DIA DAS MÃES
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Mãe depois dos 35 anos?
Livro dedica-se a explicar c omo é lidar com os aspectos emocionais, administrar a
vida em família e conciliar carreira e maternidade quando já passou dos 35 anos
Especula-se exageradamente sobre os perigos de ser mãe depois dos 35 anos.
Na realidade, a proporção de risco está diretamente relacionada ao avanço da
idade. Mas, graças ao desenvolvimento médico-tecnológico, melhor alimentação,
exercícios apropriados, dietas e revisões médicas preventivas, esse risco diminui
consideravelmente.
Para o obstetra Mário José Mello Martins, a incidência de complicações na mulher
grávida que tem mais de 35 anos é baixa. Isso porque o desenvolvimento da
medicina fetal com acompanhamento pré-natal rotineiro e exames
complementares de alta especificidade fazem com que os riscos sejam bastante
reduzidos.
As condições sócio-econômicas também devem ser levadas em consideração.
“Mulheres mais pobres podem ter dificuldade de fazer um acompanhamento
médico rotineiro. Ainda existe uma demanda grande nos postos públicos e isso
inibe a regularidade da visita por parte da gestante”, explica Dr. Mário Martins que
há 13 anos presta atendimento a mulheres grávidas.
A americana Laura Goetzl é mestre em saúde pública e médica especializada em
gravidez de alto risco. Junto com Regine Harford,
PhD, escritora especialista em medicina, com foco
em saúde da mulher (e que deu luz ao filho mais
novo aos 39 anos), escreveram um livro que mostra
que não só é possível engravidar após os 35 anos,
como também pode ser prazeroso.
Concepção e Gravidez Depois dos 35 Anos (160
páginas, R$ 44,90), lançado no Brasil pela
Publifolha, responde todas as questões referentes à
gravidez em geral, mas com foco especial nas
mulheres com mais de 35 anos. O título aborda do
planejamento familiar ao nascimento, passando por
explicações sobre a fertilidade e o período da gestação. Traz ainda sugestões de
como aliar a maternidade com a carreira e lidar com seu companheiro e outros
filhos.
“Nosso objetivo é permitir às mulheres maduras assumir um dos papéis mais
importantes da vida com a segurança de estarem tomando as melhores decisões
para si e para o bebê”, afirma Laura , que leciona e clinica na Escola de Medicina
da Carolina do Sul, em Charleston, nos Estados Unidos e possui especialização
em obstetrícia, ginecologia e medicina materno-fetal. Ela também é membro do
Colégio Americano de Obstetrícia e Ginecologia, da Sociedade de Medicina
Materno-Fetal e do Instituto Americano de Ultra -Sonografia em Medicina.
“Cada vez mais as mulheres em todo o mundo adiam a maternidade para construir
uma carreira sólida”, diz Dr. Mário Martins. “Isso tem suas vantagens porque ao
adiar o período de gestação, subentende-se que a gravidez foi mais planejada e
que, portanto, pode ser mais desejada”.
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