcional. Vale ressaltar
que desde que iniciou suas atividades neste segmento, a A&T já atingiu o total de 100.000 metros
perfurados apenas com equipes e sondas
próprias.
O Diretor Ivan também enfatiza que a
execução de perfuração direcional horizontal com
equipamentos próprios e com profissionais do seu
próprio quadro de funcionários, tem
proporcionado à empresa um maior controle
sobre os custos e sobre a qualidade dos serviços
executados. Como consequência, a A&T passou a
ser mais competitiva em concorrências que
utilizam este tipo de serviço, além do visível
NOSSA HISTÓRIA
EDITORIAL
As palavras dinamismo, surpresa e trabalho (aliás,
muito trabalho) resumem bem o espaço de tempo entre a
última e esta nova edição do Espaço A&T.
Dentre os diversos acontecimentos ganham
destaque nesta publicação aqueles que traduzem bem
como tem se desenvolvido o relacionamento da empresa
com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e
clientes. E como pano de fundo, esta edição mostra quais
os meios que tem favorecido e fortalecido tais
relacionamentos.
A matéria de capa, por exemplo, apresenta a
continuidade de um novo segmento de serviços já iniciado
e publicado aqui anteriormente. O que permite que você
leitor se atualize dos fatos, e paralelamente, dê
continuidade, inclusive por meio de sua avaliação, ao seu
relacionamento com a empresa.
Acompanhe também notícias sobre importantes
acontecimentos (como a participação na Rio Pipeline
2011), conheça opiniões de funcionários sobre ações da
empresa e até mesmo o compartilhamento de experiências
pessoais.
Confira os textos e tire suas próprias conclusões.
Ótima leitura!
OBRAS INICIADAS
Abril/11
799 - CONSÓRCIO AREIA BRANCA - Serviços de fabricação de estruturas dos
tirantes em Mossoró/RN, para ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca
(Porto Ilha)
Maio/11
801 - COMGÁS - Renovação de redes pela inserção de tubos e construção de
redes RRC E LL4 – “PROJETO RUDGE” em São Paulo/SP
802 - PETROBRAS DISTRIBUIDORA - Construção e montagem da rede de
distribuição de gás natural em Linhares/ES
803 - ELDORADO - Construção das obras civis das instalações e/ou edificações do
BOP, na Fazenda Santa Vera (Rodovia BR158 – km 231) em Três Lagoas/MS
Junho/11
804 - PETROBRAS - Serviços de construção e montagem de Laboratório no
Terminal de Guarulhos/SP
Setembro/11
800 - SCGÁS - Construção, montagem e demais serviços necessários para a
execução do Ramal Serra Catarinense (entre km 90 e o km 112,8 da Rod. BR-470)
da rede de distribuição da gás natural no estado de Santa Catarina.
805 - MEDLEY - Serviços de estaqueamento em Brasilia/DF
806 - PETROBRAS DISTRIBUIDORA - Serviços de reparos dos pontos 62 e 62A no
oleoduto OSBAT 24" em Bertioga/SP
Outubro/11
807 - TAG - Serviços de construção e montagem do Ponto de Entrega de Caçapava/
SP
OBRAS ENCERRADAS
Maio/11
794 - COMGÁS - Construção e montagem de rede de aço na cidade de Taubaté/SP
Setembro/11
799 - CONSÓRCIO AREIA BRANCA - Serviços de fabricação de estruturas dos
tirantes em Mossoró - RN, para ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca
(Porto Ilha)
795 - TBG - Execução da modificação dos sistemas de despressurização Blow
Down nas Estações de Compressão - ECOMP´s de Mirandópolis/SP e Iacanga/SP
796 - TBG - Execução da modificação dos sistemas de despressurização Blow
Down nas Estações de Compressão - ECOMP´s de Ribas do Rio Pardo-MS e Três
Lagoas/MS
Outubro/11
791 - PETROBRAS - Recuperação de pavimento em vias da RPBC - Refinaria
Presidente Bernardes de Cubatão - SP
COISA DO DESTINO
Quando cursava o ginásio (atual
Ensino Fundamental) Vera Lúcia Queiroz
sonhava em se tornar uma Agrônoma. Mas o
destino tratou logo de intervir em seu sonho,
antes mesmo que ela pudesse traçar com
detalhes um plano de vida profissional.
