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FACULDADE DO NOROESTE DE MINAS - FINOM
PROJETO PEDAGÓGICO DO
CURSO DE HISTÓRIA
MODALIDADE - EAD
PARACATU - MG
2014
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SUMÁRIO
Dimensão 1: ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..............................................4
1.1. Contexto educacional ................................................................................................ 4
1.2.Políticas institucionais no âmbito do curso.................................................................. 8
1.3. Objetivos do curso .................................................................................................................11
1.4. Perfil profissional do egresso ...............................................................................................13
1.5. Estrutura curricular.................................................................................................................15
1.6. Conteúdos curriculares .........................................................................................................18
1.7. Metodologia.............................................................................................................................19
1.8. Estágio curricular supervisionado........................................................................................22
1.9. Atividades complementares ..................................................... Erro! Indicador não definido.
1.10. Trabalho de conclusão de curso - TCC............................................................................27
1.11. Apoio ao discente ................................................................................................................27
1.12. Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ............................................29
1.13. Atividades de tutoria ............................................................................................................32
1.14. Tecnologias de informação e comunicação -TIC’s no processo ensino-aprendizagem
..........................................................................................................................................................32
1.15. Material didático institucional .............................................................................................35
1.16. Mecanismos de interação entre docentes, tutores e estudantes.................................35
1.17. Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ......................36
1.18. Número de vagas.................................................................................................................41
1.19. Integração com as redes públicas de ensino ..................................................................41
Dimensão 2: CORPO DOCENTE E TUTORIAL.............................................................43
2.1. Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE ..............................................................43
2.2. Atuação do (a) coordenador (a)...........................................................................................44
2.3. Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância (Indicador específico
para cursos a distância)................................................................................................................44
2.4. Carga horária de coordenação de curso............................................................................45
2.5. Titulação do corpo docente do curso..................................................................................46
2.6. Titulação do corpo docente do curso - percentual de doutores......................................46
2.7. Regime de trabalho do corpo docente do curso ...............................................................46
2.8. Experiência profissional do corpo docente ........................................................................46
2.9. Experiência no exercício da docência na educação básica............................................46
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2.10. Experiência de magistério superior do corpo docente...................................................47
2.11. Relação entre o número de docentes e o número de estudantes ...............................47
2.12. Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente..................................................48
2.13. Produção científica, cultural, artística ou tecnológica ....................................................50
2.14. Titulação e formação do corpo de tutores do curso - NSA para cursos presenciais.50
2.15. Experiência do corpo de tutores em educação a distância .......................................49
2.16. Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante.....................49
Dimensão 3: INFRAESTRUTURA .................................................................................50
3.1. Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI .........................................50
3.2. Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos .....................50
3.3. Sala de professores...............................................................................................................50
3.4. Salas de aula ..........................................................................................................................50
3.5. Acesso dos alunos a equipamentos de informática .........................................................50
3.6. Bibliografia básica ..................................................................................................................51
3.7. Bibliografia complementar ....................................................................................................51
3.8. Periódicos especializados ....................................................................................................52
3.9. Laboratórios didáticos especializados: quantidade ..........................................................52
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade ..........................................................53
3.11. Laboratórios didáticos especializados: serviços .............................................................54
3.12. Sistema de controle de produção e distribuição de material didático (logística) .......55
4. EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS PARA O CURSO DE HISTÓRIA.............................57
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DIMENSÃO 1: Organização Didático-Pedagógica
1.1.
Contexto educacional
Atualmente, a FINOM tem devidamente autorizados, reconhecidos e com renovação
de reconhecimento nos cursos de Licenciaturas, Bacharelado com predominância na
área das Engenharias e Cursos Superiores de Tecnologia. Dados populacionais da
Região Nordeste - 20101.
Os municípios formadores da Região Nordeste de Minas Gerais, próximos de
Paracatu, totalizam um contingente populacional de mais de 325 mil habitantes,
conforme dados pesquisados no IBGE.
Dados educacionais de Paracatu e região2
A população estudantil dos municípios da Região está assim constituída: Ensino
Médio, mais de 16 mil estudantes e no Ensino Superior são aproximadamente 4.500
estudantes.
Os cursos oferecidos em Paracatu são os constantes no quadro 1.
Cursos oferecidos em Paracatu
pela FINOM
Cursos ministrados
Cursos de Graduação Autorizados para Paracatu3
Quantidade
Agronomia
01
Análise e Desenvolvimento de Sistemas
01
Ciências Contábeis
01
Direito
01
Engenharia Ambiental
01
Engenharia Civil
01
Engenharia de Minas
01
Engenharia de Produção
01
Engenharia de Telecomunicações
01
1http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/censo2010/resultados_dou/MG2010.pdf
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Cursos ministrados por
Outras instituições
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Engenharia Elétrica
01
Engenharia Mecatrônica
01
Física
01
Geografia
01
Geologia
01
História
01
Matemática
01
Pedagogia
01
Programa Especial de Formação de Docente
01
Administração
01
Arquitetura
01
Biomedicina
01
Ciências Biológicas
01
Educação Física
01
Engenharia Mecânica
01
Enfermagem
02
Fisioterapia
01
Letras - Língua Portuguesa
01
Licenciatura para a Educação Profissional e Tecnológica
01
Medicina
01
Nutrição
01
Pedagogia
02
Sistema de Informação
01
Tecnólogo em Agronegócios
01
Total
35
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de História, responsável pela
implementação do mesmo, está atento ao estabelecido na Resolução nº 1/2006, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de graduação em História. A
Macrorregião de Paracatu e suas vizinhanças apresentam-se como cenário ideal
para o desenvolvimento do curso de licenciaturas para o desenvolvimento regional.
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No contexto educacional brasileiro verifica-se uma crescente demanda por
professores formados em História, uma vez que a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (LDB), nº 9.394/96, exige profissionais formados para atuar no
Ensino Fundamental e Médio. Com essa lei, o Ensino Médio ganha caráter de
terminalidade do ciclo da Educação Básica, tornando-se responsabilidade e
obrigatoriedade do Estado Brasileiro, ampliando a demanda por profissionais
formados em História, licenciatura. Essa necessidade é amplamente observada nas
regiões de atuação da Faculdade do Noroeste de Minas - FINOM.
A FINOM tem uma considerável experiência na formação presencial de professores
de História e, desde 2006, está autorizada para atuar com a formação desses
profissionais na modalidade de Educação a Distância, pela Portaria Ministerial nº
1.066, de 25/05/2006, no estado de Minas Gerais. Desde então, tem desenvolvido e
aprimorado sua atuação junto ao curso de História - EaD, por meio da oferta de
excelentes materiais
didáticos,
contratação
de
professores conteudistas e
professores/tutores Pós-Graduados “ Lato Sensu”, diversificação de mídias, entre
outras ações, de forma a oferecer a melhor formação possível aos nossos discentes.
Nos últimos anos, os cursos de graduação na modalidade de Educação a Distância
passaram por um amplo crescimento, atuando na formação de educadores em
locais e comunidades onde não há cursos presenciais. Desse modo, a Educação a
Distância contempla alunos excluídos dos sistemas convencionais de graduação, os
quais se encontram concentrados nas médias e grandes cidades. Além desta
exclusão geográfica - que dificulta o acesso ao ensino superior, são outros
obstáculos: as responsabilidades familiares, a organização do tempo pessoal, o
perfil socioeconômico.
O Curso de Licenciatura em História da FINOM na modalidade de EaD visa ao pleno
domínio da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais de sua
produção e difusão que são os instrumentais necessários para a plena formação e
atuação dos professores pesquisadores, tanto no nível médio como fundamental.
A relevância social do curso é cumprida na realização de eventos (colóquios,
congressos e seminários) abertos à comunidade acadêmica e demais interessados,
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principalmente a professores da Educação Básica que queiram atualizar
conhecimentos e a prática docente na comunidade.
O reconhecimento do curso também se justifica do ponto de vista de sua relevância
científica. Ao oportunizar a formação de um docente pesquisador, estamos
contribuindo para o avanço do conhecimento histórico, englobadas todas as regiões
do estado de Minas Gerais em que a FINOM atua na modalidade EaD, e que são
abrangidas pela oferta do curso de História, na modalidade de EaD.
1.1.1. Dados populacionais e educacionais
O curso de História - EaD tem sua abrangência territorial o Estado de Minas Gerais,
que é o segundo mais populoso do Brasil, com quase 20 milhões de habitantes.
Paracatu, sede da FINOM, sedia a Superintendência de Educação, ligada à
Secretaria de Estado de Educação (SEE)4 de Minas Gerais.
Nesta superintendência são registrados mais de 50 estabelecimentos de educação
de ensino médio, divididos entre a dependência estadual, municipal e privada, que
somam, aproximadamente, 17.000 matrículas, indicando um número significativo de
campo de trabalho para o professor de História e de indivíduos que, potencialmente,
estarão aptos a matricular-se no ensino superior, quer presencial ou a distância.
Nesse contexto, a FINOM, em concordância com a sua missão institucional, busca o
reconhecimento do curso de História para consolidar e continuar as excelentes
experiências que vem obtendo com a oferta desse curso na modalidade a Distância,
bem como a formação de professores qualificados para atuar com as habilidades
exigidas para as Licenciaturas em História.
4
Superintendência Regional de Ensino de Paracatu. Disponível em:
http://www.educacao.mg.gov.br/index.asp?ID_PROJETO=28&ID_OBJETO=25306&ID_PAI=24631&tipo=Obj
eto.
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1.2.
Políticas institucionais no âmbito do curso
A FINOM visa promover o desenvolvimento da capacitação do homem e sua
interação
com
o
meio
ambiente,
conscientizando-o
da
necessidade
do
desenvolvimento sustentável. Esses conhecimentos requerem recursos e atividades
acadêmicas voltadas para a construção e a apropriação de conhecimentos teóricos
e metodológicos, com o objetivo de promover a formação de profissionais com
senso crítico e ético.
1.2.1. Atividades de Ensino, Pesquisa e Extensão
A FINOM, ao longo dos seus 27 anos de funcionamento, adota ações concretas com
o objetivo de melhorar o nível de docentes e discentes de seus cursos de
graduação. Investiu na infraestrutura física e tecnológica, para garantir a excelência
do ensino, da pesquisa e da extensão.
A FINOM programou, organizou e levou até sua comunidade acadêmica e a alunos
e docentes de graduação e Pós-Graduação das instituições de ensino superior da
região o III Congresso do Noroeste de Mineiro de Iniciação Científica CONNIC/2013.
O evento teve como tema central “Aprender para Inovar”
Os envolvidos tiveram a oportunidade de participar de:
Grupos de Discussão, Pôsteres e Apresentações Orais, e ainda para enriquecer
seus conhecimentos em Mesa - Redondas com abordagens em diversas áreas de
interesse da comunidade.
O CONNIC/2013 contou com a presença de professores, empresários e outros
profissionais com destaque em suas áreas de trabalho para proferir palestras e
mesas - redondas. Abaixo apresentamos alguns desses profissionais:
· Prof. DSc. Luiz Síveres - Universidade Católica de Brasília/UCB
· Prof. MSc. Helder Souza Santos - Faculdade FINOM/Patos de Minas
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· Prof.ª DSc. Maria Célia da Silva Gonçalves
· Pedro Vinicius Macedo Scaldini - Kinross Mineradora
Docentes da FINOM, também, tiveram participação ativa como palestrantes e
ministrantes de curso, bem como discentes e direção.
O sucesso de todo este processo materializa-se na exposição dos trabalhos em
eventos destinados ao progresso da pesquisa científica. É neste processo que o
CONNIC pretende atuar, inserindo os trabalhos desenvolvidos no contexto da
divulgação científica, apoiando e incentivando os participantes em seus estudos
acadêmicos.
Se na área da iniciação científica destaca-se o CONNIC, na área de extensão
observa-se a participação da Faculdade FINOM no Projeto Rondon. Desde janeiro
de 2010 a FINOM tem aprovado projetos junto ao Ministério da Defesa
proporcionando assim a sua inserção nas operações do Projeto Rondon.
Com maiores detalhes, pode-se tomar conhecimento do evento na documentação
arquivada no Núcleo de Iniciação Científica - NIC e na Secretaria da FINOM.
O curso de Licenciatura em História atende às demandas contemporâneas da
sociedade, em um mundo marcado por grandes transformações sociais, políticas e
econômicas e propicia a esse novo professor ser um mediador dos conhecimentos
históricos.
A História, presente em vários segmentos dos saberes, direta ou indiretamente,
manifesta-se através da interação entre sociedade e tempo, possibilitando a análise
do homem como agente ativo e transformador do espaço temporal. Torna-se,
portanto, passível de inúmeras relações com outras áreas do conhecimento
científico, o que revela uma dinâmica interativa cuja essência realça a atuação do
homem preservando as especialidades constitutivas do saber histórico e
estimulando, simultaneamente, a produção e a difusão do conhecimento.
A velocidade com que a informação se aproxima, bem como o avanço tecnológico
visível no mundo contemporâneo, possibilita uma análise mais aguçada dos
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pressupostos que norteiam a História, possibilitando uma atualização da prática
docente na comunidade regional.
Dessa forma, o conceito histórico adquire uma ampla margem de compreensão
temporal e humanizado, alicerçada nas possibilidades e dinamismo constantes que
superam o real fragmentado face à velocidade dos acontecimentos, o que valoriza
ainda mais os princípios de pesquisa, extensão e orientação do profissional da área,
capaz de abstrair das particularidades a extensão do todo, e do todo, a capacidade
de síntese.
A educação e o ensino se encontram estreitamente vinculados à sociedade da qual
fazem parte, na medida em que eles cumprem objetivos definidos por essa
sociedade. Portanto, não podemos realmente pensar na educação e no ensino
(como o de História) fora de um contexto social.
A sociedade atual, que busca a consolidação da ordem democrática, necessita da
participação de cidadãos conscientes ativos e produtivos. Para que o indivíduo
exerça uma cidadania consciente e produtiva é preciso que ele conheça a sociedade
de que faz parte, é preciso que ele forme convicções a respeito dos aspectos
fundamentais dessa sociedade e, enfim, é preciso que ele atue conscientemente de
acordo com essas convicções.
O curso de Licenciatura em História foi elaborado visando oferecer ao licenciado a
compreensão consciente e a formação de um docente pesquisador. Contribuiremos
para o avanço do conhecimento histórico, no contexto do estado Minas Gerais. E o
sentido da pesquisa que, interagindo com um ensino de qualidade, será peça
fundamental na formação de bons profissionais do ensino da História.
Além disso, este Curso visa à formação de professores para os ensinos fundamental
e médio tendo como metas a melhoria constante do ensino de História e ciências
afins e o desenvolvimento de profissionais capazes de desenvolver práticas
pedagógicas que atendam aos interesses e necessidades dos alunos dos referidos
níveis de ensino.
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Além de preparar o aluno para a área do magistério, o Curso proporciona uma sólida
base para oportunidades formais de complementação de estudos de pós-graduação,
notadamente nas áreas correlatas ao curso, no uso de novas tecnologias em
educação.
A preocupação com a formação investigadora dos alunos, na busca da produção do
conhecimento e da qualificação da aprendizagem, bem como do seu processo de
auto aperfeiçoamento, leva a Faculdade a repensar permanentemente os seus
objetivos e a propor mecanismos que permitam uma constante avaliação do
processo de ensino.
1.3. Objetivos do curso
Há dois tipos de História: uma que aprendemos a amar, outra a desprezar.
O último tipo seria o responsável pelo desafeto dos alunos da educação
básica pela História. A primeira, a que aprendemos a amar, teria uma
chance de resgatar nos estudantes o gosto pela História ou a mais ligeira
vocação de historiador escondida em algum canto da consciência
(FEBVRE; 1992).
1.3.1. Objetivo Geral
· Formar
cidadãos
competências
e
aptos
ao
habilidades
exercício
gerais
e
de
sua
profissão
específicas,
no
com
ensino
Fundamental e Médio, sintonizados com as Diretrizes Curriculares e
com as novas tendências conceituais e metodológicas que hoje
fundamentam a pesquisa e o ensino da História. Entendemos que a
formação do professor pesquisador deve estar alicerçada nos diversos
domínios da disciplina, nos debates historiográficos e nas formas de
abordagem e teorias mais recentes da História.
1.3.2. Objetivos Específicos
O aluno egresso do curso de História da FINOM deverá ser capaz de:
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· Interagir com as exigências presentes na sociedade e no mercado de
trabalho, bem como nos projetos de desenvolvimento regional,
assegurando a formação de profissionais especializados capazes de
desenvolver metodologias e técnicas no ensino de História.
· Trabalhar
com
a
História
numa
perspectiva
transdisciplinar
possibilitando a interlocução com outras áreas das ciências humanas,
por meio de colóquios, seminários e conferências.
· Identificar as metodologias para o ensino dos conceitos que informam
as estruturas e as relações sócio históricas em uma dada realidade.
· Conhecer e diferenciar as interpretações historiográficas propostas
pelas principais escolas históricas, proporcionando ao acadêmico o
domínio sobre os procedimentos teórico-metodológicos necessários ao
oficio do professor pesquisador.
· Obter as competências necessárias para atuar no ensino da História,
tanto no âmbito formal, como em práticas não formais de ensino,
capacitando-os para a produção de materiais pedagógicos e para a
reflexão sobre as questões pertinentes ao ensino da História, nos
diferentes âmbitos e níveis em que ele se desenvolve.
· Desenvolver a pesquisa e a produção do conhecimento histórico não
só no âmbito da produção acadêmica propriamente dita, mas,
sobretudo, capacitando o discente para a transposição e mediação
pedagógica entre os saberes da ciência - História com a prática e a
vivência da sala de aula.
· Capacitar professores para utilização, produção e leitura crítica de
materiais de comunicação e informação no ensino, através de Grupos
de Estudos e Pesquisas em Novas Tecnologias na Educação.
· Analisar e produzir material impresso para ser utilizado nas e pelas
escolas-campo de estágio e na formação continuada de professores a
partir de convênios entre os Polos e as Escolas Públicas e Privadas.
· Resgatar e revalorizar as práticas culturais das comunidades regionais
e locais buscando compreender que na História, coexistem tempos
sociais distintos que fazem parte da realidade do País.
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· Por meio de ações pedagógicas proporcionar ao aluno do curso de
História o aprendizado e o ensino de novos temas em consonância
com os Parâmetros Curriculares para o ensino de História.
1.4. Perfil profissional do egresso
A FINOM tem como objetivo formar e capacitar profissionais aptos para atuarem na
área da História, por meio da articulação entre o ensino e a pesquisa, o que supõe
pleno domínio da natureza do conhecimento histórico e das práticas essenciais de
sua produção e difusão.
Portanto, para que este profissional exerça plenamente suas habilidades e
competências, visando uma formação complementar e interdisciplinar, o discente é
inserido de forma critica nos conteúdos histórico/historiográficos e práticas de
pesquisa que, sob diferentes matizes e concepções teórico-metodológicas,
problematizem
os
grandes
recortes
espaço-temporais,
preservando
as
especialidades constitutivas do saber histórico e estimulando, simultaneamente, a
produção e a difusão do conhecimento.
