Prof. Leandro Bova
Técnicas de Estudo
Material
CURSO APROVAÇÃO
Sugestões úteis para eliminar a distração.
PROFº Leandro T. Bova
•
De importância aos seus estudos. Momentos
antes do inicio do estudo, diga para si mesmo qual a
importância desse conhecimento.
•
Tenha sempre objetivo ao estudar, não importa
se são só cinco minutos, desenvolva um objetivo de
aprendizagem que possa ser realizado no tempo
disponível.
•
Estude em um ambiente silencioso, com boa
ventilação e temperatura. Se não tiver um ambiente assim
em casa, procure uma biblioteca ou escritório.
•
Antes do inicio do estudo leve para sua mesa
todo o material referente ao que se vai estudar. Assim
você não perde a atenção indo buscar a tal borrachinha.
•
Desenvolva uma rotina de estudos. Procure
estudar sempre nos mesmos horários e de preferência no
mesmo ambiente. Assim você estará condicionando seu
cérebro há ficar atento neste ambiente e neste horário.
•
Faça pausas de 5 a 10 minutos a cada 40
minutos de estudo.
•
Crie perguntas a respeito do que estuda. Por ex:
O que eu já sei a respeito deste assunto? Qual foi a
ultima vez que ouvi falar a respeito deste assunto e o que
foi dito? Para que essa informação foi criada? Quem mais
usa esse tipo de informação e com qual finalidade? Qual
é a minha meta de aprendizagem com relação a esta
matéria neste momento de estudo?...
•
Antes de entrar em sala, pare na porta e deixe ali
todos os problemas ou pensamentos que podem lhe
distrair. No momento de aula você não vai solucionar
problema algum, portanto deixe estes pensamentos do
lado de fora, após a aula você os soluciona.
•
Antes das aulas, dê uma olhada prévia no
assunto que será abordado na aula, crie então uma série
de perguntas e passe para uma folha de papel, estas
perguntas você irá responder durante a aula, se não
conseguir pergunte ao professor.
•
Em sala procure sentar-se longe de pessoas
muito falantes, faça anotações e mantenha o foco no
professor.
•
Organize-se, crie um quadro horário semanal. Se
você organizar suas atividades semanais e administrar
bem o seu tempo, conseguirá lidar bem melhor com
aqueles pensamentos intrusos que surgem no momento
do estudo a respeito de coisas que você tem pra fazer.
Quando esta tudo bem determinado, você apenas diz a si
mesmo que aquele momento é para estudo, e todo o
resto das obrigações estão agendadas e com horários
determinados.
ATENÇÃO E CONCENTRAÇÃO
TÉCNICAS DE MEMORIZAÇÃO
Nas próximas paginas você encontrará técnicas de
memorização e dinâmicas de treinamento para os
processos sensoriais ocorrentes em memória e
aprendizagem. As técnicas são de grande funcionalidade,
contudo exigem certo grau de conhecimento sobre sua
aplicação, para ser alcançado o objetivo proposto. Sendo
assim, é indispensável à participação nas aulas. Só assim
o aluno terá conhecimento suficiente para aplicá-las de
maneira satisfatória.
As técnicas são bastante simples e de fácil aplicação,
contudo o leigo poderá encontrar dificuldades aplicativas
e questionar seus resultados. Por essa razão este
material é apenas um auxilio a aula, e não tem a proposta
de desenvolver a memória para aqueles que não
conhecem todo o conteúdo aplicado nos encontros. Este
material serve também, como guia e recordação, para
aqueles que participaram dos encontros, tendo estes um
conhecimento mais apurado da essência das técnicas
seguintes.
A atenção refere-se ao conjunto de processos
psicológicos que torna o ser humano capaz de selecionar,
filtrar e organizar as informações em unidades
controláveis e significativas.
Capacidade e foco de atenção referem-se à focalização
da atenção e estão intensamente associados à
experiência subjetiva de concentração.
Paulo Dalgalarrondo
Alguns sintomas de distração são:
•
Ler e notar que não tem idéia do que acabou de
ler.
•
Ter muitos pensamentos intrusos no momento
de estudo.
•
Não conseguir pensar naquilo em que se estuda.
•
Falta de atenção em sala de aula.
•
Dificuldade de compreensão.
•
Dificuldade de aprendizagem
•
Dificuldade de memorização
Evidentemente
estes
“sintomas”
desencadeiam
problemas no período de preparação, como: Falta de
motivação, sensação de impotência ou incapacidade,
sensação de estar envolvido por um turbilhão de
obrigações que não tem fim, baixo rendimento de estudo,
etc. Problemas estes que podem chegar ao ponto de agir
contra a auto-estima do candidato, consumindo assim
suas esperanças.
