† londrina · abril 2014 · ano xv · n°171 2 VOZ DO PASTOR VIDA EM AÇÃO N°171 O Túmulo Vazio! INFORMAÇÕES Queridos amigos e amigas. Posso entrar? Neste mês de abril celebraremos o centro da nossa fé. A Páscoa. Ele está vivo, não está no sepulcro! Em 1942 quando o papa Pio xii iniciou os trabalhos historiográficos na colina vaticana, tentando descobrir o lugar exato onde tinha sido enterrado o apostolo Pedro, as conjeturas eram diversas sobre o valor histórico, sobre o lugar geográfico e sobre tudo sobre o verdadeiro final do corpo do príncipe dos apóstolos. A colina Vaticana no século I d.C era um lugar apartado na cidade de Roma. Ali já existia uma antiga necrópole de pessoas n.n (não identificadas). Depois de tudo o trabalho feito pela grande criptografa Margaritha Guarducci, quem encontrou uma parede e um tumulo com a inscrição grega: Petrós Ení que significa Pedro está aqui, no ano de 1950 ano santo da redenção o papa declarou que os restos de Pedro estavam aí. Isto nunca poderá ser afirmado do tumulo onde foi colocado o corpo de Jesus. A experiência da Ressurreição vem do Ressuscitado, que rompe todos os critérios temporais e humanos, e entra na historia da salvação de maneira diferente. O tumulo está vazio, ali não há nada Cristo Ressuscitou. De fato quem visita o santo sepulcro, pode passar por certa desilusão, quando após uma fila interminável, encontra uma câmera, diminuta onde as pessoas passam objetos e veneram com devoção o espaço sagrado. Ali como em qualquer outro lugar do universo, o Ressuscitado vive, e não como um fantasma, ou como um corpo flutuante nas nuvens, vive de outra maneira e real. Sua presença é real entre nós. Então não precisamos ir até Jerusalém para constatar que o tumulo está vazio, ou para poder ter uma experiência com o Ressuscitado. Ele está aqui presente no meio de nós. Quero convidar cada membro desta comunidade viva de São Vicente de Paulo com a sua capela da Mãe da Divina Providencia e da igreja Irmã, Nossa Senhora do Carmo, a viver uma experiência impar nesta Páscoa 2014. Não fiquem chateados, mas façamos de tudo para não dar tanta importância aos ovos de Páscoa, aos coelhos e ao chocolate, vamos nos centrar no encontro com o ressuscitado! Abraço fraterno. pe. josé rafael solano durán • EXPEDIENTE • (43) 33390252 [email protected] diretor Pe. José Rafael Solano Durán jornalista resp.: Carolina Thomaz equipe pastoral da comunicação design e diagramação Somma Design Studio www.sommastudio.com (41) 30925120 • (41) 98048588 impressão: midiograf · tiragem: 1.500 ABRIL | 2014 Gleba Palhano... Londrina é uma das maiores cidades do sul do país. Algumas regiões crescem e se desenvolvem a cada ano, uma delas é a Gleba Palhano, região da zona sul onde parte da comunidade da paróquia São Vicente de Paulo está concentrada. Vamos conhecer um pouco a respeito da Gleba Palhano. Antes de se tornar um bairro, a Gleba Palhano, era uma fazenda aberta pelo agrimensor Mábio Gonçalves Palhano. Os irmãos Palhano detinham, juntos, 1.200 alqueires de terra. Um dos irmãos, Mábio Palhano, tinha 350 alqueires e comprou, nos anos 1920, outros 400 alqueires. Na década de 1990, o interesse do setor imobiliário agitou a região e hoje a Gleba Palhano é um bairro conhecido pelos empreendimentos mais caros e valorizados de Londrina. Segundo informações do Jornal de Londrina, “com o bairro em constante crescimento, o número de empresas que querem se instalar na região, para atender os moradores do bairro e evitar a fuga para outros bairros, é grande. Atualmente, a maioria dos edifícios mais caros da cidade estão localizados na Gleba Palhano”. O crescimento da Gleba Palhano aparece nos dados oficiais, conforme o ippul (Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Londrina), no ano de 2000 havia 2.779 habitantes, já em 2010 eram 7.201 pessoas e estima-se que hoje, aproximadamente 15.000 cidadãos moram na região. Para Alzir Bocchi, vice-presidente do sindicato dos restaurantes, bares e hotéis da cidade (Sindhotéis), a Gleba Palhano é o