SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR INFORMATIVO MENSAL DA PARÓQUIA SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA • ANO III • NÚMERO 27 • BELO HORIZONTE • SETEMBRO DE 2011 • WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR BÍBLIA: FONTE DE ORAÇÃO E DE ESPIRITUALIDADE PE. GLEICIÓN ADRIANO DA SILVA Chegamos ao mês da Bíblia. É costume aqui no Brasil voltarmos as nossas atenções para uma análise mais aprofundada da Palavra de Deus. Porém, devemos tomar o cuidado de não achar que somente neste mês é que devemos nos preocupar em fazer grupos de estudos bíblicos com a comunidade. A Bíblia é fonte catequética para a nossa fé e deve ser estudada, lida e interpretada sempre. Ela é o referencial para todo cristão, por isso é reverenciada como “Sagrada Escritura”. É a Palavra de Deus revelada à humanidade. Todas as nossas celebrações e trabalhos pastorais são iluminados nas experiências bíblicas. A leitura da Bíblia é o nosso alimento espiritual que nos guia e orienta para a caminhada de vida em comunidade. A Bíblia é fonte de inspiração para as nossas ações, oração e espiritualidade. Ela é um espelho para as nossas atividades cotidianas e nos proporciona o amadurecimento da vida na busca de transformações sociais. Ler a Sagrada Escritura é buscar, além do conhecimento, alimentar a fé e utilizá-la como um instrumento de análise mais crítica da realidade. Devemos demonstrar uma intimidade com os textos bíblicos e mostrar o amor à Palavra de Deus. Neste ano os estudos serão dos capítulos 15 a 18 do Livro do Êxodo. Trata-se de pensar sobre alguns episó- dios muito significativos da caminhada do povo de Deus pelo deserto. O tema escolhido é “Travessia: passo a passo o caminho se faz”. O caminho experimentado pelo povo de Israel é motivo e exemplo para nos levar a descobrir nossas travessias. Nos estudos perceberemos o processo da caminhada do povo de Deus, que motivados pela fé, marcham por um ideal de vida que faz lutar para sair de qualquer motivo de escravidão e opressão para viver numa condição de liberdade. O livro do Êxodo relata a intervenção de Deus nos acontecimentos humanos. Temos as manifestações de um Deus que sofre junto com o sofrimento humano, que escuta o clamor do seu povo e une-se a ele num ato de justiça para superar as dificuldades de convivência social. Fazendo a experiência do êxodo queremos reinterpretar o evento bíblico e buscar elementos que nos ajudam a encontrar forças para vencer situações desumanas e conquistar a verdadeira Páscoa. No caminho para a conquista definitiva da liberdade muitas vezes somos dominados pelo medo, pela insegurança e correr o risco de fraquejar diante das facilidades de diversas tentações ou seduções. Mas os sinais e prodígios de Deus nos dão segurança. O deserto que é símbolo do lugar da solidão, da provação e da falta de tudo, pode ser o momento do silêncio e do discernimento para escutar a voz de Deus e fazer as mudanças necessárias na nossa caminhada. Que as nossas reflexões possam nos ajudar a descobrir e entender, pouco a pouco, de que a Palavra de Deus não está só na Bíblia, mas também na vida, e de que o objetivo principal da leitura bíblica não é somente interpretar a Bíblia, mas sim interpretar a vida com a ajuda da Bíblia. Portanto, o sentido da leitura da Bíblia não é apenas de se fazer reflexões e raciocínios para compreender uma mensagem, mas de sentir um conforto, uma alegria que é sentida com o coração. O lema escolhido para o mês da Bíblia 2011 é um convite: “Aproximai-vos do Senhor” (Ex 16,9). É uma condição para conquistar a Páscoa definitiva: renunciar aos “ídolos mudos”, de tudo aquilo que nos afasta do amor à vida e ser totalmente de Deus. É preciso ter fé no Cristo, seguir os ensinamentos