Sistema Santa Brígida
Manejo antecipado do nitrogênio na ILP
IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO
DE CARBONO – ABC-GOIÁS
Goiânia, 17 de maio de 2012.
Priscila de Oliveira
[email protected]
Sistema Santa Brígida
IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO
DE CARBONO – ABC-GOIÁS
Goiânia, 17 de maio de 2012.
Priscila de Oliveira
[email protected]
Alta pressão
Alta temperatura
Uréia (45% N)
R$ 700,00 / tonelada
Adubação nitrogenada ~ 10% do
custo de produção de milho
N x Leguminosas
Milho x Leguminosas
•
A utilização de uma leguminosa, ao invés de aveia preta, antecedendo
o milho, proporcionou redução de 40 a 60% na dose de N (Sá, 1999).
Antecedentes
Produtividade de grãos de milho consorciado com Brachiaria brizantha
Fonte: Borghi e Crusciol (2007)
Produtividade de grãos de milho consorciado com adubos verdes
Fonte: Heinrichs et al. (2005)
Sistema Santa Brígida
Sistema Santa Brígida
Santo Antônio de Goiás-GO, 2009.
Sistema Santa Brígida – Santo Antônio de Goiás-GO, 2009.
Massa de matéria seca de milho (a), guandu-anão (b) e crotalária (c)
12000
MSPA (kg ha-1)
10000
5,0
5,0
8000
4,5
6000
4,0
Monocultivo de milho sem N
4,5
Monocultivo de milho 30 kg N
Monocultivo de milho 60 kg N
Monocultivo de milho 90 kg N
4,0
Milho consorciado com guandu-anão sem N
Milho consorciado com crotalária sem N
3,5
3,5
4000
3,0
2000
2,5
(a)
2,0
10
400
25
1,5
40
55
70
85
2,0
100
1200
1,5
400
MSPA (kg ha-1)
u-anão
o nas linhas do milho
o nas entrelinhas do milho
300300
Monocultivo
de guandu-anão
1,0
Valores
médios observados
Guandu
solteiro
Monocultivo
Guandu
linha
Valores
médios observados
guandude
linha
Guandu-anão
nas
linhas de milho
Semeadura
nas semeado
linhas
milho
Guandu
entrelinha
Valores
médios
observados
guandu
entrelinha
Semeadura
nas
entrelinhas
de
milho
0,5
Guandu-anão semeado nas entrelinhas
de milho
Série4
Série5
Série6
1000
1,0
0,5
800
0,0
10
200
Valor
Valor
Valor
Valor
Valor
Valor
3,0
2,5
0
Valores
médios observados
de T1
Monocultivo
de
milho
sem
N
Monocultivo
demilho
milho sem
sem
N
Monocultivo
de
Valores
médios
observados
T2
Monocultivo
de
milho
30
kg
Nha
Monocultivo
de
milho
ha-1-1 de N
Monocultivo de milho –de
30kg
kgN
Valores
médios observados
de
T3
Monocultivo
demilho
milho –60
60
kg
ha-1-1 de N
Monocultivo
de
milho
Nha
Monocultivo
de
60kg
kgN
Valores
médios
observados
de
T4
Monocultivode
demilho
milho –90
9090kg
kgkgN
ha-1-1 de N
Monocultivo
de
milho
Nha
Monocultivo
Valores
médios
observados
de
T5
Milhoconsorciado
consorciado com
com guandu-anão
guandu-anão
Milho
consorciado
sem
Milho
guandu-anãosem
semNN
N
Valores
médios
observados
T7
Milho
consorciado
comde
sem
Milho
consorciado
com
sem
Milho
consorciado
crotalária
semNN
N
25
40
600
200
0,0
55
70
10
85
25
100
55
40
400
100
200
100
(b)
0
10
0
10
(c)
0
25
25
40
55
40
70
85
100
10
25
70
85
Dias 55
após a emergência
do milho
40
100
55
70
85
100
Sistema Santa Brígida
Sistema Santa Brígida
Ipameri-GO, 2009.
Sistema Santa Brígida
Sistema
*
Vacaria
*em fase de lançamento
Sistema
*
Vacaria
*em fase de lançamento
Sistema Vacaria*
Santo Antônio de Goiás-GO, 2009.