grande acontecimento dos últimos dez anos. “Há vinte anos esse fenônemo ocorreu na avenida Santos Dumont, onde abriram diversos estabelecimentos de uma vez, hoje a Gleba é sem dúvida o local mais visado de Londrina para vários tipos de negócios”. De acordo com ele, atualmente a Gleba Palhano conta com 85 empresas entre bares, casas noturnas, lanchonetes. Essas empresas geram 628 empregos diretos, mas esse número é ainda maior, porque os empregos indiretos não são contabilizados. O vice-presidente do Sindhotéis está no Sindhotéis há 35 anos e acompanha a situação desses empreendimentos em Londrina, e afirma que a Gleba é uma grande surpresa em todos os setores e acredita que o local tem grande potencial e crescerá ainda mais nos próximos anos. As possibilidades são tantas que comunicadores visualizaram o fenômeno Gleba Palhano e criaram o “Jornal da Gleba”, segundo o site do veículo de comunicação o local está “em constante expansão e crescimento econômico, oferece um nicho de mercado com altas possibilidades de ganhos para os nossos parceiros e anunciantes”. carol thomaz de aquino 3 CAPA 4 VIDA EM AÇÃO N°171 Tem início a Campanha da Fraternidade 2014 A salvação é um presente A salvação "não se compra nem se vende" porque "é um presente totalmente gratuito". Mas para a receber Deus pede que tenhamos "um coração humilde, dócil, obediente". Foi quanto disse o Papa Francisco, na missa celebrada na manhã de terçafeira, 25 de Março, na capela da Casa de Santa Marta, convidando "a fazer festa e a dar graças a Deus" porque "hoje comemoramos uma etapa definitiva no caminho" rumo à salvação "que o homem percorreu desde o dia em que saiu do paraíso". Precisamente "por esta razão hoje rejubilamos: a festa deste caminho de uma mãe para outra, de um pai para outro", explicou o Pontífice. E convidou a contemplar "o ícone de Eva e Adão, o ícone de Maria e Jesus", e a olhar para o decorrer da história com Deus que caminha sempre com o seu povo. Assim, prosseguiu, "hoje podemos abraçar o Pai que, graças ao sangue do seu Filho, se fez como um de nós, e nos salva: este Pai que nos espera todos os dias". Daqui o convite a dizer "obrigado: obrigado, Senhor, porque hoje Tu nos dizes que nos ofereceste a salvação". Em síntese, o Senhor quer "abrandar o nosso coração", para que possa receber "aquela promessa que Ele fez no paraíso: por um homem entrou o pecado, por outro Homem veio a salvação". E precisamente este "caminho tão longo" ajudou "todos nós a ter um coração mais humano, mais próximo de Deus; não muito soberbo nem muito pretensioso". O que significa então "o caminho da humildade, da humilhação"? Significa simplesmente, conclui o Papa Francisco, "dizer: eu sou homem, eu sou mulher e Tu és Deus! E ir em frente, na presença de Deus, como homem, como mulher na obediência e na docilidade do coração". É no caminho da marginalização que Deus nos encontra e nos salva. Recordou o Papa Francisco na missa celebrada na manhã de segunda-feira, 24 de Março, na capela da Casa de Santa Marta, focalizando a sua homilia sobre uma chamada forte à humildade. Para explicar o que significa estar "nas margens" a fim de ser salvo, o Pontífice referiu-se à liturgia do dia, que apresenta dois trechos particularmente eloquentes, tirados do segundo Livro dos Reis (5, 1-15a) e do Evangelho de Lucas (4, 24-30). Na citação evangélica, observou o Santo Padre, Jesus afirma que não pode fazer milagres na sua Nazaré "devido à falta de fé": precisamente ali, onde crescera, "não tinham fé". Jesus, acrescentou, diz exactamente: "Nenhum profeta é bem aceite na sua pátria". E recordou também a história de Naaman, o sírio, com o profeta Eliseu, narrada na primeira leitura, e a da viúva de Sidónia com o profeta Elias. "Os leprosos e as viúvas naquele tempo eram marginalizados", frisou o Papa. Em particular, "as viúvas viviam graças à caridade pública, não viviam o dia-a-dia da sociedade", enquanto os leprosos deviam viver fora, distantes do povo. Assim na sinagoga de Nazaré, narra o Evangelho, "Jesus