cristãos e testemunhar os verdadeiros valores de vida. SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR VIDA NO PLANETA: ECONOMIA DE COMUNHÃO DENISE ALVES Ao falar sobre sustentabilidade, desenvolvimento e preservação ambiental é impossível deixar de lado o papel da sociedade, da política e da economia. A Igreja está inserida nesta responsabilidade. Ao exercer seu papel de religar a pessoa a Deus, é papel da religião denunciar as práticas injustas e opressoras e apontar diretrizes que fortaleçam a solidariedade, a partilha e o bem comum. Afinal de contas a Igreja atua para ser sinal visível da presença de Cristo no mundo. Apesar do fenômeno da globalização das finanças e da economia abrir novas perspectivas ele não deixa de ser um modelo de desenvolvimento predatório que provoca um progressivo distanciamento entre ricos e pobres. É evidente a necessidade urgente de uma profunda mudança na cultura e no agir econômico. É justamente nessa linha que a fundadora dos Focolares, Chiara Lubich, ao vir para o Brasil em 1991 ficou impressionada ao ver, ao lado de uma das maiores concentrações de arranha-céus do mundo, grandes extensões de favelas. Ela propõe, então, a criação da “Economia de Comunhão” – EdC. Vamos conhecer um pouco dessa propos- ta inovadora e que deu certo por aqui e conta com a adesão de 761 empresas de várias dimensões: mais de 200 na América Latina e 300 na Europa. Quem adere ao projeto da Economia de Comunhão decide, livremente, destinar os lucros de sua empresa às seguintes finalidades: • Satisfazer as necessidades elementares de pessoas com dificuldades econômicas, começando por aquelas que partilham o espírito que anima o projeto; • Formar a “cultura da partilha”, sem a qual não é possível realizar uma economia de comunhão; • Investir no crescimento da empresa. Um aspecto peculiar da Economia de Comunhão é que ela propõe um estilo de agir econômico com as características da gratuidade, da abertura ao outro, aos valores éticos, apesar de atuar, principalmente, em setores econômicos com fins lucrativos. Dessa forma é superada aquela visão, enraizada no pensamento e na práxis econômica, que vê o mercado como o reino da conveniência individual, e as atividades sem fins lucrativos como o reino do altruísmo e da solidariedade. As empresas da Economia de Comu- nhão atuam no mercado normalmente, mas ‘utilizando-o’ como instrumento para a partilha da riqueza. Esses objetivos constituem um incentivo à produtividade para os trabalhadores, conscientes de que não trabalham somente para o próprio bem estar ou o da empresa, mas por uma finalidade social que tem dimensões mundiais. É a cultura da partilha em resposta à cultura do ter e do poder. Quer conhecer mais sobre Chiara Lubich, o movimento Focolares e a Economia de Comunhão? Acesse o link: http://focolare.org/ br/edc_pt.html “Ao contrário da economia consumista, baseada na cultura do ‘ter’, a Economia de Comunhão é a economia da partilha. Isso pode parecer difícil, árduo, heróico. Mas não é assim, pois o homem, criado à imagem de Deus, que é Amor, encontra a sua realização justamente no amor, na partilha. Esta exigência reside no mais íntimo do seu ser, quer ele tenha fé ou não. E é nesta constatação, comprovada pela nossa experiência, que está a esperança de uma difusão universal da ECONOMIA DE COMUNHÃO”. Chiara Lubich - Maio de 1991 NOSSA SENHORA DAS DORES IRMÃ MARIA AUXILIADORA A consideração sobre as dores de Nossa Senhora é encontrada em muitos sermões dos Santos Padres, mas a introdução da celebração desta festa se deve à literatura ascético-mística dos séculos XII e XIII. Nessa época houve um maior interesse e devoção pela humanidade de Cristo e da sua paixão, morte e ressurreição. Também os sentimentos e sofrimentos