PROJETO ESTRATÉGICO
PROJETOS
SUBPROJETOS
2008A
DESCRICÃO
PRODUTOS
2008A
METAS PARA
2008A
Desenvolver
redes
internacionais
para troca
permanente de
saberes
Gestão da
participação
em redes
internacionais
Identificar e
coordenar as
ações de
construção e
participação
em redes
internacio-nais
(alinhado
com o foco
da Unisul)
caraterizando e
sistematizando sua
lógica de
operação
Plano
gerencial
das redes
(responsáveis,
recursos
humanos,
indicadores,
etc.) e
convênios
assinados
Selecionar e
efetivar pelo
menos 2 redes
internacionais que
incluam
atividade de
pesquisa
LÍDERES 2008A
Solange Gallo
Responsável:
Salésio
(PROAC)
Desenvolver redes internacionais para troca
permanente de saberes
“…No entendimento dos entrevistados sobressaem-se
algumas
áreas
que
deveriam
ser
gerenciadas
para
a
internacionalização. Observa-se que algumas respostas foram
genéricas citando cursos, e a maioria dos sujeitos detalhou a área do
conhecimento e identificou o nível entendido como excelente.
Desta forma, os Cursos da Área de Tecnologias têm, nesta
entrevista, o reconhecimento de que poderão contribuir com a
internacionalização da Unisul, bem como as ações de pesquisa dos
Cursos da Área da Saúde, preferencialmente Medicina; a graduação e a
pós-graduação da área de Gestão e Negócios, por meio de seus
professores pesquisadores foi igualmente identificada por gestores
dos Campi Norte e Sul. A metodologia do ensino virtual recebeu
considerável pontuação.”
ETAPAS:
1.
Proposição de uma noção de REDE que seja
referência para os fins deste projeto
estratégico;
2.
Comparação dos resultados em relação às
áreas de foco para internacionalização
(1º
ciclo do projeto), com os resultados da
produtividade científica nas áreas;
3.
Proposição e Apresentação das REDES;
4.
Conclusão
Pós-Graduação
Graduação
Ensino Médio
Ensino Fundamental
Pré escola
Em uma REDE, a produção de conhecimento não obedece
princípios nem de linearidade, nem de hierarquia.
Centro
Tecnológico
Empresa
Pesquisador
Autônomo
Ensino
Profissional
Grupo de
Pesquisa
Projeto
Iniciação
Científica
Stricto
Sensu
Incubadora
É interessante observar que há, por um lado, um
relacionamento em REDE, há muito tempo consolidado na
comunidade científica, que constitui, desde sempre,
REDES SOCIAIS na forma de associações de área
(Anpoll, Anped, Anpad, p.ex.), grupos de pesquisa, fóruns,
etc (principalmente em nível de pós-graduação), e que são
estáveis.
O que vemos, agora, na nova concepção, é que
uma REDE DE PESQUISA é muito mais heterogênea,
pontual e dinâmica e pode dissolver-se a partir da
concecução dos objetivos que levaram à sua criação.
(GIBBONS et al. 1994)
A Inovação tem como principal objetivo agregar
valor aos bens e serviços.
 Com uma legislação específica é possível pagar,
por exemplo, pelo trabalho intelectual como
valor agregado de determinado produto.
 Dessa forma, as idéias de um pesquisador e seu
direito autoral sobre a criação também tem valor
de mercado. (Diomário Queiroz, presidente da FAPESC)

