11 nº janeiro 2009 Publicação do Conselho Regional de Economia - 2ª Região - CORECON-SP CORECON-SP elege novo presidente Antonio Luiz de Queiroz Silva Economista, uma profissão legal! O registro representa o seu compromisso legal com a sociedade. Só poderão exercer a profissão de Economista os bacharéis em Ciências Econômicas devidamente registrados nos Conselhos Regionais de Economia (CORECONs) aos quais será fornecida a Carteira de Identidade Profissional. A profissão de Economista foi instituída pela Lei 1.411/1951, e regulamentada posteriormente pelo Decreto 31.794/52 e Resoluções do Conselho Federal de Economia (COFECON). A Carteira de Identidade Profissional é expedida pelos CORECONs e constitui prova de identidade para todos os efeitos legais, bem como para prova do exercício profissional e tem fé pública em todo o território nacional. Também serão registradas as empresas, entidades e escritórios que explorem, sob qualquer forma, atividades técnicas de Economia e Finanças. A falta do registro torna ilegal o exercício da profissão de Economista, passível de punição. O registro no Conselho Regional de Economia não só habilita o Economista ao exercício da profissão, como protege a sociedade, não facilitando a atuação dos maus profissionais. Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso a diversos serviços e benefícios oferecidos aos profissionais e estudantes. Fale com o Setor de Registros no fone (11) 3291-8716, ou envie um e-mail para registro@ coreconsp.org.br e receba as instruções para o exercício legal da profissão. Acesse o site www. coreconsp.org.br para obter a relação dos documentos necessários. Conselho Regional de Economia 2ª Região - SP Sumário Presidente: Antonio Luiz de Queiroz Silva Vice-Presidente: Manuel Enriquez Garcia Conselheiros Efetivos: Carlos Alberto Safatle (lic.), Carlos Eduardo Soares de Oliveira Junior, Celina Martins Ramalho, Gilson de Lima Garófalo; Jin Whan Oh, João Pedro da Silva, Nancy Goreti Gorgulho Chaves Braga, Pedro Afonso Gomes, Rafael Olivieri Neto, Synésio Batista da Costa Conselheiros Suplentes: Cláudio Gonçalves dos Santos, Eduardo Montalban, Francisco da Silva Coelho, José Carlos Medeiros Magliano, Orozimbo José de Moraes, Paulo Brasil Corrêa de Mello, Paulo Henrique Coelho Prado, Reinaldo César Cafeo, Roberto Luis Troster, Teruo Hida, Vera Martins da Silva Conselheiros por São Paulo do Conselho Federal de Economia - COFECON: Efetivos - Heron Carlos Esvael do Carmo, Synésio Batista da Costa, Wilson Roberto Villas Boas Antunes; Suplentes - Antonio Luiz de Queiroz Silva, Marco Antonio Sandoval de Vasconcellos, Waldir Pereira Gomes Administração: Rua Líbero Badaró, 425 – 14º andar – Centro São Paulo - SP – Tel.: (11) 3291-8700 – Fax: (11) 3291-8701 E-mail: [email protected]. DELEGACIAS REGIONAIS ABC – Delegado: Leonel Tinoco Neto (11) 4436-6482 – www.abc.coreconsp.org.br 05 Antonio L. de Queiroz 09 Cuba une economistas 09 Eleições 2009 04 editorial 05 destaque 09 radar 10 capa 12 agenda 13 tome nota Araçatuba – Delegado: Alair Orlando Barão (18) 3624-5311 - www.aracatuba.coreconsp.org.br Bauru – Delegado: Antonio Gérson de Araújo (14) 3227-1646 – www.bauru.coreconsp.org.br Campinas – Delegado: Paulo César Adani (19) 3236-2664/9742 – www.campinas.coreconsp.org.br Jundiaí – Delegado: Marino Mazzei Júnior (11) 4586-6121 – www.jundiai.coreconsp.org.br Presidente Prudente – Delegado: Álvaro Barboza dos Santos (18) 3223-9015 – www.presidenteprudente.coreconsp.org.br Ribeirão Preto – Delegado: José Avelino Franco do Amaral (16) 3610-6126 – www.ribeiraopreto.coreconsp.org.br Santos – Delegada: Josefa Barbera Molina Poleti (13) 3284-9890 – www.santos.coreconsp.org.br São José dos Campos – Delegado: Jair Capatti Jr (12) 3941-5201 – www.saojosedoscampos.coreconsp.org.br São José do Rio Preto – Delegado: Hipólito Martins Filho (17) 3233-0154 – www.saojosedoriopreto.coreconsp.org.br Sorocaba – Delegado: Geraldo César Almeida (15) 3233-3552 – www.sorocaba.coreconsp.org.br Núcleo de Criação e Desenvolvimento Rua Cayowaá, 228 - Perdizes São Paulo - SP - CEP: 05018-000 Fones: (11) 3875-5627 / 3875-6296 Site: www.rspress.com.br Jornalista responsável: Roberto Souza (Mtb 11.408) Editor: Fábio Berklian | Subeditora: Lilian Burgardt janeiro Repórter: Thiago2009 Bento | Projeto gráfico: Leonardo Fial Diagramação: