46 ZONEAMENTO AMBIENTAL NA FAZENDA DA BANDEIRA – MUNICÍPIO DE CAMPO BELO/MG COM USO DE FERRAMENTAS DE SIG E SENSORIAMENTO REMOTO Elisângela Assis Resende ([email protected])¹ Mariana Gontijo Freire ([email protected])¹ Welinson Brito Ferreira ([email protected])² ¹ Graduanda em Ciências Biológicas, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais unidade Betim ² Biólogo. Laboratório de Gestão da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – unidade Betim. RESUMO O presente estudo tem como objetivo apresentar o uso e ocupação do solo na Fazenda da Bandeira – município de Campo Belo/MG e através do zoneamento ambiental sugerir a implementação de um novo modelo de gestão dos recursos naturais da propriedade respeitando a legislação ambiental vigente. A metodologia utilizada fundamentou-se nos trabalho de campo, interpretação de imagens de satélite, delimitação das áreas de uso e tratamento das informações através dos Sistemas de Informações Geográficas (SIG). Como resultado, foram criados mapas comparativos de uso atual e de uso adequado da área em estudo. Palavras-chaves: Zoneamento Ambiental; Fazenda Bandeira; Sistemas de informações geográficas. 1. INTRODUÇÃO O Zoneamento ambiental é um instrumento da Política Nacional do Meio Ambiente, lei nº 6.938 instituída em 31 de Agosto de 1981 que tem por objetivo a preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana (Brasil, 1981). Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 47 Também conhecido como zoneamento ecológico-econômico (ZEE) tem por objetivo regular o uso e a ocupação do solo, estabelecendo a divisão do território em parcelas nas quais poderá ser autorizada ou vetada, total ou parcialmente, a realização de determinadas atividades. O decreto 4.297/02 em seus artigos 2º e 3º estabelece critérios para o ZEE considerando este, um instrumento de organização do território a ser obrigatoriamente seguido na implantação de planos, obras e atividades públicas e privadas, assim como medidas e padrões de proteção ambiental destinados a assegurar a qualidade ambiental, dos recursos hídricos e do solo e a conservação da biodiversidade, garantindo o desenvolvimento sustentável e a melhoria das condições de vida da população. O ZEE leva em conta as fragilidades dos ecossistemas, estabelecendo restrições e alternativas de exploração do território e determinando, quando for o caso, inclusive a relocalização de atividades incompatíveis com suas diretrizes gerais. (Brasil, 2002). Em outras palavras, a combinação de fatores tais como relevo, solos, formações geológicas, recursos hídricos, entre outros determinam a capacidade do meio em suportar certas atividades humanas de forma que os impactos dessas atividades não ultrapassem os níveis aceitos pela sociedade e/ou impostos pela legislação. Por outro lado, fatores como infra-estrutura de transporte ou presença de aglomerados urbanos potencializam ou restringem a aptidão natural do meio para tais atividades (Montaño et. al., 2007). O zoneamento é o produto fundamental para as atividades de manejo e gestão, pois representa com precisão cartográfica um território dividido em zonas homogêneas quanto à possibilidade de um dado empreendimento humano ser viável e sustentável dos pontos de vista socioeconômico e ambiental (Scolforo et.al., 2009). Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 48 Em nenhum momento, o ZEE tem como premissa a restrição do uso qualquer área. É sim, um instrumento de gestão para ordenação do uso do território e tem como um dos pressupostos possibilitar a definição de diferentes estratégias de desenvolvimento e níveis diferenciados de licenciamento ambiental, de acordo com as peculiaridades regionais, municipais ou locais (Scolforo et. al., 2009). O zoneamento será feito a partir do sensoriamento remoto. Ferramenta, esta, relacionada a um conjunto de técnicas de aquisição, processamento e análise de dados coletados por sensores remotos de dados à distancia (Rudorff, 2008). Diante disso e levando em conta que a aplicação do zoneamento ecológicoeconômico fornece subsídios importantes para o planejamento, permitindo conciliar de forma racional o desenvolvimento econômico com a preservação de recursos naturais, acreditamos ser de extrema importância a realização desse projeto. Assim, com a ajuda do sensoriamento remoto e baseado na legislação ambiental vigente foi realizado o plano de gestão para elaboração de um mapa de uso e ocupação do solo atual e modelos de zoneamento ambiental a serem propostos para uso futuro, na Fazenda da Bandeira localizada em Campo Belo, Minas Gerais. Os problemas ambientais se intensificaram nas últimas décadas com o desenvolvimento das mais diversas atividades. Em contrapartida a gestão ambiental atua de forma a minimizar a deterioração ambiental, por meio de um conjunto de ações, sendo um dos componentes o zoneamento ambiental. 2. ÁREA DE ESTUDO A Fazenda da Bandeira, localizada no município de Campo Belo/MG, região sul de Minas Gerais, possui cerca de 300 hectares de área (figura 1). Segundo o registro, Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 49 possui número do código de imóvel rural 4350400052153, sendo classificada como média propriedade produtiva. Na área são cultivados o milho e a cana de açúcar com finalidade de alimentação de bovinos cria e recria - atividade principal da fazenda. Figura 1: Localização Fazenda da Bandeira A região apresenta o clima tropical de altitude, com temperatura média anual de 22,25ºC, precipitação pluviométrica de 1.250mm e pertence à Bacia do Rio Grande tendo como principais afluentes o Ribeirão São João e o Rio Jacaré, este último como parte do limite da propriedade (Prefeitura Municipal de Campo Belo). O município de Campo Belo está inserido no bioma de cerrado, contudo parte considerável desse município teve sua vegetação suprimida, cedendo espaço a áreas de pastagem onde a vegetação nativa é observada apenas em fragmentos de mata e algumas reservas florestais. O solo da região é silico-argiloso com grande porcentagem do relevo ondulado (Prefeitura Municipal de Campo Belo). A atividade econômica do município é variada, destacando-se nos últimos anos como pólo têxtil, contando com várias empresas deste setor. Na agricultura destacamse: café, milho, feijão e o arroz, na pecuária praticamente todos os produtos provenientes desta atividade tem ampla expressão, tais como: o leite (laticínios), carne Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 50 (frigoríficos) e couro (curtumes). A indústria de base e o ramo da mineração são outros segmentos de destaque, sendo que este último deve-se à presença de granitos, argilas e calcário. A indústria cerâmica também tem presença importante na economia. O setor de serviços é bastante diversificado, com grandes lojas, redes de eletrodomésticos, panificadoras, colégios e faculdades (Prefeitura Municipal de Campo Belo). 3. OBJETIVOS Elaborar o zoneamento ambiental da Fazenda da Bandeira, Campo Belo/ MG com auxilio de ferramentas de SIG e do sensoriamento remoto. • Objetivos Específicos o Delimitar as zonas de uso e ocupação de acordo com a legislação vigente; o Delimitar as áreas de preservação permanente baseando-se no Código Florestal e na Resolução do CONAMA nº 303; o Delimitar a área de reserva legal de acordo com o Código Florestal nº 4.771; o Elaboração de mapas de uso atual e proposta de uso adequado; o Elaboração de memorial descritivo. 