o candela | Edição 09 · Novembro 2007 Norma Europeia EN 12464-1 Na EEE as metas já alcançadas não bastam. Queremos estar mais perto de si. | editorial luís mendes da paz administrador 09 02 editorial 03 a Norma EN 12464-1 06 DALI – MSensor 08 Centro Cirúrgico de Coimbra 10 espaço colaborador 10 gestão de resíduos 11 assistência técnica 12 documentação EEE 13 novos produtos EEE 14 participações 14 visitas à EEE 15 documentação IPI 15 novos Produtos IPI Estamos no último trimestre de 2007, celebramos 30 anos de existência. Estes 10 meses foram bem gratificantes, pois recebemos diversas mensagens de apoio, de muitos clientes e fornecedores, Portugueses e Estrangeiros, que com a EEE trabalham à mais de 1/4 de Século. É assim, que se faz a história de uma família, de uma empresa e de um País. Todos temos de colaborar e repartir ilimitadamente esforços, no sentido do engrandecimento das empresas e com forte sentido de responsabilidade, e seriedade. Lançamos, ao trigésimo ano da nossa existência uma vasta gama de novos produtos, de que nos orgulhamos e que temos a certeza em muito irão contribuir para o desenvolvimento da nossa empresa, e melhorar a nossa capacidade de resposta a um mercado cada vez mais exigente e com um vasto conhecimento na área de iluminação. Patrocinamos a Campanha lançada pela AEP “COMPRO O QUE É NOSSO”. Sendo esta iniciativa de uma importância extraordinária para as Empresas Portuguesas, na medida em que é absolutamente necessário, sensibilizar os consumidores portugueses para comprarem e utilizarem os bens de consumo e de investimento produzidos no nosso País. Sem nunca pôr em causa a elevada qualidade a um preço justo, mantendo e criando novos postos de trabalho, desenvolvendo assim a Economia Nacional, e o bem estar dos Portugueses. Em 2007, conseguimos marcar presença em novos mercados, sendo reforçada a posição da EEE na Internacionalização, e contribuindo para o engrandecimento do País. Sempre sensíveis aos problemas ambientais, fabricamos luminárias com forte apetência para responder às modernas exigências de um Programa Europeu, para a mudança climatérica e criação de directivas para a eficiência e gestão controlada de consumos energéticos. A nossa Empresa foi distinguida pelo IAPMEI, como PME LIDER, em função dos resultados, da produtividade e competitividade demonstrada ao longo do ano de 2006. Resumindo, “VALEU A PENA” o empenho, o esforço e a luta travada por todos, desde a Administração até ao mais modesto Colaborador, com o objectivo de sermos uma empresa vanguardista, produzindo produtos de elevada qualidade, de que nos orgulhamos, e esforçamos por melhorar no nosso dia a dia. o candela | Edição 09 · Novembro 2007 Ficha Técnica Nº 09 / Novembro de 2007 Edição: EEE Design e Produção: Incograf ®, Lda. Colaboraram nesta edição: Luís Mendes da Paz, Manuel Pereira, Marinela Fernandes, Vidal Ferreira, Mónica Pereira, Agnelo Areias, Hugo Oliveira, Raquel Baptista, Gonçalo Matias 02 | O CANDELA 09 A Norma | EN 12464-1 A nova norma europeia EN 12464-1 “Light & Lighting – Lighting of Indoor Workplaces” introduziu novos conceitos na área do projecto e do planeamento em iluminação. Esta nova norma especifica os requisitos dos sistemas de iluminação de interior para a maioria dos locais de trabalho e áreas associadas, ao nível da quantidade (Em) e da qualidade de iluminação (UGR e Rc). marinela fernandes engenheira O novo método de avaliação do encandeamento directo provocado ao utilizador por uma luminária, designado UGR (Unified Glare Ration), aglutina os conceitos dos diferentes métodos já utilizados na análise dos brilhos provocados pelas luminárias. Os valores UGR podem variar entre 10 e 30 e são determinados em função: • do tipo de luminárias, • da sua posição de