*em fase de lançamento
Sistema Vacaria* – Santo Antônio de Goiás-GO, 2009
Massa de matéria seca de milho (a), guandu-anão (b) e Brachiaria brizantha (c)
10000
MSPA (kg ha-1)
8000
5,0
5,0
Monocultivo de milho sem N
Monocultivo de milho 30 kg N
4,5
Monocultivo de milho 60 kg N
Monocultivo de milho 90 kg N
Milho consorciado com guandu-anão 4,0
sem N
Milho consorciado com crotalária sem N
6000 4,5
4,0
4000
3,5
3,5
(a)
2000 3,0
0
5,0
MSPA (kg ha-1)
5,0
600
N
4,5
N
4,5
N
N
450N
du-anão 4,0
sem
4,0
du-anão
sem
alária
sem
N N
alária sem N
3,5
3,5
3,0
2,5
20
2,0
40
60
80
Semmédios
dessecação
N 20 DAE de T1
Valores
observados
Semmédios
dessecação
NDAE
20 DAE
Dessecação
total
N20
20
T1
Valores
observados
de T2
Sem
dessecação
N
Sem
dessecação
– NDAE
20
1,5
Dessecação
parcial
NDAE
0 DAE
T2
parcial
N
0
DAE
Dessecação
total
N
20
DAE
Valores
médios
observados
de
Dessecação parcial – N 0 DAE T3
Dessecação
parcial
N
0
DAE
e subdose
T3
Dessecação
parcial
N
0
DAE
Valores
médios
observados
de
e
subdose
Dessecação parcial – N 0 DAE eT4
subdose
T4
Dessecação
parcial
N
DAE
subdose
1,0
Dessecação
parcial
NDAE
20eDAE
DAE
Valores
médios
observados
de
T5
Dessecação
parcial
N–020N
Dessecação
parcial
20
T5
Dessecação
parcial
N
Valores
médios
observados
T7
Dessecação
parcial
20
e subdose
Dessecação
parcial
20DAE
DAE
e subdose
Dessecação
parcial
N–20
20NNDAE
DAE
ede
subdose
Dessecação
parcial
N 20 DAE ede
subdose
Valores
médios
observados
T7
2,5
100
5000
2,0
4000
1,5
0,5
3000
0,0
2000
300
3,0
3,0
dessecação
N 20
Sem
dessecação
–N
NDAE
20
Semmédios
dessecação
20 DAE
DAE
Valores
observados
de T1
Dessecação
total
N
20
DAE
Dessecação
total
–
N
20
DAE
Dessecação
total N 20 DAE
Valores
médios observados
de T2
Dessecação
parcial
Dessecação
parcial
N –0 N
DAE
Valores
médios
observados
de T3
Dessecação
parcial
N00DAE
DAE
Valores
médios
observados
de
Dessecação
parcial
eT4
subdose
Dessecação
parcial
N –0 N
DAE
eDAE
subdose
Dessecação
parcial
N00DAE
e subdose
Valores
médios
observados
de
T5
Dessecação
parcial
20
Dessecação
parcial
N –20NNDAE
Dessecação
parcial
20DAE
DAE
Valores
médios
observados
T7
Dessecação
parcial
20
e subdose
Dessecação
parcial
N –20NNDAE
ede
subdose
Dessecação
parcial
20DAE
DAE
e subdose
1,0
10
25
40
150
0,5
(b)
2,5
55
70
85
1000
(c)
0,0
2,0
2,0 0
0
20
40
60
80
100
100
20
20
40
40
60
80
60
100
1,5
1,5
Dias após a emergência do milho
*em fase de lançamento
Sistema Vacaria*
Ipameri-GO, 2009
*em fase de lançamento
Sistema Santa Brígida
Conclusões
 O consórcio, simultâneo ou defasado, de milho com crotalária
(Crotalaria spectablis) ou guandu-anão (Cajanus cajan) não supre a
necessidade de nitrogênio (N) do milho, determinado pela
produtividade de grãos;
 O consórcio de milho com guandu-anão ou com Brachiaria brizantha
não interfere na produtividade de grãos de milho, desde que seja
fornecido N mineral ao milho;
Sistema Vacaria
 A produtividade do milho é superior no cultivo em área totalmente
dessecada comparada à dessecação parcial, em que a antecipação do
fornecimento do N ou a aplicação de subdose de herbicida diminui a
competitividade exercida pela Brachiaria não dessecada sobre o
milho.
