Homenagens pagãs dentro da Bíblia “E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca” Shemot (EX)23:13 É difícil de acreditar, mas é a pura verdade. Existem inúmeras palavras em nossa Bíblia latina com nomes e títulos pagãos. Honrarias a deidades solares, lunares, cidades espúrias e utensílios idolátricos são comuns e ganharam a primazia em nossos lábios. Até as palavras de exaltação ao Criador as quais achamos ser para engrandecimento ao Altíssimo, pode, no entanto, ser dizeres de blasfêmias. O grande trunfo de Ha’Satã (O Acusador) foi colocar uma adoração paralela nas Escrituras, fazendo que inconscientemente nossa adoração caia em seu colo. Por conseguinte, o Eterno Criador, está finalmente restaurando sua Palavra Eterna em nossas mentes e corações. Ouçamos a voz da Ruach (Espírito)! A linguagem egípcia “E o YÁHUH destruirá totalmente a língua do mar do Egito” IS 11:15 “Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do YÁHUH, para que o sirvam com um mesmo consenso” SOFONIAS 3:9 A linguagem em questão é simbólica, pois representa toda palavra de afronta à Elohim. É interessante notar que, para uma restauração definitiva, é necessário que o Eterno faça uma “limpeza” no idioma “egípcio”, ou seja, Mundano! Só então o nome do Eterno poderá ser invocado com toda a sua honra e majestade! As adulterações foram tamanhas, que até mesmo as Sagradas Escrituras ganharam um nome que homenageia uma cidade espúria; centro de uma terrível idolatria, Biblos! Biblios recebeu uma tremenda homenagem; teve seu nome estampado na capa do livro mais importante, mais vendido e traduzido de todos os tempos, mesmo não tendo nenhuma conexão com a Palavra Divina. Pelo contrário, a terminologia “Bíblia Sagrada” esconde dentro de si a verdadeira intenção da frase: “Biblos Sagrada”. Logo você saberá por que a cidade de Biblos é “Sagrada”, mas antes, é importante destacar o mandamento de Ye’shua (verdadeiro Nome do nosso Salvador) para seus talmidim (discípulos): “Ficai em Yerushalaim (Jerusalém) até que do alto sejais revestidos de poder” Nota: Primeiro os talmidim (apóstolos) tiveram que esperar em Yerushalaim (Jerusalém, não Biblos) para depois saírem à divulgação das Boas Novas, ou seja, de dentro para fora, de Israel para as nações. Seria de fácil compreensão que as Escrituras tivessem o título de “Jerusalém Sagrada” ou “Israel Santo”, quem sabe “Cidade Amada”, “Terra Santa”, algum nome que tenha de fato alguma origem com á Palavra Eterna. Escavações revelam-nos a cidade que foi tão sublimemente homenageada pelos papas romanos, a “Biblos Sagrada”. A teologia de alguma forma tenta associar Biblos com os Escritos hebreus, compilados pelos profetas barbudos de Israel, muitos dos quais tiveram suas visões em cavernas, totalmente isolados do mundo exterior. Estes naviím (profetas) no certo se revoltariam em saber que seus santos relatos receberam um nome goy (gentio). Mais uma prova do terrível anti-semitismo que permeia o mundo Greco-romano. Dentre as tribos de Israel no reinado de Davi, Biblos que era uma cidade marítima da fenícia, localizava-se mais próximo de Dã. Em Biblos acontecia uma grandiosa idolatria em que se adorava a tríade imbatível em popularidade em qualquer continente mesmo nos dias atuais: Baal (ou Ninrode), Baal-Adonis (ou Thamuz, Dumuzi, Melkart, Iesus...) e sua mãe e esposa, Astartéia, conhecida também Escavações em Biblos como Astarte, Astarote, Ischtar, Columbia, Ísis, Afrodite dependendo da localidade em que esta divindade se encontre. Porém, para os íntimos, ela permitia-se ser aclamada amavelmente de Baalat, que livremente quer dizer “Nossa Senhora”, a intocável “Rainha do Céu”. Paganismo nas Escrituras VITÓRIA – TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS Segundo o livro Os Símbolos Místicos de Brenda Mallon – Volume I, diz-nos que Vitória é a deusa alada conhecida também como Niké. Antes e após as batalhas ou competições, um sacrifício era feito a esta deidade. Os vencedores eram coroados com “Os louros da Vitória” “E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa (de louros), e saiu VITORIOSO (nome da deusa inserido nas Escrituras), e para vencer” Ap 6:2 Nota: Esta palavra provem do paganismo. Foi propositalmente adaptado na Palavra em honra a essa deusa das batalhas e competições. Recomendação do Rosh: Ao invés de usar a palavra vitória ou vitorioso