Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA EDIÇÕES ISCSP Obra Autor Ano de Edição Edição A Humanidade e o seu Património. Reflexões Contextuais sobre Conceptualidade Evolutiva e Dinâmica Operatória em Teoria das Relações Internacionais. Victor Marques dos Santos 2001 ISCSP – UTL ÍNDICE PREFÁCIO, pelo Professor Doutor Adriano Moreira INTRODUÇÃO I – DA PERTINÊNCIA TEMÁTICA II – REFERÊNCIAS METODOLÓGICAS III – APRESENTAÇÃO DO TEMA IV – SEQUÊNCIA EXPOSITIVA PARTE I – O HOMEM E O ESPAÇO CAPÍTULO 1 – A HUMANIDADE E O BEM COMUM 1.1 – SOBRE A NOÇÃO DE HUMANIDADE 1.1.1 – Uma “Aproximação Semântica” 1.1.2 – O Indivíduo e o Grupo 1.1.3 – A Unidade do Género Humano 1.1.4 – A Comunidade dos Povos 1.2 – SOBRE A NOÇÃO DE BEM COMUM 1.2.1 – A Identificação do Bem comum 1.2.2 –Bem Comum e Interesse Comum 1.2.3 – A Universalidade do Bem Comum CAPÍTULO 2 – OS ESPAÇOS E AS RELAÇÕES 2.1 –A GÉNESE DE ORGANIZAÇÃO ESPACIAL 2.1.1 – a Partilha dos Espaços 2.1.2 – As Origens do Estado Soberano 2.2 – O ORDENAMENTO DAS RELAÇÕES V A L O R I Z A M O S P E S S O A S www.iscsp.utl.pt UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas 2.2.1 – O Ordenamento Político das Relações 2.2.2 – O Ordenamento Jurídico das Relações 2.2.3 – Ordem Internacional e Ordem Mundial CAPÍTULO 3 – PARA ALÉM DAS SOBERANIAS 3.1 – O PROCESSO GLOBALIZANTE 3.1.1 – A Humanidade Global 3.1.2 – A “Lei da Complexidade Crescente” 3.1.3 – A Globalização do Sistema 3.2 – ENTRE AS SOBERANIAS E A HUMANIDADE 3.2.1 – A Soberanias e o Domínio dos Mares 3.2.2 – Do “Mare Clausum” ao “Mare Liberum” 3.2.3 – Onde a Soberania Acaba e o Mar Começa 3.2.4 – Ao Encontro de Humanidade PARTE II – GÉNESE E EVOLUÇÃO CONCEPTUAL CAPÍTULO 4 – REFERÊNCIAS POLÍTICO-IDEOLÓGICAS 4.1 – O CONTEXTO INTERNACIONAL 4.1.1 – Os Princípios de uma Nova Ordem Internacional 4.1.2 – A Soberania Permanente Sobre os Recursos Naturais 4.2 – A QUESTÃO DO DESENVOLVIMENTO 4.2.1 – Património Comum e Desenvolvimento 4.2.2 – O Significado da “Declaração Pardo” CAPÍTULO 5 – A GÉNESE CONCEPTUAL 5.1 – ANTECEDENTES JURÍDICO-CONCEPTUAIS 5.1.1 – O Princípio do “Res Nullius” 5.1.2 – O Princípio do “Res Communis” 5.1.3 – O Conceito de Domínio Público Internacional 5.1.4 – O Conceito de “Trust” 5.2 – REFERÊNCIAS ESTRUTURANTES 5.2.1 – As Referências Paradigmáticas 5.2.2 – A Convergência Elementar VALO RIZAMOS PESSOAS www.iscsp.utl.pt 2 Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA 5.3 – INTEGRAÇÃO SISTÉMICO-CONCEPTUAL 5.3.1 – Enquadramento Analítico-Sistémico 5.3.2 – Sobre a Noção de Mudança CAPÍTULO 6 – A OPERACIONALIZAÇÃO CONCEPTUAL 6.1 – ARTICULAÇÃO TEÓRICO-CONCEPTUAL 6.1.1 – Sobre a Problemática da Verificação