Manejo do N
 A aplicação de N mineral na semeadura ou no estádio de plântulas do
feijão e do milho é semelhante à aplicação oficialmente recomendada
Manejo antecipado do nitrogênio na ILP
IV CURSO DE TECNOLOGIAS PARA UMA AGRICULTURA DE BAIXA EMISSÃO
DE CARBONO – ABC-GOIÁS
Goiânia, 17 de maio de 2012.
Priscila de Oliveira
[email protected]
Na prática, as recomendações de doses
e métodos de aplicação de
nitrogênio obedecem uma
“receita de bolo”
Recomendação de adubação para milho grãos com
base na análise de solo e na produtividade esperada
Produtiv. Dose de
(t/ha)
N Plantio
Disponibilidade de P
baixa
4–6
6–8
8
10 - 20
10 - 20
10 - 20
Disponibilidade de K
média adequada baixa média adequada
Dose de P2O5
Dose de K2O
kg/ha
80
60
30
50
40
20
100
80
50
70
60
40
120
100
100
90
80
60
Fonte: http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/milho/feraduba.htm
Doses
de N
Cobertura
60
100
140
Mudança do sistema
 SPD presente em mais de 30 milhões ha no BR
 Incremento gradual na matéria orgânica do solo
 Aplicação de N em cobertura
 Atraso na disponibilidade devido à imobilização
Situação
Comprometimento da nutrição mineral das plantas
Sugestão de antecipação do N
Antecedentes
TAXA DE ABSORÇÃO DE NUTRIENTES PELO
MILHO EM FUNÇÃO DA IDADE DA PLANTA
Idade da planta
N
P
K
(dias)
-------------umol/m raiz/dia-------------20
226,9
11,3
52,9
30
32,4
0,90
12,4
40
18,5
0,86
8,00
50
11,2
0,66
4,75
60
5,7
0,37
1,63
70
1,2
0,17
0,15
80
0,5
0,08
0,06
90
2,0
0,10
0,37
100
4,2
0,23
0,16
Fonte: Barber (1995)
Alterações do N no solo em sistemas de
Alterações
do N node
solo
em sistema
rotação de culturas
rotação
culturas
- Ndecobertura
N
Semeadura
Curva de crescimento do milho
N
Cobertura
Conteúdo de
NO3Período de
>Imobilização de
N
> consumo de N
pela planta
Maturação
Fisiológica
Florescimento
Estádio V6
Semeadura de
Milho
Manejo mecânico
da aveia
Semeadura
de Aveia
Resíduos de soja
Biomassa microbiana
N
Fonte: Sá (1999)
Alterações do N no solo em sistemas de
Alterações
do N no
em sistema
rotação de culturas
rotação
desolo
culturas
- N de
antecipado
N
Antecipado
N
Semeadura
Curva de crescimento do milho
Conteúdo de
NO3Período de
>Imobilização de
N
> consumo de N
pela planta
Maturação
Fisiológica
Florescimento
Estádio
V6
Semeadura de
Milho
Manejo mecânico
da aveia
Semeadura
de Aveia
Resíduos de soja
Biomassa microbiana
N
Fonte: Sá (1999)
Efeito salino dos principais fertilizantes e corretivos
utilizados para a produção das culturas anuais
Fertilizante
Nitrato de sódio
Amônia anidra
Nitrato de amônio
Fosfato monoamônico
Índice salino
100,0
47,1
104,7
34,2
Calcário calcítico
4,7
Nitrato de cálcio
52,5
Fosfato diamônico
29,9
Calcário dolomítico
0,8
Cloreto de potássio
116,3
Nitrato de potássio
73,6
Sulfato de potássio
46,1
Superfosfato simples
7,8
Superfosfato triplo
10,1
Uréia
75,4
Sulfato de amônio
69,0
Fonte: Knott (1957)
Perdas acumuladas de cinco fontes nitrogenadas de
cobertura em semeadura: (a) convencional e (b) SPD
(a)
(b)
(Lara Cabezas & Yamada,1999)
Incorporação
Rendimento de grãos, peso grão espiga-1 de milho híbrido
C-901 em função de tempo de aplicação, de tipos de adubo
nitrogenado e métodos de incorporação ao solo.
