Espaço A&T Ano 05 Número 16 Jun - Out/2011 ® Junho - No dia 25 a Azevedo & Travassos completou 89 anos de fundação. A tradicional missa realizada em homenagem ao seu aniversário foi celebrada no COP, em 1º de julho . Julho - Novamente a A&T marcou presença na edição especial “500 Grandes da Construção”, da revista O Empreiteiro. Desta vez, além de participar da edição por fazer parte do Ranking da Engenharia Brasileira , a A&T também publicou uma matéria intitulada: “Bioengenharia recupera voçorocas”. Leia a íntegra na pág. 4 >> Agosto - No dia 11 o Diretor de Suprimentos, Albano Jorge Mendes, recebeu em nome da Azevedo & Travassos® o Prêmio Locação e Mercado, realizado pela Associação Paulista dos Empreiteiros e Locadores de Máquinas de Terraplanagem e Ar Comprimido (APELMAT). O prêmio foi entregue por Fernando Rubio Mazza, suplente da Diretoria da Associação. Setembro - Entre os dias 20 e 22 de setembro a A&T participou da 8ª edição da Rio Pipeline Conference & Exposition, evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustível (IBP), que aconteceu no Centro de Convenções Sul América no Rio de Janeiro. Leia mais na pág. 3 >> Outubro - No dia 4 o SINICESP promoveu o lançamento do livro “Construindo a Inclusão da Pessoa com Deficiência no Trabalho” de autoria do médico e auditor fiscal da SRTE/SP José Carlos do Carmo (Kal). O chefe de RH Milton Kahoru Kanazawa, a analista de RH Ana Claudia Gonçalves Yamada e o advogado Wiliam Simões Cerqueira representaram a A&T no evento. Fazer sempre certo, melhor, com menor custo e sem acidentes. SONDAS DE PERFURAÇÃO EM AÇÃO Sonda de 95 t clicada na Obra de Linhares/ES onde executou o furo direcional na travessia do Rio Doce. Na foto ao fim da página está a mesma perfuratriz no COP (Centro Operacional de Pirituba) onde foi aplicada a logomarca da empresa. Durante a execução de suas obras, além dos trechos complexos, onde existem altos custos e dificuldades técnicas para a realização do assentamento de tubos a céu aberto, a Azevedo ® & Travassos tem utilizado cada vez com mais frequência as sondas de perfuração. Fato que tem sido impulsionado tanto por exigência dos clientes quanto por determinações de órgãos reguladores e de meio ambiente. O Diretor Técnico Ivan de Carvalho Junior, responsável pela Divisão de Perfuração e Completação de Poços, fala sobre essa realidade da empresa: “Os clientes das obras que requerem assentamento de dutos estão exigindo, cada vez mais, a utilização de métodos não destrutivos. Alguns contratos exigem que grande parte do assentamento seja feito com o uso da perfuração direcional horizontal. Em outros, a perfuração direcional é usada pela A&T como opção de método construtivo, quando há um ganho real em termos de tempo de execução, custo ou ainda de facilidade operacional. Este é um método construtivo de assentamento de dutos que diminui o impacto ambiental. Propicia também, em áreas urbanas, a diminuição de interferências com o cotidiano da cidade, evitando fechamento de ruas, desvios de trânsito e etc”. Atualmente a empresa possui 6 perfuratrizes, sendo 3 máquinas de 9 t, 2 de 18 t e 1 de 95 t. Paralelo ao investimento dessas máquinas, iniciado no segundo semestre de 2010, a Azevedo & ® Travassos investe também na formação e treinamento de seus profissionais que atuam diretamente na área, como os que operam as sondas e realizam serviços complementares e de apoio à perfuração (mapeamentos de interferências no subsolo, elaboração de planos de furos, manutenção de equipamentos e etc). Quando estão em ação as perfuratrizes de 9 t executam principalmente furos para assentamento de dutos de PEAD de diâmetro de 32 mm, 40 mm, 63 mm e 125 mm, enquanto as de 18 t executam basicamente furos para assentamento de dutos de PEAD de 125 mm, 180 mm e 250 mm, assim como para assentar tubos de aço de diâmetros de 4, 6 e 8 polegadas, já a de 95 t executa travessias de rios e outros furos de grandes extensões para a passagem de tubos de aço de diâmetros entre 6 a 20 polegadas. Com o total de sondas adquiridas somados ao número