Atualizada 08/03/2010
Com estas dicas você pode melhorar muito a sua
capacidade de concentração, mas não porque foi
trabalhada a concentração em si mesma, mas sim alguns
problemas que se refletem na concentração.
Em resumo nos momentos de estudo esteja atento para
verificar o que lhe tira a “concentração”, e procure a raiz
do problema. Na maioria das vezes são coisas simples,
como obrigações diárias por exemplo, que acabam por
refletir em um falta de atenção ou concentração. Um bom
gerenciamento do processo de preparação e o
desenvolvimento de foco nas soluções não nos
problemas, já é suficiente para por fim em um grande
número de problemas que são comuns a maioria dos
candidatos.
Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores
1
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Preparação para momentos de estudo
Alguns minutos antes do estudo, sente-se em um lugar
confortável e prepare-se seguindo os passos abaixo:
Procedimento:
1.
Neste primeiro momento é interessante você
avaliar os pensamentos que poderão intervir em seu
momento de estudo. Para isso avalie com sinceridade e
seriedade tais pensamentos. Pergunte-se: Quais
pensamentos poderão me ocorrer que irão tirar minha
atenção? O que em meus pensamentos, meu estado, ou
o ambiente pode interferir no meu estudo a ponto de tirar
minha atenção? Fique atento as respostas que surgirão,
dê atenção a elas, e determine as atitudes que você
tomará com respeito a isso. Por exemplo, você poderá ter
um pensamento intruso que fica lhe dizendo para estudar
uma outra matéria que você esta fraco. Determine então
um momento para estudá-la, e após isso diga a si
mesmo, - pronto, já esta agendado, agora posso me
concentrar nesta matéria, no momento agendado
estudarei e entenderei a outra matéria.
2.
Neste segundo momento é importante o
relaxamento e alivio dos pensamentos recorrentes. Para
isso utilize a respiração. Inspire profundamente pelo nariz
contando de um a dois, segure com os pulmões cheios
enquanto conta de um a quatro, expire lentamente
contando também de um a quatro. Faça dez respirações.
Enquanto respira fique muito atento ao ar entrando e
saindo, observe o movimento do seu abdômen e tórax,
perceba as sensações corporais. Permita que a cada
expiração você sinta-se mais e mais presente, calmo e
centrado. A cada nova respiração relaxe mais e mais o
corpo. Se for necessário utilize um número maior de
respirações.
3.
Neste terceiro momento, você deve procurar
“gostar” da matéria ou tema. Para isso volte-se ao seu
objetivo. Observe-se lá no futuro vivendo exatamente
aquilo que você busca com o seu estudo. Pode ser
andando com um carro importado de R$ 300.000,00 ou
ajudando
mendigos
distribuindo
sanduíches
de
madrugada. O que importa é a essência do motivo.
Observe aquele outro você no futuro e incorpore a sua
imagem, um semblante de alguém que sabe e gosta
daquilo que você vai estudar, observe nesta imagem que
aquilo que você vai estudar foi um degrau para chegar até
esse sonho, então, integre a matéria ou tema ao prazer
de realizar o seu objetivo. Crie a convicção que aquela
matéria é simples gostosa e fácil, e que esta ali o caminho
para o seu objetivo.
Cuidado para não viajar demais, volte-se para o
presente, caso contrário sua atenção irá para o futuro e
você a perderá. Esta é uma visualização rápida, não deve
durar mais que um minuto. Todo este exercício deve levar
de cinco a oito minutos, e pode ser refeito nas pausas de
estudo.
A memória é a capacidade de fixação, retenção,
evocação e reconhecimento de informações.
2
Atualizada 08/03/2010
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Para o estimulo da memória devemos representar as
experiências
em
vários
sentidos
(sistemas
representacionais).
Quanto
mais
sistemas
representacionais envolvidos melhor será o desempenho
da memória. Podemos gravar em nossas mentes
imagens, sons, sensações, cheiros e sabores. Uma
experiência intensa ficara gravada em mais de um
sentido. De tal forma que quando houver necessidade de
recuperar alguma informação auditiva, e não houver sons
na representação somente imagens, as imagens
recuperarão os sons. Se você pode lembrar-se do sabor
de sua refeição predileta e do cheiro, a imagem do prato
virá associado à representação. Quanto mais sentidos
envolvermos em nossas experiências mais estimulada
será nossa memória.
“Um processo eficaz de aprendizagem é aquele que
nos envolve mental, física e emocionalmente”.