ETAPA 2:
Indicadores da produtividade
científica da
UNISUL / AVALIAÇÃO
Indicadores de Desempenho
Aprimorar a
Qualidade e a
Produtividade
da Operação
2.2
2
Tornar a pesquisa
Matriz de Indicadores
científica mais eficiente
Melhorar o
Resultado
Acadêmico
Acadêmico
DIVULGAÇÃO DE RESULTADOS DA PESQUISA
% de
publicações
Qualis (14)
Nº de publicações
internacionais (12)
Nº de artigos
completos em
Nº de resumos
Nº resumos em anais
em anais (03)
nacionais (04)
revistas
Nº. de publicações
nacionais (13)
indexadas (11)
Nº resumos em anais
Nº de
trabalhos em
anais (02)
internacionais (05)
% de autores de
livros (16)
% de
organizadores de
livros (17)
% de capítulos
de livros (18)
% de
resumos
Qualis (06)
Nº trabalhos completos
Nº de livros ou capítulos de
Nº
publicações
científicas da
UNISUL (01)
livros publicados (15)
% de organização de
eventos (20)
% de cursos e
minicursos (21)
% de colóquios,
palestras e
conferências (22)
% de outros (23)
Nº de trabalhos
completos em
anais (07)
em anais nacionais (08)
Nº trabalhos completos
% de
trabalhos
completos
Qualis (10)
em anais internac. (09)
Nº de trabalhos
orientados e
concluídos (24)
Nº de trabalhos
% de dissertações e teses
orientadas e concluídas (25)
% de monografias ou TCC
orientadas e concluídas (26)
técnicos científicos
(19)
Nº de eventos científicos com
a participação da UNISUL como
realizadora (29)
Nº de revistas científicas
(impressas ou virtuais)
publicadas pela UNISUL
(28)
Nº de patentes (30)
% de projetos de Iniciação
Científica orientados e
concluídos (27)
Publicações em
Revistas
Fomento
Interno
Fomento
Externo
97
114
23
Ciências Biológicas / Ciências Médicas e da Saúde
400
189
23
Ciências Humanas/ Linguagens e Artes
135
57
14
Ciências Socialmente Aplicáveis
150
65
9
MACRO ÁREA
Engenharia e Computação/ Ciências Matemáticas e
Naturais/ Ciências Agronômicas e Veterinária
REDE DE PESQUISA ..... desde que tenham interesse em inovação de produtos e
processos.....
MACRO ÁREA
Engenharia e Computação/ Ciências
Matemáticas e Naturais/ Ciências
Agronômicas e Veterinária
Ciências Biológicas / Ciências Médicas e da
Saúde
REDES
Energias Alternativas e Renováveis
Tecnologias de Informação e de Gestão (inclui-se EAD)
Plantas Medicinais e Fitoterápicos
Ciências Humanas/ Linguagens e Artes
POTENCIAL
Ciências Socialmente Aplicáveis
POTENCIAL
Comparação dos resultados obtidos a partir de
entrevistas com o gestores e dos dados de
produtividade científica
ÁREAS DE FOCO
REDES
Tecnologias
Energias Alternativas e
Renováveis
Saúde
Farmácia, mais especificamente
na subárea de Fitoterápicos e
Plantas Medicinais
Gestão de negócios
(inclui-se EAD)
Tecnologias de Informação e de
Gestão (inclui-se EAD)
A REDE DE PLANTAS
MEDICINAIS E
FITOTERÁPICOS
ÁREA: Farmácia/Plantas Medicinais e Derivados.
Responsável: Prof. Dr. Rodrigo Rebelo Peters

EXTERNO:
› Mercado de Medicamentos Fitoterápicos:
 Setor que cresce >15% aa
 US$ 1 bilhão;
 Setor regulatório.
› Políticas públicas: medicina complementar no SUS – FITOTERAPIA
› Política industrial: Desenvolvimento de Fármacos e Medicamentos.
› Necessidade de pesquisa - Biodiversidade
› Desenvolvimento da Cadeia Produtiva

INTERNO:
›
RECURSOS HUMANOS:





9 Farmacêuticos (4 Doutores, 5 Mestres)
6 Engenheiros Agrônomos ( 6 Mestres)
1 Biólogo (1 Doutor)
1 Biomédico (1 Doutor)
3 Enfermeiro (1 Doutor e 2 Mestres)
› GRUPOS E NÚCLEOS DE PESQUISA
 GRUPNAT
 TECFARMA
 NAFEUM
 IMPAR
 NUTECNAL
 NUPRAS
 NSPIC
 NESPLAM