de profissionais especializados e capacitados, a empresa tem atendido cerca de 70% da demanda de serviços dos seus contratos. Para complementar essa demanda de serviços de perfuração, a A&T tem mantido, como estratégia comercial, contrato com empresas terceirizadas que realizam perfuração direcional. Vale ressaltar que desde que iniciou suas atividades neste segmento, a A&T já atingiu o total de 100.000 metros perfurados apenas com equipes e sondas próprias. O Diretor Ivan também enfatiza que a execução de perfuração direcional horizontal com equipamentos próprios e com profissionais do seu próprio quadro de funcionários, tem proporcionado à empresa um maior controle sobre os custos e sobre a qualidade dos serviços executados. Como consequência, a A&T passou a ser mais competitiva em concorrências que utilizam este tipo de serviço, além do visível NOSSA HISTÓRIA EDITORIAL As palavras dinamismo, surpresa e trabalho (aliás, muito trabalho) resumem bem o espaço de tempo entre a última e esta nova edição do Espaço A&T. Dentre os diversos acontecimentos ganham destaque nesta publicação aqueles que traduzem bem como tem se desenvolvido o relacionamento da empresa com seus funcionários, colaboradores, fornecedores e clientes. E como pano de fundo, esta edição mostra quais os meios que tem favorecido e fortalecido tais relacionamentos. A matéria de capa, por exemplo, apresenta a continuidade de um novo segmento de serviços já iniciado e publicado aqui anteriormente. O que permite que você leitor se atualize dos fatos, e paralelamente, dê continuidade, inclusive por meio de sua avaliação, ao seu relacionamento com a empresa. Acompanhe também notícias sobre importantes acontecimentos (como a participação na Rio Pipeline 2011), conheça opiniões de funcionários sobre ações da empresa e até mesmo o compartilhamento de experiências pessoais. Confira os textos e tire suas próprias conclusões. Ótima leitura! OBRAS INICIADAS Abril/11 799 - CONSÓRCIO AREIA BRANCA - Serviços de fabricação de estruturas dos tirantes em Mossoró/RN, para ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca (Porto Ilha) Maio/11 801 - COMGÁS - Renovação de redes pela inserção de tubos e construção de redes RRC E LL4 – “PROJETO RUDGE” em São Paulo/SP 802 - PETROBRAS DISTRIBUIDORA - Construção e montagem da rede de distribuição de gás natural em Linhares/ES 803 - ELDORADO - Construção das obras civis das instalações e/ou edificações do BOP, na Fazenda Santa Vera (Rodovia BR158 – km 231) em Três Lagoas/MS Junho/11 804 - PETROBRAS - Serviços de construção e montagem de Laboratório no Terminal de Guarulhos/SP Setembro/11 800 - SCGÁS - Construção, montagem e demais serviços necessários para a execução do Ramal Serra Catarinense (entre km 90 e o km 112,8 da Rod. BR-470) da rede de distribuição da gás natural no estado de Santa Catarina. 805 - MEDLEY - Serviços de estaqueamento em Brasilia/DF 806 - PETROBRAS DISTRIBUIDORA - Serviços de reparos dos pontos 62 e 62A no oleoduto OSBAT 24" em Bertioga/SP Outubro/11 807 - TAG - Serviços de construção e montagem do Ponto de Entrega de Caçapava/ SP OBRAS ENCERRADAS Maio/11 794 - COMGÁS - Construção e montagem de rede de aço na cidade de Taubaté/SP Setembro/11 799 - CONSÓRCIO AREIA BRANCA - Serviços de fabricação de estruturas dos tirantes em Mossoró - RN, para ampliação do Terminal Salineiro de Areia Branca (Porto Ilha) 795 - TBG - Execução da modificação dos sistemas de despressurização Blow Down nas Estações de Compressão - ECOMP´s de Mirandópolis/SP e Iacanga/SP 796 - TBG - Execução da modificação dos sistemas de despressurização Blow Down nas Estações de Compressão - ECOMP´s de Ribas do Rio Pardo-MS e Três Lagoas/MS Outubro/11 791 - PETROBRAS - Recuperação de pavimento em vias da RPBC - Refinaria Presidente Bernardes de Cubatão - SP COISA DO DESTINO Quando cursava o ginásio (atual Ensino Fundamental) Vera Lúcia Queiroz sonhava em se tornar uma Agrônoma. Mas o destino tratou logo de intervir em seu sonho, antes mesmo que ela pudesse traçar com detalhes um plano de vida