Workshop on UN Protection of Civilians Training Workshop sobre Treinamento para Proteção de Civis da ONU para a 6a Reunião de Grupo de Trabalho Conjunto do IBAS Rio de Janeiro, 21-25 21 de julho de 2014 1. Escopo O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil (CCOPAB) conduziu um workshop sobre Treinamento para Proteções de Civis (POC) da ONU para membros selecionados do Fórum IBAS. O CCOPAB organizou todos os preparativos administrativos e relativos ao treinamento para o encontro que ocorreu de 21 a 25 de julho de 2014 no Centro General Ernani Ayrosa (CGEA) em Itaipava, Rio de Janeiro, Brasil. 2. Finalidade A finalidade do workshop era atualizar os participantes com as diferentes visões sobre Proteção de Civis aplicadas às Operações de Manutenção da Paz das Nações Unidas e discutir tópicos relevantes relacionados ao treinamento e implementação dos mandatos de POC. 3. Histórico Atualmente, lmente, as missões multidimensionais de manutenção da paz da ONU possuem mandatoss fortes sobre proteção de civis sob o Capítulo VII que permite uma melhor coordenação entre os componentes da missão e respostas de proteção mais oportunas e precisas. Missões, Missões, como a MINUSTAH, MONUSCO, UNAMID e UNMISS, para mencionar algumas, tem a POC como a missão central do mandato. mandato O Brasil fez a proposta e Índia e África do Sul aceitaram prontamente POC como o tema central do workshop para o fórum de 2014, assegurando a relevância relevância da discussão para os três países que desdobram em operações de manutenção da paz da ONU com mandatos focados em POC. POC 4. Descrição das sessões principais 4.1. Blocoo 1: Conceitos sobre Proteção de Civis 22 de julho de 2014 4.1.1:Introdução à POC: o conceito do DPKO Durante a primeira palestra, o Cel Ricardo VENDRAMIN,, comandante do CCOPAB,, apresentou a visão do Departamento de Operações de Manutenção da Paz sobre POC e o mandato inovador inova da Força da Brigada de Intervenção (FIB) da MONUSCO. Ao final, o palestrante explicou os conceitos ao redor do Conceito Operacional do DPKO sobre a POC, a estratégia da POC na missão, os atores e as conseqüências em caso de falhas na proteção de civis. A sessão terminou assinalando o mandato da FIB, suas possibilidades sibilidades e os sucessos atuais no campo, o uso de tecnologia moderna e o imperativo de operações direcionadas pela inteligência para proteger civis. Durante a fase de perguntas e respostas, a Sra. Giselle Arcoverde, da UNESCO, perguntou como a POC funciona funcio na MONUSCO. Cel MURUGESAN, chefe da delegação Indiana, disse que quando há problemas de segurança em uma área perigosa, você provavelmente encontrará um soldado por lá, mesmo que as agências da ONU e as ONG não estejam lá. Quando a situação se acalmar, estas agências provavelmente chegarão para ajudar, mas nem sempre estarão dispostas a unir esforços com o componente militar que já estava lá antes. 4.1.2: Visão humanitária sobre OMP lideradas pelo DPKO A sra. GISELLE Arcoverde, da UNESCO, palestrou sobre a visão humanitária da POC. Ela enfatizou a perspectiva humanitária do que é POC e seus objetivos no contexto de OMP da ONU, mostrando alguns exemplos de interações positivas entre agências humanitárias e OMP, além de alguns desafios e dilemas dilemas encontrados na interação e coordenação com OMP em POC. Cell MURUGESAN, por sua vez, disse que no Sudão do Sul os homens devem portar uma arma, independentemente de representarem um grupo rebelde, uma força regular ou nenhum dos dois. E, ainda, acrescentou acrescentou que o diálogo entre civis e militares não existe no nível tático, e que isto é um problema. Ten Cel AJAY,, da delegação da Índia, disse que o processo de planejamento precisa ser integrado com os civis. Cel Vendramin mencionou que, que durante a criação da MINUSMA, todos os atores estavam lá com o UNCT para participar da criação do mandato, e que os documentos produzidos são muito bons no nível estratégico, mas que no nível tático, eles não funcionam muito bem. A sra. Giselle enfatizou que as agências civis não possuem um mandato para seguir, e que por essa razão, eles vêm e vão quando eles querem, diferente dos militares, que precisam estar empregados