Gabriel Rabesco; Sidney João de Oliveira 3 Editorial Análise setorial O Banco Central injetou elevado volume de recursos na Economia, por meio da rede bancária, com o fito de irrigá-la. No entanto, os bancos, ao invés de emprestarem esse dinheiro para as empresas tomadoras, resolveram comprar títulos do próprio Governo optando pela segurança que esses papéis oferecem comparados ao risco que as empresas representam. Nem mesmo os recebíveis oferecidos como garantia ou as elevadas taxas de juros foram suficientes para seduzir a rede bancária. Os recebíveis, embora apresentem a sua qualidade intrínseca de garantia com liquidez, tiveram seus volumes reduzidos face à tímida venda que é seu fato gerador. Acrescente-se a isso, a elevada exigência sobre o volume de recursos sugeridos. Com relação aos juros reais propostos, estes comprometem a capacidade de gerar resultados sadios, mesmo considerando a prioridade da liquidez à rentabilidade. Nessas situações de crise, o que se busca em curto prazo é garantir a liquidez, ou seja, o caixa. Ora, em vez de o governo ter optado em disponibilizar esses recursos como foi feito, cremos que seria conveniente estudar mecanismos que atendessem a esse expediente de outra forma. O governo poderia oferecer a essas empresas seus títulos de tesouro (novos ou velhos) que ficariam custodiados junto aos bancos na condição de garantir esses empréstimos. Em assim procedendo, teríamos atendido ao princípio fundamental do momento econômico: não deixar a economia esmorecer diante da crise que está para chegar. E, quando chegasse, não encontraria guarida, pois se depararia com uma economia forte, trabalhando com um nível de emprego fora de perigo. Esta mesma economia estaria alavancada por recursos, agora com garantias reais e acima de qualquer suspeita. Um seguro oficial, sem perigo de quebrar. Além disso, as taxas de juros seriam mais reduzidas e o tomador teria, agora, dois compromissos ou credores. O banco como credor dos fundos e o próprio governo como detentor de suas garantias. Representados por títulos do governo, como avalista, ou fiador com taxas de aluguel moderadas. Além de tudo, se daria início a um novo mercado: o de garantias oficiais representadas por títulos. Antonio Luiz de Queiroz Silva Presidente 4 janeiro 2009 Destaque Antonio Luiz de Queiroz Silva Foto Asscom/CORECON-SP O nosso presidente Eleito presidente do CORECON-SP para o ano de 2009, Antonio Luiz de Queiroz Silva, fala sobre seus planos de gestão, conta sua trajetória na economia do interior para a capital paulista e, em clima de descontração, revela uma surpreendente paixão pelo jazz. Com sua banda, ele faz apresentações em casas noturnas janeiro 2009 Thiago Bento Nascido em Pompéia e criado nas cidades de Rancharia e Osvaldo Cruz, interior de São Paulo, o novo presidente do Conselho Regional de Economia de São Paulo (CORECON-SP), Antonio Luiz de Queiroz Silva, conhecido por todos como “Índio”, migrou para a capital paulista em 1963 5 Destaque Antonio Luiz de Queiroz Silva Foto Thiago Bento com a intenção de se dedicar à música e à aeronáutica, paixões da juventude. Na universidade, porém, acabou se interessando por economia. Pouco mais de 40 anos depois, colhe os frutos de uma carreira bem-sucedida que o colocou na atual presidência do CORECON-SP. Dono de uma memória invejável, Queiroz Silva conta com detalhes sua trajetória profissional sem deixar de lado suas raízes. O novo presidente, aliás, faz questão de cumprir a promessa que fez a seu mentor político, deputado Chiquito Franco: nunca esquecer o interior. Tanto é que ressalta com orgulho a Força Econômica do Interior Paulista (FEIP), um dos projetos que deve ter prioridade em sua gestão. É verdade que a aeronáutica, um de seus sonhos, ficou para trás, já a música, continua presente na vida do presidente. Nas horas vagas, o economista se reúne com seu grupo para tocar jazz, hobby que acredita ter forte relação com a economia. Sua banda se apresenta em casas noturnas como o New Jazz Bar - pub que remonta aos bares de jazz novaiorquinos das décadas de 40, 50 e 60. Na entrevista a seguir, o presidente do Conselho comenta as expectativas para sua gestão adiantando que promete dar continuidade aos atuais projetos, fala da importância da instituição para a defesa da classe, avalia a economia do Brasil e a posição do País em relação ao funcionamento do sistema financeiro e faz previsões para o ano de 2009. 