Operacional 6.1.2 – A Transnacionalização dos Relacionamentos 6.1.3 – Interdependência e Complexificação Estrutural 6.1.4 – Sobre o Conceito de Regime Internacional 6.2 – A EVOLUÇÃO DA IDEIA DE SOBERANIA 6.2.1 – A Dimensão Teórico-Conceptual 6.2.2 – Os Limites da Aplicação Operacional 6.3 – VALORES, INTERESSES E RECURSOS 6.3.1 – A Evolução do Conceito de Recurso 6.3.2 – A Recuperação dos “Global Commons” 6.3.3 – A Conceptualização do “Common Concern” PARTE III – DINÂMICAS DE PROJECÇÃO OPERACIONAL CAPÍTULO 7 – OS OCEANOS 7.1 – A EVOLUÇÃO POLÍTICO-INSTITUCIONAL 7.1.1 –A Perspectiva Histórica 7.1.2 – A I Conferência da ONU Sobre o Direito do Mar 7.1.3 – A II Conferência da ONU Sobre o Direito do Mar 7.2 – A III CONFERÊNCIA DA ONU SOBRE O DIREITO DO MAR 7.2.1 – Os Antecedentes da Convenção de Montego Bay 7.2.2 – A “Área”, Património Comum da Humanidade 7.2.3 – Os Recursos da “Área” 7.2.4 – Para Além da “Área”. O Alto Mar CAPÍTULO 8 – O ESPAÇO EXTERIOR 8.1 – A “PROVÍNCIA DA HUMANIDADE” 8.1.1 – A Terceira Dimensão V A L O R I Z A M O S P E S S O A S www.iscsp.utl.pt UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas 8.1.2 – A Percepção dos Limites 8.1.3 – O Processo de Internacionalização 8.2 –A EVOLUÇÃO CONVENCIONAL 8.2.1 – O Tratado do Espaço de 1967 8.2.2 – O Acordo de 1979 Sobre a Lua e os Corpos Celestes 8.3 – ESPAÇOS, RECURSOS E INTERESSES COMUNS 8.3.1 – A Lua, Património Comum da Humanidade 8.3.2 – O Espaço como Recurso 8.3.3 – A Dimensão Estratégica CAPÍTULO 9 – AS REGIÕES POLARES 9.1 – O OCEANO ÁRCTICO 9.1.1 – Caracterização Espacial 9.1.2 – A Percepção Evolutiva dos Interesses 9.1.3 – O Projecto de Convenção Sobre o Spitzberg 9.1.4 – O Interesse da Humanidade 9.2 – A ANTÁRCTIDA 9.2.1 – Caracterização Espacial 9.2.2 – As Proclamações de Soberania 9.2.3 – Origens e Evolução do “Sistema Antárctico” 9.2.4 – Internacionalização, Interesse e Património Comum CAPÍTULO 10 – A CULTURA E A NATUREZA 10.1 – SINAIS DO HOMEM NO TEMPO 10.1.1 – Sobre a Noção de Património Cultural 10.1.2 – A Identificação Evolutiva dos Bens Culturais 10.1.3 – Características Operacionais 10.1.4 –A Protecção do Património Cultural 10.2 – SINAIS DO HOMEM NA BIOSFERA 10.2.1 – A Relação Entre o Homem e o Ambiente 10.2.2 – Bens Naturais e Interesses Vitais 10.2.3 – Complexidade Operacional 10.2.4 – Protecção e Politização VALO RIZAMOS PESSOAS www.iscsp.utl.pt 4 Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas UNIVERSIDADE TÉCNICA DE LISBOA CONCLUSÕES I – DO CONTEXTO AO CONCEITO II – CONCEPTUALIDADE E COMPLEXIDADE III – DINÂMICA OPERATÓRIA E INTERESSE COMUM IV – CONTINUIDADE E MUDANÇA BIBLIOGRAFIA V A L O R I Z A M O S P E S S O A S www.iscsp.utl.pt