Memória de curto e longo prazo
Uma pessoa com uma memória de curto prazo eficiente,
é uma pessoa com uma estratégia interna que combina o
sistema representacional usado para reapresentar a
informação com o mesmo sentido que foi exposta a
informação. Por exemplo, uma pessoa em que seu
sistema representacional preferido é o visual, retêm com
facilidade na memória estímulos visuais. Uma pessoa em
que seu melhor sistema representacional é o auditivo
usará uma estratégia auditiva para lembrar-se da
imagem, o que não será o mais eficiente. A memória de
curto prazo segundo a PNL é a pessoa que usa o mesmo
sistema representacional para recuperar a informação do
que foi apresentada a informação.
A memorização de longo prazo é a pessoa que tem uma
estratégia com vários sistemas representacionais.
Fazendo assim uma justaposição de sentidos, ou seja,
ligando um sentido ao outro e assim criando uma
estratégia eficaz. Isso envolve uma maior neurologia.
Melhor será a memorização de longo prazo naquele
individuo que tem uma estratégia que interligue o maior
número de sistemas representacionais.
De uma forma generalizada
guardamos na memória:
podemos
dizer
que
10% do que lemos.
20% do que ouvimos.
30% do que vemos.
50% do que ouvimos e vemos.
70% do que dizemos nós próprios.
90% do que nós próprios fazemos.
A mnemônica é uma estratégia de memorização que tem
como base funcional transformar o conteúdo a ser
memorizado em sinais sensoriais de grande estimulo,
utilizando para isso “formulas” bastante simples, e que
com pouca pratica pode levar o praticante a desenvolver
suas próprias técnicas mnemônicas.
Além da função estimulativa da percepção a nível
sensorial, é também importante o desenvolvimento de
emoções e sentimentos a respeito do que se quer
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memorizar. Para isso devemos agregar ao conteúdo a ser
memorizado:
Estratégia das vogais
Ação
Emoção
Imagens
Ouvir
Utilizar
Ação: Use representações dinâmicas, evite as estáticas.
Lembre-se de que quanto maior a neurologia envolvida na
representação maior será a facilidade de recuperação.
Uma imagem estática fica retida em uma cadeia
“pequena”
de
neurônios,
enquanto
que
uma
representação com grande ação fica gravada em uma
grande associação neural.
Emoção: O mesmo principio citado acima, esta ativo
também em questões de ordem emocional. A emoção
ativa o sistema límbico o que envolve uma parte ainda
maior do cérebro no registro, armazenamento e
recuperação de informações.
Imagens: Este sentido e canal representacional é muito
eficiente principalmente no que diz respeito a velocidade
de recuperação, quantidade de informações e retenção
de informações ainda não compreendidas por completo
(esse ultimo por motivos óbvios com pouca eficiência).
Ouvir: Neste ponto diz respeito não só a audição, mas
também a usar todos os outros sentidos, estratégias de
memorização e aprendizagem ricas em sistemas
representacionais.
Utilizar: Técnicas de memorização são muito eficientes, e
com a pratica se tornam ainda melhores. Sempre que
você for estudar você deve criar técnicas ou usar as que
você já sabe, desta forma com a utilização de técnicas o
processo começara a ficar cada vez mais automático.
Outro ponto é a utilização da matéria em si, sempre que
possível procure aplicar o que você aprendeu.
Como já vimos anteriormente, gravamos melhor na
memória o que envolve o maior número de sentidos,
sistemas representacionais e emoções. Nos próximos
exercícios procure criar o maior número de sistemas
representacionais ligado ao que se deseja gravar na
memória.
Lembre-se de que palavras são a estrutura superficial
criada para representar a estrutura profunda ou de
referência. E são estas estruturas profundas que ficam
fixas na memória.
Pares de palavras
Como exemplo vamos memorizar as palavras:
Copo – rato
Pedra – cabeça
De forma que, quando alguém lhe perguntar qual o par da
palavra “rato” você deve responder imediatamente “copo”.
Atualizada 08/03/2010
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Bem como já sabemos estas palavras são abstratas, mas
representam coisas concretas. Portanto temos a
possibilidade de transformar o abstrato em algo concreto.
Siga as instruções abaixo:
1.
Relaxe feche os olhos se preferir.
2.
Agora crie um filme de um homem indo tomar
água, e quando pega o copo a um rato dentro dele.
3.
Repita o filme mais duas vezes.
4.
Agora crie uma imagem de uma mulher
carregando uma grande pedra na cabeça.
5.
Repita o filme mais duas vezes.
Pronto as quatro palavras já estão gravadas em sua
memória. Agora qualquer palavra que for mencionada,
você
saberá
imediatamente
qual
a
palavra
correspondente.
Para intensificarmos a experiência podemos acrescentar
mais sistemas representacionais. Por exemplo: Você
pode imaginar o cheiro do xixi de rato no copo e também
o barulho que o pequeno animal faz ao tentar
desesperadamente sair do copo.