6 O Economista - O senhor é natural de três cidades do interior de São Paulo, Pompéia, Rancharia e Osvaldo Cruz? Antonio Luiz de Queiroz Silva Digo isso, pois passei minha infância e adolescência entre as duas últimas cidades. Atualmente, inclusive, tenho residência também em Osvaldo Cruz para onde vou com frequência. Quando vim para São Paulo prometi ao meu mentor político, o deputado Chiquito Franco, nunca esquecer o interior. O Economista - A economia o trouxe para São Paulo? Queiroz Silva - Na verdade eu não havia pensando em ser economista. Vim para a capital, pois queria ser músico de jazz ou piloto de caça, desejos que partiram de minha cultura do interior e dos tempos da juventude que consistia em conhecer a vários filmes americanos sobre a Segunda Guerra Mundial. O Economista - Chegou a concretizar esses dois desejos? Queiroz Silva - Fiquei dois anos na aeronáutica, até terminar meu tempo com baixa. Aos 10 anos, comecei a tocar instrumentos musicais. Tinha muito contato com o jazz. Costumava ouvir na Rádio Eldorado um programa que tocava esse tipo de música durante a noite. Meus estilos preferidos começam com swing, iniciado na década de 30, passando pelo bebop, cool e hardbop. O Economista - De onde surgiu o interesse pela economia? Queiroz Silva - Um pouco mais tarde. Estudava filosofia em São Paulo, mas lia muito sobre o assunto. Nessa mesma época fui trabalhar como bancário e meus contatos na área aumentaram, então resolvi cursar economia na Universidade de São Paulo (USP). O Economista - Quais os destaques de sua trajetória profissional? Queiroz Silva - Logo que terminei a faculdade trabalhei por um bom tempo no setor de in- janeiro 2009 passam a ser variáveis do projeto. Ultimamente tenho me dedicado à atividades de negociações. O Economista - Como foi sua chegada ao CORECON-SP? Queiroz Silva - Desde que me formei faço parte do Conselho. Durante todo esse tempo tenho sido economista registrado, senão não seria economista. Passei a ser conselheiro apenas há três anos por convite do então presidente Synésio Batista da Costa. É uma pessoa competente. Conhecemos-nos durante missões econômicas no exterior. Sinceramente, enquanto economista registrado não fazia idéia de ser conselheiro ou mesmo de me candidatar à presidência. Tudo aconteceu naturalmente. dústrias pesadas e com projetos econômicos, acadêmicos e educacionais. Sempre gostei dessa diversidade de áreas de trabalho, tendo posteriormente cursado o mestrado em Contabilidade na Faculdade de Economia e Administração da Universidade de São Paulo (FEA/USP). Considero importante participar da elaboração de projetos. É uma atitude muito interessante, pois permite que se estude bastante, afinal, fazer um projeto exige mais em todas as áreas que janeiro 2009 O Economista – Em sua opinião, qual a importância de órgãos de representação de classe como o CORECON-SP? Queiroz Silva - Eles são extremamente importantes. Quando um médico é flagrado sem registro ele é execrado. É como um economista sem registro assinando um relatório. O CORECONSP e demais entidades de classe são fundamentais para proteger a sociedade de maus profissionais. O Economista - O que espera da sua gestão? Queiroz Silva - Acredito que será uma gestão de continuidade. Houve um novo dinamismo com a chegada de Synésio, sucedido pelo Heron Carlos Esvael do Car- Minha gestão será de continuidade mo, Wilson Roberto Villas Boas Antunes e, mais recentemente, pelo Waldir Pereira Gomes. As propostas apresentadas e colocadas em prática são para longo prazo e não imediatistas. Temos projetos permanentes, dessa maneira o eixo de condução segue o mesmo. A proposta é que quem assumir a presidência dê continuidade a eles, sempre perseguindo o aperfeiçoamento. O Economista - Há alguma ação do CORECON-SP para o interior paulista? Queiroz Silva - Há a Força Econômica do Interior Paulista (FEIP) em que parte do trabalho é analisar a razão pela qual houve o deslocamento do eixo econômico da capital para cidades do interior. Não é um trabalho simples, queremos saber, por exemplo, quais serão as consequências econômicas dessa mudança. Nosso compromisso é com as sociedades desses locais. Este trabalho será realizado pelas 11 delegacias regionais localizadas no interior. O Economista - Quais suas expectativas para 2009? 