FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO
Ato de Credenciamento: Port. ME nº 3593, de 19/12/2002 – D.O.U. de 20/12/2002
MANTIDA PELO INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
IERC - INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA
CBTA - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA
PRODUÇÃO INDUSTRIAL
2012
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
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CBTA - FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO
PROCESSO NUMERO: 143, de 18 de janeiro de 2007
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
(Observação: PPC em processo de adequação)
AREA PROFISSIONAL – Indústria, Química e Mineração
RIO CLARO, SP
2012
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Projeto Pedagógico do Curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Instituição Mantenedora
IERC - Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações
LTDA
Diretor da Mantenedora
Dr. Fernando Costa
Instituição Mantida
CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro
Diretor da Mantida
Lamarck Boro
Coordenador do Curso
Prof. Dr. Ricardo Luiz Bruno
E-mail do coordenador
[email protected]
Curso
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Área de Conhecimento
Gestão Indusrial
Duração mínima
3 anos
Duração máxima
xxxx anos
Carga horária
2400 h
Crédito
80
Vagas Processo Seletivo
150 vagas anuais
Processo Seletivo
Dois processos seletivos por ano conforme Edital e Manual do
Candidato
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SUMÁRIO
1.
DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO………………………………………………………4
1.1.
Identificação da mantenedora..............................................................................................4
1.2.
Dirigente principal da mantenedora..................................................................................... 4
1.3.
Identificação da instituição mantida.....................................................................................4
1.4.
Corpo dirigente da instituição mantida................................................................................ 4
1.5.
Histórico da mantenedora e da instituição mantida..............................................................4
1.6.
As atividades principais da instituição mantida................................................................... 4
1.7.
Áreas de atuação da instituição mantida.............................................................................. 4
1.8.
Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição
mantida............................................................................................................................................. 4
1.9.
Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida.......... 4
1.10.
Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a
que está vinculado o curso para definição de sua oferta, vagas e para atualização curricular......... 4
2.
DO CURSO.................................................................................................................................... 4
2.1.
Dados Gerais do Curso.........................................................................................................4
2.1.1.
Denominação................................................................................................................4
2.1.2.
Dados do responsável pelo preenchimento do formulário........................................... 4
2.1.3.
Dados do coordenador do curso................................................................................... 4
2.1.4.
Regime de matrícula.....................................................................................................4
2.1.5.
Total de vagas anuais................................................................................................... 4
2.1.6.
Carga horária................................................................................................................ 4
2.2.
Organização e Desenvolvimento Curricular........................................................................ 4
2.2.1.
Justificativa da oferta do curso..................................................................................... 4
2.2.2.
Finalidades e objetivos do curso.................................................................................. 4
2.2.3.
Perfil Profissional de Conclusão.................................................................................. 4
2.2.4.
Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso de formação)......................4
2.2.5.
Outros itens do projeto pedagógico..............................................................................4
4
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
2.2.6.
Flexibilidade Curricular............................................................................................... 4
2.2.7.
Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem........................................ 4
2.2.8.
Política de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência................................4
2.2.9.
Política de articulação com as empresas...................................................................... 4
2.3.
3.
2.3.1.
Plano de Carreira Docente............................................................................................4
2.3.2.
Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso.................4
2.3.3.
Coordenadores do Curso.............................................................................................. 4
2.3.4.
Descrição do Corpo Docente........................................................................................4
INFRA ESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO................................................................................ 4
3.1.
4.
5.
Corpo Docente......................................................................................................................4
Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais......................................................................... 4
3.1.1.
Outros Recursos Materiais disponíveis aos docentes...................................................4
3.1.2.
Plano de Expansão........................................................................................................4
3.1.3.
Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades Especiais..4
3.1.4.
Infra-Estrutura de Informática......................................................................................4
3.1.5.
Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos.............................4
BIBLIOTECA................................................................................................................................ 4
4.1.
Quadro resumo do acervo da Bibliografia Básica das unidades curriculares...................... 4
4.2.
Acervo/Livros.......................................................................................................................4
4.3.
Acesso a bibliotecas virtuais................................................................................................ 4
4.4.
Bibliotecas conveniadas para Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB)................................... 4
4.5.
Solicitação de COMUT........................................................................................................ 4
4.6.
Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo......................................................... 4
4.7.
Espaço Físico da Biblioteca................................................................................................. 4
4.8.
Recursos Humanos............................................................................................................... 4
ANEXO........................................................................................................................................... 4
5.1.
Ementas das Unidades Curriculares..................................................................................... 4
5
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
1. DA INSTITUIÇÃO DE ENSINO
1.1. Identificação da mantenedora.
Instituição Mantenedora
IERC - Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações
LTDA
Diretor da Mantenedora
Dr. Fernando Costa
Instituição Mantida
CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro
Diretor da Mantida
Lamarck Boro
Coordenador do Curso
Prof. Dr. Ricardo Luiz Bruno
E-mail do coordenador
[email protected]
Curso
Tecnologia em Planejamento e Gerenciamento Ambiental
Área de Conhecimento
Meio Ambiente
Duração mínima
3 anos
Duração máxima
6 anos
Carga horária
2.400 h
Crédito
80
Vagas Processo Seletivo
150 vagas anuais
Processo Seletivo
Dois processos seletivos por ano conforme Edital e Manual do
Candidato
1.2. Identificação da instituição mantida
Nome:
IERC – Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda
CNPJ:
05.143.059/0001-52
End.:
Av. 37, nº 1000, Cidade Jardim
Cidade: Rio Claro
Fone:
19 3533-6676
UF: SP
CEP: xxxxxxx
Fax 19 xxxxxxx
:
E-mail:
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
1.3. Corpo dirigente da instituição mantida
Dirigente Principal da Instituição de Ensino
Cargo:
Diretor
Nome:
Lamarck Boro
Dirigente ao qual está subordinado o Coordenador do Curso
Cargo:
Diretor
Nome:
Lamarck Boro
1.4. Histórico da mantenedora e da instituição mantida.
O marco inicial foi o credenciamento do Centro de Educação Tecnológica Rio Claro mediante o
Processo (23000.011438/2002-99) com a publicação da Portaria MEC n° 3594 de 19/12/2002.
Posteriormente, por meio do artigo 3° do decreto 5225/2004, os Centros Tecnológicos passaram a
ser denominados Faculdade de Tecnologia.
A decisão da CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro de oferecer cursos tecnológicos
partiu da constatação (através de levantamento de dados e consulta a setores empresariais e
sindicais da cidade,) da falta de profissionais competentes, os quais pudessem atender às áreas
administrativas e de produção, respondendo eficazmente a constantes mudanças que ocorrem no
mundo contemporâneo.
A CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro caracteriza-se por utilizar o conceito de
tecnologia para fazer dele elemento de ensino e extensão, como instrumento de inovação e
transformação das atividades sociais e econômicas em beneficio do cidadão, do trabalhador e do
país.
Durante este período inicial, a Educação Tecnológica na CBTA - Faculdade de Tecnologia
Rio Claro distinguiu-se pelo caráter global e unificado da formação técnico-profissional,
intimamente vinculada à educação. Integrada aos pressupostos mais amplos da consciência crítica
do trabalhador e da construção da cidadania, propõe aprendizagem constante, necessária à
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
compreensão das bases técnico-científicas, enquanto elemento indispensável ao desenvolvimento
econômico e social do país.
A CBTA - Faculdade de Tecnologia Rio Claro, em sintonia permanente com o que acontece
no mundo produtivo, buscou dar a seus cursos tecnológicos uma estrutura que respondesse aos
desafios de uma economia moderna. A fim de viabilizar a formação de profissionais capazes de agir
com autonomia e criatividade para conviver com a diversidade e desafios, a Faculdade desenvolveu
em sua organização curricular componentes que proporcionassem maior flexibilidade na estrutura e
renovação de seus currículos, atendendo às emergências e mutáveis demandas do mundo do
trabalho.
Dessa forma, a Faculdade desenvolveu uma política de educação tecnológica oferecida pelos
seus cursos, os quais os alunos passaram a ter melhores condições de inserção no mundo do
trabalho e melhor desempenho no exercício profissional, pela aquisição de conhecimentos e
competências com responsabilidade social.
1.5. As atividades principais da instituição mantida.
- Cursos de Graduação Tecnológica nas áreas de Gestão, Comércio, Meio Ambiente, Lazer e
Desenvolvimento Social.
- Trabalhos de pesquisa em grupo junto às empresas de Rio Claro e região.
- Parcerias técnicas com empresas.
- Desenvolvimento de pesquisas.
- Cursos livres nas áreas afins.
1.6. Áreas de atuação da instituição mantida.
Gestão, Comércio, Meio Ambiente, Lazer e Desenvolvimento Social.
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1.7. Descrição de participação do Corpo Docente nas atividades de direção da instituição
mantida.
A CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro tem um Conselho Técnico Profissional. Este
conselho é formado por um representante discente, um representante docente por curso,
coordenadores de curso e pelo Diretor da Faculdade. A elaboração da proposta pedagógica é fruto
da ação colegiada, com participação de seus membros no processo de tomada de suas decisões. O
fluxo das decisões desenvolveu entre o corpo docente, Coordenador de Curso e os dirigentes numa
interação constante, em busca da otimização do processo decisório. A atuação do conselho é
descrita no regimento da Instituição.
1.8. Tabela resumo de informações sobre os cursos oferecidos pela instituição mantida
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO RECONHECIDOS
Modalidade
Vagas/semestre
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Presencial
150
Tecnologia em Gestão Financeira
Presencial
150
Tecnologia em Logística
Presencial
150
Tecnologia em Gestão Ambiental
Presencial
150
Tecnologia em Marketing
Presencial
150
Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Presencial
150
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
Presencial
150
Tecnologia em Gestão da Qualidade
Distância
1000
Tecnologia em Gestão Financeira
Distância
1000
Tecnologia em Logística
Distância
1000
Tecnologia em Marketing
Distância
1000
Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
Distância
1000
Tecnologia em História
Distância
2000
Tecnologia em Matemática
Distância
2000
CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO AUTORIZADOS
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1.9. Mecanismo institucionalizado permanente de articulação com segmentos produtivos a
que está vinculado o curso para definição de sua oferta, vagas e para atualização
curricular.
Entre as várias formas de efetuar uma adequada articulação com os segmentos produtivos e
também com a própria comunidade na qual a CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro esta
inserida, se destaca:
- Visitas periódicas dos alunos, professores e diretores nas empresas.
- Visitas periódicas das empresas em nossa instituição.
- Palestras de profissionais das empresas em nossa instituição.
- Participação em Feiras e Exposições da Região.
- Convênio com o CIEE
- Convênio com demais Institutos de Ensino Tecnológicos.
- Afiliado da ANET
- Contatos periódicos com as empresa de recolocação de profissionais
2. DO CURSO
2.1. Dados Gerais do Curso
2.1.1. Denominação
Curso Superior de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
2.1.2. Dados do responsável pelo preenchimento do formulário
Nome:
Prof. Dr. Ricardo Luiz Bruno
End.:
Rua Dionisio Gobbi, n. 188 – Vale Verde
Cidade: Itirapina
UF: SP
CEP: 13530-000
10
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Ato de Credenciamento: Port. ME nº 3593, de 19/12/2002 – D.O.U. de 20/12/2002
MANTIDA PELO INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Fone:
(019xx) 35752182 - (019) 83182575 –
(019) 96081429
e-Mail:
[email protected]
Fax
:
2.1.3. Dados do coordenador do curso
Nome:
Prof. Dr. Ricardo Luiz Bruno
End.:
Rua Dionisio Gobbi, n. 188 – Vale Verde
Cidade: Itirapina
Fone:
(019xx) 35752182 - (019) 83182575 –
(019) 96081429
e-Mail:
[email protected]
UF: SP
CEP: 13530-000
Fax
:
2.1.4. Regime de matrícula
Matrícula por:
Periodicidade Letiva
Valor do período
Valor anuidade
Unidade Curricular
Semestral
R$ xxxxxxxx
xxxxxxxx
2.1.5. Total de vagas anuais
Turnos de
funcionamento
Matutino
Vagas
Numero
Total de
Obs.
por turma de turmas vagas anuais
50
01
50
Noturno
100
02
100
Total
150
03
150
Vespertino
11
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2.1.6. Carga horária
Carga horária
Prazo de integralização da carga horária
Total do curso
limite mínimo
limite máximo
2400 h
6 semestres
12 semestres
2.2. Organização e Desenvolvimento Curricular
2.2.1. Justificativa da oferta do curso
Entre os poucos consensos estabelecidos no intenso debate que procura entender o atual
processo de globalização, encontra-se o fato de que a inovação e o conhecimento são os
principais fatores que definem a competitividade e o desenvolvimento de nações, regiões,
setores, empresas e até de indivíduos.
A crescente competição internacional e a
necessidade de introduzir eficientemente os avanços das tecnologias de informação e
comunicação nos processos produtivos têm levado as empresas a centrar suas
estratégias no desenvolvimento da capacidade inovativa.
A produção exerce um papel estratégico nas organizações, o qual precisa ser
compreendido claramente. A configuração dos processos produtivos depende de
características de produtos, processos de fabricação e mercados, sendo fortemente
impactada pelos avanços tecnológicos das últimas décadas. As possibilidades de
combinação de tecnologia de produto e processo devem, então, ser dominadas para uma
melhor definição e operação do sistema produtivo.
O curso para formação de Tecnólogos em Gestão de Sistemas Produtivos busca
desenvolver estudos de mercados que permitam definir a competitividade das empresas,
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bem como direcionar quais são os seus fatores determinantes. Considerando as
capacidades competitivas das empresas por meio de projetos, faz-se necessário qualificar
profissionais com uma visão integrada do sistema de produção a fim de que possam
desenvolver novos modelos e sistemas capazes de incrementar a competitividade.
Esses modelos se estruturam a partir de um sólido conhecimento da cadeia de valor da
empresa e de seus competidores nacionais e internacionais a partir de suas inter-relações
e estruturas de governabilidade, dos custos de produção e de transação envolvidos, da
influência do ambiente institucional no ambiente de decisão da empresa e da tecnologia
aplicada aos negócios, fazendo interfaces com a economia local e nacional. Para avaliar a
eficiência desses novos modelos e sistemas, há a necessidade de compreendê-los como
projetos e desenvolver uma forma de avaliação a fim de definir sua eficiência.
A maior atenção dada ao processo inovativo ao longo das duas últimas décadas se dá no
sentido de uma maior compreensão sobre a importância de processos interativos de
natureza explicitamente social. As principais tendências relativas às novas especificidades
do processo podem ser destacadas: a significativa aceleração da mudança tecnológica, o
rápido desenvolvimento e utilização das tecnologias de informação e comunicação e a
colaboração entre firmas e montagem de redes industriais. Novos produtos têm sido
desenvolvidos a partir da integração de diferentes tecnologias que são crescentemente
baseadas em diferentes disciplinas científicas. Mesmo grandes empresas têm dificuldade
em assimilar a variedade de domínios científicos e tecnológicos necessários, o que
explica a expansão dos acordos colaborativos.
2.2.2. Finalidades e objetivos do curso
Considerando-se as colocações feitas anteriormente, define-se que o objetivo do curso é a
formação de profissionais capacitados a contribuir para a redução dos custos de produção,
aumento da produtividade no trabalho e, especialmente, garantia da qualidade final dos produtos
e serviços oferecidos aos usuários. A tônica do curso incide nas novas tecnologias e
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procedimentos que o gestor da área deverá implementar, testar e aferir resultados, promovendo
constantes inovações nos processos produtivos para atendimento do mercado atual e futuro. O
curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial tem por objetivo a formação de
profissionais tecnicamente competentes, com conhecimentos adequados para possibilitar a
coordenação dos recursos materiais, humanos e financeiros utilizados na empresa, de forma
econômica e eficaz.
Além disso, objetiva-se o desenvolvimento de uma visão interdisciplinar dos problemas
empresariais e industriais, permitindo aos egressos a ocupação de funções como:

Gerente / Supervisor / Assistente Industrial

Supervisor / Encarregado de Produção

Analista / Inspetor de Qualidade

Coordenador / Analista de PCP

Programador de Produção

Comprador

Supervisor de Almoxarifado

Supervisor de Expedição

Analista de Métodos e Processos

Técnico de Pesquisa e Desenvolvimento
2.2.3. Perfil Profissional de Conclusão
O tecnólogo em Gestão da Produção Industrial está habilitado a dirigir e supervisionar sistemas de
operações voltados a processos de fabricação. Domina o funcionamento, as características e administra o
processo de produção. Tem conhecimento dos controles administrativos da produção, podendo atuar na
área de organização e gerenciamento de sistemas de produção. Auxilia no desenvolvimento de projetos de
máquinas, ferramentas e dispositivos de produção. Pode dedicar-se ao ensino, à pesquisa tecnológica, bem
como avaliar o desempenho em seu campo profissional.
Módulo 1: Gestão de Estoques
1. Planejar processos de armazenagem e movimentação , propiciando um fluxo controlado de recebimento
e expedição de produtos, matérias primas e informações;
2. Prever a demanda da empresa, proporcionando dados confiáveis a todos os departamentos;
3. Gerenciar os estoques eficientemente, de maneira a atender aos requisitos da empresa e do mercado;
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4. Conhecer, selecionar e aplicar técnicas adequadas de controle da qualidade referentes ao processo, aos
insumos e aos produtos;
5. Compreender os mecanismos de custeio existentes a fim de garantir a eficiência e a produtividade.
6. Identificar o processo de Inovação e Criatividade como parte essencial da estratégia Industrial
Módulo 2: Qualidade e Produtividade
1. Conhecer os principais conceitos de qualidade
2. Aplicar os conceitos aprendidos para o aumento da produtividade
3. Compreender as principais ferramentas de qualidade utilizadas nas industrias
4. Identificar as oportunidades de melhoria da qualidade
5. Planejar a melhoria continua da qualidade nas empresas
Módulo 3: Planejamento da Produção
1. Reconhecer os principais conceitos do sistema de produção enxuta adquirindo técnicas e ferramentas
para a agregação de valor em sistemas de produtivos
2. Identificar os mecanismos de funcionamento dos principais processos produtivos industriais
3. Conhecer o processo de desenvolvimento de projetos apropriando-se de práticas, metodologias e
ferramentas para gestão de projetos
4. Reconhecer e entender os principais elementos do desenho industrial
5. Conhecer e identificar ferramentas de informática de apoio a gestão dos sistemas de produção
6. Identificar e aplicar os conceitos matemáticos utilizados no cotidiano da gestão da produção
7. Compreender os diferentes métodos e tipos de pesquisas adquirindo elementos para redação e
entendimento de relatórios e projetos de pesquisa
Módulo 4: Tecnologia da Produção
1. Reconhecer as principais questões tecnológicas nos processos produtivos
2. Desenvolver as habilidades e técnicas tecnológicas utilizadas nos processos produtivos
3. Planejar e Controlar a produção de forma a atender as necessidades do mercado , utilizando ferramentas
tecnológicas disponíveis
Módulo 5: Administração da Produção
1. Associar técnicas de gestão mercadológica (marketing) na gestão de sistemas produtivos;
2. Apropriar-se de ferramentas que possibilitem o ajuste das necessidades de trabalho na produção
otimizando-se seus resultados
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
3. Reconhecer e aplicar normas de segurança do trabalho e saúde ocupacional nas diferentes operações
industriais;
4. Identificar as transformações no cenário econômico e suas repercussões no ambiente de trabalho das
organizações de forma a se propor ações adequadas ao contexto.
5. Dominar conceitos de planejamento e implantação de novos negócios
6. Compreender o cenário sindical de forma à colaborar nos processos de relacionamento e negociação
entre empresa, funcionários e sindicatos.
Módulo 6: Gestão Empresarial
1. Conhecer e identificar custos inerentes ao processo
2. Compreender e utilizar técnicas de negociação
3. Identificar oportunidades de melhoria nas relações inter pessoais no ambiente de
trabalho
4. Participar de planejamento e gestão de projetos relativos ao processo produtivo
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Ato de Credenciamento: Port. ME nº 3593, de 19/12/2002 – D.O.U. de 20/12/2002
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
2.2.4. Matriz Curricular e Fluxograma do curso (representação gráfica do percurso
de formação)
Sem.
1º
Sem.
2º
Sem.
3º
Sem.
4º
Sem.
5º
MATRIZ CURRICULAR (INÍCIO EM 2012)
Gestão de Estoques
Mod.
Componentes Curriculares
Pres.
1º
Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
80
1º
Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout
80
1º
Sociedade e Estado
40
1º
Métodos Quantitativos
80
Embalagem, Armazenagem e Movimentação de
80
1º
Materiais
1º
Tópicos de Produção e Logística
40
SUBTOTAL
400
Qualidade e Produtividade
Componentes Curriculares
Programação e Controle da Produção
Metodologia Seis Sigmas para Qualidade e
2º
Produtividade
2º
Gestão de Projetos
2º
Processamento de Materiais
2º
PIP: Projeto Integrador Qualidade e Produtividade
SUBTOTAL
Mod.
2º
Pres.
80
80
EAD
==
==
==
==
==
Prát.
80
==
==
EAD
==
==
CH
80
80
40
80
40
400
Prát.
CH
80
80
80
80
80
400
==
==
==
==
Planejamento da Produção
Mod.
Componentes Curriculares
3º
Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade
3º
Manutenção Industrial
3º
Gestão de Pessoas e Liderança
3º
Planejamento da Produção
3º
PIP: Projeto Integrador Planejamento da Produção
SUBTOTAL
Pres.
80
80
80
80
80
400
EAD
==
==
==
==
==
==
Prát.
CH
80
80
80
80
40
400
Tecnologia da Produção
Mod.
Componentes Curriculares
4º
Produção Enxuta
4
Segurança e Saúde Ocupacional
4º
Jogos de Empresas e Administração de Conflitos
4º
Cenários Econômicos
4º
PIP: Projeto Integrador Tecnologia da Produção
SUBTOTAL
Pres.
80
80
80
80
80
400
EAD
==
==
==
==
==
==
Prát.
CH
80
80
80
80
40
400
Pres.
80
80
80
80
80
EAD
==
==
==
==
==
Prát.
CH
80
80
40
80
40
Mod.
5º
5º
5º
5º
5º
Administração da Produção
Componentes Curriculares
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Ergonomia
Relações Trabalhistas e Sindicais
Administração da Produção
PIP: Projeto Integrador Administração da Produção
80
80
40
400
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
SUBTOTAL
Sem.
6º
Gestão Empresarial
Mod.
Componentes Curriculares
6º
Técnicas de Negociação e Compras
6º
Custos Empresariais
6º
Técnicas de Gestão e Empreendedorismo
6º
Comportamento e Cultura Organizacional
6º
PIP: Projeto Integrador Gestão Empresarial: Ciclo II
SUBTOTAL
Quadro Resumo
400
==
Pres.
80
80
80
80
80
400
EAD
==
==
==
==
==
==
Hora Aula
400
Prát.
CH
80
80
80
80
40
400
Hora
Relógio
Carga horária disciplinas presencial
Carga horária disciplinas EAD
CH de Atividades Práticas – Projeto
Integrador
Atividades Complementares
Estagio
Total Geral
*PIP: Projeto Integrador de Pesquisa
O esquema a seguir representa a forma de acesso ao curso, que ocorrerá após o processo
seletivo. Nota-se que o aluno poderá optar por qualquer módulo que esteja sendo oferecido,
respeitado o número de vagas existentes e/ou aprovadas para o curso, cursando-os em qualquer
ordem. Estarão fixadas, nos respectivos editais as regras de acesso quando da realização de
cada processo seletivo.
É facultativa a matrícula em unidades curriculares de um ou mais módulos, desta forma o aluno
pode, por opção, montar seu percurso de formação de acordo com suas necessidades e/ou
interesses.
A certificação se dará à medida que os créditos correspondentes às unidades curriculares ali
alocadas forem cumpridos e o aluno obtenha a aprovação em todas elas. A conclusão de todos os
módulos e respectivas unidades curriculares dá direito ao Diploma de Tecnólogo em Gestão da
Produção Industrial.
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Módulos:
Gestão de Estoque
CERTIFICAÇÃO:
Analista de Estoques
Módulo:
Tecnologia da Produção
CERTIFICAÇÃO:
Controlador de Produção
Módulo:
Qualidade e Produtividade
+ Planejamento de
Produção
Processo
Seletivo
CERTIFICAÇÃO:
Analista de
Planejamento e Qualidade
Módulo:
Administração da
Produção + Gestão
Empresarial
CERTIFICAÇÃO:
Analista de administração
Industrial
DIPLOMA:
Tecnólogo em Gestão Da Produção Industrial
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Reconhecido pela Port. ME nº nº 143, de 18/01/2007 (Áreas Profissionais Indústria, Química e
Mineração)
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
2.2.5. Outros itens do projeto pedagógico
- Forma de acesso ao curso
Conforme previsto no Regimento Escolar ingresso ao curso de Tecnólogo se dará aos
portadores de certificados de conclusão de ensino médio ou diploma de conclusão de curso superior.
Através de processo seletivo a ser aplicado pela Instituição conforme critérios estabelecidos em
edital.
É de interesse da Instituição o aproveitamento das notas obtidas no ENEM (Exame Nacional
de Ensino Médio) se assim desejarem os candidatos, nota esta que pode substituir total ou
parcialmente o resultado do vestibular, conforme regras estabelecidas no Edital do Processo
Seletivo.
O processo seletivo terá como base o estabelecido nos Parâmetros Curriculares Nacionais
para o ensino médio, bem como as competências e habilidades do ENEM.
Segue a integra do edital do processo de seleção da CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro.
GRUPO EDUCACIONAL UNIESP
UNIÃO DAS INSTITUIÇÕES EDUCACIONAIS DO ESTADO DE SÃO PAULO
EDITAL DO PROCESSO SELETIVO – xº SEMESTRE xxxx
A União das Instituições Educacionais do Estado de São Paulo – UNIESP, Empresa responsável
pela realização do Processo Seletivo Unificado das Instituições de Ensino Superior conveniadas e
assim qualificadas: Faculdade Birigui, Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, Faculdade
de Araçatuba, Faculdade de Guararapes, Faculdade de Hortolândia, Faculdade de
Mirandópolis, Faculdade de Presidente Epitácio, Faculdade de Presidente Prudente,
Faculdade de Presidente Venceslau, Faculdade de São Paulo, Faculdade de São Roque,
Faculdade de Sorocaba, Faculdade de Vargem Grande Paulista, Faculdade Diadema,
Faculdade do Guarujá, Faculdade de Araraquara, Faculdade de Taquaritinga, Faculdade de
Bauru, Faculdade Horizontes, mantidas pelo Instituto Educacional do Estado de São Paulo - IESP,
Faculdade Centro Paulistano, mantida pelo Centro de Ensino Superior de São Paulo, Faculdade
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de Música Carlos Gomes, mantida por Arte e Música S.C. Ltda, Faculdade de Ribeirão Preto,
mantida pela Associação Bandeirantes de Ensino; Faculdade de Tecnologia de Rio Claro,
mantida pelo Instituto de Ensino de Rio Claro e Representações Ltda, Faculdade Fleming, mantida
pela Sociedade Educacional Fleming; Faculdade Jauense, mantida pela Associação Educacional
de Jaú, Instituto de Ensino Superior Santo André mantido pela Organização Santo Andreense de
Educação e Cultura Ltda, no uso de suas atribuições legais, torna público abertura das inscrições ao
Processo Seletivo Continuado, aberto aos candidatos que tenham concluído o ensino médio ou
equivalente, para ingresso nos cursos de graduação do 2º semestre de 2011, a realizar-se nos dias
05/06/2011, 17/07/2011 e 07/08/2011. Dos Cursos, Turnos de Funcionamento, Vagas
Semestrais e das Condições Legais: Art. 1º - Identificação, localização das IES e número de vagas
oferecidas: I – Faculdade Birigui, situada na Rua João Escanhuela, 133 – Birigui/SP mantém os
cursos e habilitações assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, nos períodos diurno e
noturno: Administração – Aut. Portaria 2879/01 - 200 vagas; Artes Visuais – Aut. Portaria 562/07 –
100 vagas; Ciências Contábeis - Aut. Portaria 2641/02 - 100 vagas; Direito – Aut. Portaria 1.335/06
- 200 vagas; Geografia – Aut. Portaria 560/07 – 100 vagas; História - Aut. Portaria 554/07 – 100
vagas; Letras: Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 3.363/02 - 50 vagas;
Letras: Hab. Português/Espanhol e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 3.363/02 - 50 vagas;
Matemática – Aut. Portaria 561/07 – 200 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 2415/01 - 100 vagas;
II – Faculdade Brasileira de Recursos Humanos, situada na Av. Santo Amaro, 4039 – São
Paulo/SP, mantém os cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Decreto 91503/85 –
140 vagas; III – Faculdade de Araçatuba, situada na Rua Sarjob Mendes, 244 - Araçatuba/SP,
mantém os cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 1073/07 – 160 vagas; IV Faculdade de Guararapes, situada na Rua Alfredo Pacheco, 750 – Guararapes/SP mantém os
cursos e habilitações, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas no período noturno: Administração – Aut. Portaria 993/01 - 200 vagas; Letras: Hab.
Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 2.044/02 - 50 vagas; Letras: Hab.
Português/Espanhol e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 2.044/02 - 50 vagas; Pedagogia – Aut.
Portaria 2750/02 - 100 vagas; V – Faculdade de Hortolândia, situada na Av. Santana, 1070 –
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Hortolândia/SP, mantém os cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições
legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Decreto s/nº de
21/01/94 – 100 vagas; período noturno: Ciências Contábeis – Aut. Decreto s/nº de 28/03/95 – 80
vagas; Sistemas de Informação – Aut. Portaria 691/01 – 80 vagas; Comunicação Social: Hab.
Jornalismo e Hab. Publicidade e Propaganda – Aut. Portaria 989/99 – 100 vagas; VI - Faculdade
de Mirandópolis, situada na Av. São Paulo, 965 – Mirandópolis/SP mantém os cursos e
habilitações, com vagas semestrais, assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas no período noturno: Administração – Aut. Portaria 1464/99 – 100 vagas; Pedagogia –
Aut. Portaria 1465/99 – 100 vagas; período diurno e noturno: Serviço Social – Aut. Portaria
380/08 – 200 vagas; VII - Faculdade de Presidente Epitácio, situada na Rua Pernambuco, 17/05 Presidente Epitácio/SP mantém os cursos e habilitações com vagas semestrais assim distribuídas,
sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut.
Portaria 1053/00 - 300 vagas; Artes Visuais – Aut. Portaria 469/07 – 100 vagas; Ciência da
Computação, ênfase em Sistemas de Informação - Aut. Portaria 973/01 - 50 vagas; Ciências
Contábeis – Aut. Portaria 673/02 - 100 vagas; Direito – Aut. Portaria 2274/01 - 200 vagas; Letras:
Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 194/98 - 80 vagas; Pedagogia – Aut.
Portaria 394/00 - 150 vagas; Turismo – Aut. Portaria nº 921/01 – 100 vagas; VIII - Faculdade de
Presidente Prudente situada na Avenida Presidente Prudente, 6093 - Presidente Prudente/SP
mantém os cursos e habilitações, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 911/01 – 690
vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria 1.652/01 - 100 vagas; Comunicação Social: Hab.
Publicidade e Propaganda – Aut. Portaria 414/06 - 100 vagas; Comunicação Social: Hab.
Jornalismo – Aut. Portaria 414/06 - 100 vagas; Design Hab. Moda – Aut. Portaria 391/06 – 200
vagas; Direito – Aut. Portaria 674/06 - 200 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 2303/01 – 100 vagas;
Letras: Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 2784/01 - 50 vagas;
Secretariado Executivo Trilingue, Português/Inglês/Espanhol - Aut. Portaria 2.784/01- 50 vagas;
Turismo – Aut. Portaria 3.534/02 - 50 vagas; Serviço Social – Aut. Portaria 380/08 – 200 vagas;
Sistemas de Informação – Aut. Portaria 419/08 – 200 vagas; Enfermagem – Aut. Portaria 1627 –
100 vagas; Educação Física – Aut. Portaria 2268/10 – 100 vagas; IX – Faculdade de Presidente
Venceslau, situada na Rua Piracicaba, 47 – Presidente Venceslau/SP mantém os cursos e
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
habilitações, com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas
nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 4525/05 - 150 vagas; Geografia – Aut.
Portaria 483/84 – 40 vagas; História – Aut. Portaria 483/84 – 40 vagas; Letras – Hab. Português x
Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Decreto 69908/72 – 63 vagas; Matemática – Aut. Portaria
424/05 – 63 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 4.524/05 - 200 vagas; X – Faculdade de São Paulo,
com unidades na Rua Álvares Penteado, 184 e Rua Conselheiro Crispiniano, 120 – Centro, São
Paulo/SP, mantém os cursos e habilitações com vagas assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portarias 569/88 e
1461/98 - 475 vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria 118/98 - 80 vagas; Ciências da
Computação – Aut. Portaria 339/01 - 150 vagas; Ciências Biológicas – Aut. Portaria 328/99 - 120
vagas; Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Aut. Decreto
90403/84 - 100 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior – Aut. Portaria
3.090/04 - 100 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Sistemas para Internet – Aut. Portaria
3.088/04 - 100 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Marketing – Aut. Portaria 3.087/04 - 100
vagas; Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores – Aut. Portaria 3.089/04 - 100
vagas; Direito – Aut. Portaria 2.368/02 - 100 vagas; Formação de Tecnólogos em Hotelaria – Aut.
Decreto 85774/81 - 120 vagas; Geografia – Aut. Portaria 1329/99 – 80 vagas; História – Aut.
Portaria 1329/99 - 80 vagas; Letras: Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut.
Decretos 68282/71 e 72616/73 - 200 vagas; Matemática – Aut. Portarias 1278/99 e 1863/02 - 320
vagas; Pedagogia – Aut. Decretos 72616/73 e 74676/74 - 175 vagas; Turismo – Aut. Portaria
1406/98 - 100 vagas; Secretariado Executivo Bilíngüe – Aut. Decreto s/nº de 22/01/92 - 80 vagas;
XI – Faculdade de São Roque, situada na Av. Varanguera, 623 – São Roque/SP, mantém os
cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos
períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 3861/02 – 200 vagas; Direito – Aut.
Portaria 3076/02 – 200 vagas; XII – Faculdade de Sorocaba, situado na Rua Cesário Mota, 140 Sorocaba/SP, mantém o curso, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 3.910/05 –
200 vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria 334/09 – 100 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria
438/09 – 100 vagas; XIII – Faculdade de Vargem Grande Paulista, situada na Estrada do
Planalto, 174 – Rodovia Raposo Tavares, Km 41,5 – Vargem Grande Paulista/SP, mantém os
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
cursos, com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos
períodos diurno e noturno: Pedagogia – Aut. Portaria 380/98 – 270 vagas; Letras: Hab.
Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 2622/01 – 120 vagas; XIV – Faculdade
Diadema, situada à Av. Alda, 831 – Centro – Diadema - SP, mantém os cursos, com vagas anuais
assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno:
Administração – Aut. Portaria 261/02 – 300 vagas; Ciências Contábeis - Aut. Portaria 1261/02 –
150 vagas; Direito - Aut. Portaria 3126/02 – 150 vagas; Pedagogia - Aut. Portaria 2643-2763/02 –
400 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas - Aut.
Portaria 2447/04 – 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Marketing - Aut. Portaria
2960/04 – 150 vagas. Período noturno: Educação Física - Aut. Portaria 1261/02 – 100 vagas;
Letras – Aut. Portaria 3859/02 – 100 vagas; Turismo – Aut. 260/02 – 100 vagas. XV – Faculdade
do Guarujá, situada na Av. Adhemar de Barros, 820 – Guarujá/SP, mantém os cursos, com vagas
semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e
noturno: período noturno: Administração – Aut. Portaria 76/99 – 100 vagas; Ciências Contábeis –
Aut. Portaria 493/08 – 150 vagas; Comunicação Social: Hab. Publicidade e Propaganda – Aut.
Portaria 3.176/04 – 100 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Comércio Exterior – Aut. Portaria
375/08 – 200 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Negócios Imobiliários – Aut. Portaria
3085/03 – 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Petróleo e Gás – Aut. Portaria 301/09;
Direito – Aut. Portaria 1.237/06 – 100 vagas; Letras: Hab. Língua Portuguesa x Língua Inglesa e
Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 494/08 – 200 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 2.250/04 –
100 vagas; Secretariado Executivo Bilíngüe – Aut. Portaria 917/99 – 100 vagas; Sistemas de
Informação – Aut. Portaria 2073/00 - 90 vagas; períodos diurno e noturno: Turismo – Aut. Portaria
252/99 – 150 vagas; XVI - Faculdade de Araraquara, situada na Rua Miguel Cortez, 50 –
Araraquara – SP, mantém os cursos, com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas no período diurno e noturno: Direito – Aut. Portaria 4242/05 – 240 vagas;
XVII – Faculdade de Taquaritinga, situada na Fazenda Contendas s/nº - Taquaritinga/SP,
mantém os cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 3977/02 – 180 vagas;
Ciências Biológicas: Hab. Ciências Biológicas e Hab. Modalidade Médica – Aut. Portaria
3290/03 – 240 vagas; Educação Física – Aut. Portaria 3985/02 – 180 vagas; Enfermagem – Aut.
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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE RIO CLARO
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MANTIDA PELO INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Portaria 3981/02 – 120 vagas; Farmácia – Aut. Portaria 3979/02 – 240 vagas; Fisioterapia – Aut.
Portaria 3980/02 – 150 vagas; Normal Superior (Pedagogia) – Aut. Portaria 2355/03 – 240 vagas;
Nutrição – Aut. Portaria 3291/03 – 80 vagas; e Sistemas de Informação – Aut. Portaria 3978/02 –
180 vagas; XVIII – Faculdade de Bauru, situada na Av. Rodrigues Alves, 8-35 – Bauru – SP
mantém os cursos, com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas no período diurno e noturno: Curso Superior de Tecnologia em Redes de
Computadores – Aut. Portaria 2433/04 – 100 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Internet –
Aut. Portaria 3400/04 – 100 vagas; Curso de Pedagogia – Aut. Portaria 1810/10 – 100 vagas. XIX –
Faculdade Horizontes, situada na Rua Raul dos Santos Machado, 25 – São Paulo/SP, mantém os
cursos, com vagas semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos
períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 592/06 – 200 vagas; Ciências Contábeis Aut. Portaria 592/06 – 200 vagas; Direito - Aut. Portaria 566/07 – 200 vagas; Educação Física - Aut.
Portaria 592/06 – 240 vagas; Enfermagem - Aut. Portaria 592/06 – 200 vagas; Pedagogia - Aut.
Portaria 592/06 – 200 vagas; XX – Faculdade Centro Paulistano, situada na Rua Álvares
Penteado nºs 208/216 – São Paulo/SP, mantém os cursos, com vagas semestrais distribuídas, sob as
condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração - Aut.
Portaria nº 1106/08 – 100 vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria nº 1106/08 – 100 vagas;
Comunicação Social: Hab. Publicidade e Propaganda – Aut. Portaria 1106/08 – 100 vagas; Letras:
Hab. Português/Inglês - Aut. Portaria nº 1106/08 – 100 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 1109/08 –
200 vagas; XXI - Faculdade de Música Carlos Gomes, situada na Rua Paula Ney, nº 521, Vila
Mariana – São Paulo/SP mantém os cursos, com vagas semestrais distribuídas, sob as condições
legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Música - Aut. Portaria nº 495/01 – 100
vagas; XXII - Faculdade de Ribeirão Preto, situada à Rua Saldanha Marinho, 915 – Ribeirão
Preto – SP, mantém os cursos com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais
assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 44/00 – 100
vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria 237/04 – 100 vagas; Ciências Econômicas – Aut. Portaria
3871/04 – 50 vagas; Comunicação Social: Hab. Publicidade e Propaganda – Aut. Portaria 2410/04 –
100 vagas; Engenharia: Hab. Engenharia da Produção – Aut. Portaria 200/04 – 100 vagas; Letras:
Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 199/04 – 100 vagas; Letras: Hab.
Português/Espanhol e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 1444/04 – 100 vagas; Matemática –
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Aut. Portaria 2887/02 – 100 vagas; Pedagogia – Aut. Portaria 281/00 – 160 vagas; Sistemas de
Informação – Aut. Portaria 392/02 – 80 vagas; Teologia – Aut. Portaria 83/09 – 80 vagas;
Turismo – Aut. Portaria 272/00 – 100 vagas. XXIII - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro,
situada na Rodovia Washington Luis, s/nº, Km 173,3 – Rio Claro/SP, mantém os cursos, com vagas
semestrais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e
noturno e nas modalidades presencial e à distância. Cursos presenciais: Curso Superior de
Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Aut. Port. 1563/04 - 150 vagas; Curso
Superior de Tecnologia em Marketing - Aut. Port. 1477/04 - 150 vagas; Curso Superior de
Tecnologia em Gestão Ambiental - Aut. Port. 1478/04 - 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia
em Gestão da Produção Industrial - Aut. Port. 1479/04 – 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia
em Gestão de Recursos Humanos - Aut. Port. 3594/02 - 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia
em Logística - Aut. Port. 3595/02 - 150 vagas; Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira
- Aut. Port. 3596/02 - 150 vagas; Cursos à distância: Curso Superior de Tecnologia em Gestão da
Qualidade, Curso Superior de Tecnologia em Gestão Financeira, Curso Superior de Tecnologia em
Logística, Curso Superior de Tecnologia em Marketing, Curso Superior de Tecnologia em Gestão
de Recursos Humanos – Autorizados pela Portaria 440/07, cada um com 1.000 vagas; Curso
Superior de Tecnologia em História - Aut. Port. 671/07 - 2000 vagas; Curso Superior de Tecnologia
em Matemática - Aut. Port. 672/07 - 2000 vagas; XXIV - Faculdade Fleming, situada na Rua
Dona Maria Umbelina Couto, 58 – Campinas/SP, mantém os cursos, com vagas semestrais assim
distribuídas, sob as condições legais assinaladas, oferecidas nos períodos diurno e noturno:
Administração – Aut. Portaria 690/99 – 300 vagas; Ciências Contábeis – Aut. Portaria 1168/98 –
150 vagas; XXV – Faculdade Jauense, situada na Rua Edgar Ferraz, 41 – Centro – Jaú – SP,
mantém os cursos, com vagas anuais assim distribuídas, sob as condições legais assinaladas,
oferecidas no período diurno e noturno: Administração – Aut. Portaria 1070/07 – 100 vagas; Curso
Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Portaria 32/08 - 100 vagas.
XXVI – Instituto de Ensino Superior Santo André, situada na Rua Delfim Moreira, 40 –
Centro – Santo André – SP, mantém os cursos, com vagas anuais assim distribuídas, sob as
condições legais assinaladas, oferecidas no período diurno e noturno: Ciências Contábeis – Aut.
Decreto Federal 69.913/72 - 270 vagas; Administração – Aut. Decreto Federal s/nº/94 - 100 vagas;
Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas – Aut. Decreto
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
95.838/88 – 155 vagas; Sistemas de Informação – Aut. Portaria 922/01 – 100 vagas; Pedagogia –
Aut. Portaria 1137/01 – 100 vagas; Letras: Hab. Português/Inglês e Respectivas Literaturas e Hab.
Português/Espanhol e Respectivas Literaturas – Aut. Portaria 1098/02 – 100 vagas; Curso Superior
de Formação Específica em Gestão de Serviços – Aut. Portaria 2046/01 – 150 vagas; Curso
Superior de Formação Específica em Gestão Financeira – Aut. Portaria 4052/03 – 200 vagas; Curso
Superior de Formação Específica em Controladoria Empresarial – Aut. Portaria 4054/03 – 200
vagas; Curso Superior de Formação Específica em Gestão de Qualidade em Metrologia – Aut.
Portaria 4053/03 – 200 vagas; Cursos Superiores de Formação Específica em: Gestão Ambiental;
Gestão de Comércio Exterior; Gestão de Instituições de Ensino; Gestão de Logística; Gestão de
Marketing Empresarial; Gestão de Recursos Humanos; Gestão de Secretariado Executivo; Gestão
de Seguros e Previdência; Gestão de Serviços e Comércio; Gestão do Terceiro Setor; e Gestão
Pública – Autorizados pela Portaria 172/06, cada um com 200 vagas. § 1º - O número de alunos por
turma, em cada curso/habilitação é o mesmo fixado para as vagas semestrais iniciais, conforme
indicado pelas IES participantes. § 2º - As IES reservam-se o direito de fixar um número mínimo de
40 (quarenta) alunos por turma em cada curso, para funcionamento do respectivo semestre letivo.
Art. 2º. As inscrições poderão ser efetuadas na secretaria acadêmica das IES ou no site:
www.uniesp.edu.br, bem como, em local a ser divulgado pelas instituições de ensino até 15 dias
antes da realização das provas. Art. 3º - No ato da inscrição o candidato deverá apresentar cópia da
cédula de identidade e pagar uma taxa de R$ 40,00 (quarenta reais). Art. 4º - O processo seletivo
será realizado nos dias 05/06/2011, 17/07/2011 e 07/08/2011, com início as 09h, na sede da IES
onde o candidato está inscrito. § 1 - A prova será composta de 30 questões, sendo 10 de Língua
Portuguesa - Gramática e Literatura; 10 de Matemática e Raciocínio Lógico; e 10 de
Conhecimentos Gerais e Atualidades, além de uma redação dissertativa. § 2 – As questões de
múltipla escolha terão peso dois e a redação peso quatro, com notas atribuídas de zero a dez pontos.
§ 3 - A Redação deverá ser redigida como texto dissertativo argumentativo, em que o candidato
deverá atribuir um título à sua redação, sem fugir da temática proposta. § 4º - O candidato fará
primeiramente a Redação, no prazo máximo de 01 hora. Após a entrega da Redação, terá acesso ao
caderno de questões para realização da prova, com duração de 01h e 30m. § 5º - A relação de
candidatos classificados será divulgada nos murais e site das IES participantes até 72h após a
realização das provas. Art. 5º - Os classificados deverão efetuar a matrícula mediante o pagamento
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de R$ 220,00 (duzentos e vinte reais), a partir dos dias 09/06/2011 em relação à 1ª seleção,
21/07/2011 em relação a 2ª seleção e 11/08/2011 em relação à 3ª seleção. Deverão também
preencher e assinar o requerimento de matrícula juntamente com o contrato de prestação de serviços
educacionais e apresentar uma foto 3x4 recente e duas cópias autenticadas dos seguintes
documentos: Histórico e Certificado de conclusão do Ensino Médio ou equivalente; Cédula de
Identidade; CPF do candidato; CPF do responsável legal se menor de 18 anos; comprovante de
endereço; e, Procuração com firma reconhecida em cartório, caso a matrícula seja realizada por
terceiros. Art. 6º - As IES poderão abrir novo Processo Seletivo, que deverá ser agendado e
eletrônico, para o preenchimento das vagas remanescentes, a partir de 12/08/2011. Os resultados
dar-se-ão em até 72h após a realização das provas. § 1º - Os candidatos classificados deverão
efetuar matrícula seguindo os mesmos critérios do 1° processo. § 2º - Para o preenchimento das
vagas remanescentes, as IES aceitarão matricula de alunos portadores de diploma de curso superior,
mediante apresentação de cópia autenticada do referido diploma e do Histórico Escolar completo,
bem como, aceitarão matrícula de alunos que prestaram o Exame Nacional do Ensino Médio ENEM nos anos de 2001 a 2010 mediante apresentação da carta individual de resultado, autenticada
com média igual ou superior a seis, e ainda, de alunos transferidos segundo as normas regimentais
das instituições participantes. § 3º - O cancelamento da matrícula poderá ser feito até um dia útil
antes do início das aulas, mediante preenchimento de requerimento junto a Secretaria da IES na
qual está matriculado, abrindo mão de sua vaga. Neste caso o reembolso será de 80% do valor da
matrícula efetuada. Após o início das aulas não haverá reembolso do valor da matrícula. Art. 7º Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que durante a avaliação utilizar-se
comprovadamente de meios ilícitos, praticar atos ilegais ou obter pontuação igual a zero em
qualquer uma das áreas de conhecimento avaliadas e estipuladas neste Edital. Também será
eliminado, em qualquer época, mesmo depois de matriculado, o candidato que se inscrever no
Processo Seletivo mediante apresentação de documentos não idôneos, informações falsas e/ou
através de outros meios ilícitos. § 1º - Em hipótese alguma haverá revisão, vista ou recontagem de
pontos em qualquer prova do Processo Seletivo, não cabendo recurso quanto ao seu procedimento.
§ 2º - Os candidatos portadores de necessidades especiais deverão entrar em contato com a
coordenação local, com antecedência de 5 dias, para as providências necessárias ao atendimento. §
3º - Os casos omissos serão resolvidos pela Comissão Organizadora do Processo Seletivo.
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Informações complementares poderão ser obtidas junto às secretarias das IES participantes ou pelo
site www.uniesp.edu.br.
São Paulo, xx de xxxx de xxxx.
2.2.6. Flexibilidade Curricular
A LDB permite a adoção de currículos modulados e, conseqüentemente, módulos de
formação, sendo este um modo eficaz de organização do ensino e da educação profissional. Um
currículo modulado expressa-se pela programação do ensino disposta em módulos, com unidades de
conteúdo intercambiáveis em função dos perfis profissionais requeridos. A formação modular pode
se configurar em um sistema flexível e integrado que permite entradas para o processo formativo,
saídas para o mercado de trabalho em função de necessidades do aluno e retorno com
aproveitamento dos conhecimentos adquiridos no trabalho.
O sistema modular tem peculiaridades que propiciam um ensino mais flexível e que
facilitam o atendimento individualizado, que se evidenciam quando comparadas a outras
formas de organização curricular, vejamos:
-
A diferença começa na própria matrícula – no sistema de matrícula por módulo o aluno não
ingressa em uma determinada série, mas num processo, onde a LDB propõe, a cada aluno, um
programa de acordo com o curso escolhido, é importante deixar claro para o aluno iniciante que o
tempo de duração corresponde a um determinado número de horas. A conclusão do curso está
condicionada a obtenção total do número de horas estabelecidos para aquele curso, divididos em um
número provável de semestres, embora o tempo normal seja de 2 anos (quatro semestres). Desta
forma o aluno iniciante pode optar por cursar um módulo em detrimento de outro no momento em
que os mesmos são oferecidos.
O sistema modular garante então uma flexibilidade consideravelmente superior a
organizações curriculares como o sistema seriado.
O Regimento da CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro prevê que o currículo pleno
dos cursos da CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro será constituído por módulos com as
respectivas cargas horárias e prazos de integralização.
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O sistema de matrícula será por módulo, este composto por um conjunto de disciplinas que
compõem as competências e habilidades a serem desenvolvidas.
A CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro poderá ainda reconhecer competências
adquiridas em outras Instituições de Ensino Superior ou do mundo do trabalho, mediante
requerimento do aluno, a CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro instalará comissão
especial que adotará as seguintes providências cumulativamente:
a) criação de comissão de especialistas para presidir o processo;
b) análise do histórico escolar e profissional do requerente;
c) elaboração de instrumentos de avaliação, os quais poderão ser compostos de provas, trabalhos,
apresentação de seminários etc.;
d) elaboração de calendário de observação de procedimentos em condições de trabalho;
e) determinação de outros procedimentos que viabilizem a observação da existências das
competências.
Ao final do processo a comissão expedirá o seu juízo avaliativo, determinando a certificação
de competência, que será considerada para a definição de plano de curso.
No que diz respeito ao funcionamento dos módulos no regime de matrícula por disciplina, é
de se observar que esta alternativa é a que apresenta maior flexibilidade, permitindo ao aluno à
adoção de uma carga horária adequada tanto a sua disponibilidade horária, quanto financeira, bem
como ajustada ao seu ritmo de aprendizagem. Esta organização curricular significa que o aluno
cursa as disciplinas em tempo variável até a consecução de um módulo quando tem o direito à
correspondente certificação.
Ressalte-se que, essa possibilidade de alterar o plano de curso para atender a situação social
do aluno, dará à coordenação condições de estabelecer para o aluno um planejamento financeiro
adequado as suas possibilidades financeiras, sem que haja qualquer prejuízo de natureza pedagógica.
A educação profissional de nível tecnológico é muito flexível podendo atender à
heterogeneidade de interesses e necessidades daqueles que optarem por esta modalidade de
formação. Desse modo, uma estrutura modular, que permita diversos acessos e diferentes
composições, estabelece princípios plenos de flexibilidade. Some-se a isso o sistema de matrícula
por disciplina, no regime de créditos semestrais, que possibilita, diferentes composições, fora da
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estrutura modular, adequando as competências adquiridas fora do processo escolar aos interesses
imediatos de qualquer aluno.
Assim cada módulo é composto por um grupo de disciplinas que guardam entre si uma
coerência de tal forma a permitir a aquisição de um conjunto de competências que caracterizem um
certificação aos concluintes das disciplinas desse módulo.
O sistema permite ainda a certificação parcial de competências aos alunos que completarem
os créditos correspondentes aos módulos acima com a seguintes qualificações :
- Módulo Gestão de Estoques: Confere a certificação de Analista Ambiental
- Módulo Planejamento Ambiental: Confere a certificação de Planejamento Ambiental
- Módulo Gerenciamento Ambiental: Confere a certificação de Técnico de Gerenciamento
Ambiental.
Ao término de todos os créditos o aluno terá direito ao diploma de Tecnólogo em
Planejamento e Gerenciamento Ambiental.
A independência entre os módulos, organizados sem pré-requisitos, possibilita que sejam
cursados em qualquer ordem assegurando aos concluintes de todos os módulos o diploma de
Tecnólogo.
O aluno será estimulado pela coordenação, no ato da matrícula a cursar todas as disciplinas
de um determinado módulo, sem hierarquizá-los, em função do princípio de coerência entre as
disciplinas que o compõe. Entretanto será respeitada a opção por uma matrícula em algumas
disciplinas do módulo, ou mesmo em disciplinas de diferentes módulos, dentre os que estejam
sendo oferecidos, se este for o interesse do aluno, possibilitando um aproveitamento de seus
conhecimentos e competências anteriores e de suas necessidades atuais.
A conclusão do módulo se dá quando todos os seus créditos foram cumpridos e do mesmo
modo a conclusão do curso.
2.2.7. Sistema de avaliação do processo de ensino-aprendizagem
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A avaliação do aproveitamento do aluno será efetuada por disciplina e realizada pelo
professor, ao longo do período letivo, através de participação, trabalhos, relatórios, pesquisas,
projetos, provas e demais atividades programadas em cada disciplina, levando sempre em
consideração o desempenho geral do aluno, com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os
quantitativos. O semestre letivo prevê duas avaliações realizadas pelo docente. No entanto, a escola
insiste para que seja entendido como processo e não como observações limitadas a um determinado
momento e que não reflitam o trabalho como um todo. A avaliação é o ponto nevrálgico do
processo educativo e tem que ser considerado muito além da simples mensuração de resultados
escolares.
No planejamento por módulo, o professor deve propor os mecanismos de avaliação a serem
utilizados, estes tipos de processo permite ao professor verificar aquilo que o aluno aprendeu e não
aquilo que ele ensinou, funcionando como feedback ao professor tanto na preparação de suas aulas
como na metodologia utilizada em aula. Desta forma o eixo ordenador passa a ser o aprendizado e
não o ensino.
A avaliação do desempenho escolar é feita por módulo ou por grupo de disciplinas
privilegiando assim a ligação dos saberes, permitindo ao aluno dar-lhes sentido e
complementaridade, incidindo sobre o aproveitamento, como um todo.
Este tipo de avaliação permite aos professores desenvolverem projetos em conjunto, onde
seja proposto ao aluno a solução de situações problemas, que são cada vez mais polidisciplinares,
transversais e multidimensionais, fazendo com que o aluno perceba as interações entre partes e o
todo.
Os professores devem efetuar o acompanhamento do aluno e seu desenvolvimento ao longo
do curso. Esta avaliação será feita através de relatórios de acompanhamento individual, a serem
encaminhados à coordenação, para que a mesma possa realizar um acompanhamento do rendimento
escolar dos alunos bem como avaliar o processo ensino-aprendizado. Ainda que seja possível e até
conveniente que a equipe de professores elabore instrumentos de avaliação de forma integrada a,
decisão final de aprovação ou não é de responsabilidade do professor de cada disciplina. Ao longo
do semestre o professor deverá identificar os alunos que necessitem de algum tipo de orientação
individual ou reforço, podendo solicitar à coordenação a realização de aulas extras para recuperação
de desempenho.
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É importante enfatizar que o processo de recuperação deve ser contínuo ao longo do
semestre, sendo que o aluno deve ser informado constantemente sobre seu desempenho individual e
no grupo.
Esta forma de avaliação aproxima o professor do aluno facilitando a relação entre ambos, e
para surtir efeitos devem ser consideradas as seguintes observações:
- Uma vez que a avaliação é um processo contínuo torna-se obrigatória à freqüência dos alunos às
aulas e demais atividade escolar.
- Independentemente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina, o aluno
que não obtenha freqüência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais
atividades programadas.
- A verificação e registro da freqüência é de responsabilidade do professor, e seu controle, para o
efeito do parágrafo anterior, da Secretaria.
Desta forma a avaliação de desempenho deve ser compreendida como o processo de
acompanhamento e compreensão dos avanços, limites e dificuldades dos alunos a fim de atingir os
objetivos do curso, do componente curricular ou da atividade da qual participam. Nas datas fixadas
no calendário escolar, o professor atribuirá a cada aluno, em seu componente curricular, o conceito
de aprovação ou não aprovação, que será resultante dos trabalhos, provas, exercícios, projetos,
relatórios, e demais atividades realizadas no período.
Os instrumentos e critérios de avaliação são estabelecidos pelos professores das disciplinas,
incluídos nos respectivos planejamentos e devidamente aprovados pela Direção da Escola, devendo
ser divulgados aos alunos, assim é importante que cada professor deixe bastante claro, a cada início
de período letivo, a forma como o processo de avaliação será desenvolvido, respeitadas as diretrizes
gerais propostas pela escola.
Aptidão A: Aprovado com rendimento igual ou superior a 85%.
Aptidão B: Aprovado com rendimento igual ou superior a 70% e inferior 85%.
Aptidão C: Aprovado com rendimento igual ou superior a 60% e inferior a 70%.
Aptidão D: Reprovado com rendimento igual ou superior a 40% e inferior a 60%.
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Aptidão E: Reprovado com rendimento inferior a 40%.
Considerar-se-á aprovado na respectiva unidade curricular, o aluno que obtiver menção
mínima para aprovação semestral, com resultado final = 60 % (sessenta por cento).
2.2.8. Política de Avaliação do Curso visando sua eficácia e eficiência.
Avaliação do curso:
Considerando que a avaliação é um conjunto sistemático de evidências para determinar que
mudanças estão ocorrendo no processo pedagógico, e deve estar voltada para a melhoria da
aprendizagem dos alunos e do ensino como um todo, alguns procedimentos metodologicamente
estruturados deverão ser implementados.
Considerando que alguns desses procedimentos somente poderão ser operacionalizados após
a conclusão do curso, implicando em dois momentos avaliativos – durante e posteriormente – que
servirão para constatar e, se necessário, reorientar e adequar o projeto pedagógico do curso e da
instituição, estaremos utilizando:
Durante o curso:
- Os alunos poderão avaliar cada módulo através de instrumentos de pesquisa de satisfação, a serem
desenvolvidos, com foco em seus objetivos gerais e específicos; bem como nas macro competências.
- Acompanhamento dos alunos que estiverem atuando no mercado de trabalho, como estagiários ou
não, em áreas correlatas ao curso;
- Contato com as empresas envolvidas no item anterior para que apresentem relatório de
desempenho dos alunos, bem como sugestões que possam aproximar a proposta da escola à
realidade do mercado.
Após o curso:
- Acompanhamento do desempenho profissional do egresso e suas relações com o mercado de
trabalho relacionado ao curso concluído;
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
- Relacionamento com empresas empregadoras desses egressos objetivando levantamento de
desempenho e adequação do curso.
2.2.9. Política de articulação com as empresas
A CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro mantém o Projeto Empresa - Escola que
tem como objetivo aproximar o aluno com o mercado de trabalho.
Através deste programa as empresas de Rio Claro e região são visitadas para identificar as
necessidades e o perfil do profissional desejado para o preenchimento das diversas vagas
disponíveis. Desta forma é possível adequar o programa de aulas à realidade empresarial, formando
alunos treinados e qualificados com maior capacitação na obtenção de vagas.
Atualmente graças ao projeto Empresa – Escola há uma grande oferta de vagas para estágio
aos nossos alunos.
Este projeto é um canal de comunicação direto entre a escola, gerentes, diretores, presidentes
e sócios gerentes dos mais diversos tipos de empresas instaladas na região. Este contato tem
possibilitado a reestruturação do currículo dos cursos profissionais de nossa instituição
aproximando-nos às reais necessidades do mercado de trabalho.
Para a realização deste trabalho, a Faculdade agenda visitas junto às empresas para
apresentar nossa proposta pedagógica, nesta visita são trocadas informações sobre o perfil dos
nossos alunos bem como informações sobre o tipo de profissional que a empresa vem procurando
no mercado. Deste trabalho é possível também manter o currículo dos cursos atualizados com o que
de mais novo se está procurando e discutindo no mundo do trabalho, aproximando assim a proposta
pedagógica e os conteúdos à prática profissional.
2.3. Corpo Docente
2.3.1. Plano de Carreira Docente
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
O Plano de Carreira Docente da CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro regulamenta
o provimento de seus cargos, funções e empregos, estabelecendo direitos e vantagens definindo os
respectivos deveres e responsabilidades. O Plano tem como princípios básicos:

Valorização da qualificação decorrente de cursos de formação;

A melhoria da qualidade de ensino;

Aperfeiçoamento profissional continuado;

Progressão funcional baseada na titulação, tempo e na avaliação do desempenho.
2.3.2. Política de Aperfeiçoamento/Qualificação/Atualização Docente do Curso
O planejamento econômico-financeiro reserva recursos específicos para plano de
capacitação de docentes.
Além desses recursos, a instituição pretende utilizar recursos de terceiros, através de
contratos, especialmente com as agências governamentais de fomento à pesquisa e de pósgraduação e de organismos não-governamentais, nacionais e estrangeiros.
2.3.3. Coordenadores do Curso
É um Professor Titulado, gerindo todas as atividades acadêmicas e administrativas
pertinentes ao bom desenvolvimento do mesmo.
Compete ao coordenador de curso:
- Manter articulação permanente com o corpo docente;
- Apreciar os pedidos de transferência, estabelecendo os planos de adaptação curriculares, de acordo
com as normas regimentais;
- Acompanhar e avaliar a execução curricular;
- Propor alterações nos programas das unidades curriculares, objetivando compatibilizá-los;
- Convocar e presidir as reuniões com os professores do Curso;
- Supervisionar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos professores;
- Sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente envolvido no seu curso;
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
- Apresentar, anualmente, ao Diretor, relatório de suas atividades e das do seu Curso;
- Exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento;
- Elaborar e coordenar programas de extensão;
- Exercer a coordenação acadêmica do curso de Tecnologia em Gestão da Produção Industrial.
A CBTA – Faculdade de Tecnologia de Rio Claro, para o cargo de Coordenador do CURSO
SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL está
indicando o Professor Doutor RICARDO LUIZ BRUNO.
CURRÍCULUM VITAE (CV)
Dados Pessoais
Nome:
Ricardo Luiz Bruno
End.:
Rua Dionisio Gobbi, n. 188, Vale Verde
Cidade: Itirapina
UF: SP
CEP: 13530-000
(0xx19) 35752182 – (019) 83182575 – Fax
(019) 96081429
:
Fone:
E-mail: [email protected]
156171748-78
CPF:
RG 23117641-7/SSP/SP
:
Regime de
trabalho :
Formação
Horista
Data de
contratação :
Xx/xx/xxxx
Titulação
Descrição
Graduação
Bacharel em Quimica com Atribuições Tecnológicas, USP - São Carlos, 1998.
Mestrado
Físico-Quimica: Área de Concentração Ciências, USP – São Carlos, 2000.
Doutorado
Engenharia Química: Controle Ambiental, UFSCar – São Carlos, 2005.
Pós Doutorado
Engenharia Química: Controle Ambiental, UFSCar – São Carlos, 2005.
Item
1
Experiência Profissional de Ensino
Descrição
Pts.
FACULDADE CBTA - RIO CLARO, CBTA, Brasil.
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
2
Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP, Brasil.
3
Universidade Federal de São Carlos, UFSCAR, Brasil.
4
Faculdade de Administração e Artes de Limeira, FAAL, Brasil.
5
Centro Universitário Herminio Ometto de Araras, UNIARARAS, Brasil.
SENAC - São Carlos, SENAC - SC, Brasil.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
Item
Descrição
6
1
Sócio Proprietário da Empresa Água Viva Analises Ambientais
2
Químico Responsável da Empresa Água Mineral Ubá
3
Consultor Ambiental da Prefeitura Municipal de Itirapina
4
Consultor Ambiental da Prefeitura Municipal de Ipeúna
5
Consultor área de qualidade e produtividade
Pts.
Publicações
Item
Descrição
Pts.
BRUNO, R. L. ; Abreu, C. R. de . Utilização do lodo proveniente do tratamento de
1
água para fabricação de artefatos cerâmicos. Meio filtrante, v. Ano IX, p. 40-44, 2011.
Pozza, Simone Andrea ; BRUNO, R. L. ; TAZINASSI, M. G. ; Gonçalves, J. A. ;
NASCIMENTO, V. F. ; BARROZO, M. A. S ; COURY, J. R. . Sources of Particulate
2
Matter: Emission Profile of Biomass Burning. International Journal of Environment
and Pollution, v. 1, p. 100-105, 2006
BRUNO, R. L. ; COURY, J. R. ; NASCIMENTO, V. F. ; TAZINASSI, M. G. ; Pozza,
Simone Andrea ; Gonçalves, J. A. . SOURCES OF PARTICULATE MATTER:
3
EMISSION PROFILE OF BIOMASS BURNING. IJEP - International Journal of
Environment and Pollution, 2005.
BRUNO, R. L. ; ALMEIDA, A. F. ; Gonçalves, J. A. ; COURY, J. R. . Atmospheric
4
Particulate Matter in the city of São Carlos/SP. IJEP- International Journal of
Enviroment Protection, v. 22, p. 476-489, 2004.
BRUNO, R. L. ; VARELA, H. ; TORRESI, R. M. . Ionic transport in conducting
5
polymers/nickel tetrasulfonated phthalocyanine modified electrodes. Polymer,
Inglaterra, v. 44, n. 18, p. 5369-5379, 2003.
CELLI, C. E. ; MARQUES, K. A. ; TEIXEIRA, D. ; BACHIEGA, E. ; MACHADO,
A. P. G. ; BRUNO, R. L. ; CARVALHO, W. M. ; AGUIAR, M. L. ; COURY, J. R. .
6
Concentração de Material particulado Suspenso na Atmosféra em São Carlos-SP.
Engenharia Sanitaria e Ambiental, Brasil, v. 8, n. 1, p. 6-12, 2003
BRUNO, R. L. . Guia do Professor - Faculdade INED - Quimica Ambiental. 01. ed.
7
Minas Gerais: Editota INED, 2008. v. 01. 56 p.
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PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
BRUNO, R. L. . Modelagem Matemática para Gestão Ambiental. In: Sâmia Maria
Tauk-Tornisielo; José Carlos Esquierro. (Org.). Bacia do rio Corumbataí: Aspectos
socioeconômicos e ambientais. 1 ed. Rio Claro: DIVISA, 2008, v. 01, p. 01-167.
BRUNO, R. L. ; COURY, J. R. . Estudos da UFSCar analisam partículas sólidas no ar.
Jornal Primeira Página, São Carlos, p. A9 - A9, 20 jun. 2004.
Pozza, Simone Andrea ; BRUNO, R. L. ; Gonçalves, J. A. ; COURY, J. R. . Vehicular
Emission Source Profile for the City of São Carlos-Brazi. In: In: International
Congress of Chemical and Process Engineering, XVII, 2006, Praga. Proceeding of the
CHISA 2006, 2006. v. V1.
BRUNO, R. L. ; COURY, J. R. ; SANTOS, F. M. . Estudo da emissão de Material
Particulado MP10 e MP2,5 à atmosfera na cidade de São Carlos-SP. In: V
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA QUÍMICA EM INICIAÇÃO
CIENTÍFICA, 2005, Seropédica. V CONGRESSO BRASILEIRO DE
ENGENHARIA QUÍMICA EM INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 2005.
Pozza, Simone Andrea ; BRUNO, R. L. ; SANTOS, F. M. ; TREVISAN, J. E. ;
NASCIMENTO, V. F. ; COURY, J. R. . Sources of atmospheric particulate matter: the
emission profile of a sugar cane foliage burning. In: ENPROMER 2005 - 2nd
Mercosur Congress on Chemical Engineering; 4th Mercosur Congress on Process
Systems Engineering, 2005, 2005, Rio de Janeiro. Abstracts ENPROMER 2005, 2005.
v. 1. p. 292-292.
Pozza, Simone Andrea ; BRUNO, R. L. ; SANTOS, F. M. ; TREVISAN, J. E. ;
NASCIMENTO, V. F. ; COURY, J. R. . Fontes de Poluição atmosféricas na cidade de
São Carlos. In: Simpósio Internacional de Qualidade do ar, 2004, Porto Alegre.
Simpósio Internacional de Qualidade Ambiental e Responsabilidade Social, 2004. p.
1-8.
BRUNO, R. L. ; Pozza, Simone Andrea ; COURY, J. R. ; Gonçalves, J. A. ;
ALMEIDA, A. F. ; SANTOS, F. M. ; TREVISAN, J. E. . Identificação das Fontes de
Poluição atmosférica na Cidade de São Carlos-SP. In: XV COBEQ- Congresso
Brasileiro de Engenharia Química, 2004, Curitiba / Pr. anais do XV COBEQ, 2004. v.
CD.
BRUNO, R. L. ; ALMEIDA, A. F. ; AGUIAR, M. L. ; COURY, J. R. . Caracterização
de Material Particulado suspenso na atmosfera da cidade de São Carlos e suas
possíveis fontes. In: 30º Congresso Brasileiro de Sistemas Particulados, 2002, São
Carlos. 30º ENEMP Congresso brasileiro de Sistemas Particulados, 2002.
BRUNO, R. L. ; ALMEIDA, A. F. ; AGUIAR, M. L. ; COURY, J. R. . Concentração
de Material Particulado Fino, PM-10, e super fino, PM 2,5, presentes na atmosfera na
cidade de São Carlos-SP. In: ENEMP 2001 - Congresso Brasileiro de Sistemas
Particulados, 2001, São João Del Rey. XXIX Cogresso brasileiro de Sistemas
Particulados, 2001.
WHITE, K. ; BUTTRY, D. A. ; BRUNO, R. L. ; TORRESI, R. M. . Novel V2O5
Composites Secondary Lithium Ion Battery Applications. In: Electrochemical Society
Meeting, 1999, Havaí. SYMPOSIUM OF INTERCALATION COMPOUNDS FOR
BATTERY MATERIALS. Pennington, New Jersey : THE ELECTROCHEMICAL
SOCIETY INC, 1999. v. 99. p. 201-207.
39
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
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24
BRUNO, R. L. ; TREVISAN, J. E. ; Pozza, Simone Andrea ; COURY, J. R. .
Identificação de Fontes de aerossóis atmosféricos. In: 12º Simpósio Internacional de
Iniciação Científica da USP-SIICUSP, 2004, São Paulo-SP. Anais do 12º SIICUSP,
2004.
SANTOS, F. M. ; BRUNO, R. L. ; Pozza, Simone Andrea ; COURY, J. R. .
Monitoramento Ambiental das emissões de particulado atmosférico MP10 e MP2,5 na
cidade de São Carlos-SP. In: XII CIC UFSCar -Congresso de Iniciação Científica,
2004, São Carlos. Anais do XII CIC UFSCar -Congresso de Iniciação Científica, 2004
BRUNO, R. L. ; ALMEIDA, A. F. ; Gonçalves, J. A. ; COURY, J. R. . Emissão de
Material Particulado MP10 e MP2,5 à atmosfera na cidade de São carlos/SP. In: Iº
Fórum das Universidades Públicas Paulistas-Ciência e Tecnologia em Resíduos, 2003,
São Pedro-SP. Anais de Trabalhos Completos do Iº Fórum das Universidades Públicas
Paulistas-Ciência e Tecnologia em Resíduos, 2003.
SANTOS, F. M. ; ALMEIDA, A. F. ; BRUNO, R. L. ; Gonçalves, J. A. ; COURY, J.
R. . Emissão de Material Particulado MP10 e Mp2,5 à atmosfera na cidade de São
Carlos-SP. In: XI CIC UFSCar-Congreso de Iniciaçào Científica, 2003, São Carlos. XI
CIC UFSCar-Congreso de Iniciaçào Científica, 2003.
BRUNO, R. L. ; ALMEIDA, A. F. ; AGUIAR, M. L. ; COURY, J. R. . Análise de
Material Particulado emitido à atmosfera na cidade de São Carlos-SP. In: Congresso
de pós graduação da UFSCar, 2001, São Carlos - SP. 4ª Jornada Científica da UFSCar
- Congresso de pós graduação da UFSCar, 2001.
BRUNO, R. L. ; TORRESI, R. M. . Polimerização Eletroquímica de Pirrol Utilizando
Ftalocianina de Níquel Sulfonada como Contra Íon. In: XI SIBEE - Simpósio
Brasileiro de Eletroquimica e Eletroanalática, 1999, Maragogi. XI SUIBEE Simpósio
Brasileiro de Eletroquímica e Eletroanalítica, 1999. p. 613-614.
BRUNO, R. L. . Gestão Ambiental na empresa. 2009. (Desenvolvimento de material
didático ou instrucional - Apostila da disciplian de Gestão Ambiental para curso EAD
de Tecnologia em qualidade e produção).
2.3.4. Descrição do Corpo Docente
Professor titulado na área respectiva e responsável pela unidade curricular do curso,
cabendo-lhe estabelecer ementa, programa, bibliografia, atividades de aprendizagem e
procedimentos de avaliação dos alunos.
Deve gerenciar todo o trabalho relacionado à unidade curricular. Deve gerenciar e
disciplinar a suas condutas metodológicas e avaliativas. Será responsável em manter a qualidade e
os procedimentos de trabalho da unidade curricular.
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Tem ainda sob sua responsabilidade o material didático que deverá ser desenvolvido, a
elaboração do Plano de Ensino da unidade curricular.
Compete ao professor:
- Ministrar as unidades curriculares e seminários a ele designados.
- Contribuir na definição e preparação do material didático das unidades curriculares do curso.
- Atualizar o material didático, quando for o caso.
- Indicar ao aluno materiais didáticos complementares.
- Formular as avaliações de sua unidade curricular.
- Participar do processo de avaliação de aprendizagem do aluno e do curso como um todo.
- Participar das reuniões convocadas pela coordenação acadêmica do curso.
- Realizar outras atividades próprias de curso.
Lecionam no CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA GESTÃO DA PRODUÇÃO
INDUSTRIAL os seguintes professores :
PROFESSOR
TITULAÇÃO
Regime de Trabalho
Parcial (Coordenador)
Ricardo Luiz Bruno
Doutor
(Com pós doutoramento)
Horista
Nilson Zanela
Victor César Feltrin Burghen
Robin
Ana Claudia Sampaio Oliveira
Claudia Gilbertoni
Ari Ferreira Junior
Especialista
Especialista
Mestre
Doutor
(Com pós doutoramento)
Especilalista
Horista
Horista
Parcial
Horista
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Pablo Belloni
Orlando Bagni Jr.
João Batista Arena
Melissa Bellan
Especialista
Especialista
Especialista
Mestre
Prof. RilkeLid’mar Cegagno
Especialista
Paulo Marcelo Tadeu Andrikonis
Prof. Eliana L. Rodrigues
Especialista
Especialista
Horista
Horista
Horista
Horista
Parcial
Horista
Horista
3. Infra Estrutura da Instituição (depende de onde estiver a Instituição)
3.1. Infra-Estrutura Física e Recursos Materiais
Quantidade
m2 unitário
Sala de Direção
2
18,8m2
Salas de Coordenação
1
39,9m2
Sala de Professores
1
28,7m2
Sala de Aula
10
70,31m2
Sala de Aula
6
50,11m2
Sala de Aula
10
63,5m2
Sala de Aula
2
22m²
Sala de Aula
3
48m²
Sanitários masculinos
3
32m2
Sanitários femininos
3
32m2
Dependências
Pátio Coberto / Área de Lazer / Convivência
1200m2
Setor de Atendimento / Tesouraria
30m2
Praça de Alimentação
400m2
Auditórios
110m2
Sala de Leitura/Estudos
40m2
Outros (CPD, vestiário, almoxarifado, depósitos, copa,
3000m2
reprografia, centro acadêmico, estacionamento, etc.)
Pavilhão de Eventos
7500m²
42
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CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
3.1.1. Outros Recursos Materiais disponíveis aos docentes
Item
Observações
Quantidade
Data Show
5
Retroprojetores
4
Televisores
3
Vídeos cassete
2
DVD
1
Projetores de Slides
1
Câmeras
1
Flip-charts
1
Equipamento de som
1
Quadro Branco
36
3.1.2. Plano de Expansão
Atualmente com 31 salas de aulas com equipamentos modernos de multimídia, biblioteca, 5
laboratórios de informática, anfiteatro espaçoso, secretaria, diretoria, sala de professores, gabinetes
para coordenadores de cursos, setor de fotocópias, setor de apoio didático, setor de atendimento aos
alunos, tutoria, cantina, espaços para estacionamento, rampas para portadores de necessidades
especiais, a CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro, tem previsão de Plano de Expansão.
Embora a atual infra-estrutura atenda as necessidades, a instituição reservou uma área coberta, ao
lado da já existente, de 7500m2 para futuras instalações.
Atendendo as necessidades geradas pelo aumento de número de alunos em decorrência da oferta
progressiva de disciplinas, estaremos:
A) ampliando o acervo da biblioteca com a aquisição de lançamentos nas áreas correlatas aos cursos;
B) adquirindo equipamentos de projeção multimídia a razão de um projetor anual;
C) renovando os laboratórios de Informática, tanto em hardware, como em software;
43
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
D) revendo e ampliando nosso programa de estágio, inclusive com oferta de serviços para o
mercado.
3.1.3. Infra-Estrutura de Acessibilidade às Pessoas Portadoras de Necessidades
Especiais

Rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física aos espaços de uso coletivo da instituição (secretaria, sala dos
professores ...);

Rampas com corrimãos e/ou elevadores que permitam o acesso do estudante com
deficiência física a todas as salas de aula/laboratórios da instituição;

Reservas de vagas em estacionamentos nas proximidades das unidades da instituição, para
pessoas portadoras de necessidades especiais

Banheiros adaptados que disponham de portas largas e espaço suficiente para permitir o
acesso de cadeira de rodas;

Barras de apoio nas paredes dos banheiros;

Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas;

Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas.
3.1.4. Infra-Estrutura de Informática
Laboratório (nº e/ou nome)
01
Área (m2)
86 m2
m2 por estação
3,4 m2
m2 por aluno
1,7 m2
Descrição (Software Instalado, e/ou outros dados)
_ Windows 98 OEM e OPEN Office XP Enterprise (Educacional).
Equipamentos (Hardware Instalado e/ou outros)
Qtde. Especificações
25
_ Processador Pró 1200 Mhz, 128 mb de memória.
_ Placa mãe 810 PCCHIPS.
44
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MANTIDA PELO INSTITUTO DE ENSINO DE RIO CLARO E REPRESENTAÇÕES LTDA.
Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
_ 128 Mb SDRAM, DIMM.
_ HD 20 GB IDE.
_ Fax/Modem 56X (On Board).
_ Placa svga 8 Mb (On Board).
_ Placa de rede 10/100 (On Board).
_ Drive 1,44 Mb, Mouse PS 2, Teclado americano.
_ Monitor de video SVGA, digital, Proview.
_ Gabinete ATX, com fonte 400V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
86 m2
02
m2 por estação
3,4 m2
m2 por aluno
1,7 m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98 OEM e OPEN Office XP Enterprise (Educacional).
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
_ Processador K6 2 450 Mhz.
_ Placa mãe padrão AT, modelo 587 On Board.
_ 64 Mb SDRAM, DIMM.
_ HDD 20 GB IDE.
_ Fax/Modem 56X (On Board).
_ Placa svga 8 Mb (On Board).
_ Placa de rede 10/100 (On Board).
_ Drive 1,44 Mb, Mouse serial, Teclado Wind. 98 americano.
_ Monitor de video SVGA, tela plana, digital, Proview.
_ Gabinete Mini Torre, padrão AT, com fonte 300V.
Laboratório (nº e/ou nome)
03
Área (m2)
70 m2
m2 por estação
3,5 m2
m2 por aluno
1,7 m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98 OEM e OPEN Office XP Enterprise (Educacional).
45
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
20
_ Processador K6 2 450 Mhz.
_ Placa mãe padrão AT, modelo 587 On Board.
_ 64 Mb SDRAM, DIMM.
_ HDD 20 GB IDE.
_ Fax/Modem 56X (On Board).
_ Placa svga 8 Mb (On Board).
_ Placa de rede 10/100 (On Board).
_ Drive 1,44 Mb, Mouse serial, Teclado Wind. 98 americano.
_ Monitor de video SVGA, tela plana, digital, Proview.
_ Gabinete Mini Torre, padrão AT, com fonte 300V.
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
70 m2
04
m2 por estação
3,2 m2
m2 por aluno
1,6 m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98 OEM e OPEN Office XP Enterprise (Educacional).
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
22
_ Processador K6 2 450 Mhz.
_ Placa mãe padrão AT, modelo 587 On Board.
_ 64 Mb SDRAM, DIMM.
_ HDD 20 GB IDE.
_ Fax/Modem 56X (On Board).
_ Placa svga 8 Mb (On Board).
_ Placa de rede 10/100 (On Board).
_ Drive 1,44 Mb, Mouse serial, Teclado Wind. 98 americano.
_ Monitor de video SVGA, tela plana, digital, Proview.
_ Gabinete Mini Torre, padrão AT, com fonte 300V.
46
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
PLANO PEDAGOGICO DO CURSO DE TECNOLOGIA EM
GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Laboratório (nº e/ou nome)
Área (m2)
70 m2
05
m2 por estação
4,4 m2
m2 por aluno
2,2 m2
Descrição (Softwares Instalados, e/ou outros dados)
Windows 98 OEM e OPEN Office XP Enterprise (Educacional).
Equipamentos (Hardwares Instalados e/ou outros)
Qtde. Especificações
16
_ Processador K6 2 450 Mhz.
_ Placa mãe padrão AT, modelo 587 On Board.
_ 64 Mb SDRAM, DIMM.
_ HDD 20 GB IDE.
_ Fax/Modem 56X (On Board).
_ Placa svga 8 Mb (On Board).
_ Placa de rede 10/100 (On Board).
_ Drive 1,44 Mb, Mouse serial, Teclado Wind. 98 americano.
_ Monitor de video SVGA, tela plana, digital, Proview.
_ Gabinete Mini Torre, padrão AT, com fonte 300V.
3.1.5. Plano de atualização tecnológica e manutenção dos equipamentos
Em referência a manutenção dos Equipamentos,
o IERC possui contratos específicos com as
empresas TPSTEC Informática e Emultec Com e Informática Ltda que prevêem todos os planos
necessários .
Em relação a atualização tecnológica o plano para o triênio 2004-2006, a Instituição fará as
atualizações técnicas de acordo com as necessidades que possam ocorrer, sempre levando em conta
as tendências do mercado e as demandas dos alunos.
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Ato de Credenciamento: Port. ME nº 3593, de 19/12/2002 – D.O.U. de 20/12/2002
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
4. Biblioteca (verificar)
4.1. Quadro resumo do acervo da Bibliografia Básica das unidades curriculares.
Verificar Biblioteca
4.2. Acervo/Livros
A biblioteca possui 651 títulos com um total de 3.759 volumes disponíveis para consulta, com
acervo disponibilizado aos alunos através de um terminal disponível na própria biblioteca e no site
da CBTA - Faculdade de Tecnologia de Rio Claro. A biblioteca tem como forma de atuação, a
constante ampliação de seu acervo em função das necessidades do corpo discente e docente e de
atualização.
Possui ainda como parte do acervo 45 DVDs, 53 CDs e 69 vídeos.
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O acervo é disponibilizado aos alunos por meio de um terminal localizado na própria biblioteca.
Além disso, há 10 (dez) computadores com acesso a Internet para pesquisas e realização de
trabalhos.
Outros: periódicos, cadernos, normas, anuários, etc...
TÍTULOS DOS PERIÓDICOS E MULTIMEIOS
Tipo
Revista
Revista
Revista
Revista
Jornal
Revista
Revista
Revista
Revista
Jornal
Revista
Jornal
Revista
Boletim
Revista
Revista
Jornal
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Revista
Descrição
Agitação
Ambiente Legal
Aprender
Cerâmica
Cidade
Comunitária
Empreendedor
Ensino Superior
Entre Aspas
Estado de São Paulo
Exame
Folha de São Paulo
Info
Informativo MEC
Isto É
JC Magazine
Letras
Linha Direta
Log & Man
Marketing
Meio Ambiente Industrial
Melhor
Nathional Geografic
PC World
Pequenas Empresas Grandes Negócios
Propaganda
Estudantes de Pós-Graduação do Instituto Pós Graduação-Unicamp
Safra do Agronegócio
Super Interessante
Tecnologística
Terra da Gente
Venda Mais
Aquisição
Doação
Doação
Doação
Doação
Assinatura
Doação
Assinatura
Doação
Doação
Assinatura
Assinatura
Assinatura
Assinatura
Doação
Assinatura
Doação
Doação
Doação
Assinatura
Assinatura
Assinatura
Assinatura
Doação
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Doação
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Assinatura
Assinatura
Doação
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Revista
Revista
Veja
Você S/A
Assinatura
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4.3. Acesso a bibliotecas virtuais
São os seguintes sites de livre acesso selecionados até o momento:
- Bibliotecas Digitais Brasileiras - Livros de Acesso Aberto
Biblioteca Virtual do Estudante de Língua Portuguesa
Projeto que visa oferecer recursos educacionais úteis para estudantes e
professores desde o ensino infantil até o universitário, ajudando a suprir a
carência de bibliotecas escolares no país e de materiais de qualidade em
língua portuguesa na Internet, além de estimular o interesse pela leitura.
Textos, imagens, sons, programas. Apostilas do Telecurso 2000.
http://www.bibvirt.futuro.usp.br/index.php
Procedimentos: Clique em BUSCA e depois em MAPA DO SITE. Tendo
dúvida, clique em AJUDA
Virtual Bookstore
Virtual Bookstore é um site de acesso livre a livros e literatura. Aqui você
encontra centenas de livros completos da literatura Nacional e Internacional
em formato eletrônico.
http://vbookstore.uol.com.br/index.shtml
Procedimentos: Busca por literatura brasileira, internacional, resumos e
biografias.
Portal Domínio Público: Biblioteca Digital desenvolvida em software
livre
Lançado em novembro de 2004, com um acervo inicial de 500 obras.
Permite a coleta, a integração, a preservação e o compartilhamento de
conhecimentos.Seu principal objetivo é promover o amplo acesso às obras
literárias, artísticas e científicas (na forma de textos, sons, imagens e
vídeos), já em domínio público ou com sua divulgação devidamente
autorizada.
http://www.dominiopublico.gov.br
Procedimentos: Permite 3 tipos de pesquisas: Básica - por Conteúdo ou por
Autor. Consulte "Obras Mais Acessadas". Tendo dúvida, clique em AJUDA
Biblioteca Digital da Associação Brasileira de Pesquisa Tecnológica Abipti
Disponibiliza livros, periódicos e textos na íntegra.Além do Acervo Local
disponibiliza as Monografias do Curso AGINTEC, documentos
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institucionais e Links que dão acesso à conteúdos.
http://abipti.phlnet.com.br/cgibin/wxis.exe?IsisScript=phl.xis&cipar=phl8.cip&lang=por
Procedimentos: Acessibilidade a conteúdos digitais em interface de
pesquisa amigável. Acesso a conteúdos, imagens, sites, currículos e
Resumos.
FGV- CPDOC. Centro de Pesquisa e Documentação de História
Contemporânea do Brasil
Abriga conjuntos documentais relevantes para a história recente do país e
desenvolve pesquisas históricas. Os documentos do CPDOC constituem o
mais importante acervo de arquivos pessoais de homens públicos do país,
integrado por mais de 170 fundos, totalizando cerca de 1,8 milhão de
documentos.O Programa de História Oral, com depoimentos de
personalidades que atuaram no cenário nacional, tem mais de 4.000 horas de
gravação, correspondentes a cerca de 800 entrevistas.
http://www.cpdoc.fgv.br/producao_intelectual/
Procedimentos: Busca por autor, título e assunto, no conjunto dos trabalhos
do Centro. Consulta gratuita mediante cadastro.
Bibliotecas Virtuais Temáticas
As Bibliotecas Virtuais Temáticas são desenvolvidas por meio da parceria
do IBICT com Instituições que desejam organizar e difundir seus conteúdos
temáticos. Por isso, a sua abrangência é determinada juntamente com a
Instituição parceira. Todas as Bibliotecas Virtuais Temáticas são
construídas segundo um mesmo padrão de informação.
http://prossiga.ibict.br/bibliotecas/
Procedimentos: As Bibliotecas Virtuais Temáticas estão listadas em ordem
alfabética. Escolher a(s) que melhor cobre(m) o assunto de seu interesse
Páginas Brasileiras: Ciência, Tecnologia e Educação:
Portal de informações que se integra ao conjunto de serviços de informação,
comunicação e educação à distância do Programa Prossiga.É constituído por
um banco de dados de localizadores de informações dos mais importantes
sites brasileiros que tratam das atividades de ciência e tecnologia das
Instituições de Pesquisa, Institutos de Tecnologia e Universidades
brasileiras.
http://www.prossiga.br/paginasbrasileiras/
Procedimentos: Clique em COMO USAR
Biblioteca Digital de Teses e Dissertações Brasileiras
O modelo da BDTD integra duas iniciativas: a de registro bibliográfico e a
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de publicação eletrônica de teses e dissertações existentes nos acervos das
IES brasileiras.
http://bdtd.ibict.br/index.jsp
Procedimentos: Clique em BUSCA AVANÇADA.
Bases de Dados Brasileiras na Internet
Este serviço reúne informações referenciais e acesso à bases de dados
produzidas no País e utiliza a seguinte classificação: dados científicos,
dados estatísticos, eventos, imagem e multimídia, instituições de C&T,
legislação, pesquisadores e especialistas, produção científica, catálogos de
bibliotecas e arquivos pessoais.
http://www5.prossiga.br/basesdedados/
Virtual Books Online
Acesso livre a livros eletrônicos em várias línguas.
http://virtualbooks.terra.com.br
Procedimentos: Usa as ferramentas WinZip e Acrobat Reader para ler os
livros.
Fundação Biblioteca Nacional: Acervo Digital
http://www.bn.br/site/default.htm
Biblioteca Digital de Peças Teatrais
BDTeatro é uma biblioteca digital do Banco de Textos Sandro Polloni, que
faz parte do acervo da Biblioteca Central da Universidade Federal de
Uberlândia UFU.
http://www.bdteatro.ufu.br/
Procedimentos: Pesquisa por Autor/Tradutor, Título, Assunto, Gênero,
Resumo, Número de personagens, Atos ou Cenas - ou - através de pesquisa
no texto completo das peças.
Bibliotecas Virtuais de Notáveis da C&T no Brasil
Apresenta uma galeria de pesquisadores considerados notáveis por sua
contribuição ao desenvolvimento científico nacional. Novos nomes serão
incluídos periodicamente
http://www.canalciencia.ibict.br/notaveis/
E-Books & Cultura
eBooks [ livros eletrônicos ] de diversos assuntos e em formatos variados
http://www.ebookcult.com.br/
Biblioteca Jurídica Virtual BUSCALEGIS
Criada em 1997 através do laboratório de informática jurídica da
Universidade Federal de Santa Catarina. Seu objetivo é facilitar o acesso a
trabalhos científicos relativos às diversas áreas do direito
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http://buscalegis.ufsc.br/
Biblioteca Virtual do Centro de Documentação e Informação da
FAPESP
Missão: obter excelência na provisão e promoção da informação referencial
da produção científica e tecnológica gerada com apoio financeiro da
FAPESP e/ou com sua participação.Objetivo: contribuir para a preservação
e disseminação da memória institucional da FAPESP.
http://fapesp.bvs.br/
Procedimentos: Está organizada em duas partes principais: 1) Fontes de
Informação e 2) Programas de Inovação Tecnológica da FAPESP. Sobre
recursos de pesquisa, consulte o Tutorial de Navegação e Pesquisa.
Biblioteca Digital da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento
Vasto acervo sobre o tema Gestão do Conhecimento, de autores nacionais e
internacionais, sendo um referencial de pesquisa na área.Material disponível
para os usuários cadastrados no site da SBGC
http://www.portalsbgc.org.br/sbgc/portal/DesktopDefault.aspx?TabID=3430
- Portais e Vortais
Portais Temáticos
Os Portais agregam informações, aplicações e serviços relevantes ao tema do
Portal, por meio de uma única interface.Temas: Amazônia, Arquitetura e
Urbanismo, Biodiesel, Fome e Segurança Alimentar, Marketing da Informação,
Recursos Hídricos e Minerais.
http://prossiga.ibict.br/portais/
Procedimentos: Clique no Portal de seu interesse.
Vortais de Arranjos e Cadeias Produtivas
Vortais são Portais Verticais, ou seja, são mecanismos de busca especializados,
que se concentram em uma única categoria de informação e tem por objetivo
contribuir para o desenvolvimento da capacidade competitiva de pequenas e
médias empresas por meio do oferecimento, via Web, de conjunto de
informações e de veículos de comunicação
http://prossiga.ibict.br/vortais/
Procedimentos: Nos Vortais de Arranjos Produtivos são apresentadas
informações brasileiras sobre o setor econômico coberto pelo serviço. Os Vortais
de Arranjos Produtivos apresentarem informações de setores produtivos que já
têm sua cadeia produtiva consolidada.
- Publicações Avulsas - Acesso Aberto
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Wikipédia: a enciclopédia livre
http://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_principal
Flora Brasiliensis - Martius
A Flora Brasiliensis foi produzida entre 1840 e 1906 pelos editores Carl
Friedrich Philipp von Martius, August Wilhelm Eicher e Ignatz Urban, com a
participação de 65 especialistas de vários países. Contém tratamentos
taxonômicos de 22.767 espécies, a maioria de angiospermas brasileiras,
reunidos em 15 volumes, divididos em 40 partes, com um total de 10.367
páginas
http://florabrasiliensis.cria.org.br/index
Atlas de Saúde do Brasil
A partir de 24/8 está disponível, no site do Ministério da Saúde, o Atlas de
Saúde do Brasil, com informações sobre mortalidade, morbidade e imunizações.
O serviço é aberto e gratuito. A idéia do Atlas é dar visibilidade ao painel da
saúde no país, facilitando a compreensão dos dados.O Atlas terá apenas versão
eletrônica, na internet, e será direcionado a estudantes, profissionais de saúde e
gestores públicos. O projeto é fruto de parceria de órgãos ligados ao Ministério
da Saúde com outras instituições, como o Instituto Brasileiro de Geografia e
Estatística (IBGE), que forneceu dados populacionais. Disponibiliza indicadores
produzidos de 2000 a 2006. As informações são distribuídas por estados ou
municípios.
- Bibliotecas Digitais Estrangeiras - Livros de Acesso Aberto
The World Wide Web Virtual Library
VL é o mais antigo catálogo da web. Foi iniciado por Tim Berners-Lee, o
criador do HTML, e da própria web, em 1991, no CERN, em Geneva.
http://vlib.org/
The European Library - A Biblioteca Europeia
Busca simultânea nos acervos de livros, periódicos (digitais ou não) de 45
Bibliotecas Nacionais Européias. A busca é gratuita e recupera publicações de
acesso livre e as de acesso restrito, que são liberados somente mediante
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pagamento.
http://www.theeuropeanlibrary.org/portal/index.html
Project Gutenberg Electronic Public Library
Livros, CDs, DVDs, Audio E-books, Partituras, Filmes, etc. de domínio
público. Com 30 anos de existência, o Projeto Gutenberg traz obras em 16
diferentes idiomas. Seu acervo é composto por literatura universal, arquivos de
música e ilustrações
http://www.gutenberg.org/
Procedimentos: Pesquisa por Autor, Título, Língua ou últimos livros
postados.
Books Google
Recupera a referência e/ou o livro em texto integral, de acesso gratuito, caso ja
esteja em domínio público.
http://books.google.com
Procedimentos: Quando não estiver disponível em texto integral, remete aos
catálogos de Bibliotecas. Utilize a BUSCA AVANÇADA.
Bibliomania
Livre à literatura e com mais de 2000 textos clássicos. Notas dos livros,
biografia dos autores, sumários dos livros e obras de referência.
http://www.bibliomania.com/
Procedimentos: Pesquisar por autor ou título. Digitar palavras do título entre
aspas duplas.
- Metabuscadores em Catálogos de Bibliotecas Híbridas
UNIBIBLIWEB - CRUESP/Bibliotecas
Busca unificada nos catálogos Dedalus/USP, Acervus/UNICAMP e
Athena/UNESP. O UnibibliWEB usa a tecnologia de comunicação
especializada da área biblioteconômica, denominada Z39.50, cuja aplicação
permite a interoperação dos catálogos eletrônicos dos Sistemas de
Bibliotecas. Pesquisa simultânea nas 92 bibliotecas das Redes do
CRUESP/Bibliotecas.
http://www.cruesp.sp.gov.br/bibliotecas
Catálogo Coletivo Regional de Livros do Estado de São Paulo
Portal de busca unificada em diversas bibliotecas do Estado de São Paulo.
http://www.sibi.usp.br/ccl
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CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos
Localiza qual biblioteca brasileira possui determinado fascículo de um
periódico impresso.
http://www.ct.ibict.br/ccn/owa/ccn_consulta
Procedimentos: Pesquisa pelo Título do Periódico.Indica as coleções das
bibliotecas que possuem o título e quais são Bibliotecas Base do COMUT.
Google Acadêmico
Artigos revisados por especialistas (peer-rewiewed), teses, livros, resumos e
artigos de editoras acadêmicas, organizações profissionais, bibliotecas de
pré-publicações, universidades e outras entidades acadêmicas.Ajuda a
identificar as pesquisas mais relevantes do mundo acadêmico.
http://scholar.google.com.br
Procedimentos: Classifica os resultados de pesquisa segundo a relevância,
isto é, a freqüência com que foi citado em outras publicações acadêmicas.
As referências mais úteis são exibidas no começo da página.
Biblioteca Digital Brasileira
Propõe-se a integrar em um único portal os mais importantes repositórios de
informação digital de forma a permitir consultas simultâneas e unificadas
aos conteúdos informacionais destes acervos.
http://www.ibict.br/secao.php?cat=Biblioteca%20Digital%20Brasileira
Procedimentos: Clique em METABUSCADOR da BDB.
Rede BIBLIODATA
Rede cooperativa de Bibliotecas brasileiras que tem seus acervos
representados no Catálogo Coletivo Bibliodata, realizam a catalogação
cooperativa e compartilham produtos e serviços, visando a redução dos
custos, além de promover a difusão dos acervos bibliográficos de suas
instituições.
http://www2.fgv.br/bibliodata/
Procedimentos: Clique em Pesquisa bibliográfica. Preencher cadastro
registrando uma senha para acesso gratuito ao catálogo.
- Portais de Periódicos de Acesso Livre
Scielo
http://www.scielo.br
Scientific Electronic Library Online - SciELO - é uma biblioteca eletrônica
que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros.Tem
por objetivo o desenvolvimento de uma metodologia comum para a
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
preparação, armazenamento, disseminação e avaliação da produção científica
em formato eletrônico.
Procedimentos: A interface SciELO proporciona acesso à sua coleção de
periódicos através de uma lista alfabética de títulos, ou por meio de uma lista
de assuntos, ou ainda através de um módulo de pesquisa de títulos dos
periódicos, por assunto, pelos nomes das instituições publicadoras e pelo local
de publicação.
A interface também propicia acesso aos textos completos dos artigos através
de um índice de autor e um índice de assuntos, ou por meio de um formulário
de pesquisa de artigos, que busca os elementos que o compõem, tais como
autor, palavras do título, assunto, palavras do texto e ano de publicação. Clique
nas opções marcadas com links no topo da página para ter acesso às páginas
correspondentes.
Periódicos Acesso Livre
A CAPES disponibiliza periódicos com textos completos, bases de dados
referenciais com resumos, patentes, teses e dissertações, estatísticas e outras
publicações de acesso gratuito na Internet selecionados pelo nível acadêmico,
mantidos por importantes instituições científicas e profissionais e por
organismos governamentais e internacionais.
http://acessolivre.capes.gov.br/
LivRe! - Portal para periódicos de livre acesso na internet
Desenvolvido pela CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear, através do
CIN - Centro de Informações Nucleares.Os periódicos incluem revistas
científicas (journals), revistas de divulgação científica (magazines) e boletins
técnicos (bulletins/newsletters).
http://livre.cnen.gov.br/Default1024.asp
Procedimentos: Além da apresentação dos periódicos por letra inicial do
título, podem ser feitas buscas por palavras do título e por área do
conhecimento segundo a classificação do CNPq. Busca somente de títulos
avaliados pelos pares (peer-reviewed) e/ou somente títulos indexados em
alguma fonte secundária.
DOAJ - Directory of Open Access Journals
Cobre periódicos científicos e acadêmicos de acesso livre ao texto completo.
Cobre qualquer assunto e qualquer língua.
http://www.doaj.org/
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CrossRef Search
Pesquisa simultânea em coleções de periódicos de diversas editoras renomadas
utilizando ferramenta Google.
http://www.blackwellsynergy.com/servlet/useragent?func=showSearch&type=external
Procedimentos: Pesquisa por título do periódicos ou pela área de assunto que
cobre.
4.4. Bibliotecas conveniadas para Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB)
O Empréstimo Entre Bibliotecas (EEB) é um serviço que possibilita o empréstimo, aos usuários da
Biblioteca do CBTA, de publicações ainda não disponíveis no seu acervo, mediante o fornecimento
por outras Bibliotecas conveniadas. Da mesma forma, a Biblioteca do CBTA também empresta, por
EEB, publicações do seu acervo para essas Bibliotecas.
Estão em desenvolvimento pelo CBTA os seguintes procedimentos/documentos:

PROCEDIMENTOS PARA SOLICITAR UM EEB

CUSTO DE ENVIO/DEVOLUÇÃO POR SEDEX

FORMULÁRIO DE SOLICITAÇÃO
Relação de Bibliotecas contatadas, com aceite para desenvolver o EEB:
MARIA SILVIA DALLA COSTA MAZETTO
Biblioteca "Duse Rüegger Ometto
"UNIARARAS – Fundação Hemínio Ometto
Av. Dr. Maxilmiliano Baruto, 500 – Jardim Universitário
13.607-339 – ARARAS – SP
Telefone: (019) 3543.1415 / (019) 3543.1447
[email protected] - [email protected]
http://www.uniararas.br/biblioteca
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
LOURDES DE SOUZA MORAES
Coordenadora do SIBI
Sistema Integrado de Bibliotecas do Município de São Carlos
Rua 13 de Maio, 2000 – Centro
CEP 13560-130 – SÃO CARLOS, SP
(16) 3372-2471 ou 3307-2303
[email protected]
http://www.bco.ufscar.br/htdocs/sibisc.htm
REGINA SANTOS SILVA TONINI
Universidade Petrobrás
Coordenadora do Centro de Documentação e Informação
Campus Salvador/Taquipe
Av. Antonio Carlos Magalhães, 1113, Itaiguara
CEP 41.856-900 – Salvador, BA
Fone: (71) 3350-3282 – Rota 821-3282 – cel: 9981-4113
[email protected]
http://www2.petrobras.com.br/Petrobras/portugues/empregos/emp_gestao_index.htm
Profa. Dra. REGINA CÉLIA BAPTISTA BELLUZZO
Pró-Reitora Acadêmica – Universidade do Sagrado Coração
Rua Irmã Arminda 10-50, Jardim Brasil
CEP 17044-160 – BAURU, SP
Fone: (14) 3235-7026
[email protected] - [email protected]
http://www.usc.br
LUIZ ATILIO VICENTINI
Diretor do Sistema de Bibliotecas da UNICAMP
Rua Sérgio Buarque de Holanda, 421 - Caixa Postal 6136
Cidade Universitária "Professor Zeferino Vaz"
CEP 13083-859 - Barão Geraldo – Campinas, SP
[email protected][email protected]
http://www.sbu.unicamp.br
Fone (19) 3788-6502 - 3788-6505 - Fax: 3289-5806 - 3788-6498
Regulamento prevê EEB com outras bibliotecas
http://www.sbu.unicamp.br/index.php?link=12
MÁRCIA REGINA MIGLIORATO SAAD
Diretora da Divisão de Biblioteca e Documentação – ESALQ – USP
Av. Pádua Dias, 11CEP 13.418-900 - Piracicaba, SP
Tel. (19) 3429-4311 - 3429-4240 - Fax: 19 3429-4371
[email protected]
http://dibd.esalq.usp.br
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ANA CRISTINA DE FREITAS GRIEBLER
Biblioteca da Escola Técnica da UFRGS
Rua Ramiro Barcelos, 2777, Santana
CEP 90035-007 – PORTO ALEGRE, RS
Fone: (51) 3316-5260 – Fax: 3316-5438
[email protected]
http://www.etcom.ufrgs.br/biblioteca
VIVIANE CARRION CASTANHO
Diretora do Sistema de Bibliotecas da UFRGS
Av. Paulo Gama, 110 - Térreo da Reitoria
Prédio 12107 - Campus Centro
CEP 90046-900 – PORTO ALEGRE, RS
Fone: (51) 3316-3057 – 3316-3065
Fax: 55 51 3316-3984
[email protected]
http://www.biblioteca.ufrgs.br/
GLÁUCIA MARIA SAIA CRISTIANINI
Diretora da Biblioteca “Achille Bassi”
Instituto de Ciências Matemáticas e de Computação – USP
Av. Trabalhador São-carlense, 400 – Centro
CEP 13.5060-970 – SÃO CARLOS, SP
Fone: (16) 3373-9624 – Fax: 3373-8116
[email protected]
http://www.icmc.usp.br/~biblio/
Regulamento de EEB
http://www.icmc.usp.br/~biblio/index.php?destino=servicos_entre_biblio
Formulário para Solicitar
EEB:http://www.icmc.usp.br/~biblio/forms/form_eeb.php
BIBLIOTECA COMUNITÁRIA - UFSCAR
Rodovia Washington Luís(SP-310), Km 235
CEP 13.565-905 - São Carlos, SP
[email protected]
http://www.bco.ufscar.br
Telefone: (16) 3351-8133 - Fax: 3351-8423
Cadastro de Bibliotecas para EEB:
http://200.136.241.166/eeb/cadastro_biblio.htm
Apresentação por áudio do catalogo da Biblioteca em PHL:
http://www.bco.ufscar.br/cgibin/wxis.exe?IsisScript=phl.xis&cipar=bco.cip&lang=por
RILDECI MEDEIROS
Diretora da Biblioteca Central Zila Mamede da Universidade Federal do Rio Grande
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Inscr. Estadual: Isento
CNPJ nº 05.143.059/0001-52
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
do Norte
Campus Universitário, Lagoa Nova, s/n - Caixa Postal 1524
CEP 59072-970 - Natal – RN
[email protected] - [email protected]
http://www.bczm.ufrn.br
Fone: (84) 3215-3841 - FAX: 3215-3856
Regulamento do EEB
http://www.bczm.ufrn.br/conteudo/servicos/serv_externos.php
Formulário para cadastrar a Biblioteca no EEB da UFRN:
http://www.bczm.ufrn.br/conteudo/servicos/cadastro-intercambio.doc
Formulário para solicitar EEB:
http://www.bczm.ufrn.br/conteudo/servicos/Emprestimoentrebibliotecas.doc
Sigrid Karin Weiss Dutra
Diretora do Sistema de Bibliotecas da Universidade Federal de Santa Catarina
Campus Universitário, Acesso Trindade, Setor D
CEP 88.040-900 - Florianópolis, SC
Fone: (48) 3331-9310 - Fax: (48) 3331-9603
http://www.bu.ufsc.br
[email protected] - [email protected]
Solicitação de EEB com pagamento de sedex pelo COMUT:
http://www.bu.ufsc.br/design/comutacao.php
UFSC: Narcisa de Fátima Amboni - [email protected]
DAU – DIVISÃO DE ASSISTÊNCIA AO USUÁRIO
[email protected] - Fone: (48) 3331-9472
REGINA MARIA SENEDA
Diretor Técnico
Serviço Técnico de Biblioteca e Documentação
Campus de Rio Claro - UNESP
Av. 24-A, n. 1515 – Campus Bela Vista
13506-900 – RIO CLARO, SP
Fone: 19-3526-4125 – 3526-4134 - Fax: 3524-7896
[email protected]
http://www.rc.unesp.br/biblioteca
4.5. Solicitação de COMUT
O COMUT é um serviço de fornecimento de cópias de partes de publicações disponíveis nos
acervos de bibliotecas universitárias e centros de documentação brasileiros.
Tem como objetivo dar apoio informacional às pesquisas acadêmicas desenvolvidas pelas
instituições brasileiras conveniadas. O COMUT é gerenciado pelo IBICT (Instituto Brasileiro de
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Informação em Ciência e Tecnologia), órgão vinculado ao Ministério de Ciência e Tecnologia:
http://www.ibict.br/secao.php?cat=COMUT
Pelo COMUT poderão ser solicitadas cópias de artigos de periódicos, trabalhos publicados
em eventos, capítulos de livros, relatórios técnicos e textos integrais de trabalhos de conclusão de
curso, dissertações ou teses. A Biblioteca da Faculdade CBTA é "Biblioteca Solicitante" do
COMUT. Ela adquire bônus que são descontados de sua conta virtual no IBICT, à medida que seus
usuários utilizam o COMUT, de acordo com o número de cópias de cada documento solicitado.O
custo de cada pedido é ressarcido pelo usuário solicitante. Cada bônus COMUT custa R$ 2,20 e
paga a cópia e o seu envio.Um bônus COMUT é descontado da conta virtual do CBTA a cada 5
páginas originais de um documento copiado.
Documento original com:
01 a 05 páginas = 1 Bônus
06 a 10 páginas = 2 Bônus
11 a 15 páginas = 3 Bônus
etc.
As pesquisas para localização dos documentos a serem solicitados pelo COMUT deverão ser feitas
nos catálogos on-line de Bibliotecas Brasileiras. As que fornecem cópias de documentos são
chamadas de Bibliotecas-Base.
Recomendamos pesquisas nos seguintes catálogos:
CCN - Catálogo Coletivo Nacional de Periódicos
http://www.ct.ibict.br/ccn/owa/ccn_consulta
Localiza qual biblioteca brasileira possui determinado fascículo de um
periódico impresso.
Pesquisa pelo Título do Periódico.
O resultado da busca indica as coleções das bibliotecas que possuem o
título e quais são Bibliotecas Base do COMUT.
UNIBIBLIWEB - http://www.cruesp.sp.gov.br/bibliotecas
Busca simultânea nos catálogos de todas as Bibliotecas das redes USP UNESP e UNICAMP
Recupera qualquer tipo de publicação que já tenha sido cadastrada nos
respectivos sistemas das Universidades Estaduais Paulistas
CCL - http://www.sibi.usp.br/ccl
Catálogo Coletivo Regional de Livros do Estado de São Paulo
Portal de busca unificada de diversas bibliotecas.
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Os links abaixo são ferramentas do GOOGLE para localização de bibliotecas digitais na
WEB.
BOOKS GOOGLE - http://books.google.com
Recupera a referência e/ou o livro em texto integral, de acesso gratuito,
caso já esteja em domínio público.
Quando não estiver disponível em texto integral, remete aos catálogos de
Bibliotecas.
Utilize a BUSCA AVANÇADA.
SCHOLAR GOOGLE - http://scholar.google.com.br
Metabuscador acadêmico. Ajuda a recuperar as informações mais
relevantes do mundo acadêmico.
Utilizar a BUSCA AVANÇADA.
4.6. Mecanismo e periodicidade de atualização do acervo.
POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO DA COLEÇÃO
A política de formação e desenvolvimento do acervo além de base para o planejamento global da
coleção oferece parâmetros para dar consistência e equilíbrio a coleção, dimensionando seu perfil,
objetivos e especialização.
Para que esta política ofereça normas e diretrizes gerais é primordial o conhecimento da
comunidade. Este conhecimento se estabelece a partir dos seguintes dados:
-Curso ministrado e número de alunos;
-Usuários reais: aluno de graduação, professores e funcionários;
-Usuários potenciais: alunos de outras unidades em cursos interdisciplinares, alunos de 2º grau,
professores visitantes;
-Pesquisadores de outras entidades, atendimento a outras instituições através de programas
cooperativos como COMUT.
1. POLÍTICA DE SELEÇÃO E AQUISIÇÃO
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A implantação de políticas de seleção e aquisição visa possibilitar aquisição de materiais de maneira
clara, objetiva e sem desperdícios, afinada com os interesses da instituição. Seus principais
objetivos são:
-Permitir o crescimento racional e equilibrado do acervo nas áreas de atuação da instituição;
-Identificar os elementos adequados à formação da seleção;
-Determinar critérios para duplicação de título;
-Incrementar os programas cooperativos;
-Estabelecer prioridades de aquisição de material;
-Traçar diretrizes para o descarte de material.
A formação do acervo deve ser constituída através de uma política de aquisição compatível com os
recursos orçamentários da instituição, a mesma deve ainda priorizar a aquisição de diferentes tipos
de materiais, tais como: obras de referências, livros, periódicos, vídeos, Cd-rom e outros.
1.1 Critérios de Seleção
A primeira subdivisão para estabelecer este critério é o assunto, ou seja, a temática do acervo, para
isso é imprescindível que os critérios observem atentamente, o assunto, cliente, documento e o
preço.
Quanto à formação de acervo, o material bibliográfico e audiovisual deve ser rigorosamente
selecionado, observando os seguintes critérios:
-Adequação do material aos objetivos e níveis educacionais da instituição;
-Edição atualizada;
-Relevância do autor e/ou editor para o assunto;
-Citação do título em bibliografias, catálogos e índices;
-Preço acessível;
-Língua acessível;
-Números de usuários potenciais.
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Estes critérios servem para nortear o trabalho de parceria do corpo docente e bibliotecário, pois cabe
ao conjunto a responsabilidade pela seleção e formação adequada do acervo.
Quanto à seleção quantitativa a biblioteca estabelece o seguinte critério:
a) Bibliografia Básica
Material bibliográfico básico é indispensável para o desenvolvimento da disciplina e considerada
leitura obrigatória.
-Nacional: serão adquiridos preferencialmente apenas 1 (um) título, para cada disciplina, sendo que
o número de exemplares será calculado na base de 1 (um) exemplar para cada 10 (dez alunos
(conforme determinação do MEC). O número de aluno deverá ser discriminado no formulário de
solicitação de material bibliográfico.
-Importado:
os livros importados serão adquiridos quando não existir adequada tradução em
português. Nesse caso o livro-básico não será adquirido na mesma proporção do livro-básico
nacional. Será adquirido apenas um exemplar de cada título.
b) Bibliografia Complementar
Livros nacionais ou importados necessários à complementação da bibliografia básica do curso, seja
em nível de pesquisa e/ou conteúdo programático das disciplinas ministradas na instituição. Serão
adquiridos 1 (um) exemplar de cada título indicado, exceto nos casos que haja demanda, ou por
solicitação que justifiquem a necessidade de um número maior de exemplares.
c) Bibliografia atualizada
Livros necessários à atualização da bibliografia complementar. Aquisição mediante solicitação do
corpo docente e número de exemplares definidos pela demanda existentes na biblioteca.
d) Coleção de Referência
Será dada atenção especial a matérias de referências especializados a saber: dicionários, estatísticas,
Atlas, manuais etc.
A seleção deste material será feita mediante consulta de especialistas no assunto/área.
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1.2. Prioridade de Aquisição
Devido às restrições orçamentárias e a grande quantidade de documentos produzidos, torna-se
impossível para qualquer biblioteca universitária adquirir todo o material bibliográfico disponível
no mercado editorial. Sendo assim, a biblioteca estabelece as seguintes prioridades para aquisição
de material bibliográfico:
-Obras (bibliografia básica e complementar) para cursos em fase de reconhecimento ou
credenciamento;
-Obras que sejam de interesse para os cursos de graduação e pós-graduação;
-Assinatura de periódicos relacionados aos cursos existentes, mediante indicação dos docentes;
-Materiais de suporte técnico para o desenvolvimento de pesquisas vinculadas a instituição.
1.2.1 Fontes para aquisição
Serão utilizadas as seguintes fontes de informação, a saber:
-Bibliografias especializadas;
-Catálogos e índices temáticos;
-Sugestões de usuários.
1.3. Doações
Os materiais recebidos como doações serão submetidos aos mesmos critérios do material comprado.
Não serão adicionados novos títulos e/ou volumes ao acervo somente porque foram recebidos de
forma gratuita.
Quanto às doações recebidas, a biblioteca, poderá dispor das mesmas, da seguinte maneira:
-Incorporá-la ao acervo;
-Doá-las e/ou permutá-las com outras instituições;
-Descartá-las.
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Para seleção das obras doadas, serão consultados os especialistas no assunto obedecendo aos
seguintes critérios:
a) Livros
-Relevância do autor e do conteúdo para os cursos existentes e para a comunidade universitária;
-Citação do título em bibliografias e abstracts;
-Condição física do material;
-Língua em que está impressa.
b) Periódicos
-Citação do titulo em bibliografias, índice e abstracts;
-Para completar falhas e/ou coleção;
-Com conteúdos adequados aos interesses dos cursos e da comunidade acadêmica.
c) Material Audiovisual
-Com conteúdos adequados aos interesses dos cursos e da comunidade acadêmica.
2. POLÍTICA DE DESBASTAMENTO DE MATERIAL BIBLIOGRÁFICO
Desbastamento é o processo pelo qual se retira do acervo ativo título e/ou exemplares, parte de
coleções, quer para remanejamento ou para descarte. Deve ser um processo contínuo e sistemático,
para manter a qualidade da coleção. O desbastamento da coleção deverá ser feito no máximo a cada
5 (cinco) anos.
2.1. Remanejamento
É a armazenagem em depósito da biblioteca do material bibliográfico retirado do acervo ativo, com
o objetivo de abrir espaços para materiais novos. Este material ficará organizado e à disposição da
comunidade quando solicitado.
Critérios para se remanejar materiais bibliográfico:
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-Títulos históricos e não utilizados durante os últimos 5 (cinco) anos;
-Coleção de periódicos correntes, anteriores aos últimos 3 (três) anos;
-Coleções de periódicos de compra encerrada e que tenham possibilidade de serem reativados;
-Coleções de periódicos de valor histórico.
a) Descarte
Chamamos descarte, o processo mediante o qual o material bibliográfico, após ser avaliado, é
retirado da coleção ativa, seja para ser doado a outras instituições ou ainda eliminado do acervo,
possibilitando a economia de espaço.
A biblioteca adotará para o descarte de livros os seguintes critérios:
a) Inadequação: do conteúdo mediante ao acervo;
b) Desatualização: a aplicação deste conceito pode variar mediante a área de conhecimento;
c) Condições físicas: mediante a relevância da obra para o acervo, estudar a possibilidade de
substituição ou recuperação do material.
b) Reposição do Material
Os materiais desaparecidos não serão repostos automaticamente. A reposição deverá ser baseada
nos seguintes critérios:
-Demanda do título;
-Número de exemplares existentes;
-Relevância do título para a área;
-Existência de outro título mais atualizado.
3. AVALIAÇÃO DA COLEÇÃO
A avaliação sistemática da coleção deve ser entendida como o processo utilizado para se determinar
o valor e a adequação da coleção, em função dos objetivos da biblioteca e da própria instituição,
possibilitando traçar diretrizes quanto à aquisição, à acessibilidade e ao descarte.
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A biblioteca deverá proceder à avaliação do seu acervo uma vez cada 5 (cinco) anos, sendo
empregados métodos quantitativos e qualitativos, cujos resultados serão comparados e analisados,
assegurando o alcance dos objetivos da avaliação da coleção.
Na avaliação do acervo da biblioteca, serão utilizados os seguintes critérios:
-Materiais proporcionalmente pertinentes aos cursos oferecidos;
-Comparação das coleções com listas, catálogos e Bibliografias recomendadas e/ou adotadas;
-Sugestões dos usuários.
No caso de periódicos a avaliação pode ser feita a cada 2 (anos), com o objetivo de colher subsídios
para a tomada de decisões quanto:
-Cancelamento de títulos que já não atendem as suas necessidades;
-Inclusão de novos títulos necessários para o desenvolvimento do conteúdo programático e/ou
atualização;
-Manutenção dos títulos já adquiridos
4.7. Espaço Físico da Biblioteca.
Área total (m2)
Área para usuários (m2)
Capacidade (Nº de usuários)
214,6m2
204m2
120
Dependência
Quantidade
m²
Sala de estudo em grupo
1
19,3 m²
Sala de multimeios
1
19,3 m²
4.8. Recursos Humanos
Cargo
N° de funcionários
Bibliotecária
01
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Auxiliar de biblioteca
02
5. ANEXO
5.1. Modelo de Plano de Ensino
PLANO
DE
ENSINO
Curso: Tecnologia em Gestão da Produção Industrial
Disciplina:
Ano:
º Semestre
CH:
Docente:
Turno:
º
Período
Código:
EMENTA
OBJETIVOS
INTERDISCIPLINARIDADE
(descrever aqui formas adotadas de interdisciplinaridade tratadas com outro
professor. Citar a(s) disciplina(s) (podendo citar o nome do professor será melhor
ainda).
5.1. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
(Descrever cada ponto, sob a forma numérica (1, 2, 3...) e os subitens na seqüência
1.1, 1.2, 1.3...)
METODOLOGIA
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- Aulas expositivas, seminários, trabalhos extra-classe, grupos de estudo.
- Uso de recursos audiovisuais.
- Trabalhos bibliográficos em grupos.
(outros, a critério do professor, obedecendo o Regimento Geral a ser seguido
quanto ao Sistema de Avaliação...)
Em atendimento aos objetivos delineados no PPI (Projeto Pedagógico Institucional)
e propondo formas para alcançar melhor fixação da matéria pelo alunado, ao final de
cada ponto lecionado, serão obrigatoriamente aplicadas modalidades de revisão da
matéria sob forma de:
- estudo de caso (obrigatório);
- exercícios, questionários;
- debates;
- dinâmica de grupo;
- visitas externas;
- visitas a bibliotecas;
- simulações de casos reais; e
FORMAS DE INCENTIVO À PESQUISA, À MONITORIA E À EXTENSÃO
O presente Plano de Ensino se propõe a dar incentivo e subsídios para que os
discentes possam enveredar às áreas da pesquisa, monitoria, iniciação científica e
extensão, em grupo ou individual.
Importante ressaltar que as atividades de extensão, de monitorias e de iniciação
científica na educação superior, desenvolvidas pelo estudante, poderão ser equiparadas
ao estágio (Art. 2º, § 3º da Lei 11.788 de 25 de set de 2008).
AVALIAÇÃO
- Aplicação de duas provas semestrais, com questões dissertativas e de múltipla escolha;
- Trabalhos de pesquisa que complementam as notas das provas parciais;
- Participação nas aulas; e
- Apresentação de relatórios sobre temas e leituras propostos.
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA
(OBRIGATÓRIA A INDICAÇÃO DE 3 LIVROS. Verifique se tem o título na biblioteca e,
não tendo, avisar o Lamarck ou a ibliotecária).
Para efeitos de padronização, usaremos como modelo os 2 exemplos abaixo,
podendo ser mais completo, nunca menos.
ABREU, A. S. Curso de Redação. 3. ed. São Paulo: Ática, 1999.
BECHARA, E. Moderna gramática portuguesa. 30. ed. São Paulo: Companhia Editora
Nacional, 1986.
7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Importante: não se esquecer de verificar na Biblioteca, além dos livros disponíveis
(mínimo de três), OS PERIÓDICOS (quanto mais periódicos melhor (desde que
tenha na nossa biblioteca, sendo que os faltantes deverão ser indicados à
bibliotecária ou ao Diretor). Importante também que os docentes indiquem,
endereços eletrônicos (Internet), que possam contribuir para o aprendizado dos
alunos.
Rio Claro, dia de mês de ano.
________________________
Nome completo (sem abreviar) do Docente
72
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7.1. Ementas das Unidades Curriculares (A partir daqui estou adequando)
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Inscr. Estadual: Isento
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GESTÃO DA PRODUÇÃO INDUSTRIAL
Disciplina:
Módulo
Técnicas de Comunicação Oral e Escrita
Gestão de Estoques
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
O objetivo principal é o desenvolvimento de habilidades de comunicação escrita em Língua Portuguesa, bem
como o processo de comunicação, aliando a Comunicação e tecnologia da informação, comunicação nãoverbal, canais organizacionais de comunicação, barreiras no processo de comunicação.
Competências e Habilidades:















Aplicar as técnicas de comunicação;
Aplicar as técnicas de comunicação oral e escrita, bem como as normas técnicas para redação,
formatação e apresentação de trabalhos acadêmicos;
Ler, interpretar e redigir textos, assim como utilizar adequadamente a expressão oral;
Considerar a linguagem e suas manifestações como fonte de legitimação de acordos e conduta social, e
sua representação simbólica como forma de expressão de sentidos, emoções e experiências do ser
humano na vida social;
Compreender e respeitar as manifestações da linguagem, utilizadas por diferentes grupos sociais, em
suas esferas de socialização; usufruir do patrimônio nacional e internacional com as suas diferentes
visões de mundo; e construir categorias de diferenciação; apreciação e criação;
Aplicar as tecnologias da comunicação e da informação nos diversos contextos sociais;
Ler, analisar, interpretar e aplicar os recursos expressivos das linguagens, relacionando textos com
seus contextos, mediante a natureza, função, organização das manifestações, de acordo com as
condições de produção e recepção;
Utilizar dispositivos da língua;
Colocar-se como protagonista na produção e recepção de textos;
Alcançar uma dimensão crítica, pela análise das implicações éticas, de modo que possa utilizar a língua
e a linguagem em seu benefício e da sociedade;
Utilizar a linguagem nos diversos níveis de competência: interativa, gramatical e textual;
Distinguir e elaborar diferentes tipos de texto (relatorial, técnico, científico, dissertativo, de normatização,
etc.);
Analisar metalingüisticamente as diversas linguagens;
Compreender os aspectos filosóficos da linguagem;
Reconhecer os recursos expressivos e discursivos da linguagem.
Ementa:
Tipologia textual: resenha, artigo científico, relatório, monografia, dissertação, tese. Técnicas de documentação
e planejamento de textos acadêmicos. Processamento de textos acadêmicos (artigo e resenha). Estruturação e
elaboração de projetos de pesquisa. Noções gerais de Metodologia Científica: tema, problema, hipótese,
pesquisa experimental, descritiva, documental. Metodologia analítica e experimental. Análise de resultados.
Discussão. Conclusão. Referenciação bibliográfica. Leitura, interpretação e produção de textos de interesse da
área de saber do curso. Exercício constante do idioma no exame de textos e na prática de expressão. Trabalho
com textos variados e em especial textos oficiais. Fala versus escrita. Fundamentos Gramaticais. Estrutura do
texto. Pensamento, idéias e sua expressão. Resumo de textos. Documentos empresariais. A correspondência
oficial. Relatório. Tipos de planos para relatórios. Técnicas de Redação: Resumo e Resenha.
Comunicação verbal e não verbal. Barreiras físicas e interpessoais. Técnicas de elaboração de textos, atas e
outros documentos. Técnicas de redação. Linguagem. Interpretação de textos. Oratória. Exercício constante do
idioma no exame de textos e da prática de expressão. Exame e trabalho com textos variados. Conflitos
interpessoais e de grupo. Assertividade e as relações em grupo.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Linguagem e adequação social;
Mecanismos discursivos;
Redação técnica;
Segredos da redação comercial;
Funcionamento da Linguagem e do Estilo;
Relatórios, técnica e modelos;
Produção de textos;
Utilização de técnicas e modelos;
Seleção de textos, leitura e crítica.
Bibliografia Básica:
Título
Redação empresarial.
A fórmula do texto: redação,
argumentação e leitura.
Autor
GOLD, Miriam.
Edição
3ª
Editora
Prentice Hall
Geração
Editorial.
Ano
2005
EMEDIATO, Wander.
3ª
Autor
Edição
Editora
Ano
CEGALLA, Domingos Paschoal
48ª
IBEP Nacional
2008
HOUAISS, Antônio
3ª
Objetiva
2008
2007
Bibliografia Complementar
Título
Novíssima gramática da língua
portuguesa
Minidicionário Houaiss da língua
portuguesa
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
75
Gestão de Estoques, Arranjo Físico e Layout
Disciplina:
Módulo
Gestão de Estoques
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Preparar o aluno para a administração de materiais, administração de estoque (dimensionamento e controle).
Armazenamento de materiais. Logística. Administração de patrimônio. Desenvolver a capacidade de análise da
necessidade de espaço físico e planejamento de layout e localização de armazéns. Apresentação de métodos
para armazenamento de materiais: localização, classificação e codificação. Movimentação de cargas. Visão
sobre problemas de estoques.
Competências e Habilidades:




















Desenvolver a previsão de demanda da empresa provendo dados confiáveis a todo o processo de
gestão de demanda da organização;
Dimensionar e definir a gestão dos estoques da empresa baseando-se nos diferentes tipos de materiais
da empresa visando garantir o nível de serviço desejado;
Elaborar layouts para depósitos e propor alternativas de mudanças para layouts já definidos visando
otimizá-los;
Solucionar problemas de projetos de fábricas;
Classificar os diferentes tipos existentes de sistemas produtivos;
Identificar e interpretar as características da demanda;
Interpretar a tendência na demanda da empresa;
Utilizar técnicas de previsões de vendas;
Reconhecer o papel dos estoques nas organizações;
Aplicar as técnicas existentes de gestão de estoques;
Efetuar a classificação ABC dos diversos produtos e matérias-primas da empresa;
Selecionar o sistema adequado de gestão de estoques;
Desenvolver análises avançadas de gestão de estoques;
Analisar problemas de armazenamento e fluxo considerando o arranjo físico;
Dimensionar equipamentos e espaços físicos;
Avaliar e selecionar equipamentos de armazenagem de materiais;
Analisar a sistemática do manuseio de materiais, suas fases, extensão e relação com ergonomia;
Verificar influências da legislação de segurança no projeto;
Demonstrar vantagens e desvantagens dos arranjos físicos;
Desenvolver análises de gestão de estoques.
Ementa:
Definição de estoques e sua importância. Introdução a gestão integrada de estoques ao longo do sistema
produtivo. Armazenagem e movimentação; Custos de estoque e suas classificações (MP, intermediário e
produto acabado); Células de produção; Disposição da linha de produção (“L”, “U”); Diagrama de espaguete e
análise de tempos e movimentos (crono-análise). Introdução ao estudo do layout. Abordagens do projeto de
instalações industriais. Os níveis do projeto de espaço: elementos e planejamento. Definição e importância do
layout. Manufatura celular. Projeto do posto de trabalho.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
76
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Classificação de sistemas produtivos (MTS, ATO, MTO e ETO);
II. Processos de negócios;
III. Gestão da demanda;
IV. Média Móvel;
V. Suavização Exponencial;
VI. Índice de Sazonalidade;
VII. Erro nas previsões (Desvio Médio Absoluto);
VIII.Método dos mínimos quadrados;
IX. Estoque de Segurança;
X. Ponto de reposição;
XI. Lote econômico;
XII. Modelo da revisão periódica;
XIII.Sistema “duas gavetas”;
XIV. Classificação ABC A. Princípios de armazenagem;
XV. Planejamento do espaço total;
XVI. Definições de arranjo físico e layout;
XVII. Índices de aproveitamento (KPIs);
XVIII. Dimensionamento de corredores;
XIX. Desafios da armazenagem;
XX. Fator de aproveitamento superficial e volumétrico;
XXI. Utilização de paletes e técnicas de unitização;
XXII. Uso de empilhadeiras e outros equipamentos de movimentação;
XXIII. Custos de armazenagem.
Bibliografia Básica:
Título
Planejamento, programação e
controle da produção.
Administração da produção.
Autor
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.;
JOHNSTON, R.
Edição
POZO, Hamilton.
3ª
Título
Gestão de estoques na cadeia de
logística
Autor
Edição
Dinâmica dos estoques
GASNER, D.
Administração de recursos
materiais e patrimoniais: Uma
abordagem logística
4ª
2ª
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
Ano
2001
2002
2004
Bibliografia Complementar
CHING, H.I.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
IMAM
Ano
2001
2002
77
Sociedade e Estado
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Gestão de Estoques
40 h/a
Objetivos:
Indagar sobre as razões do surgimento da República no Brasil, caracterização do sistema político. Analisar os
processos políticos fundamentais da sociedade brasileira. Estudar também o processo de consolidação
democrática e as instituições do regime após 1988.
Competências e Habilidades:







Entender a importância do Estado e da Política, compreendendo e analisando a diferenças das distintas
formas de organização do Estado, refletindo sobre os princípios de cidadania;
Conhecer os desafios da globalização para os indivíduos e nações, avaliando os dilemas que
confrontam o Estado frente às mudanças, utilizando-se desses conhecimentos como cidadão e
contribuinte;
Discutir os fundamentos teóricos e políticos do Estado Moderno;
Refletir sobre o Estado brasileiro e suas instituições;
Debater e verificar como as idéias e conceitos estão traduzidos na sociedade contemporânea;
Analisar comparar as competências da União, Estados e Municípios;
Ler a analisar textos da Constituição Brasileira.
Ementa:
Estado e sociedade no Brasil. A Constituição Federal e a sua consolidação. O Estado na República.
Democracia no Brasil. Estado e desenvolvimento econômico no Brasil. A crise do Estado desenvolvimentista.
Modalidades de organização de interesses.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Fundamentos da Política e do Estado;
Conceitos e funções dos Sistemas de Governo;
Definição e procedimentos do Poder Judiciário;
Fundamentos do Governo Unitário e Federativo;
Noções de Estado e Cidadania e a Legislação Brasileira;
Conceitos de Globalização e as transformações no mundo;
Bibliografia Básica:
Título
Ética empresarial: a gestão da
reputação
O Sistema Político Brasileiro
Autor
Edição
Editora
Ano
SROUR, Robert Henry.
Campus
2005
AVELAR, Lúcia; CINTRA,
Antônio O
Konrad
Adenauer e
Editora Unesp
2007
Edição
Editora
Ano
2ª
Atlas
2001
Bibliografia Complementar
Título
Teoria Geral do Estado
Autor
SANTOS, Marcelo de Oliveira F
Figueiredo.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
78
Métodos Quantitativos
Disciplina:
Módulo
Gestão de Estoques
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Desenvolver a capacidade de compreender estudos científicos de natureza quantitativa. Preparar os alunos
para a elaboração de estratégias quantitativas de análise adequadas a um problema de pesquisa. Capacitar os
alunos na aplicação de técnicas de análise estatística multivariada suportada por pacotes estatísticos.
Competências e Habilidades:














Compreender e utilizar conceitos matemáticos ou estatísticos;
Elaborar, realizar, interpretar e analisar resultados de pesquisas ou situações concretas;
Compreender e utilizar diferentes tipos de instrumentos tecnológicos como ferramenta de auxílio à
resolução de situações problema, conhecendo suas potencialidades e limitações;
Compreender uma situação problema expressa em diferentes formas de linguagem e representá-la
matematicamente;
Reconhecer o objetivo e a importância dos gráficos, identificar os diferentes tipos, construí-los,
interpretá-los, analisá-los e descrever os fenômenos neles registrados;
Identificar os diferentes tipos de variáveis estatísticas e representar os dados na forma de tabela e
gráfico;
Construir tabelas de distribuições de freqüências e representá-las graficamente;
Determinar medidas de tendência central e compreender seu significado;
Determinar medidas de dispersão e compreender seu significado;
Organizar dados estatísticos utilizando calculadoras científicas e/ou Excel;
Interpretar adequadamente porcentagens e juros em textos orais ou escritos;
Usar calculadora científica na resolução de situações problemas;
Usar o Excel na resolução de situações problemas;
Determinar o valor de áreas de superfícies e volumes de sólidos.
Ementa:
Análise exploratória de dados. Probabilidade. Distribuições de probabilidade. Amostragem. Inferência. Análise
de regressão e correlação. Séries temporais. Técnicas multivariadas (Componentes principais, análise fatorial,
análise discriminante, correlação canônica, análise de conglomerados, análise de correspondência,
escalonamento multidimensional). Uso de softwares aplicativos e análise de casos aplicados à gestão. Amostra
e população. Organização de dados (estudo das freqüências). Medidas de tendência central (média, mediana e
moda). Medidas de dispersão (amplitude, variância, desvio-padrão). Regressão linear e não linear.
Probabilidades. Razões e proporções.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
79
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Noções de Gráficos;
II. Noções de Amostragem;
III. Noções de Variáveis;
IV. Noções de Tabelas;
V. Conceito de Distribuição de freqüências;
VI. Definição e conceito de Medidas de tendência central;
VII. Definição e conceito de Medidas de dispersão;
VIII.Definição e conceito de Porcentagem;
IX. Definição e conceito de Juros simples e compostos;
X. Definição e conceito de Áreas e volumes.
Bibliografia Básica:
Título
Estatística aplicada
Estatística aplicada
Autor
DOWNING, Douglas
LARSON, Ron
Edição
2ª
2ª
Editora
Saraiva
Prentice Hall
Ano
2002
2004
Autor
ANDERSON, D.R.;SWEENNEY,
D.J.;WILLIANS, T.A
Edição
Editora
Cengage
Learning
Ano
Bibliografia Complementar
Título
Estatística aplicada à
administração e economia
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2007
80
Disciplina:
Embalagem, Armazenagem e Movimentação de Materiais
Módulo
Gestão de Estoques
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Apresentar conceitos, técnicas e ferramentas essenciais para uma gestão eficaz dos processos de
armazenagem e movimenção de cargas e materiais nas organizações.
Proporcionar condições de análise e tomada de decisões no que tange a movimentação e armazenamento de
cargas e materiais.
Competências e Habilidades:













Planejar e implantar sistemas de movimentação de materiais e propor alternativas e modificações para
sistemas de movimentação de materiais já implementados;
Gerenciar sistemas de movimentação de materiais de modo a garantir sua eficiência e eficácia;
Elaborar sistemas para acompanhar o desenvolvimento de embalagens evitando imprevistos e super ou
sub-dimensionamento;
Identificar a importância da embalagem nos processos organizacionais, para desenvolver interfaces
com as necessidades de armazenamento, transporte e marketing capazes de assegurar que o produto
não sofra avarias entre o estágio de produção até o de consumo. Analisar problemas de movimentação
de materiais;
Dimensionar equipamentos e espaços físicos;
Determinar custos de movimentação e efetividade das embalagens;
Avaliar e selecionar equipamentos de movimentação e armazenagem de materiais;
Analisar sistemática do manuseio de materiais, suas fases, extensão e relação com ergonomia;
Avaliar sistemas de segurança na movimentação de materiais;
Avaliar aspectos de ergonomia no desenvolvimento, seleção, avaliação e aquisição de equipamentos e
embalagens;
Determinar o melhor sistema de manuseio e movimentação para os diversos tipos de layouts de
depósitos, e fábricas, levando em consideração os diversos tipos de matérias primas e produtos
acabados;
Projetar embalagens através de uma abordagem sistêmica;
Compreender os conceitos relativos ao sistema de embalagens.
Ementa:
Movimentação de Materiais. Embalagem, acondicionamento e unitização. Armazenamento. Custos de
Movimentação e Armazenagem de Materiais.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
81
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Os 25 princípios da movimentação;
II. Limitações e restrições na movimentação;
III. Tipos de sistemas de distribuição;
IV. O papel da manutenção de equipamentos em um sistema de movimentação, manuseio e transporte;
V. Custos operacionais de movimentação e armazenagem;
VI. Sistemas de segurança e aspectos ergonômicos;
VII. Cálculo de distâncias médias;
VIII.Aplicações da curva ABC na movimentação e armazenagem de materiais;
IX. O conceito de intensidade de fluxo;
X. O princípio da distância mínima;
XI. O conceito de localização Ótima;
XII. Projeto de produto e de embalagens;
XIII.Materiais utilizados em embalagens;
XIV.
Normas e Legislação para embalagens e contenedores.
Bibliografia Básica:
Título
Aplicação Prática de
Equipamentos de Movimentação e
Armazenagem
Atualidades na armazenagem
Equipamentos de Movimentação e
Armazenagem
Autor
Edição
MOURA, Reinaldo A. &
BANZATO, Eduardo
BANZATO, Eduardo et al
Editora
Ano
IMAM
1º
MOURA, Reinaldo A.
IMAN
2003
IMAM
Bibliografia Complementar
Título
Design de Embalagem Curso
Básico
Armazenagem: do recebimento à
expedição
Autor
Edição
MESTRINER, F.
MOURA, Reinaldo A.
1º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Makron
São Paulo:
IMAN
Ano
2000
1997
82
Tópicos de Produção e Logística
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Gestão de Estoques
40 h/a
Objetivos:
Proporcionar aos alunos os conceitos, ferramentas e práticas em logística, possibilitando a análise de
problemas gerenciais das diversas áreas funcionais. Além disso, possibilitar a integração das missões dessas
áreas em uma política gerencial adequada ao interesse da organização como um todo.
Competências e Habilidades:





Reconhecer situações características para emprego da logística;
Conhecer os elementos básicos da logística;
Relacionar os elementos básicos da logística de forma sistêmica;
Identificar propósitos, finalidades e necessidades relacionadas ao emprego da logística;
Reconhecer o escopo da logística.
Ementa:
A cadeia de suprimentos e o SCM (Supply Chain Management); Modais de transporte; Estratégias de
distribuição; Planejamento de suprimentos; Indicadores de desempenho (OEE, FTT, DTD, Giro de estoque e
ponto de reposição); Sistema One Piece Flow.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
Logística, Logística empresarial (integrada) e Logística geral;
Atividades logísticas primárias e complementares;
Sistemas logísticos - Administração, gestão e gestão de logística;
Elementos da logística (Transporte, armazenagem e serviço);
Pensamento logístico;
Atividades econômicas, bens e serviços;
Transporte, armazenagem e serviço.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Logística empresarial
BALLOU, R. H.
Administração da Produção
SLACK, N. et al
Administração da Produção e
Operações
FRAZIER, Greg; GAITHER,
Norman
8º
Autor
Edição
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Cengage
Learning
Ano
Editora
São Paulo:
Edgar Blucher
São Paulo:
Atlas
Ano
1993.
1993
2001
Bibliografia Complementar
Título
Logística Aplicada – Suprimentos
e Distribuição
Logística Empresarial: a
perspectiva brasileira
ALVARENGA, A. C.
FLEURY, P. F.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2000
2000
83
Programação e Controle da Produção
Disciplina:
Módulo
Qualidade e Produtividade
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Conhecer e analisar as funções técnicas, econômicas e administrativas numa empresa industrial. Ter condições
de planejar e controlar a produção (PCP) Dimensionando e controlando estoques. Elaboração do planejamento
e controle da produção. Técnicas de programação da produção. Sistema de emissão de ordens. Informatização
do PCP.
Competências e Habilidades:












Identificar estratégias de manufatura coerentes com as prioridades competitivas e baseadas no sistema
de administração da produção definido para a empresa;
Planejar, programar e controlar a produção de forma a atender as necessidades do mercado,
respeitando as restrições e os eventuais desvios nos recursos;
Classificar os diferentes tipos existentes de sistemas produtivos;
Identificar as estratégias de manufatura viáveis à realidade da empresa;
Determinar prioridades competitivas coerentes com a estratégia da empresa;
Efetuar o planejamento das vendas e operações (SOP);
Definir um programa mestre de produção viável;
Efetuar o cálculo da quantidade de produtos disponíveis para promessa (ATP);
Planejar as necessidades de materiais (MRP);
Planejar as necessidades de recursos de manufatura (MRPII);
Dominar os conceitos envolvidos no planejamento de necessidades da empresa (ERP);
Adotar sistemas híbridos no planejamento e controle da produção.
Ementa:
MRP I (Planejamento da necessidade de materiais); MRP II (Planejamento da necessidade de recursos);
Sequenciamento da produção (alocação em função do tempo); BTS (Build to Schedule); Análise da capacidade
produtiva; Filas de produção.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Classificação de sistemas produtivos (MTS, ATO, MTO e ETO);
II. Modelos de estratégia de manufatura;
III. Prioridades competitivas da manufatura;
IV. Plano de vendas e operações (S&OP);
V. Programa mestre de produção (MPS);
VI. Disponível para promessa (ATP);
VII. Planejamento das necessidades de materiais (MRP);
VIII.Planejamento dos recursos da manufatura (MRPII);
IX. Planejamento das necessidades da empresa (ERP).
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
84
Bibliografia Básica:
Título
Planejamento, programação e
controle da produção
Autor
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.;
JOHNSTON, R.
Edição
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A.
1º
Título
Autor
Edição
Gestão estratégica da produção
PIRES, S.R.I.
Administração da Produção e
Operações
FRAZIER, Greg; GAITHER,
Norman
Administração da produção
Administração da produção e de
operações
4ª
2ª
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
Ano
Editora
Piracicaba:
Unimep
São Paulo:
Cengage
Learning
Ano
2001
2002
2005
Bibliografia Complementar
8º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
1995
2001
85
Disciplina:
Metodologia Seis Sigma para Qualidade e Produtividade
Módulo
Qualidade e Produtividade
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Promover uma compreensão abrangente sobre a metodologia Seis Sigma, por meio da aplicação do DMAIC
(Definir, Medir, Analisar, Implementar e Controlar) enquanto ferramenta de promoção da qualidade e da
produtividade nas organizações.
Competências e Habilidades:






Entender a evolução histórica dos conceitos de Gestão da Qualidade e sua correlação com a Gestão da
Produção bem como sua importância para competitividade e sobrevivência das organizações;
Reconhecer e Compreender os princípios e ferramentas da metodologia Seis Sigmas entendendo os
fatores significativos para atingir as metas e objetivos de qualidade e produtividade das organizações;
Conhecer os princípios básicos de Gestão e Liderança de pessoas e sua influência sobre a Qualidade e
Produtividade das organizações;
Planejar e Aplicar ferramentas básicas da Metodologia Seis Sigmas;
Desenvolver projetos para solução de Problemas e Melhoria da Qualidade aplicando metodologia Seis
Sigmas;
Identificar Fatores e Eventos Críticos para atingir as metas de Qualidade e Produtividade da
Organização.
Ementa:
O conceito DMAIC (definir, medir, analisar, implementar e controlar) na resolução de problemas; Indicadores
básicos do Seis Sigma (DPU, DPMO, FTY e RTY); Delineamento de experimentos (DOE) e análise de variáveis
(quantitativas e qualitativas); Histogramas e sua análise; Medidas de Posição e Dispersão; Método de Análise
do Sistema de Medição (M.S. A); Planos de Ação e Planos de Controle.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Evolução histórica e contextualização do movimento da Qualidade;
II. Conceitos Básicos de Qualidade e Variabilidade;
III. Conceitos Básicos da Metodologia Seis Sigmas;
IV. Os passos para aplicação da Metodologia (PDCA e DMAIC);
V. Mapas de Raciocínio;
VI. Estratificação;
VII. Coleta de Dados e Folhas de Verificação;
VIII.Diagrama Causa e Efeito;
IX. Gráfico de Pareto;
X. Histograma;
XI. Gráficos de Controle Estatísticos;
XII. Diagrama de Dispersão;
XIII.Fluxograma de Processos;
XIV.
Ferramentas para Análise de Falhas;
XV. Outras Ferramentas;
XVI.
Princípios Básicos de Gestão de Pessoas.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
86
Bibliografia Básica:
Título
Ferramentas estatísticas básicas
para o Gerenciamento de
Processos
Estatística
Projeto para Seis Sigma
Autor
Edição
WERKEMA,Maria C.
Editora
Ano
FCO
1995
SPIEGEL, Murray R.
YANG, K.; EL-HAIK, B.
4ª
1º
Makron Books
Educator
2004
2008
Título
Autor
Edição
Ano
TQC-Controle da Qualidade Total
CAMPOS, Vicente Falconi
Editora
Fundação
Christiano
Ottoni, UFMG
Seis Sigma: Estratégia gerencial
para a melhoria de processos,
produtos e serviços
ROTONDARO, R.G, et al
Bibliografia Complementar
1º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
São Paulo:
Atlas
1996
2002
87
PIP Qualidade e Produtividade: Ciclo I
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Qualidade e Produtividade
40 h/a
Objetivos:
Estudo de caso de uma organização no qual os alunos são levados a refletir sobre a correlação existente entre
as diversas disciplinas do módulo por meio da estruturação de uma linha de produção baseada nos conceitos
Lean e Qualidade. Esta linha de produção deve ter seus custos previamente calculados e deve gerar lucro.
Competências e Habilidades:






Desenvolver a capacidade de compreender as modernas metodologias da área;
Aumentar a competitividade das empresas no mercado;
Trabalho em equipe;
Visão sistêmica;
Visão de negócio;
Liderança.
Ementa:
O conceito de
(aplicação das
produtividade
produtividade
fundamentais.
qualidade e sua evolução histórica; A qualidade enquanto fator de promoção da produtividade
ferramentas Lean em conjunto com normatizações da qualidade, como a ISO 9001); Qualidade e
nas organizações contemporâneas (aplicação dos conceitos teóricos de qualidade e
no projeto de pesquisa); Metodologia da Pesquisa Científica e Tecnológica - Aspectos
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Normas série ISO-9000;
II. Conceito e ferramentas da engenharia e análise do valor (EAV);
III. Conceituação de benchmarking;
IV. Técnicas de inspeção na fonte e sistema à prova de falhas (Poka Yoke);
V. Procedimentos de programa 5S’s (house keeping);
VI. Aperfeiçoamento contínuo (Kaizen);
VII. Ferramentas gerenciais da qualidade;
VIII.Aplicação de ferramentas de metodologia Seis Sigma.
Bibliografia Básica:
Título
Ferramentas estatísticas básicas
para o Gerenciamento de
Processos
Planejamento, programação e
controle da produção
Movimento pela qualidade
Autor
Edição
WERKEMA,Maria C.
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M.
DRUMMOND, Helga
4 ed.
1º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Ano
FCO
1995
São Paulo:
Atlas
Littera Mundi
2001
2008
88
Bibliografia Complementar
Título
Autor
TQC-Controle da Qualidade Total
CAMPOS, Vicente Falconi.
Gestão da Qualidade
MARSHALL JR, Isnard
Edição
9ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Fundação
Christiano
Ottoni, UFMG
Editora FGV
Ano
1996
2008
89
Gestão de Projetos
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Qualidade e Produtividade
80 h/a
Objetivos:
Fundamentar e conceituar a abordagem empresarial focada em processos. Desenvolvimento do planejamento
básico de um projeto envolvendo as áreas de Escopo, Custos e Prazos. Provocar o entendimento das
implicações de seu trabalho no desenvolvimento da equipe e da empresa como um todo. Desenvolver a
concepção de projetos bem como sua definição de objetivos tanto estratégico como de metas, até a descrição
detalhada de estratégia e metas.
Competências e Habilidades:








Avaliar projetos através de ferramentas e metodologias específicas, visando melhor entendimento dos
níveis de capacidade e maturidade dos recursos disponíveis para o contexto empresarial;
Gerenciar o processo de implantação de projetos, utilizando as práticas, metodologias e ferramentas
adequadas, visando atender as necessidades da empresa, focando prazo, orçamento e mercado;
Desenvolver um projeto de Produto, aplicando os conceitos existentes, visando atender as
necessidades da empresa e do mercado. Conduzir e realizar debates para o entendimento entre os
diversos participantes envolvidos em uma implantação de projeto;
Capacidade de aplicar e gerenciar cronogramas Pert CPM e Gantt;
Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software Excel;
Elaborar / desenvolver cronograma de atividades no software Ms_project;
Utilizar os conceitos para desenvolvimento de Projetos passo a passo nas suas quatro fases;
Utilizar / aplicar as ferramentas de avaliação / interpretação, Janela de Johari, Maslow, Análise
Maturidade x Liderança.
Ementa:
Definição de projeto; Diferença entre projetos e processos; Conceito de gerência de projetos; Ciclo de vida dos
projetos; Processos de gestão de projetos; Escopo de projetos; Cronograma de projetos (Gantt, PERT e C.P.M);
Custos e recursos do projeto; Análise dos riscos do projeto; Implementação e finalização de projetos.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
Modelos de Gestão e Estratégias;
Ferramentas de autoavaliação;
Manual de execução de um Projeto;
Software Excel;
Software Ms_ Project.
Bibliografia Básica:
Título
Gerência em Projetos
Administração de Projetos
Gestão de Projetos: Guia para o
exame oficial do PMI
Autor
VALERIANO,Dalton L.
MAXIMIANO, Antonio C.A.
Edição
2ª
Editora
Makron Books
Atlas
Ano
1998
2002
HELDMAN,KIM
3º
Campus
2006
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
90
Bibliografia Complementar
Título
Usando O MS project em
Gerenciamento de Projetos
Autor
Organização, Sistemas e Métodos
ARAUJO, L.C.G.
Edição
PRADO,Darci.
4º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Ano
FDG
1998
São Paulo:
Atlas
2008
91
Processamento de Materiais
Disciplina:
Módulo
Qualidade e Produtividade
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Abordar a parte de processamento de materiais, com técnicas recentes e em desenvolvimento na área. Avaliar
a interdependência entre as propriedades específicas de cada tipo dispositivo e o processamento de materiais
usado para confeccioná-lo. Propiciar ao estudante uma breve experiência relacionada aos materiais
poliméricos, metálicos e pláticos.
Competências e Habilidades:









Entender e aplicar os conceitos fundamentais dos materiais poliméricos apresentando-se uma visão
geral de como se constitui a área de materiais poliméricos no setor industrial;
Estabelecer uma visão geral da classe de materiais metálicos, correlacionando, os metais, suas
propriedades e suas principais aplicações no contexto industrial;
Identificar os materiais cerâmicos fornecendo noções básicas sobre suas composições e técnicas de
produção utilizadas pelas empresas;
Analisar a melhor forma de utilizar os materiais poliméricos, cerâmicos, e metálicos de forma a atender
as necessidades do mercado;
Entender o papel dos materiais na sociedade tecnológica;
Conhecer as principais classes de materiais e entender as suas propriedades básicas.
Entender a importância das propriedades dos materiais;
Identificar a estrutura e as propriedades dos polímeros, dos materiais cerâmicos, e dos metais;
Analisar casos de várias empresas, nacionais e multinacionais.
Ementa:
Introdução aos principais processos de transformação de Polímeros: Termoplásticos, Termofixos e
Elastômeros. Injeção, extrusão, extrusão e sopro, rotomoldagem, calandragem, termoformagem, poliestireno
espandido, poliuretano espandido, acabamento superficial de plásticos, moldagem com reação RIM,
compressão, compressão e transferência.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. O papel dos materiais na sociedade tecnológica;
II. As principais classes de materiais;
III. As propriedades básicas dos materiais;
IV. Introdução geral – polímeros;
V. Principais plásticos e fibras;
VI. Processamento de polímeros;
VII. Introdução geral – metais;
VIII.Estrutura, propriedades e aplicações de metais;
IX. Processos de fabricação de metais;
X. Definição de materiais cerâmicos;
XI. Estrutura cristalina;
XII. Processos envolvendo materiais cerâmicos.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
92
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Princípios de ciência e tecnologia
de materiais.
VAN VLACK, L.H.
Ciência e engenharia de materiais:
uma introdução
CALLISTER, W.D.
Tecnologia da usinagem dos
materiais
DINIZ, A.E.; MARCONDES,
F.C.; COPPINI, N.L.
Título
Autor
Propriedades dos materiais
cerâmicos
VAN VLACK, Lawrence Hall.
Ensaios dos materiais
SPIM, J.A.; GARCIA, A.;
SANTOS, C.A.
Edição
Editora
Rio de
Janeiro:
Campus
Rio de
Janeiro:
Livros
Técnicos e
Científicos
(LTC)
Ano
3º
Artliber
2002
Edição
Editora
São Paulo:
Edgard
Blucher
Ano
LTC
2001
1984
2002
Bibliografia Complementar
1º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
1973.
93
PIP Qualidade e Produtividade: Ciclo II
Disciplina:
Módulo
Qualidade e Produtividade
Carga
Horária
40 h/a
Objetivos:
Expandir as fronteira adotadas no módulo Qualidade e Produtividade para se ter, adicionalmente, qualidade e
produtividade organizacionais por meio de estudos de casos onde os alunos são levados a refletir sobre a
correlação existente entre as diversas disciplinas do módulo por meio da estruturação de uma linha de produção
baseada nos conceitos Lean e Qualidade. Esta linha de produção deve ter seus custos previamente calculados
e deve gerar lucro.
Competências e Habilidades:











Emprego das metodologias apresentadas de forma integrada no ambiente empresarial e industrial;
Base de gerenciamento inter-funcional (process management);
Desdobramento de políticas estratégicas no âmbito empresarial;
Gestão à vista;
Otimização dos benefícios para a organização e seus clientes;
Desenvolver a capacidade de compreender as modernas metodologias da área;
Aumentar a competitividade das empresas no mercado;
Trabalho em equipe;
Visão sistêmica;
Visão de negócio;
Liderança.
Ementa:
Qualidade em serviços; O moderno e o contemporâneo conceito de qualidade; O aprofundamento da qualidade
enquanto fator de promoção da produtividade (aplicação das ferramentas Lean em conjunto com normatizações
da qualidade, como a ISO 9000, 9001); Qualidade e produtividade nas organizações contemporâneas
(aplicação dos conceitos teóricos de qualidade e produtividade no projeto de pesquisa); Metodologia da
Pesquisa Científica e Tecnológica - Aspectos fundamentais; Avaliação de programas da qualidade.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Normas série ISO-9000;
II. Conceito e ferramentas da engenharia e análise do valor (EAV);
III. Conceituação de benchmarking;
IV. Técnicas de inspeção na fonte e sistema à prova de falhas (Poka Yoke);
V. Procedimentos de programa 5S’s (house keeping);
VI. Aperfeiçoamento contínuo (Kaizen);
VII. Ferramentas gerenciais da qualidade;
VIII.Aplicação de ferramentas de metodologia Seis Sigma.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
94
Bibliografia Básica:
Título
Ferramentas estatísticas básicas
para o Gerenciamento de
Processos
Planejamento, programação e
controle da produção
Movimento pela qualidade
Autor
Edição
WERKEMA,Maria C.
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M.
DRUMMOND, Helga
4 ed.
1º
Editora
Ano
FCO
1995
São Paulo:
Atlas
Littera Mundi
2001
2008
Bibliografia Complementar
Título
Autor
TQC-Controle da Qualidade Total
CAMPOS, Vicente Falconi.
Gestão da Qualidade
MARSHALL JR, Isnard
Edição
9ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Fundação
Christiano
Ottoni, UFMG
Editora FGV
Ano
1996
2008
95
Planejamento e Gestão de Sistemas da Qualidade
Disciplina:
Módulo
Planejamento da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Demonstrar conceitos referentes à qualidade sob perspectiva da gestão empresarial contemporânea,
competitividade como foco estratégico em um cenário de globalização de mercados. Casos da qualidade da
gestão em organizações.
Competências e Habilidades:

Interpretar os dados obtidos das Ferramentas da Qualidade para analisar as situações atuais e criar
condições para implementar mudanças para a criação de um ambiente empresarial focado na
qualidade;

Apresentar ferramentas e conceitos de Qualidade visando atender as necessidades competitivas para
sobrevivência no mercado global;







Definir métodos eficientes para o controle da qualidade;
Conhecer a História da Qualidade e seus Gurus;
Entender / discutir os conceitos de TQC;
Aplicar PDCA e SDCA em situações determinadas;
Entender / Interpretar a aplicação das Sete Ferramentas da Qualidade;
Resolver exercício com as Sete Ferramentas da Qualidade;
Apresentar palestras e seminários sobre ferramentas e conceitos de Qualidade para se debater em
classe.
Ementa:
Conceito e evolução da qualidade; Dimensões da qualidade; Sistemas de gestão da qualidade ISO (9001,
14000 e TS 16949); Planejamento da qualidade de produtos e processos (APQP e gestão por processos);
Ações corretivas e preventivas; Indicadores de desempenho e sua análise; Ferramentas da qualidade; Tomada
de decisão.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
96
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Modelo de TQC;
II. Ciclo PDCA e SDCA;
III. Sete Ferramentas da Qualidade;
IV. Estratificação;
V. Folha de Verificação;
VI. Diagrama Causa e Efeito;
VII. Gráfico de Pareto;
VIII.Histograma;
IX. Gráfico de Controle;
X. Diagrama de Dispersão;
XI. Kanban: 5 S;
XII. CCQ;
XIII.ISO 9000 / Gestão Ambiental;
XIV.
Just in Time;
XV. Seis Sigma;
XVI.
MPT.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Ano
9ª
Editora
Desenvolvime
nto
Alínea
Editora FGV
TQC, Controle da Qualidade Total
CAMPOS, Vicente Falconi
8ª
Gestão da Qualidade Total
Gestão da Qualidade
VIEIRA FILHO, Geraldo
MARSHALL JR, Isnard
Autor
Edição
Editora
Ano
1999
2008
Bibliografia Complementar
Título
Gestão da Qualidade em Tempos
de Mudança
Gestão da Qualidade: Teoria e
Casos
BRAVO, Ismael.
CARVALHO, M.M.; PALADINI,
E.P.
Alínea
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Campus
2005
97
Manutenção Industrial
Disciplina:
Módulo
Planejamento da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
O objetivo desta disciplina é demonstrar e aplicar as soluções dos diversos setores industriais, formando
pessoas capazes de implementar soluções efetivas nas suas organizações, garantindo processos de
manutenção com alto grau de qualidade. Além de oferecer os diversos aspectos relacionados com a gestão de
manutenção, o curso discute experiências práticas e promove o desenvolvimento do participante nas dimensões
técnicas, humanas e financeiras da manutenção industrial.
Competências e Habilidades:













Definir estratégia de manutenção coerente com as prioridades e capacidade da empresa;
Escolher filosofias adequadas à realidade da empresa;
Controlar atividades de manutenção garantindo o cumprimento dos programas propostos;
Gerenciar níveis de quebras, perdas e estoque de peças de reposição e seus custos;
Analisar e identificar origens de danos mecânicos e possíveis falhas;
Utilizar técnicas de manutenção, atribuição e estratégias;
Selecionar sistemas adequados de gestão da manutenção;
Demonstrar vantagens e desvantagens das técnicas adotadas;
Propor alternativas, reestruturação e melhoria no processo de manutenção e conservação do
maquinário e equipamentos;
Planejar compras e estoque de peças de reposição;
Cadastrar e codificar máquinas e equipamentos;
Análise de componentes e elaboração de instrução de manutenção;
Definir periodicidade e estatística aplicada à manutenção.
Ementa:
Organização, Planejamento e controle de manutenção. Aplicação de técnicas de manutenção de equipamentos
e instalações. Planejamento de estoque e compras e desenvolvimento de dimensões humanas, financeiras e
técnicas da manutenção industrial.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Manutenção: definição, histórico e objetivos;
II. Atribuições e estratégias da manutenção;
III. Sistemas de manutenção;
IV. Filosofias de manutenção: corretiva, preventiva, preditiva e TPM;
V. Análise de falhas dos elementos mecânicos;
VI. Manutenção de órgão de máquinas;
VII. Manutenção de conjuntos mecânicos;
VIII.Lubrificação.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
98
Bibliografia Básica:
Título
Administração da Manutenção
Função Manutenção
Indicadores e índices de
manutenção
Autor
KELLY, A. e HARRIS, M. J.
ALLAN KARDEC
Edição
FILHO, G.B.
1º
Título
Autor
Edição
Derrubando Mitos da Manutenção
CATTINI, O.
Manual de MSA
AIAG
Editora
Moderna
Abraman
Ciência
Moderna
Ano
1980
Editora
São Paulo:
Publicação do
autor
AIAG / IQA
Ano
2006
Bibliografia Complementar
3º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
1992
2002
99
PIP Planejamento da Produção: Ciclo I
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Planejamento da Produção
40 h/a
Objetivos:
Elaborar um Planejamento de produção, compras e logística de produtos ou serviços, atendendo as orientações
descritas no planejamento estratégico previamente desenvolvido pelo docente. O acadêmico deverá prever
neste planejamento: políticas de qualidade; fichas técnicas dos produtos ou serviços; cálculo dos custos,
estabelecendo a margem de contribuição.
Competências e Habilidades:
Trabalhar com restrições de capacidade de materiais e atender todos os pedidos no prazo;
Habilidade para determinar a melhor sequência de produção, minimizando os tempos de setup;
Determinar os níveis ideais de estoque que equilibram performance de entrega x volume de inventário;
Sincronizar os programas dos fornecedores com os atuais programas de produção;
Trabalhar com ferramentas de Programação Avançada de Produção.




Ementa:
Focalizar uma parcela do processo produtivo; Apresentar um conjunto de ferramentas que tem como finalidade
obter um processo estável, capaz e produtivo; Teoria das Restrições; A tomada de decisão e os métodos
analíticos à administração da produção; Técnicas de programação; O planejamento e o projeto dos sistemas e
processos de produção; Liberação da produção; Manutenção industrial; A definição e funções da programação
e controle da produção.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Procedimentos da tomada de decisão dentro do planejamento da produção;
Just-in-time - JIT;
Material Requirement Planning – MRP;
Empowerment dos trabalhadores;
Input & Output / Tipologia das Operações;
Posição da Administração da Produção na Organização.
Bibliografia Básica:
Título
Planejamento, programação e
controle da produção
Gestão da Qualidade Total
Administração da produção
operações
e
Autor
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M
VIEIRA FILHO, Geraldo
Edição
MOREIRA, D.A.
2ª
Autor
YOSHIKAZU, Tkahashi e
TAKASHI, Osada; TPM / MPT
Edição
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A.
1º
5ª
Editora
São Paulo:
Atlas
Alínea
Cengage
Learning
Ano
Editora
Ano
2008
2008
Bibliografia Complementar
Título
Manutenção Produtiva Total
Administração da produção e de
operações
IMAM
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
São Paulo:
Atlas
2005
100
Gestão de Pessoas e Liderança
Disciplina:
Módulo
Planejamento da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
A disciplina tem por objetivo desenvolver nos alunos a capacidade de compreender, analisar e atuar dentro do
contexto organizacional, observando e respeitando as diferenças existentes entre os diversos integrantes deste
universo.
A disciplina busca a compreensão dos fenômenos organizacionais, a partir da visão de recursos humanos
buscando alcançar a responsabilidade, os papéis e os resultados esperados da área de recursos humanos nas
organizações; os fenômenos e processos da área de recursos humanos como decorrentes das relações entre
as empresas e seus ambientes; a posição estratégica da área de recursos humanos no contexto organizacional.
Competências e Habilidades:

Compreender a amplitude da gestão de pessoas, que se estende desde o ambiente empresarial até o
desenvolvimento de equipes focadas na busca de resultados para as organizações;

Discutir questões conceituais e práticas que afetem diretamente a qualidade das relações interpessoais
no ambiente de trabalho;

Implementar ações que permitam conhecer e integrar a gestão das competências individuais visando
resultados pessoais e organizacionais;

Gerar senso crítico capaz de provocar auto- avaliação;


Desenvolver comportamentos e atitudes adequadas ao ambiente organizacional;
Valorizar o processo de comunicação a fim de garantir o entendimento por todos os membros
envolvidos;
Identificar as competências essenciais para desenvolver habilidades de interação em grupo;
Propiciar o trabalho em grupos de pessoas com habilidades e conhecimentos diferenciados gerando a
sinergia e a otimização de resultados;
Dominar técnicas e estilos de liderança a fim de conduzir pessoas em busca de objetivos profissionais.