profissional. Intervenção essa que aconteceu por meio de uma oportunidade: ainda cursando o ginásio Vera ingressou em seu primeiro emprego, no qual a área de atuação era topografia e projeto. Sem ter qualquer conhecimento sobre as funções que correspondiam à área de topografia, ela foi aprendendo na prática todas as atividades necessárias para um bom desempenho profissional. Atividades que foram aprimoradas no curso técnico em Agrimensura, sua formação profissional. ® Seu contato com a Azevedo & Travassos teve início em 1970. Na época a empresa em que ela trabalhava, e que lhe abriu as portas ao mercado de trabalho, prestava serviços de topografia para a A&T. A medida em que Vera adquiria experiência, os laços com a ® Azevedo & Travassos se estreitavam. Ela chegou a prestar serviços autônomos à A&T, inclusive em períodos de suas férias. No entanto, somente passados 15 anos desde seu primeiro contato com a área de topografia, a técnica em agrimensura deu início a sua trajetória como ® funcionária da Azevedo & Travassos . Sua contratação foi viabilizada pelo convite do saudoso Demétrio Godoy Antonelli, seu amigo de longa data que já atuava na empresa. Era setembro de 1985. Passados 26 anos desde que aceitou o convite de Demétrio para trabalhar como auxiliar técnica na Seção de Concorrência da A&T, Vera recorda-se como se fosse hoje do seu primeiro dia de trabalho e faz questão de compartilhar um episódio que vivenciou com Maria Tereza, a responsável pela Seção na época: “Ela, que era conhecida por ser bastante exigente, me pediu para fazer um organograma. Na época fazíamos a mão com nanquim e normógrafo. Ao lhe entreguar fui imediatamente repreendida: ‘Mas todo desenhista tem o mesmo defeito’. Fiquei apreensiva e logo ela concluiu: ‘Esquece de por o nome’. Pensei comigo porque que tinha que acontecer isso logo no meu primeiro dia de trabalho. Logo entendi que a exigência faz parte do nosso trabalho e nos faz desenvolver. Penso nisso até hoje. ” Ao longo desses anos Vera acompanhou as mudanças do endereço da sede - passando pela Cenno Sbrighi, Líbero Badaró até chegar em Pirituba -, viu o ingresso, o desligamento e o retorno de diversos profissionais, presenciou muitas fases da empresa: “Tivemos momentos bons e outros bem difíceis. Mas a A&T sempre conseguiu cumprir seus compromissos, mostrando ser uma empresa de pulso firme. Hoje, vejo que ela está se renovando. Na Concorrência, por exemplo, trabalho com muitos jovens que possuem a capacidade de desenvolver algo com muita competência e compromisso, que somado ao conhecimento do pessoal mais antigo, dá outra cara à Seção e à empresa. E assim ganhamos muito, pois aprendemos uns com os outros ”. Competência e compromisso são características que Vera sempre fez questão de manter. Isso a faz lembrar de outra situação que vivenciou ainda no seu primeiro ano de empresa. Foi quando recebeu do Diretor Técnico, o engenheiro Paulo Fernando Roos a tarefa de fazer urgente um “as built” (conforme construído). Apesar de, na época, nunca ter feito um, Vera se esforçou e fez o que lhe foi solicitado. “Mas o que é isso? Tá errado. Não tem curva!”, foi o que ouviu do diretor ao entregar a planta. Vera não teve dúvidas, foi refazer seu trabalho. Raspou com gilete o papel vegetal onde tinha desenhado, recalculou e refez o desenho com mais precisão. Para sua surpresa, ao entregar ouviu novamente que havia um erro. Certa de que havia corrigido insistiu com o engenheiro que não era possível. Depois de analisarem juntos perceberam que de fato não havia erro algum, mas sim uma ilusão de ótica que dava a impressão de haver uma curva, que não existia. E com muita competência e compromisso, ela entregou a tarefa concluída. “Vinte e seis anos de empresa é uma experiência muito grande. Tenho muita sorte. Sempre trabalhei com pessoas muito competentes e que valorizam o trabalho um do outro. Como em qualquer área você tem que gostar do que faz. E eu gosto ”. ® Uma publicação da Azevedo & Travassos Distribuição gratuita - Tiragem 1.300 exemplares Gerente responsável: Mauro Inglez Editora Executiva: Maria Eugenia Guimarães Reportagens e Textos: Antonia Iraneide Romão Costa Colaboraram nesta edição: Vilma U. do Nascimento, Fale Conosco: [email protected] Institucional GASBEL II TRECHO A UM PROJETO DE CONSTRUÇÃO DE GRANDE PORTE Quem hoje desfruta dos benefícios gerados pelo Gasbel II que liga o gasoduto Campinas-Rio a Belo Horizonte -, por mais que tente imaginar os desafios pelos quais as empresas contratadas pela Petrobras enfrentaram para construir seus 267 km de extensão, dificilmente consegue visualizar a complexidade desta tarefa, a não ser que tenha conhecimento sobre os detalhes do dia-a-dia desse desafio. Na construção do Trecho A, que corresponde a 88 km deste gasoduto - sendo 17 quilômetros de faixa existente e 71 quilômetros de nova faixa, executada em uma região muito acidentada e entrecortada por três interferências fluviais (Rio Paraíba do Sul, Rio ® Piraí e Canal de Santa Cecília) - a Azevedo & Travassos mostrou toda sua eficiência para cumprir o prazo de execução. A estratégica gestão e a forte logística aplicada pela empresa fizeram toda a diferença para atendimento do prazo contratual. A execução deste trabalho, que em seu período de pico chegou a contar com aproximadamente 2.400 pessoas no campo, ® exigiu dos profissionais da Azevedo & Travassos , sobretudo dos gestores, muita interação e dinamismo. Exigências indispensáveis para que ocorresse o sincronismo entre as equipes e suas atividades, e assim, a empresa concluísse com eficiência e eficácia a construção do gasoduto. A complexidade da logística, a variedade climática e ambiental, as situações inesperadas e o curto prazo de entrega foram desafios contornados com a combinação do nível de conhecimento e experiência dos profissionais da Azevedo & Travassos®, o uso de tecnologia, gerenciamento de pessoas, disponibilidade de máquinas e equipamentos, planejamento e controle de processos e procedimentos. A integração destes elementos possibilitou o alinhamento da comunicação, das informações, do cronograma, da qualidade e do custo benefício que resultou no sucesso da conclusão deste projeto. Como exemplo desta integração é possível citar como as informações do final do dia eram colhidas e transmitidas para evitar desencontro e permitir ter dados sempre atualizados. Para isso cada líder de uma equipe deslocava-se à área operacional mais próxima, de onde transmitia todas as informações do trabalho desenvolvido para o assistente de planejamento. Este direcionava via torpedo (mensagem enviada por celular) um resumo dos dados atualizados. E assim, mantendo toda a equipe e os gestores bem informados, foi possível manter o controle gerencial das informações para melhor direcionar as ações e articular a construção com foco na eficiência e eficácia. ® A Azevedo & Travassos expôs no trabalho “Logistics and Planning Pipeline Construction” essas características detalhadas do projeto Gasbel II Trecho A e sua execução. Esse trabalho foi apresentado no segundo dia da Rio Pipeline Conference & Exposition 2011 - evento promovido pelo Instituto Brasileiro de Petróleo, Gás e Biocombustível (IBP) - nas “Sessões de Pôster”. “Logistics and Planning Pipeline Construction” foi inscrito no tema Projeto, Construção, Montagem e Materiais e é de autoria do Gerente Comercial Elcio Ribeiro e da Gerente da Seção de Concorrência Paula Gammellone. De acordo com informações publicadas no hotsite da Rio Pipeline 2011, o comitê técnico da feira recebeu nesta última edição mais de 500 resumos (de trabalhos técnicos) de 27 países. A&T E O INCENTIVO À CULTURA ® O apoio oferecido pela Azevedo & Travassos à temporada de música clássica da Sociedade de Cultura Artística e a temporada da OSESP (Orquestra Sinfônica do Estado de São Paulo) tem proporcionado aos funcionários e colaboradores da empresa agradáveis momentos de descontração. Isso porque devido a este apoio a A&T recebe uma cota de convites que dão direito aos concertos da programação de ambas as instituições. Visando o incentivo cultural a empresa sorteia, entre