durante todo o tempo do mandato. O Capitão de Fragata FIGUEIREDO mostrou as melhores práticas do Batalhão Brasileiro Brasileiro no Haiti, quando o Batalhão fez projetos com agências da ONU no nível tático e obteve sucesso. Cel MOUTANG, da delegação da África do Sul, mencionou que agências humanitárias trabalham em todos os níveis de responsabilidade (tático, operacional e estratégico). Cel MPEKA, da delegação da África do Sul, Sul disse que nós deveríamos prestar atenção a diferentes preocupações sobre a POC dependendo do país. Vocês podem ter diferentes percepções da POC. A Sra GISELLE explicou que as Agências Humanitárias Humanitá devem evem prestar atenção ao que a população precisa, e não ao que as agências podem dar, está é a razão pela qual você deve ouvir à população. 4.2. Bloco 2: Experiências em atividades de POC PO 4.2.1: A experiência da Índia em POC dentro de OMP da ONU Cel MURUGESAN, MURUGESAN em sua apresentação sobre as perspectivas da Índia sobre POC, enfatizou alguns dilemas e desafios desafios da POC, incluindo mobilidade, o conceito de PPP (Presença, Postura e Perfil), Perfil o treinamento de pré-desdobramento, as atividades de inteligência, a comunicação entre militares e civis e as relações civis-militares. civis O coronel enfatizou o emprego mprego de combate padrão, que é um recurso quando o Force Commander quer empregar suas tropas com suas capacidades máximas, dependendo dependen do nível de segurança. Ele também disse que um dos maiores desafios na RDC é que cada soldado é responsável por patrulhar 15 km²por dia. A única maneira de conseguir isso é tendo grande mobilidade. Além disso, as tropas militares devem ter presença, postura pos e perfil. Em sua opinião, outro ponto importante é comunicações. Não apenas a transmissão rádio, dio, mas a maneira como falamos com a comunidade sobre seus problemas e como podemos ajudá-los. ajudá 4.2.2: A experiência da África do Sul em POC dentro de OMP da ONU Cell NOMPETSHENI, chefe da delegação da África do Sul, explicou a experiência sul-africana africana sobre as atividades atividade de POC dentro de OMP da ONU. ONU Durante sua apresentação, ele mencionou a importância de um assessor de POC em uma missão da ONU. Em países onde o governo do país anfitrião não mostra boa vontade em relação à presença da ONU, ONU torna a vida dos peacekeepers muito difícil. 4.2.3: A experiência do Brasil em POC dentro de OMP da ONU Ten Cel NEGREIROS, NEGREIROS da delegação do Brasil, apresentou como realizar POC em um ambiente de pobreza e com tendências a sofre desastres naturais, tal como o Haiti. Seus objetivos eram mostrar por que razão a POC é importante para a MINUSTAH e apresentar à audiência as principais is atividades do Brasil relacionadas à POC na MINUSTAH. Cel MOUTANG, da delegação da África do Sul, disse que há similaridades entre os mandatos da UNAMID e da MINUSTAH, dentro de POC, e Cel NOMPETSHENI, chefe da delegação sul-africana, sul africana, enfatizou a importância da Inteligência na prevenção de ameaças. 23 de julho de 2014 4.2.4: Proteção de crianças e sensibilidades culturais em missão de POC Ten Cel AJAY, da delegação da Índia, apresentou o assunto Proteção de Crianças rianças e sensibilidades culturais em missões miss com POC. Ele apresentou os módulos da ONU sobre Proteção de Crianças (oo impacto do conflito armado nas crianças, as estruturas para proteção de crianças como aplicadas aos peacekeepers militares, a interação com crianças, a coordenação dentro da missão (CPA) e com atores externos de proteção de crianças,, os papéis dos militares e as tarefas relacionadas à proteção de crianças.. Ele enfatizou os aspectos culturais cul na proteção de crianças. 