Ementa:
O conceito de competência; Análise de cargos e funções na produção (descrição de cargo e matriz de
versatilidade); Treinamento no posto de trabalho; O conceito de liderança; Liderança x Chefia; Modalidades de
liderança; Liderança em ambientes estáveis e turbulentos; Liderança estratégica.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. A Natureza Humana;
II. Desenvolvimento de Competências;
III. Teorias sobre Motivação;
IV. Gestão de Liderança;
V. Trabalho em Equipe;
VI. Conceito de Coaching;
VII. Avaliação de Desempenho;
VIII.Gestão de Conflitos;
IX. Processo de Comunicação.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
101
Bibliografia Básica:
Título
Recursos Humanos- O capital
Humano das Organizações
Autor
Edição
Teoria da Comunicação Humana
PENTEADO, J.P.W. A
Gestão por Competências
DUTRA, J.S.
1º
Título
Autor
Edição
A Competência Essencial,
NISEMBAUM, Hugo
Liderança
GOLEMAN, Daniel
CHIAVENATO, Idalberto
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Pioneira
Gente
Ano
Editora
São Paulo:
Infinito
Elsevier
Ano
2004
1982
2001
Bibliografia Complementar
1º
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
1999
2008
102
Planejamento da Produção
Disciplina:
Módulo
Planejamento da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Ter acesso a informações técnico-gerenciais na área de administração e planejamento da produção,
entendendo o seu papel, objetivo e esclarecendo as atividades da Produção. Visitar organizações estruturadas
no mercado atual, vivenciando a Administração da Produção e seu planejamento na prática e conhecendo as
estratégias de operações. Desenvolver habilidades na implantação da qualidade na produção das empresas.
Conhecer ferramentas de planejamento e sua aplicação prática. Trabalhar a implantação da qualidade no
planejamento da produção. O aluno deverá estar apto a desenvolver estratégias de planejamento na produção,
trazendo para a prática, conceitos utilizados por grandes organizações da atualidade. Apresentar resoluções de
cases utilizando ferramentas estudadas dentro do planejamento Produção.
Competências e Habilidades:











Identificar estratégias de manufatura coerentes com as prioridades competitivas e baseadas no sistema
de administração da produção definido para a empresa;
Planejar, programar e controlar a produção de forma a atender as necessidades do mercado,
respeitando as restrições e os eventuais desvios nos recursos;
Classificar os diferentes tipos existentes de sistemas produtivos;
Identificar as estratégias de manufatura viáveis à realidade da empresa;
Determinar prioridades competitivas coerentes com a estratégia da empresa;
Efetuar o planejamento das vendas e operações (SOP);
Definir um programa mestre de produção viável;
Planejar as necessidades de materiais (MRP);
Planejar as necessidades de recursos de manufatura (MRPII);
Dominar os conceitos envolvidos no planejamento de necessidades da empresa (ERP);
Adotar sistemas híbridos no planejamento e controle da produção.
Ementa:
O conceito de planejamento organizacional; Plano de Vendas e Operações (orçamento para a produção); Plano
Mestre de Produção (PMP); Planejamento do sistema produtivo (produção puxada ou empurrada).
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Planejamento das necessidades de materiais (MRP);
II. Planejamento dos recursos da manufatura (MRPII);
III. Sistemas Integrados de Controle de Produção (MES);
IV. Planejamento de Recursos de empresa (ERP);
V. Sistema com capacidade finita (FCS);
VI. Sistemas avançados de planejamento de programação (APS);
VII. Teoria das Restrições (TOC);
VIII.Just in Time (JIT);
IX. Kanban;
X. Sistemas Híbridos;
XI. Gestão da Cadeia de Suprimentos.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
103
Bibliografia Básica:
Título
Planejamento, programação e
controle da produção
Análise da aplicação dos sistemas
baseados no conceito de
capacidade finita nos diversos
níveis da administração da
manufatura através de estudos de
caso.
Administração da produção e de
operações
Autor
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M.
Edição
5ª
ZATTAR, I.C.
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A.
1º
Autor
SLACK, N.; CHAMBERS, S.;
JOHNSTON, R.
Edição
MOREIRA, D.A.
2ª
Editora
São Paulo:
Atlas
Ano
2008
Florianópolis:
Universidade
de Santa
Catarina
2004.
São Paulo:
Atlas
2005
Bibliografia Complementar
Título
Administração da produção
Administração da produção e
operações
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Atlas
Cengage
Learning
Ano
2002
2008
104
PIP Planejamento da Produção: Ciclo II
Disciplina:
Módulo
Planejamento da Produção
Carga
Horária
40 h/a
Objetivos:
Apresentar e discutir as principais metodologias para a melhoria da produtividade; serão enfocadas a
aplicabilidade das metodologias e a relação das mesmas com os aspectos de qualidade, de custos, de tempo,
de flexibilidade e de inovação. Exposição dos conteúdos por meio de seminários relativos aos estudos de
casos, das aulas expositivas e exercícios diversos. Incentivar os debates as discussões em grupo, além da
participação ativa por meio de intervenções e dinâmicas de grupo. Os alunos ficarão responsáveis pela
apresentação (oral e escrita) dos casos estudados referentes ao Projeto Integrado do referido módulo. Elaborar
pesquisa de campo, participação em palestras com convidados especiais, bem como visitas a empresas
integram o programa.
Competências e Habilidades:







Desenvolver no aluno os conhecimentos necessários para a tomada de decisão;
Criar e implantar um planejamento de produção;
Controle da produção;
Trabalhar com restrições de capacidade de materiais e atender todos os pedidos no prazo;
Determinar a melhor sequência de produção, minimizando os tempos de setup;
Conhecimento para determinar os níveis ideais de estoque que equilibram performance de entrega x
volume de inventário;
Sincronizar os programas dos fornecedores com os atuais programas de produção;
Trabalhar com ferramentas de Programação Avançada de Produção.
Ementa:
Conceitos e Estrutura da Administração da Produção; Sistemas de Produção; Planejamento e Controle da
Produção; Desenvolvimento de Novos Produtos; Técnicas Modernas de Planejamento da Produção;
Manutenção Industrial; Balanceamento da Produção; Qualidade e Produtividade; Modelos de Qualidade;
Competitividade; Processo produtivo; A tomada de decisão; O planejamento e o projeto dos sistemas e
processos de produção; Liberação da produção; Controle da produção.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Metodologia de Solução de Problemas – MASP;
II. Procedimentos da Análise do Valor (EAV);
III. Teoria das restrições (TOC);
IV. Benchmarking;
V. Estudo de tempos e métodos;
VI. Sistema de troca rápida de ferramenta (SMED);
VII. Inspeção na fonte e sistema à prova de falhas (Poka Yoke);
VIII.Programação e controle da produção e simulação de sistemas;
IX. Tempos e Movimentos;
X. Controle da Qualidade por Toda a Empresa – CQTE;
XI. Sobrevivência, produtividade e Qualidade da produção;
XII. Administração de Produção inserida no Plano de Negócios Empresarial.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
105
Bibliografia Básica:
Título
Planejamento, programação e
controle da produção
Gestão da Qualidade Total
Administração da produção
operações
e
Autor
CORRÊA, H.L.; GANESI, I.G.N.;
CAON, M
VIEIRA FILHO, Geraldo
Edição
MOREIRA, D.A.
2ª
Autor
YOSHIKAZU, Tkahashi e
TAKASHI, Osada; TPM / MPT
Edição
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A.
1º
5ª
Editora
São Paulo:
Atlas
Alínea
Cengage
Learning
Ano
Editora
Ano
2008
2008
Bibliografia Complementar
Título
Manutenção Produtiva Total
Administração da produção e de
operações
IMAM
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
São Paulo:
Atlas
2005
106
Produção Enxuta
Disciplina:
Módulo
Tecnologia da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Preparar o aluno para aplicação das estratégias de produção e sistemas produtivos, orientando-o para a
produção enxuta. Conscientizar sobre os efeitos do desperdício e do melhoramento contínuo na produção
mapeando a cadeia de valor para aplicação de uma visão geral das práticas enxutas.
Competências e Habilidades:










Internalizar a cultura da busca pela eliminação de desperdícios – Mentalidade Enxuta entendendo e
aplicando os fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta;
Identificar as necessidades e buscar formas de atender aos requisitos da empresa através das
ferramentas dos sistemas enxutos;
Entender a evolução dos sistemas produtivos;
Entender a origem da produção enxuta e seu histórico;
Aplicar os princípios da Mentalidade Enxuta;
Analisar oportunidades sistêmicas através do A3 e do VSM;
Implantar os fundamentos e ferramentas dos Sistemas de Produção Enxuta;
Analisar cases de várias empresas, nacionais e multinacionais;
Aplicar as Regras em Uso;
Aplicar Sistemas de Medição de Performance em ambientes enxutos.
Ementa:
A origem do Sistema Toyota de Produção (TPS); Lean Manufacturing e a produção puxada (Just in Time);
Nivelamento da produção (Takt time, kanban e Heijunka Box); Grupos de trabalho de melhoria contínua
(Kaizen); Mapeamento do Fluxo de Valor; Poka-Yoke e Automação.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
107
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. TQM (Gerenciamento da Qualidade Total);
II. Mentalidade Enxuta;
III. Sistemas de Medição de Desempenho;
IV. Sistemas Puxados de Fabricação/Just in Time;
V. Autoqualidade;
VI. Fazendo Fluir os Materiais;
VII. 5S/Ilhotagem;
VIII.Gestão Visual;
IX. Poka Yoke;
X. Kaizen;
XI. Trabalho Padrão;
XII. PPCP;
XIII.Flat Storage;
XIV. Kanban;
XV. Manutenção Produtiva Total (MPT);
XVI. A3;
XVII. Mapeamento do fluxo de valor;
XVIII. Cell Design;
XIX. Troca Rápida de Ferramentas;
XX. QRQC;
XXI. Lean Office;
XXII. 3P’s;
XXIII. Matriz de Auto Qualidade.
Bibliografia Básica:
Título
Sistema Toyota de Produção
Mentalidade Enxuta
Autor
OHNO, Taichi
WOMACK, James
Edição
Editora
Ano
Fazendo acontecer a coisa certa
DENNIS, Pascal
1ª
Lean Institute
Brasil
2007
Título
Autor
Edição
A mentalidade enxuta nas
empresas
WOMACK, James P.
Aprendendo a enxergar
SHOOK, J.; ROTHER, M.
Bibliografia Complementar
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Rio de
Janeiro:
Elsevier
Lean Institute
Brasil
Ano
2004
108
Segurança e Saúde Ocupacional
Disciplina:
Módulo
Tecnologia da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Apresentar uma visão global da Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional, abordando os principais
elementos de gestão utilizados nessa área e proporcionar ao aluno uma visão crítica e construtiva frente às
novas tendências de mercado. Disponibilizar conhecimentos para que o aluno desenvolva e aplique as
principais técnicas utilizadas no âmbito da Segurança e da Saúde do trabalhador. Conhecer as Normas
Regulamentadoras – NR, relativas à Segurança e Medicina do Trabalho. Apresentar os principais conceitos
vinculados ao trabalho, sua evolução histórica, valorização pela sociedade e fatores motivacionais. Oportunizar
a interação entre a teoria e as práticas de Segurança do Trabalho e Saúde Ocupacional adotadas pelas
organizações. Estimular o interesse pela pesquisa, a análise e a avaliação organizacionais.
Competências e Habilidades:










Conhecer, interpretar as legislações, as convenções trabalhistas, previdenciária e normas de segurança
do país, avaliando seus impactos na organização;
Avaliar os impactos da gerados pelo serviço de saúde e segurança do trabalho numa Organização;
Analisar os aspectos da segurança e saúde ocupacional na gestão de recursos humanos;
Utilizar a legislação vigente;
Identificar as normas de segurança e a legislação vigente;
Estabelecer a integração da empresa com os canais de comunicação, sindicatos, delegacias regionais
do trabalho e a comunidade;
Identificar o desempenho do indivíduo, assim como os desvios de conduta;
Identificar os impactos da legislação previdenciária e trabalhista no país;
Aplicar os princípios de segurança, higiene e saúde ocupacional à gestão de recursos humanos;
Traçar medidas que atendam aos requisitos de segurança e saúde ocupacional nas organizações.
Ementa:
Definições e evolução histórica sobre trabalho. Valorização da atividade laboral na sociedade. Evolução
Histórica da Segurança do trabalho. A importância da satisfação no trabalho. Motivação e disfunções da
atividade laboral. Introdução a Higiene no trabalho. Normas técnicas de segurança do trabalho e saúde
Ocupacional. Nações de primeiros socorros e combate a incendeio.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
109
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Aspectos históricos de Higiene do trabalho;
II. Noções sobre atos e condições inseguras;
III. Identificação dos agentes de risco;
IV. Elaboração SESMT – NR 4;
V. Procedimentos para implantação de CIPA e realização da SIPAT;
VI. Noções sobre equipamentos de proteção individual e coletiva;
VII. Princípios do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
VIII.Noções sobre Laudo Técnico das Condições Ambientais de Trabalho – LTCAT;
IX. Noções sobre Insalubridade e Periculosidade;
X. Princípios do Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional - NR 07;
XI. Noções de Ergonomia;
XII. Procedimentos para Sinalização de Segurança;
XIII.Noções sobre Proteção contra Incêndio.
Bibliografia Básica:
Título
Lei nº 6.514, 22 de dezembro de
1977, Segurança e Medicina do
Trabalho
Gestão da Segurança e Higiene
no Trabalho
NRs 7, 9 e17: PCMSO, PPRA,
Ergonomia
Autor
Edição
PEREIRA FILHO, Hypolito do
Valle
Editora
Ano
Atlas
2001
Atlas
POSSIBOM, W.L.P.
1ª
LTR
2001
Autor
Edição
Editora
Ano
Bibliografia Complementar
Título
Política de Segurança e Saúde no
trabalho
Gestão de segurança do trabalho
e saúde ocupacional
ZOCCHIO, Álvaro,
ASFAHL, C.R.
Atlas
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Reichmann &
Affonso
2005
110
PIP Tecnologia da Produção: Ciclo I
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Tecnologia da Produção
40 h/a
Objetivos:
Estudar modificações necessárias nas metodologias de gestão da produção para tratar as diferentes categorias
de tecnologias da produção, principalmente aquelas advindas de mudanças de estratégia de produção e da
automação. A disciplina que visa enraizar as metodologias estudadas no curso através de elaboração de
trabalhos práticos em grupo e individual; Estudo para elaboração de solução aplicada a tecnologia da produção
com o intuito de acrescentar experiências e conhecimentos em diversas áreas, tais como liderança, recursos
humanos, cultura, tecnologia, entre outras, dentro da temática do módulo.
Competências e Habilidades:
Gerenciar equipes de trabalho em projetos dessa natureza;
Planejar e organizar serviços de produção;
Elaborar roteiros de implantação de trabalhos de tecnologia da produção;
Dominar e desenvolver competências intelectuais, técnicas, organizacionais e empreendedoras, a partir
do saber prático aplicado na elaboração e gerenciamento de processos de produção.




Ementa:
Sistematização de antecipações gerenciais na tecnologia da produção; Apresentar e discutir as principais
metodologias para a melhoria da produtividade; Enfocar a aplicabilidade das metodologias e a relação das
mesmas com os aspectos de qualidade na tecnologia da produção, abordando custos de tempo, de flexibilidade
e de inovação.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Sistemas informatizados de processo e processamento na produção;
Trabalho criativo;
Emprego da maquinaria na indústria;
Escoamento da produção;
Contexto de mudanças;
Processos decisórios.
Bibliografia Básica:
Título
Sistema Toyota de Produção
Autor
OHNO, Taichi
Edição
Introdução à Economia
ROSETTI, José Paschoal
2ª
Fazendo acontecer a coisa certa
DENNIS, Pascal
1ª
Título
Autor
Edição
A mentalidade enxuta nas
empresas
WOMACK, James P.
Sistema de Produção Toyota
SHINGO, Shigeo
Editora
São Paulo:
Atlas
Lean Institute
Brasil
Ano
2000
2007
Bibliografia Complementar
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Rio de
Janeiro:
Elsevier
Bookman
Ano
2004
1996
111
Jogos de Empresas e Administração de Conflitos
Disciplina:
Módulo
Tecnologia da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Sensibilizar o aluno para a importância da integração das pessoas da organização. Estimular a comunicação.
Transpor as barreiras físicas e interpessoais. Lidar com os conflitos interpessoais e de grupo. Desenvolver a
assertividade e as relações em grupo. Motivar. Orientar o aluno para satisfação dos colaboradores. Demonstrar
a importância dos trabalhos em equipe. Identificação dos tipos de liderança.
Competências e Habilidades:









Analisar a empresa de forma sistêmica, em busca de pontos da estratégia organizacional, em que os
jogos de empresas possam ser usados como vantagem competitiva e estar preparado, para como
gestor de recursos humanos, planejar e monitorar a condução deste processo;
Conhecer e identificar as características essenciais dos jogos que poderão ser utilizados dentro dos
processos de recursos humanos nas organizações;
Conhecer e analisar a correta utilização dos jogos no ambiente organizacional;
Como administrar conflitos nas Empresas;
Vivenciar de forma mais dinâmica o processo de aprendizagem para resolução de problemas;
Disseminar a utilização dos jogos, contribuindo para o alcance dos objetivos da organização;
Observar e verificar a cultura da organização por meio de utilização dos jogos e como estes podem
contribuir para as mudanças comportamentais e organizacionais;
Como agir em casos de conflito;
Desenvolver-se como negociador.
Ementa:
Competição e competitividade; Vantagem competitiva e diferencial estratégico; Mercado e ética; Estratégias de
atuação empresarial; Conflitos no ambiente corporativo e sua resolução; Gestão por conflitos.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
112
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Origem dos jogos;
II. Definição de jogo;
III. O jogo e sua importância na educação;
IV. Tipos de jogos;
V. O jogo e o lúdico;
VI. Estruturando jogos;
VII. Aplicando jogos;
VIII.O jogo como instrumento de desenvolvimento;
IX. Oficina de jogos;
X. Vivências e simulações;
XI. Estilo de Liderança;
XII. Administração de Conflitos;
XIII.Visão positiva do conflito;
XIV.
Possíveis causas do conflito;
XV. Níveis de conflito;
XVI.
Tipos de conflito;
XVII.
Áreas de conflito;
XVIII.
Conflitos interpessoais nas organizações;
XIX.
Conseqüências do conflito;
XX. Como administrar os conflitos.
Bibliografia Básica:
Título
Conversas Difíceis
Autor
STONE, Douglas.
Jogos de empresas.
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda.
Psicologia na mediação: inovando
gestão de conflitos interpessoais
FIORELLI, J.O.; MLHADAS JR,
M.J.O.; MORAES, D.L.
Autor
Edição
Editora
Alegro
São Paulo:
Pearson
Makron
Books.
Ano
1ª
LTR
2004
Edição
Editora
São Paulo:
Madras
Campus
Ano
2005
Bibliografia Complementar
Título
Jogos e Técnicas Vivenciais nas
Empresas
Gestão de Pessoas
JALOWITZKI, Marise.
CHIAVENATO, Idalberto
3ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2007
2008
113
Cenários Econômicos
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Tecnologia da Produção
80 h/a
Objetivos:
Introdução aos principais conceitos de economia, principalmente aqueles que afetam diretamente o
planejamento financeiro. Análise de índices de comportamento, previsão de taxas de crescimento, relação entre
produção e custos e outros fatores que permitem traçar cenários econômicos sobre o contexto de tomada de
decisão das organizações.
Competências e Habilidades:
Analisar as realidades nos cenários econômicos local, setorial e nacional, identificando as
transformações e apresentar alternativas econômicas para implementar mudanças.
Avaliar ações relativas aos recursos financeiros no ambiente das organizações, baseado nas análises
do ambiente econômico;
Reconhecer os movimentos econômicos à gestão de valores das organizações;
Identificar necessidades econômicas adequadas ao planejamento financeiro da empresa;
Organizar dados econômicos a serem utilizados na gestão financeira;
Dimensionar recursos de acordo com os mercados e aos fluxos produtivos e financeiros.






Ementa:
Conhecimento das principais variáveis que atuam na economia e que podem influenciar no comportamento da
empresa. O planejamento financeiro, quando bem elaborado, requer avaliações de estimativa de crescimento
da economia, taxas de inflação, atuação política, contexto produtivo internacional, câmbio e outros fatores que
procuram prever o comportamento dos agentes econômicos no futuro.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
Definições de agentes e fatores econômicos;
Fundamento de microeconomia;
Fundamento de macoreconomia;
Noções de interação dos agentes econômicos;
Conceito de instrumentos de política monetária.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Introdução à Economia
ROSETTI, José Paschoal.
2ª
Manual de Economia
Equipe de Professores FEA/USP
3ª
Microeconomia
ANDRADE, E.; MADALOZZO, R.
1ª
Título
Autor
Edição
Conversando sobre Economia
OLIVEIRA, Eduardo de.
1ª
Estratégia competitiva: técnicas
para análise da indústria e da
concorrência
PORTER, Michael E.
2ª
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Saraiva
Publifolha
Ano
Editora
São Paulo:
Alinea
Ano
Campus
2005
2000.
2001
2003
Bibliografia Complementar
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2002
114
PIP Tecnologia da Produção: Ciclo II
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Tecnologia da Produção
40 h/a
Objetivos:
Os cases estudados tem como objetivos, fornecer oportunidades aos acadêmicos e professores dos cursos de
aprofundar os conhecimentos, fazendo com que haja um engrandecimento da preparação dos alunos para as
novas tecnologias e expectativas do mercado de trabalho; Ambientar os alunos com os exercícios de funções
gerenciais de produção industrial e tecnológica, por meio de técnicas empresariais e de práticas
comportamentais e afins no cenário macroeconômico global.
Competências e Habilidades:






Desenvolver e discutir os aspectos e determinações tecnológicas que fazem do aumento da
competitividade e produtividade uma variável importante no aumento da produção tendo por base a
tecnologia da produção;
Estudar as principais técnicas de Previsão Tecnológica, suas classes e aplicações;
Gerenciar equipes de desenvolvimento de projetos tecnológicos de produção;
Planeja e organiza serviços de produção industrial, elaborando roteiros com cronograma de execução;
Elaboração e gerenciamento de processos e projetos da produção;
Capacidade de aplicação prática de técnicas selecionadas de previsão tecnológica.
Ementa:
Metodologias para atingir qualidade e produtividade com uso da tecnologia; A tecnologia da produção como
processo que focalize o cliente final e a competição, bem como satisfaça as restrições impostas pelo sistema de
produção existente; Enfatizar os principais conceitos e sua aplicação ao caso concreto; Processo e organização
da produção: Aplicação de ferramentas tecnológicas; Visões: japonesa, americana, européia e brasileira da
aplicação da tecnologia no processo produtivo.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Ferramentas de gerenciamento da produção;
II. Modelos e plantas da cadeia produtiva;
III. Sistemas informatizados de processo e processamento na produção;
IV. Trabalho criativo;
V. Conceitos procedimentais da tecnologia da produção processo empresarial;
VI. Emprego da maquinaria na indústria;
VII. Escoamento da produção;
VIII.Contexto de mudanças;
IX. Processos decisórios.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Sistema Toyota de Produção
OHNO, Taichi
Introdução à Economia
ROSETTI, José Paschoal
2ª
Fazendo acontecer a coisa certa
DENNIS, Pascal
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Atlas
Lean Institute
Brasil
Ano
2000
2007
115
Bibliografia Complementar
Título
Autor
A mentalidade enxuta nas
empresas
WOMACK, James P.
Sistema de Produção Toyota
SHINGO, Shigeo
Edição
Editora
1ª
Rio de
Janeiro:
Elsevier
Bookman
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Ano
2004
1996
116
Gestão Ambiental e Responsabilidade Social
Disciplina:
Módulo
Administração da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Desenvolvimento do senso crítico a cerca das controvérsias sobre o termo desenvolvimento sustentável;
problemas, causas e fontes de poluição; economia da poluição; consumo, empresa e meio ambiente;
importância da gestão dos recursos ambientais; tomada de decisões em função do custo benefício;
responsabilidade sócio-ambiental nas organizações; questão ambiental no Brasil.
Competências e Habilidades:










Compreender as interações dos sistemas produtivos com o meio ambiente, gerenciando a utilização de
recursos naturais e energéticos, a geração de resíduos e, as emissões atmosféricas;
Planejar modelos gestão ambiental de responsabilidade social de acordo com as normas das séries
ISSO 14000 e 16000;
Explorar mecanismos administrativos necessários à gestão ambiental;
Implantar e manter sistemas de gestão ambiental de acordo com normas internacionais (ISSO14000);
Reconhecer as atribuições e competências dos órgãos públicos do Sistema Nacional de Meio Ambiente;
Utilizar instrumentos de gestão ambiental aplicáveis a sistemas produtivos;
Integrar sistema de gestão ambiental ao sistema de gestão pela qualidade total;
Gerenciar a utilização de recursos naturais para obtenção de matéria-prima e energia;
Gerenciar a geração de resíduos, efluentes e emissões atmosféricas;
Implantar e manter sistema de gestão responsabilidade social de acordo com a norma (ISSO16000).
Ementa:
Política de desenvolvimento integrado e suas características. Inserção do meio ambiente no
planejamento econômico. Base legal e institucional para a gestão ambiental. Instrumentos de gestão e suas
implementações: Conceitos e práticas. Tratamento de efluentes na indústria. Gestão ambiental como fator de
aumento de produtividade em função da economia de recursos naturais e diminuição de geração de resíduos.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
117
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Princípios da conscientização ambiental;
II. Fundamentos de rotulagem ambiental e selos verdes;
III. Fundamentos de gestão da água;
IV. Procedimentos para a redução da poluição hídrica;
V. Fundamentos de gestão da qualidade do ar;
VI. Noções sobre tecnologia de controle de poluição do ar;
VII. Fundamentos de gestão de recursos energéticos;
VIII.Fundamentos de gestão de resíduos sólidos;
IX. Noções sobre tratamento e disposição de resíduos sólidos;
X. Procedimento para obter licenciamento ambiental;
XI. Fundamentos de certificação Ambiental (ISSO 14000);
XII. Noções sobre legislação ambiental;
XIII.Avaliação de ciclo de vida;
XIV. Princípios de gestão ambiental;
XV. Procedimentos para implantação de sistema de gestão ambiental;
XVI. Noções de Aspectos e Impactos Ambientais;
XVII. Modelo e instrumentos de gestão ambiental;
XVIII. Procedimentos de certificação da Responsabilidade Social.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Qualidade e Gestão Ambiental.
MOURA, L.A.A
Gestão Ambiental – enfoque
estratégico Aplicado ao
Desenvolvimento Sustentável
Gestão e Responsabilidade Social
Edição
ANDRADE, R.O.B; Tachizawa,
T; Carvalho, A.B.
Editora
Juarez de
Oliveira
Ano
2002
Mackron
Books
2002.
ZARPELON, M.I.
1ª
Qualitymark
2006
Autor
Edição
Editora
Ano
Qualitymark
2003
Vozes
2006
Bibliografia Complementar
Título
AS 8000 – O modelo ISO 9000
Aplicado à Responsabilidade
Social
Responsabilidade Social
Empresarial
OLIVEIRA, Marcos Antonio L. de
KARKOTLI, Gilson.
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
118
Ergonomia
Disciplina:
Módulo
Administração da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Ao final da disciplina o aluno deverá ser capaz de descrever as noções teóricas básicas da inter-relação
homem-trabalho; identificar as principais técnicas de análise do trabalho; e, associar as principais técnicas de
análise do trabalho ao referencial teórico norteador.
Competências e Habilidades:









Entender e aplicar os conceitos fundamentais e os desenvolvimentos mais recentes referentes à área
de organização do trabalho;
Estabelecer uma visão geral da evolução das diferentes formas de organização do trabalho,
relacionando com as formas atualmente encontradas;
Identificar os conceitos básicos da Ergonomia;
Estabelecer a integração de conceitos relativos ao trabalho humano no seu repertório de questões
ligadas aos problemas de projeto;
Entender a importância dos aspectos relativos à organização do trabalho, dadas as necessidades de
integração e flexibilidade dos sistemas produtivos;
Conhecer as principais formas de organização do trabalho encontradas atualmente nas empresas;
Entender a importância da ergonomia no cotidiano das empresas;
Identificar a relação existente entre ergonomia e problemas no projeto;
Analisar casos de várias empresas, nacionais e multinacionais.
Ementa:
Conceitos, características e desenvolvimento da ergonomia. Principais componentes do trabalho. Os sistemas
homem-máquina. Os métodos e técnicas para o estudo do ambiente físico de trabalho.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
Evolução dos modos de produção e o início da divisão do trabalho;
Taylorismo e Fordismo;
Organização informal;
Processos de produção e automação;
A questão da organização do trabalho, e as necessidades das empresas modernas: produtividade,
qualidade, flexibilidade e competitividade;
VI. As mudanças do arranjo funcional à manufatura celular;
VII. Os novos modelos de organização do trabalho: Just in time e "sistema Toyota de produção": conceito
clássico Evoluções recentes;
VIII.Implantação de mudanças organizacionais;
IX. Conceitos gerais: ergonomia;
X. Metodologia de análise Ergonômica do Trabalho;
XI. Contribuições da ergonomia para o projeto do trabalho; dos postos de trabalho; dos sistemas de
informação; das ferramentas de trabalho e da organização do trabalho;
XII. A atividade humana como ponto de partida para projetos;
XIII.Noções de esforço físico e biomecânica e antropometria;
XIV.
Noções de conforto no meio ambiente e de fadiga humana.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
119
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Ergonomia
LAVILLE, A.
Por Dentro do Trabalho:
Ergonomia: Método e Técnicas
WISNER, A.
Ergonomia
FALZON, Pierre
1ª
Título
Autor
Edição
Compreender o trabalho para
transformá-lo.
GUÉRIN et al.
Ergonomia do objeto: sistema
técnico de leitura ergonômica
FILHO, J.G.
Editora
São Paulo:
Edusp
São Paulo:
FTD
Edgard
Blucher
Ano
Editora
São Paulo:
Edgard
Blücher
Ano
Escrituras
2003
1977
1987
2007
Bibliografia Complementar
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2001
120
PIP Administração da Produção: Ciclo I
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Administração da Produção
40 h/a
Objetivos:
Propiciar os conhecimentos necessários à capacitação e ao aperfeiçoamento de profissionais para atuar na
Gestão da Produção, por meio da formulação de estratégias, planejamento e gestão dos recursos disponíveis
da produção, relacionando a fundamentação teórica à aplicação prática do conteúdo.
Competências e Habilidades:






Capacidade de decisão, planejamento, organização, direção e controle da gestão da cadeia de
produção;
Gerenciamento de recurso: pessoal, espaço, tempo, informação e conhecimento, instalações, máquinas
e equipamentos de tecnologia, com vista a atingir os resultados a administração estratégica
empresarial;
Desenvolver mão de obra sólida e treinada;
Desenvolver, gerenciar e usar o conhecimento;
Utilizar sistemas avançados de manufatura, processos, equipamentos e tecnologias;
Integrar as diversas fontes de vantagem competitiva da empresa.
Ementa:
Visão prática dos sistemas de produção, planejamento da capacidade, de previsão de demanda com
planejamento agregado da produção – PAP e Planejamento mestre da produção – PMP. Gestão de estoques e
Planejamento das necessidades dos materiais – MRP. Programação da produção. Just in time. Kanban. Teoria
das restrições – TOC. Aplicação dos sistemas supra no case estudado devendo ser concebidos diferentes
formas organizacionais, selecionadas em sintonia com a estratégia competitiva da empresa foco do estudo
elaborado pelo docente.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
Compreensão da manufatura artesanal;
One Best Way – Taylor;
Produção em massa;
Sistema Toyota;
Aplicabilidade da máxima eficiência combinada com menor custo, qualidade, entrega, flexibilidade,
serviços e meio ambiente;
VI. Planejamento mestre da produção – PMP;
VII. Gestão de estoques e Planejamento das necessidades dos materiais – MRP;
VIII.Programação da produção;
IX. Just in time – JIT;
X. Kanban;
XI. Metodologia de Solução de Problemas – MASP.
Bibliografia Básica:
Título
Administração da Produção
Introdução a Teoria Geral da
Administração
Introdução à administração:
Edição compacta
Autor
SLACK,Nigel.
Edição
3ª
Editora
Atlas
Ano
2002
CHIAVENATO, Idalberto.
60ª
Campus
2000
MAXIMIANO, A.C.A.
1ª
Atlas
2006
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
121
Bibliografia Complementar
Título
Projeto organizacional de
produção integrada e flexível
Gestão de estoques na cadeia de
suprimentos: decisões e modelos
quantitativos
Autor
Edição
SALERNO, M. S.
WANKE, Peter
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
EPUSP/PRO
Ano
Atlas
2008
1998
122
Relações Trabalhistas e Sindicais
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Administração da Produção
80 h/a
Objetivos:
Conhecer a legislação trabalhista para maior segurança na aplicação dessas leis no tocante as relações
profissionais do responsável pelos recursos humanos. Planejar e desenvolver soluções legais para os
problemas de recursos humanos relacionados às Relações Sindicais. Otimizar as relações de trabalho para
evitar conflitos ligados aos conflitos coletivos e contrato de trabalho. Investigar a relação Empregado e
Empregador abordando os temas: assedio moral, Assedio sexual. Estudar a suspensão e interrupção do
contrato de trabalho, duração do trabalho, cessação do contrato de trabalho, aviso prévio, estabilidade e FGTS.
Conhecer as formas de identificação e registro profissional, trabalho da criança, do adolescente e do portador
de necessidades especiais.
Competências e Habilidades:








Conhecer os detalhes do cenário sindical brasileiro;
Estar apto a relacionar-se com os funcionários;
Ter noções da Legislação Trabalhista;
Relacionar-se adequadamente com Funcionários;
Gerenciar o Clima Organizacional;
Entender uma Convenção Coletiva e implicações para a empresa;
Saber prevenir a empresa contra reclamações trabalhistas;
Saber o conceito de tercerização.
Ementa:
Retrospectiva do movimento sindical. Liberdade sindical. Autonomia sindical. A organização sindical. A
representação dos trabalhadores nas empresas. O funcionamento da área de Relações Trabalhistas e
Sindicais. Negociação Trabalhista e Dissídios Coletivos. Greve. Breves noções de direito processual do
trabalho. Papel do Preposto. Junta de conciliação. Órgãos Fiscalizadores.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Sindicatos;
II. Data Base/Dissídio Coletivo;
III. Convenção Coletiva;
IV. Técnicas de Negociação;
V. Demissão;
VI. Faltas Legais;
VII. Medidas Disciplinares;
VIII.Prevenção de reclamações trabalhistas;
IX. Assédio Moral;
X. Assédio Sexual;
XI. Terceirização.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
CLT
CARRION, Valentim
33ª
VIANNA, Cláudia S Vilela
6ª
COSTA, S.A.
1ª
Manual Prático de Relações
Trabalhistas
A prática das novas relações
trabalhistas
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Saraiva
São Paulo:
LTR
Ano
Atlas
1997
2006
2004
123
Bibliografia Complementar
Título
Comentários à Consolidação das
Leis do Trabalho
Remuneração, benefícios e
relações de trabalho
Autor
Edição
CARRION, Valentim
30ª
CHIAVENATO, Idalberto
6ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
São Paulo:
Saraiva
Ano
Manole
2008
2005
124
Administração da Produção
Disciplina:
Módulo
Administração da Produção
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Propiciar os conhecimentos necessários à capacitação e ao aperfeiçoamento de profissionais para atuar na
Gestão da Produção, por meio da formulação de estratégias, planejamento e gestão dos recursos disponíveis
da produção, relacionando a fundamentação teórica à aplicação prática do conteúdo.
Competências e Habilidades:


Desenvolver uma visão sistêmica e abrangente do processo de Gestão da Produção dentro do contexto
da Gestão Organizacional;
Reconhecer e Compreender as várias Estratégias e Correntes Administrativas que envolvem o
processo de Gestão da Produção bem como as várias formas de Organização dos Sistemas
Produtivos;

Desenvolver um Raciocínio Crítico sobre os vários Conceitos, Modelos e Ferramentas voltados a
Gestão da Produção;

Identificar e Aplicar os Conceitos e Ferramentas Básicas de Gestão da Produção no Ambiente Fabril;

Identificar e Aplicar Modelos de Organização do Trabalho no ambiente organizacional;

Planejar e Aplicar Conceitos Básicos de Planejamento Estratégico, Tático e Operacional do Processo
Produtivo;

Analisar Criticamente Modelos e Ferramentas aplicadas no Ambiente Fabril buscando a otimização da
Produtividade dentro do contexto de cada organização.
Ementa:
Sistemas de produção. Planejamento da capacidade. Previsão de demanda. Planejamento agregado da
produção – PAP. Planejamento mestre da produção – PMP. Gestão de estoques e Planejamento das
necessidades dos materiais – MRP. Programação da produção. Just in time. Kanban. Teoria das restrições –
TOC.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Conceitos de O&M;
II. Conceitos de Adm da Produção;
III. Conceitos de Organização;
IV. Teorias da Administração da Produção;
V. Modelos de Produção;
VI. Teoria dos Sistemas;
VII. Teoria da Administração por Objetivos;
VIII.Conceitos de Planejamento Estratégico, Tático e Operacional da Produção;
IX. Estruturas Organizacionais;
X. Teorias para Otimização da Produção;
XI. Métodos de Apoio a Produção.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
125
Bibliografia Básica:
Título
Sistemas, Organização e Métodos
Administração da Produção
Administração da produção e de
operações
Autor
CRUZ,Tadeu
SLACK,Nigel
Edição
3ª
3ª
CORRÊA, H.L., CORRÊA, C.A.
1º
Autor
Edição
Editora
Atlas
Atlas
São Paulo:
Atlas
Ano
2002
2002
Editora
Ano
Pioneira
2002
Atlas
2007
2005
Bibliografia Complementar
Título
Administração da produção e
operações
Planejamento, programação e
controle da produção
MOREIRA, Daniel A.
CAON, Mauro
5ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
126
PIP Administração da Produção: Ciclo II
Disciplina:
Módulo
Administração da Produção
Carga
Horária
40 h/a
Objetivos:
Propiciar os conhecimentos necessários à capacitação e ao aperfeiçoamento de profissionais para atuar na
Gestão da Produção, por meio da formulação de estratégias, planejamento e gestão dos recursos disponíveis
da produção, relacionando a fundamentação teórica à aplicação prática do conteúdo; Produção na organização;
Tipos de sistemas de produção; Atividades da administração da produção; Funções gerenciais na administração
da produção; Visão estratégica da administração da produção; Papel estratégico e objetivos da produção;
Projeto de sistemas e gestão da produção.
Competências e Habilidades:











Capacidade de elaboração de um sistema produtivo bem como julgar a forma mais adequada para se
produzir um bem ou serviço;
Senso crítico para elaboração de estratégias organizacionais da função produção, desenvolvimento de
relacionamentos interpessoais através de trabalhos em grupo, ampliação da capacidade de análise de
situações que envolvem o dia-a-dia da produção.
Criação de um sistema produtivo através das técnicas apresentadas em uma empresa real e
gerenciamento de objetivos da função produção, com sensibilidade para enxergar os desafios do
turbulento mercado atual.
Desenvolver atitude pró-ativa e ética na solução de problemas e melhorias nos processos produtivos
com senso de urgência.
Desenvolver critérios competitivos;
Habilidade para agregar: custo e qualidade, flexibilidade, inovação, desempenho de entrega, velocidade
de lançamento de novos produtos;
Compartilhar em todo no processo de administração serviço, controle, responsabilidade ambiental e
social;
O aluno entenderá que o gestor de operações participa da escolha dos critérios estratégicos, definindo
como focar seus recursos operacionais para dar suporte à estratégia competitiva da empresa;
Consciência para transformar suas ações em operações de vantagem competitiva;
Trabalhar com os três níveis estratégicos: corporativa, negócios e funcionais;
Competência e habilidade para encarar um novo paradigma.
Ementa:
Visão prática dos sistemas de produção, planejamento da capacidade, de previsão de demanda com
planejamento agregado da produção – PAP e Planejamento mestre da produção – PMP. Gestão de estoques e
Planejamento das necessidades dos materiais – MRP. Programação da produção. Just in time. Kanban. Teoria
das restrições – TOC, com vistas a utilização de novas tecnologias aplicadas a caso estudado, visando maior
flexibilidade em projetos e mix de produtos, rápidas respostas as mudanças de mercado.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
127
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Rede de Valor de Operações – RVO;
II. Estratégias Genéricas de Operações – PORTER;
III. Compreensão da manufatura artesanal;
IV. One Best Way – Taylor;
V. Produção em massa;
VI. Sistema Toyota;
VII. Aplicabilidade da máxima eficiência combinada com menor custo, qualidade, entrega, flexibilidade,
serviços e meio ambiente;
VIII.Planejamento mestre da produção – PMP;
IX. Gestão de estoques e Planejamento das necessidades dos materiais – MRP;
X. Programação da produção;
XI. Just in time – JIT;
XII. Kanban;
XIII.Metodologia de Solução de Problemas – MASP.
Bibliografia Básica:
Título
Administração da Produção
Introdução a Teoria Geral da
Administração
Introdução à administração:
Edição compacta
Autor
SLACK,Nigel.
Edição
3ª
Editora
Atlas
Ano
2002
CHIAVENATO, Idalberto.
60ª
Campus
2000
MAXIMIANO, A.C.A.
1ª
Atlas
2006
Autor
Edição
Editora
São Paulo:
EPUSP/PRO
Ano
Atlas
2008
Bibliografia Complementar
Título
Projeto organizacional de
produção integrada e flexível
Gestão de estoques na cadeia de
suprimentos: decisões e modelos
quantitativos
SALERNO, M. S.
WANKE, Peter
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
1998
128
Técnicas de Negociação e Compras
Disciplina:
Módulo
Carga
Horária
Gestão Empresarial
80 h/a
Objetivos:
O objetivo básico da disciplina é levar os alunos a compreender e identificar os diferentes aspectos e visões da
negociação, que possam ser adequadas às práticas atuais, desde as mais simples até as mais complexas,
envolvendo os mais variados temas e montantes. Outro objetivo é capacitar os alunos a entender que, mais
importante que o uso de estratégias inovadoras para obter o melhor acordo é concentrar esforços a
compreender o sentido das causas de conflito e a base para estabelecer relacionamentos duradouros.
Competências e Habilidades:

Praticar as habilidades comportamentais da negociação, visando os melhores resultados para a
empresa;

Atuar no processo de seleção e desenvolvimento de fornecedores;

Reconhecer considerações estratégicas relevantes, estrutura e organização de compras e
desenvolvimento e evolução da atividade;
Empregar as variáveis-chave de compras, como qualidade, quantidade, tempo, preço e fonte de
suprimentos nas negociações;
Capacidade de lidar com mudanças, resolução de problemas, tomada de decisão, identificação de
oportunidades na negociação;
Dominar fatores que moldam o desenvolvimento da função compras.



Ementa:
A crescente importância da negociação na atualidade. Bases evolutivas da negociação. Conflito. Questão legal
e ética das negociações. Características das negociações. Emoções e sentimentos na negociação. Razões
motivacionais geradoras das vontades. O processo de negociação. Contexto internacional das negociações.
Negociações globais.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Conhecer os estilos de negociação e dos negociadores;
II. Conhecer os ambientes da negociação;
III. Fatores condicionantes da compra;
IV. Como negociar com cada estilo de negociado;
V. Como gerar confiança na negociação;
VI. Superação de impasses: estratégias e táticas;
VII. Negociação ganha-ganha e outros tipos;
VIII.Como proceder com todo tipo de compra (urgente, rotineira, esporádica, etc.);
IX. Roteiro para avaliar uma negociação.
Bibliografia Básica:
Título
Negociação para Compradores
Compras
Autor
COSTA, Roberto Figueiredo.
JONES, David
Edição
Estrat[égia de compras
FILHO, A.O.C.
1ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Edicta
Atlas
Ciência
moderna
Ano
2006
129
Bibliografia Complementar
Título
Negociação baseada em
estratégia
Técnicas de negociação
Autor
MELO, José Carlos Martins F.
de.
Christopher, Elizabeth M.
Edição
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Editora
Ano
Atlas
Clio Editora
130
Custos Empresariais
Disciplina:
Módulo
Gestão Empresarial
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Compreender os conceitos de gestão de custos, suas variáveis e sua aplicação na identificação e gestão de
custos da produção no ambiente empresarial.
Competências e Habilidades:










Conhecer os custos empresariais envolvidos nos processos produtivos das empresas, objetivando
minimizá-los, a fim de maximizar os resultados financeiros da empresa;
Analisar as variações dos custos de produção de bens e serviços, percebendo seu impacto sobre a
margem de lucro da empresa;
Avaliar dentre os métodos existentes de custeio, qual o melhor método para implantar numa empresa,
de acordo com o processo produtivo;
Utilizar terminologias específicas de custos;
Identificar os custos empresariais;
Efetuar a correta classificação dos gastos da empresa;
Efetuar rateios dos custos indiretos;
Utilizar métodos de custeio e critérios de avaliação de estoques;
Apurar resultados, margem de contribuição e ponto de equilíbrio;
Apurar as causas das variações de custos empresariais para a gestão da empresa.
Ementa:
Conceitos Básicos de Custos. Classificação dos Custos. Fixos e Variáveis, Diretos e Indiretos.
Departamentalização e Rateio de Custos. Centros de Custos de Produção. Centros de Custos de Apoio.
Critérios de Rateio. Custeamento por Centros de Custos. Sistema de Custeio por Atividade - ABC.
Procedimentos para coleta de dados. Atividades que agregam e não agregam valor. Rateio convencional e
direcionamento de Custos. Roteiro de Implantação. Custeio Variável/Direto. Ponto de Equilíbrio. Despesas e
Ganhos. Restrições (Gargalos) Internos e Externos. Mix de Produção e Vendas. Formação de Preço de
Vendas. Preço, Margem e Mark Up. Impostos Incidentes sobre o Preço. Preços e Custos à Vista e à Prazo.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Conceito de contabilidade de custos industriais;
II. Definições de termos e classificações contábeis;
III. Procedimento para separação de custos e despesas;
IV. Procedimento para classificação dos gastos;
V. Metodologia de avaliação de estoques;
VI. Metodologia de sistema de custeios;
VII. Procedimentos para cálculo do resultado financeiro da empresa.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
131
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Contabilidade de Custos
MARTINS, Eliseu
9ª
Gestão Estratégica de Custos
NAKAGAWA, Masayuki
1ª
Gestão de custos: uma
abordagem prática
WERNKE, Roger
2ª
Autor
Edição
SANT FILHO, Armando de
4ª
BERTI, Anelio
1ª
Editora
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
São Paulo:
Atlas
Ano
Editora
São Paulo:
Atlas
Ano
Ícone
1999
2003
2000
2004
Bibliografia Complementar
Título
Análise de balanços para Controle
Gerencial
Análise do capital de giro: teoria e
prática
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2004
132
PIP Gestão Empresarial: Ciclo I
Disciplina:
Módulo
Gestão Empresarial
Carga
Horária
40 h/a
Objetivos:
Qualificar os alunos para desenvolver um padrão de eficiência e eficácia no gerenciamento das atividades,
pessoas, times dentro de organizações privadas e públicas; Alinhar e aprimorar ações e o conceito de
criatividade e liderança aliadas a um compromisso ético-profissional; Preparar o aluno para os desafios da
Gestão Empresarial: Administrar e liderar; O processo criativo; Dinâmica Organizacional: desafios da liderança
nas equipes; Ações para estimular a criatividade e fortalecer as práticas de liderança transformadora;
Metodologia de intervenção em equipes visando ao alto desempenho.
Competências e Habilidades:







Influenciar o processo de mudança organizacional;
Construir espaços nas organizações para facilitar as discussões e questionamentos do grupo;
Refletir sobre o papel da liderança tendo em vista as novas formas de organização do trabalho, suas
habilidades, competências e a respectiva gestão da informação;
Diferencial competitivo;
Desenvolvimento de mente analítica capaz de avaliar grandes números de informação e dados
rapidamente;
Comunicação clara e persuasão;
Capacidade de decisão, flexibilidade, julgamento empresarial.
Ementa:
O processo de gestão empresarial e o gestor de negócios; Evolução da Administração; Pensamento
empreendedor; As mudanças e os cenários da gestão de negócios; Ferramentas computacionais para
verificação de produtividade individual; Matriz de Oportunidades x Ameaças; Vantagens Competitivas; Visão do
Futuro; Parâmetros de Avaliação.
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
Sistemas de Gestão: ERP, PCP, BI, CRM e automação;
Os tipos de operações de produção;
Aplicação dos modelos de transformação na gestão empresarial;
Modelos de administração da estratégica e empresarial;
Atividade da gestão empresarial;
Os fundamentos do sucesso estratégico, objetivos de desempenho da produção e quais os benefícios
internos e externos que derivam do fato de exceder-se em cada um deles;
VII. Técnicas, ferramentas e modelos de verificação dos resultados empresariais;
VIII.Diferença entre as visões “requisitos de mercado” e “recursos de produção” da estratégia da produção e
como pode ser montada a estratégia da produção para obtenção de resultados;
IX. Projetos de sistemas de gestão da Produção empresarial.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
133
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Gestão Estratégica de Custos
NAKAGAWA, Masayuki
1ª
Gestão Estratégica de negócios;
evolução, cenários, diagnóstico e
ação
Planejamento estratégico
Editora
São Paulo:
Atlas
Ano
2000
Thompson
Learning
CAVALCANTI.M.
Harvard Business Review
1ª
Campus
2002
Título
Autor
Edição
Ano
O empreendedor Inovador
SARKAR, Soumodip
Editora
Rio de
Janeiro:
Elsevier
Planejamento estratégico na
prática
FISCHMANN, A. A.; ALMEIRA,
M. I. R.
Atlas
2001
Bibliografia Complementar
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2008
134
Técnicas de Gestão e Empreendedorismo
Disciplina:
Módulo
Gestão Empresarial
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Alinhar os alunos ao processo de gestão empresarial e o gestor de negócios às técnicas de administração;
demonstrar a evolução da administração fazendo com que entendam o pensamento empreendedor e o
apliquem. Auxiliar os alunos a desenvolver a interpretação dos vários cenários empresariais e as mudanças na
gestão de negócios.
Capacitar o aluno quanto ao entendimento dos conceitos de empreendedorismo e seu impacto no mundo
moderno, além de encorajá-lo frente às dificuldades e desafios propostos pelo processo do empreendedorismo.
Introduzir o aluno no ambiente da Inovação através do entendimento dos conceitos da criação até a introdução
de novos produtos no mercado. Capacitar o aluno a elaborar um Plano de Negócio de sucesso e racionalizar a
estruturação de uma empresa empreendedora e inovadora.
Competências e Habilidades:















Interpretar elementos da cultura e filosofia organizacional e sua influência na gestão de pessoas e da
empresa;
Compreender a estruturação de um plano de negócios avaliando sua eficiência, objetivos específicos e
sua abrangência;
Compreender o processo de criação e gestão de empresas;
Definir os conceitos, definições, a história, evolução do empreendedorismo e seu ambiente;
Identificar o perfil inovador, desenvolvendo uma postura empreendedora em sua área de atuação;
Relacionar elementos da cultura e filosofia organizacional e aplicá-los na gestão de pessoas e da
empresa;
Produzir meios de divulgação e identificar a cultura organizacional;
Desenvolver a visão de negócios;
Planejar elementos necessários para criação e manutenção de empresas;
Medir impactos de todos os elementos organizacionais no destino da empresas;
Estimular a criatividade nos negócios e na solução de problemas;
Identificar as características de empreendedores e os fatores de sucesso e fracasso;
Estar apto a desenvolver ações e projetos empreendedores;
Despertar o senso crítico e observador das oportunidades e ações empreendedoras;
Identificar aspectos e as diversas fases na elaboração e consolidação de um plano de negócios.
Ementa:
Conceitos, definições, história, evolução do empreendedorismo e seu ambiente. As peculiaridades do fenômeno
no Brasil e no mundo. Técnicas voltadas ao empreendedorismo. Inovação. Economia da inovação. Inovação
coletiva. Inovação da cadeia de valor. Inovação e estratégia regional. Inovação e complexidade. Sistemas de
inovação. Estrutura e ator. Casos e modelos de sistemas nacionais e regionais de inovação. Aglomerações
produtivas e inovação. Sistemas de informação e inovação coletiva. Novos produtos, processos e modelos de
gestão coletivos. Estruturação de plano de negócios avaliando-se sua eficiência, objetivos específicos e sua
abrangência.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
135
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Análise de Mercado;
II. Conceito de Marketing;
III. Posicionamento no Mercado;
IV. Planejamento Estratégico;
V. Criação do Plano de Negócios;
VI. Identificando Oportunidades;
VII. Plano de Negócios;
VIII.Criação do Plano de Negócios (PN);
IX. Práticas de Plano de Ação (PN);
X. Assessoria para Abertura de Negócios;
XI. Questões Legais;
XII. Processo Empreendedor;
XIII.Perfil do empreendedor;
XIV.
Inovação e Criatividade.
Bibliografia Básica:
Título
Dominando os desafios do
empreendedor
Oficina do empreendedor: a
metodologia de ensino que ajuda
a transformar conhecimento em
riqueza
Autor
Edição
BIRLEY, Sue
Editora
Ano
Prentice Hall
DOLABELA, Fernando
2ª
Cultura
Ed.
Associados
2000
Autor
Edição
Editora
Ano
Bibliografia Complementar
Título
Empreendedorismo:
transformando idéias em negócios
Dornelas, José Carlos Assis
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
Campus
2008
136
Comportamento e Cultura Organizacional
Disciplina:
Módulo
Gestão Empresarial
Carga
Horária
80 h/a
Objetivos:
Demonstrar ao aluno a importância da interação com a cultura da organização. Lidar com os conflitos
interpessoais e de grupo na organização. Desenvolver a assertividade e as relações em grupo. Motivar. Levar
os alunos a discriminar as diferentes formas de interação humana nas práticas organizacionais. Identificar e
atuar sobre os aspectos que envolvem a relação de individuo com o trabalho. Discriminar as diferenças
individuais identificando os aspectos que envolvem a relação do indivíduo com o trabalho. Proporcionar o
entendimento da importância das pessoas nas organizações, buscando identificar suas contribuições para o
desenvolvimento e crescimento da empresa.
Competências e Habilidades:





Identificar as relações existentes entre indivíduos e grupos, dentro do contexto e da cultura
organizacional;
Interpretar e contribuir na melhoria dos fatores que determinam essas relações entre os indivíduos,
grupos e a organização;
Diagnosticar as diferentes situações de relacionamento e comportamento, no contexto e cultura
organizacional;
Aplicar as técnicas adequadas para cada situação;
Conduzir os indivíduos e grupos à eficácia do relacionamento humano, contribuindo para a melhoria do
desempenho operacional;
Ementa:
Conceitos e objetivos do Comportamento organizacional. Comportamento microorganizacional,
mesoorganizacional e macroorganizacional. O indivíduo, suas aptidões e habilidades. Valores e diferenças
individuais. Percepção nas organizações e no processo de tomada de decisão. Motivação humana no trabalho.
Grupos e equipes. Comunicação interpessoal e organizacional. Poder e ética no trabalho. Administração de
conflitos. Processo de negociação. Prática da liderança. Estrutura organizacional. Planejamento do trabalho.
Cultura organizacional. Mudança organizacional. Práticas de Recursos Humanos.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
137
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I.
II.
III.
IV.
V.
VI.
VII.
VIII.
IX.
Definição de Comportamento Organizacional
Conceitos de Habilidades e Aptidões
Conceitos de Ética e Valores Pessoais
Conceitos de Percepção e Processo de Tomada de Decisão
Conceitos de Motivação
Conceitos de Comunicação Organizacional
Conceitos de Trabalho e Comportamento em Equipes
Conceitos de Liderança de Equipes
Conceitos e Princípios da Cultura e Organizacional
Bibliografia Básica:
Título
Fundamentos do comportamento
organizacional.
Comportamento organizacional.
Autor
Edição
Editora
Ano
ROBBINS, Stephen P.
Prentice Hall,
2004
ROBBINS, Stephen P.
Prentice Hall,
2002
Editora
Editora
Saraiva
Ano
Bibliografia Complementar
Título
Comportamento Organizacional –
Criando Vantagem Competitiva
Autor
WAGNER
III,
John
HOLLENBECK, John R.
Edição
A.;
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2002
138
PIP Gestão Empresarial
Disciplina:
Módulo
Gestão Empresarial
Carga
Horária
40 h/a
Objetivos:
Aprofundar a qualificação dos alunos no desenvolvimento de um padrão de eficiência e eficácia no
gerenciamento das atividades, pessoas, times dentro de organizações privadas e públicas ministrada no Projeto
Integrador de Pesquisa: Gestão Empresarial I; Aplicar o alinhamento e o aprimoramento das ações e o conceito
de criatividade e liderança aliadas a um compromisso ético-profissional; Fazer com que o aluno demonstre o
preparo adquirido no PIP: Gestão Empresarial I no que tange aos desafios da Gestão Empresarial: Administrar
e liderar; O processo criativo; Dinâmica Organizacional: desafios da liderança nas equipes; Ações para
estimular a criatividade e fortalecer as práticas de liderança transformadora; Metodologia de intervenção em
equipes visando ao alto desempenho.
Competências e Habilidades:







Influenciar o processo de mudança organizacional;
Construir espaços nas organizações para facilitar as discussões e questionamentos do grupo;
Refletir sobre o papel da liderança tendo em vista as novas formas de organização do trabalho, suas
habilidades, competências e a respectiva gestão da informação;
Diferencial competitivo;
Desenvolvimento de mente analítica capaz de avaliar grandes números de informação e dados
rapidamente;
Comunicação clara e persuasão;
Capacidade de decisão, flexibilidade, julgamento empresarial.
Ementa:
Processo de gestão estratégica dentro da gestão empresarial com foco na tomada de decisão do gestor de
negócios; Aplicabilidade dos conceitos da Administração e contemporânea e moderna; Empreendedorismo; As
correções do planejamento estratégico dentro do plano de ação e cronograma de execução na de negócios.
Ferramentas computacionais para verificação de produtividade individual. Matriz de Oportunidades x Ameaças.
Vantagens competitivas. Visão do Futuro. Parâmetros de Avaliação.
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
139
Bases Tecnológicas: conceitos, procedimentos, técnicas, ferramentas, modelos.
I. Sistemas de Gestão: ERP, PCP, BI, CRM e automação;
II. Avaliação e melhoria de projetos;
III. Projeto interativo;
IV. Geração do conceito.
V. Triagem do conceito;
VI. Aplicação do Projeto de Processos;
VII. Definição da missão de negócios;
VIII.Análise de mercados;
IX. Concepção de produtos/serviços;
X. Fluxograma de processos;
XI. Concepção do diferencial de negócios;
XII. Indicadores de desempenho;
XIII.Criação de instrumentos de pesquisa de mercado;
XIV.
Os tipos de operações de produção;
XV. Aplicação dos modelos de transformação na gestão empresarial;
XVI.
Modelos de administração da estratégica e empresarial;
XVII.
Atividade da gestão empresarial;
XVIII.
Os fundamentos do sucesso estratégico, objetivos de desempenho da produção e quais os benefícios
internos e externos que derivam do fato de exceder-se em cada um deles;
XIX.
Técnicas, ferramentas e modelos de verificação dos resultados empresariais;
XX. Diferença entre as visões “requisitos de mercado” e “recursos de produção” da estratégia da produção e
como pode ser montada a estratégia da produção para obtenção de resultados;
XXI.
Projetos de sistemas de gestão da Produção empresarial.
Bibliografia Básica:
Título
Autor
Edição
Gestão Estratégica de Custos
NAKAGAWA, Masayuki
1ª
Gestão Estratégica de negócios;
evolução, cenários, diagnóstico e
ação
Planejamento estratégico
Editora
São Paulo:
Atlas
Ano
2000
Thompson
Learning
CAVALCANTI.M.
Harvard Business Review
1ª
Campus
2002
Título
Autor
Edição
Ano
O empreendedor Inovador
SARKAR, Soumodip
Editora
Rio de
Janeiro:
Elsevier
Planejamento estratégico na
prática
FISCHMANN, A. A.; ALMEIRA,
M. I. R.
Atlas
2001
Bibliografia Complementar
2ª
Estrutura Acadêmica do curso Gestão da Produção Industrial
Desenvolvimento Acadêmico INED
2008
140
Download

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