7 Queiroz Silva - Creio que a crise irá passar, porém, quem já estava mal pode sucumbir, embora tenha a sensação de que este ano não será muito diferente de 2008. Para as médias e pequenas empresas a crise será dramática e deverá ser evitada de qualquer maneira. Caso possamos, de forma efetiva, irrigar esse setor com dinheiro, o próprio mercado interno irá consumir os bens por ele produzido. Do ponto de vista macroeconômico, nossa dívida não está exagerada e nossa reserva está boa. O desemprego deve ser evitado a qualquer custo. O Economista - Quanto aos futuros economistas, qual sua previsão? Queiroz Silva - Graças aos cursos e instituições de altíssimo nível teremos ótimas safras de profissionais saindo das universidades. O Economista - Como avalia a atual situação econômica mundial? Queiroz Silva - Os Estados Unidos, por exemplo, atualmente estão muito envolvidos com a crise. O mundo torce para que o país se recupere e, de fato, eles têm força e mecanismos para isso. A Ásia já passou por um período semelhante, o Japão também e se recuperou adotando a política de abastecer a população com dinheiro, pois sabiam que isso iria circular dentro do país. Assim, além de manter aquecida a demanda por esta geração de renda, parte do dinheiro dispo- 8 Nosso funcionamento do sistema financeiro é muito avançado nibilizado retornaria ao governo sob a forma de impostos. Se tivéssemos feito isso em 1998, a população poderia ter transferido o dinheiro para um mercado mais rentável como o dólar. O Economista - E o MERCOSUL? Queiroz Silva - O MERCOSUL é uma incógnita. A Argentina é nossa parceira, mas nem sempre nos entendemos. Além disso, há dúvida se os bancos continuarão a oferecer financiamento a eles. Bolívia, Paraguai e Uruguai estão mais “valentes” como estávamos na década de 80. A Venezuela é muito importante economicamente, mas não facilita o diálogo. Enquanto participávamos das missões econômicas internacionais, sempre nos perguntávamos por que procurar relacionamento com países tão distantes quando tínhamos um grupo tão grande do nosso lado e concluímos que era porque eles têm dificuldade em nos aceitar. Talvez uma saída para fazer bons negócios com nossos vizinhos fosse intensificar os intercâmbios culturais. O Economista - Temos algo para ensinar a outras economias? Queiroz Silva - Nosso sistema bancário de controle do funcionamento do sistema financeiro está muito avançado. Podemos citar o caso da compensação de cheques como exemplo. O Economista - É possível aliar jazz e economia? Queiroz Silva - Sim. O jazz precisa ser estudado. É preciso saber, sentir e participar do que está sendo feito, assim como a economia. Enquanto na música temos os pilares ritmo/melodia/ harmonia e os instrumentos que nos dão base para criar algo novo, na economia temos métodos quantitativos e fundamentos econômicos que servem de base para desenvolvermos todo o resto. Porém, é preciso conhecer bem as bases. O Economista - Qual momento da economia brasileira destacaria? Queiroz Silva - A situação na qual o Plano Real foi desenvolvido. A ideia que antecedeu seu lançamento, pois não se sabia o que iria acontecer, mas deu certo! O Economista - Qual notícia gostaria de dar no final de 2009? Queiroz Silva - Que passamos pelo ano sem os assombros previstos e não sofremos com a recessão. Também gostaria de dizer que o desemprego se manteve abaixo de 6% e que, no próximo ano, continuaremos a crescer. janeiro 2009 Radar Economistas em Cuba Será realizado, entre os dias 2 e 6 de março de 2009, no Palácio de Convenções de Havana, Cuba, o XI Encontro Internacional de Economistas sobre Globalização e Problemas de Desenvolvimento. Durante o encontro serão discutidos temas como “Fontes da vulnerabilidade financeira”, “Avaliação das negociações comerciais multilaterais”, “Mercados de produtos básicos e impactos nos países subdesenvolvidos”,“Controle de recursos naturais, guerras e conflitos”, “Globalização e militarismo” e “Papel do turismo no desenvolvimento”, entre outros. Apesar das inscrições para apresentações de trabalhos terem se encerrado em novembro de 2008, ainda é possível participar das palestras. Os interessados podem se inscrever até o dia 2 de março enviando sua solicitação por e-mail