4.3. Bloco 3: Pedidos e discussão dos grupos de trabalho sobre apoio à POC Assunto 1: Inteligência,, compartilhamento de informações e mobilidade para apoiar POC Ten Cel MPEKA,, da delegação da África do Sul, apresentou o assunto 1 – Inteligência, compartilhamento de informações e mobilidade no apoio à POC. Durante sua apresentação, ele enfatizou as várias maneiras de obter informação em um ambiente de POC, incluindo radares, Veículo Aéreo Não Tripulado (VANT) e o diálogo entre e agências da ONU, ONG e os militares. Em seguida, houve uma discussão em grupos e cada grupo apresentou sua solução a essas perguntas: Pedido 1. Combinando as experiências individuais do grupo de trabalho, como você vê as presentes estruturas das missões do JMAC e do JOC? JOC O QG da Força consegue operar bem sob o modelo corrente? Os grupos disseram que JMAC tem um papel vital na disseminação de informação ao J3, JOC, etc. O JMAC é formado por equipes multidisciplinares e provou que tem valor ao longo dos anos. Por outro lado, informações vindas do JMAC e do JOC, por vezes, não fluem até o nível batalhão, principalmente a inteligência pertinente à situação política. Como sugestão, membros de grandes TCC/PCC deveriam ter representantes no JMAC/JOC. Pedido 2. Os meios de inteligência trazidos pelos TCC e disponibilizados pelas missões são suficientes para realizar coleta, análise e compartilhamento de informação oportunos oportun para os propósitos da POC? Durante as discussões, discussões, os grupos disseram que o MOU assinado entre a ONU e os TCC não fornece nenhum equipamento para coleta de inteligência, inteligência, sendo insuficiente para o propósito da POC. Uma operação de apoio à paz (PSO) ( depende muito da observação de eventos através dos observadores bservadores militares e os elementos da Força, incluindo unidades móveis, postos de observação, reconhecimento aéreo e grande espectro de aparelhos de vigilância, mas atualmente, não são suficientes. Os TCC possuem apenas a capacidade de compartilhar informações e a disseminação da informação encontra a barreira linguística. Pedido 3. Como os batalhões de infantaria e outras unidades lidam com compartilhamento de informações com parceiros que não fazem parte da missão, tais como agências da ONU e ONG? Os grupos disseram que as unidades coletam informações de várias maneiras (líderes deres locais, comunidades, etc), mas que não necessariamente as dividem com outros, devido às suas posturas e o comprometimento da missão. É mais fácil compartilhar informações com as agências e lideranças locais da ONU. Pedido 4. Como você percebe a crescente inclusão de tecnologia moderna (radares, VANT, etc)? Há limitações para seu emprego em manutenção da paz? paz Os grupos disseram que o relatório Brahimi declara que a tecnologia da informação é um facilitador chave de muitos dos objetivos, mas que brechas na estratégia, política e prática impedem seu uso efetivo. Métodos de alta tecnologia para coleta de inteligência inteligên atraem atenção considerável e não capturam atitudes, emoções e identidades locais. Eles precisam da colaboração da inteligência humana. VANT em florestas tropicais são ineficazes – somente são úteis quando não há vegetação. Nas fronteiras, eles violam a privacidade das fronteiras de outros países que fazem fronteira com o país anfitrião. Pedido 5. Mobilidade é essencial para proteger os civis. Quais são as suas considerações sobre o emprego de helicópteros em intervenções militares com POC? De acordo com os grupos, é necessário o treinamento adequado não só para as tropas, mas também para os civis. O emprego de helicópteros é crítico, mas algumas considerações devem ser levadas em conta, por exemplo, o terreno, disponibilidade e operacionalidade, nívell de risco, levantamento estratégico e a urgência da tarefa. A ONU deve pensar sobre o uso de meios aéreos entre as missões, o caso em questão é a UNMISS que não tinha os meios aéreos quando queria. Esses meios poderiam ter sido trazidos da MONUSCO e vice-versa. vice Pedido 6. Quais são as visões sobre mobilidade em terra em relação ao ambiente operacional e os batalhões de infantaria padrões da ONU? ONU Os grupos discutiram e disseram que a mobilidade em terra é limitada pelo terreno e pelas condições ambientais. Os batalhões de infantaria devem responder aos requisitos da força da missão. Mobilidade em terra é apenas para veículos leves, leves não para os pesados.. De fato, em toda a RDC e no Sudão do Sul, não há praticamente nenhuma rua pavimentada. Como parte da capacitação, a ONU poderia pensar em fazer estradas que ligam centros de comunicação importantes. Durante a discussão, o Major SEREJO disse que há problemas