instalação, • do nível de iluminância, • das dimensões do local de instalação, • dos brilhos provenientes das paredes e tecto. Como exemplo poderemos analisar a tabela de valores UGR da luminária TRB 4x14W: Tabela de valores UGR corrigidos da luminária TRB 4x14W Índices de Reflexão TRB 4x14W Tectos Paredes Plano Trabalho Dimensões de espaço 2H 2H 3H 2H 4H 2H 6H 2H 8H 2H 12H 2H 2H 4H 3H 4H 4H 4H 6H 4H 8H 4H 12H 4H 4H 8H 6H 8H 8H 8H 12H 8H 4H 12H 6H 12H 8H 12H 0,7 0,7 0,5 0,5 0,3 0,5 0,3 0,5 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Vista transversal à(s) lâmpada(s) 19,0 18,7 17,4 18,4 17,1 18,8 18,4 17,3 18,1 16,9 18,7 18,3 17,3 17,9 16,9 18,6 18,2 17,2 17,8 16,8 18,5 18,1 17,2 17,7 16,7 18,4 18,0 17,1 17,6 16,7 18,7 18,4 17,3 18,0 16,9 18,5 18,1 17,2 17,7 16,8 18,4 17,9 17,2 17,5 16,7 18,2 17,7 17,1 17,3 16,6 18,1 17,6 17,0 17,2 16,6 18,1 17,6 17,0 17,1 16,5 18,1 17,6 17,0 17,2 16,6 17,9 17,4 16,9 16,9 16,4 17,9 17,4 17,0 16,9 16,4 17,8 17,3 16,9 16,7 16,4 18,1 17,6 17,0 17,1 16,5 17,9 17,4 17,0 16,9 16,4 17,9 17,3 16,9 16,7 16,4 0,7 0,7 0,5 0,5 0,3 0,5 0,3 0,5 0,3 0,3 0,2 0,2 0,2 0,2 0,2 Vista longitudinal à(s) lâmpada(s) 16,8 18,4 18,7 17,2 18,1 16,7 18,2 18,5 17,0 17,8 16,6 18,0 18,4 17,0 17,7 16,5 17,9 18,3 16,9 17,5 16,5 17,8 18,2 16,9 17,4 16,4 17,7 18,1 16,8 17,3 16,6 18,1 18,4 17,0 17,7 16,5 17,8 18,2 16,9 17,4 16,4 17,6 18,1 16,9 17,2 16,3 17,4 17,9 16,8 17,0 16,3 17,3 17,8 16,7 16,9 16,2 17,2 17,8 16,7 16,8 16,3 17,3 17,8 16,7 16,9 16,1 17,1 17,6 16,6 16,6 16,1 17,1 17,6 16,6 16,6 16,9 17,5 16,6 16,4 16,1 17,2 17,8 16,7 16,8 16,2 17,1 17,6 16,6 16,6 16,1 16,9 17,5 16,6 16,4 16,1 O CANDELA 09 | 03 Se num escritório com as dimensões 16,0 x 8,0 x 3,2m e índices de reflexão de 70%, 50% e 20%, aplicarmos luminárias TRB 4x14W teremos: Altura entre os olhos do utilizador e a luminária: H = 3,2 m – 1,2 m = 2,0 m Sendo largura = 8,0 m e H = 2,0m então: largura = 4H. Sendo comprimento = 16,0 m e H = 2,0m então: comprimento = 8H. UGR Transversal (4H,8H) é de 16,3. UGR Longitudinal (4H,8H) é de 16,6. Estes valores UGR cumprem o estabelecido pela norma, pois esta recomenda UGR ≤ 19. 3,2 m • Considerações energéticas Sem comprometer os aspectos visuais ou de conforto para o utilizador, a norma refere que numa instalação deverá verificar-se uma política de racionalização energética. Para tal, a utilização de luminárias com alto rendimento luminoso, electrificadas com balastros electrónicos ou balastros electrónicos para regulação de fluxo, associadas às diversas soluções de sistemas digitais, é fundamental. Neste capítulo a EEE oferece uma vasta gama de opções que vão ao encontro dos requisitos energéticos e de conforto para o utilizador (ver Catálogo Geral de produtos EEE 2007). • Considerações particulares em áreas com ecrãs de computador Para os locais de trabalho com ecrãs de visualização verticais ou inclinados até 15°, são estabelecidos limites máximos de luminância média das luminárias para ângulos ≥ 65°, em relação à vertical descendente e de acordo com todas as direcções radiais em redor das luminárias. 8,0 m 16,0 m 65º As grandes novidades que esta norma apresenta são: · Local de trabalho: área parcial ou total do plano de trabalho onde se realizam as tarefas visuais. Pode encontrar-se a qualquer cota, num plano horizontal, vertical ou intermédio. Nas zonas onde a localização e/ou tamanho do local de trabalho não são conhecidos, deverá considerar-se como local de trabalho a área provável de execução das tarefas visuais. · Área circundante: área que rodeia o local de trabalho e que se encontra dentro do campo de visão, com uma largura de pelo menos 0,5m. Ecrã vertical ou inclinado até 15º X • Definição de local de trabalho e área circundante Y Variação radial Z Classes de ecrãs de acordo