diz que aqui não haverá milagre: aqui vós não aceitais o profeta, porque não tendes necessidade, sois demasiado seguros". Com efeito, as pessoas que Jesus tinha em frente "eram tão seguras na sua “fé”, tão seguras na sua observância dos mandamentos, a ponto de não precisar de outra salvação". Uma atitude que revela, explicou o Pontífice, "o drama da observância dos mandamentos sem fé: eu salvo-me sozinho, porque vou à sinagoga todos os sábados, procuro obedecer aos mandamentos"; e "que não me venha dizer que aquele leproso ou aquela viúva, aqueles marginalizados, são melhores do que eu!". Mas a palavra de Jesus vai em sentido contrário. Ele diz: "Olha que se tu não te sentires às margens, não terás salvação! Esta é a humildade, o caminho da humildade: sentir-se muito marginalizado" a ponto de ter "necessidade da salvação do Senhor. E só Ele salva; não a nossa observância dos preceitos". Contudo, este ensinamento de Jesus, lê-se ainda no trecho de Lucas, não agradou ao povo de Nazaré, a ponto que o queriam assassinar". É "a mesma ira" que sente também Naaman, o sírio, segundo quanto refere o Antigo Testamento. Para ser curado da lepra, explicou o bispo de Roma, Naaman "vai ter com o rei com muitos dons, com numerosas riquezas: sente-se seguro, é o chefe do exército". Mas o profeta Eliseu convida-o a marginalizar-se e a imergir-se "sete vezes" no rio Jordão. Um convite que, reconheceu o Papa, provavelmente lhe pareceu "um pouco ridículo". Naaman "sentiu-se humilhado, desprezado e foi-se embora", precisamente como "os da sinagoga de Nazaré". Portanto, foi-lhe pedido "um gesto de humildade, que obedecesse como uma criança". Mas ele reagiu, precisamente, 5 ABRIL | 2014 com desdém. Porém foram os seus colaboradores, com o bom senso, que "o ajudaram a marginalizar-se, a cumprir um acto de humildade". E do rio ele saiu curado da lepra. Exactamente esta, sublinhou o Papa, é "a mensagem de hoje, nesta terceira semana de Quaresma: se quisermos ser salvos, devemos escolher a estrada da humildade, da humilhação". Pode servir como testemunho Maria, que "no seu cântico não diz que está contente porque Deus viu a sua virgindade, a sua bondade e a sua doçura, tantas virtudes que ela tinha", mas exulta "porque o Senhor viu a humildade da sua serva, a sua pequenez". É precisamente "a humildade que o Senhor vê". Assim também nós, afirmou o Pontífice, "devemos aprender esta sabedoria de marginalizar-nos, para que o Senhor nos encontre". Com efeito, Deus "não nos encontrará no centro das nossas certezas. Não, o Senhor não vai ali. Ele encontrarnos-á na marginalização, nos nossos pecados, nos nossos erros, nas nossas necessidades de sermos curados espiritualmente, de sermos salvos. Ali o Senhor nos encontrará". E este — reiterou mais uma vez — "é o caminho da humildade". A humildade cristã não é uma virtude" que nos faz dizer "eu não sirvo para nada" e nos faz "esconder a soberba"; pelo contrário, "a humildade cristã é dizer a verdade: sou pecador, sou pecadora!". Em síntese, trata-se simplesmente de "dizer a verdade; e esta é a nossa verdade". Mas, concluiu o Papa, "há também outra verdade: Deus salva-nos! Mas sobretudo quando estamos marginalizados; não nos salva na nossa segurança". Humildade e oração, na Igreja, são o antídoto contra as alterações da palavra de Deus e a tentação de se apoderar dela, interpretando-a a seu bel-prazer e engaiolando o Espírito Santo. É a síntese da meditação proposta pelo Pontífice na missa celebrada sexta-feira de manhã, 21 de Março. Precisamente "durante estes dias de quaresma o Senhor torna-se próximo de nós e a Igreja conduz-nos rumo ao tríduo pascal. Rumo à morte e ressurreição de Jesus", disse o Papa referindo-se às duas leituras da liturgia, a primeira tirada do Génesis (37, 3-4.12-13.17-28), e a segunda do Evangelho de Mateus (21,33-43.45). Estamos diante, explicou, do "drama não do povo — porque o povo compreendia que Jesus era um grande profeta — mas de alguns chefes do povo, de alguns sacerdotes daquele tempo, dos doutores