Um outro meio de facilitar a memorização é adicionar
“ligação emocional”. Por exemplo: Você pode imaginar
uma pessoa querida participando de uma grande
manifestação, quando de repente os participantes
começam a ficar violentos e então um deles atira uma
pedra contra a sua cabeça. O medo e a dor farão com
que você não se esqueça mais da experiência.
Outro meio para facilitar a memorização é colocar-se em
primeira pessoa na experiência. Por exemplo: Você pode
imaginar a você mesmo indo pegar um copo para beber
um pouco de água. Potencialize as emoções, quanto mais
intensa for a representação melhor ficará armazenado em
sua memória.
Os filmes e imagens são muito úteis para estimular a
memória, entretanto devemos ter cautela com o que
colocamos no filme. Se você observar no exemplo acima
sobre o copo e o rato temos muito mais coisas
relacionadas à experiência como o homem e água. No
momento sua memória natural lembra que as principais
informações são copo e rato, e que o restante foi
adicionado para facilitar a imagem. Porém dentro de dois
ou três dias quando sua memória natural esmaeceu, você
terá que adivinhar qual a informação importante. Por isso
procure sempre despojar de toda informação supérflua.
Agora tente em 2 minutos memorizar as 10 palavras
usando o método da associação.
papel
cavalo
mato
violão
navio
arroz
terra
blusa
violino
armário
Erros típicos
Nas palavras “violão” e “violino”, é fácil se confundir,
devido às imagens serem muito parecidas, como objetos
de madeira com cordas. Portanto é imprescindível que as
imagens sejam como o são na realidade. Procure os
detalhes em cada objeto, e analise as diferenças entre
eles.
Outro erro chama-se associação negativa. Por exemplo,
nas palavras “mato” e “blusa” você pode ter criado a
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imagem de uma blusa cheia de mato. Após alguns dias
sua memória natural esmaece, e quando você voltar a
imagem terá apenas uma blusa, e terá que adivinhar o
outro elemento importante. Portanto crie uma imagem
clara de cada uma das partes importantes a serem
lembradas.
Faça agora o próximo exercício com 40 palavras, o tempo
é de 5 minutos. Caso você fique preocupado com o
tempo, deixe-o de lado e faça no seu tempo.
álbum
moedas
corda
toalha
mesa
fotografia
automóvel
folha
giz
cadeira
borboleta
beijo
vestido
janela
sapato
sal
bolsa
bola
prego
empurrão
trem
piso
café
terra
papel
salada
banco
caixa
foguete
leite
bebida
pêra
tinta
cartaz
cortina
sanduíche
pó
faca
vassoura
banheira
Lista de idéias
Desenho um trem no álbum
Muitas moedas espalhadas sobre o piso.
A corda ficou empapada de café.
A toalha esta cheia de terra.
Muito papel sobre a mesa.
Vejo uma fotografia da salada que estou comendo.
O automóvel desgovernado invadiu o banco.
A folha seca caiu encima da caixa de sapatos.
Desenho um foguete com o giz.
O meu leite entornou sobre a cadeira.
A uma borboleta na minha bebida.
Ao invés de morder ela beijou a pêra.
A tinta caiu sobre o vestido novo.
O cartaz esta pendurado na janela.
Vejo a ponta do sapato embaixo da cortina.
Derramei um pote de sal no sanduíche.
A bolsa esta cheia de pó.
Ele esta cortando a bola com uma faca.
Estou concertando a vassoura quebrada com um prego.
Ele me empurrou para dentro da banheira.
Verbos
Verbos expressam movimentos ou ações. Portanto crie o
filme com os respectivos movimentos ou ações. Por
exemplo, nas palavras “chorar” e “andar”, você pode
imaginar alguém que chora muito enquanto anda pela
rua.
Faça agora o próximo exercício, associando os 10 verbos:
falar
estudar
rir
fugir
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Atualizada 08/03/2010
apertar
fumar
correr
dirigir
pensar
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bater
Adjetivos
Adjetivos expressam qualidade ou estado de objetos e
pessoas. Para criar associações você deve adicionar
pessoas ou objetos que se relacionem com o adjetivo. Por
exemplo, nas palavras “rápido” e “pesado”, você pode
imaginar a si mesmo carregando uma caixa muito
“pesada” e andando “rápido” para se livrar do fardo.
Faça agora o próximo exercício, associando os 10
adjetivos:
ríspido
sujo
branco
confortável
carinhoso
gelado
molhado
silencioso
pesado
macio
Preposições
Preposições são palavras que ligam partes da oração e
definem a posição de pessoas e objetos no espaço. Por
exemplo, estou “acima” da montanha, “a farmácia fica
“sob” a academia.
Com verbos e preposições é de grande importância que
se use pequenos filmes, imagens fixas podem ocultar
informações importantes.