Intervenção essa que aconteceu por meio de
uma oportunidade: ainda cursando o ginásio
Vera ingressou em seu primeiro emprego, no
qual a área de atuação era topografia e projeto.
Sem ter qualquer conhecimento
sobre as funções que correspondiam à área de
topografia, ela foi aprendendo na prática todas
as atividades necessárias para um bom
desempenho profissional. Atividades que foram
aprimoradas no curso técnico em Agrimensura, sua formação profissional.
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Seu contato com a Azevedo & Travassos teve início em 1970. Na
época a empresa em que ela trabalhava, e que lhe abriu as portas ao
mercado de trabalho, prestava serviços de topografia para a A&T.
A medida em que Vera adquiria experiência, os laços com a
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Azevedo & Travassos se estreitavam. Ela chegou a prestar serviços
autônomos à A&T, inclusive em períodos de suas férias. No entanto,
somente passados 15 anos desde seu primeiro contato com a área de
topografia, a técnica em agrimensura deu início a sua trajetória como
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funcionária da Azevedo & Travassos . Sua contratação foi viabilizada pelo
convite do saudoso Demétrio Godoy Antonelli, seu amigo de longa data que
já atuava na empresa. Era setembro de 1985.
Passados 26 anos desde que aceitou o convite de Demétrio para
trabalhar como auxiliar técnica na Seção de Concorrência da A&T, Vera
recorda-se como se fosse hoje do seu primeiro dia de trabalho e faz
questão de compartilhar um episódio que vivenciou com Maria Tereza, a
responsável pela Seção na época: “Ela, que era conhecida por ser bastante
exigente, me pediu para fazer um organograma. Na época fazíamos a mão
com nanquim e normógrafo. Ao lhe entreguar fui imediatamente
repreendida: ‘Mas todo desenhista tem o mesmo defeito’. Fiquei
apreensiva e logo ela concluiu: ‘Esquece de por o nome’. Pensei comigo
porque que tinha que acontecer isso logo no meu primeiro dia de trabalho.
Logo entendi que a exigência faz parte do nosso trabalho e nos faz
desenvolver. Penso nisso até hoje. ”
Ao longo desses anos Vera acompanhou as mudanças do
endereço da sede - passando pela Cenno Sbrighi, Líbero Badaró até
chegar em Pirituba -, viu o ingresso, o desligamento e o retorno de diversos
profissionais, presenciou muitas fases da empresa: “Tivemos momentos
bons e outros bem difíceis. Mas a A&T sempre conseguiu cumprir seus
compromissos, mostrando ser uma empresa de pulso firme. Hoje, vejo que
ela está se renovando. Na Concorrência, por exemplo, trabalho com muitos
jovens que possuem a capacidade de desenvolver algo com muita
competência e compromisso, que somado ao conhecimento do pessoal
mais antigo, dá outra cara à Seção e à empresa. E assim ganhamos muito,
pois aprendemos uns com os outros ”.
Competência e compromisso são características que Vera
sempre fez questão de manter. Isso a faz lembrar de outra situação que
vivenciou ainda no seu primeiro ano de empresa. Foi quando recebeu do
Diretor Técnico, o engenheiro Paulo Fernando Roos a tarefa de fazer
urgente um “as built” (conforme construído). Apesar de, na época, nunca ter
feito um, Vera se esforçou e fez o que lhe foi solicitado. “Mas o que é isso?
Tá errado. Não tem curva!”, foi o que ouviu do diretor ao entregar a planta.
Vera não teve dúvidas, foi refazer seu trabalho. Raspou com gilete o papel
vegetal onde tinha desenhado, recalculou e refez o desenho com mais
precisão. Para sua surpresa, ao entregar ouviu novamente que havia um
erro. Certa de que havia corrigido insistiu com o engenheiro que não era
possível. Depois de analisarem juntos perceberam que de fato não havia
erro algum, mas sim uma ilusão de ótica que dava a impressão de haver
uma curva, que não existia. E com muita competência e compromisso, ela
entregou a tarefa concluída. “Vinte e seis anos de empresa é uma
experiência muito grande. Tenho muita sorte. Sempre trabalhei com
pessoas muito competentes e que valorizam o trabalho um do outro. Como
em qualquer área você tem que gostar do que faz. E eu gosto ”.