para [email protected]. Bolsas de estudo para economistas Serviço: “XI Encontro Internacional de Economistas sobre Globalização e Problemas de Desenvolvimento.” Data: entre 2 e 6 de março de 2009 Local: Palácio de Convenções de Havana, Cuba. Mais informações: www.aealc.cu O Centro Internacional Celso Furtado de Políticas para o Desenvolvimento abriu inscrições para a seleção de concessões de sete bolsas de auxílio à pesquisa - cinco para mestrado e duas para doutorado. As inscrições seguem até 14 de fevereiro. O prazo de análise dos projetos é de 14 a 28 de fevereiro. As bolsas passam a valer em 1º de março. Este ano, os temas dos projetos de pesquisa são: Emprego formal e desenvolvimento econômico; Desenvolvimento e política industrial; Restrição externa e crescimento; Financiamento do desenvolvimento; Desenvolvimento, mudança estrutural e inflação; Integração regional e desenvolvimento econômico; Desenvolvimento local e regional no Nordeste; e O pensamento de Celso Furtado. O regulamento está no site www.centrocelsofurtado.org.br. Relatório aponta boa perspectiva para o Brasil Segundo relatório da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), divulgado em 12 de janeiro deste ano, o Brasil mantém perspectivas econômicas mais positivas em relação aos países ricos e demais integrantes do Bric (Rússia, índia e China), mesmo sofrendo as consequências da crise financeira mundial. O estudo indica que dentre os 29 países da zona de atuação da janeiro 2009 OCDE e dos quatro principais emergentes, o Brasil é o único que não deverá registrar forte desaceleração econômica no próximo semestre. No relatório do Indicador Composto Avançado, que leva em conta entre cinco e dez indicadores econômicos para cada país, dados relativos a novembro sinalizam uma desaceleração profunda nas economias da área da OCDE, Rússia, China e Índia, enquanto aponta uma leve desaceleração para o Brasil. O relatório aponta uma queda para 101,2 pontos em novembro - 1,1 ponto a menos se comparado a outubro. Pontuações abaixo de 100 indicam desaceleração profunda. A queda, no entanto, é significativamente menor que a registrada pelos demais países do relatório. A maior foi verificada na Rússia, de 13,8 pontos - se comparada com a de um ano atrás - totalizando 89,9 pontos. Já a menor pontuação é a da China, com 88,5. 9 Capa Cerimônia elege novo presidente e conselheiros do CORECON-SP Primeira sessão do ano dá posse aos novos conselheiros e elege, por unanimidade, presidente e vicepresidente do Conselho Thiago Bento Foto Asscom/CORECON-SP 10 N o último dia 6 de janeiro aconteceu no Conselho Regional de Economia de São Paulo (CORECON-SP) a posse do novo presidente, Antonio Luiz de Queiroz Silva, do vice-presidente, Manuel Enriquez Garcia - eleitos por unanimidade -, bem como o restante dos novos conselheiros efetivos e suplentes para o triênio 2009/2011, além dos delegados regionais do Grande ABC e de São José dos Campos. A eleição, realizada em 30 de outubro de 2008, apresentou aumento de 10% no número de economistas em condições de votos, 27% para votos válidos, além de queda de 14% na quantidade de votos brancos e nulos. A solenidade de posse foi realizada em 23 de janeiro no Auditório Jamil Zantut. Além do novo presidente e do vice, foi eleita, também entre os cargos de conselheiros efetivos, Nancy Goreti Gorgulho Chaves Braga. Já os economistas Claudio Gonçalves dos Santos, Paulo Henrique Coelho Prado, Teruo Hida e Vera Martins da Silva foram eleitos como conselheiros suplentes. Os novos delegados regionais do Grande ABC e de São José dos Campos são Leonel Tinoco Neto e Jair Capati Junior, respectivamente. Segundo Queiroz Silva a candidatura nasceu e evoluiu naturalmente. O novo presidente afirmou que o foco dos trabalhos do Conselho neste ano será dar continuidade aos trabalhos iniciados pelo conselheiro Synésio Batista da Costa, seguido de Heron do Carmo, Wilson Roberto Antunes e Waldir Pereira Gomes, embora pretenda apresentar alguns no- janeiro 2009 Foto Asscom/CORECON-SP vos projetos com a expectativa de poder contar com o apoio dos seus parceiros. Na opinião do vice-presidente, Manuel Enriquez Garcia, a ocasião foi importante por ser uma oportunidade para rever os amigos e colegas de profissão e perceber seu envolvimento no apoio a Queiroz Silva. De acordo com o