25% Desconto* Associados APREN** □ Associado APREN** **Obrigatório o envio de comprovativo • • • • • • POSICIONAR-SE E INVESTIR NUM ANO DECISIVO PARA O SECTOR ENERGÉTICO PORTUGUÊS • • • • • • • • • • KEY SPEAKERS: Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia Patrick Monteiro de Barros Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal Chairman Petroplus Holdings AG • • • • • • • Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia ADENE Luis Adão da Fonseca Presidente Endesa Portugal CEO ENEOP Juan Ramón Ayuso CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Responsável de Projecto Departamento Eólico IDAE Manuel Protásio Bernardo Sottomayor Sócio Vieira de Almeida & Associados Nuno Ribeiro da Silva Anibal Fernandes Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados Director RREEF Apoio: _Online 11.00 Networking Café 9.00 Recepção dos Assistentes SESSÃO DE ABERTURA DA TARDE DO FINANCE ENERGY FÓRUM 15.00 Sector Energético Nacional: oportunidades de investimento, dificuldades, desafios e perspectivas futuras. 11.30 TROIKA 9.30 Ainda existem oportunidades reais de investimento no sector energético português nestes momentos conturbados? Liberalização do mercado e fim dos preços regulados e das ajudas às renováveis…Que consequências derivam das medidas impostas ao sector energético português nos investimentos já realizados e quais as suas implicações em projectos futuros? Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia • Avaliação custo/benefício dos investimentos em renováveis e análise do seu impacto nos preços e na rentabilidade • O que irá acontecer a todos os investimentos previstos no PNAER? Poderão ser todos realizados ou deverão ser Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal reequacionados? • Face ao índice de alavancagem da maioria dos projectos como evitar o risco de default? Antigo ministro da Indústria e Energia e actual Presidente Executivo do Banco BIC, Luis Mira Amaral é defensor de uma política energética para Portugal, que passa “por uma revisão dos subsídios atribuídos sob forma de tarifas às renováveis, quer em novos contratos, quer nos contratos em vigor”. Defende uma revisão dos custos reais e dos custos escondidos da política energética em curso. (in entrevista à SIC Notícias, Maio 2011) • Os investidores privados deixarão de estar interessados sem uma tarifa garantida? MODERADOR Artur Trindade Director Custos e Proveito ERSE Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia - ADENE 15.30 O que é que podemos aprender com o exemplo espanhol de alteração do modelo de autorização, remuneração e ajudas às energias renováveis? De que forma esta alteração está a afectar o sector? Que lições podemos retirar? Juan Ramón Ayuso Responsável de Projecto – Departamento Eólico IDAE 16.00 Networking Café 9.50 Perspectiva de um investidor sobre a competitividade do sector energético nacional Patrick Monteiro de Barros Chairman Petroplus Holdings AG Aníbal Fernandes CEO ENEOP Miguel Matias CEO Self Energy 12.20 FINANCIAMENTO Empresário português internacionalmente reconhecido, com participação em algumas das maiores empresas portuguesas, é actualmente chairman da Petroplus, maior grupo refinador independente europeu e defende que “se quisermos ser competitivos e ser um País que exporta, temos de ter acesso à energia e nos próximos anos a solução mais competitiva, em termos de preço, mais limpa, em termos de emissões de CO2, e a mais segura, é o nuclear”. (Diário Económico, Março 2011) Estado do financiamento e refinanciamento de projectos. O novo papel dos bancos e dos financiadores alternativos. Onde podemos encontrar investidores que acompanhem e apoiem os investimentos? • É ainda possível financiar projectos? Qual o nível de equity que têm de aportar os promotores? • Porque não estão os fundos de investimento internacionais presentes em Portugal? O que é que se espera deles? • Que tipo de investimento se revela mais atractivo para os financiadores alternativos? Um novo modelo energético para Portugal? Poder-se-á falar em insustentabilidade do sistema actual? Porque e como é que chegámos a esta situação? E mais importante do que isso… Que medidas estão e terão de ser implementadas? • Introdução de mecanismos de concorrência e liberalização total do mercado da energia • A situação dos regimes de apoio às energias renováveis, a redução dos subsídios de tarifas e a renegociação dos contratos existentes • São suficientes as medidas já definidas…? • Como solucionar os problemas de