Faça agora o próximo exercício, usando vários tipos de
palavras:
madeira
correr
puxar
polir
preexistir
roteiro
profanar
indireto
ermitão
acima
sobre
entre
força
pedra
água
debaixo
certeza
pneu
convidar
plástico
Temas e objetos
A seguir relacione em imagens ou pequenos filmes uma
frase a um objeto. Por exemplo, “revista quatro rodas”
“locação de automóveis”. Posso viajar de avião
segurando uma revista quatro rodas que tem vários
anúncios sobre lojas de locação de automóveis.
Faça agora o próximo exercício relacionando temas a
objetos:
veja
scanner
livro
viver
folha de São Paulo
imposto de renda
desemprego
educação infantil
sais para banho
corrupção
Esta é uma técnica que transforma palavras atípicas em
palavras conhecidas com similaridade de som. A relação
pode ser feita de palavra para palavra, ou de uma palavra
para uma frase, que indique a palavra a ser memorizada.
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Exemplo:
Eucromatina: eu como gelatina
Ribossomos: Rio dos sonos
DNA: Dina
Mitocôndrias: O mito dos Condes / mitologia da condessa
/ mito do condomínio
Carioteca: Carioca na discoteca
Manemolência: Maníaco com sonolência
Após criar as similaridades cria-se as associações entre
as frases gerando um filme facilmente memoriável. Ao
recuperar a informação deve ser bem evidente a relação
entre a frase ou palavra criada com a palavra de origem.
Crie agora similaridades fonéticas das palavras abaixo:
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atravessar a “ponte”, que começa enfrente a prefeitura. A
ponte termina em uma “praça”, em que a um
“monumento” que dificulta o acesso à “rampa” que esta
logo atrás dele. Subindo a rampa a um “viaduto” que
passa por cima de um “morro”. Logo que passo pelo
“sinal de transito” me deparo com uma “torre de TV” e a
um “policial” de guarda na sua porta, ao lado da torre a
um “canteiro de obras” que fica encostado em um
“prédio” que na parte térrea funciona uma “delegacia”
onde a um “padre” enfrente a ela rezando pelos presos
que dali fugiram pelo “riacho” que passa ao lado.
Seguindo o riacho ele termina em um “gramado” onde
posso ver a “poluição” que esta no ar cobrindo um
“cemitério” que esta ao lado da “estação de trem” onde
aviões passam voando baixo para pousar no “aeroporto”.
Metalografia:
Paleolítico:
Bubhisatwicos:
Polimerização:
Organotróficos:
Peroxissomo:
Neste ponto você já esta apto para relacionar conjuntos
ou séries de palavras. Séries constam de um mínimo de
três conceitos diferentes que devem ser lembrados na
ordem em que são apresentados. Para isso você deve
ampliar suas imagens mentais criando filmes que
relacionam as palavras na ordem apresentada. Por
exemplo, as palavras “automóvel / calçada / gato / rio /
chapéu / telhado / calça / coqueiro”.
Crie a representação de você embarcando em um
“automóvel” um defeito faz com que ocorra um arranque
violento e o automóvel sobe pela “calçada” e atropela um
“gato” que é atirado dentro de um “rio”, o gato então
ainda vivo, sobe em um “chapéu” que vinha boiando. Do
outro lado do rio a uma grande cabana com “telhado”
reluzente, onde esta estendida uma “calça” e logo atrás
do telhado a o maior “coqueiro” do mundo.
Se você realmente criou a representação desta história
então já está com a série de palavras em sua memória
que podem ser acessadas sem grande esforço inclusive
de trás para frente.
*Faça agora o próximo exercício relacionando 25
palavras:
Prefeitura / ponte / praça / monumento / rampa / viaduto /
morro / sinal de transito / torre de TV / policial / canteiro
de obras / prédio / delegacia / padre / riacho / gramado
poluição / cemitério / estação de trem / aeroporto
Em primeiro momento você deve ler todas as palavras e
procurar relações entre elas, intitulando o grupo de
palavras. Por exemplo, as palavras acima nos da à idéia
de um passeio por uma cidade. Experimente criar a
seguinte representação: Imagine-se debruçado na janela
da “prefeitura” olhando para fora. A seguir é preciso
Atualizada 08/03/2010
* Retirado do livro: Programa de treinamento para
memória, concentração e criatividade, autor Günther
Beyer.
Você pode exagerar qualquer coisa para fixar
melhor na memória. Você pode se imaginar como se
fosse um avião, também pode imaginar uma torre de TV
como um enorme amontoado de aparelhos de TV. Você
pode fazer qualquer coisa usando a imaginação, se a algo
que você tem dificuldade para gravar, então exagere,
invente qualquer coisa que fixe a idéia.