de sua mãe entraram em evidência nas considerações morais e espirituais do povo. Houve até uma ordem religiosa, a dos Servitas, que se encarregava de propagar a devoção a Nossa Senhora das Dores. A tradição cristã destaca o encontro de Maria com seu filho Jesus, a caminho do Calvário. Ao ver o amado filho carregando a pesada cruz, torturado, sofrido, coroado de espinhos e ensanguentado, a dor da Mãe de Deus foi tão profunda que nos faz refletir até hoje sobre as nossas próprias dores. Na celebração litúrgica desta festa fixou simbolicamente as sete dores da Corredentora, Maria: Mãe de Jesus e também nossa mãe. Dentre a tantos episódios narrados pelo Evangelho destaca-se: a profecia do velho Simeão; a fuga para o Egito; a perda de Jesus aos doze anos durante a peregrinação à Cidade Santa; o caminho de Jesus para o Gólgota; a crucificação; a Deposição da cruz; e a sepultura. Hoje somos convidados a meditar sobre estes episódios importantes que os evangelhos nos apresentam sobre a participação de Maria na paixão, morte e ressurreição de Jesus. Essas sete dores são o objeto desta festa, não enquanto foram causa dos sofrimentos de Maria, caráter da festa celebrada na semana da Paixão, mas enquanto serviram para a glória e o triunfo da Virgem. Maria é a Corredentora do gênero humano porque foi associada realmente à nossa redenção. O Missal Romano diz que a memória da Virgem das Dores chama-nos a reviver o momento decisivo da história da salvação e a venerar a Mãe associada à paixão do Filho e ao lado dele elevado na cruz. Ressalta ainda que a maternidade de Maria assume no calvário dimensões universais. Esta memória foi introduzida no calendário romano pelo papa Pio VII. SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR O DÍZIMO EM NOSSA VIDA É DEVER DO CATÓLICO “PAGAR O DÍZIMO SEGUNDO O COSTUME”. MAS QUE COSTUME SERÁ ESTE? ANDREA COSTA BARBOSA A Igreja Católica tem se mostrado tolerante quanto à obrigação de se pagar a décima parte do que se ganha. A nova redação dada ao mandamento “pagar o dízimo segundo o costume” tornou-se “ajudar a igreja em suas necessidades”. Mas o dízimo, bem entendido, exclui o egoísmo e integra o amor. Deve ser buscado com desejo constante, ou seja, sentir vontade e amor em participar de coração do dízimo que é fonte de graças, sinal de comunhão com Deus. E inadmissível o dízimo como pagamento, ele deve ser entendido como oferta a Deus do que ele mesmo nos dá. Nós dizimistas não podemos entender a devolução como troca de favores, devemos fazer essa devolução com amor, sem segundas intenções, sem exigirmos que a Igreja realize obras para incentivar a participação da devolução, porque mostrar obras é próprio dos políticos e não da Igreja. Devemos participar do dízimo com apenas um sentimento: “Entrar em comunhão com Deus, participar de seu plano de salvação e estar em ‘comum-união’ com a casa de Deus e a comunidade”. O dízimo é pessoal, não deve ser visto como troca, mas como “Eu e Deus”. Nós devolvendo a Deus, fazemos nossa parte, sem nos preocuparmos com o que vai ser feito do nosso dízimo. Deus faz parte dele, que é a orientação das pessoas que irão trabalhar nesta pastoral, para que o dinheiro seja empregado, obedecendo a três importantes dimensões: 1. Dimensão Religiosa: manter todos os gastos da Igreja; reformas, construções, pinturas, salários, materiais litúrgicos, água, luz, telefone, materiais de limpeza, e outros; 2. Dimensão Missionária: investir nos diversos grupos pastorais da igreja; 3. Dimensão social: Investir em obras de caridade, ajudar aos mais necessitados. Dízimo é a entrada em comunhão com Deus, é a partilha, mas para chegarmos a isso, precisamos educar nossa fé. Quando é Deus que pede, a oferta é conforme manda nossos corações e