Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
PROJETO PEDAGÓGICO
DO
CURSO DE NUTRIÇÃO, BACHARELADO
MAUÁ – 2014
RESPONSABILIDADE LEGAL
Profª. Mestra Carolina Mouco Viana Sanchez
Diretora Geral
Profª. Mestra Fabiane Higo
Coordenadora do Curso de Nutrição, Bacharelado
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá - FAMA
Rua Vitorino Dell’ Antônia, 349, Vila Noêmia, Mauá, SP, CEP 09370-570
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 1734, D.O.U. de 06 de agosto de 2001.
Curso de Nutrição, Bacharelado
Autorizado pela Portaria Ministerial nº 1.816, D.O.U. de 22 de dezembro de 2009.
Código e-MEC: 201117389
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SUMARIO
CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES ......................................................................................5
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO ...............................................................................8
SÍNTESE PRELIMINAR ..............................................................................................9
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ..............................................................11
1.1.CONTEXTO EDUCACIONAL..................................................................................11
1.1.1.ASPECTOS HISTÓRICOS ...................................................................................11
1.1.2. ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ .............................................................12
1.1.3. DADOS POPULACIONAIS ................................................................................13
1.1.4. TRANSPORTES ...............................................................................................14
1.1.5. ÁREA DA SAÚDE: ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ .............15
1.1.6. SOBRE O BACHARELADO EM NUTRIÇÃO ........................................................15
1.1.7. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM NUTRIÇÃO NA REGIÃO ................16
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO ........................................19
1.3. OBJETIVOS DO CURSO ......................................................................................22
1.3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso ........................................23
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO ..................................................................23
1.4.1. Habilitação e regulamentação da profissão.....................................................23
1.4.2. Aspectos legais e diretrizes curriculares .........................................................23
1.4.3.Competências gerais .......................................................................................23
1.4.4.Competências específicas................................................................................24
1.4.5.Campos de atuação profissional......................................................................25
1.4.6.Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso ..............................26
1.5.ESTRUTURA CURRICULAR...................................................................................26
1.5.1. Currículo .............................................................................................................27
1.5.2. Identificação do curso .......................................................................................29
1.5.3. Componentes curriculares e carga horária......................................................29
1.5.4. Estratégias de flexibilização curricular..............................................................33
1.5.5. Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e execução do
currículo .........................................................................................................................33
1.5.6. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares .............35
1.6.CONTEÚDOS CURRICULARES..............................................................................35
1.6.1.Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de estudo93
1.6.2.Adequação e atualização da bibliografia..........................................................93
1.7.METODOLOGIA..................................................................................................94
1.7.1 Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem....95
1.8.ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO...........................................................95
1.9.ATIVIDADES COMPLEMENTARES........................................................................97
1.10.TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO.............................................................98
1.11.APOIO AO DISCENTE.......................................................................................100
1.11.1. Apoio pedagógico........................................................................................100
1.11.2. Apoio à participação em eventos.................................................................101
1.11.3. Apoio psicopedagógico................................................................................101
1.11.4. Mecanismo de nivelamento........................................................................101
1.11.5. Bolsas de estudos .......................................................................................101
1.11.5.1. Programas institucionais de financiamento de estudos........................102
1.11.5.2. Programas federais de financiamento de estudos..................................102
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1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO............103
1.13. PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS DE ENSINOAPRENDIZAGEM..........................................................................................106
1.14. NÚMERO DE VAGAS....................................................................................108
2.CORPO DOCENTE ................................................................................................109
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE.................................110
2.1.1. Composição do núcleo docente estruturante ...............................................115
2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA.......................................................................115
2.3. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DA COORDENADORA E REGIME DE TRABALHO..................................116
2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO...................................................117
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES.117
2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO.................................118
2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE..........................................118
2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE......................118
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE...................118
2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA...............120
3.INFRAESTRUTURA...............................................................................................120
3.1. GABINETES DE TRABALHO PARA PROFESSORES EM TEMPO INTEGRAL.........120
3.2. ESPAÇO DE TRABALHO PARA A COORDENAÇÃO DE CURSO E SERVIÇOS
ACADÊMICOS.........................................................................................................120
3.3. SALA DE PROFESSORES ...................................................................................121
3.4. SALAS DE AULA................................................................................................121
3.5. ACESSO DOS ALUNOS A EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA...........................122
3.6. BIBLIOGRAFIA BÁSICA......................................................................................122
3.7. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR......................................................................123
3.8. PERIÓDICOS ESPECIALIZADOS..........................................................................123
3.9. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUANTIDADE...........................125
3.10. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: QUALIDADE...........................126
3.11. LABORATÓRIOS DIDÁTICOS ESPECIALIZADOS: SERVIÇOS..............................127
3.12. LABORATÓRIOS DE ENSINO...........................................................................127
3.13. LABORATÓRIO DE HABILIDADES....................................................................127
ANEXO I – MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO...............................129
ANEXO II– MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES......................................144
ANEXO III– MANUAL DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO............................152
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CONTEXTUALIZAÇÃO DA IES
a) Nome da Mantenedora
Nome: Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – IEBS
b) Base Legal da Mantenedora
Endereço: Rua Vitorino Dell´Antonia, 349, Vila Noêmia, Mauá - São Paulo
CEP: 09370-570
O Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza – “IEBS”, denominado como
mantenedor, é uma sociedade civil sem fins lucrativos, de caráter educacional,
cultural, assistencial e de filantropia, de duração indeterminada. Tem seus registros na
Comarca de Mauá/SP - 2º Tabelião de Notas e Anexos, sob o número 2.004, do Livro
APJ. 04.
c) Nome da IES
Nome: Faculdade de Mauá – FAMA
Dirigente: Profª. Mª. Carolina Mouco Viana Sanchez
Cargo: Diretora Geral
d) Base legal da IES
Endereço: Rua Vitorino Dell´Antonia, 349, Vila Noêmia, Mauá - São Paulo
CEP: 09370-570
Fone: (011) 4512-6100
Site: www.facmaua.edu.br
O IEBS é uma instituição devotada às atividades de promoção da educação em
todos os seus ramos, níveis e graus, colaborando na formação de cidadãos
conscientes, produtivos, formadores de opinião e agentes ativos no desenvolvimento
socioeconômico e cultural de seu meio.
O IEBS escolheu o Município de Mauá como sede de seus cursos de graduação,
iniciados no 2º semestre de 2001; através da Portaria de Credenciamento nº 1.784 de
06 de agosto deste ano e publicada no dia subsequente no Diário Oficial da União; na
área de Administração com Habilitação em Gestão de Negócios e Marketing, Serviço
Social e Pedagogia, por caracterizar-se como uma região carente na oferta de curso
superior, conforme dados coletados no Município. A sua proposta institucional
contempla ainda cursos na área de Saúde, Licenciaturas, Tecnologias.
e) Perfil e Missão da IES
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A MISSÃO Institucional da Faculdade de Mauá - FAMA é “Alcançar a oferta e a
prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção
social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento
sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica
da região e de incentivo e de apoio estudantil, por meio de parcerias e de projetos
sociais voltados ao atendimento da comunidade.”
f) Dados socioeconômicos da região
O município de Mauá integra a região metropolitana de São Paulo (RMSP),
conhecida também pela denominação de Grande São Paulo, formada por 39
municípios, e está localizada a sudeste dela, na região do Grande ABC.
A RMSP é uma das mais complexas regiões administrativas do estado de São Paulo
e reúne municípios com características socioeconômicas e territoriais heterogêneas,
totalizando 19.867.456 habitantes (Seade-2012), distribuídos numa área de 7.943,82
quilômetros quadrados.
Na sub-região sudeste da RMSP fica a região do Grande ABC, formada pelas
cidades de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema,
Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra e Mauá. Os sete municípios somados perfazem
uma área de 825 KM².
Mesorregião:
Metropolitana de São Paulo
Microrregião:
São Paulo
Região metropolitana: São Paulo
Municípios limítrofes:
Norte: São Paulo; Nordeste: Ferraz de Vasconcelos;
Sudeste: Ribeirão Pires e
Oeste: Santo André.
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Distância até a capital:
26 km
Características geográficas:
Área
62,293 km² 2
População
425,169 hab. (SP: 11º) – IBGE/2010
Densidade
6,83 hab./km²
Altitude
818 m
Clima subtropical
Fuso horário UTC−3
g) Breve Histórico da IES
A Faculdade de Mauá - FAMA é uma instituição particular de ensino superior, com
sede e dependências administrativas na cidade de Mauá – São Paulo. Encontra-se
estruturada em conformidade com a Lei n° 9.394/96 e autorizada e funcionando,
conforme Portaria nº 1734 – D.O.U. de 06/08/2001.
A implantação de novos cursos superiores e habilitações na FAMA é uma resposta
do Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza ao apelo da comunidade local e às
implicações resultantes do grande desenvolvimento proveniente da expansão
econômica da região do ABC paulista, área de influência da Instituição.
O cumprimento da missão que busca o IEBS é consequência da composição do
corpo docente, qualificado e motivado a manter a excelência institucional –
fundamento do programa da Faculdade de Mauá - e da integração entre os diversos
segmentos que constituem a sua comunidade acadêmica, da relação da instituição de
ensino com a entidade mantenedora e com setores da comunidade a que se propõe
atender.
A Faculdade de Mauá - FAMA, doravante denominada apenas Faculdade, tem
por objetivos e finalidade:
I – estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;
II – formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade
brasileira, e colabora na sua formação contínua;
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III – incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive;
IV- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da
publicação ou outras formas de comunicação;
V – suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão
sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de
cada geração;
VI – estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade; e,
VII – promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
Parágrafo único: Para a consecução dessa finalidade a faculdade se empenhará no
desenvolvimento de atividades de ensino, pesquisa, extensão e difusão do
conhecimento, inclusive o intercâmbio com instituições de ensino e de cultura do país
e do exterior.
CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
a) Nome do Curso
Nutrição, bacharelado.
b) Nome da mantida
Faculdade de Mauá – FAMA.
c) Endereço de funcionamento do curso
Rua: Vitorino Dell’Antônia, 349
Bairro: Vila Noemia Cidade: Mauá SP
CEP- 09370-570
d) Atos legais de autorização
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Portaria nº 1.816 de 22 de dezembro de 2009, publicada em 23 de dezembro de 2009
no Diário Oficial da União.
e) Número de vagas autorizadas
100 vagas totais anuais.
f) Conceito preliminar de Curso-CPC e Conceito de Curso-CC
Não há.
g) Turnos de funcionamento do curso
Noturno.
h) Carga Horária total do curso
Hora/aula: 3.040 horas
Total: 3.417 horas
i) Tempo mínimo e máximo para integralização
Mínimo: 08 semestres
Máximo: 12 semestres
j) Identificação da coordenadora do curso
Profª Mestra Fabiane Higo
k) Perfil da coordenadora do curso
Nutricionista, formada pela Universidade do Sagrado Coração em 1994, Pós graduada
em Nutrição Clínica e Hospitalar em 2000 pelo Hospital de Reabilitação e Anomalias
Crânio Faciais da USP e Mestra em Ciências pela Faculdade de Medicina da
Universidade de São Paulo- USP.
l) Composição, titulação, regime de trabalho e permanência sem interrupção
dos integrantes do Núcleo Docente Estruturante- NDE
O corpo docente do curso de Nutrição, bacharelado, é composto por 26 professores
todos titulados conforme as diretrizes curriculares nacionais e as especificações das
atribuições dos mesmos encontram-se em tabela descrita no item Corpo Docente
deste documento.
m) Tempo médio de permanência do corpo docente no curso
Em média nossos professores estão nesta Instituição de Ensino Superior há 20 meses.
SÍNTESE PRELIMINAR
a) Identificar modalidade do curso
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Curso de Graduação, bacharelado.
b) Realçar se há divergência no endereço de visita com o endereço do ofício de
designação
Não há.
c) Explicitar os documentos que serviram de base para análise da avaliação
Todos os documentos Institucionais como o Plano de desenvolvimento Institucional,
regimento interno, manuais de aluno, docente e dos laboratórios de utilização em
comum com outros cursos do Núcleo de Saúde que estão vigentes serviram de base
para análise de avaliação.
d) Observar as diligências e seu cumprimento
Não existem diligências no curso.
e) Verificar se a coordenadora apresentou justificativa procedente sobre CPC
insatisfatório
Não há CPC divulgado.
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
1.1. CONTEXTO EDUCACIONAL
1.1.1. ASPECTOS HISTÓRICOS
Quando houve, por parte do portugueses, a primeira expedição a avançar para
o interior do continente brasileiro (até então, a exploração se restringia ao Litoral),
ainda em meados do Século XVI, a qual saiu de São Vicente e chegou até as tribos
indígenas de Piratininga, na confluência dos rios Tamanduateí, Anhangabaú e Tietê, o
percurso utilizado foi o Caminho do Peabiru, mas exatamente, a Trilha dos Tupiniquins,
a qual atravessava o território da atual Mauá, em um traçado ancestral e muito
próximo da atual Avenida Barão de Mauá. João Ramalho, o qual fundou a Vila de Santo
André original em 1553, tomou posse de muitas terras que hoje fazem parte do
território mauaense.
No Século XVIII, a região era conhecida como Cassaqüera, um nome indígena
que significa "Cercados Velhos" ou "Cercado dos Velhos". Mais tarde, a antiga Trilha
dos Tupiniquins tornou-se o Caminho do Pilar, uma vez que levava até a Capela Nossa
Senhora do Pilar, fundada em 1714, localizada onde hoje fica Ribeirão Pires. Do nome
da estrada surgiu a nova denominação local, Pilar.
Apesar de haver alguns moradores na região, só houve progresso local
relevante a partir da construção, por parte da São Paulo Railway, da Ferrovia SantosJundiaí, a qual foi inaugurada em 1867. Irineu Evangelista de Souza, o Barão de Mauá,
mais tarde, elevado a Visconde de Mauá, grande empreendedor no comando desse
projeto ferroviário, chegou a ter grandes propriedades na região, adquirindo a Fazenda
Bocaina do Capitão João José Barboza Ortiz. O Crescimento da agora Vila do Pilar levou
a São Paulo Railway a inaugurar a estação de trem Pilar em 1º de abril de 1883. Um
núcleo populacional surgiu e cresceu em volta da estação pelas décadas seguintes.
Em 1926, a estação ferroviária teve o nome alterado para Mauá, em
homenagem ao ilustre empreendedor e construtor da ferrovia. Assim, o então bairro
de Pilar, pertencente ao Município de São Bernardo do Campo, foi mudando para
Mauá. Com o Decreto-lei Estadual nº 6780, de 18 de outubro de 1934, Mauá foi
elevada a Distrito, ainda pertencente a São Bernardo. Com o Decreto-lei Estadual nº
9775, de 30 de novembro de 1938, foi recriado o município de Santo André, passando
o distrito de Mauá a pertencer ao novo município.
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O Distrito cresceu, mas boa parte da população considerava o local quase
abandonado pela Prefeitura de Santo André. Surgiu assim, a partir de 1943, o
Movimento Emancipacionista, liderado por Egmont Fink. Em 22 de novembro de 1953,
foi realizado um Plebiscito com os moradores locais, para escolherem pela
emancipação local ou não. A maioria votou a favor, e a Lei Estadual nº 2456, de 30 de
dezembro de 1953, decretou a emancipação e surgimento do Município de Mauá. A
instalação de fato do novo município e administração autônoma se deu a partir de 1º
de janeiro de 1954. Os vereadores, no entanto, decidiram por votação na Câmara
Municipal que a Data Magna da cidade seria 8 de dezembro, dia da Imaculada
Conceição de Nossa Senhora, padroeira da cidade e Dia da Justiça.
1.1.2. ASPECTOS DA ECONOMIA DE MAUÁ
Embora existam vários ramos de atividade econômica na cidade, Logística,
Metalurgia, Indústrias Químicas e Materiais Elétricos, e Petroquímico. Ainda hoje
Mauá é lembrada como a "Capital da Louça e da Cerâmica", devido ao fato de esta
atividade ter sido bastante importante para o desenvolvimento do município. Existem
dois polos industriais (Capuava e Sertãozinho) e um grande Polo Petroquímico onde
está localizada a refinaria da Petrobrás, a RECAP, estes polos transformaram Mauá em
um dos maiores parques industriais do país. Estão em implementação grandes
intervenções viárias (Rodoanel e o prolongamento da Avenida Jacu-Pêssego/Nova
Trabalhadores), que devido á facilitação do acesso á cidade devem influenciar no
crescimento da atividade industrial que hoje sofre com o estrangulamento da malha
viária e com sua crônica falta de manutenção.
Algumas empresas com sede ou filial no município de Mauá: Foz do Brasil
(comercialização de água e tratamento de esgoto), ALCAN (alumínio), Grecco
Transportes (logística), CGE (metalúrgica), Petrobrás (refino de petróleo, nitrogenados
e gás de cozinha), Ultragaz (gás de cozinha), Bandeirante Química (derivados de
petróleo), Porcelana Schmidt (porcelanas de mesa), Liquigás (gás de cozinha), Copagás
(gás de cozinha), Polibrasil (polietileno), Vitopel (resinas petrolíferas para fabricação de
papel e celulose), Chevron-Oronite (derivados de petróleo), Oxiteno-Ultra (gases
derivados de petróleo exceto GNV), Firestone (pneus), Tintas Coral (pigmentos), SaintGobain (vidros automotivos), COFAP (metalurgia e peças automotivas), Polimetri
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(estampados e componentes soldados para linha automotiva) Tupy (metalurgia),
ALMAN (metalúrgica em alumínio), Brastemp (componentes para eletrodomésticos),
Líder.
1.1.3. DADOS POPULACIONAIS
A densidade demográfica é de 6.463,7 hab/km². Porém, a densidade urbana é
bem maior, já que um terço do município é área industrial e 10% pertence à área rural
e ao Parque Estadual da Serra do Mar. A população é considerada tanto como
consumidora de bens e serviços quanto como trabalhadora. De acordo com o IBGE,
444.136 habitantes vivem no município de Mauá. Neste mesmo levantamento foi
também revelado que a população majoritariamente feminina (51,5%), é distribuída
da seguinte forma: 0 a 5 anos, 8,41%; 6 a 11 anos, 9,47%; 12 a 17 anos, 10,30%; 18 a
24 anos, 13,06%; 25 a 59 anos, 50,47%, e, acima de 60 anos, 8,30%.
A Faculdade FAMA atende a população oriunda do Grande ABC. Juntas, essas
cidades totalizam uma população de mais de 2.663.437 habitantes, separadas por um
raio de aproximadamente 70 km. Além disso, a região formada por estes municípios
possui uma economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, que produz
tanto para o mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Mauá, cujos municípios
são potenciais para a Faculdade FAMA, totalizando uma população de 2.663.437.
Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Mauá
Município
População/Habitantes
Diadema
386.089
Mauá
444.136
Ribeirão Pires
118.871
Rio Grande da Serra
47.142
Santo André
704.942
São Bernardo do Campo
805.895
São Caetano do Sul
156.362
TOTAL
2.663.437
Fonte: IBGE 2010.
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1.1.4. TRANSPORTES:
Ferroviário: Servida pelos trens da linha 10 da CPTM, com as estações:
Capuava;
Estação Mauá;
Estação Guapituba;
Viário: O sistema viário mauaense conta com ônibus municipais divididos em
dois lotes (1- Viação Cidade de Mauá e 2- Leblon) e intermunicipais pela geridos pela
EMTU.
Rodovias: SP-021. png Rodoanel Mário Covas
Vias Arteriais: Complexo JK - Entroncamento da Av. Papa João XXIII, João
Ramalho, Alberto S. Sampaio, Rosa Kasinski, Ayrton Senna da Silva e Jacu-Pêssego;
Av. Papa João XXIII - Liga o Sertãozinho ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Jacu-Pêssego - Liga o Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. João Ramalho - Liga Santo André (Av. Giovanni B. Pirelli) ao Paço Municipal de
Mauá;
Av. Alberto Soares Sampaio - Liga o Capuava ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Ayrton Senna da Silva - Liga o Sônia Maria ao Centro de Mauá (Complexo JK);
Av. Antônia Rosa Fioravanti/Rua Cineasta Glauber Rocha - Margeia o Centro de Mauá;
Av. Capitão João - Liga o Paço Municipal de Mauá a Ribeirão Pires (Av. Humberto de
Campos)
Rua da Pátria/Est. Adutora Rio Claro - Ligam o Nova Mauá e o Pq. São Rafael(Capital)
ao Centro de Mauá;
Av. Barão de Mauá - Liga o Centro de Mauá à região do Itapeva;
Rua Rio Branco/ Rua Brasil - Liga o Parque das Américas ao Centro de Mauá;
Av. Governador Mário Covas - Liga os "Centros" de Mauá;
Av. Itapark - Liga a Região do Itapark ao Centro de Mauá (Rua Rio Branco);
Av. Pres. Castelo Branco - Liga o Zaíra ao Centro de Mauá (R. Cineasta Glauber Rocha);
Av. Benedita Franco da Veiga - Liga a Est. do Sapopemba e a região do Feital à Av.
Barão de Mauá (Jd. Maringá);
Est. do Carneiro/ Rua do Britador - Liga a Estrada do Sapopemba à Av. Barão de Mauá
(São João);
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Est. do Sapopemba - Liga a Zona Leste Paulistana a Ribeirão Pires, passando pelo
Itaussú;
Est. do Iguatemi - Liga Iguatemi (Capital) à Est. dos Fernandes (Suzano), passando pelo
São Lúcido;
1.1.5. ÁREA DA SAÚDE:
O quadro abaixo demonstra a infraestrutura referente à área da saúde na
cidade de Mauá/2010.
Quadro nº 02: Infraestrutura da área da saúde
Localidad
e/
Total de
Unidades
Despesas
de Atenção
Municipais Básica de
Ano
– Saúde
Saúde
Mauá
210.724.40
(2010)
9
23
Leitos de
Internaçã
o
442
Leitos
SUS
236
Técnicos de
Enfermage
m
696
Auxiliares
de
Enfermeiro Dentista Médico
Enfermage s
s
s
390
62
m
2444
516
Fonte: IBGE
1.1.6. ASPECTOS EDUCACIONAIS DA REGIÃO DE MAUÁ
O quadro a seguir demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino
Fundamental I e II, Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Mauá e nas cidades
circunvizinhas, as quais constituem o potencial para a Faculdade de Mauá - FAMA.
Quadro nº 03: Matriculas da cidade de Mauá e seu entorno
Educ.
Ens. Fund
Ensino
Ensino
Infantil
I
Médio
Superior
Diadema
13.494
34.412
30.928
18.646
1.873
99.353
Mauá
12.047
29.759
31.341
18.628
2.333
94.108
Ribeirão Pires
3.560
8.560
8.210
5.104
1.156
26.590
Rio Grande da Serra
1.234
2.747
3.187
1.870
Santo André
23.370
44.379
45.950
29.871
34.403
177.973
São Bernardo do Campo
34.043
52.588
56.067
38.093
55.940
236.731
São Caetano do Sul
6.346
9.388
11.297
8.459
15.023
50.513
Municípios
Ens. Fund II
Total
9.038
15
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Total
94.094
181.833
186.980
120.671
110.728
694.306
Fonte: SEADE 2010. Matrículas nas redes públicas e rede privada.
A região de influência de Mauá reúne algumas das melhores condições
socioeconômicas do país por constituir-se como um dos polos dinâmicos do
desenvolvimento nacional. O município tem a seu favor a convergência entre
localização geopolítica privilegiada, mão-de-obra qualificada, significativo aporte de
capital e tecnologia em áreas de ponta, grandes empresas voltadas para a indústria, o
comércio e a prestação de serviços, que oferecem um amplo mercado de trabalho,
campo propício para o desenvolvimento decursos/programas educacionais difusores
de tecnologia e geradores de conhecimento.
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Mauá e região tem
grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado
de trabalho, de maneira que atenda o dinamismo de uma das regiões mais rica e
promissora do Estado de São Paulo. A proximidade com a grande metrópole da Capital
do Estado, assim como os ótimos indicadores e condições oferecidas, são sinais
promissores de um grande desenvolvimento para a região de Mauá que está
crescendo sem perder de vista a qualidade de vida e o respeito ao meio ambiente.
Sua economia forte e diversificada, a excelente infraestrutura de transportes e
comunicação aliada aos níveis de escolaridade, qualidade de vida, demografia,
crescimento da economia acenam e justificam um aumento de investimento, tanto
público quanto privado, no Ensino Superior de qualidade. A Faculdade já aceitou o
desafio e segue, confiante, seu planejamento na busca da qualidade do seu trabalho e
na linha de Ensino a que se propôs.
1.1.7. SOBRE O BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
O curso de Nutrição da FAMA se justifica, dentro da proposta pedagógica da
instituição relacionada à formação superior de alta qualidade, diante da observação
milenar sobre a importância do alimento para a saúde humana e a relevância que o
assunto assume diante da realidade contemporânea. A transição epidemiológica no
mundo descreve um processo de modificações no perfil das patologias que acometem
a população. Atualmente, a presença de doenças crônicas não-transmissíveis é uma
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realidade que indica a necessidade de uma maior atenção a aspectos nutricionais
relacionados à saúde.
Diante desta realidade entende-se que aspectos nutricionais devem ser avaliados,
buscando-se ações que privilegiem a educação nutricional para a promoção da saúde,
juntamente com o fornecimento de alimentos próprios, ou seja, que atendam a
questões sócio-culturais, ambientais, econômicas e nutricionais do indivíduo e/ou
população em geral. Percebe-se, assim, que formar profissionais de Nutrição é uma
das etapas que devem ser transpostas para atuar na busca de soluções destes
problemas.
Soma-se o fato de que a população usufrui, cada vez mais, de refeições fora do
ambiente domiciliar. Isso implica em cuidados referentes à responsabilidade que locais
fornecedores de refeições devem assumir diante da comunidade. A presença de um
profissional Nutricionista nestes estabelecimentos se torna imprescindível, para a
oferta de uma alimentação balanceada nutricionalmente.
A compreensão e domínio dos processos fisiológicos, nutrição humana, dietética e
terapia nutricional contribuirá na capacidade de identificar principais patologias
relacionadas à nutrição, de realizar avaliação nutricional, indicar dietas adequadas para
indivíduos e coletividades, considerando a visão ética, psicológica, humanística da
relação nutricionista-paciente.
1.1.8. NECESSIDADE DE UM BACHARELADO EM NUTRIÇÃO NA REGIÃO
Mauá é um dos municípios da Região do ABCDRPM Paulista, pólo de
desenvolvimento no Estado de São Paulo, não só pela força do complexo de
atividades, como também pela dinâmica de crescimento acelerado, constituindo-se
como pólo de difusão e de atração, com um fluxo migratório a exigir, constantemente,
novas ofertas no equipamento urbano e nas condições de atendimento nos campos da
saúde, educação, habitação e dos transportes, com forte pressão sobre o mercado de
trabalho. Investir na formação de mão-de-obra nessa área é um compromisso das
instituições inseridas nesse território e um dever do Governo, visando à redução dos
desequilíbrios intra-regionais.
A comunidade acadêmica e os mantenedores da FAMA, conscientes de seu
compromisso com a formação de cidadãos éticos e cívicos ofertantes de mão-de-obra
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especializada para consolidar e transformar a sociedade que está sendo construída
para o amanhã, vislumbram que, em curto e médio prazo, essa região terá alavancado
o seu processo de desenvolvimento, que emergirá da exploração exitosa dos recursos
minerais, especialmente o petróleo e seus derivados, e se consolidará em decorrência
do fluxo de circulação de produtos e serviços pelos corredores de exportação
ferroviário e marítimo, incrementados pelo aquecimento no mundo do trabalho
internos e intercontinentais.
O processo de desenvolvimento que o município de Mauá e região tende a
sofrer nos próximos anos, poderá acarretar profundas modificações nas relações entre
os indivíduos, os grupos, as organizações de natureza privada e as entidades
governamentais, abrindo espaços para o profissional que esteja apto a responder a
essas demandas por possuir, entre outras competências e habilidades: qualificação
profissional,
fidelidade,
empreendedorismo,
disponibilidade,
capacidade
de
comunicação, liderança e interesse no desenvolvimento regional.
Enfocando a saúde do ser humano como princípios norteadores do profissional
de saúde; foi direcionada a criação do curso de graduação em Nutrição, enfatizando o
perfil qualificado de formação de nutricionistas participativos no atendimento
individual e coletivo, compreendendo a integração das ações preventivas, curativas e
de reabilitação em concordância com a vivência multiprofissional; desenvolvendo
ações específicas assistenciais, educativas, administrativa e de pesquisa nos níveis
primários, secundário e terciário.
O cuidar da saúde de nossa população faz-se essencial, visto que a previsão de
crescimento populacional para os próximos anos neste município é positiva.
Destacando que a população atual conta com grandes empresas que se preocupam
com a qualidade da alimentação de seus funcionários, a demanda de escolas
municipais e estaduais que requerem qualidade em sua alimentação para
proporcionar um desenvolvimento adequado principalmente às crianças, deve-se
trabalhar os hábitos alimentares saudáveis, a educação e segurança alimentar e
nutricional, a avaliação nutricional, a prevenção e tratamento de doenças através da
alimentação, enfim, todos os aspectos relacionados à alimentação e nutrição que é de
competência do profissional nutricionista.
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Assim posto, acredita-se que o profissional capacitado a atender aos reclamos
da região e ao exercício da profissão nutricionista, deva estar comprometido com a
preservação e conservação dos recursos ambientais, portador de um cabedal de
conhecimentos gerais que lhe permita estar antenado com o mundo e lhe propicie
uma visão sistêmica das questões político-culturais e das práticas de saúde no âmbito
alimentar e nutricional; que demonstra flexibilidade, conseguindo rapidamente
assimilar e se adaptar às mudanças que ocorrem nos governos, sociedades,
organizações, no arcabouço científico- tecnológico vinculado à saúde e ao bem estar
sob o foco das ciências e das práticas nutricionais; assertividade, apresentando garra,
determinação e, principalmente, enfoque em resultados atrelados ao respeito dos
direitos coletivos e humanos; equilíbrio emocional, na administração dos conflitos
pessoais e interpessoais, na forma de se expressar e na facilidade de relacionamento;
estando apto a expor suas ideias, saber ouvir a opinião dos outros, saber dividir
experiências para obter produtividade e qualidade no trabalho em equipe; e, dotado
de conhecimentos específicos mais aprofundados do campo profissional que escolha,
porque tem prazer em trabalhar nessa área e desperte seu espírito inovador, fazendo
brotar sua criatividade, entusiasmo e envolvimento, três pilares que, associados à
postura ética e à lealdade à corporação, constituem estratégias competitivas que
garantem a empregabilidade do indivíduo, sobrevivência e desenvolvimento das
instituições.
1.2. POLÍTICAS INSTITUCIONAIS NO ÂMBITO DO CURSO
A Instituição, como um todo, busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de
Desenvolvimento Institucional (PDI), no Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e nos
Projetos de Curso que abordam as políticas institucionais, destacando-se as políticas
de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir
competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa
e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas
responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários
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níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu
cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e
ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo
e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam
complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de
excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às
suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e
da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades
interna e externa com beneficio para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição, Bacharelado da Faculdade de
Mauá, atende às políticas voltadas a graduação, buscando a qualificação, a
dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que resultem na
melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A Faculdade de Mauá - FAMA para atender de modo cada vez mais satisfatório
à realidade social e profissional, local e regional, pretende trabalhar com currículos
flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de competências, bem como a
inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à sua formação
acadêmica de forma a:
a) Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b) Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferecendo
atendimento psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c)
Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação
no desenvolvimento da sociedade em que interagem;
d) Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos,
orientando-os para responder às demandas do mercado de trabalho local,
regional e nacional;
e) Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica,
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que reflita no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da
sociedade contemporânea;
f)
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Nutrição, Bacharelado,
proporcionará
ao
aluno,
além
da
sua
formação
técnico-profissional,
seu
desenvolvimento como cidadão participativo.
A FAMA adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das
decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da FAMA, cabe, em conjunto com a
direção da faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e com o Colegiado
de Curso e mais recentemente com ao Núcleo Docente Estruturante (NDE), a gestão e
a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da Instituição
visando à realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da
Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na FAMA estão
diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores
do processo ensino aprendizagem.
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações
harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição
adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em
todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às
iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação
docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a
preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca
permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das
atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o
previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma
integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos.
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1.3. OBJETIVOS DO CURSO
Formar profissionais capacitados para atuar em equipes multiprofissionais, ou
isoladamente, podendo desenvolver atividades nas diferentes áreas da alimentação e
nutrição, integrado e comprometido com as transformações sociais, cujo objeto de
estudo é a relação do homem com o alimento e o objeto de trabalho é a alimentação
do homem, como princípio de cidadania.
Para atender as demandas sociais pelo curso de Nutrição, atender as diretrizes
e políticas públicas reguladoras do ensino superior e especificamente as inerentes a
este curso, bem para cumprir os compromissos institucionais da FAMA com a inclusão
social e o desenvolvimento com sustentabilidade político-cultural e socioeconômica
são objetivos gerais deste curso:
Desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto
em nível individual quanto coletivo;
 Assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as
demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de
analisar os problemas da sociedade e procurar soluções para os mesmos;
 Trabalhar com equipes multiprofissionais, participando com profissionalismo,
ética/bioética e amplo conhecimento científico, colaborando, enriquecendo,
resgatando os aspectos sócio-culturais ligados à saúde;
 Tomar decisões, visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade da
força de trabalho, de equipamentos, de procedimentos e de práticas;
 Avaliar, sistematizar e decidir as condutas nutricionais adequadas, baseadas em
evidências científicas;
 Comunicar-se bem de forma verbal, não-verbal, escrita e oral e também
conhecer tecnologias de comunicação e informação para sua atuação;
 Estar apto a ser empreendedor, gestor, empregador ou líder em equipes de
saúde;
 Desempenhar com qualidade sua atividade profissional nas diversas áreas de
atuação, buscando aprimoramento contínuo, exercitando o aprender a
aprender, aprender a fazer, aprender a ser e aprender a conviver.
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1.3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso
O curso de Nutrição da FAMA foi estruturado com a preocupação de formar
profissionais qualificados que atendam às necessidades da sociedade no que se refere
à alimentação e nutrição. Para isso, a distribuição dos componentes curriculares,
juntamente às visitas técnicas, estágios curriculares, atividades complementares e
trabalho de conclusão de curso proporcionarão a formação de um profissional voltado
para horizontes ilimitados dentro de sua ética e moral.
1.4. PERFIL PROFISSIONAL DO EGRESSO
1.4.1. Habilitação e regulamentação da profissão
O respectivo curso foi autorizado pela Portaria Ministerial nº 500, D.O.U. de 22
de dezembro de 2009.
A profissão de nutricionista é regulamentada pela Lei nº 8.234, de 17 de
setembro de 1991 (DOU 18/09/1991).
A habilitação do profissional nutricionista é reconhecida pelo Conselho Federal
de Nutricionistas – CFN. Os profissionais formados que atuarão nesta região deverão
ser inscritos no Conselho Regional de Nutricionistas da 3ª região (CRN-3) que atende
São Paulo e Mato Grosso do Sul.
1.4.2. Aspectos legais e diretrizes curriculares
As Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição, estão
definidas na Resolução CNE/CES Nº5, de 7 de Novembro de 2001.
1.4.3. Competências gerais
O curso de graduação em Nutrição tem como perfil do formando egresso o
nutricionista capacitado a atuar visando à segurança alimentar e a atenção dietética,
em todas as áreas do conhecimento em que alimentação e nutrição se apresentam
fundamentais para a promoção, manutenção e recuperação da saúde e para a
prevenção de doenças de indivíduos ou grupos populacionais, contribuindo para a
melhoria da qualidade de vida.
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1.4.4. Competências específicas
Pretende-se que o profissional a ser formado possua as seguintes habilidades:
. Aplicar conhecimentos sobre a composição, propriedades e transformações
dos alimentos e seu aproveitamento pelo organismo humano, na atenção dietética.
. Contribuir para promover, manter e ou recuperar o estado nutricional de
indivíduos e grupos populacionais.
. Desenvolver e aplicar métodos e técnicas de ensino em sua área de atuação.
. Atuar em políticas e programas de educação, segurança e vigilância
nutricional, alimentar e sanitária, visando a promoção da saúde em âmbito local,
regional e nacional.
. Atuar na formulação e execução de programas de educação nutricional, de
vigilância nutricional, alimentar e sanitária.
. Atuar em equipes multiprofissionais de saúde e de terapia nutricional.
. Avaliar, diagnosticar e acompanhar o estado nutricional. Planejar, prescrever,
analisar, supervisionar e avaliar dietas e suplementos dietéticos para indivíduos sadios
e enfermos.
. Planejar, gerenciar e avaliar unidades de alimentação e nutrição, visando a
manutenção e/ou melhoria das condições de saúde de coletividades sadias e
enfermas.
. Realizar diagnósticos e intervenções na área de alimentação e nutrição,
considerando a influência sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade,
consumo e utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.
. Atuar em equipes multiprofissionais destinadas a planejar, coordenar,
supervisionar, implementar, executar e avaliar atividades na área de alimentação e
nutrição e de saúde.
. Reconhecer a saúde como direito e atuar de forma a garantir a integralidade
da assistência, entendida como conjunto articulado e contínuo das ações e serviços
preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os
níveis de complexidade do sistema.
. Desenvolver atividades de auditoria, assessoria, consultoria na área de
alimentação e nutrição.
. Atuar em marketing de alimentação e nutrição.
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. Exercer controle de qualidade dos alimentos em sua área de competência.
. Desenvolver e avaliar novas fórmulas ou produtos alimentares, visando sua
utilização na alimentação humana.
. Integrar grupos de pesquisa na área de alimentação e nutrição.
. Investigar e aplicar conhecimentos com visão holística do ser humano,
integrando equipes multiprofissionais.
1.4.5. Campos de atuação profissional
A nutrição apresenta áreas com enfoques diferentes, mas que operam para o
mesmo fim: a saúde dos indivíduos. As maiores áreas, que abrangem as demais estão
descritas abaixo:
Nutrição para Coletividade Sadia - Atenção dietética direcionada a diferentes
grupos populacionais, tais como: adultos, adolescentes, pré-escolares, escolares,
idosos, atletas e outros. Exemplos: Creches, escolas, clubes e academias.
Nutrição Clínica - Avaliação das enfermidades e condutas dietoterápicas
específicas para recuperação e manutenção da saúde. O Profissional de Nutrição
Clínica poderá atuar em hospitais, clínicas, ambulatórios, consultórios e academias. É
importante nesses casos a inclusão de conhecimentos sobre Nutrição Funcional, ramo
que estuda a individualização do atendimento de acordo com aspectos bioquímicos de
cada paciente, com utilização de alimentos com apelos funcionais em casos
específicos. O uso das práticas relativas à nutrição funcional têm obtido sucesso em
diversos estudos para tratamento e prevenção de patologias, podendo ampliar ainda
mais os benefícios advindos da terapêutica nutricional.
Alimentação para Coletividades - O nutricionista é o responsável pela
execução dos aspectos organizacional e administrativo das Unidades de Alimentação e
Nutrição destinadas ao fornecimento de refeições a coletividades sadias e enfermas. O
mercado de trabalho dessa área abrange tanto os restaurantes industriais de empresas
e hospitais, como também estabelecimentos comerciais de alimentação.
Ciência e Tecnologia de Alimentos - É a área de atuação em que o profissional
estuda os aspectos químicos, estruturais e funcionais dos alimentos, além das
alterações físico-químicas e análises laboratoriais. O nutricionista poderá atuar no
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desenvolvimento de novos produtos alimentícios nas indústrias, no controle de
qualidade, no Marketing de novos produtos e na vigilância sanitária.
Nutrição Social - Refere-se às atividades profissionais de avaliação e
diagnóstico da situação nutricional de populações, assim como, da implementação de
políticas de saúde e nutrição. Atuação em Centros de Saúde, programas de
aleitamento materno, na merenda escolar, na vigilância nutricional, em Políticas de
Alimentação e Nutrição.
1.4.6. Coerência do currículo com o perfil desejado do egresso
Uma das tarefas desafiadoras da elaboração do projeto pedagógico do curso foi
realizar a articulação das ideologias institucionais, com a do profissional formador e a
do discente. Desta forma a unicidade da relação da teoria-prática, tornou-se o eixo
norteador da proposta onde "todo fazer implica uma reflexão e toda reflexão implica
um fazer”.
Assim, o futuro nutricionista, além de saber e de saber fazer, deverá
compreender o que faz. Posto isto, pode-se afirmar que as ações práticas no ensino
(estágio prático) não constituem um espaço isolado do restante do curso; a
transposição que ocorre nesse nível deve ser antecedida de processo de reflexão
coletiva e sistemática das atividades em suas diferentes formas.
Nessa perspectiva, o projeto pedagógico do curso de Nutrição da FAMA, prevê
situações didáticas em que os futuros nutricionistas coloquem em uso o que
aprenderam, ao mesmo tempo em que possam mobilizar outros oriundos de
diferentes naturezas e experiências, para enriquecimento da formação.
As Atividades Práticas e o Estágio Curricular Supervisionado devem ser
vivenciados paralelamente com o exercício profissional do nutricionista e visam
abordar diferentes dimensões da atuação profissional. Sendo assim, a Atividade
Prática e o Estágio estão sob a responsabilidade de uma equipe de professores
supervisores.
1.5.
ESTRUTURA CURRICULAR
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1.5.1. Currículo
O currículo respeita a obrigatoriedade de disciplinas teóricas e práticas fixadas
pela legislação específica do Curso de Nutrição. A relação teoria-prática será feita
durante toda a formação do acadêmico, na forma de atividades de extensão, iniciação
científica, práticas em laboratório, visitas técnicas, estágio curricular, etc.
A formação do nutricionista baseia-se tradicionalmente em três grandes áreas.
Sejam elas: Nutrição em Saúde Pública; Serviços de Alimentação; Nutrição Clínica. No
entanto, a grade proposta busca ampliar a atuação do profissional em cada uma destas
áreas, com disciplinas que se baseiam em conteúdo científico. Para o perfil desejado
do nutricionista, o Curso de Nutrição da FAMA busca otimizar a atuação do profissional
de Nutrição nas três áreas, criando-se subsídios para que futuramente sejam viáveis
ações baseadas em conceitos contemporâneos e científicos. O profissional formado
deve estar apto a ingressar no mercado para que possa atuar como um profissional de
ponta. As disciplinas oferecidas contemplam o conteúdo básico do curso de Nutrição,
mas também conteúdos inovadores como introdução aos estágios supervisionados,
segurança alimentar e nutricional, nutrição no esporte, marketing em nutrição,
alimentos funcionais e fitoterápicos, dentre outros.
A grade apresenta um tempo de integralização curricular mínima de 4 anos e
contempla a destinação de parte da carga horária das disciplinas para a realização de
atividades práticas, como a visita aos ambientes de atuação do profissional, estágios e
a realização de atividades de pesquisa junto aos docentes. A interdisciplinaridade
também será focada por meio da existência de bibliografias básicas e complementares
que se complementem, em diferentes disciplinas. Nesse sentido, o trabalho na
elaboração das ementas e dos objetivos de cada disciplina foi extremamente apurado
para que viabilizasse tal intenção.
Busca-se, dessa forma, oferecer um ambiente propício ao desenvolvimento de
novos campos ou temas emergentes da área do curso. Essas atividades concedem
flexibilidade
curricular,
proporcionando
a
oferta
de
conteúdos
variáveis,
contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia,
em todas as áreas da saúde, mas prioritariamente na área de Nutrição. A possibilidade
do ingresso do discente em grupos de pesquisa do Curso de Nutrição auxiliará na
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capacitação do alunado para a ampliação de seu conhecimento sobre o conteúdo das
disciplinas e do campo de atuação do nutricionista.
Os conteúdos curriculares levam em consideração a ênfase de uma educação
multidisciplinar e interdisciplinar com formação humanista, crítica e reflexiva com
competências específicas e gerais ao mesmo tempo, qualificando o aluno para o
exercício nas áreas da nutrição, no que se refere à atenção primária à saúde,
atendimento individual e para a população, produção de alimentos, controle, política
de formulação e assistência nutricional, não deixando de se preocupar com
determinantes sociais, culturais, comportamentais, éticos e legais, como suporte da
atividade profissional. Além disso, os conteúdos essenciais estão relacionados com
todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrando à
realidade epidemiológica e profissional, seguindo as diretrizes curriculares do curso,
contemplando dessa maneira as áreas conforme se segue:
Ciências Exatas: abordam todos os conteúdos que explorem métodos físicoquímicos, químicos, matemáticos e estatísticos como suporte às ciências nutricionais.
Ciências Biológicas e da Saúde: incluem-se os conteúdos (teóricos e práticos)
de base moleculares e celulares dos processos normais e alterados, da estrutura e
função dos tecidos, órgãos, sistemas e aparelhos.
Ciências Sociais, Humanas e Econômicas: inclui-se a compreensão dos
determinantes
sociais, culturais,
econômicos,
comportamentais, psicológicos,
ecológicos, éticos e legais, a comunicação nos níveis individual e coletivo, do processo
saúde-doença.
Ciências da Alimentação e Nutrição: neste tópico de estudo, incluem-se:
nutricional – capacidade de identificar as principais patologias de interesse da
nutrição, de realizar avaliação nutricional, de indicar a dieta adequada para indivíduos
e coletividades, considerando a visão ética, psicológica e humanística da relação
nutricionista-paciente.
–
gestação, nascimento, crescimento e desenvolvimento, envelhecimento, atividades
físicas e desportivas, relacionando o meio econômico, social e ambiental.
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-doença, considerando a influência
sócio-cultural e econômica que determina a disponibilidade, consumo, conservação e
utilização biológica dos alimentos pelo indivíduo e pela população.
Ciências dos Alimentos: incluem-se os conteúdos sobre a composição,
propriedades e transformações dos alimentos, higiene e controle de qualidade dos
alimentos.
Especificamente, nos componentes curriculares de Introdução à Nutrição,
Bioética, Epidemiologia e Saneamento do Meio, Parasitologia, Microbiologia Geral e
dos Alimentos, Técnica e Dietética II, Administração em Unidades de Alimentação e
Nutrição I, Tecnologia dos Alimentos, Sociologia: Sociedade e Meio Ambiente,
Segurança Alimentar e Nutricional, Alimentos Funcionais e Fitoterápicos, Estágio em
AUAN, comtemplam sobre a questão da educação ambiental, conforme a Lei nº 9.795,
de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002.
Na matriz FAMA também está incluído nos componentes curriculares de
Anatomia I e II, Bioética, Nutrição e Saúde Pública, Nutrição Clínica I, Antropologia e
Cultura Alimentar, Estágio em Saúde Pública, a temática das relações étnico-raciais,
conforme Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e
para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena – Lei nº 11.645 de
10/03/2008, Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de junho de 2004.
1.5.2. Identificação do curso
Designação: Bacharelado em Nutrição
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: 4 anos
Tempo máximo para integralização: 6 anos
Forma de ingresso: Processo seletivo
1.5.3. Componentes curriculares e carga horária
O Curso de Nutrição da FAMA terá integralização mínima em quatro anos. Sua
carga horária é de 3.040 horas aulas, 684 horas de estágio curricular, 200 horas de
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atividades complementares; totalizando 3.417 horas relógio. É ofertada nos turnos
matutino e noturno, porém, os estágios supervisionados do período noturno serão
desenvolvidos em sua totalidade no diurno.
As disciplinas que compõem o currículo são desenvolvidas em oito semestres,
em regime seriado.
O Curso de Nutrição é presencial, conforme a Lei N° 9.394/96, art. 47 parágrafo 4° que coloca a obrigatoriedade da frequência de alunos e professores.
Segue abaixo, quadro com a matriz curricular e sua carga horária divididas em
seus semestres:
CARGA HORÁRIA TOTAL:
3417
HORAS
DURAÇÃO: 8 SEMESTRES
Relação das Disciplinas / Módulos
Carga
Horária
Teórica
Prática
Estágio
Anatomia I
40
40
80
Bioestatística
40
0
40
Bioquímica Geral
24
16
40
Citologia e Histologia
40
40
80
Interpretação e produção de textos
40
0
40
Introdução a Nutrição
40
0
40
Metodologia Científica
40
0
40
Psicologia
40
0
40
Carga Horária do Semestre
304
96
0
400
2º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Anatomia II
40
40
80
Bioética
40
0
40
Biologia Molecular
20
20
40
Bioquímica Aplicada a Nutrição
40
0
40
Epidemiologia e Saneamento do meio
80
0
80
1º semestre
Total
30
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Fisiologia Geral
80
0
80
Informática
10
30
40
Carga Horária do Semestre
310
90
0
400
3º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Fisiologia Aplicada a Nutrição
80
0
80
Imunologia
40
0
40
Microbiologia Geral e de Alimentos
76
4
80
Nutrição Humana
80
0
80
Parasitologia
32
8
40
Técnica e Dietética I
52
28
80
Carga Horária do Semestre
360
40
0
400
4º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Introdução aos estágios supervisionados
20
20
40
Bioquímica Avançada
40
0
40
Higiene e controle dos Alimentos
80
0
80
Nutrição e Saúde Pública
40
0
40
Nutrição nos Ciclos de Vida I
80
0
80
Patologia Geral
80
0
80
Técnica e Dietética II
48
32
80
Carga Horária do Semestre
388
52
0
440
5º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Admin. em Unid. de Alim. e Nutr.- AUAN I
80
0
80
Avaliação Nutricional
68
12
80
Bromatologia
64
16
80
Nutrição nos Ciclos de Vida II
80
0
80
Patologia da Nutrição
80
0
80
Composição dos Alimentos e
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Carga Horária do Semestre
372
28
114
514
6º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Admin. em Unid. de Alim e Nutr. - AUAN II
80
0
80
Educação Nutricional
72
8
80
Farmacologia Básica para Nutrição
80
0
80
Nutrição Clínica I
80
0
80
Tecnologia dos Alimentos
80
16
80
Carga Horária do Semestre
376
24
114
514
7º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Antropologia e Cultura Alimentar
40
0
40
Economia
40
0
40
Interpretação de Exames Laboratoriais
24
16
40
Nutrição Clínica II
80
0
80
Nutrição no Esporte
36
4
40
Segurança Alimentar e Nutricional
40
0
40
Sociologia: Sociedade e Meio Ambiente
40
0
40
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC I
68
12
80
Carga Horária do Semestre
368
32
228
628
8º semestre
Teórica
Prática
Estágio
Total
Alimentos Funcionais e Fitoterápicos
40
0
40
Marketing em Nutrição
40
0
40
Nutrição Avançada
40
0
40
Trabalho de Conclusão de Curso - TCC II
80
0
80
200
0
Carga Horária do Semestre
228
Atividades Complementares
Estágio I: Saúde Pública I
428
200
114
114
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Estágio II: Saúde Pública II
114
114
Estágio III: AUAN
228
228
Estágio IV: Clínica
228
228
684
884
--
3040
884
3417
Total
Hora-aula / 50 min
2678
Hora / 60 min
Carga Horária Total
362
2533
2678
362
10
30
--
Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) e
Inclusão (*)Optativa
40
1.5.4. Estratégias de flexibilização curricular
Há a possibilidade de análise curricular de qualquer aluno que solicitar
transferência de outra instituição, seja advindo deste ou de outro curso, assim pode-se
proporcionar ao novo aluno, aproveitamento de componentes curriculares que já
cursou em outra instituição e que eliminará possibilitando seguimento em seus
estudos.
Segundo o Regimento Interno:
“Seção IV: Do Programa Especial de Formação Pedagógica
Art. 26. O programa especial de formação pedagógica tem como finalidade, oferecer
sólida base de conhecimentos na área de estudos aos portadores de diploma de nível
superior, em cursos relacionados à habilitação pretendida, estruturados em
conformidade com a legislação vigente.
Parágrafo Único – A coordenadoria de curso se encarregará de verificar a
compatibilidade entre a formação do candidato e a disciplina para a qual pretende
habilitar-se.”
1.5.5. Inter-relação dos componentes curriculares na concepção e execução
do currículo
A articulação dos diferentes âmbitos do conhecimento profissional pressupõe
que o processo formativo seja percebido em função do perfil e competências, e,
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consequentemente, tenha uma composição que privilegie uma organização articulada
dos conhecimentos, diversificação de experiências curriculares - oficinas, seminários,
grupos de estudo, projetos e atividades que permitam ao nutricionista em formação,
vivências diferenciadas.
Os componentes são organizados de forma a atender os diferentes níveis de
formação
profissional,
onde
se
iniciam
com
componentes
básicos
e
subsequentemente estruturando a formação do profissional de nutrição.
Nos primeiros semestres o aluno deverá desenvolver habilidades acadêmicas,
adquirir uma base sólida na ciência da saúde para os componentes curriculares do ano
seguinte, adquirir habilidades de reconhecer as estruturas do corpo humano e sua
atuação fisiológica e é apresentado ao mercado de trabalho do futuro profissional
nutricionista.
Após esse período, terá um aprofundamento sobre os conhecimentos na área
de alimentos, aplicação da nutrição para coletividades e/ou indivíduos sadios,
desenvolver habilidades acadêmicas voltadas para a ética, aplicação de conhecimentos
relativos à nutrição como prevenção de patologias para análise e resolução dos
distúrbios do organismo, seja por lesões estruturais ou por ingestão de alimentos
“inapropriados”. O aluno terá uma visão global do processo saúde/doença, da
aplicação da nutrição nas diversas fases do ciclo de vida e das técnicas adequadas para
o preparo dos alimentos.
No quarto semestre os alunos tem Introdução aos Estágios Supervisionados,
onde há visitas técnicas e orientações sobre a atuação prática do estagiário no campo,
que passa a ocorrer efetivamente no quinto semestre de forma individualizada e
supervisionada.
Continuando o seu processo de formação, o aluno elaborará um trabalho de
conclusão de curso que será orientado por um dos membros do quadro docente da
instituição.
Para auxiliá-los no processo ensino-aprendizagem, os alunos devem realizar
atividades complementares no decorrer do curso.
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1.5.6. Dimensionamento da carga horária dos componentes curriculares
Os componentes curriculares atendem as recomendações feitas pelas
Diretrizes Curriculares Nacionais do curso, sua concepção e objetivos.
A quantidade de hora/aula por componente curricular foi estruturada para
atender os requisitos essenciais dentro do conteúdo programático de cada um desses,
onde alguns foram inseridos em temáticas únicas e outros por sua extensa bibliografia
e vital necessidade para o profissional de nutrição foi apresentado mais de uma vez,
ampliando a carga horária, mas fundamentando a construção do conhecimento
discente.
1.6.
CONTEÚDOS CURRICULARES
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular do Bacharelado em Nutrição, com os objetivos de
aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
1° semestre
Componente Curricular: ANATOMIA I
Carga horária: 80h
Responsável: Fabio Andrans Armellini
Objetivos: Ao final da disciplina o objetivo a ser alcançado é de que o aluno seja capaz
de interpretar os aspectos anatômicos do organismo humano dentro do processo
estrutural relevantes dos sistemas estudados, relacionando-os às suas funções para
que possa atuar conscientemente em seu cotidiano profissional.
Ementa: A disciplina fornece ao acadêmico a base anatômica necessária para o
desenvolvimento do mesmo dentro das áreas da nutrição. Propicia o conhecimento
dos termos básicos da anatomia e das estruturas macroscópicas do ser humano,
respeitando as peculiaridades étnico-raciais, enumerando, descrevendo e analisando
os órgãos que compõem o sistema esquelético, muscular, articular, com suas relações
topográficas. Conceitua e identifica normalidades e variações anatômicas.
O estudo de Sistemas micro e macroscopicamente possibilitando ao
profissional da saúde o adequado conhecimento do corpo humano.
Unidade 1: Introdução à anatomia
Unidade 2: Sistema esquelético
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Unidade 3: Sistema articular e muscular
Unidade 4: Sistema muscular
Bibliografia Básica:
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Tradução de Jacques Vissoky, Eduardo
Cotecchia Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia Humana Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. SOBOTTA: Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
neuroanatomia. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol. 3; 2012.
Bibliografia Complementar:
DANGELO J.G.; FATTINI C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
PALASTANGA, N. P. Anatomia e Movimento Humano: Guia de Bolso. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, Maria I. Anatomia: Caderno Ilustrado de Exercícios.
São Paulo: Manole, 2009.
Componente Curricular: BIOESTATÍSTICA:
Carga horária: 40h
Responsável: Jean Carlo Bassalobre
Objetivos: Criar possibilidades para que o aluno compreenda os conceitos e
procedimentos da estatística, tais como as medidas de tendência central, a leitura e
análise de gráficos, que em conexão com outras disciplinas do curso propiciará ao
futuro nutricionista, tomadas de decisão de forma mais segura.
Ementa: Como disciplina básica instrumental obrigatória, de formação científica,
tecnológica e instrumental, tem por objetivo contribuir para o desenvolvimento das
competências lógico-matemáticas necessárias para tomada de decisões do futuro
administrador. Para tanto aborda: A natureza da Estatística, população e amostra,
séries estatísticas, gráficos estatísticos, distribuição de freqüência, medidas de posição,
medidas de dispersão, medidas de assimetria e de curtose, correlação e regressão e
números-índices. Exige do discente a capacidade de raciocínio lógico, a leitura e a
interpretação crítica, além de escrita coerente e objetiva.
Bibliografia Básica:
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
MARTINS, G. A.; DOMINGUES, O. Estatística Geral e aplicada. 4ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
MORETIN, P. A.; BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 8ª ed. São Paulo: Saraiva; 2013.
CALEGARI- JACQUES, S. M. Bioestatística: princípios e aplicações. Porto Alegre, RS:
Artmed, 2003.
Bibliografia Complementar:
BERQUÓ, E. S. Bioestatística. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2006.
BUSSAB, W. O. Estatística Básica. 4ª ed. São Paulo: Atual, 2000.
FONSECA, J. S. da; MARTINS, G. A.; TOLEDO, G. L. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas,
1995.
Componente Curricular: BIOQUÍMICA GERAL
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Isabel Malva Silva
Objetivos: Proporcionar ampla visão conceitual e crítica de maneira integrada sobre
temas pertinentes à bioquímica. Entender o processo pelo qual o organismo armazena
e utiliza a energia e as implicações da alimentação e atividade física sobre este
processo.
Ementa: A Bioquímica geral está voltada principalmente para o estudo da estrutura e
função de componentes celulares como proteínas, carboidratos, lipídios, ácidos
nucléicos e outras biomoléculas, sendo que seu principal foco é os estudos das
proteínas, onde a grande maioria são enzimas. Grande parte dos constituintes
moleculares apresenta formas tridimensionais, que para manter e perpetuar a vida
realizam milhares de reações químicas. Na Bioquímica geral, apesar da grande
diversidade dos processos, a ordem biológica é conservada pelos seguintes processos:
Síntese de biomoléculas; Transporte de íons e moléculas através das membranas;
Produção de energia e movimento; e Remoção de produtos metabólicos de excreção e
substâncias tóxicas. Nos seres vivos os processos constituem de reações químicas
catalisadas por enzimas, sendo que as mais comuns nos processos de bioquímica
básica são: Substituição nucleófila; Eliminação; Adição; Isomerização; e Oxidação e
Redução.
Bibliografia Básica:
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
MARZZOCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. São Paulo. 5ª Ed.
Artmed, 2011.
ZANUTO, R.; LORENZETI, M. F.; LIMA, W. P.; CARNEVALI, L. C. J. Biologia e Bioquímica:
bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografia Complementar:
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica Básica. São Paulo: Thomson Learning:
2007.
BAYNES, J; DOMINICZACK, M. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
Componente Curricular: CITOLOGIA E HISTOLOGIA
Carga horária: 80h
Responsável: Ana Isabel Malva Silva
Objetivos: - Reconhecer a natureza química das diferentes substâncias que constituem
as células, relacionando sempre a sua estrutura com a fisiologia.
- Reconhecer a estrutura e função dos diferentes componentes celulares, e sua
relação com os mecanismos de difusão, osmose, endocitose, exocitose, movimentos
celulares e mecanismos de recepção.
- Compreender os modos de obtenção de energia celular.
- Entender o funcionamento do ciclo celular e sua interação com câncer.
- Compreender a origem das células tronco e sua importância frente a sociedade e a
comunidade de saúde.
- Reconhecer as estruturas e funções dos diferentes tecidos que compõem o corpo
humano.
Ementa: Introdução ao estudo da Biologia celular. Visão das células e organização
tecidual. A célula e seus componentes. Metabolismo celular e produção de energia.
Estudo da estrutura celular, enfatizando, funções, regulação e diferenciação. Ciclo
celular e meiose. Mecanismos de regulação das atividades celulares. A célula
cancerosa e a regulação celular. Noções básicas sobre a utilização de um microscópio
de luz, as estrutura celulares e seu funcionamento. Estudo dos tecidos básicos que
constituem o corpo humano: tecido epitelial, tecido conjuntivo, tecido adiposo, tecido
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cartilaginoso, tecido ósseo, tecido, tecido muscular, tecido hematopoiético que, em
diferentes arranjos e proporções, agrupam-se para formar órgãos e sistemas.
Bibliografia Básica:
DE ROBERTIS, E. M. F.; HIBB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Biologia celular e molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar:
WELSCH, U.; NARCISO, Marcelo S. SOBOTTA: Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
CARVALHO, Hernandes. F.; RECCO-PIMENTEL, Shirlei Maria. A célula. Barueri: Manole,
2007.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. 5ª ed. São Paulo,
Artmed, 2011.
Componente Curricular: INTERPRETAÇÃO E PRODUÇÃO DE TEXTOS
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Maria Affonso Cunha
Objetivos:
 Desmistificar a produção textual, utilizando ferramentas para a consolidação de
competências de leitura e de escrita, capacitando o aluno para se comunicar,
produzir e interpretar textos, bem como, para escrever dentro dos padrões da
norma culta.
 (Re) Conhecer a Língua Portuguesa como um código linguístico oral e escrito por
meio do qual se estrutura o pensamento, conhecendo e utilizando termos próprios
do campo da nutrição.
 Oferecer suporte operativo ao estudo acadêmico do futuro nutricionista,
subsidiando-o com técnicas específicas de comunicação e de expressão que lhe
possibilitem evidenciar conhecimentos teórico-práticos, exprimindo-se de forma
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clara e objetiva em textos escritos, bem como lendo, analisando e interpretando
todo tipo de texto.
 Possibilitar o desenvolvimento das condições necessárias para que o aluno
compreenda e valorize as diferentes linguagens manifestadas na sociedade
contemporânea e a sua função na produção de conhecimentos, no processo de
integração social e de aperfeiçoamento profissional.
 Desenvolver a consciência de que o aprendizado da língua materna não é um fim
em si, mas um instrumento poderoso na expressão de uma atitude critica e criativa
na recepção e produção de qualquer texto, observando a linguagem como
instrumento de comunicação e interação nos diversos contextos sociais.
Ementa: Este componente curricular, integrante do núcleo de estudos básicos,
contribui para que o futuro nutricionista desenvolva habilidades essenciais para
interpretar e produzir textos, reconhecendo as estruturas básicas gramaticais,
semânticas e estilísticas da Língua Portuguesa, bem como os recursos expressivos, que
lhe permitam comunicar-se com sucesso, utilizando as diferentes formas de
linguagem, relacionando textos e contextos mediante sua natureza, função e
organização. Para isso discute: I-Introdução à Comunicação, destacando noções de
língua e linguagem, texto, gêneros textuais e funções da linguagem. II-Expressão oral e
escrita: quando serão trabalhadas as estratégias de leitura e escrita, paragrafação,
coesão e coerência textuais, compreensão e interpretação de textos. III-Construção
textual: envolvendo tipologias textuais, texto dissertativo, argumentativo; figuras de
linguagem, argumentação e persuasão. IV- Redação Técnica e Oficial- incluindo normas
gerais na redação de atos legais; emprego dos pronomes pessoais e de tratamento;
características da linguagem em documentos técnicos e oficiais.
Possibilita o
desenvolvimento de atividades interdisciplinares com os demais componentes
curriculares, oportunizando o desenvolvimento de competências, habilidades e
estratégias essenciais para a recepção de textos de circulação geral e acadêmica, com
vistas à conscientização sobre a natureza sócio-interativa da linguagem no processo de
humanização nas relações sociais. Exige do discente a capacidade do raciocínio lógico,
a leitura e interpretação crítica, a escrita coerente e coesa e, a criatividade. Garantirá a
relação teoria-prática a partir da realização de projetos, de propostas de intervenção
em realidade, de preferência a partir do diagnóstico das condições nutricionais dos
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moradores do município em busca de propostas de soluções coletivas para problemas
relacionados à área que forem detectados.
Bibliografia Básica:
BLINKSTEIN, Izidoro. Técnicas de comunicação escrita. 22ª ed. São Paulo: Ática, 2006.
FIORIN, J.L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo:
Ática, 2000.
GRANATIC, Branca. Técnicas básicas de redação. 4ª ed. São Paulo - SP: Scipione, 2000.
Bibliografia Complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de. Língua portuguesa: noções básicas para cursos
superiores. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
BAGNO, M. Preconceito Linguístico: o que é e como se faz. 51ª ed. São Paulo: Loyola,
2000.
KOCH, Ingedore G.V. A coesão textual. 1ª ed. São Paulo. Editora Contexto, 2012.
Componente Curricular: INTRODUÇÃO À NUTRIÇÃO
Carga horária: 40h
Responsável: Fabiane Higo
Objetivos: Despertar nos alunos, a importância do profissional nutricionista, da ciência
da nutrição, esclarecer alguns conceitos básicos da nutrição, apresentar os nutrientes
– funções, fontes alimentares, excesso e carência de nutrientes. Ementa: Este
componente curricular está integrado ao núcleo básico. Deve despertar nos alunos a
importância da ciência da nutrição ao indivíduo, para isso é repassado o histórico da
nutrição no Brasil, seus conceitos, macro e micro nutrientes, funções que exercem no
organismo e fontes e finalmente introdução aos guias alimentares. A importância da
água no organismo e o cuidado com suas fontes renováveis. Espera-se assim, que o
aluno desenvolva habilidades teórica e prática para o entendimento de processos
nutricionais, comportamentos profissionais, éticos.
Bibliografia Básica:
GALISA, M.S; ESPERANÇA, L.M.B; SÁ, N.G. Nutrição: Conceitos e aplicações. São Paulo:
MBooks do Brasil, 2008.
GIBNEY, M.J; VOSTER, H.H; KOK, F.J. Introdução à Nutrição Humana. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-koogan, 2010.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
Bibliografia Complementar:
SCHVAITZER, Eliane; AMANCIO, Olga Maria Silvério (coord.). Conselho Regional de
Nutrição 3ª Região: 30 anos. São Paulo: RV-O Comunicação, 2010.
COZZOLINO, S. M. F. Biodisponibilidade de Nutrientes. 4ª ed. Atual e ampliada.
Barueri, São Paulo: Manole, 2012.
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
Componente Curricular: METODOLOGIA CIENTÍFICA
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Maria Affonso Cunha
Objetivos:
 Desenvolver uma nova relação com o aprendizado e com as formas de
conhecimento científico, capacitando o futuro nutricionista para compreender
o discurso teórico, dialogar com a teoria, desenvolver a leitura e a escrita, bem
como identificar e utilizar os procedimentos técnico-metodológicos de
organização e produção do trabalho de pesquisa.
 Estimular o gosto pela pesquisa, pela atividade criadora e pelo hábito do rigor
científico preparando o aluno para elaborar textos acadêmicos, além de melhor