regimento in- janeiro 2009 terno do CORECON-SP, o início da sessão foi presidida pelo conselheiro efetivo com registro mais antigo no Conselho, Gilson de Lima Garófalo, registrando a proposta do conselheiro Roberto Luis Troster de eleger por aclamação os então conselheiros Antonio Luiz de Queiroz Silva e Manuel Enriquez Garcia. Foi formalizada uma votação que elegeu por dez vo- tos os novos presidente e vice da instituição. Também foi definido o calendário de reuniões ordinárias e indicados os membros Pedro Afonso Gomes para coordenador da comissão de tomada de contas para 2009, Carlos Alberto Safatle e Carlos Eduardo S. Oliveira Júnior, como efetivos e Nancy Goreti G. Chaves Braga, Rafael Olivieri e João Pedro da Silva, para suplentes. 11 Agenda Confira, abaixo, a relação das solenidades de colação de grau das quais alguns dos membros do CORECON-SP estarão presentes: SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU 2009 FACULDADES DE ECONOMIA DO ESTADO DE SÃO PAULO JANEIRO FACULDADE DATA LOCAL HORÁRIO REPRESENTANTE DO CORECON-SP FAI 14/01/2009 quarta-feira Adamantina 19h Delegado Municipal de Adamantina – Sr. Rogério Buchala ESALQ 23/01/2009 sexta-feira Piracicaba 18h Conselheira Celina Martins Ramalho DOM PEDRO II 23/01/2009 sexta-feira São José do Rio Preto 19h30 Del. De São José do Rio Preto, Sr. Hipólito Martins Filho IMES SÃO CAETANO 27/01/2009 terça-feira São Caetano do Sul 19h30 Conselheiro Rafael Olivieri Neto METODISTA 27/01/2009 terça-feira São Bernardo do Campo 20h Conselheiro Paulo Brasil Corrêa de Mello UNI SANT’ANNA 27/01/2009 terça-feira São Paulo - Capital 19h Conselheiro Pedro Afonso Gomes FEA-RP 29/01/2009 quinta-feira Ribeirão Preto 19h Del. De Rib. Preto, Sr. José Avelino Franco do Amaral FEVEREIRO FACULDADE DATA LOCAL HORÁRIO REPRESENTANTE DO CORECON-SP MACKENZIE 05/02/2009 quinta-feira São Paulo – Capital * Horário ainda não informado Conselheiro Rafael Olivieri FAAP 05/02/2009 quinta-feira São Paulo – Capital * Horário ainda não informado Conselheiro Carlos Alberto Safatle PUC-CAMPINAS 12/02/2009 quinta-feira Campinas 19h30 Delegado de Campinas - Sr. Paulo César Adani OSWALDO CRUZ 18/02/2009 quarta-feira São Paulo – Capital * Horário ainda não informado FACAMP 27/02/2009 sexta-feira Campinas 19h MARÇO FACULDADE DATA LOCAL HORÁRIO UNITAU 13/03/2009 sexta-feira Taubaté * Horário ainda não informado FGV 26/03/2009 quinta-feira São Paulo * Horário ainda não informado UNIFAI 27/03/2009 sexta-feira São Paulo * Horário ainda não informado UNICAMP 27/03/2009 sexta-feira Campinas * Horário ainda não informado UNESP 19/03/2009 quinta-feira Araraquara * Horário ainda não informado USJT (SÃO JUDAS) 31/03/2009 terça-feira São Paulo * Horário ainda não informado REPRESENTANTE DO CORECON-SP * Possivelmente em horário noturno 12 janeiro 2009 Tome nota Novas regras do acordo ortográfico Desde 1º de janeiro de 2009, a publicação passou a adotar as regras do novo acordo ortográfico. Saiba o que mudou Nosso alfabeto agora tem 26 letras com a inclusão de “K”, “W” e “Y”. O trema será usado apenas em nomes estrangeiros e derivados como Müller e mülleriano. Palavras nacionais como lingüiça perdem o sinal gráfico. Perdem o acento paroxítonas com ditongos abertos (“ei” e “oi”), como platéia e paranóico, e paroxítonas com ditongos precedidos por “i” e “u”. Feiúra e saiínha, por exemplo, passam a ser feiura e saiinha. Hiatos “oo” e “ee” também perdem seus acentos. Assim como o “u” tônico nas formas verbais rizotônicas (acento na raiz) precedidas de “g”ou “q” e seguidas de “e” ou “i” como apazigúe e obliqúe. O acento antes utilizado para diferenciar pára de para e pêlo de pelo deixou de ser usado, embora permaneça em homógrafos como por e pôr. Quem sofreu mais mudanças foi o hífen. Compostos terminados em vogal, onde o segundo elemento começa com “r” ou “s” têm agora as consoantes duplicadas. Infra-som é infrassom. Ele janeiro 2009 também é retirado dos compostos terminados em vogal com o segundo elemento começado por outra vogal. Como semi-árido que agora é semiárido. Palavras com prefixo “co” como cooperação não levam hífen. Compostos onde se perdeu a noção de composição, como pára-quedas e manda-chuva, também ficam sem o sinal. Locuções de qualquer tipo como pão de mel também não utilizam hífen. Embora, locuções consagradas como cor-de-rosa