desarticulação entre a política energética e a política ambiental na execução MODERADOR Manuel Protásio Sócio Vieira de Almeida & Associados Pedro Cabaço Director Adjunto Project & Structured Finance Caixa Banco de Investimento Santiago Rodilla Pamo Global Lending - Project Finance Spain BBVA Luís Sousa Santos Senior Managing Director Project Finance and Securitization - Lisbon Espírito Santo Investment Bank dos projectos de renováveis? MODERADOR Nuno Ribeiro da Silva Presidente Endesa Portugal José Carlos Matos Director da Unidade de Energia Eólica INEGI André Gorjão Costa Managing Director- Head of Credit Markets Portugal Santander Global Banking & Markets Teresa Ponce de Leão Presidente LNEG Clemente Pedro Nunes Professor IST • A captação de financiamento para projectos internacionais é mais facilitada? • Quais são os destinos prioritários para as empresas nacionais?... Brasil, Angola, Moçambique, Europa de Leste? Onde estamos e onde temos que estar? • Como desembarcar noutro país: Joint-venture, M&A, parceiros locais? • Que dificuldades enfrentam as empresas portuguesas em integrar consórcios internacionais e ganhar projectos? Por que projectos podemos optar? Tiago Simões de Almeida Co-Head of Project Finance Banco BPI Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Joaquim Sérvulo Rodrigues CEO - ES Ventures Luis Adão da Fonseca CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados 17.20 MERCADO SECUNDÁRIO Onde encontrar oportunidade de investimento? Nos projectos ou no mercado secundário? É melhor apostar em novos projectos com novas regras do jogo bem definidas ou é preferível confiar em projectos brownfield consolidados? • Projectos greenfield ou brownfield? Quais são os mais financiáveis para a banca? • Continuará a existir Project Finance num futuro próximo? • Como “rodar” os activos para continuar a financiar operações? • Quem tem manifestado interesse na aquisição de activos de energia? Os fundos? Promotores com posição sustentada neste mercado? Novos investidores?... • Por que razão as empresas apostam nas renováveis quando optam por diversificar a carteira de investimentos? • Qual o interesse dos fundos de investimento na aquisição de activos no mercado energético? Quais são os que têm interesse? MODERADOR 13.15 Almoço Jorge Liça Director – Responsável pelo Gabinete de Consultoria de Serviços Comerciais REN Para que países têm de olhar as empresas e os investidores portugueses? Quais são os nossos pontos fortes no momento de planear um investimento além-fronteiras? Onde somos competitivos? MODERADOR Como captá-los? • Poderão as privatizações previstas despertar de alguma forma o interesse desses fundos pelo mercado nacional? 10.10 POLÍTICA ENERGÉTICA 16.30 INTERNACIONALIZAÇÃO António Oliveira Administrador Gestmin Pedro Dias Director de Finanças Corporativas Galp Energia 18.15 Encerramento do Finance Energy Fórum Bernardo Sottomayor Director RREEF Hugo Teixeira CFA - Senior Director SIEMENS Financial Services 11.00 Networking Café 9.00 Recepção dos Assistentes SESSÃO DE ABERTURA DA TARDE DO FINANCE ENERGY FÓRUM 15.00 Sector Energético Nacional: oportunidades de investimento, dificuldades, desafios e perspectivas futuras. 11.30 TROIKA 9.30 Ainda existem oportunidades reais de investimento no sector energético português nestes momentos conturbados? Liberalização do mercado e fim dos preços regulados e das ajudas às renováveis…Que consequências derivam das medidas impostas ao sector energético português nos investimentos já realizados e quais as suas implicações em projectos futuros? Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia • Avaliação custo/benefício dos investimentos em renováveis e análise do seu impacto nos preços e na rentabilidade • O que irá acontecer a todos os investimentos previstos no PNAER? Poderão ser todos realizados ou deverão ser Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal reequacionados? • Face ao índice de alavancagem da maioria dos projectos como evitar o risco de default? Antigo ministro da Indústria e Energia e actual Presidente Executivo do Banco BIC, Luis Mira Amaral é defensor de uma política energética para Portugal, que passa “por uma revisão dos subsídios atribuídos sob forma de tarifas às renováveis, quer em novos contratos, quer nos contratos em vigor”. Defende uma revisão dos custos reais e dos custos escondidos da política energética em curso. (in entrevista à SIC Notícias, Maio 2011) • Os investidores privados deixarão de estar interessados sem uma