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Uma publicação da Azevedo & Travassos
Distribuição gratuita - Tiragem 1.300 exemplares
Gerente responsável: Mauro Inglez
Editora Executiva: Maria Eugenia Guimarães
Reportagens e Textos: Antonia Iraneide Romão Costa
Colaboraram nesta edição: Vilma U. do Nascimento,
Fale Conosco: [email protected]
Institucional
GASBEL II TRECHO A
UM PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE GRANDE PORTE
Quem hoje desfruta dos benefícios gerados pelo Gasbel II que liga o gasoduto Campinas-Rio a Belo Horizonte -, por mais que
tente imaginar os desafios pelos quais as empresas contratadas pela
Petrobras enfrentaram para construir seus 267 km de extensão,
dificilmente consegue visualizar a complexidade desta tarefa, a não
ser que tenha conhecimento sobre os detalhes do dia-a-dia desse
desafio.
Na construção do Trecho A, que corresponde a 88 km deste
gasoduto - sendo 17 quilômetros de faixa existente e 71 quilômetros
de nova faixa, executada em uma região muito acidentada e
entrecortada por três interferências fluviais (Rio Paraíba do Sul, Rio
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Piraí e Canal de Santa Cecília) - a Azevedo & Travassos mostrou
toda sua eficiência para cumprir o prazo de execução.
A estratégica gestão e a forte logística aplicada pela
empresa fizeram toda a diferença para atendimento do prazo
contratual.
A execução deste trabalho, que em seu período de pico
chegou a contar com aproximadamente 2.400 pessoas no campo,
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exigiu dos profissionais da Azevedo & Travassos , sobretudo dos
gestores, muita interação e dinamismo. Exigências indispensáveis
para que ocorresse o sincronismo entre as equipes e suas
atividades, e assim, a empresa concluísse com eficiência e eficácia a
construção do gasoduto.
A complexidade da logística, a variedade climática e
ambiental, as situações inesperadas e o curto prazo de entrega
foram desafios contornados com a combinação do nível de
conhecimento e experiência dos profissionais da Azevedo &
Travassos®, o uso de tecnologia, gerenciamento de pessoas,
disponibilidade de máquinas e equipamentos, planejamento e
controle de processos e procedimentos. A integração destes
elementos possibilitou o alinhamento da comunicação, das
informações, do cronograma, da qualidade e do custo benefício que
resultou no sucesso da conclusão deste projeto.
Como exemplo desta integração é possível citar como as
informações do final do dia eram colhidas e transmitidas para evitar
desencontro e permitir ter dados sempre atualizados. Para isso cada
líder de uma equipe deslocava-se à área operacional mais próxima,
de onde transmitia todas as informações do trabalho desenvolvido
para o assistente de planejamento. Este direcionava via torpedo
(mensagem enviada por celular) um resumo dos dados atualizados.
E assim, mantendo toda a equipe e os gestores bem informados, foi
possível manter o controle gerencial das informações para melhor
direcionar as ações e articular a construção com foco na eficiência e
eficácia.
®
A Azevedo & Travassos expôs no trabalho “Logistics and
Planning Pipeline Construction” essas características detalhadas do
projeto Gasbel II Trecho A e sua execução. Esse trabalho foi
apresentado no segundo dia da Rio Pipeline Conference &
Exposition 2011 - evento promovido pelo Instituto Brasileiro de
Petróleo, Gás e Biocombustível (IBP) - nas “Sessões de Pôster”.
“Logistics and Planning Pipeline Construction” foi inscrito
no tema Projeto, Construção, Montagem e Materiais e é de autoria do
Gerente Comercial Elcio Ribeiro e da Gerente da Seção de
Concorrência Paula Gammellone. De acordo com informações
publicadas no hotsite da Rio Pipeline 2011, o comitê técnico da feira
recebeu nesta última edição mais de 500 resumos (de trabalhos
técnicos) de 27 países.
A&T E O INCENTIVO À CULTURA
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O apoio oferecido pela Azevedo & Travassos à temporada de música clássica da Sociedade de Cultura Artística e a temporada da
OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) tem proporcionado aos funcionários e colaboradores da empresa agradáveis
momentos de descontração. Isso porque devido a este apoio a A&T recebe uma cota de convites que dão direito aos concertos da
programação de ambas as instituições. Visando o incentivo cultural a empresa sorteia, entre os funcionários e colaboradores que tem interesse
em prestigiar tais eventos, pares de ingressos. Alguns dos premiados compartilharam sua opinião sobre os espetáculos que acompanharam
na Sala São Paulo e comentaram o incentivo dado pela empresa.