Esta técnica pode ser útil para formulas matemáticas e de
física, onde existe letras ligadas ao processo de solução.
O uso das etiquetas consiste em transformar letras em
imagens que representem algo físico. Por exemplo,
podemos associar a palavra “anão” a letra “A”, a palavra
“Bota” a letra “B”, a palavra “Carneiro” pode ser usada
com a letra “C” e assim por diante. Você pode usar varias
palavras para indicar a mesma letra, dispondo assim de
mais opções para se criar um texto ou uma viagem
mental.
Exemplo:
Memorize a seqüência de letras: A – X – B – C – C – D –
W
Idéias: Um Anão fala pra Xuxa que vai chutar a Bola que
tem em mãos no Cachorro dela chamado Chihuahua,
que esta brincando com um grande Dado com a foto do
Winston Churchill gravado nele.
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Extraia do texto seguinte palavras chave e associe-as
numa cadeia.
O desenvolvimento do relógio*
Winston
Leonard
Spencer
Churchill.
Chihuahua
Estadista britânico, escritor, jornalista, orador e
historiador.
O menor cão do
mundo
Primeiro-ministro do Reino Unido durante a segunda
guerra
mundial.
Obs: Observe nas imagens acima o grande contraste e
um certo absurdo na imagem. Uma imagem como essa é
muito facilmente registrada, armazenada e recuperada,
principalmente porque você deve colocar movimentos na
imagem, fazendo com que o cachorro brinque com o
dado. Os absurdos e exageros são ótimos para memória,
faça uso deles não importa à lógica nem a coerência, na
sua imaginação pode ser criado qualquer efeito.
Obs: Não se prenda as idéias e exemplos aqui aplicados,
você deve criar a sua mnemônica. Os exemplos são
simples demonstrações. Você pode escolher se prefere
maior número de detalhes e informações, um filme longo
ou curto, usar personagens da TV, amigos, parentes,
animais de estimação, conhecimentos gerais, objetos de
toda espécie, etc.
Este método pode ser utilizado para trabalhar com listas
de informações e textos. Viajar mentalmente significa criar
um percurso bem conhecido e ligações entre nossos
passos até os elementos que precisamos memorizar.
Textos para estudo e reprodução
Para usar a técnica da associação com textos, proceda
da seguinte forma:
1.
Leia o texto uma vez não se preocupe com
partes que são de difícil compreensão, faça uma imagem
ou filme mental das partes que você compreendeu bem.
2.
Leia-o pela segunda vez agora com mais
atenção e procure compreender todo o texto, extraia
palavras-chave (não mais de 25 palavras) e as anote em
um papel.
3.
A seguir crie um filme que represente todos os
pontos principais do texto.
6
Atualizada 08/03/2010
Os primeiros relógios possuíam travessão oscilante, que
acionava um único ponteiro. A despeito de constantes
aperfeiçoamentos
do
travessão,
estes
relógios
apresentavam erro de alguns minutos por dia. No século
XVI surgiram os relógios de pêndulo. Seu funcionamento
era tão regular que podiam marcar os minutos além das
horas. No século seguinte, os relojoeiros aperfeiçoaram o
escapamento e o pêndulo. Surgiu o pêndulo de mercúrio,
e depois o de aço-latão. Posteriormente inventou-se um
dispositivo para compensar a pressão atmosférica; o
pêndulo de aço- latão passou a ser semimóvel, e depois
inteiramente livre. Atualmente emprega-se, em lugar de
pêndulo, cristais oscilantes de quartzo. O relógio mais
exato do mundo utiliza átomos oscilantes de césio, e
desvia-se apenas um segundo em 3000 anos.
Idéia
Imagine um relógio muito antigo, provido de um imenso
travessão. Este balança de um lado para outro, acionando
o ponteiro. Um operário trepado no travessão executa
consertos, e sacode desanimado a cabeça porque o
relógio continua desregulando alguns minutos por dia. Por
fim, ele vai buscar um relógio mais moderno, com pêndulo
e ponteiro de minutos. O operário troca o pêndulo por um
de mercúrio, depois por um de aço-latão. Acrescenta o
dispositivo para regular a pressão atmosférica e faz o
pêndulo oscilar livremente. Mas você já está cansado de
velharias e verifica as horas em seu relógio de pulso
eletrônico, que funciona com cristais de quartzo. E suspira
pelo dia em que poderá ter um relógio atômico,
absolutamente exato. Para melhor fixação, imagine-se
desmontando um relógio e colocando sobre a mesa,
sucessivamente: o ponteiro das horas, de minutos, de
segundos, a caixa da mola, a mola, o balancim, a âncora,
a roda de escape, e algumas rodas dentadas.