os funcionários e colaboradores que tem interesse em prestigiar tais eventos, pares de ingressos. Alguns dos premiados compartilharam sua opinião sobre os espetáculos que acompanharam na Sala São Paulo e comentaram o incentivo dado pela empresa. Harley Bruno Silva da Tr i n d a d e , a s s i s t e n t e administrativo, prestigiou um recital de piano: “Sou muito suspeito de falar de um recital de piano por ter como hobby ver apresentações de música erudita. Tenho intimidade com a música clássica desde criança por sempre ouvir com o meu pai no caminho da escola, cresci e o gosto pelo bel canto permaneceu, que bom. Melhor ainda pela oportunidade que a empresa está proporcionando aos funcionários de desfrutarem de um programa cultural magnífico como esse. Para quem nunca prestigiou um espetáculo desse gênero, não perca essa chance, devemos 'tirar o chapéu' para uma empresa como a nossa pelo apoio e incentivo à cultura. Participe, essas apresentações não são de caráter elitista, uma oportunidade não deixe de ir, pois você passa a perceber o que realmente é música, que difere de certos sons que fazem sucesso por aí. Essa iniciativa da empresa em fazer essa parceria é ótima e todos que puderem Cleide Ferreira de Matos, devem aproveitar” assistente de T.I., também enviou seu comentário: Leonam de Castro, “Essa foi a primeira vez que desenhista, recém-chegado assisti a um recital. Já tinha à empresa e a cidade, ido outras três vezes à Sala também foi um dos sortudos São Paulo para assistir contemplados: concertos da OSESP. O “Para um novato em São evento foi muito bom, como Paulo, conhecer a Sala São s e m p r e b a s t a n t e Paulo, que leva o nome da organizado. A apresentação cidade, foi bacana. E, ver um foi estupenda! Todos os que foram comigo recital de piano, o que eu gostaram muito da apresentação e do nunca tinha visto antes, foi ambiente, porque a Sala São Paulo por si só u m a o p o r t u n i d a d e já é um espetáculo. Com certeza pretendo inesquecível. Pretendo voltar e conhecer voltar mais vezes, porque sempre vale a melhor os detalhes da Sala São Paulo. pena. Para quem nunca prestigiou um evento Recomendo a todos que participem dessa desse tipo, só posso dizer que quando tiver experiência.” . estão abertas a todos os funcionários independente de sua função ou conhecimento em música. Vale a pena. Não perca o próximo evento”. O funcionário interessado em participar do sorteio deve enviar um email para [email protected]. QSMS BIOENGENHARIA RECUPERA VOÇOROCAS Acompanhando o panorama mundial a Azevedo & Travassos® tem adotado em suas obras as técnicas de Bioengenharia como parte dos programas de recuperação de áreas degradadas, com resultados muito positivos. Na obra de Construção e Montagem do Trecho A do Gasoduto GASBEL II, ® realizada entre os anos de 2009/2010, a Azevedo & Travassos aplicou as técnicas de Bioengenharia dos Solos na estabilização de encostas ao longo da faixa de dutos - sempre que sua execução tornou-se indicada e viável para a solução da questão - e na recuperação de duas grandes voçorocas utilizando material excedente da terraplenagem, retentores de sedimentos (bermalongas), biomantas e um consórcio de gramíneas e leguminosas, conforme pode ser observado nas fotos abaixo, que mostram o antes e o depois. Bioengenharia dos Solos ou Engenharia Natural consiste em técnicas que consideram a vegetação das encostas também como componente construtivo, além dos materiais tradicionalmente utilizados, como concreto, metal, madeira, pedras e geotexteis. Esta tendência mundial pôde ser observada no Brasil em 2006, quando pela primeira vez a Bioengenharia foi citada em documentos de instituições públicas, nos documentos normativos do DNIT. A instabilização geotécnica de encostas decorrente de processos erosivos tem apresentado um crescimento significativo nas últimas décadas, em função do uso irracional do solo e/ou de intervenções provocadas por obras. Diversas técnicas preventivas e de estabilização desses processos erosivos têm sido adotadas pelas empresas de