sejam exceções. Porém, compostos com prefixo terminado em vogal e com segundo elemento iniciado com a mesma letra ganham hífen, é o caso de microondas transformado em micro-ondas. Palavras com prefixos super, hiper e inter combinados com elementos começados por “r”, como super-realista, têm o sinal. O hífen permanece em palavras sem elemento de ligação mantendo acento próprio, e naqueles que designam espécies botânicas e zoológicas: médico-cirugião, ano-luz, guarda-chuva, ervadoce, bem-te-vi. Alfabeto Com a inclusão de “k”, “w” e “y” passa a ter 26 letras Trema Como era Como fica Bündchen Bündchen mülleriano mülleriano lingüiça linguiça Perdem acentuação Como era Como fica platéia plateia paranóico paranoico feiúra feiura saiínha saiinha vôo voo crêem creem vêem veem apazigúe apazigue obliqúe oblique Hífen Perde Infra-som infrassom semi-árido semiárido Como era Como fica pára-quedas paraquedas manda-chuva mandachuva pão de mel pão de mel cor-de-rosa cor-de-rosa microondas micro-ondas Permanece super-realista super-realista médico-cirugião médico-cirugião ano-luz ano-luz guarda-chuva guarda-chuva erva-doce erva-doce bem-te-vi bem-te-vi 13 Divisão Indicadores e Pesquisa Tabela de Indicadores Selecionados Acum. em 2008 Preços 2007JunJulAgo SetOutNov DezJan Fev MarAbr MaiJunJulAgo SetOutNov 2007 INPC 0,31 0,32 0,59 0,25 0,30 0,43 0,97 5,16 0,69 0,48 0,51 0,64 0,96 0,91 0,58 0,21 0,15 0,50 0,38 IPCA 0,28 0,24 0,47 0,18 0,30 0,38 0,74 4,46 0,54 0,49 0,48 0,55 0,79 0,74 0,53 0,28 0,26 0,45 0,36 IGP-DI 0,26 0,37 1,39 1,17 0,75 1,05 1,47 7,89 0,99 0,38 0,70 1,12 1,52 1,89 1,12 -0,38 0,36 1,09 0,07 IGP-M 0,26 0,28 0,98 1,29 1,05 0,69 1,76 7,75 1,09 0,53 0,74 0,69 1,61 1,98 1,76 -0,32 0,11 0,98 0,38 IPC-Fipe 0,55 0,27 0,07 0,24 0,08 0,47 0,82 4,38 0,52 0,19 0,31 0,54 1,23 0,96 0,45 0,38 0,38 0,50 0,39 Dez 0,29 0,28 -0,44 -0,13 0,16 Acum. em 2008 6,46 5,89 9,10 9,81 6,16 Acum. Média 12 12 meses meses 6,46 0,58 5,89 0,52 9,10 0,73 9,81 0,78 6,16 0,50 Juros (efetivo) Selic overnight % a.m. 0,91 0,97 0,99 0,80 0,93 0,84 0,84 0,93 0,80 0,84 0,90 0,88 0,96 1,05 1,02 1,10 1,18 1,02 1,12 CDI overnight % a.m. 0,90 0,97 0,99 0,80 0,92 0,84 0,84 0,92 0,79 0,84 0,90 0,87 0,95 1,05 1,01 1,10 1,17 1,00 1,11 TR % a.m. 0,10 0,15 0,15 0,04 0,11 0,06 0,06 0,10 0,02 0,02 0,10 0,06 0,11 0,19 0,16 0,20 0,25 0,16 0,15 TBF % a.m. 0,88 0,90 0,96 0,79 0,86 0,82 0,78 0,88 0,76 0,76 0,88 0,83 0,90 0,91 0,97 1,03 1,11 0,97 0,95 TJLP % a.m. 0,53 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 0,51 Desempego RMSP 10,20 10,30 10,10 9,40 9,50 8,80 8,00 8,6 9,30 9,40 9,40 8,60 8,20 8,30 8,00 8,00 7,70 8,20 ... Emprego Formal Observado Brasil² 98,2 98,6 99,1 100,0 100,7 101,1 100,0 100,5 101,2 101,9 101,9 103,61104,70 105,4 106,2 107,17107,38107,24 ... Utilização média da capacidade instalada - FGV1/ Indústria de transformação 86,1 87,0 87,2 86,7 84,3 84,7 85,2 85,2 85,6 86,3 86,1 86,6 Setores Bens de consumo 84,6 86,4 87,7 87,2 83,5 82,2 83,6 84,8 85,5 86,4 85,9 86,8 Bens de capital 87,3 86,6 85,5 86,8 85,5 88,9 89,9 88,5 87,5 89,5 89,9 87,8 Material de construção 86,7 86,8 87,3 87,1 86,4 88,2 86,9 88,0 88,9 88,4 88,2 91,2 Bens intermediários 87,5 88,4 88,2 87,2 86,5 87,2 87,6 86,8 87,1 87,9 87,6 87,8 Gêneros industriais Minerais não-metálicos 86,5 87,0 88,2 86,8 87,5 87,5 87,7 87,5 89,5 88,7 89,0 88,9 Metalurgia 93,2 93,3 93,9 92,3 92,1 92,9 92,6 92,5 92,1 92,5 91,9 93,0 Mecânica 86,5 87,7 88,2 88,4 87,3 88,3 91,3 88,6 88,2 87,9 88,0 86,1 Material elétrico e de comunicações 79,8 80,3 81,8 80,6 77,4 81,7 81,4 81,0 82,8 83,9 82,7 85,6 Material de transporte 86,5 88,9 90,6 90,5 89,3 89,0 92,3 93,2 92,5 93,0 93,0 92,6 Mobiliário 83,3 84,2 86,6 85,8 82,8 80,6 80,9 82,1 81,6 77,1 83,0 80,6 Papel e papelão 93,5 92,9 92,6 92,4 92,6 92,2 92,7 91,7 92,7 92,0 93,2 93,2 Química 86,1 86,5 86,1 85,4 84,6 84,9 85,1 83,4 83,5 85,2 85,1 85,3 Produtos farmac. e veterinários 67,4 67,5 69,9 71,7 67,2 73,4 73,2 73,9 75,7 73,5 73,5 74,2 Matérias plásticas 87,1 88,0 87,4 86,6 83,8 83,0 83,0 85,1 84,2 84,3 84,4 87,4 Têxtil 86,9 87,4 85,3 85,4 83,9 85,9 86,2 87,3 87,6 88,3 89,5 88,7 Vestuário, calçados e artigos de tecidos 86,0 87,4 88,3 88,0 80,4 87,9 88,0 86,0 87,8 88,2 86,0 87,0 Produtos alimentares 88,1 89,4 89,1 87,8 79,8 79,0 78,5 81,0 83,7 85,6 85,3 86,2 Outros 79,5 80,9 80,0 81,4 80,1 78,4 78,4 