da lei, dos idosos que não estavam com o coração aberto à palavra de Deus". Com efeito, "sentiam Jesus mas em vez de ver nele a promessa de Deus, em vez de o reconhecer como um grande profeta, tinham medo". Evoca a essencialidade da fé a meditação quaresmal proposta pelo Papa Francisco na missa celebrada na manhã de20 de Março. Há uma palavra "mais do que mágica", capaz de abrir "a porta da esperança que nem sequer vemos" e restituir o nome a quem o perdeu por ter confiado apenas em si mesmo e nas forças humanas. Esta palavra é "Pai" e deve ser pronunciada com a certeza de ouvir a voz de Deus que nos responde chamando-nos "filhos". O Pontífice pediu "ao Senhor a graça da humildade, de olhar para Jesus como o Salvador que nos fala: fala a mim! Cada um de nós deve dizer: fala a mim!". E "quando lemos o Evangelho: fala a mim!". Eis então o motivo do convite a "abrir o coração ao Espírito Santo que dá força a esta palavra" e a "rezar, rezar tanto para que tenhamos a docilidade de receber esta palavra e obedecer-lhe". l'osservatore romano - 27 de março de 2014 Canonização do Papa João Paulo II e Papa João XXIII O Papa João Paulo ii (1978-2005) e o Papa João xxiii (1958-1963) serão canonizados em 27 de abril de 2014, em uma cerimônia solene no Vaticano durante a qual serão elevados à glória dos altares dois líderes muito diferentes da Igreja no século xx. Milhares de pessoas comparecerão à cerimônia na Praça de São Pedro para santificar dois pontífices muito diferentes: um humilde e próximo do povo, outro carismático e capaz de seduzir as multidões. João Paulo ii (Karol Wojtyla), primeiro papa polonês da história, conservador e muito popular nos mais de 100 países aos quais levou a palavra da Igreja, será canonizado apenas nove anos depois de sua morte, um tempo recorde. Bento xvi preferiu não levar em consideração o prazo obrigatório de cinco anos para abrir o processo de beatificação e canonização do antecessor, que foi beatificado em maio de 2011. Francisco inovou para canonizar João xxiii, sem esperar a atribuição de um milagre. A decisão do Papa de canonizar João xxiii (Angelo Giusepe Roncalli) sem milagre, apesar de não ser tomada com frequência, é uma prerrogativa do chefe da Igreja Católica, que deseja valorizar o exemplo do chamado "papa bom", autor da encíclica "Pacem in terris" (Paz na Terra). CONHECENDO A PARÓQUIA 6 VIDA EM AÇÃO N°171 Temos que perseverar na oração A quaresma nos propõe diversos atos concretos, tais como: fazer a reflexão sobre nossa vida, sobre o que nos atrapalha, quais são nossos maiores erros e defeitos conosco e com os outros. Mais que reflexão, a quaresma é tempo de mudança real.. Posso e devo me esforçar para ser melhor. Mas sabendo que somos limitados, a grande arma para alcançar nossos objetivos é, sem dúvida, a oração. Rezar, conversar com Deus, se entregar a Ele. O Jornal Vida em Ação achou uma maneira de exemplificar essa missão.. Mostrar a você o Apostolado da Oração, através da historia e também da vida da senhora Marina Helena Ramos da Silva. O Apostolado da Oração teve origem na Companhia de Jesus, na França em 1844. E, segundo o site Nossa Senhora do Brasil no nosso país, o primeiro centro do Apostolado da Oração foi fundado 30 de junho de 1867, no Recife na Igreja da Santa Cruz. Em Londrina iniciou em 19 de junho de 1936 na paróquia Sagrado Coração de Jesus, hoje Catedral. A professora municipal aposentada Marina Helena, 73 anos, entrou no Apostolado da Oração da Paróquia São Vicente de Paulo em 2004, e atualmente é a presidente do grupo. Dona Marina é viúva desde os quarenta e seis anos de idade, o marido que era piloto de avião, morreu em um acidente com uma aeronave. Então ela criou os quarto filhos. Hoje, além deles, ela tem mais quarto netos. “Apesar de não entender muitas coisas da vida, sempre rezei muito, e sempre tive certeza de que rezar é o melhor caminho”, destaca. Todo mês o Santo Padre, o Papa, nos dá duas intenções para rezarmos, e o Apostolado da Oração divulga e seus membros rezam