Harley Bruno Silva da
Tr i n d a d e , a s s i s t e n t e
administrativo, prestigiou
um recital de piano:
“Sou muito suspeito de falar
de um recital de piano por
ter como hobby ver
apresentações de música
erudita. Tenho intimidade
com a música clássica
desde criança por sempre
ouvir com o meu pai no
caminho da escola, cresci e o gosto pelo bel
canto permaneceu, que bom. Melhor ainda
pela oportunidade que a empresa está
proporcionando aos funcionários de
desfrutarem de um programa cultural
magnífico como esse. Para quem nunca
prestigiou um espetáculo desse gênero, não
perca essa chance, devemos 'tirar o chapéu'
para uma empresa como a nossa pelo apoio e
incentivo à cultura. Participe, essas
apresentações não são de caráter elitista,
uma oportunidade não deixe de ir, pois você
passa a perceber o que realmente é música,
que difere de certos sons que fazem sucesso
por aí. Essa iniciativa da empresa em fazer
essa parceria é ótima e todos que puderem
Cleide Ferreira de Matos, devem aproveitar”
assistente de T.I., também
enviou seu comentário:
Leonam de Castro,
“Essa foi a primeira vez que desenhista, recém-chegado
assisti a um recital. Já tinha à empresa e a cidade,
ido outras três vezes à Sala também foi um dos sortudos
São Paulo para assistir contemplados:
concertos da OSESP. O “Para um novato em São
evento foi muito bom, como Paulo, conhecer a Sala São
s e m p r e b a s t a n t e Paulo, que leva o nome da
organizado. A apresentação cidade, foi bacana. E, ver um
foi estupenda! Todos os que foram comigo recital de piano, o que eu
gostaram muito da apresentação e do nunca tinha visto antes, foi
ambiente, porque a Sala São Paulo por si só u m a o p o r t u n i d a d e
já é um espetáculo. Com certeza pretendo inesquecível. Pretendo voltar e conhecer
voltar mais vezes, porque sempre vale a melhor os detalhes da Sala São Paulo.
pena. Para quem nunca prestigiou um evento Recomendo a todos que participem dessa
desse tipo, só posso dizer que quando tiver experiência.” .
estão abertas a todos os funcionários
independente de sua função ou
conhecimento em música. Vale a pena. Não
perca o próximo evento”.
O funcionário interessado em participar do sorteio deve enviar um email para [email protected].
QSMS
BIOENGENHARIA RECUPERA VOÇOROCAS
Acompanhando o panorama mundial a Azevedo &
Travassos® tem adotado em suas obras as técnicas de
Bioengenharia como parte dos programas de recuperação de
áreas degradadas, com resultados muito positivos. Na obra de
Construção e Montagem do Trecho A do Gasoduto GASBEL II,
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realizada entre os anos de 2009/2010, a Azevedo & Travassos
aplicou as técnicas de Bioengenharia dos Solos na estabilização
de encostas ao longo da faixa de dutos - sempre que sua execução
tornou-se indicada e viável para a solução da questão - e na
recuperação de duas grandes voçorocas utilizando material
excedente da terraplenagem, retentores de sedimentos
(bermalongas), biomantas e um consórcio de gramíneas e
leguminosas, conforme pode ser observado nas fotos abaixo, que
mostram o antes e o depois.
Bioengenharia dos Solos ou Engenharia Natural consiste
em técnicas que consideram a vegetação das encostas também
como componente construtivo, além dos materiais
tradicionalmente utilizados, como concreto, metal, madeira,
pedras e geotexteis. Esta tendência mundial pôde ser observada
no Brasil em 2006, quando pela primeira vez a Bioengenharia foi citada
em documentos de instituições públicas, nos documentos normativos
do DNIT.
A instabilização geotécnica de encostas decorrente de
processos erosivos tem apresentado um crescimento significativo nas
últimas décadas, em função do uso irracional do solo e/ou de
intervenções provocadas por obras. Diversas técnicas preventivas e
de estabilização desses processos erosivos têm sido adotadas pelas
empresas de engenharia. Entretanto, as técnicas mais utilizadas têm o
concreto como matriz principal, como muro de arrimo, cortina
atirantada, entre outros. Estas podem ser facilmente vistas ao longo
das rodovias brasileiras. Por outro lado, apesar dessas técnicas terem
se mostrado eficazes, a Bioengenharia dos Solos veio para
complementar um aspecto muito valorizado, que é o efeito paisagístico
e/ou harmônico, assim como, o ecológico.