OCEPAR.1994.
Tratamento
Rendimento
Peso de
Tempo de
-1
de grãos
grãos espiga
aplicação
(kg ha-1)
(g)
(minuto ha-1)
Uréia/lanço
5270
131,8
7:07
Sulfato amônio/lanço
5640
140,9
7:42
Sulfato amônio/incorporado
7030
175,8
21:28
Fonte: Oliveira (1995).
Incorporação
Interação fontes versus modos de aplicação de
nitrogênio em cobertura sobre a produtividade de do
feijoeiro (kg ha-1) cultivar Iapar 31. Palotina, PR. 2002.
Modo de
Test.
Uréia
aplicação
Incorporado 2.229Ca 3.658Aba
Superficial 2.229Ba 2.532Bb
Sulfato
Nitrato
Cama de
amônio amônio
aviário
4.067Aa 3.656ABa 3.016BCb
2.556Bb 2.414Bb 4.158Aa
Letras iguais minúsculas na vertical e maiúsculas na horizontal, não diferem entre si pelo teste de Tukey a 5%.
Fonte: Adaptado de Andreotti et al. (2005)
Manejo do N
Equipamento para incorporação antecipada de N no SPD
Manejo do N
Efeito de adubações nitrogenadas em cobertura e
antecipada sobre o rendimento de grãos de milho.
Local
Arapoti, PR
Castro, PR
Eldorado do Sul, RS
Guarapuava, PR
Lages, SC
Passo Fundo, RS
Piedade do RG, MG
Ponta Grossa, PR
Santa Maria, RS
Santa Maria, RS
Tibagi, PR
Média
Argila
(%)
15
35
28
55
45
40
30
11
11
60
-
Fonte: Peixoto et al. (2003).
Rendimento médio de grãos (kg ha-1)
Precipitação normal
Precipitação excessiva
Test.
COB.
ANT. Test.
COB.
ANT.
5.134 6.730
5.875
5.738 8.914
8.971
8.618 10.428 10.675
6.920 9.470
8.410
5.890 9.410
8.530
7.188 10.264 10.206 5.007 9.889
9.232
5.581 7.160
7.330
5.646 8.376
8.275
8.128
6.170
6.844
6.561
9.579 11.314 11.372
4.069 6.170
6.379
2.812 5.686
3.647
3.112 6.268
5.100
5.744 7.429
7.959
5.500 7.877
7.688
6.173 8.798
7.929
Manejo do N
Manejo do N na cultura do milho, cv. DKB 466.
Produção de forragem, em kg ha-1,
Santa Helena de Goiás-GO, 2005
N antecipado/
(kg. ha-1)1
0
45
90
135
Média
1
Manejo do solo
SPD + Mata
Broto3
Média
SPD
SPD +
Aeromix2
36.406
36.302
39.792
38.229
37.552
43.125
47.083
45.313
38.229
41.771
59.688
47.083
37.682
43.268
46.693
37.396
40.399
48.854
43.542
42.548
Fonte uréia.
Escarificação superficial
3
Escarificação profunda
Fonte: Embrapa Arroz e Feijão
2
MANEJO DE NITROGÊNIO EM MILHO.
Lagoa da Confusão TO. 2004.
45 kg ha-1 antecipado
0 kg ha-1 antecipado
Época de aplicação de N (45 kg ha-1) em cobertura no milho.
Panorama aos 35 DAE. Lagoa da Confusão-TO. 2004.
Manejo do N
Efeito da antecipação de nitrogênio na cultura do arroz de
terras altas em diversas regiões do Mato Grosso.
Local
Sinop
Sinop
Sinop
Sinop
Sinop
Ano
2005
2005
2005
2005
2005
Sinop
Sinop
S. Carmem
Sinop
Sinop
S. Carmem
S. Carmem
Sorriso
Média
2005
2005
2006
2006
2006
2006
2007
2007
-
Cultivar
Sistema kg N ha-1
CIRAD 141
SPD
60
BRS Colosso
SPD
60
BRS Curinga
SPD
60
Primavera
SPD
60
BRS
SPD
60
Vencedora
BRS Curinga Convenc.
45
BRS Curinga Convenc.
120
BRS Sertaneja Convenc.