diariamente por essas intenções. “Somos um movimento de espiritualidade apostólica com associação eclesiastica, temos o oferecimento diario, feito toda manhã, além de dar muita importância à Eucaristia e à Virgem Maria”, conta dona Marina. As reuniões são realizadas uma vez por mês na nossa paróquia, na primeira sexta-feira às 6h. O grupo é formado por vinte pessoas. Dona Marina diz que nem todos comparecem na reunião mensal, mas ela continua firme, porque diz que fazer parte do Apostolado da Oração é uma realização espiritual. “Fui catequista durante dez anos, participar da comunidade me faz muito bem” e acrescenta que manter-se sempre em oração é um fortalecimento essencial. “Somos santos e pecadores, mas sempre repito: Sangrado Coração de Jesus, confio e espero em Vós”. Quem entra no Apostolado da Oração deve ter em mente a importância da participação vital no Mistério Eucarístico, do culto ou espiritualidade do Coração de Cristo, da assídua oração apostólica e do amor e devoção a Nossa Senhora. Com 73 anos de idade, dona Marina fala com propriedade que as provações existem para desistirmos da fé, da oração, mas ressalta que sua vida é prova de que continuar no caminho de Deus é a melhor opção. “Às vezes eu também desanimo, canso, mas depois arrumo forças e continuo”. Um símbolo do AO é a fita vermelha, ela é sinal do sagrado coração de Jesus, a cor vermelha representa o sangue, a vida de doação que o Senhor entregou por cada um de nós, a medalha tem o Sagrado Coração de Jesus de um lado e do outro Coração de Maria é para lembrar que temos pai e mãe que nos abençoa. Depois de quase uma hora de conversa, dona Marina finalizou dizendo que se sente feliz quando olha para uma pessoa que nem conhece e reza por ela, sem ter nada em troca, pelo simples fato de estar sempre em oração. “Nosso grupo precisa ser de mais gente, quem quiser ser um membro do Apostolado da Oração será muito bem recebido”. carol thomaz de aquino Rua Guadalajara, 296 Tel: 3321-2823 01 Marco Antônio do P. Teodoro 02 Dercilio Eugenio da Silva 02 Licia Maria Munhoz Manzano 02 Raquel Pattero Serenário 02 Luiz Carlos Baldo 02 Jamil Elias Rassi 02 Luisa Maria S. Cavenaghi 04 Katsujiro Kusunoki 04 Fernanda Monteiro Johen 04 Isabela lazzarim Cunha 05 Vilma Neide Alves 06 Marcia Guilherme Silva Kaji 06 Jair Paulo Rodrigues Barbosa 06 Nanci de Azevedo Chiaroti 07 Jorge Takase 07 Ronaldo de Oliveira 10 Thereza Maria de Araújo 10 João Guedes de Lima 10 Enedina Alves 11 Antonio Carlos Viana 11 Rosirene Lopes 11 Gilberto Jachstet 12 Dirço de Oliveira 14 Pascoal José Mondek 15 Jonas de Almeida Tavares 15 Adilson dos Santos Camponez Demonstrativo Financeiro MARÇO Qualquer dúvida procurar a secretaria paroquial. 17 Adélia Gravena Pereira 17 José Mójica de Matos 17 Valdir Cestari 18 Lázaro Ferreira Rosa 18 Cláudia Maria D. M. Carrilho 19 Wellington de Souza Góis 19 Christianne Stroka Fernandes 19 Fábio Henrique Galbiatti 20 Vilson Reis da Costa 21 Rogério Pereira Cardoso 21 Julio Cesas Herrera 22 Marcos A. S. Cabrera 22 Carlos Augusto Costa 23 Paulo Miyoshi Yano 24 Maria Alice M. Vieira 25 Arnaldo Ricolli 26 Carlos Roberto Manoel 26 João Marcos Yokota 27 Silvia Regina Bersi 27 Nilza Margarida Bianchi Ruth 28 Degilvan Prado de Almeida 29 Carla Renata Benitez da Silva 30 Maria Luiza dos Passos 30 Edilson Alves da Silva RECEITAS Dízimos Cadastrados Espórtulas de Sacramento Campanhas para construção Coletas de Missas Doações Rendas s/ Aplicações Outros valores recebidos Ressarcimentos de despesas Receitas de promoções Patrocínios Total Receitas 80.975,00 3.224,00 2.100,00 44.210,95 3.124,00 271,36 1.720,00 45,00 3.720,60 900,00 140.290,91 DESPESAS Dimensão Religiosa Dimensão Social Dimensão Missionária Reembolso Despesas/Repasses Total Despesas 75.333,99 7.011,15 12.286,24 9.541,63 104.173,01 DEMONSTRATIVO FINANCEIRO Aniversariantes Dizimistas Abril 2014 ANIVERSARIANTES DIZIMISTAS 7 ABRIL | 2014 EVENTOS 8 VIDA EM AÇÃO N°171 Missa de entrega de bíblias para as crianças da primeira etapa. Dia da Palavra