corações conscientizados conhecem seus deveres, conhecem as necessidades da sua paróquia, e na hora da devolução dos nossos dízimos atenderemos com amor e fidelidade ao pedido de Deus. TALENTO DA COMUNIDADE DENISE DUARTE E WEBER DUARTE Queremos nesta coluna demonstrar o nosso reconhecimento às pessoas que desenvolvem um trabalho diferenciado e que dedica parte do seu tempo à nossa comunidade. Neste mês apresentaremos o trabalho de Maria José da Costa Dias, chamada pelos amigos e familiares de “Mazé”. Ela é professora aposentada na disciplina de artes. Formou-se na UEMG – Universidade Estadual do Es- tado de Minas Gerais, com Licenciatura em desenho, e lecionou sempre em escolas públicas nas disciplinas voltadas para arte. Durante o período que lecionava fez muitos cursos na área até se encontrar no “Pontilhismo”, uma arte plástica que tem na sua técnica a característica de preencher espaços e fazer sombreamento com micro pontos feito com pena ou caneta nanquim. É um trabalho feito em preto e branco. Maria José desenvolve esta técnica desde 1991 e durante todo este tempo fez muitos trabalhos em telas e porcelana. Participou de várias exposições em diversos lugares. Seu maior orgulho é um retrato que pintou por ocasião dos 90 anos da sua mãe, num prato de porcelana, onde desenvolveu com grande riqueza os traços e detalhes do rosto em micro pontos. É uma técnica que requer muita concentração, paciência e habilidade. Um trabalho deste requinte pode levar até quatro meses para ficar pronto. Com as suas habilidades e dons, “Mazé” irá concorrer neste ano ao prêmio “Talentos da Maturidade”, um projeto do Banco Santander oferecido a pessoas da melhor idade. Em nossa comunidade paroquial Maria José desenvolve o seu talento na confecção do quadro de mensagens e de acolhida que fica no hall de entrada da igreja. Toda semana ela dedica um tempo para trocar, com todo carinho e capricho, as frases do mural, que se baseiam nas mensagens bíblicas da liturgia dominical. Maria José está na comunidade há cinco anos e faz questão de dedicar parte do seu tempo para oferecer um serviço de doação voluntário à comunidade. Também é integrante da Pastoral do Dízimo. Perguntamos a ela qual conselho daria aos jovens e aposentados da nossa comunidade e não hesitou em dizer: “Vão atrás de seus sonhos... Nunca é tarde para descobrir um talento. Façam muitos cursos, descubram qual sua habilidade e desenvolva-a”. Seu maior sonho é ter reconhecimento em sua habilidade e conseguir criar um trabalho de pontilhismo totalmente a partir de criação de um desenho próprio, pois hoje eles são feitos a partir de cópias de desenhos e de fotografias. Maria José, nós desta comunidade Santo Antônio da Pampulha agradecemos por sua dedicação e trabalho de doação a esta Paróquia e desejamos sucesso na sua caminhada. SANTO ANTÔNIO DA PAMPULHA | WWW.SANTOANTONIODAPAMPULHA.ORG.BR NÃO PERCAM O SENSACIONAL “BAILE DE MÁSCARAS” 09 de setembro a partir das 23 horas Agenda Paroquial Semanal SEGUNDA Jaraguá Country Club - Rua Amável Costa, 07 Convite: R$ 110,00 por pessoa ou mesa para 08 pessoas (R$ 880,00) (O convite pode ser pago em dinheiro, cheque ou parcelado no cartão de crédito). Traje: esporte fino ou típico, sendo obrigatório o uso de máscara Incluso no preço do convite: Salgados variados, prato quente, cerveja, refrigerante, água, vinho espumante, coquetéis, doces, café da manhã, e Show com a Banda Super Som C&A. TERÇA QUARTA QUINTA SEXTA SÁBADO DOMINGO Receita do Padre 1 5ª Feira 2 6ª Feira 3 Sábado 4 Domingo 5 2ª Feira 7 8 9 4ª Feira 5ª Feira 6ª Feira 11 Domingo 13 14 3ª Feira 4ª Feira 15 5ª Feira te. Os ingredientes não devem ser batidos • Açúcar granulado • Bala Confete • Margarina para untar as mãos 17 Sábado no liquidificador e