INSTITUTO AGRONÔMICO
DE PERNAMBUCO
ASSESSORIA DE COMUNICAÇÃO
CLIPPING
ELETRÔNICO
De 19 de setembro de 2014
em 19/09/2014
Produtores do Vale do São Francisco
começam a colheita da uva e da manga
Link do vídeo:
http://globotv.globo.com/rede-globo/globorural/v/produtores-do-vale-do-sao-francisco-comecama-colheita-da-uva-e-da-manga/3639632/
em 19/09/2014
Agricultores fazem a colheita da uva e da
manga no Vale do São Francisco
Preço do quilo no mercado externo tem motivado a exportação da
manga. Já produtores de uva optam pela venda para o mercado
interno.
Os agricultores começou a colheita da uva e da manga no Vale do São Francisco. Os
produtores estão satisfeitos em Petrolina, Pernambuco. Os pomares se desenvolveram
bem e os frutos tem mercado certo.
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É início da segunda safra de frutas no Vale do São Francisco, a mais importante do ano.
Essa é uma época de geração de empregos. Uma fazenda da região contratou 44 pessoas
para fazer o trabalho no campo. As mangas se desenvolveram bem com a ajuda da
irrigação e com as chuvas mais generosas no primeiro semestre. Pelo menos 20 dos 35
hectares estão produzindo.
O dono da propriedade, Vanildo Roque, espera colher 500 toneladas de frutas. Pouco
mais da metade será exportada. Ele não costuma mandar muitas frutas para fora do país.
Mas este ano o preço do quilo por R$ 1,20 está mais atrativo em relação aos R$ 0,80
pagos pelo mercado interno.
“Na safra passada eu vendi para o mercado interno. Tinha o melhor preço. Esse ano, a
exportação está pagando um preço melhor. Eu estou vendendo para a exportação”, diz
Roque.
Se atualmente as exportações da manga estão vantajosas, a situação da uva é um pouco
diferente. Na maioria das plantações de uva a produção também foi boa. Os cachos
carregados chamam a atenção pelo tamanho. Mas a grande parte da produção deve ficar
no Brasil.
Em outra fazenda da região serão colhidas 400 toneladas de uva. Apenas 30% devem
ser exportados. O dono da área de 20 hectares, José Lóio, diz que como o preço da uva
de R$ 3,00 o quilo está o mesmo tanto para a exportação quanto para o mercado interno,
tem dado preferência para os clientes brasileiros.
No ano passado, o Vale do São Francisco exportou 145 mil toneladas de uva e de
manga. Este ano, os negócios devem diminuir. A previsão é de uma queda de 7%.
em 19/09/2014
Leilão de Pepro negocia 1,63 milhão de
toneladas de milho
Foram negociadas 1,39 milhão de toneladas do cereal de Mato Grosso. Volume
inicial ofertado era de 1,75 milhão de toneladas de seis estados.
O leilão de Prêmio Equalizador Pago ao Produtor (Pepro) de milho da safra 2013/14 que
ocorreu na manhã desta quinta-feira (18) negociou 1,63 milhão de toneladas, o
equivalente a 93,17% do volume ofertado de 1,75 milhão de toneladas. O leilão foi
realizado pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) às 9h, horário de
Brasília. O valor total gerado com as operações foi de R$ 85,12 milhões.
Este foi o quarto leilão de Pepro de milho da safra 13/14, que ofertou o grão com
origem em Mato Grosso (1,45 milhão de toneladas das regiões Norte, Centro-norte,
Centro-sul e Nordeste), Goiás (100 mil toneladas da região 1), Oeste da Bahia (50 mil
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toneladas), Sul do Maranhão (50 mil toneladas), Sul do Piauí (50 mil toneladas) e
Tocantins (50 mil toneladas).
De 1,45 milhão de toneladas ofertadas por quatro regiões de Mato Grosso, foi
negociado 1,39 milhão de toneladas. As operações no estado geraram R$ 78,4 milhões
em negócios.