tarifa garantida? MODERADOR Artur Trindade Director Custos e Proveito ERSE Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia - ADENE 15.30 O que é que podemos aprender com o exemplo espanhol de alteração do modelo de autorização, remuneração e ajudas às energias renováveis? De que forma esta alteração está a afectar o sector? Que lições podemos retirar? Juan Ramón Ayuso Responsável de Projecto – Departamento Eólico IDAE 16.00 Networking Café 9.50 Perspectiva de um investidor sobre a competitividade do sector energético nacional Patrick Monteiro de Barros Chairman Petroplus Holdings AG Aníbal Fernandes CEO ENEOP Miguel Matias CEO Self Energy 12.20 FINANCIAMENTO Empresário português internacionalmente reconhecido, com participação em algumas das maiores empresas portuguesas, é actualmente chairman da Petroplus, maior grupo refinador independente europeu e defende que “se quisermos ser competitivos e ser um País que exporta, temos de ter acesso à energia e nos próximos anos a solução mais competitiva, em termos de preço, mais limpa, em termos de emissões de CO2, e a mais segura, é o nuclear”. (Diário Económico, Março 2011) Estado do financiamento e refinanciamento de projectos. O novo papel dos bancos e dos financiadores alternativos. Onde podemos encontrar investidores que acompanhem e apoiem os investimentos? • É ainda possível financiar projectos? Qual o nível de equity que têm de aportar os promotores? • Porque não estão os fundos de investimento internacionais presentes em Portugal? O que é que se espera deles? • Que tipo de investimento se revela mais atractivo para os financiadores alternativos? Um novo modelo energético para Portugal? Poder-se-á falar em insustentabilidade do sistema actual? Porque e como é que chegámos a esta situação? E mais importante do que isso… Que medidas estão e terão de ser implementadas? • Introdução de mecanismos de concorrência e liberalização total do mercado da energia • A situação dos regimes de apoio às energias renováveis, a redução dos subsídios de tarifas e a renegociação dos contratos existentes • São suficientes as medidas já definidas…? • Como solucionar os problemas de desarticulação entre a política energética e a política ambiental na execução MODERADOR Manuel Protásio Sócio Vieira de Almeida & Associados Pedro Cabaço Director Adjunto Project & Structured Finance Caixa Banco de Investimento Santiago Rodilla Pamo Global Lending - Project Finance Spain BBVA Luís Sousa Santos Senior Managing Director Project Finance and Securitization - Lisbon Espírito Santo Investment Bank dos projectos de renováveis? MODERADOR Nuno Ribeiro da Silva Presidente Endesa Portugal José Carlos Matos Director da Unidade de Energia Eólica INEGI André Gorjão Costa Managing Director- Head of Credit Markets Portugal Santander Global Banking & Markets Teresa Ponce de Leão Presidente LNEG Clemente Pedro Nunes Professor IST • A captação de financiamento para projectos internacionais é mais facilitada? • Quais são os destinos prioritários para as empresas nacionais?... Brasil, Angola, Moçambique, Europa de Leste? Onde estamos e onde temos que estar? • Como desembarcar noutro país: Joint-venture, M&A, parceiros locais? • Que dificuldades enfrentam as empresas portuguesas em integrar consórcios internacionais e ganhar projectos? Por que projectos podemos optar? Tiago Simões de Almeida Co-Head of Project Finance Banco BPI Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Joaquim Sérvulo Rodrigues CEO - ES Ventures Luis Adão da Fonseca CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados 17.20 MERCADO SECUNDÁRIO Onde encontrar oportunidade de investimento? Nos projectos ou no mercado secundário? É melhor apostar em novos projectos com novas regras do jogo bem definidas ou é preferível confiar em projectos brownfield consolidados? • Projectos greenfield ou brownfield? Quais são os mais financiáveis para a banca? • Continuará a existir Project Finance num futuro próximo? • Como “rodar” os activos para continuar a financiar operações? • Quem tem manifestado interesse na aquisição de activos de energia? Os fundos? Promotores com posição sustentada neste mercado? Novos investidores?... • Por que razão as empresas apostam nas renováveis quando optam por diversificar a carteira de investimentos? • Qual o interesse dos fundos de investimento na aquisição de activos no mercado energético? Quais são os que têm interesse? MODERADOR 13.15 Almoço Jorge Liça Director – Responsável pelo Gabinete de Consultoria de Serviços Comerciais REN Para que países têm de olhar as empresas e os investidores portugueses? Quais são os nossos pontos fortes no momento de planear um investimento além-fronteiras? Onde somos competitivos? MODERADOR Como captá-los? • Poderão as privatizações previstas despertar de alguma forma o interesse desses fundos pelo mercado nacional? 