ÁREA DE PD&I
› Assessoria de projetos e busca de fomento;
› Realização de análises laboratoriais
› Validação de metodologias analíticas (exigência ao
›
›
›
›
setor regulado)
Pesquisa de novos produtos
Melhorias de insumos (plantas medicinais)
Melhorias de Processos industriais e Agroindustriais
Desenvolvimento de tecnologias de processamento
de plantas medicinais
Estrutura das Redes em relação aos elos da cadeia produtiva de Plantas Medicinais e
Fitoterápicos
REDES
PROCESSOS/PARCEIROS
Processos da Cadeia Produtiva:
1.Seleção de semente e mudas, cultivo, colheita, secagem, moagem, armazenamento.
2.Extração, liofilização, secagens (spray-dryer) Padronização
3.Pesquisa, Desenvolvimento, produção;
4.Utilização de Medicamentos Fitoretápicos;
REDE LOCAL
Vide Tabela 1
REDE LOCAL EXTERNO
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A – CETUBA
Centro de Ciências Agrárias –CCA – UFSC
Centro de Ciências Farmacêuticas – CIF – UFSC
Departamentos de Farmacologia – UFSC
Curso de Mestrado em Farmácia – UNIVALLI
Curso de Mestrado em Saúde - UNISUL
Austen Farmacêutica LTDA– Tubarão/SC – CONVÊNIO FIRMADO
Laboratório Catarinense – Joinville/SC
MDCFARMA – Pedras Grande/SC
Laboratório Santa Terezinha – Palhoça/SC
REDE NACIONAL
Centro de Pluiridisciplinar de Pesquisa Químicas, Biológicas e Agrícolas CPQBA – UNICAMP – Campinas/SP
Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural – EMATER/PR
CDTF – Centro de Desenvolvimento Tecnológico Farmacêutico – UFRGS/RS
FIOCRUZ
Empresas:
CENTROFLORA
SANRISIL
YERBALATINA
IDEALFARMA
REDE INTERNACIONAL
Instituto Vale Verde – PERU através de Convênio com Curso de Agronomia da UNISUL.
Université de Sherbrooke/Sherbrooke/Quebec/Canada
Prof. Dr. Artur de Brum Fernandes
Pesquisas pré e clínicas gerais
Empresas:
FILZENBERG - Alemanha
Extrasínteses –França
A REDE ENERGIAS
RENOVÁVEIS E
ALTERNATIVAS
ÁREA: Desenvolvimento Sustentável
Responsável: Prof. Dr. Paola Ortiz

EXTERNO:
› Disponibilidade de recursos naturais renováveis
› Diretrizes políticas incentivam o desenvolvimento de
energias a partir de fontes renováveis
› Matriz Energética Brasileira
› Setor de energia promissor
 INTERNO:
› RECURSOS HUMANOS
 26 pesquisadores (8 mestres, 16 doutor, 2 pós-doutor)
› GRUPOS E NÚCLEOS DE PESQUISA






ENGEPRO
GRUCENSO
NUTECNAL
NEPAS
GPEAR
GPEAmb
• Engenharia Química
• Engenharia Elétrica
• Engenharia Ambiental
• Engenharia Civil
• Arquitetura e Urbanismo
• Química Industrial
› INFRA-ESTRUTURA DE PESQUISA
 10 Laboratórios

ÁREA DE PD&I
 Energia Eólica, Solar e Hidroenergia






Desenvolvimento e estudos de sistemas de coleta e conversão de energia
Projetos de equipamentos, componentes e novos materiais
Estudos células combustíveis e fotoeletrovoltaicas
Manutenção e conservação de equipamentos e eficiência energética
Supervisão de sistemas elétricos
Sistemas de proteção contra descarga atmosférica
 Biomassa



Cultivo e processamento de plantas (matéria prima) para produção de biocombustíveis
Avaliação do potencial produtivo e mercadológico de plantas e espécies
Biogás:



Biodiesel (produção):




Construção e instalação de sistemas biodigestor para transformação de dejetos suínos
Otimização de reatores anaeróbicos através da aplicação de enzimas
óleos vegetais via catálise por microondas
rejeitos da agroindústria, via catálise enzimática
óleos residuais via catálise enzimática
Biocombustível



produção a partir de resíduos a base de celulose e amido via processos fermentativos e enzimáticos
avaliação e controle de qualidade
viabilidade para a implantação de plantas industriais

