Análises da Enquete para adultos por idades do Grupo 03 Análises por idades do grupo A continuação se expõe a análise dos resultados obtidos da enquete Sondagem de Opinião para Adultos realizada no mês de outubro de 2011 a 47 autoridades educativas, docentes e administrativos de Bogotá, constituída de 48 perguntas e conjeturas de situações com opções de decisão. Os resultados foram divididos em quatro rangos de idade. Desse modo, o primeiro grupo incluiu a seis pessoas cujas idades oscilam entre 18 e 25 anos; o segundo grupo consiste de trinta pessoas cujas idades se encontram entre 26 e 40 anos, o terceiro grupo é conformado por dez pessoas entre 41 e 55 anos de idade e o quatro grupo consiste de uma pessoa de 56 anos em adiante, dos quais 64.43%, 71.3%, 68.54% e 80.49% respectivamente, têm um ótimo entendimento e aplicação dos valores e princípios da seguridade social. Com o objetivo de obter uma análise mais profunda das respostas da enquete, é necessário apresentar uma análise desagregada dos dados para algumas das perguntas e situações de maior relevância como se observa a continuação. Diante da pergunta (3.1) “Você entende que a solidariedade social se trata de…”, 33.33% dos entrevistados do primeiro grupo afirma que isso se refere ao cumprimento de suas obrigações sociais e a exigir os direitos que os correspondam; por outra parte, 63.33% do segundo grupo responderam o mesmo, 50% d terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo também coincidiram em essa resposta; enquanto que 66.67% do primeiro grupo, 36.67% do segundo, y outro 50% do terceiro, consideram que a solidariedade social se trata de ajudar ao próximo ou a receber ajuda das demais pessoas. A pesar de que o término de solidariedade social não se entende em sua totalidade, 50% dos entrevistados do primeiro grupo e 90% do segundo grupo pensam que a responsabilidade social se manifesta quando cada integrante da sociedade adota atitudes comprometidas com o bem comum, que afetam a si mesmo e ao conjunto social (3.2), enquanto que todas as pessoas do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo também coincidiram com essa resposta; o outro 50% do primeiro grupo e 10% do segundo consideram que a responsabilidade social se manifesta quando existem organizações e instituições de ajuda ou bem, quando o Estado não interfere nas decisões dos particulares. 50% do primeiro grupo, 86.67% do segundo, 70% do terceiro e a pessoa do quarto grupo opinam que as pessoas devem realizar contribuições para a proteção social (2.4). Desses totais que estão de acordo com a afirmação anterior, 33.33% do primeiro grupo, 56.67% do segundo grupo, 40% do terceiro e a pessoa do quarto coincidem em que os aportes das pessoas devem ser com respeito a sua capacidade econômica (2.5), enquanto que o outro 66.67% do primeiro grupo, 43.33% do segundo e 60% do terceiro grupo consideram que todos devem aportar uma mesma cota ou bem, que o Estado, com seus fundos, se encarrega da proteção social. Foi-­‐se pergunta aos participantes si o Estado deveria outorgar uma pensão para aquelas pessoas que apresentam algum tipo de incapacidade que as impedem trabalhar (2.6), dos quais 100% do primeiro grupo, 93.33% d segundo grupo, 80% do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo coincidiram com dita asseveração. Desses totais, a sua vez, 33.33% do primeiro grupo, 73.33% do segundo grupo, 60% do terceiro e a pessoa do quarto grupo indicaram que essa pensão devia ser de um valor suficiente para aceder a uma vida em igualdade de condições com aquele que no conta com una incapacidade (2.7). Diante da pergunta “Em relação à proteção social, quando as pessoas envelhecem e não podem continuar trabalhando, você pensa que elas deverão receber…” (2.9), 66.67% das pessoas entre 18 e 25 anos, 63.33% das pessoas entre 26 e 40 anos, 60% das pessoas entre 41 e 55 anos opinam que deveriam receber uma pensão suficiente para o sustento de todas por igual, sem importar o que hão aportado ao largo de suas vidas, muito similar ao considerado a uma incapacidade. Em contraste com o anterior, 33.33% do primeiro grupo, 36.67% do segundo grupo, 40% do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo pensam que aquelas pessoas que não realizaram aportes ao largo de suas vidas não deveriam receber uma pensão, ou bem que aquelas pessoas que aportarão mais dinheiro ao largo de suas vidas deveriam receber uma pensão superior. Diante da pergunta “Você pensa que uma pessoa que chegava a velhice perdia sua capacidade laboral da mesma forma que uma pessoa incapacitada perde” (2.12) uma porcentagem variada dos entrevistados estiveram de acordo com a premissa anterior, é dizer, 83.33% das pessoas entre 18 e 25 anos, 60% das pessoas entre 26 e 40 anos e somente 20% das pessoas entre 41 e 55 anos; e a sua vez essas pessoas pensam que todas as pessoas de idade avançada devem contar com uma pensão ou renda econômica que os permitem viver com dignidade (2.13). 