Ecologia Quantitativa da Vegetação (BOT844) Disciplina de Pós-Graduação – Atividade Pré-Congresso Nacional de Botânica Equipe: Responsáveis Prof. Dr. Ary Teixeira de Oliveira Filho ([email protected]) Dr. Pedro V. Eisenlohr ([email protected]) Participação especial Prof. Dr. Jean Carlos Budke ([email protected]) Colaboração Mariana Piacesi Batista Chaves (Mestranda PPGBV/UFMG - [email protected]) Ementa: Vegetação e Ambiente Físico. Biomas mundiais e seus principais tipos de vegetação. Biomas brasileiros e seus principais tipos de vegetação. Tópicos em Teorias Ecológicas. Fundamentos quantitativos e métodos recentes para estudo da vegetação. Estudos de Caso. Avaliação: 1. Seminário (50 pontos) + Resumo (25 pontos) de um artigo científico - Seminário: cerca de 20 minutos (individualmente ou em duplas). - Resumo: até duas páginas, espaçamento entre linhas 1,5, A4, margens 2,5 cm, Times New Roman 12. Obs: o seminário e o resumo deverão versar sobre o mesmo artigo, a ser definido no 1º dia de aulas. 2. Análise crítica de um artigo científico (25 pontos) - até três páginas, espaçamento entre linhas 1,5, A4, margens 2,5 cm, Times New Roman 12. Cronograma: Data Assunto Professor Apresentação do curso, definição dos temas de seminários e orientação Ary e Pedro Horário 29/10, 3af 14h-18h a respeito dos softwares a serem usados. Padrões macroclimáticos mundiais. Ary Biomas e tipos de vegetação. Ary Variações da vegetação no espaço e no tempo. Ary 09h-12h Padrões de distribuição espacial. Jean 14h-17h Padrões de distribuição espacial. Jean 30/10, 4af 14h-18h 31/10, 5af 14h-18h 01/11, 6af 04/11, 2af 09h-12h Tópicos em Teorias Ecológicas. Ary 14h-17h Fundamentos Quantitativos I. Pedro 09h-12h Fundamentos Quantitativos II. Pedro 14h-17h Fundamentos Quantitativos III. Pedro Fundamentos Quantitativos IV. Pedro Fundamentos Quantitativos V. Pedro 09h-12h Seminários I. Ary e Pedro 14h-17h Seminários II. Ary e Pedro 30/11 Data-limite para entrega das Análises Críticas. 05/11, 3af 06/11, 4af 14h-17h 07/11, 5af 14h-17h 08/11, 6af Temas dos seminários: Felfili et al. (2011): João Paulo e Manoela Legendre & Gallagher (2001): Felipe e Débora Diniz-Filho & Bini (2005): Leila e Bruno Eisenlohr (2013): Rodrigo e Lilian Peres-Neto (2006): Leandro e Karine Diniz-Filho et al. (2012): Mario e Nayara Borcard & Legendre (2012): André e Silvana Blanchet et al. (2008): Éder e Manoela Referências: Blanchet, F.G., Legendre, P. & Borcard, D. (2008) Forward selection of explanatory variables. Ecology 89(9): 2623–2632. Borcard, D. & Legendre, P. (2012) Is the Mantel correlogram powerful enough to be useful in ecological analysis? A simulation study. Ecology 93(6):1473–1481. Breckle SW (2002) Walter's vegetation of the earth – the ecological systems of the geo-biosphere. 4th ed. Springer, Berlin, Heidelberg, New York. Brown, J.H. & Lomolino, M.V. (2006) Biogeografia. 2ª ed. rev. e ampl. FUNPEC, Ribeirão Preto. Callegari-Jacques, S.M. (2003) Bioestatística: Princípios e Aplicações. Artmed, Porto Alegre. Cassemiro, F.A.S., Barreto, B.S., Rangel, T.F.L.V.B. & Diniz-Filho, J.A.F. (2007) Non-stationarity, diversity gradients and the metabolic theory of ecology. Global Ecology and Biogeography 16: 820-822. De Marco, Jr., P. & Paglia, A.P. (2003) Estatística e interpretação de dados. In: L. Cullen-Jr., R. Rudran & C. ValladaresPadua (Orgs.). Métodos de Estudos em Biologia da Conservação e Manejo da Vida Silvestre. Editora da Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Pp. 501-524. Diniz-Filho, J.A.F., Bini, L.M. & Hawkins, B.A. (2003) Spatial autocorrelation and red herrings in geographical ecology. Global Ecology and Biogeography 12: 53-64. Diniz-Filho, J.A.F. & Bini, L.M. (2005) Modelling geographical patterns in species