*retirado do livro: Programa de treinamento para memória,
concentração e criatividade. Autor: Günther Beyer
Esta é uma forma simples de memorizar números ou
seqüências de fórmulas.
A música impõe ritmo e certa energia motivadora,
seqüenciais de ritmos podem ser gravados com grande
facilidade pelo nosso sistema representacional auditivo.
Por exemplo, leia a frase abaixo:
"Dois hambúrgueres, alface, queijo, molho especial,
cebola, picles num pão com gergelim!"
É quase certo que você não consegue ler esta frase sem
pensar na melodia que tantas vezes ouvimos.
Processo
1.
Leia duas vezes aquilo que você
memorizar, até compreender o seu conteúdo.
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quer
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2.
Sintetize a informação, faça um resumo bem
concentrado com uma boa seqüência de palavras, claras
e objetivas (se for possível).
Dedique algum tempo para memorizar as associações,
procure lembrar dos motivos pelos quais as letras foram
escolhidas.
3.
Ouça músicas que você goste, e que tenha de
preferência um ritmo empolgante. Não importa a
procedência da música, sua letra etc. O mais importante
aqui é que o ritmo da música seja envolvente e de fácil
memorização.
Agora para memorizarmos os números é necessário
pegar as letras e transformá-las em palavras.
Exemplo:
Memorize o número: 9925290470913909
4.
Passe a cantar enquanto ouve a música, e
paulatinamente coloque o seu resumo como letra da
música. Diferentes resumos, muito provavelmente irão
precisar de diferentes músicas.
Uma questão importantíssima em todo esse processo é
divirta-se com isso. Brinque, grite, use palavrões, sinta-se
livre.
Números são informações extremamente abstratas, por
esse motivo são difíceis de memorizar. Aquilo que nós
percebemos através dos nossos sentidos como uma
cadeira por exemplo, podemos facilmente memorizar pois
ela é palpável e também perceptível visualmente.
Números não tem essa característica, o número "241" por
exemplo, não tem como visualizá-lo ou representá-lo
sensorialmente.
Existem várias técnicas para memorizar números, e o que
a de mais similar entre elas é o conceito de transformar
algo abstrato em algo que pode ser armazenado por
nossos diferentes tipos de memória.
Esta técnica consiste em transformar a cada um dos
números de 0 a 9, em consoantes, seguindo este padrão:
*
Número
a Letra
Associação
ser
correspondente
substituído
1
T
T - tem uma perna
2
N
N - tem duas pernas
3
M
M - tem três pernas
4
C
Cachorro
tem
quatro pernas
5
L
L – é igual a
cinqüenta
em
números romanos
6
S/Ç/X
S lembra o
número seis
7
F
F - parece o sete ao
contrario
8
G
g
desenho
semelhante ao 8
9
B/P/Q/D
P,b,d,q girando-os
lembra o 9
0
R
Imagine
um
R
desproporcional
dentro da palavra
ZE
Atualizada 08/03/2010
9 9 2 52
9 0 4 7 0 9 1 39 0 9
Papai Noel não aparece fora de temporada
Treine estas associações com números conhecidos como
o seu CPF ou RG.
A técnica do alfabeto fonético apresenta uma certa
limitação, que é encontrar palavras a partir da seqüência
de consoantes. Apesar de ser uma técnica muito
eficiente, pode apresentar um consumo excessivo de
tempo em algumas combinações, o que pode levar ao
cansaço.
A técnica palavra-chave pode facilitar este processo.
Usando o alfabeto fonético vamos transformar os
principais números em palavras que os representem.
* retirado do livro: megamemória, autor André Brasil
1
Teia
2
Anão
3
Mão
4
Cão
5
Lua
6
Osso
7
Fio
8
Água
9
Pião
0
Rei
Esta tabela mostra as palavras que possuem as
consoantes que representam o número indicado.
OBS: Consoantes que estiverem juntas valem como
sendo apenas uma. Observe na tabela acima a palavra
“osso” refere-se ao número 6, e não a 66.
Como você já conhece a técnica dos pares de palavras,
tudo o que você tem que fazer é usá-la para memorizar
conjuntos de números e fórmulas. Entretanto o problema
persiste com o restante dos números visto que a tabela
acima só comporta os números e 0 a 9. Para solucionar o
problema devemos criar palavras chave para o restante
dos números até 100.