ÁREA DE PD&I
 Carvão mineral



avaliação de impactos ambientais
modelamento matemático e estudos inéticos das reações de degaseificação
desenvolvimento de ferramentas computacionais para otimização de gaseificadores
 Plasma




construção de reatores
tratamento de resíduos perigosos provenientes de diferentes setores indústriais
processos de tratamentos superficiais em metais
processamento de materiais
Estrutura das Redes de Energias Renováveis e Alternativas
REDES
PROCESSOS/PARCEIROS
REDE LOCAL
Vide Tabela 1
REDE LOCAL EXTERNO
Centro de Ciências Agrárias –CCA – UFSC
Laboratório LABFITOP-UFSC
Programa de pós-graduação em arquitetura-UFSC
Laboratório de biocatálise-UFSC
Departamento de química/grupo de plasma-UFSC
Departamento de Eng. Mecânica/Laboratório de Materiais-UFSC CONVÊNIO FIRMADO
Laboratório de Cristais Líquidos – Departamento de Química - UFSC
CEFET/SC
UNOESC/Joaçaba
Empresa de Pesquisa Agropecuária e Extensão Rural de Santa Catarina S/A – CETUBA
Cooperativa COPAGRO
Produtores rurais da região
Indústria e comércio de arroz fumacense Ltda
Indústria Química Indígena Ltda-INQUIL
EPAGRI-SC
Eletrosul-SC
SEEMATECH
Empresa BLOCAUSS Engenharia
AGETEC ENGENHARIA - AGETEC
Indústria de Motores e Máquinas - IMOTO
INTECH- Engenharia e Meio Ambiente Ltda
REDE NACIONAL
Programa de Pós-graduação em Ciências farmacêuticas-UFPR CONVÊNIO EM ANDAMENTO
Centro de Pluiridisciplinar de Pesquisa Químicas, Biológicas e Agrícolas CPQBA – UNICAMP – Campinas CONVÊNIO
EM ANDAMENTO
Laboratório de Otimização, Projetos e Controle Avançado-LOPCA/Unicamp-CAMPINAS
Centro Tecnológico da Aeronáutica-CTA/InstitutoTecnológico da Aeronáutica-ITA-São José dos campos
Intitulo Nacional de Tecnologia da Informação (Campinas-SP)
CYRBE do Brasil
Instituto Rio-Grandense de Arroz (IRGA)
REDE INTERNACIONAL
Instituto Vale Verde – PERU através de Convênio com Curso de Agronomia da UNISUL.
Fórum Euro-Latinoamericano sobre Alianças público privadas para o desenvolvimento regional baseado en inovação”
convocado pela Asociación de Universidades Columbus, em Turín, Italia, em Octubre de 2007, com a participação da
UNISUL.
A REDE DE TI E GESTÃO
ÁREA: Tecnologia da Informação e Gestão
Responsável: Prof. Dr. Rafael Ávila Faraco

EXTERNO:
›
›
›
›
›
›
›
›
›
Política industrial(software, semicondutores) TICs, EAD, TV Digital, Computação móvel e
distribuída, TI como estratégia nas organizações, etc.
35,5 milhões é o número de pessoas com potencial de acessar a internet de casa no
Brasil segundo pesquisa IBOPE/Net Ratings de 24.07.08;
32 milhões de notebooks foram vendidos no primeiro trimestre deste ano, segundo a
DisplaySearch;
122,8 milhões - foi o total de celulares ativos no Brasil em janeiro, segundo a Anatel;
29,4% - foi o crescimento das vendas de informática no varejo em 2007, diz IBGE.
US$ 4,5 bi é o faturamento do mercado de jogos para celular previsto para 2008,
segundo o Gartner;
US$ 1 bilhão é o valor que a web 'roubou' da publicidade de jornais e TV nos EUA em
2007;
310 milhões de PCs serão vendidos no mundo todo em 2008, prevê o IDC;
20 mil escolas públicas com banda larga é a meta do MEC para 2008.
 INTERNO:
› RECURSOS HUMANOS:
 29 pesquisadores (19 doutores, 10 mestres)
› GRUPOS E NÚCLEOS DE PESQUISA