com a ISO 9241-7 Qualidade do ecrã Luminância média reflectida no ecrã proviniente das luminárias I II Boa Média ≤ 1.000 cd/m2 III Pobre ≤ 200 cd/m2 Limites de luminância máxima recomendados em ecrãs de visualização Por exemplo, num escritório: Local de trabalho 500 lx 500 lx 300 lx 300 lx Localização do local de trabalho desconhecido 04 | O CANDELA 09 Área circundante Localização do local de trabalho conhecido • Qualidade da cor da luz: Temperatura de cor (Tc) e Índice de restituição de cor (Rc) Na tabela de valores médios de iluminância propostos para os diversos locais de trabalho, aparece uma coluna com o índice de restituição cromática (Rc) adequado. Em casos particulares a coluna das observações refere ainda a temperatura de cor a considerar para os diversos locais de trabalho. Em resumo, a norma EN 12464-1 • Valores de Iluminância A norma estabelece valores de iluminância média mantida (Em) para: · O local de trabalho – valores indicados em tabelas, de acordo com a área, tarefa ou actividade a realizar. · A área circundante – dependem dos valores recomendados para o local de trabalho (ver tabela). consumo energético. No capítulo das Em (lx) local de trabalho Em (lx) área circundante > 750 500 300 > 200 Uniformidade (Emín / Em) > 0,7 500 300 200 Em de local de trabalho Uniformidade (Emín / Em) > 0,5 define critérios de base que conduzem a uma melhor qualidade de iluminação, associada a um menor Informações Técnicas do Catálogo de Produtos da EEE 2007 poderá consultar as tabelas de valores de iluminância recomendados, extraídas desta norma, para os diversos locais de trabalho. Vejamos, por exemplo, a tabela de valores médios de iluminância recomendados para zonas de escritórios: Área de interior, tarefa ou actividade Classificação e transcrição Escrita, dactilografia, leitura, tratamento de dados Desing industrial Postos de trabalho de concepção assistida por computador (CAO) Salas de conferência e de reuniões Recepções Arquivos CTT Em (lx) UGR Rc 300 500 750 19 19 16 80 80 80 500 19 80 500 300 200 19 22 25 80 80 80 Observações Atenção particular: locais de trabalho c/ computadores Atenção particular: locais de trabalho com computadores Luminárias com regulação de fluxo - O CANDELA 09 | 05 vidal ferreira engenheiro | DALI-MSensor Em países como Portugal, em que o elemento sol é abundante, faz todo o sentido que também se entenda por Eficiência Energética o aproveitamento desse mesmo elemento, quando é projectada iluminação para um determinado edifício. Equipamento DALI (Digital Addressable Lighting Interface), o DALI-MSensor é, devido à reunião de várias tecnologias, a solução ideal para projectar sistemas de iluminação autónomos. À componente detecção de presença juntase o componente sensor de luminosidade, que permite regular o fluxo das luminárias, de acordo com a luz e/ou presença detectada. Com este sensor é ainda possível controlar a iluminação remotamente, com recurso a um telecomando. Utilizando uma distribuição física estratégica e adequada, é possível obter um aproveitamento de luz ambiente e adequar a iluminação artificial, resultando numa poupança considerável de energia. Uma instalação DALI é composta por uma Fonte de Alimentação (representada na Figura 1 como DALI PS) e Balastros Electrónicos DALI (PCA EXCEL one4all), permitindo ainda a instalação de outros componentes compatíveis, para controlo e/ou actuação. Conforme o conceito DALI, toda a informação circula por uma linha de dados, independente do circuito eléctrico, evitando assim interferências e garantindo precisão e fiabilidade dos dados. L N DALI PS PCA EXCEL one4all PCA EXCEL one4all DALI-MSensor DALI GC DALI SC DALI SCI É possível a instalação da vários DALI MSensor num circuito DALI e as suas funções podem ser activadas