Isso implica na formação de professores/pesquisadores capazes de trabalhar com o
questionamento das fontes materiais e imateriais do legado humano. Tendo como
fundamento a não dissolução do elo professor/pesquisador, a Matriz Curricular Licenciatura Plena em História na modalidade de EaD/FINOM - pauta-se no
oferecimento de uma sequência de atividades e conteúdos complementares que
fornecem uma instrumentação, permitindo o atendimento de demandas sociais dos
profissionais da área, tais como: disciplinas pedagógicas, integração e especificas,
necessariamente acompanhadas de estágio.
Em seu aspecto historiográfico, as disciplinas dispostas na Matriz Curricular visam
fundamentalmente três aspectos:
· Conhecimento dos conteúdos da História da humanidade estudada
(Antiguidade, Idade Média, Modernidade e Contemporaneidade e
História do Brasil).
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· Conhecimento teórico e técnico, próprios do labor historiográfico
(teorias, correntes historiográficas técnicas de pesquisa).
· Conhecimento das Ciências Sociais de forma ampla assim como seu
lugar na sociedade, na História e no mundo atual (História das
ciências, técnicas do trabalho cientifico, conhecimento acadêmico,
dentre outros).
No aspecto pedagógico, as disciplinas dispostas na Matriz Curricular visam
fundamentar e vincular no estudante de História, o conhecimento das teorias
pedagógicas, assim como das técnicas e métodos úteis na elaboração das aulas e
escolha de conteúdos, proporcionando um amplo cabedal para sua atuação
docente.
Na mencionada Matriz Curricular, os aspectos historiográficos e pedagógicos não se
efetivam separadamente, mas vinculados, completando em cada um deles a ligação
entre ensino e pesquisa.
Portanto, o egresso do curso de História da FINOM deverá apresentar em seu perfil
profissional as características, competências e habilidades – gerais e específicas,
conforme determinado na Resolução CNE/CES nº 13, de 13 de março de 2002, que
estabelece as Diretrizes Curriculares para os cursos de História:
· Profissional com senso crítico, ético, criativo e com autonomia
intelectual.
· Com capacidade de trabalhar em grupo.
· Com visão geral sobre os diferentes problemas da humanidade:
sociais, econômicos, políticos, ambientais.
· Atento e sensível às mudanças sociais.
· Com visão inter e transdisciplinar.
· Com capacidade de constante aprimoramento de ideias e ações.
· Com habilidades de relacionamento humano.
· Com percepção da aprendizagem como processo de construção de
conhecimentos.
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· Comprometido com seu contínuo aperfeiçoamento teórico-prático,
capaz
de
pesquisar,
elaborar
e
reelaborar
o
conhecimento,
considerando as perspectivas e as exigências da sociedade em
acelerado processo de transformação.
· Conhecimentos sobre o ensino de crianças, jovens e adultos.
· Conhecimentos sobre a dimensão cultural, social, política da Historia
da Educação; cultura geral e profissional.
· A formação profissional de professores deve assegurar a aquisição de
conhecimentos sobre o desenvolvimento humano e a forma como cada
cultura caracteriza as diferentes faixas etárias.
Pode-se afirmar que são, portanto, esses os indicadores de toda organização
curricular do curso, tanto na organização de aspectos inovadores, quanto do próprio
currículo pleno.
1.5. Estrutura curricular
Visando adequar-se às necessidades regionais, com seus problemas específicos, os
operadores do curso procuram trabalhar a flexibilidade admitindo estudos paralelos
na carga horária destinada a aulas práticas.
Dessa forma, os alunos do curso de História da EaD/FINOM podem participar das
seguintes atividades de pesquisa e extensão oferecidas pela FINOM tais como:
· Semana Acadêmica.
· Congresso de Iniciação Científica do Noroeste de Minas - CONNIC.
· Projeto de extensão Rondonzinho.
· Ensino responsável.
· Seminários dos alunos da EaD/FINOM realizados semestralmente
O aluno para se graduar, tem que cumprir carga horária destinada ao
aprofundamento e diversificação do conhecimento, assim distribuída: 150 horas para
Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento; 200 horas em Atividades
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Complementares em Nível Científico-Cultural; 310 horas em Prática Pedagógica em
História e 400 horas em Estágio Supervisionado.
Com objetivo de atualizar e aprimorar a estrutura curricular, tornando-a mais
eficiente na efetivação dos objetivos do Curso e no perfil desejado, o NDE promoveu
uma revisão na Matriz Curricular, com participação ativa dos docentes. A Matriz
curricular atual é apresentada no quadro abaixo:
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE LICENCIATURA EM HISTÓRIA A DISTÂNCIA
MÓD PER
I
1º
COD
HIS1101
60
04
Metodologia da Pesquisa
HIS1102
45
03
Fundamentos e Didática na Educação a Distância
HIS1103
15
01
Prática Pedagógica em Didática na Educação a Distância
HIS1104
60
04
Introdução ao Estudo da História
HIS1105
45
03
Antropologia
HIS1106
75
05
Pré-História e História Antiga
HIS1107
30
-
330
20
HIS1208
60
04
Didática
HIS1209
30
04
Prática Pedagógica em Didática
HIS1210
60
04
Estrutura e Funcionamento da Educação Básica
HIS1211
45
03
Filosofia
HIS1212
60
04
História Medieval
HIS1213
60
04
História Moderna
HIS1214
60
04
Historiografia Brasileira
HIS1215
30
-
Total
I
2º
Total
II
Total
3º
C/H CRED DISCIPLINA
Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento I
Atividades Teórico - Práticas de Aprofundamento II
405
27
HIS2316
45
03
Linguagens e Códigos
HIS2317
45
03
Planejamento e Avaliação do Ensino e da Aprendizagem
HIS2318
60
04
Psicologia da Educação
HIS2319
75
05
História da América I
HIS2320
90
06
História do Brasil I
HIS2321
100
06
Prática Pedagógica em História I
HIS2322
30
-
445
27
Atividades Teórico - Práticas de Aprofundamento III
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17
II
4º
HIS2423
200
01
Estágio Supervisionado I
HIS2424
30
02
Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso I
HIS2425
30
02
Métodos e Técnicas da Pesquisa em História
HIS2426
75
05
História da América II
HIS2427
75
05
História do Brasil II
HIS2428
105
06
Prática Pedagógica em História II
HIS2429
30
-
Total
III
5º
545
21
HIS3530
45
03
Sociologia
HIS3531
30
02
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
HIS3532
15
01
Prática Pedagógica em Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
HIS3533
60
04
História Local e Regional
HIS3534
60
04
História do Brasil III
HIS3535
75
05
História Contemporânea I
HIS3536
105
06
Prática Pedagógica em História III
HIS3537
30
-
Total
III
6º
Total
Atividades Teórico-Práticas de Aprofundamento V
420
25
HIS3638
200
01
Estágio Supervisionado II
HIS3639
30
02
Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II
HIS3640
30
02
Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação
HIS3641
30
02
Prática Pedagógica em Informação e Comunicação na Educação
HIS3642
60
04
Educação das Relações Étnico-Raciais
HIS3643
60
04
História da África
HIS3644
75
05
História Contemporânea II
485
200
2.830
20
-
Total
-
Atividades Teórico - Práticas de Aprofundamento IV
-
Atividades Complementares em Nível Científico-Cultural
140
1.6. Conteúdos curriculares
A proposta curricular do Curso de Licenciatura em História a distância é apresentada
em três núcleos de estudos: (Núcleo de Saberes Pedagógicos; Núcleo de Saberes
Específicos; e Núcleo de Integração), que focalizam, respectivamente, as atividades
de ensino e aprendizagem, os componentes curriculares, e a estrutura dos 3
módulos em que se organiza o currículo, sendo que cada módulo é composto por
dois períodos, totalizando 6 períodos.
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18
O Curso de História a distância tem duração total de 2.830 (duas mil oitocentas e
trinta) horas e atende aos requisitos legais relativos à formação de professores
para o magistério, em nível superior, no Brasil. É desenvolvido em 3 (três) módulos,
sendo que o Módulo I com um total de 735 (setecentos trinta e cinco) horas, o
Módulo II com um total de 990 (novecentas e noventa )horas, o Módulo III com
um total de 905 (novecentas e cinco)horas englobando um conjunto de atividades
planejadas em consonância com as diretrizes. É obrigatório, ainda, o cumprimento
de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, em nível científico-culturalAACC. Estas atividades obrigatórias são distribuídas em atividades presenciais e
atividades individuais e em grupos a distância.
Cada módulo contempla aspectos teórico-metodológicos, educacionais e disciplinas
relacionadas ao perfil pretendido para o egresso, de forma interdisciplinar. Os
módulos apresentam coerência interna, e a estrutura ganha em complexidade na
medida em que o aluno progride nos estudos e estabelece as relações dominantes.
À medida que avança pelos conteúdos do currículo proposto, coloca-se a
necessidade de o aluno articular os conhecimentos do módulo em estudo com os
módulos trabalhados anteriormente, tornando-o cada vez mais capaz de pensar a
totalidade do curso de forma crítica.
Essa visão interdisciplinar e a visão holística dos fenômenos de seu campo são
imprescindíveis para o aluno desenvolver a capacidade de síntese necessária à
compreensão dos problemas que compõem a realidade humana e profissional.
Foi dada substância à inter-relação ensino/pesquisa/extensão, à integração
teoria/prática, a partir da relação entre as disciplinas de cada módulo, possibilitando
um sistema de referências pautado na realidade do mundo vivido pelos múltiplos
sujeitos, com a integração dos saberes modulares, com terminalidade objetiva e
complementaridade fundamental, para formação do perfil pretendido para o egresso
do Curso.
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1.7. Metodologia
A metodologia de ensino do curso de História e dos demais cursos da FINOM é
definida pelo Núcleo de Apoio Pedagógico. Este Núcleo é constituído de um
conselho formado pela Diretoria Acadêmica, pelos coordenadores de curso, por
professores da área, pela coordenadora do Núcleo de Apoio Psicológico (NAPSI) e
sempre que necessário, por profissionais de outras áreas, que fazem parte como
convidados. Os objetivos do Núcleo de Apoio Pedagógico são:
· Promover uma avaliação contínua da prática pedagógica dos
professores.
· Oferecer condições para o desenvolvimento pleno das habilidades e
competências necessárias à docência.
· Orientar os professores naquilo que diz respeito à prática pedagógica e
ao relacionamento entre professores e alunos, e, de forma mais ampla,
aos relacionamentos interpessoais do corpo docente da instituição.
· Orientar os professores para que, diante das dificuldades de
relacionamento e/ou transmissão do conhecimento, possam otimizar
sua prática de modo que o processo ensino-aprendizagem se torne
mais eficiente.
· Promover uma formação pedagógica contínua dos profissionais para o
exercício da docência.
· Conhecer novas tecnologias que auxiliam a prática pedagógica e
tornem as aulas mais dinâmicas.
· Analisar as metodologias do Ensino Superior.
· Desenvolver projetos interdisciplinares e transdisciplinares.
· Repensar a prática pedagógica e os mecanismos de avaliação.
O Núcleo de Apoio Pedagógico, seguindo princípios pedagógicos norteadores das
atividades de ensino, propõe a utilização de diversas atividades metodológicas que
auxiliam o desenvolvimento de diferentes capacidades individuais. Vejamos:
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· Capacidade de observar: inclui atividades que levam a percepção da
realidade,
a
descrever
situações
e
adquirir
conhecimentos
e
informações.
· Capacidade de Analisar: inclui atividades que levam a decompor
objetos ou sistemas em elementos constitutivos; enumerar qualidades
e propriedades; distinguir pontos chave, relações e partes do todo,
fatores variáveis e parâmetros de uma situação; discriminar elementos
de um problema, passos de uma sequência ou processo.
· Capacidade de Teorizar: inclui atividades que levam a repensar a
realidade; associar; generalizar; inferir; deduzir; construir modelos;
formular hipóteses; explicar ou desenvolver conceitos e proposições;
pesquisar; extrapolar; predizer; transpor e transformar; interpretar
segundo critérios vários.
· Capacidade de Sintetizar: inclui atividades que levam a: julgar; avaliar;
discutir valores; apreciar; criticar; debater; tomar decisões; e, resolver
problemas.
· Capacidade de Aplicar e Transferir Aprendizado: inclui atividades que
levam a: planejar; organizar; dirigir; executar; realizar; construir; e,
produzir.
Com a finalidade de alcançar as capacidades/habilidades traçadas, os professores
enriquecem suas aulas com: excursões e visitas técnicas; comparação da teoria com
a prática vivenciada; consultas bibliográficas; uso de recursos tecnológicos;
palestras de convidados especialistas; seminários, simpósios, feira tecnológica;
intercâmbio de informação via Internet com o público acadêmico; disponibilização de
apostilas, resumos, textos interdisciplinares; pesquisa individual e grupal; atividades
de extensão; estudo de casos; práticas laboratoriais, dentre outras.
Os princípios metodológicos norteadores do ensino e da aprendizagem pressupõem
que a formação do aluno, no curso de História a distância, deve estar
intrinsecamente relacionada com o uso das modernas ferramentas e tecnologias da
comunicação e informação, bem como com a prática docente e com o conhecimento
da ciência história.
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21
Com essa perspectiva, os conteúdos são compreendidos e abordados numa
dimensão curricular e metodológica interdisciplinar e plenamente participativa, com
apoio e foco no Ambiente Virtual de Aprendizagem – AVA – do Curso,
disponibilizado na internet, onde é possível, inclusive comunicações por áudio e
vídeo em tempo real, no formato de conferências, mas também com disponibilização
de linha telefônica 0800 e serviços pelos Correios para aqueles alunos que
apresentam alguma dificuldade de acesso à internet.
Essa proposição metodológica objetiva uma organização do trabalho didático
pautada no desenvolvimento da autonomia do sujeito e na flexibilização do tempo e
do espaço. Para o curso foram preparados, a partir dos conteúdos curriculares,
materiais básicos dispostos em mídias diversificadas, principalmente impressa, bem
como o desenho da interface e a disposição dos elementos no Ambiente Virtual de
Aprendizagem. Também são contemplados, no planejamento pedagógico do curso,
materiais complementares que são produzidos e/ou utilizados de forma flexível,
dependendo das necessidades, características e peculiaridades eminentes à época
da oferta e ao perfil dos alunos.
A FINOM optou pela construção de objetos de aprendizagem que estão presentes
em diferentes mídias e são acessados em distintos formatos (livros, textos,
atividades, vídeos, internet, etc.). Assim, foi composta uma estrutura em rede que
convencionamos chamar “hipertextual” e interativa.
Cada módulo consiste em um conjunto de materiais que podem utilizar uma
diversidade de mídias. Há uma organização textual específica a partir do “hipertexto”
dos objetos de aprendizagem necessários a essa composição particular, sempre
aberta à inclusão adjunta de novos componentes.
Cada etapa de curso corresponde a um conjunto específico de objetos de
aprendizagem contemplando textos teóricos, proposições de atividades práticas,
exercícios e atividades de interação entre os alunos e com o tutor da turma. O
estudo do material didático é feito em consonância com os conteúdos programáticos
definidos a partir das ementas propostas no projeto pedagógico. Em cada encontro
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22
presencial é realizada a socialização de atividades e exercícios, bem como, uma
avaliação da aprendizagem, de modo a compor a avaliação final do aluno. Ao final
de cada módulo, o aluno faz uma avaliação institucional e do curso. A avaliação da
aprendizagem consta de três instrumentos: oficinas, portfólios e provas, conforme
descrito a diante.
Cabe ressaltar a oportunidade gerada pela modalidade a distância para o
atendimento às necessidades de cada docente/aluno, a partir da compreensão do
acompanhamento individual pormenorizado e da visão dos grupos ou turmas,
também com a criação da possibilidade do aprofundamento de estudos não apenas
dos conteúdos específicos do campo da História, mas também na forma de sua
compreensão ou aplicação no ensino médio e fundamental, considerando as
especificidades de crianças, jovens e adultos com sua diversidade étnica e cultural.
Relatórios mensais serão exigidos dos tutores e/ou gerados pelo administrador do
sistema, contendo dados específicos sobre frequência e acesso, atividades
desenvolvidas, intervenções, entre outros.
De todo modo, cabe ressaltar que quando se apresenta alguma dificuldade por parte
do aluno em manter-se no curso efetivando as atividades online, a FINOM
providencia o que for necessário para que o aluno se engaje e realize as atividades
por meio de ligações gratuitas, correios e materiais impressos.
1.8. Estágio curricular supervisionado
A realização do Estágio Supervisionado, nos cursos cujo currículo escolar permita
e/ou demande Estágio, encontra amparo legal na Lei 6.494/77, regulamentada pelo
Decreto 87.497/82, com as modificações introduzidas pela Lei n° 8859/94 e Medida
Provisória 1.726 e 1.709-4 de 1998, Medida Provisória 1.952-26 de 26/7/00.
O parágrafo 2° do artigo 1° da Lei acima referida define que:
“Os estágios devem propiciar a complementação do ensino e da
aprendizagem a serem planejados, executados, acompanhados e avaliados
em conformidade com os currículos, programas e calendários escolares, a
fim de se constituírem em instrumentos de integração em termos de
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23
treinamento prático, de aperfeiçoamento técnico-cultural, científico e de
relacionamento humano”.
Assim sendo, o estágio não se constitui trabalho profissional, mas procedimento
pedagógico-didático e pressupõe parceria estabelecida, por meio de instrumento
jurídico, entre as instituições formadoras e de estágio, nos termos dos Art. 3º e 5º do
Decreto 87.497/82; e será desenvolvido a partir da segunda metade do curso de
Licenciatura, com duração de 400 (quatrocentas) horas, como estabelece a
Resolução n. 01/2002, CNE, e terá a coordenação de professores que
acompanharão os estagiários nas escolas-campo, vinculada à coordenação geral de
estágios, de acordo com Regulamento Geral do curso (Professores conferencistas
específicos).
O estágio supervisionado será desenvolvido em estreita relação com a prática,
entendida como componente curricular, nos termos postos pela Resolução n.
01/2002 CNE. Assim, prática e estágio supervisionado têm o mesmo objetivo geral:
contribuir com a formação teórico-prática do licenciado, por meio de contato, durante
o curso de licenciatura, com a futura realidade profissional. Contudo, a prática não
se caracteriza como estágio supervisionado (Resolução n. 02/2002 - CNE), mas
como espaço de estudo, pesquisa, reflexão, explicação e construção de
conhecimentos da profissão, a partir de uma determinada realidade da educação,
especificamente do ensino fundamental e médio. Ela deve ser articulada por
pesquisas, áreas de estudo ou áreas temáticas, vinculando-se ao projeto do curso,
na sua totalidade.
O estágio curricular supervisionado é conteúdo curricular obrigatório, regido por
regulamento aprovado pelos seus dirigentes que dispõem sobre suas diferentes
modalidades de operacionalização. Os estágios supervisionados são conjuntos de
atividades de formação, programados e diretamente supervisionados por membros
do corpo docente da FINOM e procuram assegurar a consolidação e a articulação
das competências estabelecidas no perfil dos egressos.