use vencer ou vencedor! ARCO-ÍRIS - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS “Certamente dou meu arco nas nuvens; este será por sinal da aliança entre mim e a terra. E acontecerá que, quando eu trouxer nuvens sobre a terra, aparecerá o arco nas nuvens” Bereshit (GN)9:13,14 Nota: Na primeira aliança, ou seja, na Tanak (hebraico), aparece o Sinal (B’rit) do Eterno Elohim nas nuvens como o “Sinal da Aliança” ou “O Arco da Aliança”. O estranho é que este Sinal da Aliança em Apocalipse os tradutores deram um nome muito diferente para este Sinal; chamaram-no de “Arco-Íris”: “E vi outro anjo forte, que descia do céu, vestido de uma nuvem; e por cima da sua cabeça estava o arco-íris” Apocalipse 10:1 (versão João Ferreira de Almeida – Edição Contemporânea Revisada e Aumentada – 1996) Nota: Na mitologia antiga o Arco da Aliança é associado à deusa Íris, filha de Taumas e de Eléctra, filha do deus Oceano (Outra palavra de origem pagã). Íris era a mensageira de Zeus e de sua esposa Hera, ela deixava o *Olimpo (monte de Zeus) apenas para transmitir os ordenamentos divinos à raça humana, deixando sempre como rastro seu arco no céu. Por isso até hoje se diz: Arco-Íris, ou Arco de Íris. Veja que os tradutores com suas mentes diabólicas ousaram fazer; O que na verdade simboliza um pacto entre o Eterno Elohim e Noach (Noé), passou a ser uma afronta ao nosso Criador. *Olimpo era o monte onde os atletas disputavam os jogos esportivos como forma de adoração aos deuses. Até nos dias de hoje pessoas cultuam aos demônios do Olimpo nas atuais OLIMPÍADAS, assim como nos jogos Panamericanos. Pã é um demônio das florestas com cara de bode, aparece sempre tocando flauta. Recomendação do Rosh: Ao invés de usar esta espúria palavra Arco-Íris, use o termo legítimo, Arco da Aliança! GRAÇA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS As três Graças (Cárites), eram filhas de Zeus. Seus nomes eram AGLAE (“A Brilhante”), TÁLIA (“A Verdejante”) e EUFROSINA (“Alegria da Alma”). As três Graças no sincretismo religioso romano são “As Três Marias”. Recomendação do Rosh: Em hebraico a expressão para graça é Réssed que significa misericórdia, favor. Peça ao Altíssimo seu favor, sua benevolência! GLÓRIA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS “Disse mais o Yáhuh הוהי...E acontecerá que, quando a minha GLÓRIA passar, pôr-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado” EX 33:21,22 Glória também é um dos nomes de demônios da mitologia. No hebraico a expressão é Kevod que denota P eso, Presença Majestosa de Elohim. Recomendação do Rosh: Use presença, poder, majestade, grandeza. MITRA - TERMO PAGÃO DENTRO DAS ESCRITURAS “Também farás uma lâmina de ouro puro, e nela gravarás como as gravuras de selos: SANTIDADE AO IÁHUH (QUEDOSHÍM IÁHUH). E atá-la-ás com um cordão de azul, de modo que esteja na MITRA, na frente da MITRA estará; E estará sobre a testa de Aaron” EX 28:36,37 Mitra é o Sol na antiga religião romana, o mitraísmo. Este foi mais uma homenagem ao diabo que entrou nas Escrituras. Nunca o verdadeiro e único Elohim mandou que estivesse na cabeça do Korrém (Sacerdote) uma mitra representando o deus sol. De Mitra ,o sol, herdamos SOLIDEU que conota Soli = Sol e Deu que vem de Dei, Teu = Deus; no entanto “Sol’Deus”. Recomendação do Rosh: Ao invés de usar os termos Mitra e solidéu, use cobertura, qualquer uma palavra que implique o sentido, menos Mitra e Deus-Sol. Muitos nomes de deuses fazem parte do nosso vocabulário. É provavelmente impossível passarmos VINTE QUATRO HORAS sem pronunciar um nome de demônio. Que loucura! Quando, por exemplo, falamos bacana! Estamos nos referindo ao deus romano Baco. Outro nome para Baco é Líber, que derivou a palavra “Liberdade”. Dia também é uma palavra derivada do Sol, Dei, Dyus, Zeus. Já Noite é uma declinação da deusa das trevas NITH. Oceano também é um nome de uma deidade grega tanto quanto Higiene e Medicina (o próprio símbolo da medicina, o caduceu; bastão alado com duas serpentes denota essa intenção); são nomes de Deuses. Assim como Hóstia (palavra declinada de Héstia, deusa dos laços familiares), deu origem também ao termo Hostil, pois os não cristãos (principalmente os judeus) tinham que obrigatoriamente comer essa oferenda solar sob pena de morte. Aos domingos em Heliopólis (cidade do sol), os sacerdotes ofereciam os bolinhos dos céus (hóstia) aos adoradores, interessante é que dentro da hóstia havia três letras IHS, referindo-se a Ísis, Hórus e Seth, ou seja, a Sagrada Família. Paulo também é um nome satânico que entrou nas Escrituras e nunca foi o nome do talmid (discípulo) Sha’ul. Os gregos por não pronunciarem o shim (letra hebraica com o som do nosso x) o chamavam de Saul, assim como o rei de Israel antecessor a Davi, que também se chamava Sha’ul (“Alcançado por Orações”) e ficou como Saul devido a influencia grega na língua latina. O que tem Sha’ul a ver com o nome Paulo? Esta mudança aconteceu pelo fato dos politeístas pagãos de Listra, adoradores do sol o associarem a Apolo (Paolo/Paulo) deus solar. “Este ouviu falar Sha’u (Paulo), que, fixando nele os olhos, e vendo que tinha fé para ser curado disse em voz alta: Levanta-te direito sobre teus pés. E ele saltou e andou. E as multidões, vendo o que Sha’ul fizera, levantaram a sua voz, dizendo em língua licaônica: Fizeram-se os deuses semelhantes aos homens, e desceram até nós. E chamavam Júpiter (Zeus, Deus) a Bar Naba, e Hermes (Mercúrio, Apolo) a Sha’ul; porque este era o que falava. E o Kohén de Júpiter, cujo templo estava em frente da cidade, trazendo para a entrada da porta touros e grinaldas, queria com a multidão sacrificar-lhe.” ATOS 14:-13 De Apolo surgiu o termo Apologia (Apolo + Logia, ou seja, Estudo de Apolo). Os adoradores de Apolo eram famosos pela eloqüência em que defendiam seu Ídolo. Por isso toda forma de defesa consistente a algo denomina-se “Apologia”. Veja como essa palavra entrou nos textos sagrados: “Porque, quanto cuidado não produziu isto mesmo em vós que, segundo Deus, fostes contristados! que apologia, que indignação, que temor, que saudades, que zelo, que vingança! Em tudo mostrastes estar puros neste negócio” II Coríntios 7:11 Sha’ul foi associado a Apolo (em outras verssões diz Hermes, deus do comércio). Esta deidade é homegiado uma revista comercial com este atributo: HERMES. Outras palavras do nosso dia a dia também pertencem ao mundo mitológico, tais como: CAOS, ÉTER, ARES, HADES (Hades - nome tanto para um lugar de tormento quanto do deus do submundo. Este recebeu homenagens dos tradutores gregos, pois esta palavra substituiu o termo hebraico She’ou/sepultura) - PLUTÃO, SATURNO, MERCÚRIO, URANU, NETUNO, VÊNUS (Vênus - deusa da sedução que foi homegeada nos preservativos masculinos “Camisa de Vênus”). Também a extrema ciumenta HERA (Pode ter surgido daí e expressão IRA) ATLAS (aquele que sustenta o céu sob os ombros. Ficou muito orgulhoso por seu nome ser lembrado nos mapa-mundis) - EROS (daí a expressão “erótica”) AFRODITE (“afrodisíaco” pode ser um cheiro, uma comida ou mesmo um paraíso, todos atribuídos à deusa). Afrodite com Hermes deram à luz Hermafrodito (Herm+Afrodite), que tinha os dois sexos, daí o termo que se usa até hoje. MORFEU, deus do sono (de Morfeu derivou “Morfina”), Morfeu era filho de HIPNOS (nome do deus que usamos para “Hipnose”) - MINERVA (mesmo que ATENAS para os gregos) - INVÍCTO (o sol invencível) - PROMETEU (muitas jovens e diversas ninfas se apaixonaram por ele, mas não tiveram sucesso. Por isso é dito: “Prometeu mais não cumpriu”) - HARMONIA, PRÍAPO (Este deus representado com um órgão sexual grotesco deu origem a um distúrbio da sexualidade usado até hoje) - EUROPA, BRAHMA e muitos outros nomes que conhecemos e que permeiam nossos lábios. Evangélho do termo Evangélio, sobrenome de um terrível general romano. Terrível para os judeus messiânicos que de maneira alguma rediam-se à nova religião de Roma, Cristianismo! Em hebraico a expressão para o anuncio das boas novas é Besserot. No entanto o termo usado pelo Mashiach (“Messias”) foi “Ide por todo o mundo e pregai as Besserot á toda criatura”. Nas traduções, em lugar de “Boas novas” entrou o sobrenome do general anti-semita Evangélio. Então, levar o “Evangélho” a toda criatura importa levar a perseguição aos judeus em todo o mundo, como fazia o digno de homenagem Evangélio. “E em tudo o que vos tenho dito, guardai-vos; e do nome de outros deuses nem vos lembreis, nem se ouça da vossa boca” Shemot (EX)23:13 “Porque então darei uma linguagem pura aos povos, para que todos invoquem o nome do YÁHUH, para que o sirvam com um mesmo consenso” SOFONIAS 3:9 Para meditar: “Toda pergunta é respondida com apenas quatro letras; TORÁ Rosh Mosheh Ben Shalom