engenharia. Entretanto, as técnicas mais utilizadas têm o concreto como matriz principal, como muro de arrimo, cortina atirantada, entre outros. Estas podem ser facilmente vistas ao longo das rodovias brasileiras. Por outro lado, apesar dessas técnicas terem se mostrado eficazes, a Bioengenharia dos Solos veio para complementar um aspecto muito valorizado, que é o efeito paisagístico e/ou harmônico, assim como, o ecológico. Nas obras de terraplenagem em faixas de dutos, quando não há como realizar um equilíbrio entre o corte e ® o aterro, por exemplo, a Azevedo & Travassos tem optado por recompor grandes voçorocas com o excedente da movimentação do solo e aplicar técnicas de Bioengenharia para recuperar estas áreas, ao invés de destinar o material excedente para aterros de resíduos de construção civil. Esta boa prática tem mostrado que as técnicas de Bioengenharia adotadas no tratamento de erosão são rápidas, extremamente eficientes e de custo reduzido quando comparadas com os métodos tradicionais da construção civil. Além de serem benéficas para todo o meio ambiente, pois promovem a utilização de produtos biodegradáveis, favorecem a infiltração de água no solo e permitem à natureza recuperar a vegetação original num período de tempo mais curto, estando alinhadas com as condicionantes dos licenciamentos ambientais que regem estes empreendimentos. CRÔNICA DE UM RECITAL Sabe aquela situação que te deixa com vergonha por alguns instantes e depois te faz dar gargalhadas? Você teria coragem de compartilhar com seus colegas de trabalho? Janaíne Vitalino, auxiliar de escritório da A&T, não só teve coragem como permitiu que sua história fosse divulgada nos meios de comunicação da empresa. Janaíne foi uma das funcionárias contempladas com um par de ingressos para prestigiar um Recital de Piano da OSESP. Assim como os demais funcionários premiados, foi convidada a comentar o espetáculo. Comentário esse que destacou-se devido uma situação que ela e um amigo (que a acompanhou ao evento) vivenciaram. Confira abaixo, que situação foi essa, por meio de sua própria narrativa: Chegamos ao recital às 17h05min. Cinco minutos após seu início. Por isso, tivemos que aguardar o término da primeira música para entrar. Já dentro da sala, assistimos a apresentação de duas músicas e logo vi todos se levantando de seus lugares e saindo. Eu, muito 'esperta', achei que o espetáculo tinha acabado. Simplesmente levantamos também e fomos embora às 17h47min. No dia seguinte, ao chegar à A&T, cumprimentei um colega (que também foi ao recital) e engatamos uma conversa referente ao espetáculo. Ele então me indagou: - Por que você foi embora antes de terminar o recital? Eu respondi: - O queeeeeeeeee? Àquela hora que todo mundo levantou e saiu da sala não era para ir embora? Ele deu muita risada e disse que depois que eu fui embora a apresentação continuou. Foi aproximadamente mais 1h15 de espetáculo. Nossa, que brava que eu fiquei! Recordei que quando estávamos indo embora da Sala São Paulo questionei ao meu amigo: - Nossa, mas já acabou? E ele me respondeu: - Sim, recital não é igual a show de rock! Passado este episódio Janaíne prestigiou outros eventos da OSESP, sempre mais atenta ao tempo e pausas de cada programa. A situação vivida por ela e seu amigo, que pode ter arrancado algumas risadas de você leitor, certamente já ocorreu e pode vir a ocorrer com muitas pessoas que nunca prestigiaram um recital ou qualquer programa similar, aliás é bem comum. Sua publicação tem por objetivo mostrar que é sempre possível extrair conhecimento de qualquer situação por mais simples e engraçada que seja. O importante é não ficar com receio de viver e aprender algo novo e saber aproveitar as oportunidades para expandir seus horizontes. A foto ao lado foi clicada em 12/08/1987. Mostra a Garagem Tr ó leibus da Zona Sul da cidade de São Paulo, uma importante construção que faz parte do acervo da A&T e que teve como cliente a CMTC -Companhia Municipal de Transportes Coletivos. A obra foi iniciada no ano de 1985 e entregue em 1987.