As regiões Norte e Nordeste do estado comercializaram 100% do milho ofertado, sendo
450 mil toneladas e 350 mil toneladas, respectivamente. Já as regiões Centro-norte e
Centro-sul negociaram 338,8 mil toneladas (96,8%) e 258,1 mil toneladas (86,04%),
respectivamente.
Os estados de Goiás e Maranhão comercializaram 100% do volume ofertado, enquanto
a Bahia comercializou 56,24%, Piauí 98,2% e Tocantins 12,6%.
Leilões anteriores
O terceiro leilão de Pepro de milho da safra 2013/14 foi realizado na quinta-feira (11/9)
e encerrou com 89,08% negociados ou 1,603 milhão de toneladas de um total de 1,8
milhão do cereal produzido em Mato Grosso, norte deMato Grosso do Sul, Goiás, oeste
da Bahia, sul do Maranhão e o sul do Piauí.
No segundo leilão do Pepro, que ocorreu no dia 28 de agosto, foram negociados 93,63%
do volume total de 1,63 milhão de toneladas do cereal produzido em Mato Grosso,
Goiás, região norte de Mato Grosso do Sul, Oeste daBahia, Sul do Maranhão e do Sul
do Piauí.
Já o primeiro leilão de Pepro aconteceu no dia 20 de agosto e assegurou-se a venda de
um volume de 898 mil toneladas do cereal, ou 85,52% de 1,050 milhão de toneladas
ofertadas do grão com origem nos estados de Mato Grosso, Goiás e Mato Grosso do
Sul.
em 18/09/2014
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FAO afirma que agricultura familiar contribui para
erradicar fome no Brasil
A agricultura familiar tem contribuído para a erradicação da fome e superação da
extrema pobreza no Brasil. A constatação é da Organização das Nações Unidas para
Alimentação e Agricultura (FAO) nos relatórios Estado da Insegurança Alimentar no
Mundo e Estado da Segurança Alimentar e Nutricional no Brasil – Um Retrato
Multidimensional, divulgados nesta semana em Roma, na Itália. O relatório é uma
publicação conjunta da FAO, do Programa Mundial de Alimentos (PMA) e do Fundo
Internacional para o Desenvolvimento Agrícola (Fida).
“A agricultura familiar é uma poderosa ferramenta para garantir a segurança alimentar
da população mundial e das futuras gerações”, explica Eve Crowley, representante
regional adjunta da FAO para a América Latina.
Com esse desempenho, o Brasil saiu do Mapa Mundial da Fome em 2014. Os relatórios
mostram que o Indicador de Prevalência de Subalimentação, medida empregada pela
FAO há 50 anos para dimensionar e acompanhar a fome em nível internacional, tem no
Brasil nível menor que 5% – percentual fixado pela organização para considerar um
país superou o problema da subnutrição.
Segundo os dados do documento, o Brasil é um dos 25 países que conseguiram reduzir
pela metade ou até mais o número de pessoas desnutridas nas últimas duas décadas. O
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Brasil está ainda entre os dez países que tiveram o melhor desempenho quando se trata
da redução da proporção entre o número de famintos e a população total. Na lista
também estão Cuba, Venezuela e Tailândia.
Escala mundial – Cerca de 805 milhões de pessoas, uma em cada nove, sofrem de
fome crônica no mundo, segundo o relatório. No entanto, o estudo confirmou tendência
positiva observada nos últimos anos de redução da desnutrição mundialmente: o número
de pessoas subnutridas diminuiu em mais de 100 milhões na última década e em mais
de 200 milhões desde o período 1990-1992.
Segundo o documento, a redução da fome nos países em desenvolvimento significa que
a meta dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM) de diminuir à metade a
proporção de pessoas subnutridas até 2015 pode ser alcançado.
Portal de notícias Gazzeta em 18/09/2014
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