instrumentá-lo para a realização de pesquisas.
 Entender a pesquisa como um dos indicadores de qualidade do trabalho do
profissional em nutrição, enquanto facilitador da descoberta de novos
conhecimentos.
 Abordar os principais aspectos teóricos e práticos da construção do
conhecimento científico.
Ementa: Como parte integrante do núcleo básico obrigatório curricular, este
componente instrumental e de formação geral contribui com os objetivos do curso na
medida em que procura oportunizar aos alunos ferramentas adequadas para uma
nova relação com o conhecimento científico, fundamental para um bom desempenho
no decorrer dos estudos de graduação. Visa discutir a distinção entre ciência e senso
comum, refletindo a importância da investigação na produção do conhecimento, por
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
meio de desafios que proporcionem ao aluno a construção de suas competências
como pesquisador capaz de contribuir com seus estudos para a melhoria da qualidade
de vida da população a partir de uma visão planetária, ao entender os aspectos
significativos da teoria e da prática de sua área de atuação. Para tanto, discute: I –
Introdução à metodologia científica: conceitos básicos: conhecimento, ciência e
pesquisa; a representação sociocultural desses conceitos; o conhecimento humano;
tipos de conhecimento; conceito e características do conhecimento científico e sua
utilidade para a humanidade. II – Prática acadêmica: a linguagem científica;
características e funções; leitura do texto científico (análise textual, temática,
interpretativa); normas para elaboração de trabalhos científicos: citações e
referências. III - Aquisição e registro do conhecimento: diferentes atos/trabalhos
acadêmicos: esquema; resumo; resenha; fichamento; meios de comunicação e
informação científica. IV – A pesquisa na área da saúde: abrangência; a formação do
nutricionista pesquisador; as linhas de pesquisa e os referenciais teóricos; a
metodologia da pesquisa nas diversas áreas científicas; técnicas de pesquisa:
documental, experimental, exploratória, descritiva. A articulação teoria-prática será
feita na medida em que o aluno exercitar suas condições de construção e mesmo de
criação de conhecimentos para a solução de problemas do seu entorno próximo ou
remoto. Possibilita interdisciplinaridade com os demais componentes curriculares do
curso, exigindo do aluno autonomia de leitura e escrita, objetividade, gosto pelo novo,
pela pesquisa, raciocínio lógico, paciência, persistência e dedicação.
Bibliografia Básica:
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6ª
ed. São Paulo: Pearson: Prentice Hall, 2007.
FIALHO, Francisco. TCC Métodos e Técnicas. Florianópolis-SC: Visual Books, 2011.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
CASTRO, Claudio de Moura. Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico.
Pearson Prentice Hall, 2011.
MEDEIROS, João Bosco. Novo acordo ortográfico da Língua Portuguesa. São Paulo:
Atlas, 2009.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2000.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
Componente Curricular: PSICOLOGIA
Carga horária: 40h
Responsável: Luciane Antonia da Silva Almeida
Objetivos: Contribuir para que o aluno da área da saúde entenda os conceitos básicos
da Psicologia, correlacionando-os com conhecimentos adquiridos na área de sua
formação, saúde, identificando as contribuições para a efetivação de um processo de
construção do seu trabalho com competência e qualidade, despertando o interesse em
observar e construir no cotidiano a prática coletiva, lidando com diferenças individuais
e criando novas formas de interação que possibilitem um trabalho ético, integrado,
humano, construtivo e criativo.
Ementa: Este componente apresenta conteúdos básicos articuladores da relação
teórica e prática e proporciona conhecimentos que possibilitam a compreensão da
Psicologia como ciência fundamental para a compreensão do homem, na sua
individualidade, nas suas diversidades e nos grupos sociais, bem como, contribuir para
o entendimento do funcionamento psíquico/psicológico do ser humano e a aplicação
deste entendimento na prática do profissional da saúde. Para tanto, este componente
aborda na Unidade I - Psicologia: História e conceito; na Unidade II - As categorias
fundamentais da Psicologia Geral: convergência para área da Saúde. Na Unidade III apresenta a formação do profissional de saúde na perspectiva do componente
psicológico: a psicologia por ser a ciência que estuda o comportamento humano,
permite uma maior compreensão dos processos de conscientização ambiental, e na
Unidade IV - será discutido acerca das relações do profissional da saúde: relação inter
e intrapessoal, convergência e divergência.
Bibliografia Básica:
DAVIDOFF, Linda L. Introdução a Psicologia. São Paulo: Person, 2001.
PAPALIA, E. Diane; TELDMAN, Dustkin Ruth. Desenvolvimento humano. Porto Alegre:
Artmed, 2013.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BOCK, Ana Mercês Bahia et al. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia.
São Paulo: Saraiva, 2008.
SANDERS, Stephen W. Ativo para a vida: programas de movimentos adequados ao
desenvolvimento da criança. Porto Alegre: Artmed, 2005.
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Lara Cristiane Natacci. Anorexia, Bulimia e Compulsão Alimentar. São Paulo:
Atheneu, 2008.
BUSSE, Salvador de Rossi. Anorexia, Bulimia e Obesidade. Barueri: Manole, 2004.
JUNG, Carl Gustav. O desenvolvimento da personalidade. São Paulo: Vozes, 2011.
LORCA, Rivera; EVELYN, Del Carmen. Incentivo a alimentação infantil de maneira
saudável e divertida: dicas práticas desde o nascimento. São Paulo: Metha, 2008.
2° semestre
Componente Curricular: ANATOMIA II
Carga horária: 80h
Responsável: Fábio Andrans Armellini
Objetivos: Tem por objetivo conduzir o aluno à compreensão da constituição e do
desenvolvimento dos seres organizados como um dos passos essenciais para o
desenvolvimento de sua atuação profissional. Ao final da disciplina o objetivo a ser
alcançado é de que o aluno seja capaz de interpretar os aspectos morfológicos
relevantes dos sistemas estudados, relacionando-os às suas funções para que possa
atuar conscientemente em seu cotidiano profissional.
Ementa: A disciplina fornece ao acadêmico a base anatômica necessária para o
desenvolvimento do mesmo dentro das áreas da nutrição. Propicia o conhecimento
das estruturas macroscópicas do ser humano, enumerando, descrevendo e analisando
os órgãos que compõem os sistemas cardiovascular, respiratório, linfático, urinário,
genital, endócrino, digestório, neurológico e tegumentar respeitando as peculiaridades
étnico-raciais com suas relações topográficas. Conceitua e identifica normalidades e
variações anatômicas.
O estudo de Sistemas micro e macroscopicamente possibilitando ao
profissional da saúde o adequado conhecimento do corpo humano.
Unidade I – Sistema Endócrino e Linfático
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Unidade II – Sistema Genital, Urinário e Digestório
Unidade III – Sistema Respiratório e Cardiovascular
Unidade IV – Neuroanatomia e Tegumentar
Bibliografia Básica:
NETTER, F. H. Atlas de anatomia humana. Tradução de Jacques Vissoky, Eduardo
Cotecchia Ribeiro. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
RASCH, P. J. Cinesiologia e Anatomia Humana Aplicada. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
PAULSEN, F; WASCHKE, J. SOBOTTA: Atlas de anatomia humana: cabeça, pescoço e
neuroanatomia. 23ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, vol. 3; 2012.
Bibliografia Complementar:
DANGELO J.G.; FATTINI C. A. Anatomia Humana Sistêmica e Segmentar. 3ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2007.
PALASTANGA, N. P. Anatomia e Movimento Humano: Guia de Bolso. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2010.
PROSDÓCIMI, F. C.; NOGUEIRA, Maria I. Anatomia: Caderno Ilustrado de Exercícios.
São Paulo: Manole, 2009.
Componente Curricular: BIOÉTICA
Carga horária: 40h
Responsável: Fabiane Higo
Objetivos: Compreender a ética na relação humana e responsabilidades profissionais
perante o indivíduo e coletividade. Conhecer, refletir sobre os princípios da construção
ética, analisando situações relacionadas ao exercício profissional.
Ementa: A disciplina aborda a problemática do exercício profissional, fundamentada
na ética. Conceitos de ética, moral, direito, bioética. Aspectos normativos e legais da
profissão do nutricionista. Ética na pesquisa em seres humanos e em situações
específicas. Bioética em situações, meio ambiente, vida humana, globalização,
sustentabilidade.
Bibliografia Básica:
OGUISSO, Taka. Ética e Bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. Barueri – SP:
Manole, 2006.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
RAMOS, Dalton Luiz de Paula. Bioética: Pessoa e vida. São Caetano do Sul – SP:
Difusão, 2009.
SALLES, Alvaro Angelo. (org.). Bioética: a Ética da Vida sob Múltiplos Olhares. Rio de
Janeiro: Interciência, 2009.
Bibliografia Complementar:
SÁ, Antônio Lopes de. Ética profissional. São Paulo: Atlas, 2013.
BENTO, Luiz Antonio. Bioética: desafios éticos no debate contemporâneo. São Paulo –
SP: Paulinas, 2008.
BARCHIFONTAINE, C. P; PESSINI, L. Problemas Atuais de Bioética. 10ª Ed. Rev. e ampl.
São Paulo: Loyola, 2012.
CAMARGO, Marcolino. Fundamentos de Ética Geral e Profissional. 11ª ed. Petrópolis:
Vozes, 2013.
Componente Curricular: BIOLOGIA MOLECULAR
Carga horária: 40h
Responsável: Écio Veríssimo Ribeiro
Objetivos: Reconhecer as organelas e as outras estruturas que compõem a célula;
relacionar a organela com sua função celular; identificar os processos fisiológicos
gerais desenvolvidos pela célula; relacionar o núcleo e seus componentes com os seus
mecanismos relacionados; relacionar o gene com as suas atividades fisiológicas
celulares; reconhecer os fatores envolvidos com a evolução cromossômica e seus
efeitos nas populações, saúde e processos evolutivos.
Ementa: A disciplina abordará conceitos sobre estrutura e hibridização de ácidos
nucleicos, replicação, mutação e reparo do DNA. Bases físicas da hereditariedade.
Genes, genomas e tecnologias do DNA recombinante (Paternidade, técnicas Forenses,
principais técnicas aplicadas ao diagnóstico e desenvolvimento de fármacos). Padrões
de heranças genéticas; Anomalias cromossômicas; Doenças hereditárias; Erros
Metabólicos hereditários; A genética das doenças comuns; Interações genéticoambientais; Genética do Comportamento; Aconselhamento Genético; Aspectos éticos
da intervenção do geneticista.
Para entendimento da expressão gênica, serão
discutidos temas sobre síntese e processamento de RNA, biossíntese de proteínas e
seu processamento pós-traducional, além de regulação dos mecanismos envolvidos.
Também serão discutidas as principais técnicas moleculares utilizadas no diagnóstico e
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
prognóstico de doenças humanas. Os temas propostos para a disciplina serão
abordados de forma prática e teórica, com ênfase no estudo de casos.
Bibliografia Básica:
JUNQUEIRA, L. C. U.; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
DE ROBERTIS, E.M.F.; HIBB, J. Bases da biologia celular e molecular. 4ªed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
Bibliografia Complementar:
GARTNER, L. P. et al. Tratado de Histologia em Cores. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
ALBERTS, Bruce et al. Biologia Molecular da Célula. 5ªed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
WELSCH, U.; NARCISO, Marcelo S. SOBOTTA: Atlas de Histologia. 7ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
Componente Curricular: BIOQUÍMICA APLICADA
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Isabel Malva Silva
Objetivos: Proporcionar ampla visão conceitual e crítica de maneira integrada sobre
temas pertinentes à bioquímica. Entender o processo pelo qual o organismo armazena
e utiliza a energia e as implicações da alimentação e atividade física sobre este
processo.
Ementa: Glicólise e gliconeogênese, ciclo de Krebs, cadeia respiratória, metabolismo
de carboidratos, metabolismo de lipídios, degradação de aminoácidos, síntese
protéica, integração e regulação do metabolismo, tópicos de bioquímica relacionados
ao esporte. Estrutura, propriedades e funções dos componentes moleculares das
células, suas interações, transformações metabólicas. Entendimento das bases
moleculares do funcionamento celular.
Bibliografia Básica:
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. São Paulo. 5ª Ed.
Artmed, 2011.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
MARZZOCO, Anita; TORRES, Bayardo B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
HARVEY, Richard A. Bioquímica Ilustrada. 5ª ed. Porto Alegre: Artes Médicas, 2012.
Bibliografia Complementar:
BAYNES, J; DOMINICZACK, M. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2003.
CAMPBELL, M. K.; FARREL, S.O. Bioquímica Básica. São Paulo: Thomson Learning:
2007.
Componente Curricular: EPIDEMIOLOGIA E SANEAMENTO DO MEIO
Carga horária: 80h
Responsável: Aline Romero Queiroz
Objetivos:
- Compreender como os dados epidemiológicos são importantes para as tomadas de
decisão em saúde;
- Conhecer os principais termos utilizados em estudos epidemiológicos;
- Conhecer os principais delineamentos de pesquisa clínica epidemiológica;
- Conhecer as principais medidas de análise estatística descritiva utilizada nos estudos
epidemiológicos.
- Conhecer o sistema de saúde no Brasil e o saneamento básico bem como a relação
com a saúde da população, causas e consequências.
Ementa: Como parte integrante do núcleo básico obrigatório curricular, a disciplina
orienta e contribui com os objetivos do curso ao estudar e identificar os principais
conceitos para a elaboração e/ou compreensão do diagnóstico da saúde populacional.
A disciplina orienta sobre o saneamento do meio e o uso da epidemiologia, sua história
e as aplicações relacionando com a saúde pública no Brasil. Ensina os princípios básicos
de epidemiologia, a fim de capacitar o aluno a descrever eventos relacionados ao
processo saúde-doença e a responder questões sobre causalidade, história natural da
doença, prognóstico, prevenção e tratamento, a fim de prevenir a ocorrência de
doenças. Estuda os conceitos de epidemiologia e de saúde. Distribuição populacional e
os fatores das doenças. Os principais conceitos e indicadores de saúde, medida da
doença e do risco, a epidemiologia descritiva, epidemias e a vigilância epidemiológica,
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
epidemiologia analítica, o trabalho de campo com dados epidemiológicos em um
serviço de saúde. Indicadores para o planejamento, administração e avaliação das
ações de saúde.
Bibliografia Básica:
MEDRONHO, R. A., et al. Epidemiologia. 2ª ed, São Paulo: Atheneu, 2009.
PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia Teoria e Prática. Rio de Janeiro: Guanabara,
2013.
ROUQUAYROL, Maria Zélia; GURGEL, Marcelo. Epidemiologia & Saúde. 7ª ed., Rio de
Janeiro: MedBook, 2013.
Bibliografia Complementar:
BELLUSCI, Silvia Meirelles. Epidemiologia. 9ª ed. São Paulo: Senac, 2013.
FLETCHER, Robert H.; FLETCHER, Suzanne W. Epidemiologia Clínica: elementos
essenciais. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2006.
BONITA, R. et al. Epidemiologia Básica. 2ª ed. Guanabara Koogan. 2013.
Sugestão de Filmes:
Políticas
de
Saúde
no
Brasil
–
Filme
completo
-
https://www.youtube.com/watch?v=MWan2lGWM9s
Publicado em 27/03/2012 – Evolução do Sistema de Saúde no Brasil
Políticas
de
Saúde
no
Brasil
(7
partes)
https://www.youtube.com/watch?v=wF75Qc_pY_I&list=PL9B6E5B8488D474D7
A
História
da
Saúde
Pública
no
Brasil
-
http://www.youtube.com/watch?v=8RcIFbPH0I4
Publicado 29/08/2012 – Alunos de Nutrição e Saúde Coletiva da UERJ
Referências Eletrônicas:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf
http://nutricao.saude.gov.br/
http://bvsms.saude.gov.br/php/index.php _
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf (PNAN)
http://www.pnud.org.br/
https://www.youtube.com/watch?v=Oal5AKk1-TA
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/area.cfm?id_area=1255
http://www1.saude.ba.gov.br/divisa/ambiental-vigisolo.htm
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
http://nutricao.saude.gov.br/sisvan.php
Componente Curricular: FISIOLOGIA GERAL
Carga horária: 80h
Responsável: Flavio Mazzucatto
Objetivos: Ao final da disciplina o objetivo a ser alcançado é de que o aluno seja capaz
de interpretar os aspectos funcionais do organismo humano dentro do processo
fisiológico relevantes dos sistemas estudados, relacionando-os às suas funções para
que possa atuar conscientemente em seu cotidiano profissional.
Ementa: A disciplina fornece ao acadêmico a base fisiológica necessária para o
desenvolvimento do mesmo dentro das áreas da nutrição. Propicia o conhecimento
das funções dos órgãos e sistemas do ser humano, enumerando, descrevendo e
analisando o que compõem o sistema respiratório, urinário, cardiovascular e muscular.
Conceitua e identifica normalidades e variações. O estudo de sistemas micro e
macroscopicamente possibilitando ao profissional da saúde o adequado conhecimento
do corpo humano.
Bibliografia Básica:
HALL, John E. Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
GUYTON, A C. Fisiologia humana. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Bibliografia Complementar:
CONSTANZO Linda S. Fisiologia. 4ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
AIRES, M. M.; CATRUCCI, A.M.L. Fisiologia. 3ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2003.
Componente Curricular: INFORMÁTICA
Carga horária: 40h
Responsável: Bruno Zolotareff dos Santos
Objetivos: Criar possibilidades para que o aluno utilize com facilidade os recursos
computacionais mais práticos para suas necessidades acadêmicas. É desejado que os
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
alunos que já possuem algum conhecimento em informática adquiram conhecimentos
para utilização mais rápida dos softwares abordados no curso.
Ementa: A proposta desta disciplina é desenvolver no discente a capacidade de utilizar
com facilidade sistemas computacionais para as tarefas mais utilizadas no cotidiano,
como realizar pesquisas na internet e processar textos. Para acostumar os discentes
com a utilização de computadores e facilitar o aprendizado, é proposta a utilização dos
laboratórios de informática com frequência. Ao final do curso é esperado que os
discentes sejam capazes de operar o computador para realizar as tarefas necessárias
para a faculdade. Serão abordados quatro elementos durante o curso da disciplina: I –
Utilização do sistema Windows; II – Processadores de texto; III – Construção de
apresentação; IV – Operações com planilhas.
Bibliografia Básica:
MCFEDRIES, Paul. Fórmulas e Funções Com Microsoft Excel 2007. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2009.
HADDAD, Paulo. Crie Planilhas Inteligentes com o Microsoft Office Excel 2003 –
Avançado. São Paulo: Erica, 2007.
RESENDE, Denis A. Tecnologia da Informação – Aplicada a Sistemas de Informação
Empresariais: o papel estratégico da informação e dos sistemas de informação nas
empresas. São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar:
MANZANO, André Luiz N. G. Estudo Dirigido de Microsoft Excel 2013. São Paulo: Érica,
2013.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática: conceitos básicos. 8ª ed. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2011.
CAPON, H. L; JOHSON J. A. Introdução à informática. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2004.
3° semestre
Componente Curricular: FISIOLOGIA APLICADA À NUTRIÇÃO
Carga horária: 80h
Responsável: Leandro Dias dos Santos
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Objetivos: Ao final do período, o aluno deverá apresentar o domínio do processo
digestivo desde a deglutição até absorção e eventuais distúrbios do aparelho
gastrointestinal. Além de valorizar os processos de defesa do organismo referente as
células brancas vem como o mecanismo de coagulação. Toda a ação hormonal está
contemplada, desde ações específicas até influências hormonais nos diversos
processos metabólicos.
Ementa: Evolução biológica do homem e seu ciclo alimentar. Trânsito alimentar.
Motricidade e inervação somática, autônoma e intrínseca. Motricidade e excreção
digestiva.
Secreção
do
aparelho
digestivo
e
suas
glândulas
anexas.
Neuroendocrinologia gastro-duodenal, pancreática e biliar. Digestão no tubo
gastrointestinal. Absorção do tubo gastrointestinal. Pâncreas endócrino. Gerontofisiologia do aparelho digestivo. Flora intestinal. Metabolismo das proteínas, hidratos
de carbono e gorduras. Compartimentos líquidos do organismo. Vitaminas e sais
minerais. Balanço dietético. Regulação da ingestão de alimentos. Sistemas excretores
do homem. Mecanismo de defesa do corpo humano. Imunidade e alergia. Análise de
erros fisiológicos. Fisiologia do sistema digestivo e fisiologia endócrina.
Bibliografia Básica:
WAITZBERG, D. L.; SAWAYA, A. L.; LEANDRO, C. G. Fisiologia da Nutrição na saúde da
doença: da Biologia Molecular ao tratamento. Rio de Janeiro: Atheneu, 2013.
DOUGLAS, C. R. Fisiologia Aplicada a Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
SMITH, Jack L. et.al. Nutrição Avançada e Metabolismo Humano. Cengage, 2011.
Bibliografia Complementar:
HALL, John E. Guyton e Hall: Tratado de Fisiologia Médica. 12ªed, São Paulo - SP:
Guanabara Koogan, 2011.
COSTANZO, Linda S. Fisiologia. 4ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
HALL, John E. Guyton e Hall: Fundamentos de Fisiologia. 12ª ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
KOPPEN, Bruce M.; STANTON, Bruce A. Berne e Levy: Fisiologia. 6ª ed., Rio de Janeiro:
Elsevier, 2009.
AIRES, M.M. Fisiologia. 3ª ed., Guanabara Koogan, 2008.
53
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SILBERNAGL, Stefan; DESPOPOULOS, Agamemnon. Fisiologia: texto e atlas. 7ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2009.
Componente Curricular: IMUNOLOGIA
Carga horária: 40h
Responsável: Debora Moreira
Objetivos: Apresentar ao aluno os fenômenos fisiológicos relacionados ao sistema
imunológico, bem como todo o processo de funcionamento para a compreensão dos
mecanismos que envolvem certas patologias, e como tais mecanismos podem falhar e
até mesmo superar determinadas doenças.
Ementa: A disciplina de Imunologia estuda o sistema imunitário (ou imunológico). Ela
lida, entre outras coisas, com o funcionamento fisiológico do sistema imune de um
indivíduo no estado sadio ou não, mau funcionamento do sistema imune em casos de
doenças imunológicas (doenças autoimunes, hipersensitividade, deficiência imune,
rejeição pós-enxerto); características físicas, químicas e fisiológicas dos componentes
do sistema imune in vitro, in situ e in vivo.
Bibliografia Básica:
ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e Molecular.
6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
DOAN, Thao, et al. Imunologia Ilustrada. Porto Alegre: Artmed, 2008.
ABBAS, Abul, K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia Básica. 3ªed. Elsevier, 2009.
Bibliografia Complementar
ROITT, Ivan M, et al. Roitt: Fundamentos de Imunologia. 12ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
MOTA, Ivan; SILVA, Wilmar D. Imunologia Básica e Aplicada – 5ª ed., Guanabara
Koogan, 2008.
ABBAS, Abul K; LICHTMAN, Andrew H.; PILLAI, Shiv. Imunologia Celular e Molecular. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
Componente Curricular: MICROBIOLOGIA GERAL E DE ALIMENTOS
Carga horária: 80h
Responsável: Zilda Aparecida F. Nogueira Bueno
Objetivos:
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
 Reconhecer os diversos tipos de microrganismos que estão relacionados com a
deterioração dos alimentos;
 Reconhecer a estrutura, reprodução e as patogenicidades relacionadas aos
microrganismos;
 Compreender os fatores que potencializam e/ou retardam a deterioração dos
alimentos;
 Conhecer os métodos eficazes utilizados para limpeza e sanitização de
utensílios diversos;
 Compreender as causas das alterações dos alimentos como: viscosidade,
escurecimento, fermentação;
 Reconhecer os métodos utilizados na conservação dos alimentos como: uso do
frio, calor, irradiação, aditivos (conservantes).
Ementa: A disciplina enfoca aspectos sobre a microbiologia e as relações recíprocas
com outros seres vivos nos quais provocam efeitos benéficos e/ou maléficos ao
homem e demais organismos. O estudo da microbiologia dos alimentos é relevante
para que o profissional da Nutrição compreenda os processos e fatores responsáveis
pela contaminação dos alimentos por microrganismos deterioradores e agentes de
toxi-infecções alimentares. Dessa forma o profissional poderá atuar de maneira efetiva
e responsável, além disso, garantirá que o alimento seja seguro e adequado para o
consumo.
Bibliografia Básica:
FORSYTHE, Stephen. Microbiologia da Segurança dos Alimentos. 2ªed. Artmed. 2013.
FRANCO, B. D. G. M.; LANDGRAF, M. Microbiologia dos Alimentos. São Paulo:
Atheneu, 2008.
LOPES, Sonia. Bio. São Paulo: Saraiva, 2008.
Bibliografia Complementar:
JAY, J. M. Microbiologia de Alimentos. 6ªed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
GAVA, Altanir J.; SILVA, Carlos Alberto B.; FRIAS, Jenifer R. G. Tecnologia de alimentos:
Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
TRABULSI, Luiz Rachid; ALTERTHUM, Flavio. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu,
2008.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Componente Curricular: NUTRIÇÃO HUMANA
Carga horária: 80h
Responsável: Rosana Gomes de Torres Rossi
Objetivos: Capacitar o aluno a determinar as necessidades nutricionais, calcular e
avaliar dietas de indivíduos e/ou populações saudáveis.
Ementa: A disciplina integra conhecimentos dos diferentes guias alimentares para a
população sadia e noções de biodisponibilidade dos alimentos. Além disso,
instrumentaliza o aluno para determinação de necessidades nutricionais (energia,
macro e micronutrientes) para população sadia, elaboração e adequação de cardápios.
Para isso, estuda:
Unidade I – Guias alimentares para populações sadias e o guia alimentar da população
brasileira.
Unidade II – Biodisponibilidade dos alimentos.
Unidade III – Determinação de necessidades nutricionais.
Unidade IV – Elaboração e adequação de cardápios.
Bibliografia Básica:
COZZOLINO, S.M.F. (org.). Biodisponibilidade de Nutrientes. 4ªed. Barueri: Manole,
2012.
PHILIPPI, S. T. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri:
Manole, 2008.
TIRAPEGUI, J.; RIBEIRO, S. M. L. Avaliação Nutricional - Teoria e Prática. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
GIBNEY, Michael J., et al. Introdução à Nutrição Humana. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara-koogan, 2010.
BRASIL. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4ª ed. rev.
e ampl. Campinas, NEPA-UNICAMP, 2011.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Componente Curricular: PARASITOLOGIA
Carga horária: 40h
Responsável: Debora Moreira
Objetivos: Estudo das principais parasitoses brasileiras quanto à distribuição,
incidência, prevalência, mecanismos de transmissão e patogenia, salientando-se
distúrbios nutricionais específicos. Enfoque preponderante no papel do nutricionista
na profilaxia das parasitoses. Estudo de técnicas aplicáveis à pesquisa de parasitas no
hospedeiro e em alimentos e água contaminados.
Ementa: O aluno ao final deste componente deverá entender o fenômeno parasitismo,
as questões do saneamento ambiental, diferenciando-o das outras associações. Tendo
estudado protozoários, helmintos e artrópodes, conhecendo sua morfologia, biologia e
ação sobre o organismo humano, os seus meios de transmissão, o diagnóstico e as
principais medidas profiláticas para a saúde e preservação dos recursos naturais.
Relacionará estes conteúdos aos aspectos de saúde-doença, homem-sociedade-cultura
de acordo com as diferentes visões endêmicas no Brasil e no mundo.
Bibliografia Básica:
COURA, José R. Dinâmica das Doenças Infecciosas e Parasitárias. 2ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
NEVES, David. P. et.al. Parasitologia Humana. 12ª ed. São Paulo: Atheneu, 2011.
REY, Luis. Parasitologia. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar:
REY, Luis. Bases da Parasitologia Médica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antonio. Atlas de Parasitologia Humana. 2ª
ed. Atheneu. São Paulo. 2011.
AMATO NETO, Vicente et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2008.
Componente Curricular: TÉCNICA E DIETÉTICA I
Carga horária: 80h
Responsável: Hilara Forti Camargo
Objetivos: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
- adquirir conhecimentos técnicos desde a seleção, aquisição, índice de parte
comestível, de conversão e reidratação de alimentos.
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- reconhecer as características sensoriais bem como, as propriedades físicas e
químicas.
- conhecer as diferentes técnicas utilizadas em laboratório para aplicação na prática e
em outras disciplinas.
- trabalhar em grupo em laboratório seguindo todos os procedimentos exigidos quanto
á higiene e ética.
Ementa: A disciplina estuda os procedimentos técnicos relacionados aos alimentos de
origem vegetal, animal, tanto in natura quanto processados. Seleção, higienização, pré
preparo, preparo, porcionamento e consumo final.
Para isso, estuda:
Para cada unidade, haverá aula teórica e prática, sempre nesta sequência.
Unidade I – Conceitos, técnicas, procedimentos de relatório, nomenclatura, técnicas
de análise sensorial, pré preparo e preparo. Técnicas de pesos e medidas. Cereais.
Índices.
Unidade II – Aulas práticas dos conteúdos abordados na unidade I. Massas.
Unidade III – Pães. Verduras.
Unidade IV- Legumes e Frutas
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Raquel A.; CAMARGO, Erika B. Técnica Dietética - seleção e preparo de
alimentos, manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2012.
BOTELHO, Raquel A.; CAMARGO, Erika B. Técnica Dietética Pré Preparo e Preparo de
Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
PHILIPPI, Sonia T. Nutrição e Técnica Dietética. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar:
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
TEICHMANN, Ione M. Tecnologia Culinária. 2ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2009.
DOMENE, Semíramis. M. A. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BRASIL. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4ª ed. rev.
e ampl. Campinas, NEPA-UNICAMP, 2011.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
4° semestre
Componente Curricular: INTRODUÇÃO AOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS
Carga horária: 40h
Responsável: Maria de Sousa Carvalho Rossi
Objetivos: Apresentar os referenciais técnicos e conceituais para atuação dos
estagiários nas diversas áreas de atuação e propiciar visitação e contato, in loco, nos
mais expressivos campos de trabalho.
Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento dos campos de trabalho,
evidenciando as atribuições dos nutricionistas e suas responsabilidades como
profissional da saúde nas diversas áreas de atuação. A disciplina permite a
compreensão e o entendimento da postura ética e adequada que o aluno deve
apresentar durante os estágios curriculares e ainda conhecer a legislação pertinente
estágios curricular e obrigatório e em relação às atribuições do profissional de
nutrição.
A disciplina permite o preparo para o desenvolvimento de atividades a serem
realizadas no período dos estágios supervisionados, sendo, portanto um componente
obrigatoriamente pré requisito ao estágio curricular.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Antonio Cláudio G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais.
São Paulo: Atheneu, 2007.
ALVARENGA, Marina et al. Manual de Orientação - estágio supervisionado. São Paulo:
Cengage Learning, 2012.
BURIOLLA, Marta Alice F. O Estágio Supervisionado. 7ªed. São Paulo: Cortez, 2011.
Bibliografia Complementar:
NACIF, Marcia; VIEBIG, Renata F. Avaliação Antropométrica no Ciclo da Vida: uma
visão prática. 2ªed. São Paulo: Metha, 2011.
ISOSAKI, Mitsue et al. Liderança para Gestores de Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2012.
CUPPARI, Lillian. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed., Barueri: Manole,
2005.
Componente Curricular: BIOQUÍMICA AVANÇADA
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Isabel Malva Silva
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Objetivos: Proporcionar ampla visão conceitual e crítica de maneira integrada sobre
temas pertinentes à bioquímica da nutrição. Com maior aprofundamento da
Bioquímica.
Ementa: Calorimetria, valor energético dos alimentos, transferência de energia,
energética do movimento durante o repouso e exercício físico. Entender o processo
pelo qual o organismo armazena e utiliza a energia dos alimentos. Compreender o
papel da nutrição dentro dos aspectos bioquímicos. Criar as possibilidades de sua
produção crítica, sobre a assimilação destes conhecimentos, valorizando a questão da
contextualização.
Bibliografia Básica:
MARZZOCO, A; TORRES, B. B. Bioquímica Básica. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
NELSON, D.L.; COX, M.M. Princípios de Bioquímica de LEHNINGER. São Paulo. 5ª Ed.
Artmed, 2011.
ZANUTO, R.; LORENZETI, M. F.; LIMA, W. P.; CARNEVALI, L. C. J. Biologia e Bioquímica:
bases aplicadas às ciências da saúde. São Paulo: Phorte, 2011.
Bibliografia Complementar:
BAYNES, J; DOMINICZACK, M. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
HALL, John E. Guyton e Hall: Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed, São Paulo - SP:
Guanabara Koogan, 2011.
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5ª ed. Rio de Janeiro: Interamericana, 2003.
Componente Curricular: HIGIENE E CONTROLE DOS ALIMENTOS
Carga horária: 80h
Responsável: Aline Romero Queiroz
Objetivos: Despertar no aluno a importância dos conceitos básicos da área de higiene
dos alimentos assim como os meios de execução desta teoria na prática. Conhecer as
doenças veiculadas por alimentos e as legislações sanitárias vigentes.
Ementa: Este componente curricular aborda a segurança alimentar do ponto de vista
da sanidade do alimento. Para isso, aborda as toxinfecções e o controle higiênico
sanitário dos alimentos. Apresenta as doenças veiculadas
por alimentos,
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
procedimentos para diagnóstico e avaliação de surtos de toxinfecções e infecções de
origem alimentar. Estudo da legislação sanitária e procedimentos para prevenção de
riscos a saúde.
Bibliografia Básica:
GERMANO, Pedro Manuel L.; GERMANO, Maria Izabel S. Higiene e Vigilância Sanitária
de Alimentos. 4ª ed., São Paulo: Manole, 2011.
LOPES, Thiago H. et al. Higiene e Manipulação de Alimentos. Curitiba: Livro Técnico,
2012.
SILVA JÚNIOR, Eneo. A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Serviços de
Alimentação. 6ª ed. São Paulo: Varela, 2012.
Bibliografia Complementar:
REY, Ana Maria; SILVESTRE, Alejandro A. Comer sem Riscos. Vol.1 - manual de higiene
alimentar para manipuladores e consumidores. São Paulo: Varela, 2009.
COSTA, Christiane G. A. Segurança Alimentar e Nutricional. São Paulo: Annablume.
2011.
SANTOS JUNIOR, Clever Jucene dos. Manual de Segurança Alimentar. Rio de Janeiro:
Rubio. 2013.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO E SAÚDE PÚBLICA
Carga horária: 40h
Responsável: Ivani Pereira Cervelini
Objetivos: Apresentar e discutir os referenciais técnico e conceitual dos diferentes
métodos de avaliação nutricional de coletividades, políticas e programas direcionados
as carências, excessos e hábitos alimentares incorretos e o papel do profissional
nutricionista integrante das equipes de gestão e formulação das ações públicas para
superação dos agravos à saúde da população, associados à Alimentação e Nutrição.
Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento e a aplicação de instrumentos, que
possibilitam buscar soluções para os desvios nutricionais presentes em populações
humanas, a partir de conhecimentos baseados em evidências científicas e enfoque
interdisciplinar, utilizando técnicas clínica, epidemiológica e etnográfica. A disciplina
permite reflexão crítica sobre a saúde e nutrição em coletividades e as ações coletivas
para superação e garantia da segurança alimentar e nutricional da população.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Bibliografia Básica:
TADDEI, José Augusto A. C. et al. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio,
2011.
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Atica, 2011.
ROCHA, Juan S. Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVAY, Ricardo. O Que é Fome. Coleção Primeiros Passos. 9ª ed. São Paulo:
Brasiliense,1998.
SAWAYA, A. L. Desnutrição Urbana no Brasil: em um período de transição. 5ª ed. São
Paulo: Cortez,1997.
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
CASTRO, Iracema E. N.; Polis IEE. Conselhos de Saúde. São Paulo – SP: PUC-SP, 2002. v.
8. (observatório dos direitos do cidadão).
FARIA, Marcília A. M.(org). Saúde e Movimentos Sociais: O SUS no contexto da
revisão constitucional de 1993. 13ª ed. São Paulo – SP: Edusp, 1995.
Referências Eletrônicas:
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm
http://www.fnde.gov.br/
http://nutricao.saude.gov.br/
http://bvsms.saude.gov.br/php/index.php _
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf (PNAN)
http://www.midias.epsjv.fiocruz.br/upload/d/Controle_Social_-_rec.pdf
(controle
social)
http://www.pnud.org.br/
Componente Curricular: NUTRIÇÃO NOS CICLOS DE VIDA I
Carga horária:
80h
Responsável: Frances Aparecida Illes Pereira
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Objetivos: Capacitar o aluno a conhecer e avaliar as características fisiológicas e
nutricionais nos diferentes ciclos evolutivos da vida humana, auxiliando na elaboração
da melhor conduta nutricional para indivíduos e grupos populacionais sadios.
Ementa: A disciplina possibilita o estudo dos aspectos fisiológicos e nutricionais nos
diferentes ciclos evolutivos da vida humana, as recomendações e necessidades
nutricionais na gestação e lactação, no primeiro ano de vida e infância de indivíduos e
grupos populacionais sadios.
Para isso, estuda:
Unidade I - Gestação e lactação
Unidade II – Lactação e composição do leite materno
