MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO E CULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ESCOLA DE MINAS
1
PROGRAMA DE DISCIPLINA
Código
Disciplina
HIDRÁULICA II
CIV 225
Departamento
Unidade
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL
Carga Horária
Semanal
Teórica
Prática
02
ESCOLA DE MINAS
Total
01
03
Pré-requisitos
o
1 4 PERÍODO
Pré-requisitos
3
4
Duração/Semana
No de Créditos
2
15
Carga Horária Semestral
3
45
EMENTA
ESCOAMENTO EM CONDUTOS LIVRES. MOVIMENTO UNIFORME. ENERGIA ESPECÍFICA.
MOVIMENTO GRADUALMENTE VARIADO. MOVIMENTO BRUSCAMENTE VARIADO.
HIDROMETRIA: MEDIDORES DE REGIME CRÍTICO; ORIFÍCIOS, BOCAIS E VERTEDORES.
PRÁTICAS DE LABORATÓRIO.
Cursos para os quais é ministrada
1
ENGENHARIA CIVIL
Período
6
o
Natureza
obrigatória
2
3
4
5
6
Data
Assinatura / Carimbo
Ouro Preto, 17 de setembro de 1998.
1
MINISTÉRIO DA
EDUCAÇÃO E CULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ESCOLA DE MINAS
2
PROGRAMA ANALÍTICO DAS AULAS DE PRELEÇÃO
o
N de
Aulas
Referências
Bibliográficas
N de
Aulas
Acumulado
1
-
1
3
01,03,04,
05 e 08
4
5
3
01,02,03,
04,05,06,
07 e 08
03,06,08
9
12
3
01,03,04,
05,06 e 07
15
4
01,04,05,
06,07 e 08
19
2
01,04,05,
06 e 08
21
3
01,03 e 08
24
1
01
25
o
Unidades e Assuntos
I. GENERALIDADES
1. Objetivos e Divisão do Curso. Bibliografia.
II. ESCOAMENTO EM CONDUTOS LIVRES
1. Generalidades. Seção Transversal e elementos geométricos, variação da pressão e da velocidade na seção transversal.
Velocidade média e limites práticos. Declividade. Número de
Reynolds.
2. Classificação dos escoamentos em canais. Movimento
permanente e uniforme em canais: equação fundamental,
equações de Chèzy e de Manning, fórmulas práticas usuais.
Dimensionamento de condutos livres.
3. Seções econômicas. Canais circulares e especiais.
4. Energia específica; número de Froude e fator cinético.
Regimes de escoamento, curva de energia específica, energia
e profundidade críticas, regimes recíprocos, determinação e
caracterização do escoamento crítico, ocorrência do regime
crítico.
5. Movimento Gradualmente Variado: definição, movimento
gradualmente acelerado, movimento gradualmente retardado
(remanso). Formas do perfil da superfície livre: curvas classe
M, S, C, H e A e tipos 1, 2 e 3. Determinação do perfil da linha
d’água: método das diferenças finitas.
6. Movimento Bruscamente Variado: caracterização. Ressalto
Hidráulico: equacionamento, alturas conjugadas, altura e
comprimento do ressalto, perda de carga no ressalto.
III. HIDROMETRIA
1. Escoamento da água através de orifícios e bocais:
Introdução, aplicações, classificação, orifícios de parede
delgada, coeficientes de velocidade, contração e vazão, perda
de carga. Orifícios de grandes dimensões, comportas, adufas.
Bocais e perdas de carga nos bocais.
2. Escoamento em orifícios, bocais e vertedores sob carga
variável; enchimento e esvaziamento de reservatórios.
2
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EDUCAÇÃO E CULTURA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE OURO PRETO
ESCOLA DE MINAS
Unidades e Assuntos (Continuação)
3. Vertedores: generalidades, classificação e utilização.
Vertedores de soleira fina e espessa, influência da contração.
Vertedores de crista de barragem, fórmulas empíricas.
4. Medida de vazão em canais com o uso de medidores de
regime crítico: calha Venturi e Parshall.
5. Medida de vazão em cursos d’água naturais: generalidades,
perfis de velocidade, método de velocidade e área, uso de
molinetes hidrométricos. Exemplos de cálculo.
o
N de
Aulas
o
Referências
Bibliográficas
N de
Aulas
AcumuLado
2
01,03 e 08
27
1
03
28
2
03,07
30
3
3
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4
AULAS PRÁTICAS
(Laboratório, Campo, Exercício, Estágio)
N.º de Aulas
N.º de Aulas
Acumulado
2
32
2.
2. Exercícios de Aplicação: energia específica e regimes de
escoamento.
2
34
3. Exercícios de Aplicação: traçado do perfil da linha d’água.
1
35
4. Exercícios de Aplicação: ressalto hidráulico.
1
36
5. Exercícios de Aplicação: escoamento por orifícios, bocais
e vertedores.
2
38
6. Exercícios de Aplicação: esvaziamento de reservatório.
1
39
7. Prática em Laboratório: Determinação dos coeficientes de
velocidade, contração e descarga de orifícios; esvaziamento
de reservatório e visualização do ressalto hidráulico.
2
41
2
43
2
45
TÓPICOS E ASSUNTOS
1.
Exercícios de Aplicação: movimento uniforme
dimensionamento de canais; seções econômicas.
–
8. Prática em Laboratório: calibração de vertedor – obtenção
dos pontos experimentais e traçado da curva de calibração;
obtenção dos parâmetros do modelo por meio de análises
gráfica e numérica.
9. Prática em Laboratório: Medição de vazão com molinete
hidrométrico.
4
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5
BIBLIOGRAFIA
O
DA
N
REFERÊN
CIA
TÍTULO DA OBRA
Bibliografia Básica:
Hidráulica Básica
01
AUTOR
Rodrigo de Melo Porto –
EESC/USP
Azevedo Netto, J. M e
Alvarez, G. A.
Azevedo Netto, J. M e
Alvarez, G. A.
Hwang, Ned H. C.
02
Manual de Hidráulica – Vol. I
03
Manual de Hidráulica – Vol. II
04
05
Fundamentos de Sistemas de Engenharia
Hidráulica
Curso de Hidráulica
06
Fundamentos de Engenharia Hidráulica
07
Hidráulica Geral
Márcio Baptista e Márcia
Lara
Armando Lencastre
08
Hidráulica Geral
Paschoal Silvestre
09
Curso de Hidráulica Geral
Pimenta, Carlito F.
Bibliografia Complementar:
Fluid Mechanics with Engineering Applications
10
11
12
13
Hidráulica
Open-Channel Hydraulics
Open Channel Flow
E. Trindade Neves
Daugherty, Franzini &
Finnemore
Quintela, A. C.
Ven Te Chow
F. M. Henderson
5
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