4. METODOLOGIA O desenvolvimento do trabalho constou de duas etapas, sendo a primeira caracterizada pelo trabalho em campo com auxilio de receptor GPS (Global Positioning System) e a outra desenvolvida a partir de atividades de gabinete, com elaboração e análise de planilhas, bem como da pesquisa das legislações ambientais vigentes, que serviram como norteadores para análises e proposições na obtenção, utilização e apreciação de imagem de satélite. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 51 O trabalho utilizou como base de dados o programa Google Earth (imagem Digital Globe 2010), para captar as imagens da área de estudo, tomando como referência o sistema de coordenadas Unidade Tranversor Mercator (UTM) e o DATUM World Geografic Sistem 84 (WGS84) fuso 23k. Foi tomado por base, a utilização de seis quadrantes (figura 2) que se sobrepõem a fim de garantir e manter a qualidade do georreferenciamento, uma vez que as estruturas do terreno tais como, estradas e cursos d’água pudessem apresentar continuidade para elaboração final de um mosaico da área. Este formato foi adotado por apresentar maior qualidade de imagem devido à proximidade de visualização da área o que facilitaria os trabalhos posteriores e a identificação das feições a serem estudadas (Figura 3 e 4). Figura 2 – Imagem do mosaico da área de estudo, formado por seis quadrantes. Figura 3 – Imagem do mosaico destacando a delimitação dos quadrantes Figura 4 – Imagem do quadrante 1 possibilitando observar a qualidade do detalhamento. Fonte: Google Earth Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 52 Dando início à etapa de gabinete realizou-se o georreferenciamento das imagens tornando necessário compatibilizar o datum fornecido pelo programa, WGS 84, com o datum escolhido para trabalho, South America Datum 1969 (SAD69). As coordenadas foram convertidas por meio de programa disponível no site (http://splink.cria.org.br/conversor). Para a delimitação da hidrografia, inicialmente foram criados shapes no programa ArcGis® 9.3, através do aplicativo ArcCatalog®, com as seguintes toponímias: lagoas, nascentes e cursos d’água. Ainda para hidrografia foram determinados tipos de shapes diferentes sendo: polígono para lagoas, ponto para nascentes e polilinha para cursos d’água. Na etapa seguinte realizou-se a vetorização da feição hidrografia na imagem de satélite, segundo cada tipo e toponímia conforme listado anteriormente. Foram ainda criados shapes segundo os usos: edificações, vegetação nativa ou remanescente e áreas de usos difusos, este último subdividido em pasto, plantação de milho e cana, além de curral e chiqueiro todos esses do tipo polígono. Na delimitação do terreno, assim como na certificação da existência de cada estrutura e área analisada, utilizou-se o GPS 60 CSX da marca Garmim®. Os dados obtidos em campo foram transferidos do GPS através do programa GPS Track Maker® e posteriormente analisados e trabalhados no ArcGis® 9.3. A planilha de campo foi produzida utilizando o software Excel, na qual foram inseridas informações como: nome do ponto, coordenadas (x, y) e observações diversas a partir dos elementos observados em campo como: tipo de uso, conservação e interferências ambientais. A conclusão do trabalho foi marcada pela elaboração de mapas síntese onde foi possível observar a situação atual segundo uso e ocupação do solo e construção de modelos de proposição para o zoneamento ambiental da área em questão. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 53 5. RESULTADOS E CONCLUSÕES A visitação da área de estudo para captura das coordenadas geográficas, a partir do uso de GPS, juntamente com o auxílio das imagens obtidas no programa Google Earth possibilitaram obter o limite da fazenda através do programa ArcGis® 9.3 utilizando um shape de polígono denominado Fazenda Bandeira, com escala real de 1:12.000 (figura 5). Junto com o limite foram delimitadas as edificações denominadas: residências, galpão, curral, chiqueiro, galinheiro e silo, com área estimada de 3.918,59m². Figura 5 – imagem do limite da Fazenda da Bandeira A propriedade apresenta uma malha hidrográfica considerável, com cursos d’água de primeira e segunda ordem, figura 6, onde foi possível identificar onze nascentes cujos cursos d’água deságuam no rio Jacaré. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 54 Figura 6 – Imagem da hidrografia da Fazenda da Bandeira Em relação às áreas de cultivo de milho e de cana obtiveram-se os valores de área 217.349,61m² e 31.218,66m² respectivamente, (figura 7) ambas representando 9,54% da área da propriedade. Figura 7 – Imagem das áreas de plantação de milho e de cana da Fazenda da Bandeira Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 55 Os remanescentes de mata (figura 8) somam 49.729,83m² representando 19,1% da área da fazenda, contudo estão dispostos na propriedade de maneira descontínua, impactando negativamente a formação de corredores ecológicos que se caracterizam por apresentar uma continuidade entre as matas que promoveria maior diversidade genética entre espécies. Já a área de pasto abrange cerca de 1.762.696,19m², totalizando 67,63%, (figura 9), uma vez que a principal atividade da fazenda é criação de bovinos. Figura 8 – Imagem da área de mata da Fazenda da Bandeira Figura 9 – Imagem da área de pasto da Fazenda da Bandeira Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 56 Segundo a Lei Federal 4.771/65 as áreas de preservação permanente (APP) são estabelecidas destinando um raio de cinqüenta metros ao redor de nascentes, cinqüenta metros ao redor de lagoas, trinta metros para cursos d’água com menos de dez metros de largura, como é observado nos cursos d’água da Fazenda, e cinqüenta metros para cursos d’água com dez a cinqüenta metros de largura, no caso do Rio Jacaré que faz divisa com a propriedade (figura 10). Através do sensoriamento remoto foi possível propor uma área de reserva legal (figura 11), com 529.656,28m² representando 20,3% da propriedade conforme estabelece o Código Florestal. Após delimitar as diversas áreas e seus diferentes usos foi possível diagnosticar a área de conflito (figura 12) com metragem de 732.312,53m², que representam áreas destinadas à reserva legal e APP, atualmente empregadas para outros fins. Deste modo os mapas sínteses elaborados (figuras 10 a 12) foram apresentados como proposta de adequação à legislação e instrumento de gestão ambiental dos recursos da área de estudo. Figura 10 – Imagem da área de preservação permanente segundo a legislação Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 57 Figura 11 – Imagem da área de reserva legal proposta à Fazenda da Bandeira Figura 12 – Imagem da área de conflito da Fazenda da Bandeira Após análise dos zoneamentos atual e proposto pode-se verificar que para se adequar a legislação vigente o proprietário terá que aumentar em cerca de 23% a área de vegetação da propriedade. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 58 O presente estudo explorou aspectos relativos à realização do zoneamento utilizando dados de sensoriamento remoto e técnicas de geoprocessamento. Foi possível notar a importância destas ferramentas, as quais se baseiam na obtenção de dados sobre um objeto, terreno, espécime, etc, sem contato físico com o mesmo, organizando as informações de um mapa em bases de dados geográficas que são constituídas por layers (camadas ou níveis), que representam um grupo de elementos do mesmo tipo. Os SIGs de acordo Santos (2006) constituem o tipo de estrutura mais importante em termos de viabilização do Geoprocessamento. Este último, sendo um conjunto de procedimentos computacionais que, operando sobre uma base de dados integrada, possibilita a execução de análises e cálculos que variam desde a álgebra cumulativa (operações tipo soma, subtração, multiplicação, divisão, etc) até álgebra não cumulativa (operações lógicas), permitindo a elaboração de mapas politemáticos (contendo dados qualitativos e quantitativos), reformulações e sínteses sobre os dados ambientais disponíveis, constituindo-se em instrumento de grande potencial para o estabelecimento de planos integrados de conservação do solo e da água. 5.1 MEMORIAL DESCRITIVO Através dos pontos marcados na figura XI foi possível elaborar o seguinte memorial descritivo. Figura XI – Mapa do memorial descritivo da Fazenda da Bandeira Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 59 Imóvel: Fazenda da Bandeira Proprietários: José Carlos Freire e Ivani de Jesus Freire Localização: Município de Campo Belo – MG Área: 2606382,07 metros quadrados, ou 107,70 alqueiras, ou 260,64 hectares Descrição das divisas e suas confrontações Inicia-se a descrição no vértice 1, de coordenadas X= 482232,28 e Y= 7684987,57 situado no lado oeste da casa, deste segue ao sul o ponto 2 coordenada X= 482217,02 Y= 7684453,35 azimute 180º a 540m do vértice 1 iniciando a divisa com a propriedade do Sr Francisco. Seguindo essa divisa estão o ponto 3 coordenada X= 482281,24 Y= 7684437,65 azimute 103º a 60m leste do ponto 2, o ponto 4 coordenada X= 482408,01 Y= 7684458,78 azimute 83º a 120m leste do ponto 3, o ponto 5 coordenada X= 482483,47 Y= 7684404, 45 azimute 132º a 84m sudeste do ponto 4, o ponto 6 coordenada X= 48255,91 Y= 7684428,60 azimute 77º a 84m a nordeste do ponto 5, o ponto 7 coordenada X = 482598,16 Y = 7684461,80 azimute 43º a 60m nordeste do ponto 6, o ponto 8 coordenada X= 482610,24 Y= 7684522,16 azimute 10º a 72m nordeste do ponto 7, o ponto 9 coordenada X= 482706,82 Y= 7684609,69 azimute 48º a 132m nordeste do ponto 8, o ponto 10 coordenada X= 482818,50 Y= 7684673,07 azimute 58º a 120m nordeste do ponto 9, o ponto 11 coordenada X= 482909,04 Y= 7684736,46 azimute 52º a 108m nordeste do ponto 10, o ponto 12 coordenada X= 482984,50 Y= 7684757,59 azimute 75º a 72m nordeste do ponto 11, o ponto 13 coordenada X= 483020,72 Y= 7684742,49 azimute 109º a 36m sudeste do ponto 12, o ponto 14 coordenada X= 482999,59 Y= 7684485,94 azimute 182º a 252m sudoeste do ponto 13, o ponto 15 coordenada X= 482987,52 Y= 7684383,32 azimute 187º a 96m Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 60 sudoeste do ponto 14, o ponto 16 coordenada X= 482939,23 Y= 7684253,54 azimute 195º a 132m sudoeste do ponto 15, o ponto 17 coordenada X= 482951,30 Y= 7684232,41 azimute 141º a 24m sudeste do ponto 16, o ponto 18 coordenada X= 483002,61 Y= 7684226,37 azimute 98º a 48m sudeste do ponto 17, o ponto 19 coordenada X= 483087,12 Y= 7684196,19 azimute 110º a 84m sudeste do ponto 18, o ponto 20 coordenada X= 483144,47 Y= 7684178,08 azimute 97º a 60m sudeste do ponto 19, o ponto 21 coordenada X= 483235,02 Y= 7684256,55 azimute 42º a 120m nordeste do ponto 20, o ponto 22 coordenada X= 483280,29 Y= 7684289,75 azimute 40º a 60m nordeste do ponto 21, o ponto 23 coordenada X= 483331,60 Y= 7684301,83 azimute 78º a 48m nordeste do ponto 22, o ponto 24 coordenada X= 483355,75 Y= 7684359,17 azimute 28º a 60m nordeste do ponto 23, o ponto 25 coordenada X= 483394,98 Y= 7684404,45 azimute 48º a 48m nordeste do ponto 24, o ponto 26 coordenada X= 483527,79 Y= 7684404,45 