Unidade III - Primeiro ano de vida
Unidade IV – Infância
Bibliografia Básica:
GIBNEY, M.J; VOSTER, H.H; KOK, F.J. Introdução à Nutrição Humana. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara-Koogan, 2010.
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
Bibliografia Complementar:
ACCIOLY, Elisabeth et al. Nutrição em Obstetricia e Pediatria. 2ª ed., Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
DOUGLAS, C. R. Fisiologia Aplicada a Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
MONTEIRO, Jacqueline P; CAMELO JUNIOR, José S. Nutrição e Metabolismo caminhos da nutrição e terapia nutricional – Da concepção à Adolescência. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Componente Curricular: PATOLOGIA GERAL
Carga horária: 80h
Responsável: Fabio Andrans Armellini
Objetivos: Conhecer as principais alterações estruturais, celulares e macroscópicas
que ocorrem nas diversas doenças humanas. Capacitar os discentes a compreender os
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
conceitos básicos dos processos patológicos do organismo humano, habilitando-os, a
saber, as etiologias das doenças, seus mecanismos formadores e as alterações
anatômicas e funcionais que esses processos desencadeiam.
Ementa: Estudo das alterações nas formas e funções das células, tecidos, órgãos e do
organismo; compreensão de como estas alterações morfofuncionais das doenças do
corpo humano está correlacionada com a perda da funcionabilidade e as reações
sintomáticas no indivíduo.
Bibliografia Básica:
KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K; ASTER, John C. Robbins - Patologia Básica. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2013.
BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo - Patologia. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
FARIA, José Lopes de. Patologia Geral: fundamentos das doenças, com aplicações
clínicas. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
Bibliografia Complementar:
KUMAR, Vinay, et al. Robbins & Cotran: bases patológicas das doenças. 8ª ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2010.
ROCHA, Arnaldo. Patologia: processos gerais para o estudo das doenças. 2ª ed. São
Paulo: Rideel, 2011.
CAMARGO, João L. V.; OLIVEIRA, Deilson E.
Patologia Geral: abordagem
multidisciplinar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Componente Curricular: TÉCNICA E DIETÉTICA II
Carga horária: 80h
Responsável: Hilara Forti Camargo
Objetivos: Ao término da disciplina, o aluno deverá ser capaz de:
- adquirir conhecimentos técnicos, formas de preparo e tipos de alimentos existentes
no mercado para realizar indicação dos mesmos para os futuros clientes e pacientes.
- trabalhar em grupo em laboratório seguindo todos os procedimentos exigidos quanto
à higiene e ética.
Ementa: A disciplina estuda os procedimentos técnicos, formas de preparo e consumo
dos alimentos de origem animal e vegetal, bem como a importância do
aproveitamento de alimentos evitando o desperdício.
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Estuda a também os alimentos quanto ao seu valor nutricional, a forma de preparo
quanto a sua digestibilidade, a questão econômica e a importância das características
sensoriais dos grupos de alimentos que serão estudados.
Para isso, para cada unidade haverá aula teórica e prática, sempre nesta sequencia.
Unidade I – Ovos. Leite, queijo e iogurte.
Unidade II – Carnes. Óleos e gorduras. Açúcares.
Unidade III – Bebidas. Caldos, molhos e sopas. Alimentos Integrais.
Unidade IV- Aproveitamento dos alimentos. Desafio de criar uma receita prática e
saudável.
Bibliografia Básica:
BOTELHO, Raquel A.; CAMARGO, Erika B. Técnica Dietética - seleção e preparo de
alimentos, manual de laboratório. São Paulo: Atheneu, 2012.
BOTELHO, Raquel A.; CAMARGO, Erika B. Técnica Dietética Pré Preparo e Preparo de
Alimentos. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2012.
PHILIPPI, Sonia T. Nutrição e Técnica Dietética. 2ª ed. São Paulo: Manole, 2006.
Bibliografia Complementar:
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
TEICHMANN, Ione M. Tecnologia Culinária. 2ª ed. Caxias do Sul: EDUCS, 2009.
DOMENE, Semíramis. M. A. Técnica Dietética - Teoria e Aplicações. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BRASIL. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4ª. ed. rev.
e ampl. Campinas, NEPA-UNICAMP, 2011.
5° semestre
Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO I – AUAN I
Carga horária: 80h
Responsável: Elisabeth Aparecida Abrão Fakih
Objetivos: Ao final da disciplina, o aluno deverá apresentar condições para proceder a
análise sobre os recursos disponíveis e/ou necessários às Unidades de Alimentação e
Nutrição, utilizando-se dos conhecimentos administrativos, técnicos e operacionais.
Ementa: A disciplina tem por objetivo estudar as teorias da administração, os tipos de
administração; gestão de pessoas e conflitos; comunicação e motivação; tipos de
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
unidades de alimentação e nutrição; planejamento, administração e organização de
unidades de alimentação e nutrição: estrutura, funcionalidade, legislação para controle
de qualidade de serviços e a responsabilidade social em relação ao destino adequado
dos resíduos gerados dentro da UAN.
Bibliografia Básica:
ABREU, Edeli S. de; SPINELLI, Mônica G. N.; PINTO, A. M. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5ª ed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA Suzana, et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e
Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
SANT´ANA, Helena Maria P. Planejamento Físico-Funcional de Unidades de
Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rúbio, 2012.
Bibliografia Complementar:
TEICHMANN, Ione M. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul: Educs, 2009.
DONATO, Dalton R. Restaurante por Quilo – uma área a ser abordada. São Paulo:
Metha, 2009.
ISOSAKI, Mitsue et al. Liderança para Gestores de Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2012.
ASSIS, Luana. Alimentos Seguros – Ferramentas para Gestão e Controle de Produção
e Distribuição. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012.
Componente Curricular: AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Carga horária: 80h
Responsável: Rita de Cássia Lazoski
Objetivos: Possibilitar uma formação generalista, humanista e crítica do nutricionista.
Capacitar o profissional a atuar, visando à segurança alimentar, nutricional e dietética,
em todas as áreas do conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentem
fundamentais para os processos de prevenção, promoção, manutenção e recuperação
da saúde de grupos populacionais ou de forma individual, sendo diretamente
responsável pela melhoria da qualidade de vida.
Ementa: A disciplina irá trabalhar os principais tópicos referentes à Avaliação
Nutricional, começando na unidade I uma breve introdução ao estudo da avaliação
nutricional e também avaliação do estado nutricional através de indicadores
antropométricos, clínicos, bioquímicos e de consumo alimentar, estudando os
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
inquéritos dietéticos: aplicabilidade, vantagens e desvantagens para estudos
populacionais ou individual. Já na unidade II será trabalhada composição corporal,
medidas antropométricas e avaliação do paciente hospitalizado e amputado. Na
unidade III será estudada avaliação nutricional de crianças através da análise das
curvas de crescimento e da avaliação antropométrica e maturação sexual. Na unidade
IV será estudada a avaliação nutricional do adolescente e do idoso, em todas as
unidades serão abordados também a forma de realizar o diagnóstico nutricional.
Bibliografia Básica:
DUARTE, Antonio C. G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007.
TIRAPEGUI, Julio; RIBEIRO, Sandra Maria L. Avaliação Nutricional - teoria e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
ROSSI, Luciana; CARUSO, Lucia; GALANTE, Andrea P. Avaliação Nutricional: novas
perspectivas. São Paulo: Roca, 2008.
Bibliografia Complementar:
NACIF, Marcia; VIEBIG, Renata F. Avaliação Antropométrica no Ciclo da Vida: uma
visão prática. 2ªed. São Paulo: Metha, 2011.
CUPPARI, Lillian. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed., Barueri: Manole,
2005.
MIRANDA, Daniela Elias G. A. et.al. Manual da Avaliação Nutricional do Adulto e do
Idoso. Rio de Janeiro: Rúbio, 2012.
Componente Curricular: COMPOSIÇÃO DOS ALIMENTOS E BROMATOLOGIA
Carga horária: 80h
Responsável: Debora Moreira
Objetivos: O principal objetivo do curso está relacionado ao principal elemento do
curso de Nutrição: os alimentos. Com a disciplina espera-se que os alunos
compreendam a composição química dos alimentos, sua ação no organismo, seu valor
calórico, bem como suas propriedades físicas, químicas, toxicológicas e a presença de
adulterantes, contaminantes e fraudes.
Ao final do curso, os alunos deverão ser capazes de realizar uma análise crítica sobre a
composição dos alimentos, assim como, os métodos empregados na análise
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
bromatológica
dos
alimentos,
identificar
possíveis
erros
na
fabricação
e
processamento dos alimentos, que possam interferir e modificar o valor calórico dos
alimentos.
Ementa: A disciplina de Composição dos Alimentos e Bromatologia tem por objetivo
propiciar aos alunos bases teóricas e práticas para o conhecimento da bromatologia e
sua aplicabilidade nos campos da nutrição e ciência dos alimentos, permitindo uma
visão clara e crítica das técnicas envolvidas na determinação da composição dos
alimentos e a importância que os componentes dos mesmos têm na nutrição humana.
Desenvolver competências na correta seleção de métodos de análise em alimentos, no
conhecimento das técnicas analíticas empregadas e nas rotinas laboratoriais
envolvidas. Para isso, estuda:
Unidade I - Introdução ao Laboratório de Bromatologia e Amostragem.
Unidade II - Métodos de Análise, Água: importância, papel e determinação em
alimentos.
Unidade III - Minerais: importância, papel e determinação em alimentos, Proteínas:
importância, papel e determinação em alimentos.
Unidade IV- Gorduras: importância, papel e determinação em alimentos, Composição
Centesimal dos Alimentos: importância e impactos na dieta.
Bibliografia Básica:
FENNEMA, Owen R. et al. Química de Alimentos de Fennema. 4ªed. Porto Alegre:
Artmed. 2010.
RIBEIRO, Eliana P.; SERAVALLI, Elisena A. G. Química de Alimentos. 2ªed. São Paulo:
Blucher, 2007.
PHILIPPI, Sonia T. Tabela de Composição de Alimentos - suporte para decisão
nutricional. 4ªed. São Paulo: Manole, 2013.
Bibliografia Complementar:
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005.
GAVA, Altanir J.; SILVA, Carlos Alberto B.; FRIAS, Jenifer R. G. Tecnologia de alimentos:
Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
ANDRADE, Edira C. B. A. Análise de Alimentos: Uma Visão Química da Nutrição. 3ªed.
São Paulo: Varela, 2006.
68
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BRASIL. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4ª ed. rev.
e ampl. Campinas, NEPA-UNICAMP, 2011.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO NOS CICLOS DE VIDA II
Carga horária: 80h
Responsável: Maria de Sousa Carvalho Rossi
Objetivos: Capacitar o aluno a entender as mudanças fisiológicas e os fundamentos da
nutrição aplicada ao adolescente, ao adulto e ao idoso. Propiciar critérios para que o
aluno possa identificar distúrbios nutricionais decorrentes da ingestão excessiva ou
insuficiente de alimentos e nutrientes nestes ciclos da vida. Proporcionar
conhecimentos para que o aluno compreenda conceitos, desenvolva análise crítica,
interprete e aplique as recomendações de energia e nutrientes para estes ciclos da
vida. Habilitar o aluno a elaborar planos alimentares para cada etapa do ciclo.
Ementa: Fornecer os conhecimentos teóricos para avaliação e identificação das
necessidades nutricionais nas fases do ciclo da vida. Introduz o aluno no estudo dos
cuidados nutricionais. São abordadas as características fisiológicas e nutricionais do
adolescente, adulto e idoso. Apropriação pelo aluno de habilidades para elaboração e
cálculo de dietas que promovam as funções fisiológicas adequadas e previna doenças
crônicas e riscos de toxicidade, segundo recomendações e princípios nutricionais
específicos.
Bibliografia Básica:
VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
PHILIPPI, Sonia T. Pirâmide dos Alimentos: fundamentos básicos da nutrição. Barueri:
Manole, 2008.
Bibliografia Complementar:
VALENTIM, Andréa A. F. Nutrição no Envelhecer. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2012.
BARBOSA, Vera Lucia P. Prevenção da Obesidade na Infância e Adolescência:
exercício, nutrição e psicologia. 2ªed. Barueri: Manole, 2009.
69
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
PRIORE, Silvia Eloiza, et al. Nutrição e Saúde na Adolescência. Rio de Janeiro: Rubio,
2010.
Componente Curricular: PATOLOGIA DA NUTRIÇÃO
Carga horária: 80h
Responsável: Natalia Correia Lopes
Objetivos: conhecer os mecanismos fisiopatológicos dos principais sistemas do
organismo e como a alimentação interfere no seu adequado funcionamento, podendo
contribuir para o agravamento das doenças crônicas não transmissíveis.
Ementa: A disciplina deve integrar o núcleo profissionalizante do currículo do curso,
envolvendo as atividades relacionadas a atuação na área clínica. Possibilita o futuro
nutricionista conhecer o mecanismo fisiopatológico do organismo humano e sua
relação com a alimentação. Para tanto aborda os principais sistemas orgânicos, seu
funcionamento e as possíveis alteração que pode sofrer. Proporciona a relação teoriapratica para o desenvolvimento de condutas dietoterápicas, necessárias na prática
clínica e o conhecimento do funcionamento do organismo humano necessário para a
manutenção de uma adequada nutrição e manutenção da saúde. Exige do discente o
conhecimento anatômico, fisiológico e bioquímico do organismo para que possa se
entender as possíveis alterações decorrentes de diferentes situações adversas.
Bibliografia Básica:
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
SHILLS, Maurice E. et.al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed.,
Barueri: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar:
CALIXTO-LIMA, Larissa. Nutrição Clínica no Dia a Dia. Rubio, 2012.
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. 6ª ed.,
São Paulo: Manole, 2011.
70
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
DOUGLAS, C. R. Fisiologia Aplicada a Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO I – SAÚDE PÚBLICA I
Carga horária: 114h
Responsável: Hilara Forti Camargo
Objetivos: Capacitar o aluno a participar de ações de planejamento, promoção e
desenvolvimento de atividades de educação, orientação e assistência nutricional a
coletividades.
Ementa: O estágio supervisionado em Saúde Pública I permite o aluno aplicar os
conhecimentos adquiridos durante os semestres anteriores do curso de Nutrição, no
que se refere ao atendimento coletivo e ao nível primário de atenção à saúde.
Para isso, desenvolve:
Relatório sobre o local onde realizou o estágio;
Trabalho científico durante sua atuação na área direcionada.
Bibliografia Básica:
TADDEI, José Augusto A. C. et al. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio,
2011.
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Atica, 2011.
ROCHA, Juan S. Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVAY, Ricardo. O Que é Fome. Coleção Primeiros Passos. 9ª ed. São Paulo:
Brasiliense,1998.
SAWAYA, A. L. Desnutrição Urbana no Brasil: em um período de transição. 5ª ed. São
Paulo: Cortez,1997.
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
CASTRO, Iracema E. N.; Polis IEE. Conselhos de Saúde. São Paulo – SP: PUC-SP, 2002. v.
8. (observatório dos direitos do cidadão).
FARIA, Marcília A. M. (org)., Saúde e Movimentos Sociais: O SUS no contexto da
revisão constitucional de 1993. 13ª ed. São Paulo – SP: Edusp, 1995.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
BRASIL. Tabela brasileira de composição de alimentos / NEPA – UNICAMP. 4ª ed. rev.
e ampl. Campinas, NEPA-UNICAMP, 2011.
6° semestre
Componente Curricular: ADMINISTRAÇÃO EM UNIDADES DE ALIMENTAÇÃO E
NUTRIÇÃO II – AUAN II
Carga horária: 80h
Responsável: Elisabeth Aparecida Abrão Fakih
Objetivos: Ao final da disciplina o aluno deverá apresentar condições para proceder à
análise sobre os recursos disponíveis e ou necessários às Unidades de Alimentação e
Nutrição, utilizando-se dos conhecimentos administrativos, técnicos e operacionais.
Ementa: A disciplina estuda: Recursos humanos para Unidade de Alimentação e
Nutrição; Segurança e Saúde no trabalho; Planejamento de Cardápios; Custos para
Unidade de Alimentação e Nutrição; Previsão e Política de Compras; Controle de
Estoque. Para isso, estuda:
Unidade I
- Recrutamento e Seleção de Pessoal
- Treinamento e Desenvolvimento de Funcionários
- Dimensionamento de Pessoal
- Escala de Folgas
Unidade II
- Uso de EPIs – Equipamentos de Proteção Individuais
- Agentes de risco e ações preventivas em Unidade de Alimentação e Nutrição
Unidade III
- Padrões de cardápios
- Estimativa das necessidades nutricionais da clientela
- Planejamento e Elaboração de Cardápios Institucionais
- Definição de PerCapita
Unidade IV
- Previsão e Política de Compras
- Controle de Estoque
- Cálculo e Previsão de Custos
- Avaliação da Produtividade
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Bibliografia Básica:
ABREU, Edeli S. de; SPINELLI, Mônica G. N.; PINTO, A. M. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5ªed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA Suzana, et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e
Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
SANT´ANA, Helena Maria P. Planejamento Físico-Funcional de Unidades de
Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rúbio, 2012.
Bibliografia Complementar:
TEICHMANN, Ione M. Tecnologia Culinária. Caxias do Sul: Educs, 2009.
DONATO, Dalton R. Restaurante por Quilo – uma área a ser abordada. São Paulo:
Metha, 2009.
ISOSAKI, Mitsue et al. Liderança para Gestores de Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2012.
ASSIS, Luana. Alimentos Seguros – Ferramentas para Gestão e Controle de Produção
e Distribuição. Rio de Janeiro: SENAC Nacional, 2012.
Componente Curricular: EDUCAÇÃO NUTRICIONAL
Carga horária: 80h
Responsável: Rita de Cássia Lazoski
Objetivos: Discutir os referenciais teóricos da Educação, buscando um paralelo com a
Educação Nutricional;
- Analisar as experiências práticas e as influências no campo da Educação Nutricional;
- Reconhecer a complexidade de uma prática alimentar;
- Aprofundar a questão da prática educativa nas diferentes áreas de atuação do
nutricionista;
- Elucidar a importância do planejamento Nutricional e da postura educativa do
profissional nutricionista;
- Construir uma visão crítica da Educação Nutricional e da postura educativa do
profissional nutricionista.
Ementa: Conceito e fundamentos do processo ensino/aprendizagem e da educação
nutricional. Fatores determinantes do comportamento alimentar. Fundamentos de
comunicação. Métodos e técnicas pedagógicas aplicadas a nutrição. Hábitos e tabus
alimentares. Planejamento e avaliação de programas de educação nutricional. Relação
nutricionista – paciente.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Bibliografia Básica:
LINDEN, Sonia. Educação Alimentar e Nutricional. 2ªed. São Paulo: Varela, 2011.
BOOG, Maria Cristina F. Educação em Nutrição - integrando experiências. São Paulo:
Komedi, 2013.
WEFFORT, Virginia, R. S.; LAMOUNIER, Joel, A. Nutrição em Pediatria: da neonatologia
à adolescência. Barueri: São Paulo: Manole, 2009.
Bibliografia Complementar:
GADOTTI, Moacir. História das Idéias Pedagógicas. 8ª ed. São Paulo: Ática, 1999.
DIEZ-GARCIA, Rosa Wanda; CERVATO-MANCUSO, Ana Maria. Mudanças Alimentares e
Educação Nutricional. 1ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MONTEIRO, Jacqueline P; CAMELO JUNIOR, José S. Nutrição e Metabolismo caminhos da nutrição e terapia nutricional – Da concepção à Adolescência. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
Componente Curricular: FARMACOLOGIA APLICADA A NUTRIÇÃO
Carga horária: 80h
Responsável: Hermes Krugel de Melo
Objetivos: O aluno deverá, no decorrer do semestre, compreender os cuidados que se
deve ter em relação à nutrição a cada tipo de farmacologia empregada.
Ementa: Ensinar os fundamentos da Farmacologia como ciência. Despertar consciência
crítica a respeito de medicamentos, das interações medicamentosas e das interações
fármacos-nutrientes.
Bibliografia Básica:
BRUNTON, Laurence L.; CHABNER, Bruce A; KNOLLMANN, Björn C. As Bases
Farmacológicas da Terapêutica de Gooldman & Gilman. 12ª ed. Porto Alegre: AMGH
Editora Ltda, 2012.
SOARES, Vinicius H. P. Farmacologia Humana Básica. São Caetano do Sul: Senac, 2011.
RANG, H. P, et al. RANG & DALE - Farmacologia. 7ªed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Penildon. Farmacologia. 8a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
CRAIG, Charles R.; STITZAEL, Robert E. Farmacologia Moderna com Aplicações
Clínicas. 6a ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
HACKER, Miles, et.al. Farmacologia: princípios e prática. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2012.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO CLÍNICA I
Carga horária: 80h
Responsável: Frances Aparecida Illes Pereira
Objetivos: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos em terapia nutricional,
métodos e técnicas dietoterápicas em situações clínicas em que haja necessidade de
intervenção nutricional.
Ementa: A disciplina propõe: desenvolver habilidades e competências para o cuidado
nutricional e dietoterápico na prática clínica, evidenciando as atribuições dos
nutricionistas e suas responsabilidades como profissional da saúde nas áreas de
nutrição clínica; conhecer os hábitos alimentares das diversas culturas, para propor
ações dietoterápicas que respeitem os costumes e atendam as necessidades
específicas em diferentes situações clínicas.
Bibliografia Básica:
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
LEÃO, Leila S. C. S.; GOMES, Maria do Carmo R. Manual de Nutrição Clínica: para
atendimento ambulatorial do adulto. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
SHILLS, Maurice E. et.al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed.,
Barueri: Manole, 2009.
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. 6ª ed.,
São Paulo: Manole, 2011.
DOUGLAS, C. R. Fisiologia Aplicada a Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
Componente Curricular: TECNOLOGIA DOS ALIMENTOS
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Carga horária: 80h
Responsável: Aline Romero Queiroz
Objetivos: Conhecer os principais processos de produção de alimentos e o seu impacto
sobre as características nutricionais dos mesmos. Compreender a dinâmica das
transformações sensoriais, físicas, químicas e microbiológicas as quais os alimentos
processados são submetidos e a intervenção do conhecimento da Ciência da Nutrição
para a melhoria dos mesmos.
Ementa: O aluno deverá estar apto a conhecer os processos tecnológicos de
conservação de alimentos, desenvolver produtos, visando aumentar o tempo de vida
útil, com o mínimo de perdas nutricionais e organolépticas, assegurando a qualidade
da matéria-prima de maneira sustentável até o produto finaI, considerando os
descartes responsáveis de resíduos e aditivos utilizados, frente ao consumidor e a
segurança do meio ambiente. Para isso, estuda:
Unidade I: Introdução à Tecnologia dos Alimentos.
Tecnologia das Matérias-Primas.
Principais processos em Tecnologia dos Alimentos.
Unidade II: Vegetais e Conservas: processamento e impactos nutricionais.
Carnes, Ovos e Derivados: processamento e impactos nutricionais.
Leite e produtos lácteos: processamento e impactos nutricionais.
Unidade III: Bebidas: processamento e impactos nutricionais.
Gorduras, doces e derivados: processamento e impactos nutricionais.
Aditivos Alimentares e Tecnologias de Conservação.
Bibliografia Básica:
OETTERER, Marília; REGITANO-D’ARCE, Marisa A. B.; SPOTO, Marta Helena F.
Fundamentos de Ciência e Tecnologia de Alimentos. São Paulo: Manole, 2006.
ORDONEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre: Artmed. 2005.
ORDONEZ, Juan A. Tecnologia de Alimentos: alimentos de origem animais. Porto
Alegre: Artmed. 2005.
Bibliografia Complementar:
GAVA, Altanir J.; SILVA, Carlos Alberto B.; FRIAS, Jenifer R. G. Tecnologia de alimentos:
Princípios e Aplicações. São Paulo: Nobel, 2008.
IFIS. Dicionário de Ciência e Tecnologia dos Alimentos. São Paulo: Roca, 2009.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
EVANGELISTA, José. Alimentos: um estudo abrangente. São Paulo: Atheneu, 2005.
Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO II – SAÚDE PÚBLICA II
Carga horária: 114h
Responsável: Celma Muniz Martins
Objetivos:
- Viabilizar a aplicação e aprimoramento dos conhecimentos teóricos e habilidades
adquiridas pelo aluno nas diversas disciplinas curriculares em situações do cotidiano
profissional;
- Propiciar o reconhecimento pelo aluno da importância terapêutica, psicológica, social
e cultural da alimentação para indivíduos sadios ou enfermos e para coletividades.
- Atuar na área de Nutrição em Saúde Pública, por meio da prática dos conhecimentos
específicos, envolvidos nos processos de avaliação, educação nutricional e programas
de nutrição, aplicando-os em situações práticas vivenciadas na entidade de estágio.
Ementa: O estágio em Nutrição em Saúde Pública tem sua atenção voltada para o
atendimento ambulatorial de pacientes que podem ser acompanhados em âmbito
ambulatorial. À partir destes atendimentos, os alunos têm subsídios para planejar,
coordenar, executar e avaliar ações que promovam a prevenção de saúde em
diferentes níveis, tais como: avaliação nutricional, orientação alimentar individual e
grupal, educação nutricional para coletividades, aplicação de inquéritos alimentares.
Será possibilitado acompanhamento para que ao final do processo proposto de
educação nutricional seja realizada nova avaliação do estado nutricional e então
realizado novo diagnóstico.
Bibliografia Básica:
TADDEI, José Augusto A. C. et al. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio,
2011.
BERTOLLI FILHO, Claudio. História da Saúde Pública no Brasil. São Paulo: Atica, 2011.
ROCHA, Juan S. Y. Manual de Saúde Pública e Saúde Coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2012.
Bibliografia Complementar:
ABRAMOVAY, Ricardo. O Que é Fome. Coleção Primeiros Passos. 9ª ed. São Paulo:
Brasiliense,1998.
77
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SAWAYA, A. L. Desnutrição Urbana no Brasil: em um período de transição. 5ª ed. São
Paulo: Cortez, 1997.
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
CASTRO, Iracema E. N.; Polis IEE. Conselhos de Saúde. São Paulo – SP: PUC-SP, 2002. v.
8. (observatório dos direitos do cidadão).
FARIA, Marcília A. M.(org). Saúde e Movimentos Sociais: O SUS no contexto da
revisão constitucional de 1993. 13ª ed. São Paulo – SP: Edusp, 1995.
7° semestre
Componente Curricular: ANTROPOLOGIA E CULTURA ALIMENTAR
Carga horária: 40h
Responsável: Hilara Forti Camargo
Objetivos: Contribuir para o processo de aprendizado e análise compreensiva e crítica
dos fenômenos sociais, bem como refletir sobre processo social e sua importância para
a construção da cidadania e uma atitude solidária.
Ementa: Este componente curricular está dividido em quatro unidades básicas de
análise: conceituação, o reino da natureza versus o reino da cultura, questões de
saúde e a dialética do corpo. Ainda propõe uma análise da sociedade e das relações
humanas centrada nos seus aspectos culturais (materiais e imateriais), sociais e
políticos a partir de um olhar que focalize as múltiplas facetas do processo de
formação cultural dos grupos sociais e seus respectivos hábitos alimentares. A
abordagem holística não é somente interna à disciplina – para entender o homem
como produtor e produto das relações sociais e culturais, no convívio das diferentes
raças, a antropologia procura o auxílio de outras áreas do conhecimento: sociologia,
política, economia, filosofia, psicologia, linguística, biologia.
O homem é entendido como um ser biopsicosocial. A relação teoria/prática interna à
disciplina se dará com a exibição de filmes e documentários, acompanhados de
debates. Para o acompanhamento do curso é necessário que o aluno tenha
disponibilidade para leitura e interesse para a construção do conhecimento de forma
interativa.
Bibliografia Básica:
78
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
LAPLANTINE, François; CHAUVEL, Marie-Agnès. Aprender Antropologia. 4ª ed. São
Paulo: Brasiliense, 2012.
LARAIA, Roque B. Cultura: um conceito antropológico. 25ªed. Rio de Janeiro: Zahar,
2013.
MARCONI, Marina A.; PRESOTTO, Zelia Maria N. Antropologia: uma introdução. 7ª ed.
São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar
CONTRERAS, Jesus; GRACIA, Mabel. Alimentação, Sociedade e Cultura. Rio de Janeiro:
Fiocruz, 2011.
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
VELOSO, Solange V. Nutrição, Trabalho e Sociedade - uma identidade profissional em
conflito. Salvador: Hucitec, 1996.
Componente Curricular: ECONOMIA
Carga horária: 40h
Responsável: Armando Cesar Franco
Objetivos: Conhecer as atividades econômicas do sistema econômico aberto, bem
como as unidades geradoras de bens e serviços, em detrimento da necessidade
externa. Conhecer o problema da escassez aliado à lei da oferta e da procura, além dos
objetivos e consequências da integração internacional e da globalização.
Ementa: Esta disciplina integra o núcleo complementar e tem por objetivo estabelecer
uma forte correlação entre o sistema econômico, no qual situam-se as empresas,
consumidores, governo e as variáveis econômicas que influenciam no processo de
tomada de decisão profissional.
Bibliografia Básica:
MANKIW, N. Gregory. Introdução à Economia: princípios de Micro e Macroeconomia.
4° ed., Rio de Janeiro: Campus, 2013.
VASCONCELLOS, Marco Antonio S.; GARCIA, Manoel E. Fundamentos de Economia.
São Paulo: Saraiva, 2000.
NOGAMI, Otto; PASSOS, Carlos. Princípios de Economia. São Paulo: Cengage, 2012.
Bibliografia Complementar:
REZENDE FILHO, Cyro B. Economia Brasileira Contemporânea. São Paulo: Contexto,
1999.
79
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
WESSELS, Walter J. Economia. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2010.
PINHO, Diva B., et al. Manual de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
Componente Curricular: INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS
Carga horária: 40h
Responsável: Ana Isabel Malva Silva
Objetivos: Proporcionar ampla visão conceitual e crítica de maneira integrada sobre
temas pertinentes aos resultados emitidos pelo laboratório clínico e sua correlação
com a nutrição. Reconhecer os valores normais e alterados de acordo com a
fisiopatologia envolvida.
Ementa: Criar as possibilidades de sua produção crítica, sobre a assimilação destes
conhecimentos, valorizando a questão da contextualização. Desenvolver nos alunos a
capacidade de autoconhecimento e autopercepção naquilo em que estão envolvidos,
seja nos momentos particulares e/ou diálogo social com seus semelhantes, ou em
momentos de cunho profissional individual e/ou coletivo com os seus pares.
Bibliografia Básica:
BAYNES, J; DOMINICZACK, M. Bioquímica Médica. 3ª ed. São Paulo: Manole, 2010.
KENNEY, W. Larry; WILMORE, Jack H.; COSTILL, David L. Fisiologia do esporte e do
exercício. 5ª ed. Barueri: Manole 2013.
WILLIAMSON, Mary A.; SNYDER, L. Michael. WALLACH - Interpretação de Exames de
Laboratoriais. 9ª ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Bibliografia Complementar:
McARDLE, W. D.; KATCH, F. I.; KATCH, V. L. Fisiologia do Exercício: energia, nutrição e
desempenho humano. 5ª ed., Rio de Janeiro: Interamericana, 2003.
COSTA, Maria José C. Interpretação de Exames Bioquímicos para o Nutricionista. São
Paulo: Atheneu, 2009.
DUARTE, Antonio C. G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007.
HALL, John E. Guyton e Hall: Tratado de Fisiologia Médica. 12ª ed. São Paulo - SP:
Guanabara Koogan, 2011.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO CLÍNICA II
Carga horária: 80h
80
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Responsável: Frances Aparecida Illes Pereira
Objetivos: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos em terapia nutricional,
métodos e técnicas dietoterápicas em situações clínicas em que haja necessidade de
intervenção nutricional. Apresentar as alterações nutricionais dos pacientes de acordo
com a patologia estudada. Destacar a importância da dieta como componente
terapêutico em diferentes estados mórbidos. Identificar as implicações nutricionais da
fisiopatologia e do tratamento aplicado às diversas doenças sobre o indivíduo adulto
enfermo.
Ementa: A disciplina propõe a desenvolver habilidades e competências para o cuidado
nutricional e dietoterápico na prática clínica, evidenciando as atribuições dos
nutricionistas e suas responsabilidades como profissional da saúde nas áreas de
nutrição clínica.
Bibliografia Básica:
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
LEÃO, Leila S. C. S.; GOMES, Maria do Carmo R. Manual de Nutrição Clínica: para
atendimento ambulatorial do adulto. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
SHILLS, Maurice E. et.al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed.,
Barueri: Manole, 2009.
CUPPARI, Lillian. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed., Barueri: Manole,
2005.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO NO ESPORTE
Carga horária: 40h
Responsável: Celma Muniz Martins
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Objetivos: Os objetivos da disciplina são: Fornecer aos alunos as bases nutricionais e
metabólicas da interação nutrição/atividade , bioenergética dos nutrientes, avaliação
nutricional e termorregulação de indivíduos fisicamente ativos; estudar a nutrição
adequada para indivíduos fisicamente ativos e atletas de várias modalidades;
aprender a fazer análises críticas em relação a utilização de ergogênicos, suplementos
nutricionais e drogas indicadas para a prática de exercícios físicos.
Ementa: Este componente curricular apresenta conteúdos básicos acerca de
proporcionar ao aluno conhecimentos atuais sobre Nutrição Aplicada à Atividade Física
e ao Esporte como recurso de promoção da saúde ou performance física para
diferentes populações: atletas, indivíduos sedentários e populações especiais
(crianças, idosos, gestantes, obesos, diabéticos, ou portadores de outras necessidades
especiais), maior segurança em sua prática profissional.
Conceituando alimentos e nutrientes. Importância e recomendações diárias das
proteínas, carboidratos, lipídios, minerais e vitaminas. Obtenção da energia em
condições anaeróbias e aeróbias. Tipos de dietas durante os diferentes períodos de
treinamento e na fase de competição. Hidratação do atleta. Crescimento muscular:
Aspectos nutricionais e hormonais. Suplementação nutricional na prática esportiva.
Bibliografia Básica:
AOKI, Marcelo S.; BACURAU, Reury F. P. Nutrição no esporte. Rio de Janeiro: Casa da
Palavra, 2012.
POWERS, Scott K.; HOWLEY, Edward T. Fisiologia do Exercício: Teoria e Aplicação ao
Condicionamento e ao Desempenho. 6ª ed. São Paulo: Manole, 2009.
McARDLE, William D. Nutrição para o esporte e o exercício. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
Bibliografia Complementar:
LANCHA JUNIOR, Antonio H.; LANCHA, Luciana O. P. Nutrição e Metabolismo:
Aplicado à Atividade Motora. 2ªed. São Paulo: Atheneu, 2012.
LANCHA JUNIOR, Antonio H. Suplementação Nutricional no Esporte. Rio De Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
TIRAPEGUI, Julio. Nutrição: fundamentos e aspectos atuais. 3ªed. São Paulo: Atheneu,
2013.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Componente Curricular: SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
Carga horária: 40h
Responsável: Ivani Pereira Cervelini
Objetivos: -- Identificar a legislação pertinente a Segurança Alimentar e Nutricional
- Compreender o Sistema de Segurança Alimentar e Nutricional;
- Compreender os conceitos de soberania alimentar; Direito Humano à Alimentação
Adequada (DHAA);
- Compreender a biossegurança dos alimentos; publicidade de alimentos.
Ementa: A disciplina possibilita o reconhecimento do Sistema de Política Nacional de
Segurança Alimentar, a soberania alimentar, a consecução do Direito Humano à
Alimentação Adequada (DHAA), identificando os atuais processos de produção,
comercialização e consumo de alimentos. Permite reflexão crítica sobre o perfil
alimentar e nutricional da população e as ações coletivas para superação e garantia da
segurança alimentar e nutricional da população. Abrange os conceitos, evolução,
indicadores e condicionantes de SAN. A situação de SAN e de insegurança alimentar
(IA). Estudos de SAN no Brasil: caracterização, aspectos metodológicos, análises
estatísticas, validação. Estratégias de promoção de SAN, controle social.
COSTA, Christiane G. A. Segurança Alimentar e Nutricional. São Paulo: Annablume.
2011.
SANTOS JUNIOR, Clever Jucene. Manual de Segurança Alimentar. Rio de Janeiro:
Rubio. 2013.
TADDEI, José Augusto A. C. et al. Nutrição em Saúde Pública. Rio de Janeiro: Rubio,
2011.
Bibliografia Complementar:
BURITY, Valéria et. al., Direito Humano a Alimentação Adequada no Contexto da
Segurança Alimentar e Nutricional. Brasilia: Abrandh, 2010.
Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2012/2015 – CAISAN –
Ministério do Desenvolvimento Social, agosto 2011.
CASCUDO, Luis C. História da Alimentação no Brasil. 4ª ed. São Paulo: Global, 2011.
Referências Eletrônicas
http://www4.planalto.gov.br/consea/consea-2
http://www4.planalto.gov.br/consea/as-conferencias
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/area/342/acoes-e-programas.html
http://portalsaude.saude.gov.br/portalsaude/arquivos/pdf/2012/Ago/22/vigitel_2011
_final_0812.pdf
http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolarmaterial-de-divulgacao
http://www.fnde.gov.br/programas/alimentacao-escolar/alimentacao-escolar-acoeseducativas
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhepesq.jsp?pesq=2361433814816659