100% dos consultados do primeiro grupo, do terceiro e a pessoa do quarto grupo consideram que, em geral, quando as pessoas adoecem, devem receber atenção médica necessária para melhorar independentemente do que hão aportado (2.11), enquanto que 96.67% do segundo grupo coincidiram com a afirmação anterior. Não obstante, quando perguntamos atenção médica consideras apropriada no caso de contar com um trabalho registrado por meio do qual derivam aportes ao sistema de saúde, no caso de encontrar-­‐se doente (3.5), 83.33% do primeiro grupo, 53.33% dos entrevistados do segundo grupo e 70% do terceiro estiveram de acordo com que em esse caso, se deveria receber a mesma atenção médica que outros trabalhadores, por exemplo os não registrados; diferentemente de 16.67% do primeiro grupo, 46.67% do segundo, 30% do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo, que consideram que deveriam receber uma melhor atenção médica porque realizam aportes econômicos para isso o que deveriam complementar a atenção médica do sistema de saúde com um seguro adicional para poder contar com melhores serviços e qualidade médica. Por outra parte, 50% do primeiro grupo, 83.33% do segundo, 90% do terceiro e a pessoa do quarto grupo pensam que a proteção social permite as pessoas contar com recursos necessários para superar uma situação de necessidade e podem manter uma vida digna (2.14), a diferencia do outro 50% do primeiro, 16.67% do segundo e 10% do terceiro que opinam que a proteção social permite que as pessoas tenham uma renda extra ou que as pessoas evitem trabalhar e viver dos demais. De todas as pessoas entrevistadas, 100% dos consultados entre 18 e 25 anos, 93.33% das pessoas de 26 a 40 anos, 90% das pessoas entre 41 e 55 anos e a pessoa de 56 anos em adiante, asseguram que as desigualdades existentes entre as pessoas (de origem econômica, social ou cultural) pode afetar a convivência social (4.1), enquanto que 6.67% do segundo grupo e 10% do terceiro consideram que as desigualdades não afetam a convivência social. Assim mesmo, 66.67% do primeiro grupo, 76.67% do segundo grupo, 80% do terceiro e a pessoa do quarto grupo consideram que a sociedade em seu conjunto, através de acionar o Estado (4.2), tem a responsabilidade de resolver ou atenuar essas desigualdades, a maneira de melhorar a coesão social; enquanto que 33.33% do primeiro grupo, 23.33% d segundo e 20% do terceiro opinam que a responsabilidade é de cada pessoa ou bem do governo porque assim disse a Constituição. De todas as pessoas entrevistadas, 33.33% das pessoas entre 18 e 25 anos, 56.67% das pessoas de 26 a 40 anos, 50% das pessoas entre 41 e 55 anos e a pessoa de 56 anos em adiante asseguram que o cumprimento de suas obrigações fiscais representa um investimento que facilita uma vida digna e razoável para cada pessoa e o conjunto social (4.3). Por outra parte, 66.67% do primeiro grupo, 43.33% do segundo grupo e o outro 50% do terceiro grupo coincidem em que suas obrigações fiscais significam um gasto que diminui os recursos destinados a objetivos pessoais o que representa uma forma de financiamento dos governos em turno. Com base no anterior, é importante destacar que 66.67% do grupo de pessoas entre 18 e 25 anos, 46.67% das pessoas entre 26 e 40 anos, 50% entre 41 e 55 anos, e a pessoa de 56 anos em adiante pensam que aportar ao financiamento da proteção social não diminui seu salário (6.1), enquanto que 33.33% do primeiro grupo, 53.33% do segundo grupo e o outro 50% do terceiro consideram que suas contribuições sim reduzem suas rendas. As porcentagens relacionadas com os quatro grupos de participantes em turno a que sim consideram que ter um trabalho registrado depende do Estado, devido a que esse é responsável de fazer cumprir as leis (6.4), 16.67% do primeiro grupo, 16.67% do segundo grupo e 20% do terceiro grupo estiveram de acordo respectivamente. Por outro lado, 83.33% das pessoas entre 18 e 25 anos, 83.33% das pessoas entre 26 e 40 anos, 80% das pessoas entre 41 e 55 anos, e a pessoa de 56 anos em adiante acreditam que ter um trabalho registrado é responsabilidade do empregador e/ou do trabalhador. A pesar de que os quatro grupos de consultados consideram, majoritariamente, que a importância de que um trabalhador se encontra protegido contra acidentes laborais (6.5) com 83.33% das pessoas entre 18 e 25 anos, 96.67% das pessoas de 26 a 40 anos, 100% das pessoas de 41 a 55 anos e a pessoa de 56 anos em adiante. Desses totais que consideram indispensável à proteção laboral, somente 3.33% do segundo grupo e 10% do terceiro grupo reconhecem que o Estado é o que tem a obrigação de proteger aos trabalhadores (6.6), distinto a 100% das pessoas do primeiro grupo, 96.67% do segundo grupo, 90% do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo que pensam que é obrigação tanto do Estado como do empregador. 83.33% do primeiro grupo, 93.33% dos consultados do segundo grupo, 90% do terceiro grupo e a pessoa do quarto grupo acreditam que a proteção frente a acidentes laborais é importante, porque protege a capacidade produtiva da pessoa e sua autonomia (6.7). Apesar de que a maioria reconhece a relevância da proteção laboral, um número inferior correspondente a 56.67% do segundo grupo e 40% do terceiro grupo entendem por “trabalho decente” como aquele trabalho registrado que conta com proteção social adequada (saúde, pensão, acidente laboral, representação gremial, oportunidades de acesso, entre outras) e que conta com um salário suficiente (6.8), assim como 83.33% do primeiro grupo que coincide com dita afirmação. 
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Relatório – Sondagem de Opinião para Adultos / Por idade