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Os estágios supervisionados visam assegurar o contato do formando com situações,
contextos e instituições, permitindo que conhecimentos, habilidades e atitudes se
concretizem em ações profissionais.
Para coordenar os estágios dos acadêmicos da Faculdade FINOM foi criado o
Núcleo de Estágios e Empregos - NESE que zela pelo acompanhamento de todo
o registro documental referente ao estágio, desde convênios, registros, contatos com
as organizações, dentre outros.
O Núcleo de Coordenação de Estágio é o órgão que tem como função essencial ser
o gerenciador de todas as atividades e atos concernentes à Prática de Ensino e
Estágio Supervisionado dos cursos de licenciatura da FINOM.
O estágio do Curso de Licenciatura em História na modalidade EAD, totaliza 400
(quatrocentas) horas divididas em duas etapas: o Estágio Supervisionado I,
contemplando os anos iniciais do ensino fundamental e o Estágio Supervisionado
II, que abarca o ensino médio.
Os Estágios Supervisionados I e II são de fundamental importância, na medida em
que promovem a inserção do aluno no mundo do trabalho, propiciando a ele o
contato com sua profissão e com profissionais de sua área de conhecimento. É na
prática que se pode desenvolver uma sequência de ações na qual o estudante se
torna responsável por tarefas em ordem crescente de complexidade. Assim
entendemos que a disciplina de Estágio Supervisionado tem como objetivo a
articulação teoria/prática, de modo que, ao final do curso, o acadêmico tenha aliado
aos subsídios teóricos, práticas e saberes que o auxiliarão no exercício da docência.
Pela experiência adquirida pela FINOM na oferta de cursos de graduação a
distância, no Projeto Veredas, foi possível articular a IES com diversas escolas da
Região de abrangência da FINOM, para criar condições para que os estágios
supervisionados fossem realizados. A FINOM mantém estas parcerias ativas para
que os alunos do curso de licenciatura em História sejam beneficiados.
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25
Apresentamos, a seguir, o quadro com a estrutura do Estágio Supervisionado com
os critérios de avaliação:
Disciplina
Etapa
1ª
Estágio
Supervisionado I
2ª a 4ª
Atividades Gerais
Avaliação
Pontos
Diagnóstico da Escola.
Relatório
Parcial
10,0
Diagnóstico da Escola revisado;
Observação de Aulas;
Elaboração de Planos de Aula;
Regência de Aulas;
Construção e desenvolvimento de Projeto
Pedagógico.
Relatório
Final
10,0
Total
20,0
1ª
Estágio
Supervisionado II
2ª a 4ª
Relatório
Diagnóstico da Escola.
10,0
Parcial
Diagnóstico da Escola revisado;
Observação de Aulas;
Elaboração de Planos de Aula;
Regência de Aulas;
Construção e desenvolvimento de Projeto
Pedagógico.
Relatório
Final
10,0
Total
Nas disciplinas o aluno que atingir média igual ou maior que 70% será considerado APTO.
Nota inferior que essa será considerado INAPTO.
20,0
1.9. Atividades complementares
As atividades complementares previstas no Projeto Pedagógico do curso de História
da
FINOM
são
aqueles
componentes
curriculares
que
possibilitam
o
desenvolvimento de habilidades, conhecimentos, competências e atitudes do aluno,
fora do ambiente acadêmico. As atividades complementares se constituem de
componentes curriculares enriquecedoras e implementadoras do próprio perfil do
formando, sem que se confundam com o estágio supervisionado.
As atividades complementares incluem atividades de monitoria, projetos de iniciação
científica, participação em projetos de extensão, dentre outros. Seminários,
simpósios, congressos, conferências e até disciplinas oferecidas por outras
instituições de ensino que tenham relevância para a formação acadêmicoprofissional
do
estudante
são
também
consideradas
como
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atividades
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complementares para a integralização da carga horária do curso, desde que
devidamente atestadas e comprovadas pelo Coordenador.
As Atividades Complementares são obrigatórias, devendo ser cumprida a carga
horária de 200 (duzentas) horas definida na grade curricular do curso, como
requisito para a colação de grau.
As atividades complementares descritas a seguir se referem às iniciativas propostas
pelas coordenações de curso da FINOM, e que são implantadas sob a regência do
Colegiado e NDE, e executados pelo Corpo Docente. São realizadas em horários
curriculares, extracurriculares ou, em casos especiais, substituindo horários de
disciplinas regulares, no formato de trabalhos individuais ou em grupo que
complementem a ementa, e consequentemente, o resultado final da aprendizagem.
Cuida-se para que sejam respeitadas as distintas cargas horárias – disciplinas e
Atividades Complementares.
· Programa de Monitoria.
· Programa de Iniciação Científica
As pesquisas de iniciação científica são realizadas por meio de Projetos de Pesquisa
elaborados pelos professores, que são os orientadores. Existem duas modalidades
de bolsistas:
· Voluntários (sem remuneração).
· Remunerados.
Como principais atividades, previstas neste projeto, pode-se incluir a participação de
professores e alunos em: Projetos comunitários da Prefeitura de Paracatu e órgãos
associados; Projetos de Desenvolvimento Institucional das Escolas de Ensinos
Fundamental e Médio do Município e do Estado; e Projetos de ONG’s, empresas
privadas e públicas, ou outras organizações, que tenham relação de parceria com a
FINOM.
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27
São consideradas para cumprimento das Atividades Complementares:
· Frequência
e
aprovação
em
cursos/atividades
aceitos
pela
Coordenação do Curso, não previstos no currículo pleno do Curso.
· Participação
em
seminários,
palestras,
simpósios,
congressos,
encontros nacionais ou regionais, aceitos pela Coordenação do Curso.
· Trabalhos publicados em periódicos nacionais da área, aceitos pela
Coordenação do Curso e que evidenciem aprofundamento na
respectiva área.
· Participação em projetos de Iniciação Científica.
· Visitas técnicas em escolas, creches e outros locais onde ocorra a
educação, desde que aprovadas pelo Coordenador do Curso, com
apresentação de relatório da visita.
· Participação em projetos de Extensão.
1.10 Trabalho de conclusão de curso - TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC é componente curricular obrigatório, a ser
realizado ao longo do IV e VI semestres do curso, centrado em determinada área
teórico-prática ou de formação profissional, como atividade de síntese e integração
de conhecimento e consolidação das técnicas de pesquisa.
Cada aluno deve apresentar perante banca examinadora o Trabalho de Conclusão
de Curso, identificado como MONOGRAFIA. Para o total suporte ao aluno existe um
espaço específico, em horário regular, destinado à metodologia e à elaboração
orientada do projeto de pesquisa. As formas de operacionalização dessas atividades
são estabelecidas no Regulamento da Monografia.
1.11 Apoio ao discente
A Faculdade FINOM atende ao discente através do Núcleo de Apoio Psicológico
(NAPSI) e da Ouvidoria, que prestam seus serviços à comunidade acadêmica da
IES.
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28
Núcleo de Apoio Psicopedagógico - NAPSI: é um instrumento integrante da
Faculdade FINOM que visa promover o bem-estar psicológico da comunidade
acadêmica por meio de atendimento especializado. No NAPSI são prestados os
seguintes serviços:
· Plantão psicológico: a procura pode ser espontânea ou por
encaminhamento.
· Grupo de desenvolvimento pessoal e autoestima: grupos de discussão
e reflexão sobre a vida acadêmica e outros temas específicos.
· Acompanhamento psicopedagógico - objetiva avaliar e diagnosticar
questões relativas ao processo aprendizagem do aluno.
· Orientação profissional/carreira: visa alinhar expectativas pessoais e
profissionais, objetivos de vida, competências e possibilidades de
atuação no mercado e orientação na elaboração de currículos.
· Gerenciamento de estudos: discutir estratégias que aumentem a
eficiência do trabalho acadêmico.
Programa de Nivelamento de Ensino
O Programa de Nivelamento de ensino da FINOM é oferecido regularmente em
todos os semestres e aberto a todos os alunos da instituição, ofertando cursos de
extensão e atividades extracurriculares, que possibilitam ao aluno consolidar as
aprendizagens essenciais para prosseguir seus estudos de graduação e,
consequentemente, sua formação pessoal e profissional. Eles são recomendados
aos alunos que desejam resgatar conhecimentos vistos no ensino fundamental e
médio, bem como superar lacunas das diversas disciplinas da graduação.
Inicialmente delimitamos como áreas básicas a serem trabalhadas a Matemática e a
Língua Portuguesa, por serem essas as que mais favorecem “retenções” no decorrer
das disciplinas. Outras áreas podem ser agregadas ao programa na medida em que
sejam identificadas.
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29
Ouvidoria
Com o objetivo de melhor atender às necessidades de alunos, professores e de toda
a comunidade da Faculdade FINOM foi criado o serviço de Ouvidoria. Este órgão é
responsável por receber sugestões, críticas, comentários, dúvidas e elogios
relacionados à FINOM e os encaminhar imediatamente aos setores competentes. A
Ouvidoria atua de forma personalizada, autônoma e imparcial e está diretamente
ligada às diretorias e a um ouvidor. A comunidade acadêmica pode entrar em
contato com a Ouvidoria pelo telefone: (38) 3311-2000 e/ou pelo e-mail:
[email protected], além de ter liberdade de procurar pessoalmente na sala da
Ouvidoria.
São funções da Ouvidoria da FINOM:
· Receber,
analisar
questionamentos,
e
sobre
encaminhar
os
sugestões,
diversos
setores
informações
da
e
FINOM,
acompanhando o processo, até a solução final.
· Sugerir à Diretoria medidas que contribuam para a melhoria dos
serviços prestados.
· Elaborar estudos sobre a qualidade dos serviços, com o objetivo de
torná-los cada vez melhor.
· Atender, na medida do possível e do razoável, às particularidades de
estudantes, professores, funcionários e comunidade em geral.
Todas as solicitações recebidas são lidas e analisadas pelo Ouvidor, que as repassa
aos setores competentes. O Ouvidor acompanha o processo, fazendo contatos
periódicos com o autor da requisição. Este serviço não tem a pretensão de resolver
todos os problemas, mas, com certeza, ajuda a encontrar uma solução.
1.12 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação do projeto do curso de História da FINOM está prevista no projeto de
autoavaliação institucional, elaborado pela Comissão Própria de Avaliação - CPA.
Este projeto atende todas as dimensões definidas pelo SINAES. Os sistemas
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30
avaliativos podem ser vistos com maiores detalhes no PDI da FINOM - item 8:
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL. Coordenador e NDE são figuras de destaque
no processo de avaliação do projeto de curso e nas atitudes a serem tomadas para
sanar as arestas encontradas.
Os discentes tiveram a oportunidade de avaliar questões que dizem respeito à (ao)
processo de avaliação da aprendizagem, cumprimento de normas, relacionamento
interpessoal, prática pedagógica e infraestrutura física. A média final foi 3,2.
Docentes e corpo técnico administrativo fizeram avaliação da infraestrutura física,
especialmente a de ensino e de pesquisa, biblioteca, recursos de informação e
comunicação. A média final foi 3,2 (docentes) e 3.3 (técnico administrativo).
Nesta avaliação foi possível notar a satisfação de funcionários e docentes com o
ambiente de trabalho e, a dos discentes quanto ao ensino. Isto é o resultado do alto
nível do corpo docente e da infraestrutura implantada, uma vez a avaliação foi
realizada por indivíduos que fazem uso dela.
A IES vem buscando a excelência acadêmica e administrativa, oferecendo cursos e
capacitação aos docentes e funcionários, e buscando as mais modernas técnicas
administrativas para melhor atender os discentes e a comunidade.
Os acadêmicos do curso de História tiveram um bom desempenho no Exame
Nacional de Desempenho de Estudantes - ENADE, conforme consta do Relatório de
Curso de História - ENADE/2008 Faculdade do Noroeste de Minas, disponibilizado
pelo MEC/INEP, ficando em alguns itens acima da média Brasil e nos demais na
média. O Relatório completo pode ser visto na Secretaria da FINOM e/ou sistema
virtual do MEC/INEP
Após a aplicação dos questionários foi possível elaborar uma descrição das ações
planejadas, ações realizadas, resultados alcançados enfatizando as fragilidades e as
potencialidades e foi possível também analisar como os resultados serão
incorporados no planejamento da gestão acadêmico-administrativa.
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31
Síntese
das
ações
decorrentes
dos
processos
de
avaliação
do
curso-
programadas/realizadas:
a) Apresentação à comunidade universitária da CPA e da sua
importância.
b) Compor grupos de tarefas para auxiliarem na elaboração de
instrumentos de avaliação.
c) Aprimorar a política para o ensino, a pesquisa, a pós-graduação, a
extensão e as respectivas normas de operacionalização, incluídos os
procedimentos para estímulo, à produção acadêmica, as bolsas de
pesquisa, de monitoria e demais modalidades.
d) Planejar e avaliar as políticas de atendimento reservado dos
coordenadores (sala própria, dimensão, etc.) com os docentes e
discentes.
e) Divulgar a transferência de conhecimento e importância social das
ações universitárias e o impacto das atividades científicas, técnicas e
culturais, para o desenvolvimento regional e nacional.
f) Elaborar as estratégias, recursos e qualidade da comunicação interna e
externa.
g) Viabilizar as políticas de pessoal, de carreiras do corpo docente e
corpo técnico administrativo, seu aperfeiçoamento, desenvolvimento
profissional e suas condições de trabalho.
h) Avaliar o clima institucional, as relações interpessoais, as estruturas de
poder, os graus de satisfação pessoal e profissional.
i) Adequar à infraestrutura da instituição (salas de aula, biblioteca,
laboratórios, áreas de lazer, transporte, hospitais, equipamentos de
informática, rede de informações e outros) em função das atividades de
ensino, pesquisa e extensão.
j) Elaborar
procedimentos
de
avaliação
e
acompanhamento
do
planejamento institucional.
Nesta avaliação, é garantida a participação dos discentes por meio de respostas a
questionários, no sistema virtual e impresso. Com os resultados da avaliação em
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32
mãos, inicia-se o processo de reflexão acerca das práticas realizadas pelos
professores, coordenador do curso e tutores, e ainda dos conteúdos ministrados
com a finalidade de correção de rumos.
1.13 Atividades de tutoria
Os tutores do curso fazem plantões regulares nas unidades da FINOM destinadas a
este fim. O Centro de Tutoria da FINOM está devidamente equipado com os
aparelhos necessários para efetiva comunicação. Lá, os tutores exercem uma
função mediadora aguardando a demanda dos alunos para atendê-los, ao mesmo
tempo em que estabelecem contatos proativos, visando à integração daqueles
estudantes considerados distanciados, ou mesmo para evitar que ocorra certo
distanciamento.
A interação ocorre pela Internet, de maneira síncrona e assíncrona. Em tempo real,
alunos, docentes e tutores contam com softwares com suporte de áudio e vídeo, e
por meio do bate papo, com textos online. Porém não em tempo real, podem
interagir por meio de fóruns, e-mail e outros tipos de mensagens. No ambiente
virtual de aprendizagem há espaço para discussões em grupo e mensagens
individualizadas.
Além da Internet e do telefone 0800, estão disponíveis para comunicação
tutores/alunos um esquema montado para remessa e recebimento de material pelos
correios.
1.14 Tecnologias de informação e comunicação - TIC’s no processo ensinoaprendizagem
A comunicação entre alunos e FINOM ocorre por meio de linha de telefone 0800,
internet e correio convencional. O objetivo dessa comunicação é o intercâmbio de
informação e o estabelecimento da interatividade para a construção colaborativa do
conhecimento.
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33
A ideia é que no processo de educação a distância os diferentes perfis de ingressos
no curso possam contar com variadas maneiras de comunicação, de modo que em
determinado momento a falta de acesso a internet, por exemplo, não impossibilite a
continuidade de estudos no curso.
Todo material produzido para o curso, independente da mídia originária, é adaptado
e adequado para acesso online, por meio do Ambiente Virtual de Aprendizagem da
FINOM.
O sistema na web utilizado para mediação e condução das atividades do Curso de
licenciatura em História a distância da FINOM, desde 26/05/2009, é o sistema
Caderno Virtual, cujos contratos, a descrição e as funcionalidades deste sistema
encontram-se na Secretaria da Faculdade, uma vez que este sistema não é livre.
O Caderno Virtual é dedicado ao Ensino a Distância, oferecendo a seus clientes
toda a tecnologia necessária para a produção e oferta de conteúdo ao vivo ou sob
demanda na Web, através de seu exclusivo Ambiente Virtual de Aprendizagem AVA.
Através de uma interface clara e organizada, o ambiente coloca a disposição de
alunos, professores e tutores todas as ferramentas síncronas e assíncronas
necessárias para o desenvolvimento do processo ensino-aprendizagem, a saber:
· Conteúdo didático estruturado em Capítulos contendo vídeo-aulas,
slides em flash, textos, anexos e links na Web.
· Caixa de Mensagens (e-mail) exclusiva e auditável, independente de
contas de e-mail pessoais de alunos e professores.
· Sala de chat agendado pelo professor, com conversas auditadas e
gravadas para consulta posterior.
· Avaliações online corrigidas virtualmente pelo próprio sistema e usadas
como critério de progressão pelos diversos capítulos de cada
disciplina.
· Fórum de Discussão com conteúdo que pode ser disponibilizado para
novos alunos após a conclusão das atividades e é uma ferramenta
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34
para interação direta entre professor e seus alunos, pois é um espaço
para discussão e troca de ideias a partir de um tema proposto ligado a
disciplina.
· Protocolo Eletrônico de Trabalhos para que os alunos enviem arquivos
formalmente aos professores e tutores e estes, por sua vez, possam
avaliar e divulgar seus comentários.
· Acesso direto ao Professor e Coordenador que permite que os alunos
se
comuniquem
com
facilidade
com
seus
professores
e
coordenadores.
· Consulta ao Perfil dos Colegas promove a interação entre os alunos
através das redes sociais.
· Glossário criado pelo professor com os termos mais importantes
tratados no conteúdo e seus respectivos significados.
· Calendário de atividades que pode ser alimentado pelos professores e
coordenadores.
· Texto Colaborativo (Wiki) que permite a produção de textos com a
participação de todos os alunos através de um inteligente sistema de
controle de versões.
· Sala Virtual de Tutoria que permite o diálogo síncrono entre alunos e
uma central de tutores através de Chats de texto.
Módulos para Alunos, Professores, Coordenadores e Secretaria
O sistema possui módulos para alunos, professores, coordenadores e secretaria. A
interface dos professores e dos coordenadores é idêntica a dos alunos, facilitando a
visualização e conferência de todo o conteúdo publicado.
Auditoria e Relatórios de Acesso personalizados
Todas as ações realizadas por alunos e professores podem ser auditadas pelo
coordenador e são matéria-prima para inúmeros relatórios desenhados sob
demanda para atender suas necessidades.