78,3 77,8 78,8 77,7 78,3 86,3 86,3 85,2 80,6 88,1 89,2 92,2 86,0 87,8 88,1 91,2 86,0 86,5 85,5 89,2 85,6 77,7 84,2 82,2 81,2 90,7 92,5 87,1 84,8 92,8 82,4 92,8 82,2 73,3 85,9 87,7 87,5 87,8 80,0 90,4 92,1 84,6 85,4 92,4 79,5 92,0 82,9 72,8 86,1 86,9 87,9 87,4 81,3 89,2 89,4 83,1 80,1 89,1 78,9 89,8 84,4 72,7 84,9 87,5 87,4 86,5 80,7 77,6 78,7 77,9 76,3 76,1 79,7 89,2 82,5 75,3 81,1 83,7 86,0 83,1 80,7 1/ Porcentagem da capacidade máxima operacional utilizada no mês. O complemento de 100 representa o nível médio de ociosidade. A partir de outubro de 2005 a série passou ² dez/2006 = 100 Cesta Básica - Dezembro 2008 - São Paulo Gasto Mensal Tempo de trabalho³ Produto Quantidade Dez 2007 Dez 2008 Variação R$R$Anual % dez/07 dez/08 Carne 6 kg 66,24 79,56 20,11 38h21m 42h11m Leite 7,5 l 13,58 14,10 3,83 7h52m 7h28m Feijão 4,5 kg 27,18 18,45 -32,12 15h44m 9h47m Arroz 3 kg 4,47 6,12 36,91 2h35m 3h15m Farinha 1,5 kg 2,91 3,24 11,34 1h41m 1h43m Batata 6 kg 11,70 9,42 -19,49 6h46m 5h00m Tomate 9 kg 15,48 25,74 66,28 8h58m 13h39m Pão 6 kg 31,74 37,86 19,28 18h23m 20h04m Café 600 g 7,59 7,70 1,45 4h24m 4h05m Banana 7,5 dz 15,53 17,33 11,59 8h59m 9h11m Açúcar 3 kg 3,39 3,87 14,16 1h58m 2h03m Óleo 900 ml 2,47 2,61 5,67 1h26m 1h23m Manteiga 750 g 12,35 13,49 9,23 7h09m 7h09m Total da Cesta Fonte: Banco Central do Brasil 214,63 239,49 11,58 124h16m “(³) Tempo que o trabalhador de salário mínimo precisa para IBGE, Fipe , FGV e DIEESE comprar a Ração Essencial Elaboração Corecons-SP (Decreto Lei no. 399 de 30/04/1938 ) 14 126h58m Colaboração: Flávio Antunes Estaiano de Rezende janeiro 2009 Homenagem aos aos Remidos Homenagem Remidos Economistas registrados e com mais de 15 anos de contribuição junto ao CORECON-SP, em dia com as anuidades e com mais de 65 anos de idade (homens), ou 60 anos (mulheres), podem requerer a “Inscrição Remida”. Acompanhe a relação completa dos Remidos de janeiro: 1.878 - ADOLPHO HENRIQUE MAYER; 2.744 - CAIO IMPÉRIO CATELLI; 2.816 - PEDRO MARTINO NETTO; 3.115 - CARLOS RODRIGUES; 3.935 - SIMÃO DAVI SILBER; 4.218 - FERNANDO GOMES FRANCO; 4.352 - MASSIMO FERRARI; 4.818 - HENRIQUE JOSÉ MEDEIROS DA SILVA; 4.975 - LUIZ DE GONZAGA SANTOS; 5.204 - MOSES BENADIBA; 5.351 - CARLOS EDUARDO EIRAS CINTRA; 5.452 - SERGIO CARLOS MARTINES; 5.507 - MARCO AURÉLIO SCALISE; 5.576 - CARLOS BOGOSSIAN; 5.618 - JOSÉ ROBERTO RAMOS NOVAES; 5.654 - MARIO TOGNERI; 5.882 - SÔNIA MARIA COELHO; 6.377 - CLÁUDIO FREIRE CAVALCANTI; 6.554 - FERNANDO DEMETRIO CAMASMIE; 6.741 - ANELLA OTTATI; 6.807 - DÉCIO FRANCISCO CAMBIUCCI; 6.834 - LÁZARO AZARIAS DE OLIVEIRA; 6.846 - DIEGO LOBARINAS ALVARES; 7.099 - ADIMIR JOSÉ PINHEIRO; 7.630 - JOSÉ EDUARDO FERREIRA; 7.838 - JOSÉ CARLOS DUARTE ANGELO; 9.313 - MARIA HELENA DE ANDRADE; 9.690 - ARISTEU MACÊRA; 10.025 - FERNANDO MOUSÉS MUALEM; 10.098 - ORLANDO MAURO SOARES DE MORAES; 10.318 - SIEGFRIED BARON; 10.583 - MARCO ANTONIO VIEIRA; 10.608 - ROBERTO LEMBO; 11.000 - ANTONIO CARLOS MENCHON FELGAR; 12.341 - SEBASTIÃO VALENTE MARTINS; 13.856 - JOSÉ CARVALHO DOS REIS; 13.925 - ANTONIO CARLOS DATTE; 15.158 - ANTONIO ARTHUR COELHO PARENTE; 15.313 CASEMIRO BRUNO TALEIKIS; 20.431 - NELSON ROSARIO; 24.529 - EDNA DE SOUZA MIRANDA; 25.287 - MAURO GONÇALVES MARQUES; 2.654 - JOSÉ FRUGIS; 7.861 - ANTONIO CARLOS RODRIGUES SERRANO; 10.239 - PERICLES SANTA CRUZ OLIVEIRA; 2089 - Ezio Miguel BonitO Na relação acima constam os nomes do Remidos do mês de janeiro de 2009. Caso queira fazer parte dos Remidos desta coluna, entre em contato com a redação de “O Economista”. O Editor ais do que um profissional, o economista reúne todos os conhecimentos e habilidades para promover o desenvolvimento social e econômico. A atuação do Conselho Regional de Economia de São Paulo busca valorizar cada vez mais a profissão e o profissional de economia, unindo a categoria à sociedade. Organiza e mantém o registro profissional, fiscaliza a atuação dos economistas e incentiva os jovens a optarem pela carreira. O registro no CORECON-SP habilita o economista a exercer a profissão e resguarda a sociedade da ação de maus profissionais. Sem o registro, a atividade se torna ilegal e o bacharel pode ser punido. Registre-se no CORECON-SP e tenha acesso aos serviços oferecidos a profissionais e estudantes. www.coreconsp.org.br , a t s i m o n o c E o d n a m r o f s n a tr o mundo.