O
Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores
7
Técnicas de Estudo
Material
Prof. Leandro Bova
*
1
Teia
21
Nata
41
Coiote
61
Seta
81
Gato
2
Anão
22
Nenê
42
Cano
62
Sauna
82
Gina
3
Mão
23
Nome
43
Cama
63
Sumo
83
Gema
4
Cão
24
Nuca
44
Coco
64
Saco
84
Guichê
5
Lua
25
Nilo
45
Cela
65
Sala
85
Gelo
6
Osso
26
Nós
46
Caixa
66
Xuxa
86
Gesso
7
Fio
27
Navio
47
Coifa
67
Sifão
87
Gafe
8
Água
28
Nega
48
Cego
68
Saguão 88
Gogó
9
Pião
29
Nabo
49
Capa
69
Sopa
89
Geada
10
Touro
30
Mar
50
Louro
70
Feira
90
Pirão
11
Tatu
31
Mato
51
Lata
71
Fita
91
Pito
12
Tina
32
Mina
52
Lona
72
Fone
92
Pena
13
Time
33
Momo
53
Lama
73
Fumo
93
Puma
14
Taco
34
Mico
54
Louco
74
Faca
94
Paca
15
Tela
35
Mala
55
Lula
75
Fila
95
Pelé
16
Taça
36
Missa
56
Lixa
76
Fosso
96
Piche
17
tufo
37
Mofo
57
Laquê
77
Fafá
97
Bife
18
Toga
38
Mago
58
Lago
78
Fogo
98
Pagão
19
Tubo
39
Mapa
59
Lupa
79
Fubá
99
Papa
20
Nero
40
Couro
60
Soro
80
Garoa
100
Terreiro
8
Atualizada 08/03/2010
Neste curso os melhores alunos estão sendo preparados pelos melhores Professores
Prof. Leandro Bova
Procure assimilar dez palavras diariamente, lembre-se
que as palavras seguem um padrão lógico segundo o
alfabeto fonético, se você se dedicar a criar as próprias
palavras o processo ficará mais agradável e será mais
rápido.
Técnicas de Estudo
Material
DILTS e EPSTEIN, Aprendizagem Dinâmica 1 e 2: São
Paulo: summus, 1999
DALGALARRONDO,
PAULO,
Psicopatologia
e
semiologia dos transtornos mentais: 2. ed. Porto Alegre:
Artmed, 2008
* retirado do livro: megamemória, autor André Brasil
BRASIL, André, Megamemória: explore todo e potencial
de sua mente. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
Motivação: 80% do baixo desempenho no aprendizado é
conseqüência direta da falta de motivação.
Falta de uso: assim como os músculos bem treinados
melhoram o seu desempenho, o mesmo se dá com a
memória. Nosso cérebro pode ser condicionado segundo
os nossos hábitos, se você procura usar muito a sua
memória ela irá se desenvolver e irá se condicionar a
sempre atuar no seu melhor desempenho.
GOIS e MORRONI, Curso prático de memorização: São
Paulo: Digerati Books, 2007
BEYER GUNTHER, Programa de Treinamento para
Memória Concentração Criatividade: Rio de Janeiro:
Tecnoprint Ltda, 1979
BANDLER, R Usando sua mente: São Paulo: Summus:
1987
Impressão fraca: está relacionado à falta de atenção e
concentração. No momento da registro, armazenamento e
recuperação da informação devemos estar totalmente
presentes e centrados, sem devaneios ou outras
preocupações.
Interferência: este é um ponto em que o cérebro tende a
confundir ou trocar informações entre um assunto ou
matéria e outra. Estudar matérias muito parecidas como
matemática e física em seqüência pode causar
interferência, ou seja troca de informações entre cada
matéria. Por esse motivo não estude por muito tempo à
mesma matéria, e também não estude em seqüência
matérias muito similares. Após estudar matemática, passe
para a história, por exemplo.
Estresse e depressão: esta doença pode causar um
distúrbio tanto de ordem psicológica quanto orgânica. As
sérias desordens que podem trazer para um indivíduo
afeta não só a memória como também a compreensão,
aprendizado os relacionamentos e a objetividade.
Alimentação: a rotina de um candidato muitas vezes é
intensa. Por questões de tempo muitos candidatos não se
alimentam adequadamente, isto pode trazer problemas
sérios para memorização. O cérebro não se alimenta de
qualquer coisa, é necessário principalmente frutas e
verduras. Uma alimentação balanceada coloca todo o seu
corpo em um ponto de equilíbrio alimentar, como
resultado você tem mais disposição, menos cansaço,
sono, e o nível bioquímico do seu corpo irá trabalhar
adequadamente.
Sono: todo o aprendizado que adquirimos durante o dia é
retido na memória permanente nos momentos de sono.
Enquanto você dorme o seu cérebro está filtrando e
armazenando as informações referentes ao dia. Neste
momento de sono a mente organiza as idéias e
informações e liga estas informações com outros
aprendizados que tivemos durante a vida. Dormir bem
também é muito importante para você se manter num
estado emocional adequado para enfrentar o dia a dia de
um candidato.
Atualizada 08/03/2010
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