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1.15 Material didático institucional
O material impresso foi estruturado em 1 (um) volume por disciplina, de acordo com
as matérias do núcleo em foco (Núcleo de Saberes Pedagógicos, Núcleo de
Saberes Específicos e Núcleo de Integração).
Os materiais impressos são produzidos por professores com reconhecido saber
sobre os conteúdos propostos. Junto aos professores, uma equipe de profissionais
contratados pela FINOM é encarregada pelo desenho instrucional, revisão,
diagramação e preparação dos conteúdos, tendo em vista as especificidades de
linguagem e apresentação dos materiais para educação a distância.
Os impressos são produzidos apresentando conceitos, exemplos, indicações
bibliográficas e de links da Internet para aprofundamento dos conhecimentos, bem
como referências, atividades experimentais, de auto avaliação, de reflexão,
esquemas, gráficos, tabelas, diagramas, fluxos, linhas do tempo, ilustrações,
curiosidades, citações, elementos de relação com outros materiais elaborados pela
FINOM em outras mídias, enfim, uma gama de objetos e recursos que os tornam
atrativos e eficientes na perspectiva da promoção da autonomia dos alunos e de
vinculação do estudo com a realidade vigente.
Todos os materiais didáticos apresentam exercícios e proposições de atividades que
levam o aluno a fazer uma análise de sua progressão nos conteúdos, com relação à
sua assimilação. Na plataforma são implementados módulos de auto avaliação que
contemplam diversos tipos de exercícios complementares.
1.16 Mecanismos de interação entre docentes, tutores e acadêmicos
A efetividade da utilização da interação entre os acadêmicos com seus professores
conteudistas e professores/tutores é pelo sistema Caderno Virtual. Trata-se de uma
tecnologia de comunicação multimídia e multiponto em tempo real, com modelo de
gestão próprio e funcionalidades como transmissão áudio/vídeo, transferência de
arquivos, captura de tela, mensagens instantâneas, lousa, chat, slides, gravação e
reprodução de áudio/vídeo, enquetes e editor de texto compartilhado. Assim, ele
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pode destacar dados relevantes em relação ao assunto discutido, de modo que a
visualização é ideal para o aluno, e vice-versa, enquanto ao mesmo tempo estão se
vendo e conversando. Quem administra os recursos e as permissões em tempo real,
no caso, é o tutor.
Os professores/tutores do curso fazem plantões regulares nas unidades da FINOM
destinadas a este fim. O Centro de Tutoria da FINOM está devidamente equipado
com os aparelhos necessários para efetiva comunicação. Lá, os tutores exercem
uma função mediadora aguardando a demanda dos alunos para atendê-los, ao
mesmo tempo em que estabelecem contatos proativos, visando à integração
daqueles estudantes considerados distanciados, ou mesmo para evitar que ocorra
certo distanciamento.
A interação ocorre pela Internet, de maneira síncrona e assíncrona. Em tempo real,
alunos, docentes e tutores contam com softwares com suporte de áudio e vídeo, e
por meio do bate papo, com textos online. Porém não em tempo real, podem
interagir por meio de fóruns, e-mail e outros tipos de mensagens. No ambiente
virtual de aprendizagem há espaço para discussões em grupo e mensagens
individualizadas.
Quanto a interação entre docentes e estudantes, a FINOM disponibiliza aos alunos
da EaD/FINOM o sistema eletrônico de notas, em que os acadêmicos podem
acompanhar suas notas pelo sistema webgiz, hospedado no site da Faculdade
FINOM, como ferramenta de conferência e ajuste de notas.
1.17 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação formal do processo de ensino e aprendizagem na FINOM se dá
conforme definido no Regimento.
Capítulo V - da Avaliação do Desempenho Escolar e, por limite de caracteres, foram
transcritos, apenas, os itens mais significativos:
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CAPÍTULO V - DA AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO ESCOLAR
Art. 59. A avaliação de desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento, e a Faculdade considera que a avaliação do
desempenho escolar em seus cursos deve:
(...)
Art. 60. A avaliação de desempenho escolar integra o processo de ensino e
aprendizagem como um todo articulado, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento do aluno nas atividades curriculares e de ensino de cada disciplina.
Parágrafo único. São atividades curriculares de ensino as preleções,
pesquisa, exercícios, arguições, trabalhos práticos, seminários, excursões, estágios,
provas escritas e orais, monografia, previstas nos planos de ensino, apreciados pelo
Colegiado de Curso.
Art. 61. O aproveitamento do desempenho escolar do aluno é avaliado mediante
verificações parciais e verificação final expressas em notas de 0 (zero) a 10 (dez),
permitindo-se apenas 1 (um) decimal.
Art. 62. A verificação do processo ensino–aprendizagem faz-se, em cada disciplina,
considerando os seguintes aspectos:
I.
Desenvolvimento de capacidades cognitivas e habilidades específicas.
II.
Assimilação progressiva de conhecimento.
III.
Trabalho individual em atividades curriculares de estudo e de aplicação
de conhecimento.
(...)
Art. 63. Cabe ao docente a atribuição de notas de avaliação e responsabilidade do
controle de frequência dos alunos, devendo o Coordenador de Curso supervisionar o
controle dessa obrigação, intervindo em caso de omissão.
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Art. 64. Atendida a frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
e demais atividades curriculares, o aluno é aprovado com média final de
aproveitamento não inferior a 5 (cinco).
(...)
Art. 65. O aluno que deixar de comparecer às avaliações de aproveitamento, nas
datas fixadas, poderá requerer, na Secretaria Acadêmica, segunda chamada por
disciplina, no prazo máximo de 3 (três) dias úteis a contar da data de suas
realizações, segundo as normas estabelecidas pelo CONSEP.
Art. 66. É garantido ao aluno o direito a pedido de reconsideração e revisão das
notas atribuídas pelo professor da disciplina ao seu desempenho escolar, de acordo
com a regulamentação do CONSEP.
Art. 67. É considerado aprovado o aluno que:
I.
Obtiver frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) das
atividades programadas, em cada disciplina.
II.
Obtiver, na nota final da disciplina, nota igual ou superior a 7,0 (sete) e,
caso seja necessária a recuperação, conforme critérios descritos
acima, 5 (cinco), na escala de 0 (zero) a 10 (dez).
Art. 68. É promovido ao semestre seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas
cursadas no semestre.
(...)
Art. 69. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos,
demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos,
aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração dos
seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino (Art. 47, §2º, LDB).
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Art. 70. O aluno reprovado em mais de 2 (duas) disciplinas, no semestre poderá
cursar apenas as disciplinas objeto da reprovação e ter reconhecido o
aproveitamento das disciplinas com aprovação.
Além do processo formal, a FINOM adota metodologia avaliativa, que tenha por
fundamento
uma
concepção
qualitativa
e
dinâmica
do
processo
de
ensino/aprendizagem, e busca ultrapassar a simples quantificação dos valores
mensurados por notas, créditos ou pontuações. A escala de notas que expressa os
resultados das avaliações quantitativas na Faculdade tem caráter indicativo que
deve ser combinado a outros critérios não numéricos de análise do processo de
aprendizagem, pois estes somente têm validade referencial se interpretados à luz de
outros critérios.
A avaliação da aprendizagem na Educação a Distância - EAD ocorre conforme
definido na legislação e no Regimento da FINOM. Diversos tipos de avaliações são
aplicados para se aferir notas:
I.
OFICINAS: trabalhos empíricos em grupos e individuais, com 20%
(vinte por cento) do valor do semestre.
II.
PORTFÓLIO: trabalho individual qualitativo, que corresponde à
descrição e à consideração do processo de estudo individual: 20%
(vinte por cento) do valor do semestre.
III.
AVALIAÇÃO SEMESTRAL: individual, sem consulta, correspondendo
a 60% (sessenta por cento) do valor do semestre.
As notas de Verificação Final incluem uma avaliação substitutiva e uma avaliação de
recuperação:
I.
AVALIAÇÃO DE SEGUNDA CHAMADA: individual, sem consulta,
correspondendo a 60% (sessenta por cento) do valor do semestre,
aplicada ao aluno que, em consonância com a legislação pertinente e
do estatuto da FINOM, justificar sua ausência.
II.
AVALIAÇÃO FINAL: individual, sem consulta, correspondendo a 10
(dez) do valor a ser somado com a nota obtida no semestre.
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Quanto aos critérios para aprovação, recuperação e reprovação, o semestre tem o
total de 20,0 (vinte) pontos que, divididos por 2,0 (dois), totaliza uma média máxima
de 10,0 (dez) pontos. Com média entre 0 (zero) e 2,9 (dois vírgula nove) o aluno
está reprovado. Com média entre 3,0 (três) e 6,9 (seis vírgula nove) o aluno está
de (prova final) recuperação. Com média entre 7,0 (sete) e 10,0 (dez) pontos o
aluno está aprovado.
O cálculo da nota da recuperação se dá da seguinte forma: toma-se a média de 3,0
(três) a 6,9 (seis vírgula nove), à qual se soma a nota obtida pelo aluno na
Avaliação Final entre 0,0 (zero) e 10,0 (dez) pontos; divide-se essa soma e o
resultado para a aprovação deve ser igual ou superior a 5,0 (cinco) pontos. O
aluno é considerado aprovado.
Ademais,
seguem
abaixo
os
procedimentos
de
avaliação
dos
Estágios
Supervisionados e dos TCC’s I e II:
I.
RELATÓRIO PACIAL DO ESTÁGIO I: individual, produzido por meio
do diagnóstico realizado em escola de Ensino Fundamental, últimos
anos, correspondendo a 50% do valor do semestre.
II.
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO I: individual, produzido por meio do
desenvolvimento das atividades práticas de observação, regência e
desenvolvimento de projeto pedagógico em escola de Ensino
Fundamental, últimos anos, correspondendo a 50% do valor do
semestre.
III.
RELATÓRIO PACIAL DO ESTÁGIO II: individual, produzido por meio
do diagnóstico realizado em escola de Ensino Médio correspondendo a
50% do valor do semestre.
IV.
RELATÓRIO FINAL DO ESTÁGIO II: individual, produzido por meio do
desenvolvimento das atividades práticas de observação, regência e
desenvolvimento de projeto pedagógico em escola de Ensino Médio
correspondendo a 50% do valor do semestre.
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V.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I (PROJETO): individual,
atividade desenvolvida durante o semestre letivo, com a designação do
orientador, escolha do temário pertinente ao curso do alunado e
produção/apresentação do projeto de pesquisa, correspondendo a
100% do valor do semestre.
VI.
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II (MONOGRAFIA):
individual, atividade desenvolvida durante o semestre letivo, com a
orientação e supervisão do orientador, reflexão e debate temário
oriundo do TCCI e apresentação da monografia, correspondendo a
100% do valor do semestre.
1.18 Número de vagas
São oferecidas 400 (quatrocentas) vagas anuais.
1.19 Integração com as redes públicas de ensino
A FINOM estabelece integração com as Secretarias de Educação dos Estados de
Minas Gerais - SEEMG, a Superintendência Regional e prefeituras municipais do
Noroeste de Minas, por meio de convênios institucionais através das assessorias
pedagógicas e institucionais da faculdade. Esse convênio, portanto, os municípios
de Minas Gerais, mas em específico as instituições estaduais e municipais,
presentes na região do Noroeste de Minas Gerais.
Isso se confirma com a existência de termo de compromisso e aditivo, que sela uma
parceria entre a Faculdade FINOM e o Estado. Este termo de compromisso
regulariza a prática de formação pedagógica e o estágio supervisionado.
Além disso, a Faculdade FINOM mantém também uma parceira na formação
continuada dos egressos, oferecendo aos professores do município, do estado e da
rede particular de ensino seminários, cursos e palestras, além de capacitações de
pós-graduação. Os cursos que são previstos no calendário anual podem ser
encontrados no site http://www.finom.edu.br/ e informados a comunidade e egressos
a fim de participação.
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Ao final de cada ano letivo a coordenação do curso de História em EAD, junto aos
demais cursos da IES, reúne-se com entidades como a Secretária Municipal de
Educação de Paracatu e demais membros da comunidade para a realização anual
do Ensino Responsável, evento que oportuniza os egressos e o público em geral a
debaterem, refletirem e atualizarem seus conhecimentos sobre a educação e
conhecerem os trabalhos desenvolvidos nos cursos da Educação a Distância da
FINOM.
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Dimensão 2: Corpo Docente e Tutorial
2.1 Atuação do Núcleo Docente Estruturante - NDE
O Núcleo Docente Estruturante - NDE do curso de História exerce com
responsabilidade suas funções. Reúne-se periodicamente para tratar das questões
de atualização do projeto pedagógico.
Faz parte integrante do NDE o Coordenador do Curso, que o coordena, e demais
docentes devidamente indicados.
Funções do NDE:
· Participar da implementação do projeto pedagógico nas suas diferentes
dimensões - ensino, pesquisa e extensão.
· Analisar e sugerir a reestruturação da proposta curricular, sempre que
necessário.
· Acompanhar a implementação da proposta curricular e garantir a oferta
das disciplinas.
· Proceder à distribuição das disciplinas considerando a formação do
docente.
· Analisar os Planos de Ensino e propor adequações de acordo com os
componentes curriculares desejados.
· Acompanhar e refletir sobre as formas de avaliação utilizadas no
Curso, propondo adequações, ajustamentos e mudanças.
· Propor projetos de atividades integradoras do curso, articulando as
diferentes dimensões.
· Refletir sobre a metodologia e ad mídias utilizadas no Curso.
· Propor alterações metodológicas e os meios para a efetivação das
mudanças, quando necessário.
· Acompanhar a atuação dos Tutores.
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Composição e Titulação do Núcleo Docente Estruturante (NDE):
PROFESSOR
GRADUAÇÃO
TITULAÇÃO
REGIME DE
MÁXIMA
TRABALHO
Claudia Fatima Kuiawinski
Licenciatura em Pedagogia
Mestrado
Tempo Integral
Ednéya Gomes da Silva Soares
Licenciatura em Geografia
Mestrado
Tempo Integral
Giselda Shirley da Silva
Licenciatura em História
Mestrado
Tempo Parcial
Maria Célia da Silva Gonçalves
Licenciatura em História
Doutorado
Tempo Parcial
Vandeir José da Silva
Licenciatura em História
Mestrado
Tempo Parcial
Doutorado
Tempo Integral
Tecnologia em Processamento de Dados
William José Ferreira
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Informática
2.2 Atuação do (a) coordenador (a)
A Coordenadora do curso de História é a professora MSc. Edneya Gomes da Silva
Soares. Licenciada em Geografia pela Universidade Federal de Goiás - UFG,
Mestrado em Informações Espaciais pela Universidade Federal de Viçosa - UFV e
Graduação em Tecnologia em Geoprocessamento. Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Goiás, IFG.
2.3 Experiência do (a) coordenador (a) do curso em cursos a distância
A Profa. MSc. Edneya Gomes da Silva Soares atua como professora do Ensino
Superior na Faculdade FINOM e em cursos técnicos a UNITEC - Paracatu.
2003 - 2004: foi professora de Geografia e Espanhol, com carga horária de 20 h.
Professora Substituta P3 no Ensino Médio - Colégio Estadual Teotônio Vilela em
Goiânia - Goiás.
2004 - 2004: foi professora de Geografia e História, com carga horária de 10 h.
Professora Substituta P3 no Ensino Fundamental – Colégio Estadual Coração de
Jesus. Goiânia - Goiás.
2005 - 2007: foi estagiária bolsista FUNCAMP, com carga horária: 40 h. Elaboração
de mapas agroclimáticos e Banco de Dados Ativo de Germoplasma - no Laboratório
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de Agrometeorologia e Geoprocessamento da Embrapa Arroz e Feijão.
Santo
Antônio de Goiás - Goiás.
2008 - 2009: Estagiária - Divisão de Água e Esgoto - DAE UFV. Carga horária: 40 h.
Viçosa - MG.
Projeto Plano de Segurança da Água, financiado pelo Ministério da Saúde, pelas
agências norteamericanas US Center for Disease Control and Prevention (CDC) e
US Environmental Protection Agency (USEPA), e desenvolvido pela Universidade
Federal de Viçosa, em parceria com o Serviço Autônomo de Água e Esgotos de
Viçosa (SAAE Viçosa). O objetivo geral foi desenvolver ferramenta metodológica
com a aplicação de técnicas de SIG para a identificação e mapeamento de perigos
em redes de distribuição de água no âmbito de Planos de Segurança de Água.
2009 - Atual: professora no curso de Geografia, História e Pedagogia EaD/FINOM.
Carga horária: 18 h; 10 h; 20 h Engenharia Civil presencial - Carga horária: 8 h.
Faculdade FINOM. Paracatu-MG.
2009 - 2010: Coordenadora do Curso de Geografia Presencial, Carga horária: 12.
Faculdade FINOM. Paracatu-MG.
2011 - 2011: professora de Geoprocessamento no Ensino Técnico, carga horário 4
h. Escolas Integradas - UNITEC. Paracatu-MG
2013 - 2014: professora de Geoprocessamento, Estudo de Solos, Processos
Produtivos, Cartografia - no Ensino Técnico, carga horário 7 aulas semanais.
Escolas Integradas - UNITEC. Paracatu - MG.
2014 - Atual: Coordenação de Curso EaD, Geografia e História EaD, Carga horária:
20 h. Faculdade FINOM. Paracatu-MG.
2.4 Carga horária de coordenação de curso
A carga horária de trabalho da coordenação do curso de História da EaD/FINOM é
de 40 (quarenta) horas semanais.
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2.5 Titulação do corpo docente do curso
O quadro docente do curso de Licenciatura Plena em História é composto por 10
(dez) professores. Desses docentes 2 (dois) são doutores (20,0%), 5 (cinco) são
mestres (50,0%) e 3 (três) são especialistas (30,00%).
PROFESSOR
Cintia de Mendonça Borges Botelho
Cesar Fernandes Moura
Ednéya Gomes da Silva Soares
Giselda Shirley da Silva
Jacirema das Neves Pompeu Martins
Márcia Carvalho dos Santos
Maria Célia da Silva Gonçalves
Thais Pereira
Vandeir José da Silva
William José Ferreira
GRADUAÇÃO
Licenciatura em Pedagogia
Licenciatura em História
Licenciatura em Geografia
Licenciatura em História
Licenciatura em Geografia
Licenciatura em Pedagogia
Licenciatura em História
Licenciatura e Bacharelado em
Geografia
Licenciatura em História
Tecnologia em Processamento
de Dados
Licenciatura em Matemática
Licenciatura em Informática
TITULAÇÃO
REGIME DE
MÁXIMA
TRABALHO
Especialização
Especialização
Mestrado
Mestrado
Mestrado
Especialização
Doutorado
Tempo Parcial
Horista
Tempo Integral
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Tempo Parcial
Mestrado
Mestrado
Horista
Tempo Parcial
Tempo Integral
Doutorado
2.6. Titulação do corpo docente do curso - percentual de doutores
O quadro docente do curso de Licenciatura em História é composto por 10 (dez)
professores. Desses docentes, 2 (dois) são doutores, o equivalente a 20% (vinte
por cento).