em construir estradas utilizando o QIP porque é muito caro para as tropas e há outras células dentro da ONU que podem ter mais dinheiro para fazê-lo. fazê 4.4. Bloco 4: Treinamento de pré-desdobramento pré sobre POC 4.4.1: O treinamento sul-africano africano de pré-desdobramento pré desdobramento sobre POC Durante a apresentação da Cel BOER, da delegação sul-africana, sul africana, ela el mencionou a importância de preparar os militares em DICA, na área linguística, na consciência de gênero e, principalmente, para manter o espírito de corpo das tropas. Os sul-africanos africanos têm 6 meses anteriores ao desdobramento, quando começa, então, o treinamento de pré-desdobramento pré em todos seus aspectos. O serviço e as divisões começam com o treinamento para prontidão de combate em suas respectivas instalações de treinamento. Esta fase é conhecida como a preparação da Força, e um mês antes do desdobramento, amento, eles têm treinamento para prontidão da missão no n centro de mobilização em Bloemfontein. O treinamento indiano de pré-desdobramento pré sobre POC Col MURUGESAN explicou a importância da POC no seu país e nas Forças Armadas indianas. O processo começa começa em uma indicação com base na experiência e unidades. Depois disso, começa um treinamento prévio com base no POP de treinamento. Em uma terceira etapa, os contingentes se concentram em Delhi de 3-4 3 meses antes da missão para ter um treinamento pré-induction pré orientado e, por fim, há um treinamento durante a missão, no nível subunidade na área da missão, coordenado pelo QG da Força/Setor. Ele disse que os militares não devem ter vergonha de usar a força porque é a nossa tarefa em terra. O treinamento brasileiro de pré-desdobramento pré sobre POC Ten Cel NEGREIROS explicou icou como funciona o treinamento de prépré desdobramento brasileiro. O Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil usa a metodologia de “treinando os treinadores”. No caso dos contingentes contingentes militares, o Centro recebe oficiais e os apresenta às principais atividades que eles irão enfrentar frentar no terreno, e em seguida, os oficiais voltam as suas unidades e repassam as informações a seus subordinados. Em missões individuais, o e-learning é utilizado. Seguido de um curso de 4 semanas no Centro em um curso integrado (Estado Maior, polícia e observador militar). Cel MPEKA mencionou que há diferenças entre Índia e Brasil e África do Sul. Enquanto Brasil e Índia preparam suas tropas em seus centros, a África do Sul realiza sua preparação de maneira distinta. 24 de julho de 14 4.5 Bloco 5: Pedidos e discussão do grupo de trabalho sobre Treinamento e Avaliação Treinamento durante a missão e Avaliação de desempenho Ten Cel GRINEBERG, Subcomandante do Centro Conjunto de Operações de Paz do Brasil, apresentou o assunto 2 – treinamento durante a missão e avaliação de desempenho. Durante sua apresentação, os objetivos seriam trazer à tona experiências individuais e nacionais nos treinamentos treinament durante a missão e avaliação de desempenho e analisar como os sistemas e estruturas de avaliação nacional reforçam e corrigem o treinamento e o desempenho em OMP da ONU. Em seguida, há uma discussão em grupo e cada grupo apresentou suas soluções a esses questionamentos: Pedido 1. Como as missões de campo deveriam verificar se indivíduos desdobrados e unidades receberam o treinamento de pré-desdobramento pré desdobramento e se estão preparados para desempenhar conforme exigido? exigido Os grupos disseram que o TCC é responsável pelas avaliações e pode certificar se os indivíduos estão prontos para o combate e possuem as competências para executar suas tarefas dentro de suas áreas de responsabilidade, e que há uma reciclagem durante a missão são abordando necessidades específicas. A equipe de avaliação da ONU ou a Equipe de Inspeção de Prontidão Operacional deveria medir o desempenho durante todo o período e reportar ao TCC. Pedido 2. Quais seriam os mecanismos eficientes nacionalmente estabelecidos estabe para avaliar o desempenho no campo? campo Segundo o grupo, o TCC envia documentos de avaliação ao chefe direto para avaliar o desempenho em campo. Em seguida, as lacunas