10.10 POLÍTICA ENERGÉTICA 16.30 INTERNACIONALIZAÇÃO António Oliveira Administrador Gestmin Pedro Dias Director de Finanças Corporativas Galp Energia 18.15 Encerramento do Finance Energy Fórum Bernardo Sottomayor Director RREEF Hugo Teixeira CFA - Senior Director SIEMENS Financial Services 11.00 Networking Café 9.00 Recepção dos Assistentes SESSÃO DE ABERTURA DA TARDE DO FINANCE ENERGY FÓRUM 15.00 Sector Energético Nacional: oportunidades de investimento, dificuldades, desafios e perspectivas futuras. 11.30 TROIKA 9.30 Ainda existem oportunidades reais de investimento no sector energético português nestes momentos conturbados? Liberalização do mercado e fim dos preços regulados e das ajudas às renováveis…Que consequências derivam das medidas impostas ao sector energético português nos investimentos já realizados e quais as suas implicações em projectos futuros? Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia • Avaliação custo/benefício dos investimentos em renováveis e análise do seu impacto nos preços e na rentabilidade • O que irá acontecer a todos os investimentos previstos no PNAER? Poderão ser todos realizados ou deverão ser Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal reequacionados? • Face ao índice de alavancagem da maioria dos projectos como evitar o risco de default? Antigo ministro da Indústria e Energia e actual Presidente Executivo do Banco BIC, Luis Mira Amaral é defensor de uma política energética para Portugal, que passa “por uma revisão dos subsídios atribuídos sob forma de tarifas às renováveis, quer em novos contratos, quer nos contratos em vigor”. Defende uma revisão dos custos reais e dos custos escondidos da política energética em curso. (in entrevista à SIC Notícias, Maio 2011) • Os investidores privados deixarão de estar interessados sem uma tarifa garantida? MODERADOR Artur Trindade Director Custos e Proveito ERSE Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia - ADENE 15.30 O que é que podemos aprender com o exemplo espanhol de alteração do modelo de autorização, remuneração e ajudas às energias renováveis? De que forma esta alteração está a afectar o sector? Que lições podemos retirar? Juan Ramón Ayuso Responsável de Projecto – Departamento Eólico IDAE 16.00 Networking Café 9.50 Perspectiva de um investidor sobre a competitividade do sector energético nacional Patrick Monteiro de Barros Chairman Petroplus Holdings AG Aníbal Fernandes CEO ENEOP Miguel Matias CEO Self Energy 12.20 FINANCIAMENTO Empresário português internacionalmente reconhecido, com participação em algumas das maiores empresas portuguesas, é actualmente chairman da Petroplus, maior grupo refinador independente europeu e defende que “se quisermos ser competitivos e ser um País que exporta, temos de ter acesso à energia e nos próximos anos a solução mais competitiva, em termos de preço, mais limpa, em termos de emissões de CO2, e a mais segura, é o nuclear”. (Diário Económico, Março 2011) Estado do financiamento e refinanciamento de projectos. O novo papel dos bancos e dos financiadores alternativos. Onde podemos encontrar investidores que acompanhem e apoiem os investimentos? • É ainda possível financiar projectos? Qual o nível de equity que têm de aportar os promotores? • Porque não estão os fundos de investimento internacionais presentes em Portugal? O que é que se espera deles? • Que tipo de investimento se revela mais atractivo para os financiadores alternativos? Um novo modelo energético para Portugal? Poder-se-á falar em insustentabilidade do sistema actual? Porque e como é que chegámos a esta situação? E mais importante do que isso… Que medidas estão e terão de ser implementadas? • Introdução de mecanismos de concorrência e liberalização total do mercado da energia • A situação dos regimes de apoio às energias renováveis, a redução dos subsídios de tarifas e a renegociação dos contratos existentes • São suficientes as medidas já definidas…? • Como solucionar os problemas de desarticulação entre a política energética e a política ambiental na execução MODERADOR Manuel Protásio Sócio Vieira de Almeida & Associados Pedro Cabaço Director Adjunto Project & Structured Finance