REXLAB
GSIG
NIMED
GPSC
Avaliação do Desempenho
Estratégia para Inovação
NUPEM

ÁREA DE PD&I
› Gestão de sistemas de produção para as micro e pequenas empresas.
› Modelagem de Processos de Negócio.
› Seleção e viabilidade de uso de sistemas ERP.
› Desenvolvimento Sistema Interface Integrada Produto Processo.
› Experimentação remota para suporte ao ensino.
› Desenvolvimento de soluções computacionais para a área da Saúde.
› Ergonomia de software
› Jogos educacionais
› Sistemas computacionais inteligentes.
› Avaliação do desempenho.
› Avaliação multicritério.
› Gestão do Conhecimento.
Estrutura das Rede de Tecnologia da Informação e Gestão
REDES
REDE LOCAL
REDE NACIONAL
REDE INTERNACIONAL
PROCESSOS/PARCEIROS
Univalli, UFSC e UFMG.
IEL, ACATE, FURB.
CELTA – Centro de Laboração de Tecnologias Avançadas, UFSC – Universidade Federal de Santa
Catarina, UNIVALI – Universidade do Vale do Itajaí, UDESC/ESAG, USP – SP, PUC – RJ, FGV – SP,
IE/UFRJ – RJ.
Microsiga (Totvs), IBM, SAP, IDS-SCHEER.
Universidade Federal do Rio Grande do Sul - UFRGS (Porto Alegre – Brasil),
Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC/PPGEGC/RExLab,
Universidade Federal de Uberlândia – UFU (Uberlândia – Brasil),
Universidade Federal do Pará - UFPA (Belem – Brasil),
Faculdade SATC (Criciúma-Brasil), Universidade do Contestado – UnC (Canoinhas – Brasil),
Universidade do Porto – UP (Porto-Portugal), Instituto Politecnico do Porto – IPP/ISEP,
University of Dundee - UD (Dundee-Escócia),
Universitaet Bremen – UB (Bremen – Alemanha
Pontificia Universidad Catolica de Chile - PUCC (Santiago – Chile),
Universidad Catolica de Temuco - UCT (Temuco – Chile),
Intituto Tecnologico y de Estudios Superiores de Monterrey - ITESM (Cidade do México – México),
Universidad de Deusto - UD (Bilbao – Espanha),
Universidad Politecnica de Catalunã - UPC (Barcelona – Espanha),
Fachhochschule Kärnten Villach (Villach-Austria),
Instituto Nacional de Astrofísica, Óptica y Electrónica - INAOE (Puebla – México),
Organisation for Free Software in Education and Teaching – OFSET (Dunquerke-França),
Universidad de Oriente (Havana-Cuba),
Universidad Nacional de San Juan (San Juan – Argentina),
Universidad de la Salle (Bogotá – Colombia),
Universidad San Francisco de Quito (Quito – Equador),
Pontificia Universidad Católica de Perú (Lima – Peru),
Universidad Nacional de Asunción (Assuncion – Paragua),
Universidad de la Republica (Montevideo – Uruguay),
Blekinge Institute of Technology (Ronneby – Sweden),
Relação entre a Pesquisa Acadêmica e PD&I na Unisul
Fundação/Mantenedora
Universidade/Unisul
ITEC
Pesquisa
Campus
Pesquisa e
Desenvolvimento
(P&D)
Rede
1
Rede
2
Centro 1
Centro 2
Centro N
Instituto 1
Instituto 2
Instituto N
Rede
3
Rede
n
Consultoria
ad-hoc
Pesquisa Acadêmica
Avaliação
da
Pesquisa
Programas
Comissão
De
Pesquisa
Núcleos
e
Grupos
CEP
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Segundo esse organograma, é a pesquisa acadêmica que
alimenta a pesquisa que visa ao desenvolvimento e à inovação. Ou
seja, a partir da avaliação da pesquisa, feita pelos critérios e
indicadores apresentados nesse projeto, identifica-se pesquisadores
e grupos de pesquisa mais produtivos, com capacidade de
desenvolver produtos e processos inovadores. Esses grupos serão
estudados pela instância de Pesquisa e Desenvolvimento, ainda da
área acadêmica, para que se prospecte temáticas pertinentes,
produtos e processos que possam originar uma REDE.
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PRODUTIVIDADE EM PESQUISA