2.7 Regime de trabalho do corpo docente do curso
Do grupo de docentes que atuam no curso de História da EaD/FINOM
80%
(oitenta) dos professores possuem regime de trabalho de tempo parcial ou integral.
2.8 Experiência profissional do corpo docente
Todos os docentes são egressos do curso de Licenciatura.
2.9 Experiência no exercício da docência na educação básica
Todo o corpo docente do curso de Licenciatura em História, 10 (dez) professores, o
que equivale a 100%, possuem 3 (três) ou mais anos de experiência no exercício da
docência na educação básica.
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2.10 Experiência de magistério superior do corpo docente
O corpo docente do curso de Licenciatura Plena em História, 10 professores, o que
equivale a 100% (cem por cento), possuem 3 ou mais anos de experiência no
exercício de magistério superior.
2.11 Relação entre o número de docentes e o número de estudantes
Quanto a relação entre o número de docentes e o número de estudantes, o curso de
História apresenta 1 (um) docente equivalente a 40 horas para cada 29,07 vagas.
2.12 Funcionamento do colegiado de curso ou equivalente
A participação dos docentes na administração da Faculdade ocorre pela presença
dos mesmos nos Conselho Superior, Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão e
Colegiados de curso.
O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza acadêmica, no
âmbito do Curso de Graduação, é constituído pelo Diretor Acadêmico e
Coordenador de Curso, pelos Professores que ministram disciplinas no Curso, bem
como por um representante do corpo discente do curso. Os Colegiados de cursos
são responsáveis pelo gerenciamento da execução da programação acadêmica do
curso, pela supervisão da elaboração e implantação de programas e planos de
ensino, buscando assegurar a articulação, consistência e atualização do ementário e
da
programação
didático-pedagógica,
objetivos,
bibliografia,
conteúdos,
metodologia, avaliação e cronograma de trabalho.
O Colegiado de Curso atua criteriosamente dentro do estabelecido no Regimento da
FINOM.
CAPÍTULO III - DO COLEGIADO DE CURSO
Art. 13 - O Colegiado de Curso, órgão deliberativo e consultivo, de natureza
acadêmica, no âmbito do curso de graduação, é constituído dos seguintes membros:
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www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
48
I.
Diretor Acadêmico.
II.
Coordenador do ISE (quando o curso for de formação de professores).
III.
Coordenador de Curso.
IV.
Professores que ministram disciplinas no Curso.
V.
Um (1) representante do corpo discente do curso, escolhido pelos
alunos do curso, com mandato de um (1) ano, admitida uma
recondução por igual período e cumpridas as exigências do Parágrafo
único do Art. 70 deste Regimento. (Transcrição para conhecimento:
Parágrafo único. O representante do corpo discente deve estar
regularmente matriculado, não estar em dependência, ter frequência e
desempenho satisfatórios nas disciplinas cursadas).
Parágrafo único. O Colegiado de Curso tem como dirigente o Diretor Acadêmico e em seu
impedimento e ou ausência o Coordenador do ISE (quando o curso for de formação de
professores) ou Coordenador de Curso.
Art. 14. O Colegiado de Curso reúne-se ordinariamente uma vez por semestre e
extraordinariamente,
quando
convocado
pelo
Diretor
Acadêmico
ou
pelo
Coordenador de Curso ou a requerimento de 2/3 (dois terços) dos membros que o
constituem.
Art. 15. Compete ao Colegiado de Curso:
I.
Pronunciar-se
sobre
o
projeto
pedagógico
do
curso,
programação acadêmica e seu desenvolvimento nos aspectos
de ensino, iniciação à pesquisa e extensão, articulados com os
objetivos da Faculdade e com as presentes normas regimentais.
II.
Quanto à organização didática-pedagógica dos planos de ensino
de disciplinas, elaboração e ou reelaboração de ementas,
definição de objetivos, conteúdos programáticos, procedimentos
de ensino e de avaliação e bibliografia.
III.
Apreciar programação acadêmica que estimule a concepção e
prática interdisciplinar entre disciplinas e atividades de distintos
cursos.
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IV.
Analisar resultados de desempenho acadêmico dos alunos e
aproveitamento em disciplinas com vistas a pronunciamentos
pedagógico-didático e acadêmico e administrativo.
V.
Inteirar-se da concepção de processos e resultados de
Avaliação Institucional, Padrões de Qualidade para Avaliação de
Cursos,
Avaliação
de
Cursos
(Provão) e
avaliação
de
Desempenho e Rendimento Acadêmico dos Alunos no Curso
com vistos aos procedimentos acadêmicos.
VI.
Analisar e propor normas para o estágio supervisionado,
elaboração e apresentação de monografia e de trabalho de
conclusão de curso a serem encaminhados ao CONSEP.
2.13 Produção científica, cultural, artística ou tecnológica
Os professores do curso de História têm em média, 03 produções por docente, nos
últimos cinco anos.
2.14 Titulação e formação do corpo de tutores do curso
Todos os professores/tutores do curso de História a distância da FINOM, que estão
em contato direto com o acadêmico e que são acompanhados pelos professores
conteudista, são graduados na área e 100% dos tutores têm, no mínimo, titulação
obtida em programas de Pós-Graduação “Lato Sensu”.
2.15 Experiência do corpo de tutores em educação a distância
Dos tutores que atuam no curso de História a distância da FINOM, 65% deles
possuem experiência mínima de 3 anos em educação a distância.
2.16 Relação docentes e tutores - presenciais e a distância - por estudante
No curso de História, a relação entre o número de estudantes e o total de docentes
mais tutores é de 2 estudantes para cada docente/tutor.
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Dimensão 3: INFRAESTRUTURA
3.1 Gabinetes de trabalho para professores Tempo Integral - TI
Um gabinete de trabalho devidamente equipado, com 60 m².
3.2 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
São destinadas três salas para coordenações e serviços acadêmicos, cada uma,
sendo que uma sala para Diretoria da EaD/FINOM e Coordenadoria dos Cursos da
EaD/FINOM, Logística e Secretaria, com 60 m² cada uma. As salas contam com
mobiliário adequado, computadores, impressoras, internet e os coordenadores têm
todo o suporte humano necessário para desempenho de suas tarefas.
3.3 Sala de professores
São duas salas para docentes, com 60 m² cada uma.
3.4 Salas de aula
São 40 salas de aula, com 60 m² cada uma.
3.5 Acesso dos alunos a equipamentos de informática
A FINOM disponibiliza 4 (quatro) Laboratórios de Informática para uso de docentes
e discentes, com, aproximadamente, 200 ( duzentos) computadores.
Todos os computadores dos Laboratórios de Informática estão interligados em rede
através de servidores instalados na Instituição. O acesso é livre para todos os
usuários devidamente cadastrados.
O Setor de Suporte de Informática cuida do gerenciamento da rede e é o
responsável pelo bom funcionamento da mesma e instalação de software.
Instalados em espaços físicos adequado, ambientes devidamente aclimatados, os
laboratórios de informática, visando ao conforto e bem estar dos seus usuários,
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contam também com mobiliário selecionado, considerando as normas e padrões de
ergonomia
Através do site da FINOM a comunidade acadêmica dispõe de uma série de
serviços, como: e-mails, pesquisas, digitação de trabalhos, salas para fóruns de
discussão, dentre outros.
Há presença constante de técnicos para auxiliar alunos e docentes em seus
trabalhos.
O Regulamento dos Laboratórios pode ser conhecido na secretaria da FINOM.
O acesso à rede mundial de informática é feita por meio da banda larga (Wireless)
tendo como provedora a Embratel. Todos os equipamentos estão em condições de
serem utilizados por todos os cursos oferecidos e distribuídos por áreas como a de
administração e acadêmica.
3.6 Bibliografia básica
O acervo da bibliografia básica possui, no mínimo 3 (três) títulos por unidade
curricular, está disponível na proporção média de um exemplar para 14 (quatorze)
vagas semestrais autorizadas, de cada uma das unidades curriculares. O acervo da
bibliografia básica está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES.
A bibliografia é revista e atualizada periodicamente, quer seja por indicação de
docentes ou da bibliotecária, solicitação de alunos e, principalmente, com
lançamento de novos títulos no mercado.
3.7 Bibliografia complementar
O acervo da bibliografia complementar possui, pelo menos, 4 (quatro) títulos por
unidade curricular, com 2 (dois) exemplares de cada título. O acervo da bibliografia
complementar está informatizado e tombado junto ao patrimônio da IES. A
bibliografia é revista e atualizada periodicamente, quer seja por indicação de
docentes ou da bibliotecária, solicitação de alunos e, principalmente, com
lançamento de novos títulos no mercado.
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3.8 Periódicos especializados
Há assinatura e/ou acesso de periódicos especializados, indexados e correntes, sob
a forma impressa e/ou virtual de mais de 20 (vinte) títulos distribuídos entre as
principais áreas do curso. A maior parte deles com acervo atualizado em relação aos
últimos 3 anos.
3.9 Laboratórios didáticos especializados: quantidade
Laboratórios e equipamentos
Área física disponível: 97,34 m2
Horário de funcionamento: 12h00min às 23h20min (2ª a 6ª feira)
08h00 as 13h00 (sábado)
Equipamentos:
Computadores:
40 Celeron 2,4 Ghz, HD 40GB, 512 MB Ram, CD-Rom, Drive disquete, Rede 10/100; 01
Impressora matricial Epson LX-300; Computadores conectados a rede através de Swith
Hub 10/100; Internet de Banda Larga com um link de 1Mbs; Ar Condicionado.
Quadro 1 - Especificações do Laboratório de Informática I
Fonte: FINOM (2014)
Área física disponível: 40 m2
Horário de funcionamento: 12h00min às 23h20min (2ª a 6ª feira)
8h00 as 13h00 (sábado)
Equipamentos:
Computadores:
20 Dell optiplex 740 AMD Athlon 64, 2,2 Ghz, HD 80GB, 1 Gb Ram, DVD/CD-Rom, Drive
disquete, Rede 10/100; Computadores conectados à rede através de Swith Hub 10/100; Ar
Condicionado; Internet de Banda Larga com um link de 1Mbs.
Quadro 2 - Especificações do Laboratório de Informática II
Fonte: FINOM (2014)
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Área física disponível: 48 m2
Horário de funcionamento: 12h00min às 23h20min (2ª a 6ª feira)
08h00 às 13h00 (sábado)
Equipamentos:
Computadores:
33 Dell optiplex 330 intel Dual Core,2,2 Ghz, HD 80GB, 1 Gb Ram, DVD/CD-Rom, Drive
disquete, Rede 10/100; Computadores conectados à rede através de Swith Hub 10/100; Ar
Condicionado; Internet de Banda Larga com um link de 1Mbs.
Quadro 3 - Especificações do Laboratório de Informática III
Fonte: FINOM (2014)
Área física disponível: 48 m2
Horário de funcionamento: de 12h00min as 23h20min (2ª a 6ª feira) e das 8h00 as 13h00
(sábado)
Equipamentos:
Computadores:
33 Dell optiplex 330 intel Dual Core,2,2 Ghz, HD 80GB, 1 Gb Ram, DVD/CD-Rom, Drive
disquete, Rede 10/100; Computadores conectados à rede através de Swith Hub 10/100; Ar
Condicionado; Internet de Banda Larga com um link de 1Mbs.
Quadro 4 - Especificações do Laboratório de Informática IV
Fonte: FINOM (2014)
3.10 Laboratórios didáticos especializados: qualidade
O Laboratório de Estudos da Educação a Distância (LAED)
Surgiu da necessidade de conjugar a prática da Educação a Distância aos estudos
teóricos que alimentam essa prática.
A Faculdade FINOM, através dos seus cursos a Distância, História, Geografia e
Pedagogia, oferece um campo rico de situações que precisam ser pensadas e re
(pensadas) para que a qualidade do ensino seja, cada vez mais de excelência.
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Alguns pontos de antemão merecem destaque na pauta do LAED: A tutoria, o
material didático e a avaliação. Esses três pilares da EAD necessitam de discussão
e aprimoramento. Na proposta do LAED a capacitação profissional e prática estão
imbricadas num fazer único e indispensável.
Dessa forma, os objetivos do LAED são:
· Capacitar os profissionais que atuam no exercício da EaD.
· Conjugar teoria e prática na ação estratégica e metodológica.
· Estimular pesquisas de campo.
· Desenvolver a função do professor pesquisador.
· Discutir as habilidades do professor autor.
· Produzir artigos científicos.
· Estimular a participação de trabalhos em congressos.
· Estudar coletivamente temas pertinentes à modalidade de ensino em
questão.
· Criar uma revista on-line para divulgação das produções.
· Realizar congressos anuais envolvendo docentes e discentes da EAD;
As atividades do laboratório se desenvolvem da seguinte maneira:
· Encontros periódicos.
· Discussão de textos.
· Relatos de experiências.
· Ciclos de palestras.
· Debates.
· Estudos de casos.
3.11 Laboratórios didáticos especializados: serviços
Laboratório de Ensino e Pesquisa em História Oliveira Mello (LEPEH)
O LEPEH tem por objetivo produzir pesquisas e estudos relacionados com a história
local e regional, metodologia da história e do livro didático. As pesquisas são
desenvolvidas pelos alunos do curso de História, orientadas pelos professores. O
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laboratório dispõe de um bom acervo de livros de memorialistas do Noroeste de
Minas e Alto Paranaíba, revistas, jornais, vídeos e cerca de 250 mapas históricos e
geográficos. Está sendo iniciada também, a organização de uma hemeroteca e de
um museu de objetos folclóricos, devidamente catalogados e historiados. Para
auxiliar a prática pedagógica do ensino da História, os alunos contam com alguns
livros didáticos de História, que são utilizados para análise e crítica do conteúdo e
abordagem dos temas.
3.12 Sistema de controle de produção e distribuição de material didático
(logística)
O material impresso será estruturado em 1 (um) volume por disciplina, de acordo
com as matérias do Núcleo em foco (Núcleo de Saberes Pedagógicos, Núcleo de
Saberes Específicos e Núcleo de Integração).
Os materiais impressos são produzidos por professores com reconhecido saber
sobre os conteúdos propostos. Junto aos professores, uma equipe de profissionais
contratados pela FINOM é encarregada pelo desenho instrucional, revisão,
diagramação e preparação dos conteúdos, tendo em vista as especificidades de
linguagem e apresentação dos materiais para educação a distância.
Os impressos são produzidos apresentando conceitos, exemplos, indicações
bibliográficas e de links da Internet para aprofundamento dos conhecimentos, bem
como referências, atividades experimentais, de auto avaliação, de reflexão,
esquemas, gráficos, tabelas, diagramas, fluxos, linhas do tempo, ilustrações,
curiosidades, citações, elementos de relação com outros materiais elaborados pela
FINOM em outras mídias, enfim, uma gama de objetos e recursos que os tornam
atrativos e eficientes na perspectiva da promoção da autonomia dos alunos e de
vinculação do estudo com a realidade vigente.
Todos os materiais didáticos apresentaram exercícios e proposições de atividades
que levam o aluno a fazer uma análise de sua progressão nos conteúdos, com
relação à sua assimilação. Na plataforma são implementados módulos de auto
avaliação que contemplam diversos tipos de exercícios complementares.
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56
4. Ementas e Bibliografias para o curso de História
1º PERÍODO
Disciplina: Metodologia da Pesquisa
Cod: HIS1101
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Conceito de ciência. Processo de produção e desenvolvimento do conhecimento científico e suas
relações com outros tipos de conhecimento (senso comum, teológico, filosófico etc.). Leis de
produção científica. O método científico. Sistematização do estudo. Análise e interpretação de texto.
Construção de trabalhos científicos. Preparação de trabalhos para apresentações em eventos.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Metodologia da Investigação em Educação. Curitiba: Ibpex, 2005. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Maria de Andrade. Metodologia científica. 5.ed. São Paulo: Atlas,
2008.
Bibliografia Complementar
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 15.ed. São Paulo: Perspectiva, 1999.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo; Atlas, 1996
PÁDUA, Elizabete Matallo Marchesini. Metodologia da pesquisa: abordagem teórico-prática.
15.ed. Campinas: Papirus, 1997.
SEVERINO, Antônio. J. Metodologia do trabalho científico. 13. ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
GONÇALVES, Maria Célia da Silva. Metodologia da Pesquisa. Guia de Estudos. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas. 2006. 120 p.
Disciplina: Fundamentos e Didática em EAD
Cod: HIS1102
Carga horária: 45 h/a
Nº de créditos: 03
Ementa
História e contextualização da Educação a Distância no mundo e no Brasil. Pressupostos políticos,
históricos e filosóficos da Educação a Distância. Cenário atual e perspectivas. As políticas públicas de
Educação a Distância. A utilização das tecnologias de informação e comunicação na Educação a
Distância. Ambientes e ferramentas para Educação a Distância. O aluno virtual. Métodos de avaliação
em Educação a Distância. Organização das situações de aprendizagem. Professor, tutor e aluno na
Educação a Distância.
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57
Bibliografia Básica
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. 5.ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
GUAREZI, Rita de Cássia Menegaz. Educação a Distância sem segredos. Curitiba: Ibpex, 2009.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MARTINS, Onilza Borges. Fundamentos da Educação a Distância. Curitiba: Ibpex, 2005. Disponível
em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização aplicada em curso de
educação continuada e a distância. [S.l.]: Universidade Estadual de Londrina - UEL, 1999. 166 p.
FAZENDA, Ivani (org). Didática e interdisciplinalidade. Campinas, SP: Papirus, 1998.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. Campinas, SP: Papirus,
2003. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MAIA. Carmem & MATTAR. João. ABC da EAD: a Educação à Distância de Hoje. São Paulo:
Nacional.2007.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
CARVALHO, Darcília Tiahuana Coimbra. Fundamentos e Didática na Educação a Distância. Guia
de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas. 2011. 93 p.
Disciplina: Prática Pedagógica em Didática na
Educação a Distância
Carga horária: 15 h/a
Cod: HIS1103
Nº de créditos: 01
Ementa
Diferentes possibilidades pedagógicas de uso de objetos de aprendizagem em atividades de
Educação a Distância. Planejamento pedagógico na modalidade de Educação a Distância.
Construção de arquiteturas pedagógicas na Educação a Distância. Estrutura, funcionamento e formas
de gestão em Educação à Distância.
Bibliografia Básica
BELLONI, M. L. Educação à distância. 5. Ed. Autores Associados, 2009. 115 p.39.
CORTELAZZO, Iolanda Bueno de Camargo. Prática Pedagógica, aprendizagem e avaliação em
Educação
a
Distância.
Curitiba:
Ibpex,
2009.
Disponível
em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
PETERS, O. Didática do ensino a distância. 1. ed. UNISINOS, 2001. 402 p.
Bibliografia Complementar
BERBEL, Neusi Aparecida Navas. A metodologia da problematização aplicada em curso de
educação continuada e a distância. [S.l.]: Universidade Estadual de Londrina - UEL, 1999. 166 p.