muito menos serem leva- Misture o leite em pó com o chocolate e vá 18 Domingo dos ao forno para assar. acrescentado o leite condensado aos pou- Confira a receita completa e agora correta: cos, amassando com as mãos. Não vai ao DOCINHO DE LEITE NINHO COM CHOCOLATE fogo. • 2 xícaras (chá) leite em pó Ninho • 2 xícaras (chá) achocolatado em pó Nes- Faça bolinhas (se precisar unte as mãos 20 21 22 3ª Feira 4ª Feira 5ª Feira cau chocolate granulado e decore com bala 24 Sábado • 1 lata de leite condensado Moça confete. CELEBRAÇÃO EUCARÍSTICA 25 Domingo DIA 12 e 26 DE SETEMBRO às 18 HORAS. 27 3ª Feira INGREDIENTES • 1 Kg de batata sem casca cortada em palito • Óleo para fritar • Sal a gosto ERRATA - Jornal nº 25, ano III / Julho 2011 Cometemos um engano na “Receita do Padre”: Docinho de Leite Ninho com Chocola- com margarina), passe no açúcar ou no Reunião dos Vicentinos (Igreja) Terço dos Homens (Igreja) Sagrada Face (Igreja) Terço das Mulheres (Igreja) Missa (Igreja) Reunião da Equipe de Liturgia Grupo de Oração (Igreja) Missa (Igreja) Reunião do Núcleo de intercessão (Centro Pastoral) Missa (Igreja) Missa (Igreja) Intercessão das crianças (Centro Pastoral) Reunião do Grupo de Jovens (Igreja) Missa (Igreja) Missa (Igreja) Missa (Igreja) Programação Paroquial de Setembro BATATA FRITA NA PANELA DE PRESSÃO MODO DE PREPARO • Em uma panela de pressão cubra a batata com óleo. Tampe, retire o pino (válvula) e leve ao fogo alto por aproximadamente 30 minutos. Destampe a panela e verifique se as batatas já estão coradas, pois isso irá depender de cada fogo. Caso ainda não estiver douradas o suficiente, volte com a panela, tampada, para o fogo até que fiquem “no ponto”. Escorra as batatas em papel absorvente. • Tempere com sal e sirva. Você terá uma batata saborosa e super crocante. 18h30min 20 horas 15 horas 15 horas 19 horas 19 horas 20 horas 19 horas 20 horas 19 horas 19 horas 10 horas 16h30min 18 horas 8 horas 18 horas CASA DAS IRMÃS da COMPANHIA DE MARIA 20 horas Reunião CPP Conselho Pastoral Paroquial - Centro Pastoral 17 horas 18 horas 14h 15min 19 horas Reunião do Apostolado da Oração (Igreja) Adoração ao Santíssimo Sacramento (Igreja) Preparação para o BATISMO (Centro Pastoral) Reunião da Pastoral da Saúde (Igreja) DOMINGO da FAMÍLIA e da CARIDADE Batizados Memória de MADRE TEREZA de CALCUTÁ Missa de cura GRITO dos EXCLUÍDOS - Feriado: NÃO HAVERÁ MISSA NATIVIDADE de NOSSA SENHORA BAILE de MÁSCARAS no JARAGUÁ COUNTRY CLUBE DOMINGO DA ACOLHIDA ADORAÇÃO na IGREJA da BOA VIAGEM Reunião da PASTORAL da ACOLHIDA (Igreja) EXALTAÇÃO da SANTA CRUZ DIA de NOSSA SENHORA da PIEDADE TERÇO da MISERICÓRDIA (Igreja) ROMARIA à SERRA da PIEDADE DOMINGO do DÍZIMO Reunião da PASTORAL do DÍZIMO (Igreja) MISSA da SAGRADA FACE Dia de SÃO MATEUS Reunião dos CATEQUISTAS (Centro Pastoral) Reunião dos MECE’s (Igreja) Reunião dos ACÓLITOS MISSA dos ACÓLITOS DIA da BÍBLIA ALMOÇO na MATER CRUCIS GINCANA BÍBLICA da CATEQUESE MISSA da CRISMA 10 horas 15 horas 23 horas 22 horas 19h 30min 15 horas 19 horas 15 horas 20 horas 8 horas 16 horas 18 horas 10 horas DIA de SÃO VICENTE de PAULA Rua Mário Bento da Silva, 130 – Jaraguá. EXPEDIENTE: Paróquia Santo Antônio da Pampulha, Pça. Santo Antônio no 02 – Jaraguá - BH - MG | Telefax (31) 3427-2866 | Secretaria Paroquial: de 3ªa 6ª, de 8h às 11h e de 14h às 19h. Sábados de 16h às 19h | Pároco: Pe. Gleición Adriano da Silva. Atendimento do Pároco: de 3ª a 6ª, das15h às 18h | Equipe de Comunicação: Andrea A. Costa, Cristina Santos, Denise Alves, Denise Duarte, Fernando de Pádua, Lucianita Moraes, Ir. Maria Auxiliadora, Washington Oliveira, Weber Duarte, Willian de Araujo Jesus | Diagramação: Joaquim N. Barbosa | Impressão: Gráfica Cedáblio / Tiragem: 2400 exemplares | [email protected]