L ECIA P S E IM s g r e c Pro BOLET COLEGAS, PROTOCOLAMOS EM 15/12 SOLICITAÇÃO DE REUNIÃO COM A PROCERGS PARA TRATARMOS DOS SEGUINTES ASSUNTOS: ASSINATURA DO TERMO DE COMPROMISSO DO ACORDO COLETIVO 2011/12 MUDANÇAS NO PLANO DE SAÚDE PORQUE A EMPRESA NÃO QUER ASSINAR O TERMO DE COMPROMISSO (que é parte integrante do Acordo Coletivo de Trabalho)? Desde 2007 o Termo de Compromisso, que garante a extensão da vigência do Acordo Coletivo de Trabalho por seis meses em caso de não fechamento de acordo, está em vigência e na prática é parte integrante do Acordo Coletivo de Trabalho. Essa foi uma solução encontrada no governo Yeda que, por meio do GAE, retirou a vigência sem prazo que havia anteriormente. A criação desse termo ocorreu em 2007 e foi ajustada em mediação no TRT (Tribunal Regional do Trabalho). Para surpresa da CT e do sindicato, a direção da empresa ao encaminhar em 24/11/2011 o texto do Acordo Coletivo 2011/12, firmado após a greve, para assinatura não encaminhou o Termo de Compromisso. No encerramento da greve foi acordado em mesa de negociação que, além das novas cláusulas, as demais estavam mantidas e renovadas. A representação da empresa informa que não estava previsto, que nunca negociou isso etc, mas na verdade ela nunca negou em reunião ou nunca disse explicitamente que não aceitaria o termo de compromisso. Quais os custos ou prejuízos para a empresa assinar o Termo de Compromisso? Nenhum, pois é um resguardo para ambas as partes. Quais são os possíveis prejuízos aos trabalhadores? O retorno da ameaça que tivemos EM OUTROS anos de corte nos tíquetes, creche etc, quando não fechávamos acordo no período estipulado pelo termo de compromisso. A atual gestão da empresa vai seguir a cartilha de outros governos? O resguardo do termo não é para essa ou aquela gestão. A CT e o sindicato já solicitaram que a empresa reveja sua posição e acate o que disse: que manteria o Acordo nos itens que não estavam em discussão durante a greve. O termo de compromisso faz parte do Acordo Coletivo desde 2007. PLANO DE SAÚDE Ao contrário de outras situações que envolveram problemas sérios relativos ao corpo funcional, a Procergs optou por comunicar, por meio das chefias e gerências, o problema que está ocorrendo com o plano de saúde em que a Unimed exige uma contrapartida dos trabalhadores nas consultas. Os expositores relataram o impasse com a operadora e apontaram três alternativas: - Adesão ao IPE-Saúde - Novo edital sem as grandes operadoras - Renovação do contrato com a Unimed cedendo à exigência da operadora Ao final, a pergunta: Qual das opções vocês acham mais aceitável? Fica a impressão de que a empresa busca diretamente os trabalhadores, sem considerar a sua representação. O que está ocorrendo em relação ao plano de saúde? Não existem alternativas de negociação com a operadora? Está instalada uma nova prática de comunicação/negociação. Trabalhador da Procergs, está chegando o Natal, as férias, mas antes disso é bom estar atento e pensar na gravidade dos dois fatos relatados e o quanto é importante a sua participação, principalmente apoiando as ações da CT/Sindicato. CT PROCERGS DIREÇÃO DA PROCERGS: A GREVE ACABOU EM SETEMBRO! NÃO PODEMOS, A CADA REUNIÃO, TER ESSA SITUAÇÃO RESSUSCITADA, COM UMA FLAGRANTE MÁGOA, NAS MANIFESTAÇÕES DE SEUS REPRESENTANTES TEMOS QUE OLHAR PARA A FRENTE. OS TRABALHADORES NÃO PODEM SER PENALIZADOS POR NOVAS MEDIDAS PEDAGÓGICAS.