LITTO, Fredeirc Michael; FORMIGA, Marcos Maciel (org). Educação a Distância: o estado da arte.
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58
São
Paulo:
Pearson
Education
do
Brasil,
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
2009.
Disponível
em:
MAIA. Carmem & MATTAR. João. ABC da EAD: a Educação à Distância de Hoje. São Paulo:
Nacional, 2007.
VIEGA, Ilma Passos Alencastro. Repensando a Didática. Campinas, São Paulo: Papirus, 2004.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, M. M.. Prática pedagógica em Didática na Educação a Distância. Circulação Interna
FINOM. Paracatu-MG, 2011.
Disciplina: Introdução ao Estudo da História
Cod: HIS1104
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Os métodos da História. Trabalho com fontes. Intervenção do historiador na produção do
conhecimento histórico. As concepções de História no século XIX: a Escola Metódica e o Historicismo.
A Escola dos Annales e suas inovações teórico-metodológicas.
Bibliografia Básica
BORGES, Vavy Pacheco. O que é história. 12. ed. São Paulo, Brasil: Brasiliense, 1994.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (org.) Domínios da História. Ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Campus, 1997.
CARR, Edward Hallet. O que é História? 3. ed Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
Bibliografia Complementar
BLOCH, Marc. Introdução à História. (trad. Ed. Revista e aumentada) Lisboa: Publicações EuropaAmérica, 1997.
BURKE, Peter. A escrita da história: novas perspectivas. São Paulo, Brasil: UNESP, 1992.
REIS, José Carlos. Escola dos Annales: a inovação em História. São Paulo, Brasil: Paz e Terra,
2000.
VEYNE, Paul. Como se escreve a história. São Paulo, Brasil: Universidade de Brasília: UNB, 1982.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, Cilésia A; LOCÉ, Andréia Mello. Introdução ao Estudo da História. Guia de Estudo.
Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2006.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
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59
Disciplina: Antropologia
Cod: HIS1105
Carga horária: 45 h/a
Nº de créditos: 03
Ementa
Antropologia: conceitos teórico-metodológicos. Definição e objetivos. Cultura e sociedade. Cultura e
identidade. Antropologia e a educação: principais discussões e postulados acerca do pensamento
antropológico na educação. Compreensão da especificidade da etnografia da prática escolar. Família
e costumes: as transformações.
Bibliografia Básica
GOMES, Mércio Pereira. Antropologia: ciência do homem e filosofia da cultura. São Paulo:
Contexto, 2008.
LAPLANTINE, François. Aprender Antropologia. São Paulo: Brasiliense, 2000.
LARRAIA, Roque de Barros. Cultura: um conceito antropológico. 14. Rio de Janeiro: Zahar, 2001
Bibliografia Complementar
a
CARDOSO, Ruth (org.). A aventura antropológica - Teoria e pesquisa. 2 . ed., Rio de Janeiro, Paz e
Terra, 1986, pp. 95-105.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: Uma introdução. 7.
ed. São Paulo, Editora Atlas, 2008. 360 p.
MELLO, Luiz Gonzaga de. Antropologia Cultural: iniciação, teoria e temas. 11.ed. Petrópolis:
Vozes, 2004
GEERTZ, Clifford. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: Zahar, 2004
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
OLIVEIRA, Joycelaine Aparecida de. Antropologia. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do
Noroeste de Minas, 2011.
Disciplina: Pré - História e História Antiga
Cod: HIS1106
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
Análise das ideias e teorias sobre os aspectos biológicos e culturais dos povos ágrafos. As
Antiguidades Ocidental e Oriental: o processo de sedentarização e urbanização. Aspectos políticos,
econômicos, sociais e culturais. A herança cultural do mundo antigo e a crise do sistema escravista.
Bibliografia Básica
CARDOSO, C.F. Trabalho compulsório na Antigüidade. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
FLORENZANO,Maria Beatriz. O Mundo Antigo: Economia e Sociedade.10 ed . Brasiliense,
PROUS, André. O Brasil antes dos brasileiros: a pré-história do nosso país.
Zahar, 2006.
Bibliografia Complementar
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
Brasília: Jorge
60
CARDOSO, Ciro Flamarion. S. O Egito antigo. 4. ed. São Paulo, Brasil: Brasiliense, 1985.
DUBY, Georges; ARIES, Philippe et all. História da vida privada 1: do império romano ao ano mil.
São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
GIORDANI, Mário Curtis. História da Antiguidade Oriental. 7. ed. Vozes, 1985.
GLOTZ, G. A cidade grega. São Paulo: Difel, 1980.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
GONÇALVES, Maria Célia da Silva. Pré-História e História Antiga. Guia de Estudo. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas, 2006.
Disciplina:
Atividades
Aprofundamento I
Carga horária: 30 h/a
Teórico
-
Práticas
de Cod: HIS1107
Nº de créditos: ---------
Ementa
Seminários sobre temas historiográficos voltados para a formação de professores e para o Ensino de
História, tais como: Metodologia da Pesquisa. Fundamentos e Didática na Educação a Distância.
Prática Pedagógica em Didática na Educação a Distância. Introdução ao Estudo da História.
Antropologia. Pré-História e História Antiga. Aplicação de Avaliação da Aprendizagem. Socialização
da Aprendizagem. Auto avaliação e avaliação institucional.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed. Vozes, 1986. 114 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GOÉS, M.C.R; LAPLANE, A. L. F (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP:
Autores associados, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
2º PERÍODO
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61
Disciplina: Didática
Cod: HIS1208
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
A Didática e suas diferentes abordagens dimensionadas para o ensino de História. A perspectiva
multidimensional do processo de ensino-aprendizagem e suas implicações na atualidade. O
planejamento e seus componentes no processo de ensino-aprendizagem para a área de História. A
avaliação da aprendizagem.
Bibliografia Básica
FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia. Saberes necessários à prática educativa. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 1997.
LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.
MIZUKAMI, Maria das Graças Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo: Editora
E.P.U, 1986.
Bibliografia Complementar
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. O que é Educação. São Paulo: Brasiliense, 1995.
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed.São Paulo,: Cortez, 1988.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 1998.
MARTINS, Pura Lúcia Oliver. Didática teórica. Didática prática para além do confronto. São
Paulo: Loyola: 1993.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SOUZA, Valéria de Fátima. Didática. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas,
2006. 80 p.
Disciplina: Prática Pedagógica em Didática
Cod: HIS1209
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Políticas de formação e profissionalização docente da educação básica. Identidade, formação e a
profissão professor. Didática, prática pedagógica e ensino. Os saberes necessários para a docência.
A prática da autonomia e a pesquisa no ensino. A relação teoria e prática no ensino de História.
Bibliografia Básica
REIS, Ângela. Didática Geral: Através de Módulos Institucionais. Petrópolis: Vozes, 1993
STEFANELLO, Ana Clarissa. Didática e avaliação da aprendizagem no ensino de Geografia. 10.
ed. Curitiba: Ibpex, 2008
TOSI, Maria Raineldes. Didática Geral: Um olhar para o futuro. 2ed. Campinas, SP: Alínea, 2001.
Bibliografia Complementar
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CORDEIRO, Jaime. Didática: contexto, educação. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
CUNHA, Maria Isabel da. O bom professor e sua prática. 11. ed. Campinas: Papirus, 1998.
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, São Paulo: Papirus,
1993.
VEIGA, Ilma Passos Alencastro (org). Técnicas de Ensino: novos tempos, novas configurações.
Campinas, São Paulo: Papirus, 2006. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader
- Biblioteca Virtual.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SOUSA, Valéria de Fátima Sousa. Prática Pedagógica em Didática. Guia de Estudo. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas, 2012. 100 p.
Disciplina: Estrutura e Funcionamento da Educação Cod: HIS1210
Básica
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Sistema educacional de uma sociedade x sistema escolar. Intervenção do Estado no sistema
educacional. Organização dos sistemas de ensino. Políticas educacionais e legislação de ensino.
Sistemas educacionais e a sua aplicabilidade em âmbito regional. Estrutura e Funcionamento do
ensino.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado de Letras,2002.255 p.
LIBÂNEO, José Carlos. Educação escolar: políticas, estrutura e organização. São Paulo: Cortez,
2003. (Coleção Docência em Formação).
RIBEIRO, Maria Luísa Santos. História da Educação Brasileira: A organização Escolar. 17. ed ver.
e ampl. São Paulo: Autores Associados, 2001.
Bibliografia Complementar
CURY, C. R. J. Legislação educacional brasileira. 2. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. 117 p.
OLIVEIRA, Romualdo P.; ADRIÃO, Thereza (Org.). Organização do ensino no Brasil - níveis e
modalidades na Constituição e na LDB. 2 ed. São Paulo: Xamã, 2002, p.109-122. (Col. Legislação
e Política Educacional; 2).
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 26.ed. São Paulo: Editora
Ática, 2007.
SAVIANI, Dermeval. A Nova Lei da Educação (LDB). 8.ed. Campinas: Autores Associados,
2008. 270p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SAMPAIO, I. M; SILVA, P. A. R. S. Estrutura e Funcionamento da Educação Básica. Guia de
Estudo. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2009. 240 p.
Disciplina: Filosofia
Cod: HIS1211
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Carga horária: 45 h/a
Nº de créditos: 03
Ementa
A Filosofia como conceito. Significado da existência do homem em suas diferentes interfaces.
Reflexão sobre a natureza humana e o processo de produção do seu estar-no-mundo. Entendimento
do mundo contemporâneo através da reflexão filosófica. O conhecimento do mundo e de si mesmo. O
senso comum, a ciência e a Filosofia. O homem e a compreensão de sua realidade no passado, no
presente e no futuro. Compreensão do fenômeno do conhecimento e os seus problemas. Métodos
didático-pedagógicos usados para aprendizagem filosófica.
Bibliografia Básica
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda. Filosofando: introdução a filosofia. São Paulo: Martins, 1994.
CHAUÍ, Marilena. Convite a Filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
NUNES, César Aparecido. Aprendendo Filosofia. 19.ed. São Pulo: Papirus, 2009.
Bibliografia Complementar
CHAUÍ, Marilena. Introdução a História da Filosofia. 2. ed. São Paulo: Cia da Letra, 2004.
GARCIA MORENTE, Manuel. Fundamentos de Filosofia: lições preliminares. São Paulo: Mestre
Jou, 1980.
HABERMAS, Jurgen. O discurso filosófico da modernidade. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
LUCKESI, Cipriano. Introdução a Filosofia: aprendendo a pensar. São Paulo: Cortez, 2009
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PRATES, Admilson Eustáquio. Filosofia. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do Noroeste de
Minas, 2011. 100 p.
Disciplina: História Medieval
Cod: HIS1212
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
A formação do mundo medieval.
Sociedade Feudal: cultura; política e propriedades. Economia,
trabalho e técnicas de produção. Sociedade e cotidiano.
Bibliografia Básica
DUBY, Georges. Idade Média: idade dos homens. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
FRANCO JÚNIOR, Hilário. A Idade Média: nascimento do Ocidente. 5. ed. São Paulo: Brasiliense,
2001.
LE GOFF, Jacques. Para um novo conceito de idade média: tempo, trabalho e cultura no
Ocidente. Lisboa, Portugal: Estampa, 1993.
Bibliografia Complementar
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BLOCH, Marc .A Sociedade Feudal. Lisboa: Edições 70, 1982.
LE GOFF, Jacques. O maravilhoso e o quotidiano no ocidente medieval. São Paulo, Brasil:
Edições 70, 1983.
NICHOLAS, David. A evolução do mundo medieval. Sociedade, governo e pensamento na
Europa: 312-1500. Lisboa: Publicações Europa-América, 1999.
SILVA, Francisco C. Teixeira da. Sociedade Feudal: guerreiros, sacerdotes e trabalhadores. 4.
ed. São Paulo: Brasiliense, 1988.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
LACÉ, Andréia Mello. História Medieval. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do Noroeste de
Minas, s/d.
Disciplina: História Moderna
Cod: HIS1213
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
O desenvolvimento das relações capitalistas. O Renascimento Cultural.
A formação do Estado
Moderno (Absolutismo). A formação do pensamento político moderno (Iluminismo). As revoluções
burguesas.
Bibliografia Básica
ANDERSON, Perry. Linhagens do Estado Absolutista. São Paulo: Brasiliense, 1985.
FALCON, Francisco J. Calazans. Mercantilismo e Transição. 7. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986.
HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
Bibliografia Complementar
BURKE, Peter. Cultura popular na Idade Moderna. São Paulo: Companhia das Letras, 1989.
ARIÉS, Philippe; DUBY, George (org). História da Vida Privada: da Renascença ao século das
luzes. Vol. 03. São Paulo: Companhia das Letras,1993.
MARQUES, Adhemar Martins. História moderna: Através de textos. 11. ed. São Paulo: Contexto,
1993.
MELLO, Leonel Itaussu A. História moderna e contemporânea. 5. ed. São Paulo, Brasil: Scipione,
1995.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
GONÇALVES, Maria Célia da Silva; TEXEIRA, Maira Inocêncio. História Moderna. Guia de Estudo.
Paracatu: FINOM, 2007. 176p.
Disciplina: Historiografia Brasileira
Cod: HIS1214
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Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
História da Historiografia Brasileira de Francisco Adolfo de Varnhagem a Capistrano de Abreu. O
positivismo e o Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro. Historiografia Brasileira e identidade
nacional. Tendências e temáticas da Historiográfica Brasileira contemporânea.
Bibliografia Básica
FAORO, Raymundo. Os donos do poder: a formação do patronato político brasileiro. 6. ed.
Globo, 1985. 749 p
HOLANDA, Sergio Buarque de Holanda. Raízes do Brasil. 6. ed. Companhia das Letras, 1997. 219 p
HOLANDA, Sérgio Buarque de (Dir.). História geral da civilização brasileira. Do descobrimento à
expansão territorial. Rio de Janeiro: Bertrande Brasil, 2001. (5 tomos).
Bibliografia Complementar
FREYRE, Gilberto. Introdução à história da sociedade patriarcal: Casa grande & Senzala. Coleção
Intérpretes do Brasil. Rio de Janeiro: Ed. Nova Aguiar, 2000
JANCSÓ. István (org.). Brasil: formação do estado e da nação. São Paulo: HUCITEC, Editora
UNIJUÍ, FAPESP, 2003
VARNHAGEN, Francisco de Adolfo de. História geral do Brasil. São Paulo: Melhoramentos, 6º ed,
s/d
WEHLING, Arno. Estado, história, memória: Varnhagen e a construção da identidade nacional.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1999.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
CASTRO, Evandro Carlos Guilhon de & Martins, Estêvam Costa. Historiografia Brasileira. Guia de
Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2011.
Disciplina: Atividades Teórico - Práticas de Aprofundamento II
Cod: HIS1215
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Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos:
Ementa
Seminários sobre temas históricos voltados para a formação de professores e para o Ensino de
História, tais como: Didática. Prática Pedagógica em Didática. Estrutura e Funcionamento da
Educação Básica. Filosofia. História Medieval. História Moderna. Historiografia Brasileira. Aplicação
de Avaliação da Aprendizagem. Socialização da Aprendizagem. Autoavaliação e avaliação
institucional.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
1995.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p.
Bibliografia Complementar .
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed. Vozes, 1986. 114 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GOÉS, M.C.R; LAPLANE, A. L. F (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP:
Autores associados, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
3º PERÍODO
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Disciplina: Linguagem e Códigos
Cod: HIS2316
Carga horária: 45h/a
Nº de créditos: 03
Ementa
Linguagem Oral e Linguagem Escrita. Função da Linguagem. O estudo teórico-prático do texto e suas
condições de produção. A tipologia textual. Aspectos da construção do texto e seus elementos
fundamentais. Os elementos coesivos e de coerência.
Bibliografia Básica
GARCIA, O. M. Comunicação em prosa moderna. 26.ed. Rio de Janeiro: Fundação Getulio Vargas,
1986.
SOUZA, Luiz Marques de. Compreensão e produção de textos. 9 ed. São Paulo: Vozes, 2004.
TERRA, Ernani. Linguagem, língua e fala. São Paulo: Scipione, 2009.
Bibliografia Complementar
CAMPEDELLI, Samira Yousseff. SOUZA, Jesus Barbosa. Produção de textos e usos da
linguagem. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 1999. 288 p.
COSTA, Maria da Graça. Redação e textualidade. 3. ed. Martins Fontes, 2006. 133 p.
SUASSUNA, Lívia. Ensino de língua portuguesa: uma abordagem pragmática. [S.l.]: Papirus,
1995. 240 p.
TERRA, Ernani; NICOLA, Jose de. Práticas de linguagem: leitura e produção de textos. São Paulo:
Scipione, 2001. 447p. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca
Virtual.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
IVO, E. A. O. Linguagens e códigos. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas,
2007. 60 p.
Disciplina: Planejamento
Aprendizagem
Carga horária: 45 h/a
e
Avaliação
do
Ensino
e
da Cod: HIS2317
Nº de créditos: 03
Ementa
O Planejamento Escolar e Educacional no Brasil. Aspectos históricos e socioeconômicos do
Planejamento Educacional e seus pressupostos. Elaboração de planos, programas e projetos
educacionais. O processo de Planejamento Escolar.
Pressupostos teórico-metodológicos da
avaliação. Avaliação do processo de ensino aprendizagem. Instrumentos e técnicas de avaliação.
Bibliografia Básica
CERRI, Rejane de Medeiros. Planejamento e Avaliação Educacional. Curitiba: Ibpex, 2008.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
FREIRE, Paulo. Pedagogia Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz
e Terra, 1996.
GANDIN, Danilo. Planejamento como prática educativa. São Paulo: Loyola, 1994.
Bibliografia Complementar
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68
DEMO, Pedro. Educação e qualidade. Papirus, 1994.160 p.
DEMEVAL, Savani. Escola e democracia. 33 ed. Campinas: autores associados, 1996.
LIBÂNEO, José Carlos. Democratização da escola pública: a pedagogia crítico-social dos
conteúdos. 15. ed. São Paulo: Loyola, 1989. 149 p.
SANT’ ANA, Flávia Maria. et al. Planejamento de ensino e avaliação. 11. ed. Porto Alegre: Sagra,
2002.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
LEMES, Andréa Aparecida; SILVA, Polyana Aparecida Roberta da. Planejamento e Avaliação do
Ensino e Aprendizagem. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2008. 134 p.
Disciplina: Psicologia da Educação
Cod: HIS2318
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
A Psicologia como ciência, construção histórica. Estudo dos processos básicos do comportamento:
percepção, motivação, emoção e aprendizagem. As concepções de aprendizagem e suas
contribuições para a prática pedagógica. O desenvolvimento psicológico cognitivo e social.
Bibliografia Básica
BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia Geral. 29. ed. Petrópolis: Vozes, 2003.
CARMO, João dos Santos. Fundamentos psicológicos da Educação. Curitiba: Ibpex, 2010.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
SALVADOR, César Coll (Org.). Psicologia da Educação. Porto Alegre: Artmed, 1999.