90
BRS Curinga
SPD
90
BRS Sertaneja
SPD
80
BRS Sertaneja
SPD
80
BRS Sertaneja
SPD
90
BRS Sertaneja
SPD
90
-
Fonte: Cobucci & Wruck (2008)
Produtividade (kg ha-1)
N base N cob Dif.(%)
3.888a 3.306b
17
3.342a 3.030b
10
2.760a 2.538a
8
2.562a 2.484a
3
2.832a 2.562a
5
4.866a
3.660a
4.320a
5.634a
3.960a
4.500a
2.880a
2975a
3.706
Chuvas ~ 2.500 mm/ano
4.148b
3.960a
3.282b
3.828b
3.780a
4.020b
2.220b
3.448b
3.277
14
-7
31
47
4
11
29
15
13
Antecipação do N na cultura do arroz de terras
altas, em kg ha-1, após pastagem, Sinop-MT.
Tratamento
1
Curinga/Grade/SPD2
Curinga/Escarificação3
Curinga/Aeromix 4
Curinga/Aiveca5
Média
Curinga/Cobertura 0 DAE6
Curinga/Cobertura 15 DAE
Curinga/Cobertura 30 DAE
Média
Aimoré/Escarificação
Curinga/Escarificação
Colosso/Escarificação
Média
Média geral
Curinga/Disco/Niveladora7
1
N antecipado (kg ha-1 )
0
45
90
3.767
4.885
4.908
4.758
4.483
4.667
4.283
4.733
4.633
3.567
4.683
4.625
4.094
4.696
4.708
4.675
4.775
4.950
4.333
5.125
5.442
4.250
4.717
4.633
4.419
4.872
5.008
3.961
3.911
4.144
4.758
4.483
4.667
2.483
2.625
3.792
3.734
3.673
4.201
4.083
4.442
4.646
4.310
5.490
5.420
Cultivar/manejo do solo
Grade aradora três meses antes da semeadura
3
Fonte:
Cobucciprofunda
et al. (2005)
Escarificação
com Mata Broto
2
Média
4.520
4.636
4.550
4.292
4.800
4.967
4.533
4.005
4.636
2.967
MANEJO DE NITROGÊNIO EM ARROZ APOS
PASTAGEM Cv. Curinga, Sinop-MT, 2005.
0 kg ha-1 antecipado
45 kg ha-1 antecipado
90 kg ha-1 antecipado
MANEJO DE NITROGÊNIO EM ARROZ EM
SPD Cv.Aimore, Sinop-MT, 2005.
0 kg ha-1 antecipado
90 kg ha-1 antecipado
Manejo do N
Efeitos de doses de nitrogênio, incorporado imediatamente antes
da semeadura, e de épocas de cobertura de nitrogênio sobre o
rendimento da cultivar de feijão Carioca.
Lagoa da Confusão-TO. 2004.
1
Doses Sem cobertura
-1
de N ha
0
45
90
135
Média
CV %
DMS
1
1.707
2.660
3.116
2.742
2.556 b
8,2
156,7
45 kg ha-1 de N
2
DAE = dias após a emergência.
Fonte: Kluthcouski et al.(2006)
Época de cobertura
2
0 DAE
10 DAE
25 DAE
–1
Rendimento (kg ha )
Média
2.585
2.621
2.967
2.987
2.790 a
1.969 c
2.778 b
3.064 a
2.852 b
-
2.074
3.115
3.148
3.003
2.835 a
1.508
2.713
3.026
2.677
2.481 b
MANEJO DE NITROGÊNIO EM FEIJÃO, CV.
CARIOCA. Lagoa da Confusão-TO. 2004.
45 kg ha-1 antecipado
0 kg ha-1 antecipado
MANEJO DE NITROGÊNIO EM FEIJÃO, CV.
VALENTE. Lagoa da Confusão-TO. 2004.
45 kg ha-1 antecipado
0 kg ha-1 antecipado
N x tempo em SPD
Aumento da MOS em função do tempo de SPD e
influência na mineralização de N no solo
Conteúdo de Carbono
I<M
IM
I>M
I = imobilização
M = mineralização
4
8
10
Tempo de adoção de PD (anos)
Fonte: Sá (1999)
N x tempo em SPD
N no SPD (11anos) - Cristalina, GO.