são identificadas e medidas necessárias tomadas. Depois disso, equipes de avaliação/verificação avaliação/verificação viajam para medir o desempenho e um relatório é desenvolvido (lições aprendidas). Um novo design e desenvolvimento de treinamento são executados para fornecer uma estrutura para definir a qualidade do soldado. Pedido 3. Quais são os seus pontos pontos de vista sobre um sistema de lições aprendidas nacionais bem estruturado? Do que seria feito? Os grupos discutiram e disseram que é preciso ter uma estrutura e ferramenta adequadas para que as lições aprendidas sejam captadas capt durante a missão, com base em documentação/dados históricos/pesquisa. A experiência e o conhecimento para treinar o próximo grupo (treinar os treinadores) é o ponto. Materiais com lições aprendidas poderiam ser desenvolvidos desenvolvido e distribuídos a todos, utilizando Equipes Móveis M de Treinamento. Pedido 4. Quais seriam bons parâmetros para avaliar o desempenho dos batalhões de infantaria? Elaborar sobre possíveis indicadores de desempenho e os meios de avaliação. O grupo explicou que cada oficial deveria fornecer um feedback e, em seguida, fazer um teste de avaliação na área da missão (após 3 meses). Um dos problemas é que a ONU não pagará pelo rodízio de 6 meses, apenas pelo rodízio anual. Após 6 meses, o desempenho da tropa cai baseado em muitos aspectos, como rotina, estresse, distância, relacionamento na unidade, por exemplo. Essa é a razão pela qual muitos países, incluindo o Brasil e a Índia, pagarão por esse rodízio. Como sugestão, a ONU deveria pagar pelo rodízio a cada 6 meses, se eles querem ter melhores tropas desdobradas. 5. Conclusão O Treinamento sobre Proteção de Civis da ONU para a 6ª Reunião do Grupo de Trabalho Conjunto do IBAS foi uma grande oportunidade para falar sobre POC. De acordo com a pesquisa realizada ao final das atividades, 90% dos participantes responderam que as suas expectativas foram atendidas. Depois de trêss dias de palestras e apresentações, muitos tópicos referentes à POC foram discutidos e as delegações da Índia, Brasil e Sul-Africano Sul Africano acordaram no seguinte: - Equipes de Treinamento Móveis são úteis em atividades de pré-desdobramento pré como uma ferramenta para compartilhar experiências e transmitir conhecimento às tropas militares. Isso pode ser uma solução para alguns países, que não possuem um Centro de Manutenção da Paz ou estruturas que preparem seus contingentes. - A ONU não tem uma capacidade real para avaliar os contingentes militares desdobrados nas missões. Os membros da equipe de Inspeção para Prontidão Operacional e os UNCT não possuem tempo ou recursos humanos suficientes para avaliar os contingentes. O TCC poderia ser a melhor opção para lidar com essa atividade. - - Os participantes não acham que o rodízio de um ano trará bons resultados para as missões da ONU. O desempenho das tropas pode diminuir devido a muitos aspectos e os países terão de pagar pelo rodízio de seis meses. O custo desse rodízio pode ser um problema para alguns países ao desdobrar seus contingentes em outros continentes. As Nações Unidas deveriam continuar a pagar por esse rodízio. PARTICIPANTES: COMANDANTE DO CCOPAB CCOPA – Cel JOSÉ RICARDO VENDRAMIN NUNES COORDENADOR DO WORKSHOP– WORKSHOP CF (FN) SÉRVIO CORRÊA DA ROCHA JÚNIOR DELEGAÇÃO DA ÍNDIA Cel SELVARAJ MURUGESAN Ten Cel AJAY DOGRA DELEGAÇÃO DO BRASIL Cel LUIS ROGERIO CID DUARTE CMG (FN)) ANDRÉ LUÍS RAMOS FIGUEIREDO SIMÕES Cel (FAB) LUIZ GUILHERME SÁ DA SILVA Cel (FAB) JESUS BARBOSA SOBRINHO Ten Cel AMILTON FERNANDO BARBOSA MOLETA Ten Cel LUIZ FABIANO MAFRA NEGREIROS Ten Cel MÁRCIO BRAVO GONÇALVES Ten Cel JULIO CESAR DE FRANÇA CC (FN) RODRIGO RODRIGUES FONSECA CC(FN) FÁBIO RODRIGUES CAVALCANTE Maj FRANCISCO MARCELO MATOS SEREJO DELEGAÇÃO LEGAÇÃO DA ÁFRICA DO SUL Cel KWEZI NOMPETSHENI TSHENI Cel KANTHA BOER Cel THABO PETRUS MOTAUNG Cel KEDIBONE PEACE MOSHOU Cel MOTSAMAI JOHANNES RAMAKATSA Ten Cel SINDIYA SYDNEY MPEKA Maj JOHANNES JACOBUS SAUNDERS Ten ZUKILE LUKANYO MAKUNGA Relatório escrito por – Cell JOSÉ RICARDO VENDRAMIN NUNES CC(FN) RODRIGO RODRIGUES FONSECA Cap ANA PAULA DE ALMEIDA CARDOSO Cap JOSÉ RENATO GAMA DE MELLO SERRANO