de forma autónoma ou numa rede de vários sensores. Figura 1 06 | O CANDELA 09 Encontram-se disponíveis diversos modelos de sensores, diferindo apenas no tipo de aplicação (encastrar, aplicação da luminária, aplicação directa) e dois telecomandos para controlo e programação. masterCONFIGURATOR O programa masterCONFIGURATOR é uma ferramenta utilizada no endereçamento e configuração de circuitos DALI. A ligação ao circuito é estabelecida através do módulo DALI USB, possibilitando a pesquisa e detecção de equipamentos compatíveis. Após a detecção de equipamentos é possível atribuir endereços, grupos e cenários, de acordo com as especificações da norma. DALI-MSensor 01 Outra particularidade do programa é a possibilidade de configurar cada uma das funcionalidades do DALIMSensor: • Sensor de luminosidade: · Activar/Desactivar; · Leitura dos valores (lux); · Regulação do fluxo das luminárias. DALI-MSensor 02 • Detector de presença: · Activar/Desactivar; · Definição dos tempos para a detecção e não detecção de presença; · Regulação do fluxo das luminárias, de acordo com o estado; · Velocidade do fade. • Telecomando: DALI-MSensor 03 · Activar/Desactivar; · Atribuição de funções a cada um dos botões. DALI-MSensor 04 Telecomandos O CANDELA 09 | 07 | Centro Cirúrgico de Coimbra – a busca pela excelência mónica pereira marketing Foi inaugurado no dia 4 de Julho uma nova infra-estrutura do Centro Cirúrgico de Coimbra (CCC), que oferece bemestar, tecnologia de ponta e os melhores cuidados médicos, num investimento de 14 milhões de euros. foto de exterior – produto aplicado: coluna ARONA Respondendo às necessidades crescentes e solicitações cada vez maiores, a Administração resolveu apostar noutros serviços médicos como a Imagiologia, Pediatria, Ginecologia, Ortopedia, Cirurgia Plástica, Neurologia e Neurocirurgia, Otorrinolaringologia, Cirurgia Vascular, Psiquiatria, Medicina Interna e Psiquiatria. Os dois edifícios do CCC estão ligadas por um piso subterrâneo onde está instalado um serviço de Imagiologia com as valências de TAC, Ressonância Magnética, Angiografia, Ecografia e Ecografia Doppler (2D e 3D), bem como Densitometria Óssea. Contudo, como refere António Travassos, oftalmologista e Presidente do Conselho de Administração do CCC só “os hospitais que tratarem excepcionalmente bem os seus doentes, são hospitais cinco estrelas”. Afirma ainda que o espaço “não cria as boas práticas, ainda que possa facilitá-las”. Pretende que o novo edifício seja conhecido pela “ qualidade dos actos médicos e pela qualidade da investigação que ali será realizada…”. O CCC reúne, desde a sua fundação, para além de António Travassos, um conjunto de sócios médicos de mérito reconhecido, como Joaquim Murta, Linhares Furtado, Isaura Regadas, Ilídio Faria, Abrantes de Campos, Mário Silva e Francisco Carrilho. A Luxlumen foi um dos parceiros deste projecto de luxo, 08 | O CANDELA 09 no que toca à iluminação exterior e interior. Na zona de estacionamento foram colocadas as colunas Arona cuja elegância e design vão de encontro às necessidades de uma obra desta envergadura, que prima pela diferença. Na frente do edifício e por todo o jardim a aposta recaiu sobre os Denver Bollard. Nas escadas exteriores foram encastrados os Inputs rectangulares. Nos consultórios, salas de espera, suites e respectivas casas de banho aplicou-se a gama de downlights em alumínio Still Metal e em alguns corredores a série Contact. Nas casas de banho de serviço foram aplicados produtos de IP reforçado como é o caso dos Talia sendo que em algumas salas de exames e cirurgia, as TRBP 175/4 da EEE foram a opção eleita pelas suas características assépticas. gabinete de acompanhantes de umas das suites de internamento – produto aplicado: downlights Still Metal