Época da
cobertura
(45 kg de N ha-1) 1
Sem cobertura
Cob. 10 DAE
Cob. 15 DAE
Cob. 30 DAE
Média3
C. V. (%)
1 Adubação
N antecipado (kg ha-1) 2
Média3
0
30
60
90
2.953 C b 3.519 AB a 3.317 BC ab 3.758 A a
3.483 A a 3.507 A a 3.232 A b 3.513 A a
3.167 A ab 3.425 A a 3.416 A ab 3.468 A a
3.000 C b 3.257 BC a 3.653 A a 3.586 AB a
3.151 b
3.427 a
3.404 a
3.581 a
7,6
3.387 A
3.434 A
3.369 A
3.374 A
de base: 250 kg da fórmula 5-37-00 ha-1 e 60 kg de K2O ha-1, na forma de KCl aplicado a lanço.
2 Nitrogênio aplicado um dia antes da semeadura, em linhas, na profundidade de 6 cm, tendo a uréia como fonte.
3 Médias seguidas pelas mesmas letras, minúsculas na horizontal, e maiúsculas na vertical, não diferem entre si, pelo teste de Tukey, a 5%
de probabilidade.
Fonte Cobucci et al. (2006).
N x tempo em SPD
N no SPD (14 anos) - Sta Helena de Goiás, GO.
Tratat.
1, 2
Sem cobert.
0 DAE
10 DAE
20 DAE
30 DAE1
Média
Nitrogênio antecipado (kg ha-1)3
0
2.894
4.001
3.315
3.540
3.515
3.453d
45
3.995
4.189
4.162
3.705
4.123
4.035c
45+604
4.075
4.220
5.077
3.821
4.093
4.257b
90
3.952
4.473
5.455
4.232
4.499
4.462a
135
3.861
4.132
4.924
4.193
4.268
4.275ab
Média
3.755c
4.203b
4.527a
3.898c
4.100b
-
DMS 204,9
CV(%) 7,9
1
2
45 kg de N ha-1, na forma de uréia.
DAE = dias após a emergência.
Nitrogênio, na forma de uréia, aplicado um dia antes da semeadura do feijão, em linhas, a 8 cm de
profundidade.
4
Refere-se à aplicação de 60 kg de K 2O ha-1. Fonte: Kluthcouski et al. (2006).
3
Manejo do N na cultura do milho, cv. DKB 466. Produção de
grãos, em kg ha-1. Santa Helena de Goiás-GO. 2005
“18 anos em SPD”
N antecipado/
cobertura
(kg. ha-1)1
0
45
90
135
0 + 45 0DAE4
0 + 45 10DAE
0 + 45 20DAE
45+45 0DAE
45+45 10DAE
45 +45 20DAE
90 + 45 0DAE
90 +45 10DAE
90 +45 20DAE
135 +45 0DAE
135 + 45 10DAE
135 + 45 20DAE
Média
1
Manejo do solo
SPD
9.233
9.566
9.196
9.572
7.484
8.076
9.155
9.602
9.797
8.253
9.316
10.911
9.502
9.781
8.572
10.128
9.259
2
Fonte uréia.
Escarificação superficial
Fonte: Embrapa Arroz e Feijão
3
SPD +
Aeromix2
9.828
10.611
10.032
10.012
8.823
9.436
8.419
8.389
9.761
9.460
9.684
10.648
9.232
9.995
8.719
6.286
9.333
Escarificação profunda
SPD + Mata
Broto3
8.332
9.838
9.876
10.327
9.665
8.612
8.299
7.737
8.778
8.265
9.240
10..133
11.350
9.464
10.345
9.565
9.364
4
Média
9.131
10.005
9.701
9.970
8.657
8.708
8.624
8.576
9.445
8.659
9.413
10.564
10.038
9.747
9.212
8.660
Cobertura. DAE = dias após a emergência
Recomendação
Recomendação de adubação nitrogenada para o trigo sob
sistema plantio direto para o Paraguai, Paraguai, 2005.