(Renato Maluf)
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/ (Walter Belik)
http://www4.planalto.gov.br/consea/publicacoes/publiucacoes-arquivos/cartilhalosan-portugues
http://www.cvs.saude.sp.gov.br/up/PORTARIA%20CVS-5_090413.pdf
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/lei8080.pdf
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8142.htm
http://www.fnde.gov.br/
http://nutricao.saude.gov.br/
http://bvsms.saude.gov.br/php/index.php _
http://189.28.128.100/nutricao/docs/geral/pnan2011.pdf (PNAN)
http://www.midias.epsjv.fiocruz.br/upload/d/Controle_Social_-_rec.pdf
(controle
social)
http://www.pnud.org.br/
Componente Curricular: SOCIOLOGIA: SOCIEDADE E MEIO AMBIENTE
Carga horária: 40h
Responsável: Mauro Mathias Junior
Objetivos: Contribuir para o processo de aprendizado e análise compreensiva e crítica
dos fenômenos sociais, bem como refletir sobre o processo social e sua importância
para a construção da cidadania e uma atitude solidária.
Ementa: Este componente curricular busca possibilitar ao futuro profissional a
construção de uma postura reflexiva e crítica das transformações econômicas, sociais e
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
políticas da sociedade contemporânea, em específico as referentes ao processo de
construção da cidadania. Aborda a teoria sociológica, introduzindo um instrumental
teórico-metodológico para análise das relações que se engendram na vida em
sociedade, no contexto da alimentação e nutrição, a partir de múltiplas dimensões:
histórica, política, econômica, ambiental e cultural.
As habilidades – analítica, de reflexão, expressão oral e escrita – e a socialização
requisitadas para a formação global do profissional serão desenvolvidas a partir das
atividades articuladas com os demais componentes curriculares do curso. Para o
acompanhamento do componente curricular é necessário: capacidade de leitura de
interpretação.
Bibliografia Básica:
GIL, Antonio Carlos. Sociologia Geral. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011.
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à Sociologia. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2012.
DEMO, Pedro. Introdução à Sociologia: complexidade, interdisciplinaridade e
desigualdade social. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
BOURDIEU, Pierre; AZEVEDO, Mateus S. S. A Miséria do Mundo. 3ª ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2008.
SALES, Mione A. et al. Política Social, família e juventude: uma questão de direitos.
São Paulo: Cortez, 2010.
TRINDADE, José D. L. História Social dos Direitos Humanos. São Paulo: Peirópolis,
2002.
Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I
Carga horária: 80h
Responsável: Celma Muniz Martins
Objetivos: Apresentar um pré projeto e cronograma do trabalho de conclusão de
curso, sob a orientação de um professor, devendo exercitar as etapas do processo de
desenvolvimento do trabalho científico, de cunho profissional da área de nutrição.
Seguir os ditames da metodologia científica, cumprindo o seu embasamento teórico
dentro do esboço do ensino e da pesquisa.
Ementa:
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Este componente curricular apresenta conteúdos básicos acerca de proporcionar ao
aluno conhecimentos na abordagem científica da pesquisa. O processo da criação e
produção do conhecimento científico no campo de atuação do nutricionista. Projetos
de pesquisa em nutrição. Desenvolvimento do Projeto de pesquisa em nutrição.
Apresentação e discussão dos resultados. Elaboração da versão parcial do Trabalho de
Conclusão de Curso (TCC). Apresentação do pré projeto do TCC.
Bibliografia Básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2012. 219p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisa, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed., São Paulo: Atlas,
2010.
MARTIN, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de
Monografias e Trabalho de Conclusão de Curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2013.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joao Almeida. Apresentação de trabalhos
científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 5ª ed., São Paulo: Futura, 2000.
Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO III – AUAN
Carga horária: 228h
Responsável: Elisabeth Aparecida Abrão Fakih
Objetivos:
- Viabilizar a aplicação e aprimoramento dos conhecimentos teóricos e habilidades
adquiridas pelo aluno nas diversas disciplinas curriculares em situações do cotidiano
profissional na gestão de Unidades de Alimentação e Nutrição (UAN).
- Avaliar e acompanhar a qualidade sensorial e higiênico-sanitária dos alimentos e
preparações em todas as etapas do processo de confecção de refeições, desde a
recepção dos gêneros até a distribuição aos clientes;
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Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
- Acompanhar todas as atividades práticas e de rotina do funcionamento de um
restaurante;
- Participar das atividades administrativas e técnicas desenvolvidas no Serviço de
Alimentação, tais como gerenciamento e formação dos recursos humanos e ações de
educação e orientação nutricional.
Ementa: O estágio desenvolvido em Unidades de Alimentação e Nutrição tem por
objetivo proporcionar ao aluno a vivência na área de Administração de Unidades de
Alimentação de um restaurante institucional.
A partir da realização do estágio
objetiva-se facilitar a aplicação e aprimoramento dos conhecimentos teóricos e
habilidades adquiridas pelo aluno e promover condições para que possa planejar,
coordenar, executar e avaliar as atividades administrativas e técnicas desenvolvidas
dentro da Unidade de Alimentação, tais como: gerenciamento e formação dos
recursos humanos,
acompanhar todas as atividades práticas e de rotina do
funcionamento de um restaurante, acompanhando a qualidade sensorial e higiênicosanitária dos alimentos e preparações em todas as etapas do processo de confecção de
refeições, desde a recepção dos gêneros até a distribuição, visando oferecer uma
alimentação equilibrada, nutritiva e segura, bem como ações de educação e
orientação nutricional e responsabilidade social.
Bibliografia Básica:
ABREU, Edeli S. de; SPINELLI, Mônica G. N.; PINTO, A. M. Gestão de Unidades de
Alimentação e Nutrição: um modo de fazer. 5ªed. São Paulo: Metha, 2013.
TEIXEIRA Suzana, et al. Administração Aplicada às Unidades de Alimentação e
Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2007.
SANT´ANA, Helena Maria P. Planejamento Físico-Funcional de Unidades de
Alimentação e Nutrição. Rio de Janeiro: Rúbio, 2012.
Bibliografia Complementar:
SILVA, Sandra Maria C. S; MARTINEZ, Silvia. Cardápio - guia prático para elaboração.
2ª ed. São Paulo: Roca, 2008.
DONATO, Dalton R. Restaurante por Quilo – uma área a ser abordada. São Paulo:
Metha, 2009.
ISOSAKI, Mitsue et al. Liderança para Gestores de Nutrição. São Paulo: Atheneu, 2012.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
8° semestre
Componente Curricular: ALIMENTOS FUNCIONAIS E FITOTERÁPICOS
Carga horária: 40h
Responsável: Hilara Forti Camargo
Objetivos: Estudar os fitoquímicos e outros componentes funcionais dos alimentos,
conhecer sua ação, biodisponibilidade e recomendação às diversas condições de saúde
do indivíduo ou coletividades.
Ementa: O componente curricular aborda as propriedades funcionais dos alimentos e
ervas que poderão ser utilizadas para a prevenção e/ou tratamento de patologias.
Ampliação das opções terapêuticas, uso sustentável de biodiversidade brasileira e
valorização do conhecimento tradicional de comunidades diversas.
Bibliografia Básica:
SANTOS, Andirásio D. Guia de Saúde e Alimentos Funcionais: saúde através dos
alimentos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010.
FINTELMAN, Volker; WEISS, Rudolf F. Manual de Fitoterapia. 11ªed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2010.
TORRES, Elisabeth A. F. S. Alimentos do Milênio: a importância dos transgênicos,
funcionais e fitoterápicos para a saúde. São Paulo: Signus, 2002.
Bibliografia Complementar:
COSTA, Neuza M. B.; BORÉM, Aluizio. Biotecnologia e Nutrição: saiba como o DNA
pode enriquecer a qualidade dos alimentos. São Paulo: Nobel, 2003.
CURVO, João. A Alquimia dos Sabores: a culinária funcional. Rio de Janeiro: Rocco,
2006.
COSTA, Neusa M. B.; ROSA, Carla de O. B. Alimentos Funcionais: componentes
bioativos e efeitos fisiológicos. Rio de Janeiro: Rúbio, 2010.
Componente Curricular: MARKETING EM NUTRIÇÃO Carga horária: 40h
Responsável: Celma Muniz Martins
Objetivos: Conhecer a atuação do nutricionista em Marketing e divulgação de
produtos e serviços relacionados à área de Alimentação.
Ementa: O marketing em nutrição aborda a diferenciação física e nutricional do
produto, a divulgação nutricional do produto, lançamento ou análise de produtos do
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
mercado, rótulos, entre outros. Planejamento estratégico de marketing nutricional
organiza o desenvolvimento, lançamento, aumento de vendas de produtos
alimentícios e consequente geração de lucros.
Bibliografia Básica:
ZENONE, Luiz C. Marketing: Conceitos, Idéias e Tendências. São Paulo: Atlas. 2013.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de Marketing. 14ªed. São Paulo:
Pearson. 2012.
LAS CASAS, Alexandre L. Marketing de Serviços. 2ª ed., São Paulo: Atlas, 2012.
Bibliografia Complementar
BUHAMRA, Claudia. Gestão de Marketing no Varejo. São Paulo: Atlas. 2012.
PINHO, J. B. Comunicação em Marketing - princípios da comunicação mercadológica.
4ª ed., Campinas: Papirus, 1991.
LAS CASAS, Alexandre L. Plano de Marketing para micro e pequena empresa. 6ªed.
São Paulo: Atlas, 2011.
Componente Curricular: NUTRIÇÃO AVANÇADA
Carga horária: 40h
Responsável: Natalia Correia Lopes
Objetivos: Fornecer conhecimentos teóricos e práticos em terapia nutricional,
métodos e técnicas dietoterápicas em situações clínicas especiais. Apresentar as
alterações nutricionais dos pacientes de acordo com a patologia estudada. Destacar a
importância da dieta como componente terapêutico em diferentes estados mórbidos.
Identificar as implicações nutricionais da fisiopatologia e do tratamento aplicado às
diversas doenças sobre o indivíduo adulto enfermo.
Ementa: Este componente curricular propõe desenvolver habilidades e competências
para o cuidado nutricional e dietoterápico na prática clínica, destacando os principais
métodos de suporte nutricional, via oral, enteral e parenteral em situações especiais.
Bibliografia Básica:
MAHAN, L. K; ESCOTT-STUMP, S. Krause: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São
Paulo: Elsevier, 2010.
VÍTOLO, Marcia Regina. Nutrição da Gestação ao Envelhecimento. Rio de Janeiro:
Rúbio, 2008.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
LEÃO, Leila S. C. S.; GOMES, Maria do Carmo R. Manual de Nutrição Clínica: para
atendimento ambulatorial do adulto. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
SHILLS, Maurice E. et. al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed.,
Barueri: Manole, 2009.
CUPPARI, Lillian. Guia de Nutrição: nutrição clínica no adulto. 2ª ed., Barueri: Manole,
2005.
WAITZBERG, Dan L. Nutrição Oral, Enteral e Parenteral na Prática Clínica. 4ª ed. São
Paulo: Atheneu, 2009.
Componente Curricular: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO II
Carga horária: 80h
Responsável: Celma Muniz Martins
Objetivos: Desenvolver e defender o trabalho de conclusão de curso, sob a orientação
de um professor, devendo exercitar as etapas do processo de desenvolvimento do
trabalho científico, de cunho profissional da área de nutrição. Seguir os ditames da
metodologia científica, cumprindo o seu embasamento teórico dentro do esboço do
ensino e da pesquisa. É uma continuidade do TCC I.
Ementa: Este componente curricular proporciona ao aluno conhecimentos na
abordagem científica da pesquisa. O processo da produção do conhecimento científico
no campo de atuação do nutricionista. Desenvolvimento do Projeto de pesquisa em
nutrição. Apresentação e discussão dos resultados. Elaboração da versão final do
Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). Apresentação do TCC. Apresentação de
trabalhos em congressos científicos.
Bibliografia Básica:
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 6ª ed., São Paulo: Atlas, 2012. 219p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz De. Tratado de metodologia cientifica: projetos de pesquisa, TGI,
TCC, monografias, dissertações e teses. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23ª ed. São Paulo:
Cortez, 2013.
Bibliografia Complementar:
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ª ed., São Paulo: Atlas,
2010.
MARTIN, Gilberto de Andrade; LINTZ, Alexandre. Guia para Elaboração de
Monografias e Trabalho de Conclusão de Curso. 2ªed. São Paulo: Atlas, 2013.
PARRA FILHO, Domingos; SANTOS, Joao Almeida. Apresentação de trabalhos
científicos: monografia, TCC, teses e dissertações. 5ª ed., São Paulo: Futura, 2000.
Componente Curricular: ESTÁGIO SUPERVISIONADO IV – NUTRIÇÃO CLÍNICA
Carga horária: 228h
Responsável: Frances Aparecida Illes Pereira
Objetivos: Oferecer aos alunos possibilidades que estimulem o desenvolvimento do
senso crítico e de análise, facilitando o tratamento das diferentes doenças crônicas ou
agudas em indivíduos hospitalizados.
Ementa: A disciplina possibilita a prática no acompanhamento de indivíduos
hospitalizados, promovendo a analise crítica do tratamento clínico e nutricional
considerando diferentes situações patológicas. Considera as necessidades de cada
indivíduo e as condições do atendimento individualizado. Proporciona situações para a
realização de avaliação nutricional em indivíduos internados e acamados, além da
possibilidade de realizar orientação nutricional para diferentes situações.
Bibliografia Básica:
SHILLS, Maurice E. et.al. Nutrição Moderna na Saúde e na Doença. 10ª ed.,
Barueri: Manole, 2009.
ROSSI, Luciana; CARUSO, Lucia; GALANTE, Andrea P. Avaliação Nutricional: novas
perspectivas. São Paulo: Roca, 2008.
SILVA, Sandra Maria C. S.; MURA, Joana D’Arc P. Tratado de Alimentação, Nutrição e
Dietoterapia. 2ªed. São Paulo: Roca, 2010.
LEÃO, Leila S. C. S.; GOMES, Maria do Carmo R. Manual de Nutrição Clínica: para
atendimento ambulatorial do adulto. 14ªed. Petrópolis: Vozes, 2010.
Bibliografia Complementar:
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
ESCOTT-STUMP, Sylvia. Nutrição Relacionada ao Diagnóstico e Tratamento. 6ª ed.,
São Paulo: Manole, 2011.
DOUGLAS, C. R. Fisiologia Aplicada a Nutrição. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
DUARTE, Antonio C. G. Avaliação Nutricional: aspectos clínicos e laboratoriais. São
Paulo: Atheneu, 2007.
LIMA, Larissa C.; GONZALES, Maria Cristina. Nutrição clínica no dia a dia.
Rio de Janeiro: Rubio, 2013.
Componentes Curriculares Optativos
Componente Curricular: Língua de Sinais Brasileira – LIBRAS
Carga horária: 40h
Responsável: Samara de Jesus Lima Salvador
Objetivos: Conhecer a Língua Brasileira de Sinais enquanto língua. Possibilitar o
desenvolvimento linguistico, social e intelectual do indivíduo surdo. Oferecer subsídios
práticos para que os mesmos possam atuar em um mercado de trabalho inclusivo.
Favorecer o relacionamento interpessoal com a cultura surda. Ter condições para o
estabelecimento de contatos com a comunidade surda. Valorizar a LIBRAS como língua
estabelecida pela cultura surda.
Ementa: Introdução ao conhecimento básico da estrutura e do funcionamento da
Lígua Brasileira de Sinais – LIBRAS. Compreensão da atuação frente aos indivíduos
surdos em situações de ensino e aprendizagem. Explicitação da história da surdez, das
legislações relacionadas à pessoa com deficiência auditiva e fisiologia do sistema
auditivo. Conhecimento do vocabulários para o início da comunicação com surdos.
Bibliografia Básica:
GESSER, Audrei. LIBRAS? Que língua é essa? Crianças e preconceitos em torno da
língua de sinais e da realidade surda – São Paulo: Parábola, 2009.
GESSER, Audrei. O Ouvinte e a Surdez – sobre ensinar e aprender libras. São Paulo:
Parábola, 2012.
QUADROS, Ronice M; CRUZ, Carina R. Língua de Sinais – instrumentos de Avaliação.
Artmed, 2011.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Bibliografia Complementar:
QUADROS. Ronice M. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre:
Artes Médicas. 2008.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.1. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.2. Ciranda Cultural, 2009.
FRIZANCO, Mary L. E; HONORA, Márcia. Livro Ilustrado da Língua Brasileira de Sinais.
Vol.3. Ciranda Cultural, 2009.
1.6.1. Adequação e atualização das ementas e programas das unidades de
estudo
O ementário que dá suporte ao programa de cada disciplina é revisado
semestralmente, e de acordo com as alterações que possam ser consideradas
relevantes dentro dos aspectos organizacionais que são o alicerce do Curso de
Nutrição, é feita uma avaliação com proposição de alteração que é avaliada pelo
Núcleo Docente Estruturante - NDE para possível alteração dentro do andamento do
curso.
Possíveis alterações caso venham a ser aprovadas, entram em vigor no
semestre seguinte ao relativo à avaliação efetuada pelo NDE, não tendo o alunado
nenhum prejuízo no que se refere ao conteúdo que por ventura possa ter sido
ministrado.
Ressalta-se que as alterações, principalmente no que se refere a legislações
pertinentes obedecem ao trâmite a qual são subordinadas legalmente.
1.6.2. Adequação e atualização da bibliografia
Para assegurar a atualização da bibliografia faz-se necessário a participação
sistemática em congressos, fóruns e encontros de pesquisa os quais propiciam uma
atualização com as discussões, estudos e abordagens didático-pedagógicas. Para tanto,
há incentivo por parte da coordenação do curso e autorização da direção geral para
que os docentes possam inscrever-se nesses espaços.
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Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Com a participação dos docentes em diversos eventos, torna-se comum a
apresentação de novidades bibliográficas, as quais são examinadas pela coordenação
do curso em conjunto com os respectivos professores do componente curricular, e, em
momento posterior, é sugerida junto à diretoria da instituição, a compra de
exemplares, mantendo-se assim, uma biblioteca atualizada para o curso.
1.7.
METODOLOGIA
A introdução dos conteúdos através de aulas expositivas, pesquisa, leitura,
dinâmica, seminários, atividades preparatórias, exercícios para fixação ou aplicação de
questionários, estudo de casos, solução de problemas hipotéticos, aulas práticas nos
laboratórios, aulas práticas em ambientes profissionais, atividades em campo, estágios
supervisionados de formação prática orientada à atenção ao paciente, etc, promovem
a aquisição do conhecimento no discente; a metodologia de avaliação pode ser
teórica, prática ou teórico-prática, com análise textual, dissertativa ou de múltipla
escolha, porém a finalidade sempre é verificar conhecimento agregado.
A construção do conhecimento é processual e gradativo, através da
organização de uma matriz curricular sequencial onde o enriquecimento do conteúdo
é trabalhado desde a base. Inicia-se com os princípios da profissão e suas áreas de
atuação, até chegar aos aspectos mais complexos do nutricionista “polivalente”.
Respeitando as diretrizes curriculares para o Curso de Nutrição, Bacharelado, a
FAMA disponibiliza, aos alunos, aulas didático-pedagógicas teóricas e/ou práticas, com
aplicação de recursos audiovisuais, que incluem televisão, retroprojetor, datashow,
multimídia, projetor de slides, entre outros. Os laboratórios para as atividades práticas
são equipados segundo as necessidades de cada disciplina.
O ensino é organizado a partir de uma metodologia que favoreça as atividades
de ensino individualizado e coletivo e estudo teórico. O curso sempre buscará o
desenvolvimento de programas que privilegiem a descoberta de novas metodologias,
enfocando o uso e adequação dos recursos audiovisuais e da informática e de novos
método os e técnicas de ensino visando sempre o aperfeiçoamento do trabalho
acadêmico.
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Essa metodologia será revisada continuamente quanto aos conteúdos e o
desenvolvimento dos planos de estudo para que estejam de acordo com a atuação do
profissional de nutrição.
1.7.1. Adequação da metodologia do processo do ensino e da aprendizagem
Existe a necessidade de que os professores desenvolvam e fortaleçam
atividades e estudos que os levem aos alunos a hierarquização do curso bem como a
implementação das intervenções nos diferentes níveis do cuidado. As estratégias
didáticas incluem a formulação e o desenvolvimento de projetos, resolução de
situações problema, inclusive a reflexão sobre as atividades desenvolvidas no decorrer
da formação.
A articulação entre os conhecimentos a serem desenvolvidos envolve os
espaços, os tempos e as atividades serão utilizados para promover situações de
ensino/aprendizagem que possibilitem a articulação dos conteúdos de formação com
os conhecimentos específicos do ensino de Nutrição.
Na prática a construção de propostas de interação e integração entre os vários
saberes e conhecimentos para a formação e produção de um conhecimento do aluno,
estabelecendo a unidade entre teoria e prática, e a relação entre o conteúdo de ensino
e realidade exigida no dia-a-dia das atividades do pretenso formando, trás os
benefícios do aprender a aprender.
Assim, o processo de formação se firmou em três estruturas básicas:
- Assimilação das teorias propostas pelos docentes para estruturação de concepções
abordadas anteriormente;
- Pesquisa e levantamento de casos reais já resolvidos e suas consequências;
- Proposição de novos casos, onde deverão ser efetuadas analogias com casos reais x a
teoria proposta, de forma a propor novas soluções e demonstrações construtivas,
quebrando possíveis paradigmas na busca de novas alternativas viáveis ao problema.
1.8.
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
O estágio curricular no Curso de Nutrição, Bacharelado, é realizado em 3 (três)
áreas distintas e obrigatórias: Nutrição Clínica, Administração de Unidades de
Alimentação e Nutrição, Nutrição em Saúde Pública.
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Os locais selecionados para estágio são instituições públicas e privadas com
atuação na área de alimentação que devem oferecer oportunidades e condições para
o acadêmico do curso vivenciar o cotidiano como um futuro profissional, solidificando
e aprimorando os conhecimentos adquiridos durante o curso de Nutrição.
O estágio em Nutrição Clínica será realizado em instituições hospitalares com
número de leitos a ser aprovado pelo professor supervisor; em Administração de
Unidade de Alimentação e Nutrição (AUAN) será realizado em restaurantes para
coletividades e na área de Nutrição em Saúde Pública – atendimento ambulatorial,
creches, instituições geriátricas, centros esportivos, Unidades Básicas de Saúde,
Segurança Alimentar e Nutricional dentre outros. Os locais de estágio deverão contar
necessariamente com um profissional nutricionista em seu quadro funcional, ligado ao
setor de atuação do estagiário e, ainda, com a supervisão de um professor da
Faculdade.
Para cada uma das áreas de estágio curricular está prevista uma carga horária
mínima de 228 horas, conforme a matriz curricular vigente do Curso de Bacharelado
em Nutrição da FAMA. Os estágios apresentam-se denominados na matriz curricular:
Estágio Supervisionado em Saúde Pública I (no 5º semestre); Estágio Supervisionado
em Saúde Pública II (no 6º semestre); Estágio Supervisionado em Administração em
Unidades de Alimentação e Nutrição (no 7º semestre) e Estágio Supervisionado em
Nutrição Clínica no 8º semestre.
A distribuição dos alunos será feita em forma de escala, para que se possa atender
a todas as instituições concedentes de estágio.
Os estágios realizados pelos alunos anteriormente ao 5º semestre são
considerados extracurriculares.
De acordo com a organização curricular, no Estágio Supervisionado em Saúde
Pública I – 5º semestre - os alunos poderão realizar estágio nos seguintes locais:
alimentação escolar, Unidades Básicas de Saúde, oficinas educativas para a população,
asilos, creches, orfanatos e outros locais previamente analisados pelo professor
responsável pelo estágio. Deve-se ter uma carga horária mínima de 114 horas para
contemplar esse componente disciplinar.
No 6º semestre em Estágio Supervisionado em Saúde Pública II, o aluno deverá
realizar a carga horária mínima de 114 horas e deverá atender ao público na clínica96
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escola de nutrição para orientações nutricionais (sempre acompanhados por um
professor supervisor de estágio) em diversas áreas tais como: redução de peso,
problemas cardiovasculares, hipertensão arterial, hipercolesterolemia dentre outros
casos.
No 7º Semestre, o aluno deverá realizar Estágio Supervisionado em Administração
de Unidades de Alimentação e Nutrição que compreende: restaurante industrial,
restaurante comercial, produção de refeição transportada, alimentos congelados ou
outros locais que possam oferecer esse campo de estágio.
No 8º semestre, o aluno deverá realizar Estágio Supervisionado em Nutrição
Clínica, que compreende somente a área de Nutrição Hospitalar, ou seja, em hospitais.
Para todas as áreas deve ser firmado contrato de estágio.
Toda a regulamentação do estágio supervisionado esta descrita em Manual
específico e conta como Anexo I deste Projeto Pedagógico de Curso.
1.9.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As atividades complementares no curso de Nutrição, Bacharelado têm a função de
complementar
e
ampliar
a
formação
acadêmica
do
futuro
profissional,
proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais diferentes
manifestações técnico-científicos e também com a produção relevante na área de
atuação.
São exigidas 200 horas dessas atividades ao longo dos 8 semestres que compõem o
curso e, apenas por uma questão de organização para o próprio aluno, foram divididas
da seguinte maneira:
1º Semestre: 20 horas
2º Semestre: 30 horas
3º Semestre: 30 horas
4º Semestre: 30 horas
5º Semestre: 30 horas
6º Semestre: 20 horas
7º Semestre: 20 horas
8º Semestre: 20 horas
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Para cumprimento dessas atividades, são aceitas atividades realizadas na própria
Instituição ou externamente, recomendadas pela coordenação do curso de
Bacharelado em Nutrição ou não e que tratem de assuntos relacionados ao curso.
Cabe ao professor responsável avaliar o relatório apresentado que atesta o
cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere insuficiente, recusá-lo ou
recomendar que o relatório seja refeito. Para aqueles considerados válidos, atribuir a
quantidade de horas e transcrever esta quantidade para planilha própria de
acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do professor avaliar e validar as
atividades complementares encaminhadas pelo aluno, deferindo ou indeferindo as
atividades declaradas.
As horas não poderão ser realizadas somente em um único componente. Ao aluno
cabe realizar as divisões para encaminhamento de certificados para validação das
horas complementares.
Caso não haja a entrega das atividades complementares até o final do curso, o
aluno será considerado retido no curso, tendo que realizar ao longo do semestre a
dependência de atividades complementares.
Demais detalhes sobre as determinações sobre estas atividades estão dispostas em
Manual próprio, ao final deste PPC, como Anexo II.
1.10. TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O processo de orientação para elaboração do TCC deverá ser efetivado a partir das
seguintes normas:
1ª - para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso o(a) aluno(a) contará com o
acompanhamento do coordenador de curso e com uma assessoria mais direta e
específica do professor orientador, escolhido dentre os docentes do curso,
especialmente no último semestre do curso;
2ª - para iniciar o processo de orientação o(a) aluno(a) deverá requerer sua inscrição
no Protocolo Geral, registrando a linha de pesquisa escolhida, o tema provisório do
trabalho e o pré-projeto de pesquisa dentre os quais será designado o orientador que
acompanhará o seu trabalho de investigação científica;
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3ª - a orientação será realizada em horário específico, previamente acordado com o
orientando, não podendo coincidir com outra atividade curricular e integrar o
cronograma de orientação elaborado conforme modelo a seguir;
4ª - cada aluno deverá receber as necessárias orientações do professor orientador
para a realização do seu TCC, em encontros que devem ocorrer, pelo menos, uma vez
por quinzena.
5ª - São atribuições do orientando: escolher o tema que deve ser obrigatoriamente
ligado ao curso e às habilitações autorizadas quando for o caso. Não poderá ser
escolhido tema para o qual o curso não habilita oficialmente ou que não possa ser
integrado às linhas de pesquisa e referenciais temáticos publicados para o curso ou
para o qual a instituição não conte com orientador habilitado; entrar em contato com
o professor orientador e definir, após deferimento do coordenador, de comum acordo,
cronograma de atividades; comparecer às sessões de orientação; executar as tarefas
propostas pelo orientador; apresentar versões provisórias da monografia ao
orientador; cumprir os prazos fixados pela Coordenação de Curso para conclusão e
apresentação do trabalho.
6ª - São atribuições do orientador de TCC: colaborar com o Coordenador de Curso na
escolha e distribuição dos orientandos; inteirar-se das normas institucionais para a
realização do TCC atendendo-as em sua íntegra; definir, de comum acordo com o
orientando, cronograma de trabalho; examinar e propor, se necessário, alterações no
projeto de pesquisa para que o mesmo integre a introdução do TCC; sugerir ao
orientando, referências básicas e complementares; determinar tarefas a serem
executadas pelo orientando após cada sessão de orientação, avaliando-as no encontro
seguinte e registrando os resultados e outras ocorrências no quadro de controle de
orientação; sugerir ao orientando refazer ou completar o que se fizer necessário;
apreciar as versões provisórias do TCC antes do vencimento do prazo definido para sua
entrega.
7ª para cada orientador haverá um limite máximo de, preferencialmente, seis
orientandos concluintes de curso, considerando o mesmo limite de orientandos para o
semestre anterior;
8ª para orientar a elaboração de TCC na FAMA será necessário ser professor da
instituição, preferencialmente, docente do curso envolvido, com título de Mestre em
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curso credenciado pela CAPES, além de ter participado de reunião para definição das
normas que orientarão o TCC dos alunos da FAMA.
Além destes itens, maiores especificações sobre este Trabalho, estão detalhadas ao
final deste PPC, como Anexo III.
1.11. APOIO AO DISCENTE
1.11.1. APOIO PEDAGÓGICO
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Mauá - FAMA são os órgãos
responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:
Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de
orientá-los no processo de aprendizagem.
Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os
problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e
pedagógicas.
Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso,
comunicações importantes dentre outras.
Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse
do curso.
1.11.2. APOIO À PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS
A FAMA assume como política institucional apoiar os alunos para que
participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de
sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de
transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos,
elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,
encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos
discentes.
1.11.3. APOIO PSICOPEDAGÓGICO
É política da FAMA garantir na medida de suas possibilidades e necessidades
dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos
docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da psicopedagoga.
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Dessa forma, o aluno da Faculdade é atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes à sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário
agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, os
docentes através da avaliação nos processos de aprendizagem e/ou coordenação de
curso encaminham para o apoio psicopedagógico.
1.11.4. MECANISMO DE NIVELAMENTO
Considerando
as
dificuldades
apresentadas
pelos
alunos,
oriundos
principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam à Instituição, a
Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizagem realizado a
partir de metodologias diferenciadas em Língua Portuguesa e Matemática por serem
elementos básicos, que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver
um bom curso.
Nesses casos, a indicação de qualquer aluno (a) para o programa de
nivelamento é feita pelo professor que tem contato direto com as dificuldades
apresentadas.
Os alunos podem participar de mais de um programa de apoio ao discente.
1.11.5. BOLSAS DE ESTUDOS
São oferecidas bolsas de estudo pela Prefeitura Municipal, Lei Municipal nº
3694/04, num total de 300 bolsas.
São também oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho
escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. É política institucional
oferecer aos alunos bolsas de estudos, por meio de Projetos Sociais, a saber:
Atenta às dificuldades da região, a FAMA idealizou seus Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior,
conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado
de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a
oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições,
Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a
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Inserção Social.
1.11.5.1.
PROGRAMAS
INSTITUCIONAIS
DE
FINANCIAMENTO
DE
ESTUDOS
A FAMA ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo
natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela
formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de
ingresso ao ensino superior, e ao longo dos seus 13 anos de existência firmou e
consolidou parcerias com órgão municipal, garantindo bolsas de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional,
não pode existir doação e sim reciprocidade a FAMA exige dos alunos contemplados
bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços
em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais
e instituições beneficentes.
Dentro dos Projetos Sociais a FAMA Solidária firmou convênios com prefeituras,
sindicatos, empresas, associações, fundações, cooperativas, entre outras, que fazem
de seus participantes/alunos um UNIVERSITÁRIO CIDADÃO.
Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de bolsa de até 70% tendo como proposta a contrapartida
social do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e
instituições sociais, transformando-as em centros comunitários, voltados para o
exercício da cidadania. Com o objetivo de inserir o jovem no ensino superior e,
consequentemente incentivar o voluntariado. O Universitário Cidadão é sem dúvida
uma criativa e contundente política social implementada, de extraordinária dimensão
social, pois atende diretamente a classe social menos favorecida através da mais nobre
ação social que uma instituição pode conceber: a educação aliada à consciência de
cidadania e dever cívico.
1.11.5.2. PROGRAMAS FEDERAIS DE FINANCIAMENTO DE ESTUDOS
A FAMA é consciente de que uma grande parcela de seus alunos,
principalmente as classes C e D, são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem
de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece, é
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pensando nestes alunos que a faculdade oferece ainda à eles a possibilidade de
financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado
pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal e Banco do
Brasil, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do
Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a
graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os
custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições
particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
1.12. AÇÕES DECORRENTES DOS PROCESSOS DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos,
bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e
realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação
massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade
acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes,
discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas por setor, para
buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto Avaliação Institucional da FACULDADE
DE MAUÁ - FAMA volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo
de tornar-se:
 um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;
 uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária e
 um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna
e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição
a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo
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realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o
sentido à Auto Avaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto Avaliação Institucional na FAMA,
identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de
todos os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores
e dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, a FAMA acredita que:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos
indissociáveis das atividades fim e atividades meio, necessários à sua
realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de
dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da
Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o
tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar,
num processo global, esforços e
experiências de avaliação já existentes na FAMA, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições
congêneres;