Todos espaços no CCC são de extrema elegância e bom gosto. As condições de excelência tanto para os profissionais como para os utentes; a qualidade das pessoas e equipamentos; e a “rigidez, a transparência de princípios e muito trabalho”, como refere António Travassos, assegurarão, certamente, o objectivo que tem para Coimbra: “Não quero Coimbra como a cidade da saúde, que a mim não me diz nada, não é nada. Quero que seja a capital da saúde.” A Luxlumen orgulha-se de ter contribuído para dignificar um projecto único como este. consultórios – produto aplicado: downlights Still Metal foto da fachada do novo edifício do Centro Cirúrgico de Coimbra – produto aplicado: coluna Denver Bollard H50 WC de serviço – produto aplicado: Talia WC da suite de internamento produto aplicado: downlights Still Metal serviço de Imagiologia - produto aplicado: TRBP 175/4 da EEE foto de exterior – produto aplicado: apliques de encastrar Imput O CANDELA 09 | 09 | espaço colaborador Chamo-me AGNELO ALBERTO DOS REIS AREIAS e tenho 55 anos de idade. A minha formação académica é o 5º ano da Escola Comercial e Industrial de Aveiro no curso de Serralheiro. Iniciei a minha actividade profissional nesta empresa no ano de 1978, portanto, fiz 29 anos ao serviço da EEE. No início, trabalhei em vários serviços: guilhotina, linhas de montagem, serralharia, solda, balancé, entre outros. Há 19 anos que trabalho no sector da Produção numa quinadeira com CNC. Trabalhar numa máquina de CNC é estar permanentemente a materializar em chapa o que os técnicos criam. Gosto do que faço, empenho-me e esforço-me por fazer sempre o melhor. Quem visita a Produção, e vê o Agnelo Areias numa quinadeira CNC, não imagina quanto o meu trabalho é criativo, inovador e de parceria com outros sectores. Como por exemplo, o Gabinete Técnico que procura os meus conhecimentos para melhor adequar determinada peça à quinadeira. É de louvar que esta Administração sempre tenha procurado novos desafios, o que se reflecte no progresso da nossa Empresa. | gestão de resíduos hugo oliveira engenheiro Como Empresa responsável e atenta às questões ambientais, a EEE apresenta uma gestão adequada dos resíduos que são gerados em consequência da sua actividade. Um exemplo muito objectivo é a gestão dos resíduos de papel e cartão. Todo o ciclo começa com a correcta separação dos resíduos. Esta é uma fase crítica de todo o processo pois, quando ocorre a mistura de resíduos a sua valorização torna-se muito difícil se não impossível. Para facilitar a recolha selectiva deste tipo de resíduos existem inúmeros contentores específicos e identificados. Após a recolha os resíduos são concentrados na cave onde, com a ajuda de uma prensa, são compactados em fardos. Após o processo de enfardamento os fardos são acondicionados em paletes para facilitar o seu manuseamento e armazenados no exterior em local coberto. O processo de enfardamento permite uma elevada diminuição do volume do resíduo facilitando grandemente o seu acondicionamento e transporte. Quando a quantidade armazenada justifica o seu transporte é contactado um Operador de Resíduos devidamente autorizado, que procede à recolha para posterior reciclagem e valorização, dando assim continuidade ao ciclo de recuperação de materiais. 