TRABALHO DE HITÓRIA
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CIVILIZAÇÕES PRÉ-COLOMBIANAS
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MAIAS
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ASTECAS
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INCAS
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Aluno :JACSON VINICIUS
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Nº=9
7° ANO “D”
Profª =JOELMA
Civilizações Pré-Colombianas
Antes da chegada dos europeus ao continente americano,
duas grandes civilizações já se estabeleciam em diversas
localidades dos territórios do “Novo Mundo”: as civilizações
meso-americanas (astecas e maias) e as civilizações
andinas (incas). A civilização asteca era estabelecida no
território do atual México; juntamente com os Maias,
fixados nas regiões da América Central; os Incas, que
ocupavam as regiões adjacentes ao longo da Cordilheira
dos Andes. Cada uma dessas civilizações era constituída
de um verdadeiro mosaico de nações e tribos. Possuíam
avançada organização política, econômica e social.
Teoriza-se que tais civilizações tenham sido derivadas da
migração dos mongóis asiáticos para tais regiões, dada a
grande semelhança, inclusive, dos traços físicos comuns
aos integrantes destes.
vos.
O império Asteca tinha como capital a cidade de Tenochtitlán. Tal
cidade foi fundada em localidade que, segundo a mitologia asteca,
fora indicada por seu deus tribal Huitzilopochtli. Segundo essa
lenda, tal deus ordenou que seus adoradores encontrassem uma
águia em cima de um cacto com uma serpente em seu bico. Este
seria o sinal que teriam encontrado sua terra prometida. A cidade
do México, hoje em dia, foi construída neste mesmo local. A lenda
possui algum fundo de verdade: os astecas, anteriormente à
fundação de sua capital, eram um povo nômade. Com relação aos
povos andinos, a civilização Inca desenvolveu sua mais importante
capital em 1438, nos altiplanos da Cordilheira dos Andes. Os incas
desenvolveram seu domínio através de sucessivas conquistas de
províncias adjacentes ao seus territórios, que foram assim
incorporadas ao seu império. A manutenção destas províncias sob
seu domínio foi possível dada a grande eficiência administrativa
dos incas. De acordo com as esculturas que muito representaram
os membros da sociedade incaica, pode-se observar que a
tipologia média do homem inca possuía características comuns
como a estatura baixa e a pele de tonalidade parda.
OS MAIAS
Civilização Maia
O povo maia habitou a região das florestas tropicais das atuais Guatemala,
Honduras e Península de Yucatán (região sul do atual México). Viveram nestas
regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os séculos IX e X , os toltecas
invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia.
Nunca chegaram a formar um império unificado, fato que favoreceu a invasão e
domínio de outros povos. As cidades formavam o núcleo político e religioso da
civilização e eram governadas por um estado teocrático.O império maia era
considerado um representante dos deuses na Terra.
A zona urbana era habitada apenas pelos nobres (família real), sacerdotes
(responsáveis pelos cultos e conhecimentos), chefes militares e
administradores do império (cobradores de impostos). Os camponeses, que
formavam a base da sociedade, artesão e trabalhadores urbanos faziam parte
das camadas menos privilegiadas e tinham que pagar altos impostos.
A base da economia maia era a agricultura, principalmente de milho, feijão e
tubérculos. Suas técnicas de irrigação eram muito avançadas. Praticavam o
comércio de mercadorias com povos vizinhos e no interior do império.
Ergueram pirâmides, templos e palácios, demonstrando um grande avanço na
arquitetura. O artesanato também se destacou: fiação de tecidos, uso de tintas
em tecidos e roupas.
A religião deste povo era politeísta, pois acreditavam em vários deuses ligados à
natureza. Elaboraram um eficiente e complexo calendário que estabelecia com
exatidão os 365 dias do ano.
Assim como os egípcios, usaram uma escrita baseada em símbolos e desenhos
(hieróglifos). Registravam acontecimentos, datas, contagem de impostos e
colheitas, guerras e outros dados importantes.
Desenvolveram muito a matemática, com destaque para a invenção das casas
decimais e o valor zero.
OS ASTECAS
Os astecas (1325 até 1521; a forma azteca também é usada)
foram uma civilização mesoamericana, pré-colombiana, que
floresceu principalmente entre os séculos XIV e XVI, no
território correspondente ao atual México.
Na sucessão de povos mesoamericanos que deram origem a
essa civilização destacam-se os toltecas, por suas conquistas
civilizatórias, florescendo entre o século X e o século XII
seguidos pelos chichimecas imediatamente anteriores e
praticamente fundadores do Império Asteca com a queda do
Império Tolteca. Os astecas foram derrotados e sua civilização
destruída pelos conquistadores espanhóis, comandados por
Fernando Cortez.