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação
externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos
com a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o
julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros,
tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na
utilização dos resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao
aperfeiçoamento da Instituição;
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
o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para
tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a
partir de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a
realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo
da Instituição;

Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades,
definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso;

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os
seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções
identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual
e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos
sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade
social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária,
tendo
como
base
os
interesses dos
docentes,
discentes,
técnico-
administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da FAMA;
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
indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo
como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.13. PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DOS
PROCESSOS
DE
ENSINO-
APRENDIZAGEM
O sistema de avaliação do ensino e da aprendizagem desta instituição, com o
intuito de formar um profissional consciente de seu papel diante da sociedade,
responsável e ético, procura integrar os conteúdos de todas as disciplinas que
compõem a matriz curricular do curso e guarda total coerência com a sua concepção,
possibilitando ao aluno tanto a apreensão de aspectos profissionalizantes, quanto
humanísticos e comunicacionais.
A avaliação da aprendizagem e do desempenho acadêmico do aluno é feita por
disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento das atividades e dos
conteúdos abordados em cada uma delas. Os instrumentos de avaliação contemplam
estudos de casos, trabalhos escritos e/ou práticos, provas, seminários, avaliações
escritas individuais, trabalhos de campo e em classe individuais ou em grupos,
pesquisas extraclasse que visam possibilitar ao aluno o aprendizado crítico,
participativo e criativo, que aproxime teoria e prática e colocando-os diante de
situações práticas que serão futuramente vivenciadas em sua atuação profissional. É
neste ínterim que se solicita do aluno um posicionamento ético diante de tais
simulações ou cases.
Os exercícios escolares e outras formas de verificação do aprendizado,
previstos para a disciplina e aprovados pelo órgão competente, visam à aferição do
aproveitamento escolar do aluno.
As provas oficiais, de avaliação do aprendizado, são aplicadas nas datas fixadas
no Calendário Escolar, nos moldes e tipos definidos pela Coordenação do Curso ou
Diretoria da Unidade, em ato específico.
É dado tratamento excepcional para alunos amparados por legislação
específica, segundo as normas estabelecidas pelo Regulamento da Instituição.
Compete ao professor, ou ao coordenador do curso, quando for o caso, elaborar as
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questões e os exercícios escolares sob forma de provas de avaliação e dos demais
trabalhos, bem como o julgamento e registro dos resultados.
A avaliação do alunado segue os princípios gerais estruturados pelo MEC,
devendo ser seguido o regimento interno a saber:
“Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
§ 1º - As notas com centésimos entre 0,01 a 0,24 e 0,51 a 0,74 sofrerão
arredondamento para baixo.
0,01 a 0,24 Ex.: 5,21 – a nota será 5,0
0,25 a 0,49 Ex.: 5,37 – a nota será 5,5
§ 2º - As notas com centésimos entre 0,25 a 0,49 e 0,75 a 0,99 serão arredondas para
cima.
0,51 a 0,74 Ex.: 5,68 – a nota será 5,5
0,75 a 0,99 Ex.: 5,82 – a nota será 6,0
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do
aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e
outros e, caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação
bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e freqüência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subseqüente, o aluno que for
aprovado em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em
três componentes que compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou
módulos nos quais os mesmos estão inseridos.
Seção I
Do Exame Final
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Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a
sete (7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
CAPÍTULO VI
DO ESTÁGIO E DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Art. 73. O estágio supervisionado consta de atividades de prática profissional,
exercidas em situação real de trabalho na área específica do curso, não estabelecendo
vínculo empregatício com o aluno.
Parágrafo único. Para a conclusão do curso, a cada aluno é obrigatória a integralização
da carga horária total de estágio prevista no currículo do curso, nela podendo-se
incluir as horas destinadas ao planejamento e orientação paralela à avaliação das
atividades.
Art. 74. O estágio será supervisionado por um professor, designado pela Coordenação
do Curso.
§ 1º. A supervisão consiste no acompanhamento dos relatórios mensais e na
apreciação do relatório final dos resultados obtidos pelo aluno.
§ 2º. Observadas as normas gerais deste Regimento, o estágio obedecerá ao
regulamento próprio, aprovado pelo Conselho Superior;
§ 3º. Atividades específicas do curso, desenvolvidas pelo discente em projetos de
filantropia serão aproveitadas em seu histórico escolar.
Art. 75. O Trabalho de Curso (TCC), sob a forma de monografia ou projeto
experimental, pode ser exigido quando constar do Projeto Pedagógico, obedecidas as
diretrizes curriculares nacionais.”
1.14. NÚMERO DE VAGAS
Através da Portaria nº 1.816 de 22 de dezembro de 2009, publicada em 23 de
dezembro do mesmo ano no Diário oficial da União o Instituto Educacional Irineu
Evangelista de Souza Faculdade de Mauá - FAMA esta autorizado a oferecer 100 vagas
108
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totais anuais, no curso de Nutrição, bacharelado, no endereço Rua: Vitorino
Dell’Antônia, nº 349, Vila Noêmia em Mauá-SP.
2.
CORPO DOCENTE
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à
autoimagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados
para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das
características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito
empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e
adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de
aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica,
cultural
e
pedagógica,
atitudes
responsáveis
e
éticas,
demonstrando
comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para trabalho
coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua
carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do
curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para
atuação na educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos
do conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas
diretrizes e sugestões previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino
no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se
garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do
Curso de Nutrição;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com
outros conteúdos e estratégias pedagógicas;
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
entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor,
a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a
qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente.
As atividades docentes seguem conforme Regimento Interno:
“Das Atividades Docentes
Art. 76. As atividades docentes, para efeito deste Título, compreendem:
I - As relacionadas com a preservação, elaboração e transmissão de conhecimentos,
através de:
a) aulas, conferências, seminários e outras formas de exposição de debates;
b) realização de trabalhos práticos de iniciação e treinamento;
c) elaboração de trabalhos destinados à publicação e ligados ao ensino, pesquisa
ou extensão;
d) participação em congressos e reuniões de caráter científico, didático, cultural e
artístico, para os quais seja designado.
II - as relacionadas com a formação ética dos alunos;
III - as relacionadas com a administração da faculdade ou da própria mantenedora,
privativas do exercício da função docente a seguir:
a) participação em trabalhos de programação e assessoramento vinculados ao ensino,
à pesquisa e à extensão;
b) participação em comissões para as quais forem designados, visando à seleção de
novos docentes e de pesquisadores, verificação do aprendizado que não o da disciplina
na qual seja titular, ou execução de outras atividades de interesse da Instituição.”
2.1. ATUAÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da
Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo
grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no
processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do
Curso. Segue o regulamento na íntegra:
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Regulamento dos Núcleos Docentes Estruturantes (NDEs) dos cursos de Graduação do
Grupo UNIESP
Art. 1º - Os Núcleos Docentes Estruturantes dos Cursos de graduação da UNIESP são
órgãos de coordenação didática integrante da Administração Superior. Destinado a
elaborar e implantar a política de ensino, pesquisa e extensão e acompanhar a sua
execução, ressalvada a competência dos Conselhos Superiores, possuindo caráter
deliberativo e normativo em sua esfera de decisão.
Parágrafo Único - É vedado aos Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs – deliberar
sobre assuntos que não se relacionem exclusivamente com os interesses da
Instituição.
Art. 2º - Os Núcleos Docentes Estruturantes - NDEs dos Cursos de graduação da
UNIESP são compostos de acordo o que determina a determinação da Resolução da
CONAES nº 1 de 17 de Junho de 2010, ou seja, composto por pelo menos cinco
docentes do curso, de elevada formação e titulação, contratados em tempo integral ou
parcial, que respondem mais diretamente pela concepção, implementação e
consolidação do Projeto Pedagógico do Curso.
Art. 3º - Os Núcleos Docentes Estruturantes – NDEs – reúnem-se ordinariamente, uma
vez por mês e, extraordinariamente, sempre que convocados pelo Coordenador ou por
2/3 dos seus membros.
§ 1º - A convocação de todos os seus membros é feita pelo Coordenador do Curso,
mediante aviso expedido pela Coordenação, pelo menos 48 (quarenta e oito) horas
antes da hora marcada para o início da sessão e, sempre que possível, com a pauta da
reunião.
§ 2º - Somente em casos de extrema urgência poderá ser reduzido o prazo de que
trata o "caput" deste artigo, desde que todos os membros do Núcleo Docente
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Estruturante – NDE – tenham conhecimento da convocação e ciência das causas
determinantes de urgência dos assuntos a serem tratados.
§ 3º - O Núcleo Docente Estruturante – NDE –, salvo quorum estabelecido por lei ou
por este Regimento, funciona e delibera, normalmente, com a presença da maioria
absoluta de seus membros;
Art. 4º - A pauta dos trabalhos das sessões ordinárias será obrigatoriamente a
seguinte:
a) leitura e aprovação da Ata da sessão anterior;
b) expediente;
c) ordem do dia;
d) outros assuntos de interesse geral.
§ 1º - Podem ser submetidos à consideração do plenário assuntos de urgência, a
critério do Núcleo Docente Estruturante – NDE –, que não constem da Ordem do Dia,
se encaminhados por qualquer um de seus membros;
§ 2º - Das reuniões, lavrará um dos membros do Núcleo Docente Estruturante - NDE,
ata circunstanciada que, depois de lida e aprovada é assinada pelos membros
presentes na reunião.
Art. 5º - Todo membro do Núcleo Docente Estruturante tem direito à voz e voto,
cabendo ao Presidente o voto de qualidade.
Art. 6º - Observar-se-á nas votações os seguintes procedimentos:
a) em todos os casos a votação é em aberto;
b) qualquer membro do Núcleo Docente Estruturante pode fazer consignar em ata
expressamente o seu voto;
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c) nenhum membro do Núcleo Docente Estruturante deve votar ou deliberar em
assuntos que lhe interessem pessoalmente;
d) não são admitidos votos por procuração.
Art. 7º - Compete ao Núcleo Docente Estruturante - NDE:
I. estabelecer diretrizes e normas para o regime didático-pedagógico do Curso,
respeitada a política acadêmica aprovada pelos órgãos superiores;
II. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na fixação das linhas básicas de pesquisa do Curso;
III. definir o perfil profissional e os objetivos gerais do Curso;
IV. elaborar o currículo pleno do Curso e suas alterações, para aprovação pelos órgãos
competentes;
V. emitir pareceres das propostas de ensino, pesquisa e extensão no âmbito do Curso;
VI. fixar as diretrizes gerais dos programas das disciplinas do Curso e suas respectivas
ementas, recomendando ao Coordenador do Curso, modificações dos programas para
fins de compatibilização;
VII. propor ao Coordenador providências necessárias à melhoria qualitativa do ensino;
VIII. participar do processo de seleção, permanência ou substituição de docentes para
o Curso;
IX. promover a avaliação dos planos de trabalho nas atividades de ensino, pesquisa e
extensão na forma definida no projeto de avaliação institucional;
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X. emitir parecer sobre a organização, funcionamento e avaliação das atividades de
Estágios e dos Trabalhos de Conclusão de Curso, quando for o caso;
XI. coordenar a elaboração e recomendar a aquisição de lista de títulos bibliográficos e
outros materiais necessários ao Curso;
XII. analisar e homologar o cronograma das atividades do Curso;
XIII. assessorar o Coordenador em outras atividades especiais;
XIV. colaborar com os demais órgãos acadêmicos na sua esfera de atuação;
XV. sugerir providências de ordem didática, científica e administrativa que entenda
necessárias ao desenvolvimento das atividades do Curso;
XVI. avaliar o desempenho docente, discente e técnico-administrativo, segundo
proposta dos órgãos superiores;
XVII. zelar pela regularidade e qualidade do ensino ministrado pelo Curso;
XVIII. auxiliar o Núcleo de Pesquisa na análise das propostas de
pesquisa institucional apresentado por docentes e alunos candidatos à iniciação
científica;
XIX. incentivar a elaboração de programas de extensão na área de sua competência e
supervisionar a execução e avaliar seus resultados;
XX. promover a interdisciplinaridade do curso;
XXI. exercer as demais funções que lhe são explícitas ou implicitamente conferidas
pelo Regimento Geral da instituição e de outras legislações e regulamentos a que se
subordine.
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Art. 8º - O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação.
2.1.1. COMPOSIÇÃO DO NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE
DOCENTE
TITULAÇÃO
REGIME DE
TRABALHO
Profª. Mª Rosana Gomes de Rossi Torres
Mestre
Parcial
Profª. Mª Celma Muniz Martins
Mestre
Parcial
Especialista
Parcial
Profª. Mª Frances Aparecida Illes Pereira
Mestre
Integral
Profª. Mª Fabiane Higo
Mestre
Parcial
Profª. Espec. Hilara Forti Camargo
2.2. ATUAÇÃO DA COORDENADORA
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente,
convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua
reuniões de colegiado, de NDE, e com o corpo discente para a identificação de
possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no
próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais
profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
Conforme Regimento da Faculdade:
“Art. 31. Compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da
Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para
a organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e
planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito
de seu curso;
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VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de
curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas
dos demais órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe
forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.”
2.3.
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL, DE MAGISTÉRIO SUPERIOR E DE GESTÃO
ACADÊMICA DA COORDENADORA E REGIME DE TRABALHO
Conforme quadro abaixo, segue descrição da experiência da Coordenadora do
Curso que atualmente possui mais de 10 anos como profissional, em magistério
superior.
Profª Mª Fabiane Higo
Graduação: Nutrição
Universidade do Sagrado Coração – Bauru/SP
Ano de Conclusão: 1994
Especialização em: Nutrição Clínica e Hospitalar
Hospital de Reabilitação e Anomalias Craniofaciais da Universidade de São
Paulo – Bauru/SP
Ano de Conclusão: 2000
Mestrado em: Ciências
Faculdade de Medicina-Universidade de São Paulo (FM-USP) - SP/SP
Ano de Conclusão: 2006
Tempo de Experiência Acadêmica: 7 anos e 10 meses
Tempo de Experiência Profissional: 16 anos
Regime de Trabalho: Parcial
Carga Horária de Coordenação de Curso: 30 horas
2.4. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
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A estrutura do corpo docente do Curso de Nutrição, Bacharelado, conta com
profissionais Especialistas, Mestres e Doutores, que além de atuarem em suas
respectivas áreas de formação, buscam também na atividade docente a realização
profissional no que se refere ao ato de ensinar.
Através da atividade docente esses profissionais buscam aliar os processos
teóricos difundidos na academia à prática de seu dia-a-dia. Desta forma, ao estarem
ministrando componentes curriculares aderentes à formação acadêmica, acabam
trazendo ao alunado sua vivência profissional, o que possibilita em inúmeros casos
discussões com o alunado, principalmente se este último também estiver atuando em
empresas públicas ou privadas, onde a atividade prática de processos vinculados em
sala de aula se faça necessária.
O corpo docente da FAMA especificamente os do curso de Nutrição,
Bacharelado, pretende atender as exigências da legislação educacional nos aspectos
legais requeridos e conta com 53,9% de professores especialistas, 34,6% de
professores mestres e 11,5% de professores doutores.
Para melhor detalhamento, as currículas dos respectivos docentes encontramse a disposição em pasta própria de acordo com cada semestre, seguindo a matriz
curricular transcrita anteriormente neste documento.
Titulação: D – Doutor; M – Mestre; E – Especialista
Síntese da Titulação dos Docentes atuais do Curso:
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Doutores
3
11,5%
Mestres
9
34,6%
Especialistas
14
53,9%
Total Geral
26
100%
2.5. TITULAÇÃO DO CORPO DOCENTE DO CURSO – PERCENTUAL DE DOUTORES
O percentual de professores doutores é de 11,5%.
2.6. REGIME DE TRABALHO DO CORPO DOCENTE DO CURSO
Regime de Trabalho: H – Horista; P – Parcial; I – Integral
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Síntese da Jornada dos Docentes do Curso:
REGIME DE TRABALHO
QUANTIDADE
PERCENTUAL %
Integral
2
7,7%
Parcial
9
34,6%
Horista
17
57,7%
Total
26
100%
2.7. EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DO CORPO DOCENTE
A maioria dos profissionais da Instituição possui um tempo de formação e
atuação profissional bem estruturada, onde trazem para o discente a realidade do
mercado e as inovações do atual nutricionista, mais especificamente nas suas áreas de
aderências aos componentes curriculares que ministram.
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Até 2 anos e 11 meses
3
11,5%
Superior a 3 anos
23
88,5%
26
100%
Total
2.8. EXPERIÊNCIA DE MAGISTÉRIO SUPERIOR DO CORPO DOCENTE
O corpo docente da Faculdade de Mauá – FAMA possui atuação de magistério
superior na seguinte proporção:
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
QUANTIDADE
PERCENTUAL
Até 2 anos e 11 meses
15
57,7%
De 3 a 4 anos e 11 meses
5
19,2%
Superior a 5 anos
6
23,1%
26
100%
Total
2.9. FUNCIONAMENTO DO COLEGIADO DE CURSO OU EQUIVALENTE
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no
capítulo V, art. 27 a 30.
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No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas,
projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período
letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do
curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas,
bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse
caso, encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando
deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e
regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos
programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de
trabalho acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído
das informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e
outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário
aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus
cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo uma vez a cada semestre
letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do
Curso.
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2.10. PRODUÇÃO CIENTÍFICA, CULTURAL, ARTÍSTICA OU TECNOLÓGICA
A Produção Científica, Cultural, Artística e Tecnológica do corpo docente, do
curso de Nutrição, Bacharelado, da Faculdade de Mauá - FAMA, totalizam
aproximadamente 178 produções, distribuídas em várias categorias como: Artigos
publicados em periódicos científicos na área (18); Artigos publicados em periódicos
científicos em outras áreas (18); Livros ou capítulos em livros publicados na área (4);
Livros ou capítulos em livros publicados fora área (6);Trabalhos publicados em anais
completos (5); Trabalhos publicados em anais resumos (84); Projetos e/ou produções
técnicas artísticas e culturais (3); Produção didático-pedagógica relevante, publicada
ou não (39); Propriedade Intelectual Depositada (0); Propriedade Intelectual
Registrada (1).
3. INFRAESTRUTURA
3.1. Gabinetes de trabalho para professores em Tempo integral
A Faculdade de Mauá – FAMA, possui um espaço adequado para que os
professores que possuem dedicação exclusiva/integral na Instituição possam realizar
suas atividades de pesquisa, criar ações, programas, atividades de monitorias nos
laboratórios, cursos de extensão e desenvolver novos projetos acadêmicos dentro dos
respectivos cursos que atuam e posteriormente enviá-los para apreciação do NDE e
colegiado quando for o caso.
Nas atuações comuns com outros cursos da saúde, o curso de Nutrição,
bacharelado, atua com a licenciatura de Educação Física e com os bacharelados de
Enfermagem e Serviço Social, promovendo ações de igualdade na construção de
comissões de iniciação científica, comitê de ética e prevendo uma estruturação da
equipe multidisciplinar humanizada.
Esta sala possui mesas, cadeiras, computadores com acesso a internet,
ventilação e iluminação adequadas para que nossos profissionais possam atuar em
todo o período que estiverem na Instituição.
3.2. Espaço de trabalho para a coordenação de curso e serviços acadêmicos
A coordenadora do curso possui um espaço reservado ás suas atividades de
trabalho na sala dos coordenadores de curso da Instituição, de fácil acesso, tem
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disponível computador com rede Wi-Fi, contando com boa ventilação, acústica,
iluminação e condições de asseio par a realização de suas atividades.
Conta com o apoio de uma auxiliar administrativa para recepção e
encaminhamento dos alunos a serem atendidos, e-mail institucional próprio e dentro
da sua jornada de trabalho destina algumas horas a atividades internas de
organização, elaboração, montagem, estruturação do curso.
3.3. Sala de professores
O local destinado à sala dos professores comporta a todos os docentes da
Instituição, é uma sala ampla, arejada, com cadeiras, mesas e computadores com
Internet além de uma rede Wi-fi própria que os docentes utilizam. Possui espaço para
café, armários para armazenamento de materiais e escaninho individual aos docentes.
Os professores contam com o suporte de auxiliares administrativas para
orientação, emissão de documentos de Bancas, por exemplo, distribuição e
encaminhamento de requerimentos dos alunos quando necessário, realização de cópia
das atividades elaboradas destinadas aos discentes.
Na sala também têm acesso aos horários de aulas, distribuição das salas e um
contato direto com o(s) coordenador (es) do curso(s).
3.4.
Salas de aula
A Faculdade de MAUÁ – FAMA disponibiliza 60 Salas medindo entre 24 m² até
101,73 m² distribuídas da seguinte forma:
2 salas com 24m² ; 4 salas com 34,36 m² ; 2 salas com 35,72m² ; 4 salas com 36,88 m² ;
3 salas com 36,93 m² ; 8 salas com 49,70 m² ; 5 salas com 50 m² ; 2 salas com 50,275
m² ; 3 salas com 71,21 m² ; 9 salas com 71,32 m² ; 2 salas com 71,43 m² ; 3 salas com
71,53 m² ; 2 salas com 72,76 m² ; 2 salas com 73,75 m² ; 2 salas com 99,39 m²; 1 sala
com 100,55 m² ; 3 salas com 101,25 m² ; 3 salas com 101,73 m².
Desta forma tem-se no primeiro andar 9 salas totalizando 715,93 m²; no 2º
andar 22 salas totalizando 1.358,99 m², e, no 3º andar, 29 salas totalizando 1.602,67
m².
Total de Salas de Aula : 60
Total em M²: 3.677,59
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As salas de aula possuem boa dimensão, sistema de iluminação natural e
artificial e espaços adequados para comportar turmas máximas de 50 alunos. As
instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à
quantidade de alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária
comodidade. Atendem aos requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação,
acessibilidade, conservação e comodidade.
3.5.
Acesso dos alunos a equipamentos de informática
O computador que é um equipamento de uso individual e simultâneo possui a
seguinte relação equipamento/aluno: 1/26. A faculdade possui 03 laboratórios de
informática com 75 máquinas, disponíveis para aulas práticas, com softwares
específicos e utilização livre para pesquisas. O mundo atual passa por uma revolução
tecnológica muito grande levando todos à busca constante por atualização nesse
campo, por isso consideramos que todas as possibilidades que a Instituição tivermos
de inovar e se revestir de uma melhor estrutura tecnológica a ser disponibilizada, será
feita, pois hoje, essa abertura de universos e oportunidades de acesso deve ser
oferecida a todos os alunos indistintamente.
3.6.
Bibliografia básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Nutrição,
Bacharelado, contempla 3 títulos, por unidade curricular disponibilizados na proporção
de, pelo menos, um exemplar para a faixa de 13 a 19 vagas anuais. Estarão tombados e
informatizados e à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da
instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico por meio de
terminais de consulta, listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para
alunos e funcionários da instituição. No caso de usuários externos será permitida a
consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais é feito com a utilização de
equipamentos dentro da biblioteca.
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O acesso à internet é permitido apenas para alunos e funcionários e utilizado o
sistema de reserva para uso da internet e dos equipamentos quando há muita procura.
O usuário pode fazer solicitações e renovações via e-mail para a biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo
com as solicitações dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo isso em conformidade com a
verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito por diversos computadores de uso livre para os
alunos e funcionários.
A biblioteca faz parte do Catálogo Coletivo de Livros do Estado de São Paulo,
participa da comutação bibliográfica (comut) e também utiliza o empréstimo entre
bibliotecas.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.7.
Bibliografia complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de
Nutrição, Bacharelado, contemplará pelo menos 3 títulos, por unidade curricular.
Estarão à disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da
instituição.
Além disso, os alunos terão acesso a uma bibliografia de mais de 3.000
exemplares através do site https://uniesp.bv3.digitalpages.com.br.
3.8.
Periódicos especializados
Junto a biblioteca virtual o alunado tem a disposição através do link
http://www.facmaua.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp,
os
seguintes
periódicos:
NUTRIÇÃO - NACIONAIS
REVISTA DE NUTRIÇÃO
EDUCAÇÃO ALIMENTAR E NUTRICIONAL
NUTRIÇÃO ENTERAL
NECESSIDADES NUTRICIONAIS
NUTRIÇÃO ESPORTIVA
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HISTÓRIA DA NUTRIÇAO
NUTRIÇÃO PARENTERAL
NUTRIÇÃO DA CRIANÇA
TRANSTORNOS DA NUTRIÇÃO INFANTIL
REVISTA DE NUTRIÇÃO
ALIMENTOS E NUTRIÇÃO (UNESP. MARÍLIA)
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
CIÊNCIA E AGROTECNOLOGIA
CIÊNCIA & SAÚDE COLETIVA
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
NUTRIÇÃO BRASIL
CADERNOS DE DEBATE: REVISTA DO NEPA
REVISTA BRASILEIRA DE SAÚDE MATERNO INFANTIL
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA E METABOLOGIA
BOLETIM DO CEPPA (CENTRO DE PESQUISA E PROCESSAMENTO DE
ALIMENTOS DA UFPR)
REVISTA BRASILEIRA DE TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA BRASILEIRA DE FRUTICULTURA
SAÚDE E PESQUISA
REVISTA SEGURANÇA ALIMENTAR E NUTRICIONAL
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO CLÍNICA
REVISTA DE NUTRIÇÃO
CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
ARQUIVOS BRASILEIROS DE ENDOCRINOLOGIA & METABOLOGIA
CIÊNCIA E SAÚDE COLETIVA
REVISTA BRASILEIRA DE EPIDEMIOLOGIA
REVISTA DE SAÚDE PÚBLICA
REVISTA NUTRIWEB
BOLETIM DO CENTRO DE PESQUISA DE PROCESSAMENTO DE ALIMENTOS
REVISTA NUTRIÇÃO EM PAUTA
CERES: NUTRIÇÃO E SAÚDE
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Faculdade de Mauá – FAMA
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DEMETRA: ALIMENTAÇÃO, NUTRIÇÃO & SAÚDE
REVISTA NUTRIRE
REVISTA CONSAÚDE
REVISTA BRASILEIRA DE NUTRIÇÃO ESPORTIVA
NUTRIÇÃO - INTERNACIONAIS
THE JOURNAL OF NUTRITION
THE FASEB JOURNAL
NUTRICIÓN HOSPITALARIA
AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION
REVISTA PORTUGUESA DE NUTRIÇÃO
AFRICAN
JOURNAL
OF
FOOD,
AGRICULTURE,
NUTRITION
AND
DEVELOPMENT
THE AMERICAN JOURNAL OF CLINICAL NUTRITION
ARCHIVOS LATINOAMERICANOS DE NUTRICIÓN
CIENCIA Y TECNOLOGÍA ALIMENTARIA
NUTRITION AND DIETARY SUPPLEMENTS
NUTRITION NOTEWORTHY
REVISTA DE LA CIENCIA DEL SUELO Y NUTRICIÓN VEGETAL
REVISTA DE SALUD PÚBLICA Y NUTRICIÓN
REVISTA VENEZOLANA DE CIENCIA Y TECNOLOGIA DE ALIMENTOS
REVISTA CHILENA DE NUTRICIÓN
THE AMERICAN JOURNAL OF NUTRITION
3.9.
Laboratórios didáticos especializados: quantidade
O Curso de Nutrição, Bacharelado, conta com 5 laboratórios especializados,
localizados em áreas amplas e de fácil acesso dentro da Instituição, equipados com
materiais específicos e em quantidade suficiente para atender as turmas de alunos,
organizadas em escalas definidas pelos professores dos componentes ministrados.
Todos os materiais estão à disposição dos docentes responsáveis para
utilização conforme o cronograma das aulas, para tal, os monitores deixam os
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materiais previamente separados para que possam adequadamente utilizar em sua
aula.
Os equipamentos de Informática, os equipamentos audiovisuais (projetores de
multimídia, computadores, retroprojetores, telas reflexivas) também estão disponíveis
na Instituição para servir aos alunos do Curso de Nutrição.
Os serviços de conservação das instalações gerais e dos equipamentos são
mantidos de forma satisfatória por um quadro de funcionários e técnicos com
responsabilidade setorizada na instituição, para que possa ser oferecido amplo
atendimento aos corpos docente e discente do Curso.
3.10. Laboratórios didáticos especializados: qualidade
O Curso de Nutrição, Bacharelado, conta com laboratórios de Avaliação
Nutricional, Técnicas e Dietéticas, Bromatologia, Citologia e Histologia e Anatomia,
localizados em áreas de fácil acesso, preferencialmente no térreo e 1º andar,
respeitando as normas de segurança necessárias ao seu funcionamento, com
equipamentos de última geração e de acordo com os componentes ministrados, bem
como materiais de insumos e de reposição periódica, atendendo ao número de alunos
necessários às aulas programadas. Os equipamentos passam por manutenção
periódica, a fim de atenderem os requisitos básicos ao bom funcionamento, bem
quanto a sua estrutura física e ambiente.
A estruturação dos laboratórios foi realizada pelos professores dos
componentes junto com o Colegiado do Curso e o próprio NDE e foram adquiridos
materiais inovadores e diversificados que propiciam a execução das práticas de ensino
de formas variadas para que o profissional de nutrição tenha ampla experiência
quando for atuar no mercado de trabalho.
Tendo em vista a diversidade de recursos que cada docente poderá utilizar para
ministrar sua disciplina, bem como para propiciar a relação teórico-prática do alunado,
estão à disposição dos docentes recursos que compreendem os internos e os externos
que através de visitas técnicas e estágios possibilitam a avaliação teórico-prática de
cada componente curricular em seu campo específico de estudo.
São consideradas as limpezas diárias seguindo as normas da vigilância sanitária.
Todos contam com manuais de orientação de utilização e preservação.
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3.11. Laboratórios Didáticos especializados: serviços
A Faculdade de Mauá, dispõe de pessoal específico para atuar na limpeza e
manutenção dos equipamentos e materiais didáticos dos laboratórios especializados,
diariamente e periodicamente. O Laboratório de Avaliação Nutricional é aberto para
atendimento à comunidade, sob agendamento, e através dos programas de
monitorias, sob a orientação de docente responsável pelo componente curricular.
Para asseio de materiais específicos que podem sofrer algum tipo de
deterioração precoce, os funcionários da Instituição são previamente capacitados, bem
como são instruídos sobre o manuseio de reagentes, ácidos e demais objetos cortantes
que possam oferecer periculosidade e ou insalubridade aos mesmos.
Todos os laboratórios possuem Manual próprio que são afixados na entrada
dos mesmos e disponibilizados na Biblioteca, bem como estão divulgados no site da
Instituição.
3.12. Laboratórios de ensino
Como um curso da saúde, o curso de Nutrição, bacharelado da Faculdade de
Mauá- FAMA, possui laboratórios que abordam os diferentes aspectos celulares e
moleculares das ciências da vida, sendo eles: Anatomia, Histologia e Bioquímica, com
amplo espaço físico devidamente organizado e equipado, atendendo atualmente a
quantidade de alunos do curso.
3.13. Laboratório de habilidades
O Curso de Nutrição, Bacharelado trabalha na sua íntegra com a prática
profissional, por isso o Laboratório de Técnicas e Dietéticas, habilita o discente nas
práticas das ações do executor Nutricionista, daquele que sabe o que faz e como faz,
que conhece o processo de elaboração do alimento seja in natura, cozido ou nas
demais preparações existentes das diversas técnicas dietéticas.
Capacita o aluno a entender a estrutura operacional dos processos envolvidos
na elaboração de cardápios/receitas, bem como todos os cuidados relacionados à
higiene, processos de fiscalização regidos pela vigilância sanitária, entendimento das
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normas, dos cuidados para o manuseio de alimentos, organização e limpeza dos
ambientes e materiais de trabalho.
Essa habilidade é vista no currículo como fator de suma importância na
formação de nosso profissional, por isso, tem grande quantidade de horas aulas
destinadas a este estudo.
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ANEXO I – MANUAL DE ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO
Manual de Estágio Curricular Obrigatório
CURSO DE BACHARELADO EM NUTRIÇÃO
Mauá
2014
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Diretora Administrativa
Profª Mª. Carolina Mouco Viana Sanchez
Coordenadora do Curso de Nutrição
Profª Mª. Fabiane Higo
Coordenadora de Estágios
Profª Mª. Rosana Gomes de Torres Rossi
Supervisoras de Estágio
Nutrição em Saúde Pública I
Profª Hilara Forti Camargo
Nutrição em Saúde Pública II (clínica-escola)
Profª Mª Celma Muniz Martins
Nutrição em Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição
Profª Elisabeth Aparecida Abrão Fakih
Nutrição Clínica
Profª Mª Frances Aparecida Illes Pereira
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Sumário
1 APRESENTAÇÃO ......................................................................................................................................131
2 LEGISLAÇÃO .............................................................................................................................................132
2.1 Estágio Curricular Obrigatório .........................................................................................................132
2.2 Estagiário .............................................................................................................................................133
2.3 Finalidades do Estágio ........................................................................................................................133
3 ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE NUTRIÇÃO..........................................................................134
3.1 Objetivos Gerais ..................................................................................................................................135
3.2 Objetivos Específicos ...........................................................................................................................136
3.5 Disponibilidades ...................................................................................................................................137
3.6 Seguro ...................................................................................................................................................137
4 NORMAS DISCIPLINARES.......................................................................................................................137
5 INFORMAÇÕES GERAIS ..........................................................................................................................138
5.1 Local de estágio ....................................................................................................................................138
5.2 Período e Carga Horária .....................................................................................................................138
5.3 Horário .................................................................................................................................................139
5.4 Vestuário ..............................................................................................................................................139
6 ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO ............................................................................................................139
7 AVALIAÇÃO ..............................................................................................................................................140
7.1 Relatórios e Trabalhos Científicos .....................................................................................................140
ANEXOS
1 APRESENTAÇÃO
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Caro aluno,
Este manual destina-se aos alunos do Curso de Bacharelado em
Nutrição da Faculdade de Mauá – FAMA.
O Manual de Estágio Curricular Obrigatório traz conceitos, normas e
informações sobre as áreas de estágio, com o objetivo de fornecer subsídios
para o desenvolvimento das disciplinas curriculares Estágio Supervisionado em
Saúde Pública I e II, Unidades de Alimentação e Nutrição e Nutrição Clínica.
Traz ainda orientações sobre as atividades e atribuições que deverão ser
desenvolvidas durante a realização dos estágios.
A leitura atenta e cuidadosa de todos os tópicos é recomendada.
Em caso de dúvidas, procure os Professores responsáveis pelos
Estágios para possíveis esclarecimentos.
Bom Trabalho!
2 LEGISLAÇÃO
O estágio de estudantes é regido pela Lei nº 11.788, de 25 de setembro
de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes; altera a redação do art. 428 da
Consolidação das Leis do Trabalho – CLT, aprovada pelo Decreto-Lei nº5.452,
de 1o de maio de 1943, e a Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996; revoga as
Leis nos 6.494, de 7 de dezembro de 1977, e 8.859, de 23 de março de 1994, o
parágrafo único do art. 82 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, e o art.
6o da Medida Provisória no .164-41, de 24 de agosto de 2001; e dá outras
providências.
A Resolução CNE/CES n. º 5, de 7 de novembro de 2001, do Conselho
Nacional de Educação / Câmara de Ensino Superior que instituiu as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Nutrição.
2.1 Estágio Curricular Obrigatório
O
Estágio
Curricular
Obrigatório,
como
procedimento
didático-
pedagógico, é aquele que consta na matriz curricular, cuja carga horária é
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requisito para aprovação e obtenção de diploma. Para esta modalidade de
estágio é obrigatório o Seguro e facultativa a concessão de bolsa ou outra
forma de contraprestação que venha a ser acordada, bem como a concessão
do auxílio transporte.
O Estágio, sendo ele obrigatório ou não, tem como objetivo
proporcionar ao estudante experiências práticas que complementem o seu
aprendizado, de forma a aperfeiçoar o seu processo de formação profissional e
humana.
A realização do Estágio, desde que observados os requisitos da Lei
11.788/08, não cria vínculo empregatício de qualquer natureza entre o
estudante e a instituição concedente.
2.2 Estagiário
O Estágio Obrigatório deve ser cumprido pelo estudante regularmente
matriculado, em local que disponibilize funções compatíveis com o perfil
profissional previsto no curso e que seja referendado pelo Coordenador de
Estágio/Curso ou pelo Professor Orientador do Estágio.
2.3 Finalidades do Estágio
O Estágio Curricular Obrigatório tem como objetivo possibilitar ao
acadêmico a aplicação dos conhecimentos desenvolvidos e adquiridos no
decorrer do Curso de Bacharelado em Nutrição, em atendimento as normas
legais exigidas para a formação do Nutricionista. Deverá dar oportunidade ao
aluno do contato com o ambiente de trabalho, por meio da prática de atividades
profissionais.
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3 ESTÁGIO CURRICULAR NO CURSO DE NUTRIÇÃO
O estágio curricular no Curso de Nutrição, Bacharelado é realizado em 3
(três) áreas distintas e obrigatórias: Nutrição Clínica, Administração de
Unidades de Alimentação e Nutrição, Nutrição em Saúde Pública.
Os locais selecionados para estágio são instituições públicas e privadas
com atuação na área de alimentação que devem oferecer oportunidades e
condições para o acadêmico do curso vivenciar o cotidiano como um futuro
profissional, solidificando e aprimorando os conhecimentos adquiridos durante
o curso de Nutrição.
O estágio em Nutrição Clínica será realizado em instituições hospitalares
com número de leitos a ser aprovado pelo professor supervisor; em
Administração de Unidade de Alimentação e Nutrição (AUAN) será realizado
em restaurantes para coletividades e na área de Nutrição em Saúde Pública –
atendimento ambulatorial, creches, instituições geriátricas, centros esportivos,
Unidades Básicas de Saúde, Segurança Alimentar e Nutricional dentre outros.
Os locais de estágio deverão contar necessariamente com um profissional
nutricionista em seu quadro funcional, ligado ao setor de atuação do estagiário
e, ainda, com a supervisão de um professor da Faculdade.
Para cada uma das áreas de estágio curricular está prevista uma carga
horária mínima de 228 horas, conforme a matriz curricular vigente do Curso de
Bacharelado em Nutrição da FAMA. Os estágios apresentam-se denominados
na matriz curricular: Estágio Supervisionado em Saúde Pública I (no 5º
semestre); Estágio Supervisionado em Saúde Pública II (no 6º semestre);
Estágio Supervisionado em Administração em Unidades de Alimentação e
Nutrição (no 7º semestre) e Estágio Supervisionado em Nutrição Clínica no 8º
semestre.
A distribuição dos alunos será feita em forma de escala, para que se
possa atender a todas as instituições concedentes de estágio.
Os estágios realizados pelos alunos anteriormente ao 5º semestre são
considerados extracurriculares.
De acordo com a organização curricular, no Estágio Supervisionado em
Saúde Pública I – 5º semestre - os alunos poderão realizar estágio nos
seguintes locais: alimentação escolar, Unidades Básicas de Saúde, oficinas
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educativas para a população, asilos, creches, orfanatos e outros locais
previamente analisados pelo professor responsável pelo estágio. Deve-se ter
uma carga horária mínima de 114 horas para contemplar esse componente
disciplinar.
No 6º semestre em Estágio Supervisionado em Saúde Pública II, o
aluno deverá realizar a carga horária mínima de 114 horas e deverá atender ao
público na clínica-escola de nutrição para orientações nutricionais (sempre
acompanhados por um professor supervisor de estágio) em diversas áreas tais
como: redução de peso, problemas cardiovasculares, hipertensão arterial,
hipercolesterolemia dentre outros casos.
No 7º Semestre, o aluno deverá realizar Estágio Supervisionado em
Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição que compreende:
restaurante
industrial,
restaurante
comercial,
produção
de
refeição
transportada, alimentos congelados ou outros locais que possam oferecer esse
campo de estágio.
No 8º semestre, o aluno deverá realizar Estágio Supervisionado em
Nutrição Clínica, que compreende somente a área de Nutrição Hospitalar, ou
seja, em hospitais.
Para todas as áreas deve ser firmado contrato de estágio.
3.1 Objetivos Gerais
Os estágios no curso de Nutrição têm os seguintes objetivos
gerais:
 Viabilizar a aplicação e aprimoramento dos conhecimentos teóricos e
habilidades adquiridas pelo aluno nas diversas disciplinas curriculares
em situações do cotidiano profissional;
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 Propiciar o reconhecimento pelo aluno da importância terapêutica,
psicológica, social e cultural da alimentação para indivíduos sadios ou
enfermos e para coletividades.
3.2 Objetivos Específicos
Os estágios no curso de Nutrição têm objetivos específicos em suas
áreas de atuação, conforme especificado abaixo.
Nutrição em Saúde Pública:

Conhecer e participar de programas institucionais para coletividades;

Participar de ações de planejamento, promoção e desenvolvimento de
atividades de educação, orientação e assistência nutricional a coletividades.

Realizar trabalho científico (deve ser especificado pelo nutricionista do local
e o professor supervisor de estágio).
Administração de Unidades de Alimentação e Nutrição:

Avaliar e acompanhar a qualidade sensorial e higiênico-sanitária dos
alimentos e preparações em todas as etapas do processo de confecção de
refeições, desde a recepção dos gêneros até a distribuição aos clientes;

Acompanhar todas as atividades práticas e de rotina do funcionamento de
um restaurante;

Participar das atividades administrativas e técnicas desenvolvidas no
Serviço de Alimentação, tais como gerenciamento e formação dos recursos
humanos e ações de educação e orientação nutricional.

Realizar trabalho científico (deve ser especificado pelo nutricionista do local
e o professor supervisor de estágio).
Nutrição Clínica:
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
Propiciar ao aluno a realização de diagnóstico nutricional dos pacientes
a partir de anamnese alimentar, avaliações antropométricas, clínicas,
laboratoriais e sócio-econômicas;

Acompanhamento da análise e prescrição de dietas a pacientes
ambulatoriais e/ou internados;

Acompanhamento da evolução clínica dos pacientes e participação nas
discussões dos casos clínicos com a equipe médica e interdisciplinar;

Realizar trabalho científico (deve ser especificado pelo nutricionista do
local e o professor supervisor de estágio).
3.5 Disponibilidades
Os alunos deverão dispor de horário para o desenvolvimento do Estágio
Curricular Obrigatório, conforme cronograma de atividades estabelecidas.
3.6 Seguro
Conforme exigido pelo Decreto 87.497/82, os alunos em estágio
curricular estarão segurados contra acidentes pessoais cuja responsabilidade é
da Faculdade de Mauá e em caso de estágio extracurricular remunerado, o
seguro deverá ser de responsabilidade da empresa ou do próprio aluno.
4 NORMAS DISCIPLINARES

O estágio só poderá ser realizado após o aluno ter sido aprovado nas
disciplinas consideradas pré-requisito.

A definição da área do estágio para cada aluno será estabelecida
pelo corpo docente, de acordo com as necessidades dos locais onde
os mesmos serão realizados.

O não comparecimento ao local de estágio pelo período de uma
semana, sem comunicação prévia à instituição e à Supervisão de
Estágio caracterizará abandono e o estágio naquela área será
cancelado integralmente. O aluno será considerado reprovado,
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devendo fazer novo período de estágio na área em questão no
semestre letivo subsequente;
5 INFORMAÇÕES GERAIS
5.1 Local de estágio
O estágio somente poderá ser realizado em instituições aprovadas pela
Coordenação de Curso. Os critérios para seleção e aprovação dos locais
serão:

presença do profissional nutricionista no estágio em cargo diretamente
relacionado à supervisão da área onde o estagiário atuará;

condições e oportunidades para o aluno alcançar os objetivos propostos
para o estágio;