10 | O CANDELA 09 Assistência Técnica | luís mendes da paz administrador No início do século XXI, com as emergentes preocupações em questões ambientais e energéticas, surgiram novos produtos, novas tecnologias e novas soluções, para os mais variados sectores. No início do corrente ano, com a celebração do 30 º Aniversário da EEE foi criado o “SERVIÇO DE ASSISTÊNCIA TÉCNICA”. Serviço este, que é disponibilizado às três empresas do grupo (EEE, IPI e LUXLUMEN). A “Iluminação” é uma área de negócios que é afectada por estas questões. Daí que a EEE disponibiliza ao mercado uma equipa multidisciplinar, composta por quadros técnicos devidamente qualificados e com competências reconhecidas nesta área. Equipa esta que está disponível para esclarecer e formar instaladores, assim como dar assistência técnica no local das obras quando tal se justifique. A EEE apela aos seus estimados clientes aquando do contacto para um pedido de “ASSISTÊNCIA TÉCNICA”, tenham em seu poder a identificação da obra, referência dos produtos fornecidos e informações constantes na etiqueta de produto, assim como o maior número possível de elementos sobre a instalação, para que os nossos serviços técnicos consigam identificar o problema e rapidamente actuar sobre o mesmo. Aproveitamos a oportunidade, para lembrar que este esforço tem de ser em conjunto. O objectivo da EEE é que todas os parceiros que trabalham os nossos produtos, se sintam satisfeitos com os mesmos, e que no final da obra se sintam orgulhosos do trabalho efectuado com produtos de novas gerações e da mais moderna tecnologia do momento. CONTACTOS: Nrº azul 808 20 71 71 e-mail: [email protected] e-mail: [email protected] e-mail: assistê[email protected] O CANDELA 09 | 11 | documentação EEE catálogo | WinElux 3.0 · Actualização da base de dados com a inserção dos novos produtos EEE; · Actualização da interface do programa de acordo com as tendências ditadas pelos novos ambientes Windows; · Apresentação das tabelas UGR de todas as luminárias; · Possibilidade de criar a área definida como local de trabalho, de acordo com as especificações da nova norma EN 12464-1 · Opção de zoom disponível na janela “Espaço e Luminárias”; · Melhoria de apresentação das Curvas Isolux com a indicação dos valores de iluminância nas respectivas curvas isolux. | WINELUX 3.0 SOFTWARE DE CÁLCULO LUMINOTÉCNICO DE INTERIORES O Catálogo Geral 2007, já está em circulação, Este catálogo tem a particularidade de ser bilingue. Está também disponível para download na nossa página da Internet www.eee.pt tabela de preços Está disponível para download na nossa página da Internet www.eee.pt | WinLum 3.0 · Obter rapidamente todos os elementos técnicos de um dado produto de referência EEE; · Editar e alterar os dados referentes à Ficha de Especificações de Luminárias; · Personalizar as folhas a imprimir com o logotipo do Gabinete de Projectos pretendido. · As fichas podem ser impressas em português, inglês ou francês. · Estas Fichas de Especificações das Luminárias são ideais para anexar às Especificações Técnicas de um projecto. | WINLUM 3.0 FICHAS TÉCNICAS DE PRODUTOS FICHAS DE ESPECIFICAÇÕES DAS LUMINÁRIAS Está disponível para download na nossa página da Internet www.eee.pt Esta é a Tabela de Preços em vigo e tem data de Junho de 2007. Está também disponível para download na nossa página da Internet www.eee.pt 12 | O CANDELA 09 | WINLUM 3.0 FICHAS TÉCNICAS DE PRODUTOS FICHAS DE ESPECIFICAÇÕES DAS LUMINÁRIAS novos produtos EEE | ADIK APLIQUES SALIENTES IP20 2G11 ADIK 01 118 F Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 96 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 29 CMX 01 128 CMX / JCMX LUMINÁRIAS SALIENTES E SUSPENSAS IP20 G5 F 960ºC CMX 01 228 Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 32 / 33 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 12 / 13 GN GNRF 01 236 APLICAÇÕES VARIAS / LUMINÁRIA PARA ESPAÇOS DESPORTIVOS 1 G13 2 1 36W / 58W IK09 2 54W / 80W G5 IP20 F 960ºC Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 174 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 51 IGPC 01 228 IGPC / IGPB / IGPCK / IGPBK LUMINÁRIAS DE ENCASTRAR 1 2 3 4 IP20 F 850ºC 2 IGPCK / IGPBK 2G11 G5 1 IGPC / IGPB 3 28W / 54W 3 14W / 24W / 55W 650ºC IGPBK 01 155 Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 91 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 27 O CANDELA 08 | 13 | Participações 1º CONGRESSO DA LUZ (18-05-2007) A EEE esteve presente no 1º congresso da luz através de um painel apresentado pelo Engº M i g u e l P e re i r a , q u e falou aos congressistas sobre a aplicação da tecnologia DALI para a monitorização, controlo e regulação de sistemas, através de software. Engº Miguel Pereira Elfack 2007 (7/11-5-2007) A EEE e IPI estiverem presentes na Elfack 2007, que decorreu na cidade de Gotemburgo na Suécia. JORNADAS TECNOLÓGICAS Na sua segunda participação nas II Jornadas Tecnológicas, levadas a cabo pela revista “O Electricista”, a EEE esteve presente com uma apresentação do Engº Vidal Ferreira, sobre novos produtos para gestão de sistemas de iluminação. A EEE fez-se representar, num dos stands, onde distribuiu diversa documentação. ENDIEL 2007 Mais uma vez a EEE, IPI e Luxlumen estiveram expostas em conjunto em mais uma edição da Endiel. | visitas à EEE manuel pereira, engenheiro administrador As visitas técnicas levadas a efeito na EEE, são sempre acompanhadas ao mais alto nível, e pela Administração, com discurso directo, aberto e objectivo, a qualquer Quadro dos nossos parceiros económicos, bem como a qualquer formando ou formador oriundo de uma Escola Técnica ou Centro de Formação ou outro estabelecimento escolar de ensino Superior publico ou privado. Engenheiros Projectistas É desta forma, simples real mas objectiva, que pretendemos demonstrar aos que nos visitam aquilo que somos e as componentes técnicas e tecnológicas que detemos para o desenvolvimento da nossa actividade. ELECTROSILUZ 14 | O CANDELA 09 EDP / MATEACE / NORTÉCNICA documentação IPI | Tabela Preços IPI Catálogo IPI O Catálogo Geral 2007 e tabelas de Preços Julho 2007 já estão disponíveis, caso esteja interessado em receber esta documentação contacte-nos para: [email protected] novos produtos IPI | EURO T5 02 LUMINÁRIAS ENCASTRÁVEIS IP20 F G5 Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 12 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 4 EURO T5 02 CI / ALM 01 LUMINÁRIAS INDUSTRIAIS IP20 F G5 Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 44 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 19 CI / ALM 01 NHF-E / LB 01 NHF-S / LB 01 NHF-E / LB 01 LUMINÁRIAS HOSPITALARES IP20 F G13 Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 64 / 66 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 25 NHF-S / LB 01 PSFI 01 PROJECTORES IP65 F Mais informação: - Catálogo Geral 2007 página 86 - Tabela de Preços Julho de 2007 página 32 PSFI 01 O CANDELA 09 | 15 E.E.E. - Empresa de Equipamento Eléctrico, S.A. Empresa de Material Eléctrico para Iluminação P.O. Box 90, Nova Borralha, 3754-909 Águeda | Portugal tel.: +351 234 612 090 | fax.: +351 234 607 250 www.eee.pt | [email protected] | [email protected] Delegação Norte: Rua Nova do Seixo, 829 (ao Monte dos Burgos) 4460-384 Senhora da Hora | Portugal tel.: +351 229 577 910 | fax: +351 229 559 071 [email protected] Delegação Sul: Nipo Ibérica, Lda. Rua da Fraternidade Operária N.º 6 2790-076 Carnaxide | Portugal tel.: +351 214 246 950 | fax: +351 214 246 959 [email protected] IPI - Indústria de Produtos de Iluminação, Lda. Sede e instalações fabris: Zona Industrial de Muge, 2125-363 Muge | Portugal telf. +351 243 588 080 | fax +351 243 581 293 www.ipi.com.pt | [email protected] Delegação Norte: Rua do Barroco, 174-214 Fracção-D, 4465-591 Leça do Balio | Portugal tel. +351 229 552 135 | fax +351 229 552 137 [email protected] Luxlumen - Importação e Exportação, Lda. Zona Industrial de Oiã Apartado 145 3771-908 Oiã | Portugal telf. +351 234 727 020 | fax. +351 234 727 029 [email protected] | www.luxlumen.com