Nas obras de terraplenagem em faixas de dutos,
quando não há como realizar um equilíbrio entre o corte e
®
o aterro, por exemplo, a Azevedo & Travassos tem
optado por recompor grandes voçorocas com o
excedente da movimentação do solo e aplicar técnicas
de Bioengenharia para recuperar estas áreas, ao invés
de destinar o material excedente para aterros de
resíduos de construção civil.
Esta boa prática tem mostrado que as técnicas de
Bioengenharia adotadas no tratamento de erosão são
rápidas, extremamente eficientes e de custo reduzido
quando comparadas com os métodos tradicionais da
construção civil. Além de serem benéficas para todo o
meio ambiente, pois promovem a utilização de produtos
biodegradáveis, favorecem a infiltração de água no solo e permitem à
natureza recuperar a vegetação original num período de tempo mais
curto, estando alinhadas com as condicionantes dos licenciamentos
ambientais que regem estes empreendimentos.
CRÔNICA DE UM RECITAL
Sabe aquela
situação que te deixa com
vergonha por alguns
instantes e depois te faz
dar gargalhadas? Você
teria coragem de
compartilhar com seus
colegas de trabalho?
Janaíne Vitalino, auxiliar
de escritório da A&T, não
só teve coragem como permitiu que sua
história fosse divulgada nos meios de
comunicação da empresa.
Janaíne foi uma das funcionárias
contempladas com um par de ingressos para
prestigiar um Recital de Piano da OSESP.
Assim como os demais funcionários
premiados, foi convidada a comentar o
espetáculo. Comentário esse que destacou-se
devido uma situação que ela e um amigo (que a
acompanhou ao evento) vivenciaram. Confira
abaixo, que situação foi essa, por meio de sua
própria narrativa:
Chegamos ao recital às 17h05min.
Cinco minutos após seu início. Por isso,
tivemos que aguardar o término da primeira
música para entrar. Já dentro da sala,
assistimos a apresentação de duas músicas e
logo vi todos se levantando de seus lugares e
saindo. Eu, muito 'esperta', achei que o
espetáculo tinha acabado. Simplesmente
levantamos também e fomos embora às
17h47min.
No dia seguinte, ao chegar à A&T,
cumprimentei um colega (que também foi ao
recital) e engatamos uma conversa referente
ao espetáculo. Ele então me indagou:
- Por que você foi embora antes de
terminar o recital?
Eu respondi:
- O queeeeeeeeee? Àquela hora que
todo mundo levantou e saiu da sala não era
para ir embora?
Ele deu muita risada e disse que
depois que eu fui embora a apresentação
continuou. Foi aproximadamente mais 1h15 de
espetáculo.
Nossa, que brava que eu fiquei!
Recordei que quando estávamos indo embora
da Sala São Paulo questionei ao meu amigo:
- Nossa, mas já acabou?
E ele me respondeu:
- Sim, recital não é igual a show de
rock!
Passado este episódio Janaíne
prestigiou outros eventos da OSESP, sempre
mais atenta ao tempo e pausas de cada
programa. A situação vivida por ela e seu
amigo, que pode ter arrancado algumas
risadas de você leitor, certamente já ocorreu e
pode vir a ocorrer com muitas pessoas que
nunca prestigiaram um recital ou qualquer
programa similar, aliás é bem comum. Sua
publicação tem por objetivo mostrar que é
sempre possível extrair conhecimento de
qualquer situação por mais simples e
engraçada que seja. O importante é não ficar
com receio de viver e aprender algo novo e
saber aproveitar as oportunidades para
expandir seus horizontes.
A foto ao lado foi clicada
em 12/08/1987. Mostra a
Garagem Tr ó leibus da
Zona Sul da cidade de São
Paulo, uma importante
construção que faz parte
do acervo da A&T e que
teve como cliente a CMTC
-Companhia Municipal de
Transportes Coletivos. A
obra foi iniciada no ano de
1985 e entregue em 1987.
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(espa\347o A&T 16 dez.cdr)