Cultura
anterior
Milho
Soja
MOS
-----%----<2
2-4
>4
<2
2-4
>4
Fonte: Wendling (2005)
Expectativa de produtividade (kg ha-1)
<2.500
2.500-3.500
>3.500
------------------kg ha-1 de N----------------------50
70
90
30
50
70
15
30
50
30
55
75
15
35
55
15
35
Efeito da aplicação antecipada e em cobertura de
nitrogênio sobre a produtividade do feijoeiro, cv. Pérola,
no Sistema Plantio Direto. Santa Helena de Goiás-GO, 2005
Nitrogênio antecipado (kg ha-1)
Tratamento
Média
4.189
45+604
4.075
4.220
90
3.952
4.473
135
3.861
4.132
3.755c
4.203b
3.315
4.162
5.077
5.455
4.924
4.527a
20 DAE
3.540
3.705
3.821
4.232
4.193
3.898c
30 DAE1
3.515
4.123
4.093
4.499
4.268
4.100b
Média
3.453d
4.035c
4.257b
4.462a
4.275ab
-
Sem cobert.
0 DAE
0
2.894
4.001
45
3.995
10 DAE
DMS 204,9
CV(%) 7,9
1
2
3
45 kg de N ha-1, na forma de uréia.
DAE = dias após a emergência.
Nitrogênio, na forma de
uréia, aplicado um dia antes da semeadura do feijão, em linhas, a 8 cm de profundidade.
4
Refere-se à aplicação de 60 kg de K2O ha-1.
Cobertura1
Com
Sem
Média
CV (%)
1
Dose de nitrogênio (kg ha-1)
0
30
60
90
2291aC
2580aBC
2356bC
3239aA
1888bD
2302bC
2507aBC
2735bB
2090C
2441B
2431B
2987A
11
Cobertura com 45 kg ha-1 de N, aos 10 DAE
Palhada de
Milho
Média
120
3174aA
2523bBC
2849A
2728a
2391b
-
N na palhada de braquiária
-1
Doses
)ha-1)
(Kg.ha
dedeNN (kg
Doses
Quantidade de N aplicado no feijoeiro de inverno
em função da cultura antecedente
70
60
2.532 kg ha-1
50
40
3.004 kg ha-1
30
20
10
0
milho
milho + braquiária
Cultura Antecendente
Fonte: Barbosa Filho & Cobucci (2005)
N na palhada de braquiária
Produtividade
Produtividade
Produtividade
Produtividade
(kg/ha)
(kg/ha)(kg/ha)(kg/ha)
Produtividade (kg/ha)
6500
Produtividade
de arroz de terras altas em razão
da
BRS Sertaneja6000
y= 4895
antecipação
de
doses
de
N
Cobucci
et
al.
2009.
6500
5500
6000
5000
6500
6500
5500
4500
6000
6000
5000
4000
6500
5500
5500
4500
3500
6000
5000
5000
4000
3000
5500
4500
4500
3500
2500
5000
4000
4000
3000
2000
4500
3500
3500
2500 20 32 44 56 68 80 92 104 116
4000
3000
3000
2000
Doses de N (Base) (kg/ha)
3500
2500
2500 20 32 44 56 68 80 92 104 116
3000
2000
2000
Doses de N (Base) (kg/ha)
104 116
116
2500 2020 3232 4444 5656 6868 8080 9292 104
Dosesde
deNN(Base)
(Base)(kg/ha)
(kg/ha)
2000
Doses
BRS Sertanejay= 4895
Prim
averaBRSSertanejaSertanejaBRS
y=y=5449
4895
y= 4895
Prim averaBRS Sertanejay= 5449
y= 4895
BRS
PepitaPrim
averaPrim
averay=y=6212
5449
y= 5449
128 140
128 140
128 140
140
128
BRS PepitaPrim averay= 6212
y= 5449
BRS
BRSMonarcaPepitaBRS
Pepitay=y=5685
6212
y= 6212
BRS MonarcaBRS Pepitay= 5685
y= 6212
BRSMonarcaMonarcaBRS
5685
y=y=5685
Outras vantagens
A aplicação antecipada do N pode proporcionar
reduções:
• no espaçamento ou pareamento de fileiras;
• nos danos mecânicos;
• no custo da operação;
• na quantidade de fertilizante;
• em herbicidas pós-emergentes.
Restrições
Solos arenosos;
Solos mal drenados;
Solos com limitação de fertilidade química.
Manejo do N
Mais importante que fontes e doses
são a época e a forma de aplicação!
Obrigada pela atenção!
Priscila de Oliveira
[email protected]
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Palhada de Brachiaria e seus benefícios