Bibliografia Complementar
ALENCAR, Eunice Soriano (Org.). Novas contribuições da Psicologia aos processos de ensino e
aprendizagem. 3. ed. São Paulo: Cortez, 1995. 217 p.
COLL, César. MARCHESI, Álvaro. PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento Psicológico e
educação. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 367 p.
COUTINHO, Maria Tereza da Cunha; MOREIRA, Mércia. Psicologia da educação: um estudo dos
processos psicológicos do desenvolvimento e aprendizagem humanos, voltado para a
educação – ênfase nas abordagens interacionistas do psiquismo humano. 6. ed. Belo Horizonte:
Lê, 1998.
TELES, Maria Luiza Silveira. Uma Introdução à Psicologia da Educação. 6. ed. [S.l.]: Vozes, 1985.
152 p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
NETTO, Renata Gomes. Psicologia da Educação. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do
Noroeste de Minas – FINOM, 2007. 129 p.
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Disciplina: História da América I
Cod: HIS2319
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
América pré-colombiana: Astecas, Maias e Incas. Herança Cultural. Colonizações europeias na
América. Crise do colonialismo na América. O papel da Igreja Católica no processo de Colonização
Espanhola. Metodologias no Ensino de História da América – Parâmetros Curriculares Nacionais
(PCN´s).
Bibliografia Básica
FERREIRA, Luiz Jorge. Conquista e colonização da América Espanhola. São Paulo: Ática, 1992.
STEIN, Stanley J; STEIN, H. A herança colonial da América Latina: ensaios de dependência
econômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
TODOROV, Tzvetan. A conquista da América: a questão do Outro. 4. ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2010.
Bibliografia Complementar
FUENTES, Carlos. O espelho enterrado reflexões sobre a Espanha e o novo mundo. Rio de Janeiro,
Brasil: Rocco, 2001
MAHN-LOT, Marianne. A conquista da América Espanhola. São Paulo, Brasil: Papirus, 1990.
PEREGALLI, Enrique. A América que os europeus encontraram. 22. ed. São Paulo: Atual, 2000.
VAINFAS, Ronaldo. Economia e sociedade na América espanhola. Rio de Janeiro: Graal, 1984.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, Magda Maria. História da América I. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste
de Minas, 2007.
Disciplina: História do Brasil I
Cod: HIS2320
Carga horária: 90 h/a
Nº de créditos: 06
Ementa
O processo de colonização na América Portuguesa. Escravidão, sociedade, trabalho, cultura,
religiosidade na América Portuguesa. Lutas sociais. A corte nos trópicos. Processo de emancipação
do Brasil. A imigração. A passagem da escravidão para o trabalho livre.
Bibliografia Básica
COSTA, Emília Viotti. Da Monarquia à República: momentos decisivos. 3. ed. São Paulo:
Fundação Editora da UNESP, 1999.
MOTA, Carlos Guilherme. Viagem incompleta - a experiência brasileira: 1500-2000, a grande
.
transação. 1 ed . São Paulo: SENAC, 1999.
VILLALTA, Luiz Carlos. 1789-1808: o Império luso-brasileiro e os Brasis. São Paulo, Brasil:
Companhia das Letras, 2000.
Bibliografia Complementar
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
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70
ALENCASTRO, Luiz Filipe de; NOVAIS, Fernando A. (org.) História da vida privada no Brasil:
contrastes da intimidade contemporânea. Vol. 4, São Paulo: Companhia das Letras, 1997.
BIBLIOTECA NACIONAL. Documentos que escreveram a história do Brasil. Rio de Janeiro, Brasil:
Biblioteca Nacional, 1985.
DECCA, Maria Auxiliadora Guzzo de. Indústria, trabalho e cotidiano: Brasil – 1889 a 1930. São
Paulo: Atual, 1991.
LYRA, Maria de Lourdes Viana. O Império em construção: Primeiro Reinado e Regências. São
Paulo: Atual Editora, 2000.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
OLIVEIRA, Ricardo Magalhães de. História do Brasil I. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do
Noroeste de Minas, 2008.
Disciplina: Prática Pedagógica em História I
Cod: HIS2321
Carga horária: 100 h/a
Nº de créditos: 06
Ementa
Metodologia do ensino e pesquisa histórica. Análise de fontes. O trabalho com documentos em sala
de aula no Ensino Fundamental. Análise de material didático. Discussão de propostas e concepções
dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN’S) e Conteúdos Básicos Comuns (CBC’s) para o Ensino
de História no Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica
FENELON, Déa Ribeiro. 50 textos de História do Brasil. São Paulo: Hucitec, 1990. Coletânea de
Documentos Históricos para o primeiro Grau.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora.; CAINELLI, Marlene. Ensinar História. 2.ed. São Paulo: Scipione,
2009.
SILVA, Marcos; FONSECA, Selva Guimarães. Ensinar História no Século XXI: em busca do tempo
perdido. Campinas, SP: Papirus, 2007.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Vol. 1. Brasília: MEC, 1998.
JENKINS, Keith. A História repensada. São Paulo: Contexto, 2001.
KARNAL, Leandro (Org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5. ed. São
Paulo: Contexto, 2003.
PINSKY, Jaime (org). O Ensino de História e a Criação do fato. São Paulo: Contexto, 2009.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
GONCALVES, Maria Célia da Silva. Prática Pedagógica em História I. Guia de Estudo. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas, 2007.
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71
Disciplina: Atividades
Aprofundamento III
Carga horária: 30 h/a
Teórico
-
Práticas
de Cod: HIS2322
Nº de créditos: ---
Ementa
Seminários sobre temas históricos voltados para a formação de professores e para o Ensino de
História, tais como: Linguagem e Códigos. Planejamento e Avaliação do Ensino e da Aprendizagem.
Psicologia da Educação. História da América I. História do Brasil I. Prática Pedagógica em História I.
Aplicação de Avaliação da Aprendizagem. Socialização da Aprendizagem. Auto-avaliação e avaliação
institucional.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. 3.ed. São Paulo:
Atlas, 1995.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed. Vozes, 1986. 114 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GOÉS, M.C.R; LAPLANE, A. L. F (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP:
Autores associados, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
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4º PERÍODO
Disciplina: Estágio Supervisionado I
Cod: HIS2423
Carga horária: 200 h/a
Nº de créditos: 01
Ementa
Atividades supervisionadas de ensino. Análise e discussão da proposta teórico-metodológica.
Formação e a prática do discente para o ensino de História.
Bibliografia Básica
HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
KARNAL, Leandro. História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 6. ed. São Paulo:
Contexto, 2009.
PIMENTA, Selma Garrido; LUCENA, Maria Socorro. Estágio e docência. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2004.
Bibliografia Complementar
CAMPOS, Maria Christina S. de. Educação: agentes formais e informais. São Paulo: EPU, 1985.
DEMO, Pedro. Desafios Modernos da Educação. 11. Ed. Petrópolis: Vozes, 2001.
PAICONEZ, Stela C. Berthold. A prática de ensino e o estágio supervisionado. 12. ed. São Paulo:
Papirus, 1998.
PIMENTA, Selma Garrido. O Estágio na formação de professores: unidade teórico e prática?
9.ed. São Paulo: Cortez, 2001.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, Rilson Raimundo; LACÉ, Andréia Mello. et al. Manual do estágio supervisionado I e II.
Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2008.
Disciplina: Orientação do Trabalho de Conclusão de Curso I
Cod: HIS2424
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
A importância da pesquisa na formação do professor. Os tipos de pesquisa. Projeto de pesquisa:
introdução; justificativa; problemática; objetivos; hipóteses; fundamentação teórica; metodologia;
cronograma; referências. Orientação da pesquisa: o papel do orientador. A construção do Projeto de
Pesquisa.
Bibliografia Básica
CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa científica: da teoria a prática. Curitiba: Ibpex, 2011.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
CHIZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
INÁCIO FILHO, G. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus, 2007.
236 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
73
Bibliografia Complementar
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GRESSELER, Lori Alice. Pesquisa educacional: importância, modelos, validade, variáveis,
hipóteses, amostragem, instrumentos. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1983. 131 p.
LUDKE, M. Pesquisa em Educação. São Paulo: EPU, 1986. 99p.
RUMMEL, J. Francis. Introdução aos procedimentos de pesquisa em educação. 4. ed. Globo,
1981. 353 p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
NOVAES, I. F. de. et al. Manual do Trabalho de Conclusão de Curso. Guia de Estudos. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas. 2009.56 p.
Disciplina: Métodos e Técnicas da Pesquisa em História
Cod: HIS2425
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
As correntes historiográficas: historicismo, positivismo, marxismo. A Nova História. O conceito de
documento.
As formas de abordagem do documento histórico. Conceitos e categorias para a
elaboração de projeto de pesquisa. Aplicação das teorias naconstrução do conhecimento histórico.
Metodologias para análise das fontes documentais. As etapas da pesquisa histórica.
Bibliografia Básica
LUCA, Tânia Regina de; PINSKY, Carla Basanezi (orgs). O Historiador e suas fontes. São Paulo:
Contexto, 2009.
PINSKY, Carla Basanezi (orgs). Fontes históricas. São Paulo: Contexto, 2005.
VIEIRA, Maria do Pilar Araújo, et. all. A Pesquisa em História. 5. ed. São Paulo: Ática, 1987.
Bibliografia Complementar
BURKE, Peter. A escrita da História. Novas Perspectivas. São Paulo; UNESP,1992.
CARDOSO, Ciro Flamarion; VAINFAS, Ronaldo (orgs). Domínios da História: ensaios de teoria e
metodologia. Rio de Janeiro: Elsever, 1997.
LE GOFF, Jacques (Org.). A História Nova. 4. ed. São Paulo; Martins Fontes, 1990.
THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. 2. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1992.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
BERRIEL, Marcelo Santiago. Métodos e Técnicas de Pesquisa em História. Guia de Estudos.
Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, s/d. 103 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
74
Disciplina: História da América II
Cod: HIS2426
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
Processo de independência nas Américas. Populismo x Ditadura na América. Redemocratização
política na América. Formação econômica e seus desdobramentos na América nos séculos XIX e XX.
Metodologias no ensino de História da América – Parâmetros Curriculares Nacionais.
Bibliografia Básica
AQUINO, Rubens Santos Leão de et all. História das Sociedades Americanas. 12. ed. São Paulo:
Record, 12.ed, 2008
GALEANO, E. As veias abertas da América Latina. Tradução de Galeno de Freitas. 39. ed. Rio de
Janeiro: Paz e Terra, 2000
STEIN, Stanley J.; STEIN, H. A herança colonial da América Latina: ensaios de dependência
econômica. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1997.
Bibliografia Complementar
HALL, Stuart. Da Diáspora: identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
PINSKY, Jaime (Org). História da América através de textos. 3. Ed. São Paulo: Contexto, 1994
PRADO, Maria Lígia. A formação das nações latino-americanas. 22. ed. São Paulo: Editora da
UEC, 1987
PRADO, Maria Lígia. O populismo na América Latina. 2. ed. São Paulo: Edusp, 1991
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, Magda Maria. História da América II. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste
de Minas, 2008.
Disciplina: História do Brasil II
Cod: HIS2427
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
O processo histórico - brasileiro da proclamação da República. Federalismo e dinâmica política na
ordem oligárquica. O fenômeno do coronelismo. A Revolução de 1930. O populismo. A Era Vargas. O
período Democrático (1945-1961). O Golpe político-militar de 1964. A redemocratização. A Nova
República. Globalização. Dilemas do Brasil contemporâneo.
Bibliografia Básica
DEL PRIORE, Mary. A História do Amor no Brasil. São Paulo, Contexto: 2005. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MOTA, Carlos Guilherme (Org.). Viagem incompleta - a experiência brasileira: a grande transação
(1500-2000). São Paulo: SENAC, 2000.
PINSKY, Jaime. O Brasil no contexto: 1987-2007. São Paulo: Contexto, 2007. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
75
Bibliografia Complementar
CARVALHO, José Murilo de. A formação das almas: o imaginário da República no Brasil. São
Paulo: Companhia das Letras, 1990.
DE DECCA, Edgar. 1930 – O silêncio dos vencidos: memória, história e revolução. São Paulo:
Brasiliense, 1994.
HOLANDA, Sérgio Buarque de. Raízes do Brasil. 26. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1995.
NUNES, Edson de Oliveira. Gramática Política do Brasil: clientelismo e insulamento. Rio de
Janeiro: Zahar Editores, 1997.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
MONROY, Cecy Barbosa do Nascimento. História do Brasil II. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade
do Noroeste de Minas, 2009.151p.
Disciplina: Prática Pedagógica em História II
Cod: HIS2428
Carga horária: 105 h/a
Nº de créditos: 06
Ementa
Temas transversais. Análise e aplicação dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Questões
sobre regionalismo, cultura e gênero no Ensino de História. Oficinas pedagógicas: práticas de
regência. Alternativas no Ensino de História: cinema, música e teatro. Elaboração de planos e projetos
para o Ensino de História no Ensino Médio.
Bibliografia Básica
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 11. ed. São Paulo: Contexto, 2005.
BRASIL. Ministério da Educação. Parâmetros Curriculares Nacionais. Brasília: MEC, 1998.
PINSKY, Carla Bassanezi (org.) Novos temas nas aulas de História. São Paulo, Editora Contexto,
2009. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar
AVELAR, Alexandre de Sá. Os desafios do ensino de História: problemas, teorias e métodos.
Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca
Virtual.
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC,
1999.
FERREIRA, N.S.C. (Org). Gestão democrática da educação: atuais tendências novos desafios.
São Paulo: Cortez, 2001.
KARNAL, L. (org.). História na sala de aula. 5. Ed. São Paulo: Contexto, 2003.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, Crisna Rodrigues. Prática Pedagógica em História II. Guia de Estudos. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas, 2008.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
76
Disciplina: Atividades Teórico - Práticas de Aprofundamento IV
Cod: HIS2429
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: -
Ementa
Seminários sobre temas historiográficos voltados para a formação de professores e para o Ensino de
História, tais como: História da América II. História do Brasil II. Métodos e Técnicas da Pesquisa em
História. Prática Pedagógica em História II. Aplicação de Avaliação da Aprendizagem. Socialização da
Aprendizagem. Auto avaliação e avaliação institucional.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
1995.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p.
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed. Vozes, 1986. 114 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GOÉS, M.C.R; LAPLANE, A. L. F (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP:
Autores associados, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
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77
5º PERÍODO
Disciplina: Sociologia
Cod: HIS2530
Carga horária: 45 h/a
Nº de créditos: 03
Ementa
As condições histórico-sociais do nascimento da Sociologia como ciência. O pensamento sociológico
clássico: Weber, Marx, Durkheim. Por que ensinar Sociologia? O quê e como ensinar Sociologia.
Competências e habilidades a serem desenvolvidas no ensino de Sociologia.
Bibliografia Básica
DEMO, P. Sociologia da Educação - Sociedade e suas oportunidades. Brasília: Plano, 2004.
DIAS, Reinaldo. Introdução a Sociologia. São Paulo: Pearso Prentice Hall, 2004. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
LAKATOS, Eva M. & MARCONI, Marina de A. 5. ed. Sociologia Geral. São Paulo: Atlas. 1999.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Secretaria de Educação Média e Tecnológica.
Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: MEC/SENTEC, 1999.
DEMO, P. Sociologia: uma introdução crítica. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1995.
GUIDDENS, Anthony. Sociologia. 4.ed. Porto Alegre: Atrmed, 2005.
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 38.ed. São Paulo : Brasiliense, 2006.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
GONÇALVES, Maria da Célia da Silva. Sociologia. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do
Noroeste de Minas, 2012.
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS
Cod: HIS3531
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
Abordagens históricas dos surdos no mundo e no Brasil. O surgimento da Língua Brasileira de Sinais.
A deficiência auditiva. O deficiente auditivo e suas relações sociais. O ensino da Língua Brasileira de
Sinais: o alfabeto manual e a atuação do intérprete.
Bibliografia Básica
CHOI, Dnaiel et al. Libras: conhecimento além dos sinais. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
FERNANDES, Sueli. Educação de Surdos. 2.ed. Atual. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
GESUELI, Zilda Maria; KAUCHAKJE, Samira; SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e
Linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
78
Bibliografia Complementar
CASTRO, Alberto Rainha de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3. ed. Senac Nacional,
2009. 269 p.
PEREIRA, Rachel de Carvalho. Surdez Aquisição de Linguagem e Inclusão Social. Rio de Janeiro:
Revinter, 2008.
SALLES, Heloisa Maria Lima. Ensino de Língua Portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. 2. ed. Brasília: MEC/SEESP, 2007.
SKILIAR, Carlos. A surdez: um olhar sobre as diferenças.4.ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
FERREIRA, Elisa Regina Franco Mattos; ALBUQUERQUE, Tássila Crystiane Freitas. Língua
Brasileira de Sinais - LIBRAS. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2009.
Disciplina: Prática Pedagógica em Língua Brasileira Cod: HIS3532
de Sinais - LIBRAS
Carga horária: 15 h/a
Nº de créditos: 01
Ementa
Os princípios norteadores da educação inclusiva. Fundamentos legais e políticos da proposta da
educação inclusiva para pessoas com surdez. Orientações aos pais e professores: descoberta da
surdez, escolarização e independência. Correntes educacionais, comunicação total, oralismo e
bilinguismo. A proposta bilíngue na sala de ensino regular. Compreensão e aquisição de linguagem da
criança surda. A Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - e sua estruturação. O uso de classificadores
na comunicação em LIBRAS. Recursos utilizados na alfabetização de surdos. Sala de recursos e
atendimento educacional especializado - AEE. Materiais adaptados na sala de aula regular.
Estratégias e intervenções de ensino. Dinâmicas e oficinas contextualizadas.
Bibliografia Básica
GESUELI, Zilda Maria; KAUCHAKJE, Samira; SILVA, Ivani Rodrigues. Cidadania, Surdez e
Linguagem: desafios e realidades. São Paulo: Plexus, 2003.
SILVA, Aline Maira de. Educação Especial e educação escolar: história e fundamentos. Curitiba:
Ibpex, 2010. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
SILVA, I; KAUCHAKJE, S; GESUELI, Z. Cidadania, Surdez e linguagem. São Paulo: Plexus, 2003.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, Elizabeth Crepaldi de. Atividades ilustradas em sinais de Libras. 1. ed. São Paulo:
Revinter, 2004. 241 p.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial: Atendimento educacional
Especializado: Deficiência Auditiva. Brasília/DF: MEC/SEESP, 1997.
CASTRO, Alberto Rainha de. Comunicação por língua brasileira de sinais. 3. ed. São Paulo:
Senac Nacional, 2009. 269 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
79
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino de língua portuguesa para surdos: caminhos para a
prática pedagógica. Brasília: MEC/SEESP, 2004. (Programa Nacional de Apoio à Educação de
Surdos).
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
NEVES, Carina Debres. Prática Pedagógica em Língua Brasileira de Sinais. Guia de Estudos.
Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2012. 100 p.