richness using eigenvector-based spatial filters. Global Ecology and Biogeography 14: 177-185. Diniz-Filho, J.A., Rangel, T.F.L.V.B. & Bini, L.M. (2008) Model selection and information theory in geographical ecology. Global Ecology and Biogeography 17: 479-488. Diniz-Filho, J.A., Siqueira, T., Padial, A.A., Rangel, T.F., Landeiro, V.L. & Bini, L.M. (2012) Spatial autocorrelation analysis allows disentangling the balance between neutral and niche processes in metacommunities. Oikos 121: 201–210. Dormann, C.F. et al. (2007) Methods to account for spatial autocorrelation in the analysis of species distributional data: a review. Ecography 30: 609-628. Dutilleul, P. (1993) Modifying the t test for assessing the correlation between two spatial processes. Biometrics 49: 305–314. Eisenlohr, P.V. (2013) Challenges in Data Analysis: pitfalls and suggestions for a statistical routine in Vegetation Ecology. Brazilian Journal of Botany 36(1): 83-87. Eisenlohr, P.V., Alves, L.F., Bernacci, L.C. et al. (2013) Disturbances, elevation, topography and spatial proximity drive vegetation patterns along an altitudinal gradient of a top biodiversity hotspot. Biodiversity and Conservation 22: 27672783. Felfili, J.M., Carvalho, F.A., Libano, A.M., Venturoli, F., Pereira, B.A.S. & Machado, E.L.M. (2011). Análise Multivariada: Princípios e Métodos em estudos de vegetação. In: J.M. Felfili, P.V. Eisenlohr, M.M.R.F. Melo, L.A. Andrade & J.A.A. Meira-Neto (Eds.). Fitossociologia no Brasil: Métodos e Estudos de Casos.Vol.1. Editora UFV, Viçosa. Gasper, A.L., Eisenlohr, P.V. & Salino, A. (2013) Climate-related variables and geographic distance affect fern species composition across a vegetation gradient in a shrinking hotspot. Plant Ecology & Diversity (in press). Gotelli, N.J. & Ellison, A.M. (2010) Princípios de estatística em ecologia. Artmed, Porto Alegre. Kent, M. (2011) Vegetation description and analysis. Wiley Blackwell, Chichester. Legendre, P. & Fortin, M.-J. (1989) Spatial pattern and ecological analysis. Vegetatio 80: 107-138. Legendre, P. (1993) Spatial autocorrelation: trouble or new paradigm? Ecology 74: 1659-1673. Legendre, P. & Gallagher, E.D. (2001) Ecologically meaningful transformations for ordination of species data. Oecologia 129: 271–280. Legendre, P. & Legendre, L. (2012) Numerical ecology. Elsevier, Amsterdam. Legendre, P., Borcard, D. & Roberts, D. W. (2012). Variation partitioning involving orthogonal spatial eigenfunction submodels. Ecology 93: 1234-1240. McCune, B. & Grace, J.B. (2002) Analysis of Ecological Communities. MjM Software Design, Gleneden Beach. Oliveira-Filho, A.T., Budke, J.C., Jarenkow, J.A., Eisenlohr, P.V. & Neves, D.R.M. (2013) Delving into the variations in tree species composition and richness across South American subtropical Atlantic and Pampean forests. Journal of Plant Ecology (in press). Palmer, M. The ordination web page. http://ordination.okstate.edu/. Peres-Neto, P.R. (2006) A unified strategy for estimating and controlling spatial, temporal and phylogenetic autocorrelation in ecological models. Oecologia Australis 10(1): 105-119. Peres-Neto, P.R. & Legendre, P. (2010) Estimating and controlling for spatial structure in the study of ecological communities. Global Ecology and Biogeography 19: 174-184. Rizzini, C.T. (1997) Tratado de fitogeografia do Brasil. 2ª Edição. Âmbito Cultural Edições Ltda, Rio de Janeiro. Valentin, J.L. (2000) Ecologia Numérica: uma introdução à análise multivariada de dados ecológicos. Interciência, Rio de Janeiro. van der Maarel, E. (2005) Vegetation ecology. Blackwell, Oxford. Walter, H. (1986) Vegetação e Zonas Climáticas. E.P.U. Ltda, São Paulo. Zar, J.H. (2010) Biostatistical analysis. 5th ed. Prentice-Hall, Inc., New Jersey.