Caixa Banco de Investimento Santiago Rodilla Pamo Global Lending - Project Finance Spain BBVA Luís Sousa Santos Senior Managing Director Project Finance and Securitization - Lisbon Espírito Santo Investment Bank dos projectos de renováveis? MODERADOR Nuno Ribeiro da Silva Presidente Endesa Portugal José Carlos Matos Director da Unidade de Energia Eólica INEGI André Gorjão Costa Managing Director- Head of Credit Markets Portugal Santander Global Banking & Markets Teresa Ponce de Leão Presidente LNEG Clemente Pedro Nunes Professor IST • A captação de financiamento para projectos internacionais é mais facilitada? • Quais são os destinos prioritários para as empresas nacionais?... Brasil, Angola, Moçambique, Europa de Leste? Onde estamos e onde temos que estar? • Como desembarcar noutro país: Joint-venture, M&A, parceiros locais? • Que dificuldades enfrentam as empresas portuguesas em integrar consórcios internacionais e ganhar projectos? Por que projectos podemos optar? Tiago Simões de Almeida Co-Head of Project Finance Banco BPI Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Joaquim Sérvulo Rodrigues CEO - ES Ventures Luis Adão da Fonseca CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados 17.20 MERCADO SECUNDÁRIO Onde encontrar oportunidade de investimento? Nos projectos ou no mercado secundário? É melhor apostar em novos projectos com novas regras do jogo bem definidas ou é preferível confiar em projectos brownfield consolidados? • Projectos greenfield ou brownfield? Quais são os mais financiáveis para a banca? • Continuará a existir Project Finance num futuro próximo? • Como “rodar” os activos para continuar a financiar operações? • Quem tem manifestado interesse na aquisição de activos de energia? Os fundos? Promotores com posição sustentada neste mercado? Novos investidores?... • Por que razão as empresas apostam nas renováveis quando optam por diversificar a carteira de investimentos? • Qual o interesse dos fundos de investimento na aquisição de activos no mercado energético? Quais são os que têm interesse? MODERADOR 13.15 Almoço Jorge Liça Director – Responsável pelo Gabinete de Consultoria de Serviços Comerciais REN Para que países têm de olhar as empresas e os investidores portugueses? Quais são os nossos pontos fortes no momento de planear um investimento além-fronteiras? Onde somos competitivos? MODERADOR Como captá-los? • Poderão as privatizações previstas despertar de alguma forma o interesse desses fundos pelo mercado nacional? 10.10 POLÍTICA ENERGÉTICA 16.30 INTERNACIONALIZAÇÃO António Oliveira Administrador Gestmin Pedro Dias Director de Finanças Corporativas Galp Energia 18.15 Encerramento do Finance Energy Fórum Bernardo Sottomayor Director RREEF Hugo Teixeira CFA - Senior Director SIEMENS Financial Services 25% Desconto* Associados APREN** □ Associado APREN** **Obrigatório o envio de comprovativo • • • • • • POSICIONAR-SE E INVESTIR NUM ANO DECISIVO PARA O SECTOR ENERGÉTICO PORTUGUÊS • • • • • • • • • • KEY SPEAKERS: Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia Patrick Monteiro de Barros Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal Chairman Petroplus Holdings AG • • • • • • • Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia ADENE Luis Adão da Fonseca Presidente Endesa Portugal CEO ENEOP Juan Ramón Ayuso CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Responsável de Projecto Departamento Eólico IDAE Manuel Protásio Bernardo Sottomayor Sócio Vieira de Almeida & Associados Nuno Ribeiro da Silva Anibal Fernandes Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados Director RREEF Apoio: _Online 25% Desconto* Associados APREN** □ Associado APREN** **Obrigatório o envio de comprovativo • • • • • • POSICIONAR-SE E INVESTIR NUM ANO DECISIVO PARA O SECTOR ENERGÉTICO PORTUGUÊS • • • • • • • • • • KEY SPEAKERS: Henrique Joaquim Gomes Secretário de Estado da Energia Patrick Monteiro de Barros Luis Mira Amaral Presidente Comissão Executiva Banco BIC Portugal Chairman Petroplus Holdings AG • • • • • • • Alexandre Fernandes Director-Geral Agência para a Energia ADENE Luis Adão da Fonseca Presidente Endesa Portugal CEO ENEOP Juan Ramón Ayuso CBDO, Chief Business Development Officer EDP Renováveis Responsável de Projecto Departamento Eólico IDAE Manuel Protásio Bernardo Sottomayor Sócio Vieira de Almeida & Associados Nuno Ribeiro da Silva Anibal Fernandes Miguel Barreto Administrador-delegado Gesto Energy Vanda Cascão Sócia Vieira de Almeida & Associados Director RREEF Apoio: _Online