Disciplina: História Local e Regional
Cod: HIS3533
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Problematizar conceitualmente as questões relativas à História Local e Regional. Metodologias e
possibilidades de pesquisa em História Local e Regional. As diversas concepções de tempo e espaço
vivenciadas em regiões distintas. Cultura e sociabilidades locais. O ensino de História Local e
Regional na sala de aula.
Bibliografia Básica
BURKE, Peter. A escrita da História: novas perspectivas. São Paulo: UNESP, 1992.
MEIHY, José Carlos Sebe Born. História oral: como fazer, como pensar. São Paulo: Contexto,
2007. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MONTENEGRO, Antônio Torres. História, Metodologia e Memória. São Paulo: Contexto, 2012
Bibliografia Complementar
DARNTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da História Cultural
Francesa. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
GINZBURG, Carlo. O Queijo e os Vermes: o cotidiano e as ideias de um moleiro perseguido pela
inquisição. São Paulo: Cia. das Letras, 1997.
SCHIMITED, Maria Auxiliadora. Ensinar História. São Paulo: Scipione,2004.
THOMPSON, Paul. A voz do passado: história oral. Paz e Terra, 1988.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
CASTRO, Dorian Erich. História Local e Regional. Guia de Estudos. Paracatu. Faculdade do
Noroeste de Minas, 2009. 98 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
80
Disciplina: História do Brasil III
Cod: HIS3534
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
A conjuntura sócio-política dos anos antecedentes ao golpe de 1964. As razões ideológicas do golpe
de 1964. O Regime Militar Brasileiro (1964-1985). Os ‘anos de chumbo’ e o panorama social. O
processo de redemocratização da política brasileira e a nova ordem política mundial. O
neoliberalismo. O governo de Luís Inácio Lula da Silva (2003-2010).
Bibliografia Básica
BASBAUM, Leôncio. História sincera da República, de 1961 a 1967. 4 ed. São Paulo: Alfa-Ômega.
1976.
NOVAIS, Fernando A; SCHWARCZ, Lilian (org). História da vida privada no Brasil 4: contrastes da
intimidade contemporânea. São Paulo: Companhia das Letras, 1998.
REIS, Daniel Aarão. Ditadura Militar, esquerdas e sociedade. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor.
2000.
Bibliografia Complementar
D'ARAUJO. Maria Celina; CASTRO, Celso (Org.) Ernesto Geisel. Rio de Janeiro: FGV, 1997.
DREIFUSS, René Armand. 1964: a conquista do Estado, ação política e golpe de classe.
Petrópolis: Vozes, 1983.
LAMOUNIER, Bolivar (Org.) De Geisel a Collor: o balanço da transição. São Paulo: Editora
Sumaré, 1990.
REIS, José Carlos. As identidades do Brasil: de Varnhagen a FHC. 9. ed. Ampl. Rio de Janeiro:
Editora FGV, 2007.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SILVA, Camila Gonçalves. História do Brasil III. Guia de Estudos. Paracatu. Faculdade do Noroeste
de Minas, 2012. 100 p.
Disciplina: História Contemporânea I
Cod: HIS3535
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
A formação dos Estados-Nação e o Nacionalismo. A Revolução Industrial e os seus desdobramentos:
as relações sociais de produção. Os movimentos sociais: Socialismo, Marxismo, Anarquismo e
Liberalismo. A Belle Époque e a transição do século XIX para o século XX: 1870/1914. Imperialismo.
A Primeira Guerra Mundial. A Revolução Russa de 1917.
Bibliografia Básica
HOBSBAWN, Eric J. A era do capital: 1848 - 1875. 3. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1982.
_______. A era dos impérios. 13. ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
PERROT, Michele et all. História da vida privada 4: da Revolução Francesa à Primeira Guerra.
São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
81
Bibliografia Complementar
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
DARTON, Robert. O grande massacre de gatos e outros episódios da História Cultural Francesa.
2. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1986.
HOBSBAWN, Eric J. A era das revoluções. 25. Ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1988.
MARQUES, Adhemar Martins et al. História Contemporânea através de textos. 8 ed. São Paulo:
Contexto, 2001.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
MOURA, César Fernandes. História Contemporânea I. Guia de Estudos. Paracatu: FINOM, 2008.
216 p.
Disciplina: Prática Pedagógica em História III
Cod: HIS3536
Carga horária: 105 h/a
Nº de créditos: 06
Ementa
O ensino de História e o cotidiano em sala de aula, o fazer histórico e o fazer pedagógico:
transposição didática. As diversas linguagens e o ensino da História. História e Memória: conceitos e
definições. A História Oral e sua contribuição para o ensino da História, lugares de memória, o estudo
do meio. A prática pedagógica do professor e a lida com os conceitos históricos: procedimentos
metodológicos em práticas interdisciplinares, propostas e diálogos com projetos pedagógicos. A
História e a construção da identidade. As fontes históricas e o ensino da História. A leitura crítica das
fontes históricas. O ensino da História por meio da leitura crítica das fontes. A avaliação em História.
Bibliografia Básica
ALVES, Silvane Rodrigues Leite. História e cotidiano na formação docente: desafios da prática
pedagógica. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader Biblioteca Virtual.
BITTENCOURT, Circe (org.). O saber histórico na sala de aula. 9 ed. São Paulo: Contexto, 2004.
CABRINI, Conceição (org.). Ensino de História: revisão urgente. São Paulo: EDUC, 2000.
Bibliografia Complementar
AMADO, Janaína; FERREIRA, Marieta de. Moraes (orgs). Usos e Abusos da História Oral. Rio de
Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1997.
BITTENCOURT, Circe M.F. Ensino de História: fundamentos e métodos. 3 ed. São Paulo: Cortez,
2009.
FONSECA, S. G. Caminhos da História ensinada. 11 ed. Campinas: Papirus, 2000.
KARNAL, Leandro (org). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 5 ed. São
Paulo: Contexto, 2009.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SILVA, Camila Gonçalves. Prática Pedagógica em História III. Guia de Estudos. Paracatu.
Faculdade do Noroeste de Minas, 2012. 100 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
82
Disciplina: Atividades
Aprofundamento V
Carga horária: 30 h/a
Teórico
-
Práticas
de Cod: HIS3537
Nº de créditos: ----------
Ementa
Seminários sobre temas históricos voltados para a formação de professores e para o Ensino de
História, tais como: Sociologia. Língua Brasileira de Sinais. Prática Pedagógica em Língua Brasileira
de Sinais. História Local e Regional. História do Brasil III. História Contemporânea I. Prática
Pedagógica em História III. Estágio Supervisionado II. Tecnologia da Informação e Comunicação na
Educação. Prática Pedagógica em Informação e Comunicação na Educação. Educação das Relações
Étnico-Raciais. História da África. História Contemporânea II. Aplicação de Avaliação da
Aprendizagem. Socialização da Aprendizagem. Auto avaliação e avaliação institucional.
Bibliografia Básica
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos da
Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2008.
RUIZ, João Alvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
1995.
INÁCIO FILHO, Geraldo. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus,
2007. 236 p
Bibliografia Complementar
CANDAU, Vera Maria. A Didática em questão. 5. ed. Vozes, 1986. 114 p.
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1991.
GOÉS, M.C.R; LAPLANE, A. L. F (org). Políticas e práticas de educação inclusiva. Campinas, SP:
Autores associados, 2004.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. 13.ed. São Paulo: Cortez, 2000.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
83
6º PERÍODO
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Cod: HIS3638
Carga horária: 200 h/a
Nº de créditos: 01
Ementa
Atividades supervisionadas de ensino. Análise e discussão da proposta teórico-metodológica.
A
formação e a prática do discente para o ensino de História.
Bibliografia Básica
HERNANDEZ, F. Transgressão e mudança na educação: os projetos de trabalho. Porto Alegre:
Artmed, 1998.
PICONEZ, Stela C. Bertholo (coord). A prática de ensino e o Estágio Supervisionado. Campinas:
Papirus,1991. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
PIMENTA, Selma Garrido. LUCENA, Maria Socorro. Estágio e docência. 5. ed. São Paulo: Cortez,
2004.
Bibliografia Complementar
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da História Ensinada. Campinas, SP: Papirus, 1993.
MORIN, EDGAR. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2.ed.São Paulo: Cortez,
2000.
SCHMIDT, Maria Auxiliadora. Ensinar história. São Paulo: Scipione, 2004.
SIMAN, Lana Mara de Castro et al. Inaugurando a História e construindo a nação: discursos e
imagens do ensino de História. Belo Horizonte: Autêntica, 2001.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PEREIRA, R. R. LL. Manual do estágio supervisionado I e II: Geografia, História, Pedagogia.
Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas, 2008.
Disciplina: Orientação de Trabalho de Conclusão de Curso II
Cod: HIS3639
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
Orientação para a elaboração do Trabalho de Conclusão de Curso – TCC - segundo as normas da
Metodologia do Trabalho Científico. Temática referente e mediante orientação do professor no
decorrer do ano letivo. Defesa do TCC.
Bibliografia Básica
CASARIN, Helen de Castro Silva. Pesquisa científica: de teoria à prática. Curitiba: Ibpex, 2011.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
CHIZOTTI, A. Pesquisa em ciências humanas e sociais. 11.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
INÁCIO FILHO, G. Monografia sem complicações: métodos e normas. Campinas: Papirus, 2007.
236 p.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
84
Bibliografia Complementar
FAZENDA, Ivani. Metodologia da pesquisa educacional. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
GRESSELER, Lori Alice. Pesquisa educacional: importância, modelos, validade, variáveis,
hipóteses, amostragem, instrumentos. 2. ed. São Paulo: Loyola, 1983. 131 p.
LUDKE, M. Pesquisa em Educação. São Paulo: EPU, 1986. 99 p.
RUMMEL, J. Francis. Introdução aos procedimentos de pesquisa em educação. 4. ed. Globo,
1981. 353 p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
NOVAES, Ínia Franco de et al. Manual do trabalho de conclusão de curso. Guia de Estudos.
Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas. 2009. 56 p.
Disciplina: Tecnologia da Informação e Comunicação na Cod: HIS3640
Educação
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
Tecnologia: desmistificando conceitos. Sociedade em rede e redes sociais. Promessas e perigos da
tecnologia digital. Paradigmas científicos e sua influência na concepção de tecnologia aplicada à
educação. Estratégias pedagógicas com uso de tecnologias de informação e comunicação
(TIC´s).Potencialidades e limites do uso das tecnologias de informação e comunicação (TIC´s). A
tecnologia vista como processo humano e a relação sócio - educacional. Aspectos pedagógicos do
uso de novas tecnologias.
Bibliografia Básica
DEMO, Pedro. Formação permanente e tecnologias educacionais. Petrópolis: Vozes, 2006. 143 p.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e Tecnologia: o novo ritmo da informação. Campinas: Papirus,
2007. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
OLIVEIRA, Fatima Bayana de (org). Tecnologia da informação e da comunicação: a busca de
uma visão ampla e estruturada. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2007. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Salto para o futuro: TV e Informática na
Educação. Secretaria de Educação a Distância, 1998. 112 p.
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em Rede – A era da informação: economia, sociedade e
cultura. v.1. 6.ed. São Paulo: Paz e Terra, 1999.
GIANOLLA, Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3. ed. Cortez,
2006. 120 p.
LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia Educacional: Política, Histórias e Propostas. 2.ed. Porto Alegre:
Artes Médicas, 1997
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
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Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
ALMEIDA, Nívia Alves de. Tecnologia da Informação e Comunicação na Educação. Guia de
Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas. 2012. 44 p.
Disciplina: Prática Pedagógica em Tecnologia da Informação e Cod: HIS3641
Comunicação
Carga horária: 30 h/a
Nº de créditos: 02
Ementa
O uso de recursos tecnológicos na educação. Estudo e aplicação das Tecnologias da Informação e
Comunicação (TIC’s) na educação. Normas e regulamentações das TIC’s na Educação. Meios
tecnológicos aplicados em educação: vídeo, áudio, TV, computador, rádio, cinema educativo,
fotografia. O uso de diferentes espaços online na educação (chat, blog, MSN, fotolog, etc.). Uso de
softwares para o ensino. Ciberespaço, ensino e aprendizagem.
Bibliografia Básica
BELLONI, Maria Luiza. Educação a Distância. 5. ed. Campinas: Autores Associados, 2006.
BRITO, Glaúcia da Silva. Educação e novas tecnologias: um (re) pensar. 3. ed. Curitiba: Ibpex,
2011. Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na Educação. 1. ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. 136 p.
Bibliografia Complementar
CARVALHO, Fábio Câmara Araújo de. Tecnologias que educam: ensinar e aprender com
tecnologias da informação e comunicação. São Paulo: Person Prentice Hall, 2010. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
GIANOLLA, Raquel. Informática na educação: representações sociais do cotidiano. 3. ed. São
Paulo: Cortez, 2006. 120 p.
MERCADO, Luis. Novas tecnologias na educação: reflexão sobre a prática. Maceió: EDUFAL,
2002.
TAJRA, Sanmya Feitosa. Informática na educação: novas ferramentas pedagógicas para o
professor na atualidade. 8. ed. São Paulo: Érica, 2008. 198 p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
ALMEIDA, Nívia Alves de. Prática Pedagógica em Tecnologia da Informação e Comunicação na
Educação. Guia de Estudos. Paracatu: Faculdade do Noroeste de Minas. 2012. 44 p.
Disciplina: Educação das Relações Étnico-Raciais
Cod: HIS3642
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
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Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Conceitos de identidade, etnia, raça, negro, mestiçagem, afro-descente, afro-brasileiro, pluralidade,
preconceito racial, discriminação racial, racismo e etnocentrismo. A exclusão histórica do negro no
contexto educacional e na sociedade brasileira. Políticas de ações afirmativas da educação
antirracista. A Lei n°10.639/03. Educação para as relações étnico-raciais. A identidade – étnico-racial
no Brasil. Cultura afro-brasileira e indígena. O ensino de História e a luta contra a discriminação racial
no Brasil. A exclusão do negro no livro didático. Orientações curriculares.
Bibliografia Básica
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade.
Orientações e Ações para Educação das Relações Étnico-Raciais. Brasília: SECAD, 2006.
Disponível em: portal.mec.gov.br/dmdocuments/orientacoes_etnicoraciais.pdf.
MATTOS, Regiane de Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. São Paulo: Contexto, 2007.
Disponível em: http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
MICHALISZYN, Mário Sérgio. Educação e diversidade. Curitiba: Ibpex, 2011. Disponível em:
http://aulaaberta.bv3.digitalpages.com.br/reader - Biblioteca Virtual.
Bibliografia Complementar
BRASIL, Ministério da Educação. Educação antirracista: caminhos abertos pela Lei Federal nº
10.639/03. Brasília: MEC/SECAD, 2005.
ELIANE, Cavalleiro (Org.) Racismo e anti-racismo na escola: repensando nossa escola. São
Paulo: Selo Negro, 2001.
MUNANGA, Kabengele (org). Superando o Racismo na Escola. Ministério da Educação/Secretaria
de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2. ed . Brasília: MEC, 2005.
OLIVEIRA, Iolanda de. (organizadora). Relações Raciais e Educação: novos desafios. Rio de
Janeiro: DP&A, 2003.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
SILVA, Giselda Shirley da. Educação das Relações Étnico-Raciais. Guia de Estudos. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas. 2012. 133 p.
Disciplina: História da África
Cod: HIS3643
Carga horária: 60 h/a
Nº de créditos: 04
Ementa
Espaço e população. O nascimento do mundo atlântico. O desenvolvimento do comércio entre
europeus e africanos. A escravidão e a estrutura social na África. O processo de escravidão e o
comércio de escravos. Os africanos nas sociedades coloniais do Atlântico. Religiões africanas.
Resistência, fugas e rebeliões. Os africanos no mundo atlântico.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
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Bibliografia Básica
MOKHTAR, Gamal. História geral da África, II: África Antiga. 2.ed. rev . Brasília: UNESCO, 2012.
Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190250por.pdf.
QI-ZERBO, Joseph. História geral da África, I: Metodologia e pré-história da África. 2 .ed. rev .
Brasília:
UNESCO,
2012.
Disponível
em:
http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190249por.pdf.
TAMISIR, Djibril. História geral da África, IV: África do século XII ao XVI. 2.ed. rev . Brasília:
UNESCO, 2012. Disponível em: http://unesdoc.unesco.org/images/0019/001902/190252por.pdf.
Bibliografia Complementar
ALAN, Bethwell. História geral da África, V: África do Século XVI ao XVIII. 2.ed. rev . Brasília:
UNESCO, 2010. Disponível: http://pt.scribd.com/doc/46025305/Historia-Geral-da-Africa-V-Africa-doSec-XVI-a-XVIII.
COSTA E SILVA, Alberto. Manilha e o Libambo. A África e a escravidão: 1500 A 1700. Rio de
Janeiro, Nova Fronteira, 2002.
LOVEJOY, Poul E. Escravidão na África. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2002.
PANTOJA, Selma. (Org.). Entre Áfricas e Brasis. Brasília: Paralelo 15, 2001.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
PANTOJA, Selma Alves; Oliveira, Anderson Ribeiro. História da África. Guia de Estudos. Paracatu:
Faculdade do Noroeste de Minas, 2008.
Disciplina: História Contemporânea II
Cod: HIS3644
Carga horária: 75 h/a
Nº de créditos: 05
Ementa
Compreender as transformações políticas, econômicas e sociais posteriores a 1914 e a Segunda
Guerra Mundial. Os conflitos ideológicos e os regimes totalitários. Socialismo, fascismo e
nacionalismos. A Guerra Fria e o mundo bipolar. A descolonização da África e Ásia e reorganização
do espaço mundial. A globalização e a nova ordem mundial. América Latina na Contemporaneidade.
Bibliografia Básica
ARENDT, Hannah. Origens do totalitarismo. São Paulo: Cia das Letras, 1990.
HOBSBAWM, Eric J. A Era dos extremos: o breve século XX (1914-1991). 2. Ed. São Paulo: Cia
das Letras, 1996.
PROST, Antoine; VINCENT, Gérard. (org.). História da vida privada: da Primeira Guerra aos
nossos dias. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
www.finom.edu.br - Telefone: (38) 3311 -2000
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Bibliografia Complementar
HOBSBAWN, Eric J. A Era das Revoluções. 25. ed. São Paulo: Paz e Terra, 1989.
LOBO, Eulália Maria Lahmeyer. América Latina contemporânea:
desenvolvimento - dependência. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
modernização
-
PROST, Antonie; VINCENT, Gerard (org.). A história da vida privada: da primeira Guerra aos
nossos dias. São Paulo: Cia das Letras, 1992.
SEVCENKO, Nicolau. A corrida para o século XXI: no loop da montanha-russa. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001, 140 p.
Recurso/Instrumento Didático-Pedagógico:
MOURA, César Fernandes. História Contemporânea II. Guia de Estudo. Paracatu: Faculdade do
Noroeste de Minas, 2009.
Rodovia MG 188 km167 - CP 201- Bairro: Fazendinha - Paracatu - MG
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Projeto Pedagógico do Curso de História EaD