em AUAN, a Unidade de Alimentação deverá fornecer no mínimo 50
refeições. Na área hospitalar, deverá haver número de leitos suficiente
para um bom aprendizado (este será analisado pelo professor
supervisor da área hospitalar); oferecer ao aluno o cumprimento da
carga horária mínima exigida para o estágio curricular na área.
A indicação do aluno para a entidade concedente será estabelecida
procurando-se atender as indicações fornecidas por ele na ficha de inscrição e
obedecendo-se as características específicas exigidas pela entidade.
O aluno deverá atender às exigências da instituição concedente de
estágio em relação à documentação e exames de saúde.
Em casos de hospital, deverá realizar os plantões de trabalho conforme
escala do hospital.
5.2 Período e Carga Horária
O estágio poderá ser realizado a partir do momento em que o aluno
efetue a rematrícula no semestre que deverá freqüentar o estágio. É importante
saber que no período de janeiro e julho não haverá supervisão no local devido
a férias e recesso dos professores supervisores de estágio. Os alunos deverão
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cumprir no mínimo 228 (duzentas e vinte e oito) horas em cada área de
estágio, devendo qualquer falta ser compensada.
Caso os hospitais e outras instituições trabalhem em regime de plantão
aos sábados, domingos e feriados, a presença do estagiário é obrigatória,
conforme escala realizada pela instituição, desde que não ultrapasse 6 horas
diárias e 30 (trinta) horas semanais conforme legislação vigente.
Serão agendadas 04 reuniões com a Supervisão de Estágio, nas quais a
presença
do
aluno
é
obrigatória.
Duas
reuniões
devem
ocorrer
obrigatoriamente no local de estágio e as demais na faculdade ou no local de
estágio, conforme planejado e divulgado para o aluno no início do período.
5.3 Horário
A instituição concedente definirá o horário de entrada e saída do
estagiário, de forma a cumprir a carga horária exigida e contemplar o
desenvolvimento das atividades referentes ao estágio.
As fichas necessárias para indicar e anotar o horário do aluno no estágio
deverá ser impressa com logotipo da FAMA, assinada e carimbada, conforme
anexo II.
5.4 Vestuário
Deverá estar de acordo com as exigências da instituição concedente.
Utilização de jaleco com o logotipo da FAMA é imprescindível. Outras
exigências são passiveis de acontecer e devem ser verificadas diretamente
com a instituição concedente de estágio.
6 ATRIBUIÇÕES DO ESTAGIÁRIO
O aluno deve respeitar o Código de Ética Profissional, respeitar as
normas da instituição e da Faculdade (Manual do Aluno), desenvolvendo suas
atividades com diplomacia e discrição, devendo ainda: apresentar-se com os
cabelos presos e com rede, avental branco e sapato fechado ou uniforme
completo, conforme regulamento da entidade; permanecer no local de trabalho
para o qual for designado, assumindo a responsabilidade das tarefas que lhe
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forem atribuídas, evitando circular por outras dependências da instituição;
utilizar a área da instituição somente para cumprir as atividades de estágio; não
fumar e beber no local de estágio; comer somente nos horários e locais
determinados pela instituição; portar identificação: crachá da entidade ou da
Faculdade; ser pontual e assíduo; não comercializar nenhum tipo de produto ou
serviço; respeitar os colegas da equipe de trabalho, os demais funcionários,
bem como os usuários e as chefias.
7 AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado em cada área de estágio pela instituição
concedente e pela Supervisão de Estágio da FAMA, como SUFICIENTE ou
INSUFICIENTE, baseado nas exigências descritas neste manual.
A avaliação da instituição concedente do estágio será feita pelo
preceptor do aluno na unidade de estágio, conforme formulário (anexo I), que
deverá ser impresso com logo da FAMA, baseada em critérios de assiduidade,
pontualidade, responsabilidade, conhecimento e aplicação dos conhecimentos,
conduta ética e dimensão crítica. Será considerada SUFICIENTE a avaliação
com nota superior a 7,0.
A avaliação da Faculdade será baseada no cumprido da carga horária
mínima exigida, apresentação da folha de frequência devidamente assinada e
carimbada pelo responsável da instituição concedente, bem como relatórios e
trabalhos científicos, que deverão ser entregues e protocoladas pelo aluno na
secretaria da coordenação ao final de cada estágio no período de entrega
divulgado semestralmente. Será considerada SUFICIENTE quando o aluno
cumprir todas as exigências acima citadas e descritas neste manual.
Em casos de reprovação (avaliação INSUFICIENTE), o aluno deverá
realizar novo estágio na área em que foi reprovado. Para cursar esta
dependência, o aluno deverá solicitar na secretaria acadêmica, conforme
normas descritas no regimento interno.
7.1 Relatórios e Trabalhos Científicos
O relatório de estágio deverá ser desenvolvido e entregue ao professor
supervisor durante a realização do estágio, conforme cronograma estabelecido
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pelo mesmo. O tema do trabalho científico deverá ser definido nas duas
primeiras semanas de estágio e elaborado em formato de artigo, atendendo as
especificações das normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas
(ABNT).
No final do estágio deverá ser entregue uma cópia do relatório de do
trabalho científico para o nutricionista do local de estágio e outra incluindo uma
cópia do contrato, folha de frequência e de avaliação preenchida e assinada
pelo nutricionista do local de estágio na secretaria de coordenação. A entrega
da via da Faculdade deve ser protocolada e dentro do prazo divulgado pelo
coordenador de estágios.
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Anexo I – Ficha de Avaliação do estagiário
FICHA DE AVALIAÇÃO
I – Identificação
Aluno:_________________________________________RA:______________
II – Dados Referentes ao Estágio
Área:
( ) CLÍNICA
( ) SAÚDE PÚBLICA
( ) AUAN
Local: __________________________________________________________
End. ___________________________________________________________
Cep: ______________________ Contato (tel): __________________________
E-mail: _________________________________________________________
Período: de ____________ a _____________ Horas Realizadas: ___________
Supervisor da Entidade: ____________________________________________
Supervisor da Instituição de Ensino:___________________________________
III – Avaliação
(Atribuir nota de 0 a 10)
Avaliação Técnico-Profissional
Conhecimentos técnicos necessários no desenvolvimento do estagiário
Facilidade em compreender e interpretar as instruções e informações
Capacidade de racionalizar, organizar, normatizar e agir
Interesse, iniciativa e atenção
Desempenho e rendimento
Atitudes Comportamentais
Relacionamento interpessoal, sociabilidade e cooperação
Assiduidade e pontualidade
Disciplina (conduta, entrega de materiais solicitados, comportamento)
Responsabilidade e comprometimento
Conduta ética (sigilo, postura, relacionamento com a comunidade)
Nota
Média: ______
Observações Gerais:
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_____________________
Data: __________
Supervisor da unidade: ____________________________
(Carimbo e assinatura)
Supervisor da Faculdade de Mauá: __________________________
(Carimbo e assinatura)
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Anexo II – Controle de Frequência no Estágio
CONTROLE DE FREQUÊNCIA DE ESTÁGIO
Aluno:__________________________________________RA:_____________
Local: __________________________Período: de__________a ________
Data
Entrada
Saída
Atividade desenvolvida
Nutricionista
(Rubrica/Carimbo)
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ANEXO II – MANUAL DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Manual de Atividades
Complementares
Curso de Bacharelado em Nutrição
Mauá
2014
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Sumário
Definição ............................................................................................................. 146
Orientações Gerais ............................................................................................. 146
Procedimentos .................................................................................................... 147
Atividades Realizadas na Instituição ................................................................... 149
Entrega de Relatórios e Datas ............................................................................ 149
Anexo I - Ficha de Controle de Entrega de Atividade Complementar ................. 178
Anexo II - Relatório ou Resumo de Atividade Complementar ............................. 180
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Definição
As atividades complementares no curso de Bacharelado em Nutrição
têm a função de complementar e ampliar a formação acadêmica do futuro
profissional, proporcionando-lhe a oportunidade de sintonizar-se com as mais
diferentes manifestações técnico-científicos e também com a produção
relevante na área de atuação.
São exigidas 200 horas dessas atividades ao longo dos 8 semestres que
compõem o curso e, apenas por uma questão de organização para o próprio
aluno, foram divididas da seguinte maneira:
1º Semestre: 20 horas
2º Semestre: 30 horas
3º Semestre: 30 horas
4º Semestre: 30 horas
5º Semestre: 30 horas
6º Semestre: 20 horas
7º Semestre: 20 horas
8º Semestre: 20 horas
Para cumprimento dessas atividades, são aceitas atividades realizadas
na própria Instituição ou externamente, recomendadas pela coordenação do
curso de Bacharelado em Nutrição ou não e que tratem de assuntos
relacionados ao curso.
Orientações Gerais
Cabe ao professor responsável avaliar o relatório apresentado que
atesta o cumprimento da atividade pelo aluno, e caso o considere insuficiente,
recusá-lo ou recomendar que o relatório seja refeito. Para aqueles
considerados válidos, atribuir a quantidade de horas (tabela I) e transcrever
esta quantidade para planilha própria de acompanhamento.
Ao final do semestre, é de responsabilidade do professor avaliar e
validar as atividades complementares encaminhadas pelo aluno, deferindo ou
indeferindo as atividades declaradas, que serão lançadas pelo departamento
de estágio.
A descrição das atividades consideradas como atividades
complementares, carga horária máxima a ser atribuída e o limite de horas
aceitas para cada tipo de atividade estão apresentadas na Tabela I.
As horas não poderão ser realizadas somente em um único
componente. Ao aluno cabe realizar as divisões para encaminhamento de
certificados para validação das horas complementares.
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Caso não haja a entrega das atividades complementares até o final do
curso, o aluno será considerado retido no curso, tendo que realizar ao longo do
semestre a dependência de atividades complementares.
Tabela I – Descrição das atividades consideradas como Atividades
Complementares, carga horária máxima a ser atribuída e limite de horas
aceitas para cada tipo de atividade.
Tipo de Atividade
Leitura de Artigo
Científico
Palestras/ Cursos
Quantidade de horas
Limite Máximo de Horas
atribuída (Valores Máximos)
Aceitas em Cada
Componente
4 horas cada evento
20
De acordo com o certificado
expedido pelo órgão
organizador
Congressos e
De acordo com o certificado
Seminários
expedido pelo órgão
organizador
Publicações
De acordo com a avaliação da
atividade pelo professor
orientador, limitado a até 20
horas por evento
Participação ativa em
De acordo com a avaliação da
atividades científicas
atividade pelo professor
(comissão organizadora, orientador, limitado a até 20
feiras da área)
horas por evento
Iniciação Científica
De acordo com documento
encaminhado pelo orientador
Filmes / Teatro
Relatório realizado pelo aluno
e em caso de cinema, o
comprovante será o ingresso
Curso On Line
De acordo com o certificado
expedido pelo órgão
organizador
Feiras / Visitas Técnicas Credencial do evento ou
declaração do local da visita
Livre
Livre
Livre
80
Livre
20
40
Livre
Procedimentos
Cabe ao aluno salvar os arquivos (Anexo I e II) em sua área pessoal e
preencher, nos espaços reservados, as informações solicitadas, conforme
descrito na Tabela II e entregar na secretaria de coordenação.
O anexo I refere-se ao comprovante de entrega das atividades
complementares e devem estar impressos em duas vias, sendo que uma via
será arquivada com os relatórios e a outra devolvida para o aluno após
conferência pelo funcionário responsável pelo recebimento na secretaria da
coordenação.
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Caso o aluno, dentro do espírito de autonomia na condução do curso,
realize alguma atividade não indicada, mas a julgue importante para a
formação, deve preencher o relatório apropriado e, submetê-lo, à mesma
aprovação por que passam as atividades indicadas. Apenas deve ter
consciência de que, no caso de não validação, não caberá apresentação de
recurso.
Tabela II – Descrição dos comprovantes a serem entregues para cada tipo de
atividade.
Tipo de Atividade
Leitura de Artigo Científico
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Publicações
Participação ativa em atividades
científicas (comissão
organizadora, feiras da área,
projetos realizados no curso de
nutrição)
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Cursos On Line
Tipo de Comprovação (*)
Resumo, descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia impressa do artigo.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Cópia da publicação
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas) , descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Documento expedido pela
coordenação de curso
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Em caso de cinema, o comprovante
será o ingresso
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
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Feiras / Visitas Técnicas
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Cópia do certificado expedido pelo
órgão organizador.
Relatório (descrição das atividades
desenvolvidas), descrição dos tópicos
relevantes para a área e relevância
para sua formação.
Credencial do evento ou declaração
do local da visita
(*) No caso de atividades gratuitas, deve ser anexado folder da atividade ou da
instituição promotora, com carimbo e assinatura de algum funcionário ou ainda,
fotos para comprovar a participação do aluno.
Atividades Realizadas na Instituição
Atividades realizadas na instituição, supervisionadas por professores ou
coordenação de curso, também são passíveis de apresentação de relatório,
sendo aceito como instrumento comprobatório a declaração de participação.
Em caso de alguma atividade não elencada nessas normas, mas que a
coordenação de curso considere pertinente caberá a ela a atribuição de horas
que julgar conveniente, não eximindo a apresentação de relatório, nos mesmos
moldes daqueles que aparecem ao final deste regulamento.
Entrega de Relatórios e Datas
Os comprovantes de realização das atividades complementares deverão
ser entregues na secretaria da coordenação e, as datas são agendadas e
divulgadas pelo professor responsável pelas atividades complementares.
Coordenação do Curso de Bacharelado em Nutrição
Profª Ma. Fabiane Higo
Professora Responsável pelas Atividades Complementares
Profª Ma. Frances Aparecida Illes Pereira
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Anexo I - Ficha de Controle de Entrega de Atividade
Complementar
Ficha de Controle de Entrega de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
Preencher, imprimir 2 (duas) vias e entregar na secretaria da coordenação, juntamente com
os comprovantes.
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Tipo de Atividade
Nº de
Comprovantes
Entregues
Carga Horária a
Convalidar
(horas)
Leitura de Artigo Científico
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Publicações
Participação ativa em atividades científicas
(comissão organizadora, feiras da área,
projetos realizados no curso de nutrição)
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Cursos On Line
Feiras / Visitas Técnicas
Outros: _________________________
Total de comprovantes entregues: ____________
Recebido por: ____________________________
Parecer do professor responsável:
Carga horária a convalidar: _____ horas
____/____/____
____/____/____
Assinatura e Carimbo da Instituição
Assinatura do professor
Anexo II - Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
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Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
Nome do Aluno:
RA:
Tipo de atividade complementar:
Resenha ou relatório:
Turma:
Tópicos de Interesse para sua área de formação:
Relevância da atividade para sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validado
( ) Não validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega: ___/___/___
Horas atribuídas: ____ hs.
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ANEXO III – MANUAL PARA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Trabalhos de Conclusão de Curso:
Orientações de formatação
Normas da ABNT
Mauá
2014
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Prezado Aluno,
Com o objetivo de facilitar o entendimento quanto às normas de
formatação de trabalhos científicos, a Faculdade Mauá – UNIESP, disponibiliza
este pequeno Manual, que aborda orientações quanto à apresentação,
formatação e estética de acordo com as Normas Técnicas da ABNT (para
trabalhos acadêmicos e publicação de artigos científicos).
Na primeira seção, são apresentados alguns conceitos essenciais para
compreensão e formatação do seu trabalho acadêmico. Em seguida você
encontrará, de forma resumida e exemplificada, as normas e padrões.
Outro ponto muito importante: este manual não dispensa a Orientação
de seu Docente quanto à metodologia, elaboração de projetos e plano de
trabalho.
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Sumário
1.Introdução..................................................................................................04
2. Normas e padrões....................................................................................05
3. Trabalhos Acadêmicos............................................................................06
3.1 Normas da ABNT....................................................................................06
3.2 Padrões e orientações sobre a forma e a diagramação.....................07
3.3 Estrutura do trabalho............................................................................12
3.3.1 Elementos Pré-Textuais......................................................................13
3.3.2 Elementos Textuais.............................................................................17
3.3.3 Elementos Pós-Textuais.....................................................................19
4 . Normas para o processo de orientação para elaboração do trabalho e
conclusão de curso ....................................................................................23
4.1 Orientações gerais para apresentação pública do trabalho de
conclusão de curso – TCC .......................................................... ....................26
Referências..................................................................................................30
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1. Introdução
Como nosso objetivo é atender aos alunos deste o início de sua jornada
acadêmica, torna-se necessário inicialmente, apresentar e conceituar os tipos
de Trabalho Acadêmico:
O Trabalho Acadêmico representa o resultado de um estudo, devendo
expressar o conhecimento sobre o assunto escolhido. Deve proceder de uma
disciplina, curso ou programa.
Tipos de Trabalho Acadêmico:
Trabalho de Conclusão de Curso: Resultado de um estudo visando a conclusão
de um Curso de Graduação.
Monografia: Resultado de um estudo visando a obtenção do título de
Especialista.
Dissertação: Documento escrito visando a obtenção do título de Mestre, que
representa o resultado de um trabalho experimental, de tema único, com o
objetivo de reunir, analisar e interpretar informações ou a exposição de um
estudo científico retrospectivo (trabalho de revisão de literatura). Deve
evidenciar o conhecimento de literatura existente sobre o assunto e a
capacidade de sistematização do candidato. É feito sob a orientação de um
orientador com título de Doutor.
Tese: Documento escrito visando a obtenção do título de Doutor, que
representa o resultado de um trabalho experimental ou exposição de um
estudo científico de tema único, bem delimitado e original. Deve ser elaborado
com base em investigação original, constituindo-se em real contribuição para a
especialidade em questão. É feito sob a orientação de um orientador com título
de Doutor.
2. Normas e Padrões
Normas são as regras ou princípios estabelecidos sobre um determinado
aspecto, e padrões são regras que o consenso geral aceita como modelo
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aprovado. Normatização ou Normalização é a atividade que estabelece regras
destinadas à utilização comum e repetitiva, em relação a problemas existentes
ou potenciais, de maneira a se atingir compreensão e ordem em um dado
contexto.
Na prática, a Normatização está presente na fabricação de produtos, na
transferência de tecnologia, na comunicação, etc., proporcionando meios
eficientes na troca de informação e na melhoria da qualidade de vida, por meio
de normas relativas à saúde, à segurança e à preservação do meio ambiente.
Os trabalhos acadêmicos são também uma forma de comunicação que
proporciona troca de informação e, portanto, devem ser normatizados.
2.1 Norma Técnica
Norma Técnica é o documento que fixa padrões reguladores, visando
garantir a qualidade do produto, a racionalização e a uniformidade dos meios
de expressão e comunicação.
No Brasil, o órgão responsável pela Normatização é a Associação
Brasileira de Normas Técnicas
– ABNT, fundada em 1940, sendo
representante de entidades de Normatização internacionais e regionais, como
a International Standartization for Organization – ISO e a Associação Mercosul
de Normatização – AMN, entre outras.
A ABNT está organizada em Comitês Brasileiros e Organismos de
Normatização Setorial, sendo que esses Comitês e Organismos são orientados
para atender ao desenvolvimento da tecnologia e a participação efetiva na
normatização internacional e regional.
As normas de documentação, que servem como ferramentas de apoio e
padronização na elaboração de trabalhos acadêmicos, são estabelecidas pelo
Comitê Brasileiro da área de Bancos Técnicos da ABNT (CB –14 Bancos,
Seguros e Documentação).
3. Trabalhos Acadêmicos
A estrutura do trabalho acadêmico é dividida em três partes: Elementos
Pré-textuais, Elementos Textuais e Elementos Pós-textuais.
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Os elementos Pré-Textuais apresentam dados que devem ser incluídos
conforme a natureza, extensão ou complexidade do trabalho para facilitar o
entendimento do texto pelo leitor, e é constituído pela capa, folha de rosto,
dedicatória, lista de tabelas, sumário, resumo etc. Os elementos textuais e suas
divisões compõem o trabalho propriamente dito.
Os Pós-textuais também incluem elementos obrigatórios ou não, sendo
necessários, conforme a extensão ou complexidade do trabalho, referências,
anexos, etc.
3.1 Normas da ABNT para Trabalhos Acadêmicos
Para apresentação do Trabalho é necessário a consulta e aplicação de
diferentes normas, conforme abaixo:
- NBR 14724 – Trabalhos Acadêmicos: apresentação, informação e
documentação
Estabelece os princípios gerais para a elaboração de trabalhos, baseada na
ISO 7144:1986. Nela, encontram-se todas as ferramentas necessárias quanto
aos elementos que compõem a estrutura do trabalho.
- NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento
Fixa as condições para um sistema de numeração progressiva das divisões e
subdivisões do texto de um documento, permitindo a localização imediata de
cada parte.
- NBR 10520: Apresentação de Citações em Documentos
Orienta quanto à menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte.
- NBR 6023: Referências
Fixa a ordem dos elementos das referências e estabelece convenções para
transcrição e apresentação da informação originada do documento e/ou outras
fontes de informações.
- NBR 6027: Sumário
Orienta quanto a forma de estruturação das principais divisões de um
documento, na ordem em que a matéria nele se apresenta, dando a idéia do
conjunto e facilitando a localização dos assuntos tratados.
- NBR 6028: Resumos
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Apresenta as condições para redação e apresentação de resumos.
A seguir apresentamos os principais elementos destas normas com
exemplos, quando necessário.
3.2 Padrões e orientações sobre a Forma e Diagramação
• Formato e Fonte
Textos apresentados em papel branco, formato A4 (21,0 cm x 29,7 cm);
digitados na cor preta, com exceção das ilustrações; fonte Arial tamanho 12
para o texto e tamanho menor para as citações longas (mais de três linhas),
notas de rodapé, paginação e legendas das ilustrações e tabelas.
• Margem
Margens esquerda e superior de 3,0 cm, e direita e inferior de 2 cm.
• Espacejamento
Todo texto deve ser digitado com 1,5 cm de entre linhas.
As citações longas (mais de 3 linhas – ver ABNT – NBR 10520:2002), as notas,
as referências, as legendas das ilustrações e tabelas, a ficha catalográfica, a
natureza do trabalho, objetivo, nome da instituição a que é submetida e a área
de concentração, devem ser digitados em espaço simples. As referências, ao
final do trabalho, devem ser separadas entre si por espaço duplo.
• Notas de Rodapé
São indicações ao pé das páginas, podendo ser de referência ou de conteúdo.
Devem ser digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um
espaço simples de entrelinhas e por um filete de 3,0 cm, a partir da margem
esquerda. Fonte menor que a do texto.
• Numeração progressiva e indicativos de seção
Para a organização do conteúdo do trabalho é necessária a utilização de uma
numeração progressiva para as seções do texto. O número da seção deve
estar antes do título e à esquerda, separado por um espaço de caractere. Os
títulos, sem indicativos numéricos, como lista de ilustrações, resumo,
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referências e outros, devem ser apenas centralizados. Os títulos das seções
primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em folha
distinta. Destacando-se os títulos gradativamente, utilizando-se os recursos de
negrito, itálico ou grifo, caixa alta ou versal. Adotar para o sumário a mesma
tipologia utilizada no texto.
Os títulos das subseções devem ser separados do texto que os precede ou que
os sucede, por dois espaços duplos.
• Paginação
Todas as folhas de um trabalho devem ser contadas seqüencialmente, a partir
da folha de rosto, mas somente serão enumeradas a partir da primeira folha
textual, ou seja, da introdução. Caso existam apêndice e anexo, suas folhas
devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve seguir a do
texto principal. A numeração deverá estar em algarismos arábicos, no canto
superior direito da folha, a 2 cm da borda superior e 2 cm da borda direita da
folha.
• Abreviaturas e Siglas
Quando utilizadas pela primeira vez, no texto, colocar o nome por extenso,
acrescentando-se a abreviatura ou sigla.
Exemplo:
Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
ou
Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT.
• Ilustrações
Elementos utilizados para explicar ou complementar um texto.
• Figuras
Elementos que explicam ou complementam visualmente o texto: quadros,
lâminas, plantas, fotografias, gráficos, organogramas, fluxogramas, esquemas,
desenhos e outros.
Exemplo:
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Quadros - elementos que contêm informações qualitativas, normalmente
textuais e dados não estatísticos.
Sua identificação aparece na parte inferior, precedida da palavra designativa,
seguida de seu numero de ordem de ocorrência no texto, em algarismos
arábicos, do respectivo título/ e ou legenda explicativa de forma breve e clara,
dispensando consulta ao texto, e da fonte. A ilustração deve ser inserida o mais
próximo possível do trecho a que se refere.
• Tabelas
Elementos que apresentam informações tratadas, conforme normas de
apresentação tabular do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE.
Possui forma não discursiva de apresentação de informações e tem por
objetivo a descrição e/ou o cruzamento de dados numéricos, codificações,
especificações técnicas e símbolos.
Devem conter: numeração independente e progressiva em algarismos
arábicos; título na parte superior, precedido da palavra Tabela (fonte menor
que a do texto); as referências citadas deverão aparecer como nota de rodapé;
não cabendo em uma folha, a tabela deverá continuar em outra repetindo o
título,
cabeçalho
e
outras
informações
utilizadas
na
primeira.
Preferencialmente, deverão ser alinhadas às margens laterais do texto e,
quando pequenas, centralizadas. Podem ser intercaladas no texto ou em
apêndice.
• Citações
As citações devem ser indicadas no texto por um sistema de chamada: sistema
autor data ou sistema numérico. Qualquer que seja o método adotado, ele
deverá ser seguido ao longo do trabalho.
Sistema autor data:
A indicação da fonte pode ser feita de duas formas:
- Entre parênteses, pelo sobrenome do autor, ou pela instituição responsável
ou pelo título de entrada em letras maiúsculas seguido da data de publicação
do documento, separados por vírgula.
160
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Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Exemplo:
Num estudo recente (BARBOSA, 1980) é exposto...
- Incluso na sentença, pelo sobrenome do autor, ou pela instituição responsável
ou pelo título de entrada em letras maiúsculas e minúsculas, indicando-se a
data entre parênteses.
Exemplo:
Segundo Morais (1955), “a presença de concreções de bauxita no Rio
Cricon...”.
- Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e data de
edição, usar as iniciais de seus prenomes.
Exemplo:
(BARBOSA, C., 1956)
(BARBOSA, O., 1956)
- Transcrições com mais de três linhas - devem ser destacadas com recuo de 4
cm da margem esquerda, em letra menor que a utilizada no texto, sem aspas,
com a referência consultada no final do texto.
Exemplo :
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro
nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos
comuns de teleconferência incluem o uso de televisão, telefone, computador.
Através de áudio, conferência, utilizando a companhia local de telefone, um
sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão (NICHOLS,
1993,p181)
- Supressões - devem aparecer reticências (três pontinhos) entre colchetes [...].
- Interpolações e/ou comentários deverão aparecer entre colchetes [ ].
Exemplo:
naturalmente nos alimentos [...] e mesmo na água.” (DUARTE e MIDIO, 1996,
p.19).
“Nitratos e nitritos [que correspondem respectivamente às formulas ionicas NO 3
-e
NO2] podem estar presentes
- Citação de citação - deve-se usar a palavra apud.
Exemplos:
161
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
“Comly, apud Farré e Frígola (1987, p.40), foi o primeiro a reconhecer a
intoxicação por nitrato em lactentes .... ”
A ação mutagênica da dimetilnitrosamina foi comprovada em experiência com
ratos, que desenvolveram tumores no fígado (MAGEE e BARNES apud
DUARTE e MIDIO, 1996, p. 21).
Nas REFERÊNCIAS coloca-se apenas o autor consultado:
Exemplo:
DUARTE, M. ; MIDIO, A.F. Nitratos e nitritos em alimentos. Cadernos de
Nutrição, São Paulo, v. 12, p.19-30, 1996.
- Citação de informação extraída da internet
Deve-se indicar os dados que possibilitem sua identificação, e incluí-la na lista
de referências.
Exemplos :
Costumo dizer que o problema do ano 2000 é ao mesmo tempo de fácil e de
difícil solução (O PROBEMA, 1999)
Na lista de REFERÊNCIAS
O PROBLEMA. Disponível em: <http://wwwportugalweb.pt >. Acesso em: 25
jun. 1999.
Sistema Numérico:
Neste sistema, a indicação da fonte é feita por uma numeração única e
consecutiva, em algarismos arábicos, remetendo a lista de referência no final
do trabalho, na mesma ordem em que aparecem no texto. (ver ABNT - NBR
10520)
3.3 Estruturas do Trabalho
Existem elementos que são obrigatórios num trabalho acadêmico e outros que
podem constar conforme a necessidade do seu conteúdo. Recomendamos a
consulta da tabela abaixo onde estão apresentados todos os itens de um
trabalho acadêmico, já na ordem que deverão ser apresentados na estrutura.
162
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Elementos Pré-textuais
Capa com dados na lombada
Folha de Rosto
Ficha catalográfica
Errata
Folha de aprovação
Dedicatória
Agradecimentos
Epígrafe
Resumo em língua nacional
Resumo em língua estrangeira
Lista de ilustrações
Lista de tabelas
Lista de abreviaturas e siglas
Lista de símbolos
Sumário
Elementos Textuais
Introdução
Desenvolvimento
Conclusão
Elementos Pós-textuais
Referências
Glossário
Apêndice(s)
Anexo(s)
Obrigatório
Opcional
3.3.1 Elementos Pré- Textuais
Capa
As informações devem ser transcritas na seguinte ordem:
- nome da Instituição; nome do autor;
- título (claro e preciso, contendo palavras que identifiquem o seu conteúdo e
possibilitem a indexação e recuperação de informações);
- subtítulo (se houver);
- número de volumes (se houver);
- local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e
- ano da entrega.
163
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
Os elementos impressos deverão ser centralizados.
Fonte: Arial 14 para nome dos autores, título do trabalho, local e ano e Arial 16
para nome da instituição e do curso.
A Encadernação dos Trabalhos de Conclusão de Curso – TCC, deve ser em
capa dura, na cor verde, com letras douradas.
Folha de Rosto
Deve conter todos os elementos que identifiquem a obra, ou seja, os elementos
da capa mais a nota explicativa:
- nome do autor;
- título principal; subtítulo (se houver);
- número de volumes (se houver mais de um);
- natureza ( TCC ) e objetivo (grau pretendido, ex.: trabalho de conclusão de
curso);
- nome da instituição a que é submetido;
164
Instituto Educacional Irineu Evangelista de Souza
Faculdade de Mauá – FAMA
Credenciado pela portaria nº 1734 de 06/08/2001 e publicado em 07/08/2001
- área de concentração;
- nome do orientador e se houver, do co-orientador;
- local (cidade) da instituição onde deve ser apresentado e
- ano da entrega.
Elementos impressos deverão ser centralizados.
Fonte: Arial 14 para nome dos autores, título do trabalho, local e ano, Arial 16
para nome da instituição e do curso e Arial 11 para a nota explicativa.
Na folha de rosto, a natureza do trabalho, o objetivo, o nome da instituição a
que é submetida e a área de concentração, devem ser alinhados na margem
direita.
Exemplos de Nota explicativa:
Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em
Nutrição da Faculdade Mauá – FAMA/UNIESP.
Orientador: Prof. Ms.......
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Folha de Aprovação
Colocada logo após a folha de rosto, constituída por:
- nome do autor do trabalho;
- título e subtítulo (se houver);
- nome e assinatura dos membros da banca examinadora.
As assinaturas dos membros componentes da banca examinadora são
colocadas após a aprovação do trabalho.
Exemplo:
Dedicatória
Constitui uma homenagem a alguém.
Agradecimentos
Dirigem-se àqueles que contribuíram para elaboração do trabalho.
Epígrafe
É uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada ao assunto
abordado no trabalho.
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Exemplo:
O domínio de uma profissão não exclui o seu aperfeiçoamento. Ao contrário,
será mestre quem continuar aprendendo.
(Pierre Feuter)
Resumo
O Resumo consiste na apresentação concisa dos pontos relevantes de um
texto, devendo ser digitado em entrelinhamento menor, em folha distinta;
redigido em um único parágrafo, com frases completas, dando preferência ao
uso da terceira pessoa do singular. Deve-se evitar o uso de citações
bibliográficas e procurar ressaltar os objetivos, os métodos, os resultados e as
conclusões do trabalho.
Língua Nacional: seqüência de frases concisas e objetivas, uma visão rápida
clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Não ultrapassar 500 palavras
e conter palavras-chave que serão fornecidas pelo bibliotecário de plantão.
Língua estrangeira: abstract (inglês), resumen (espanhol), résumé (francês);
palavras chave na língua utilizada.
Observação: Consultar norma na íntegra (NBR 6028) para maiores
esclarecimentos.
Lista de Ilustrações (Figuras e Tabelas)
Deve ser elaborada de acordo com a ordem que aparece no texto e, cada item
deve acompanhar o número da página.
Lista de Abreviaturas e Siglas
Deve ser elaborada em ordem alfabética das abreviaturas e siglas.
Lista de Símbolos
Deve ser elaborada de acordo com a ordem que aparece no texto e com o
devido significado
Sumário
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Consiste na enumeração das divisões, seções e outras partes do trabalho,
acompanhado do respectivo número da página. Para elaboração do sumário
deve-se utilizar a mesma tipologia de fonte usada no texto.
Observação: A primeira folha da introdução foi enumerada como 8, pois o prétexto
continha:
Folha
de
rosto;
Folha
de
aprovação;
Dedicatória;
Agradecimentos; Epígrafe; Resumo em língua nacional e resumo em língua
estrangeira.
3.3.2 Elementos Textuais
Introdução
Apresenta a parte inicial do texto, delimita o assunto, os objetivos da pesquisa
e outros elementos necessários para o tema do trabalho.
Desenvolvimento
Apresenta a parte principal e mais extensa do trabalho. O texto demonstra as
principais idéias e expõe o assunto em seções e subseções.
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Conclusão
Apresentação das conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses.
3.3.3 Elementos Pós-Textuais
Referências
Elaboradas conforme a NBR 6023.
A seguir são apresentadas as principais formas de referências. Em muitos
casos torna se necessária a consulta da norma na íntegra.
Exemplos Específicos
Para facilitar a consulta das normas da ABNT foram elaboradas as fórmulas
seguidas de exemplos.
- Monografias consideradas no todo (livros, dicionários, teses, atlas etc.)
Exemplo:
MASUR, J. O que é alcoolismo. 2 ed. São Paulo: Brasiliense, 1988. 74p.
(Primeiros Passos, 205)
- Monografias de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses
Exemplos:
HANSEN, João Henrique. A problemática do celibato clerical na literatura
portuguesa - realidade e ficção. 2001. 168f. Tese (Doutorado) – Universidade
de São Paulo, São Paulo, 2001.
Publicação periódica como um todo
Exemplo:
BOLETIM GEOGRÁFICO. Rio de janeiro: IBGE, 1943-1978.Trimestral
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- Artigo de periódico
GURGEL, C. Reforma do Estado e segurança pública. Política e
Administração, Rio de Janeiro, v. 3, n. 2, p. 15-21, set. 1997.
- Artigo e/ou matéria de jornal
Exemplo:
NAVES. P. Lagos andinos dão banho de beleza. Folha de São Paulo, São
Paulo, 28 jun. 1999. Folha Turismo, Caderno 8, p. 13.
- Textos Eletrônicos (Internet)
- Homepage
Exemplo:
CIVITAS. Coordenação de Simão Pedro P. Marinho. Desenvolvido pela
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 1995-1998. Apresenta textos
sobre urbanismo e desenvolvimento de cidades. Disponível em:
<http://www.gcsnet.com.br/oamis/civitas>.. Acesso em: 27 nov. 1998.
- Textos extraídos da internet
Exemplos:
Com autor: TEIXEIRA, M. Z. O que é homeopatia?. Disponível em:
<http://www.homeozulian.med.br>. Acesso em 17 abr. 2002.
Sem autor: VÍRUS da raiva. Homeopatia e cia. 1999. Disponível em:
<http://www.homeopatiaveterinária.com.br/raiva.htm>. Acesso em 16 abr. 2002.
- Artigos de Revistas on-line
Exemplo:
SILVA, M. M. L. Crimes da era digital. Net, Rio de Janeiro, nov. 1998. Seção
Ponto
de
Vista.
Disponível
em:
<http://www.brazilnet.com.br/contexts/brasilvistas.htm>. Acesso em: 28 nov.
1998.
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- Matéria de Jornal on-line
Exemplo:
SILVA, I. G. Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São
Paulo,
19
set.1998.
Disponível
em:
<http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.. Acesso em: 19
set. 1998.
Anexos
Não elaborado pelo autor, consiste em fundamentar, comprovar e ilustrar o
trabalho. Identificação em letra maiúscula, travessão e título.
Exemplos: mapas, leis, estatutos etc.
ANEXO A – Representação gráfica... – Grupo de controle I.
ANEXO B – Representação gráfica... – Grupo de controle II.
NORMAS PARA O PROCESSO DE ORIENTAÇÃO PARA ELABORAÇÃO
DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
O processo de orientação para elaboração do TCC deverá ser efetivado
a partir das seguintes normas:
1ª - para a realização do Trabalho de Conclusão de Curso o(a) aluno(a)
contará com o acompanhamento do coordenador de curso e com uma
assessoria mais direta e específica do professor orientador, escolhido dentre os
docentes do curso, pela Comissão de Ética Científica, especialmente no último
semestre do curso;
2ª - para iniciar o processo de orientação o(a) aluno(a) deverá requerer sua
inscrição no Protocolo Geral, registrando a linha de pesquisa escolhida, o tema
provisório do trabalho e o pré-projeto de pesquisa dentre os quais será
designado o orientador que acompanhará o seu trabalho de investigação
científica;
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3ª - a orientação será realizada em horário específico, previamente acordado
com o orientando, não podendo coincidir com outra atividade curricular e
integrar o cronograma de orientação elaborado conforme modelo a seguir;
4ª - cada aluno deverá receber as necessárias orientações do professor
orientador para a realização do seu TCC, em encontros que devem ocorrer,
pelo menos, uma vez por quinzena.
5ª - São atribuições do orientando: escolher o tema que deve ser
obrigatoriamente ligado ao curso e às habilitações autorizadas quando for o
caso. Não poderá ser escolhido tema para o qual o curso não habilita
oficialmente ou que não possa ser integrado às linhas de pesquisa e
referenciais temáticos publicados para o curso ou para o qual a instituição não
conte com orientador habilitado; entrar em contato com o professor orientador e
definir, após deferimento do coordenador, de comum acordo, cronograma de
atividades; comparecer às sessões de orientação; executar as tarefas
propostas pelo orientador; apresentar versões provisórias da monografia ao
orientador; cumprir os prazos fixados pela Coordenação de Curso para
conclusão e apresentação do trabalho. Entregar o trabalho provisório, em três
vias em espiral simples, para correção pela banca examinadora, no prazo e
dentro das normas estipuladas pela instituição; apresentar publicamente a
monografia nas dependências da FAMA, em data e horário definidos; proceder
às adequações e correções propostas pela banca examinadora, no prazo
máximo de 20 dias a contar da data da defesa pública do TCC, encaminhando
cópia provisória para análise pelo orientador; entregar (depositar), no Protocolo
Geral, mediante protocolo, no prazo máximo de 10 dias, a contar da aprovação
final do TCC pelo orientador, duas cópias do TCC, em brochura (dura), na cor e
normas gráficas definidas pela instituição, sendo uma para acervo interno fixo e
outra para empréstimo e um CD contendo o conteúdo do TCC elaborado a
partir dos parâmetros propostos pela instituição;
6ª - São atribuições do orientador de TCC: colaborar com o Coordenador de
Curso na escolha e distribuição dos orientandos; inteirar-se das normas
institucionais para a realização do TCC atendendo-as em sua íntegra; definir,
de comum acordo com o orientando, cronograma de trabalho; examinar e
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propor, se necessário, alterações no projeto de pesquisa para que o mesmo
integre a introdução do TCC; sugerir ao orientando, referências básicas e
complementares; determinar tarefas a serem executadas pelo orientando após
cada sessão de orientação, avaliando-as no encontro seguinte e registrando os
resultados e outras ocorrências no quadro de controle de orientação; sugerir ao
orientando refazer ou completar o que se fizer necessário; apreciar as versões
provisórias do TCC antes do vencimento do prazo definido para sua entrega;
convidar, preferencialmente, mais um docente da casa e um docente externo,
todos com formação na área do curso, experiência no campo de conhecimento
envolvido pelo TCC e, titulação mínima de Mestre, para compor a banca que
avaliará o conteúdo, a forma e a pertinência do TCC, orientando a todos sobre
as normas da instituição para a elaboração de trabalho científico; encaminhar
ao Coordenador de curso os dados pessoais, a qualificação e a experiência
profissional dos professores que integrarão a banca, além da data, horário e
recursos necessários para a efetivação da mesma, tendo por base o calendário
proposto para a Semana Científica da instituição, ao longo da qual acontecerão
as defesas dos trabalhos realizados pelos alunos; comparecer à sessão pública
de apresentação e avaliação do TCC dos seus orientandos, cumprindo a
tramitação definida pela instituição para este fim; encaminhar aos membros da
banca certificado de participação no processo de avaliação do TCC; definir com
o orientando a data para entrega definitiva da versão final do TCC após
analisar se o aluno cumpriu, a contento, as sugestões e exigências feitas pela
banca, declarando seu “de acordo” em impresso conforme modelo a seguir.
7ª para cada orientador haverá um limite máximo de, preferencialmente, seis
orientandos concluintes de curso, considerando o mesmo limite de orientandos
para o semestre anterior;
8ª para orientar a elaboração de TCC na FAMA será necessário ser professor
da instituição, preferencialmente, docente do curso envolvido, com título de
Mestre em curso credenciado pela CAPES, além de ter participado de reunião
para definição das normas que orientarão o TCC dos alunos da FAMA.
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ORIENTAÇÕES GERAIS PARA APRESENTAÇÃO PÚBLICA DO
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
 Postura do aluno
Durante a apresentação do TCC o aluno deverá atentar para as
seguintes orientações: o aluno deverá comparecer munido do material
necessário à apresentação certificando-se da compatibilidade entre o material
e os equipamentos disponíveis; por tratar-se de atividade institucional, deve
observar o rigor no vestuário, evitando bermudas, mini saias, mini blusas,
chinelo e trajes similares; o aluno deverá comparecer com antecedência
mínima de 15 (quinze) minutos do horário de sua apresentação; a
apresentação do TCC terá duração de 15 (quinze) minutos; a banca
examinadora terá 25 (vinte e cinco) minutos para arguir o aluno a respeito do
trabalho realizado (membros titulares 10 minutos e orientador 05 minutos); o
aluno terá 5 minutos para tecer considerações a respeito das colocações da
banca examinadora.
 Convidados
O aluno poderá convidar familiares e alunos do curso no qual esta
matriculado para assistirem a sua apresentação, sem ultrapassar o limite de
15 (quinze) pessoas.
A permissão de mais convidados estará sujeita à anuência prévia do
orientador e presidente de banca.
Não será permitida a presença de crianças durante a defesa do TCC,
nem a entrada de convidados após o início da apresentação.
 Banca examinadora
A banca examinadora do TCC dos alunos da Faculdade de Mauá será
composta de três docentes com, preferencialmente, titulação mínima de
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Mestre, com vivência comprovada no campo de conhecimento envolvido pelo
TCC.
O orientador do aluno será seu presidente e os outros dois docentes
serão seus membros titulares.
A indicação de membro suplente dependerá da anuência do orientador e
aval do Coordenador de curso.
Preferencialmente um dos docentes da banca será um docente externo
para este fim convidado.
Cada integrante de banca receberá, com um mínimo de 15 dias de
antecedência, um exemplar do TCC do aluno para análise de conteúdo e forma
e emissão de sugestões para correção ou aperfeiçoamento.
Para o processo de defesa pública o presidente da banca deverá
obedecer a seguinte sequência de procedimentos: abrir a sessão apresentando
o(a) aluno(a), o tema do TCC a ser avaliado, agradecendo a presença da
banca e apresentando os seus integrantes ao aluno; esclarecer que cada
integrante da banca examinadora deverá arguir o(a) aluno(a) a respeito do
conteúdo e da forma do trabalho apresentado observando que: em relação ao
conteúdo deverão ser privilegiadas as contribuições do TCC para a área de
estudo e para a formação do profissional de área específica, além do marco
teórico utilizado; em relação à forma deverão ser observadas as disposições
constantes nas respectivas publicações da ABNT: passar a palavra para que o
professor visitante inicie a arguição do(a) aluno(a) lembrando que terá o tempo
de 10 (dez) minutos para suas colocações; passar a palavra ao membro titular
da banca, professor da casa,
lembrando-o do tempo disponível para suas
arguições que será também de 10 (dez) minutos; fazer uma breve apreciação
sobre o trabalho elaborado pelo aluno(a) e considerações, também breves,
sobre as sugestões dos integrantes da banca utilizando o tempo máximo de 5
(cinco) minutos; passar a palavra ao (à) aluno (a) que contará com, no máximo,
05 (cinco) minutos para responder às arguições feitas pela banca examinadora;
solicitar, após as colocações do aluno(a) , que o(a) mesmo (a) deixe o
ambiente para que a banca possa emitir o parecer final do TCC. Para isso
deverá fazer a leitura dos artigo 75 do Regimento Geral da FAMA que
disciplina
a
avaliação
dos
trabalhos
de
conclusão
dos
cursos
em
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funcionamento. A banca deverá optar por um dos conceitos discriminados no
Projeto Pedagógico do Curso.
Após a defesa a Banca deverá emitir o parecer final do aluno, após
discussão dos parâmetros propostos pela instituição esclarecendo aos
integrantes da banca que: se a avaliação da banca prever adequações no
conteúdo não poderá colocar o parecer do aluno discriminando de forma
objetiva as adequações e correções que o aluno deverá realizar no seu TCC;
caso as recomendações da banca refiram-se a problemas de língua
portuguesa e metodologia científica
a mesma poderá colocar o parecer
aprovado e indicar, de forma bastante minuciosa, as alterações que o aluno
deverá atender na redação final do seu TCC; registrar na ata de avaliação do
trabalho de conclusão de curso o parecer e as considerações da banca,
discriminando –as muito bem para que o (a) aluno(a) não tenha dúvidas a
respeito e possa cumpri-las da melhor forma possível; chamar o (a) aluno (a)
de volta ao ambiente de defesa e ler para o(a) aluno (a) o resultado do trabalho
parabenizando–o (a) e chamando atenção para os acertos necessários;
entregar ao aluno a segunda via da ata de avaliação do TCC na qual estão
registradas as recomendações da banca; comunicar ao aluno o parecer que lhe
foi atribuído pela banca examinadora e definir a data para entrega a partir das
normas da instituição para que possa conferir as adequações sugeridas pela
banca e, em seu nome, ratificar o parecer final do (a) aluno (a); entregar ao (à)
aluno (a) cópia da ata com todas as recomendações a serem cumpridas no
prazo máximo de 20 dias, em relação ao conteúdo e a forma do TCC, conforme
sugestões da banca examinadora; estipular para o(a) aluno(a) entregar
(depositar), na Biblioteca, mediante protocolo, no prazo máximo de 10 dias, a
contar da aprovação final do TCC pelo orientador o trabalho segundo os
parâmetros propostos pela instituição.
A recepção do TCC será protocolada pela Biblioteca em livro próprio:
esclarecer ao (à) aluno (a) que o não cumprimento do prazo estipulado para
entrega da versão final do trabalho acarretará na reprovação do TCC e na
exigência de matrícula em regime de dependência; encerrar os trabalhos
agradecendo, em nome da instituição, a presença e o trabalho da banca
cumprimentando novamente o (a) aluno (a) pelo seu desempenho; solicitar a
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Secretaria da Coordenação a entrega para cada membro da banca
examinadora o certificado de participação como integrante da mesma;
encaminhar à Secretaria Acadêmica documento comprobatório da entrega.
Referências
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023 - Informação e
documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6024 – Numeração
progressiva de um documento. Rio de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6027 - Sumário. Rio
de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6028 - Resumos. Rio
de Janeiro: ABNT, 2003.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 10520
Apresentação de citações em documentos. Rio de Janeiro: ABNT, 2002.
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR NBR 14724
Informação e documentação. Trabalhos Acadêmicos - Apresentação. Rio
de Janeiro: ABNT, 2002.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho
Científico. 4. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 16. ed. São Paulo: Perspectiva, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4. ed. rev. amp. São Paulo: Atlas, 2001.
MATTAR NETO, João Augusto. Metodologia Científica na Era da
Informática. São Paulo: Saraiva, 2002.
ROTHER, Edna Terezinha; BRAGA, Maria Elisa Rangel. Como elaborar sua
tese: estrutura e referências. São Paulo, 2001.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica : guia para eficiência nos estudos.
4. ed. São Paulo: Atlas, 1996.
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22. ed.
São Paulo: Cortez, 2002.
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ. Sistema de bibliotecas. Normas
para apresentação de documentos científicos. Curitiba: UFPR, 2000.
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Anexo I - Ficha de Controle de Entrega de Atividade
Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
178
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Ficha de Controle de Entrega de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
Preencher, imprimir 2 (duas) vias e entregar na secretaria da coordenação, juntamente com
os comprovantes.
Nome do Aluno:
RA:
Turma:
Tipo de Atividade
Nº de
Comprovantes
Entregues
Carga Horária a
Convalidar
(horas)
Leitura de Artigo Científico
Palestras / Cursos
Congressos e Seminários
Publicações
Participação ativa em atividades científicas
(comissão organizadora, feiras da área,
projetos realizados no curso de nutrição)
Iniciação Científica
Filmes / Teatros
Cursos On Line
Feiras / Visitas Técnicas
Outros: _________________________
Total de comprovantes entregues: ____________
Recebido por: ____________________________
Parecer do professor responsável:
Carga horária a convalidar: _____ horas
____/____/____
____/____/____
Assinatura e Carimbo da Instituição
Assinatura do professor
179
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Anexo II - Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
180
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Relatório ou Resumo de Atividade Complementar
Curso de Bacharelado em Nutrição
Nome do Aluno:
RA:
Tipo de atividade complementar:
Resenha ou relatório:
Turma:
Tópicos de Interesse para sua área de formação:
Relevância da atividade para sua formação acadêmica:
Assinatura do Aluno:
Parecer do professor responsável:
( ) Validado
( ) Não validado
Assinatura do Professor:
Data de Entrega: ___/___/___
Horas atribuídas: ____ hs.
181
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