A HISTÓRIA
O controle político do populoso e fértil vale do México ficou confuso após
1100. Gradualmente, os astecas, uma tribo do norte, assumiram o poder
depois de 1200. Os astecas eram um povo indígena da América do Norte,
pertencente ao grupo nahua. Os astecas também podem ser chamados
de mexicas (daí México). Migraram para o vale do México (ou Anahuác)
no princípio do século XIII e assentaram-se, inicialmente, na maior ilha do
lago de Texcoco, (depois todo drenado pelos espanhóis), seguindo
instruções de seus deuses para se fixarem onde vissem uma águia
pousada em um cacto, devorando uma cobra. A partir dessa base
formaram uma aliança com duas outras cidades – Texcoco e Tlacopán –
contra Atzcapotzalco, derrotaram-no e continuaram a conquistar outras
cidades do vale durante o século XV, quando controlavam todo o centro
do México como um Império ou Confederação Asteca, cuja base
econômico-política era o modo de produção tributário. No princípio do
século XVI, seus domínios se estendiam de costa a costa, tendo ao norte
os desertos e ao sul o território maia.
Os astecas, que atingiram alto grau de sofisticação tecnológica
e cultural, eram governados por uma monarquia eletiva, e
organizavam-se em diversas classes sociais, tais como nobres,
sacerdotes, guerreiros, comerciantes e escravos, além de
possuírem uma escrita pictográfica e dois calendários
(astronômico e litúrgico).
Ao estudar a cultura asteca, deve-se prestar especial atenção
a três aspectos: a religião, que demandava sacrifícios humanos
em larga escala, particularmente ao Deus da guerra,
Huitzilopochtli; a tecnologia avançada, como a utilização
eficiente das chinampas (ilhas artificiais construídas no lago,
com canais divisórios) e a vasta rede de comércio e sistema de
administração tributária.
O império asteca era formado por uma organização estatal que se sobrepôs
militarmente a diversos povos e comunidades na Meso-América. Segundo
Jorge Luis Ferreira, os astecas possuíam uma superioridade cultural e isso
justificaria sua hegemonia política sobre as inúmeras comunidades nestas
regiões, o que era argumentado por eles mesmos.
No período anterior a sua expansão os astecas estavam no mesmo estágio
cultural de seus vizinhos de outras etnias. Por um processo muito específico,
numa expansão rápida, passaram a subjugar, dominar e tributar os povos das
redondezas, outrora seus iguais. É importante lembrar estes aspectos pelo fato
de terem se tornado dominantes por uma expansão militar, e não por uma
suposta sofisticação cultural própria e autônoma.
Apesar de sacrifícios humanos serem uma prática constante e muito antiga na
Mesoamérica, os astecas se destacaram por fazer deles um pilar de sua
sociedade e religião. Segundo mitos astecas, sangue humano era necessário
ao sol, como alimento, para que o astro pudesse nascer a cada dia. Sacrifícios
humanos eram realizados em grande escala; algumas centenas em um dia só
não era incomum. Os corações eram arrancados de vítimas vivas, e levantados
ao céu em honra aos deuses. Os sacrifícios eram conduzidos do alto de
pirâmides para estar perto dos deuses e o sangue escorria pelos degraus. A
economia asteca estava baseada primordialmente no milho, e as pessoas
acreditavam que as colheitas dependiam de provisão regular de sangue por
meio dos sacrifícios.
A Sociedade
Imagem totem de um guerreiro águia, que junto com o guerreiro-jaguar,
compuseram primordialmente as elites de guerra do antigo império
asteca.
A sociedade asteca era rigidamente dividida. O grupo social dos pipiltin
(nobreza) era formada pela família real, sacerdotes, chefes de grupos
guerreiros — como os Jaguares e as Águias — e chefes dos calpulli.
Podiam participar também alguns plebeus (macehualtin) que tivessem
realizado algum ato extraordinário. Tomar chocolate quente (xocoatl)
era um privilégio da nobreza. O resto da população era constituída de
lavradores e artesãos. Havia, também, escravos (tlacotin).
Havia, na ordem, começando do plano mais baixo:
Escravos maceualli ou calpulli (membro do clã)
artesãos e comerciantes pochtecas (grandes comerciantes)
sacerdotes dignitários civis e militares.
INCAS
A civilização inca foi o resultado de uma sucessão de culturas
andinas pré-colombianas e um Estado-nação, o Império Inca
(em quíchua: Tawantinsuyu) que existiu na América do Sul de
cerca de 1200 até a invasão dos conquistadores espanhóis e
a execução do imperador Atahualpa em 1533.
O império incluía regiões desde o extremo norte como o
Equador e o sul da Colômbia, todo o Peru e a Bolívia, até o
noroeste da Argentina e o norte do Chile. A capital do império
era a atual cidade de Cusco (em quíchua, "Umbigo do
Mundo"). O império abrangia diversas nações e mais de 700
idiomas diferentes, sendo o mais falado o quíchua.
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TRABALHO DE HITORIA