azimute 87º a 120m leste do ponto 25, o ponto 27 coordenada X= 483609,28 Y= 7684419,54 azimute 79º a 96m nordeste do ponto 26, o ponto 28 coordenada X= 483696,81 Y= 7684407,47 azimute 98º a 84m sudeste do ponto 27, o ponto 29 coordenada X= 483717,94 Y= 7684428,60 azimute 45º a 36m nordeste do ponto 28, o ponto 30 coordenada X= 483705,87 Y= 7684446,70 azimute 312º a 24m noroeste do ponto 29, o ponto 31 coordenada X= 483699,83 Y= 7684513,11 azimute 358º a 60m noroeste do ponto 30, o ponto 32 coordenada X= 483699,83 Y= 7684573,47 azimute 4º a 60m norte do ponto 31, o ponto 33 coordenada X= 483726,99 Y= 7684606,67 azimute 33º a 36m nordeste do ponto 32, o ponto 34 coordenada X= 483760,19 Y= 7684639,87 azimute 38º a 48m nordeste do ponto 33, o ponto 35 coordenada X= 483787,36 Y= 7684651,95 azimute 65º a 24m nordeste do ponto 34, o ponto 36 coordenada X= 483817,54 Y= 7684661,00 azimute 75º a 36m nordeste do ponto 35, o ponto 37 coordenada X= 483847,72 Y= 7684661,00 azimute Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 61 97º a 36m leste do ponto 36, o ponto 38 coordenada X= 483874,89 Y= 7684670,06 azimute 62º a 24m nordeste do ponto 37, o ponto 39 coordenada X= 483899,03 Y= 7684645,91 azimute 105º a 36m sudeste do ponto 38, o ponto 40 coordenada X= 483953,36 Y= 7684633,84 azimute 112º a 60m sudeste do ponto 39, o ponto 41 coordenada X= 484013,73 Y= 7684594,60 azimute 127º a 60m sudeste do ponto 40, o ponto 42 coordenada X= 484089,19 Y= 7684564,42 azimute 110º a 84m sudeste do ponto 41, o ponto 43 coordenada X= 484113,33 Y= 7684558,38 azimute 115º a 36m sudeste do ponto 42, o ponto 44 coordenada X= 484140,50 Y= 7684570,45 azimute 54º a 24m nordeste do ponto 43, o ponto 45 coordenada X= 484188,79 Y= 7684567,44 azimute 88º a 48m nordeste do ponto 44, o ponto 46 coordenada X= 484215,95 Y= 7684594,60 azimute 42º a 36m nordeste do ponto 45, e por fim o ponto 47 coordenada X= 484212,93 Y= 7684618,75 azimute 2º a 24m noroeste do ponto 46. O ponto 48 encontra-se na coordenada X= 484119,37 Y= 7684748,53 azimute 325º a 156m noroeste do ponto 47 iniciando a divisa com o Sr Antônio seguindo esta divisa então, o ponto 49 coordenada X= 484133,16 Y= 7684794,60 azimute 2º a 48m nordeste do ponto 48, o ponto 50 coordenada X= 484077,29 Y= 7684825,64 azimute 299º a 60m noroeste do ponto 49, o ponto 51 coordenada X= 484064,88 Y= 7684872,19 azimute 343º a 48m noroeste do ponto 50, o ponto 52 coordenada X= 484027,63 Y= 7684893,92 azimute 298º a 36m noroeste do ponto 51, o ponto 53 coordenada X= 484024,53 Y= 7684937,37 azimute 349º a 48m noroeste do ponto 52, o ponto 54 coordenada X= 484061,77 Y= 7684968,41 azimute 308º a 48m nordeste do ponto 53, o ponto 55 coordenada X= 484018,32 Y= 7685011,86 azimute 358º a 72m noroeste do ponto 54, e o ponto 56 coordenada X= 484005,91 Y= 7685067,73 azimute 359º a 48m noroeste do ponto 55 encerrando a divisa com o Sr Antônio. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 62 A divisa com a Sra Irani inicia-se no ponto 57 coordenada X= 483962,45 Y= 7685108,08 azimute 310º a 60m noroeste do ponto 56, ainda fazendo divisa com a mesma se encontram, o ponto 58 coordenada X= 483956,25 Y= 7685160,85 azimute 359º a 48m noroeste do ponto 57, o ponto 59 coordenada X= 483937,62 Y= 7685191,88 azimute 322º a 36m noroeste do ponto 58, o ponto 60 coordenada X= 483910,64 Y= 7685190,57 azimute 267º a 24m noroeste do ponto do ponto 59, o ponto 61 coordenada X= 483904,40 Y= 7685234,27 azimute 359º a 48m noroeste do ponto 60, o ponto 62 coordenada X= 483779,54 Y= 7685327,91 azimute 305º a 156m noroeste do ponto 61, o ponto 63 coordenada X= 483757,69 Y= 7685349,76 azimute 323º a 36m noroeste do ponto 62, o ponto 64 coordenada X= 483723,36 Y= 7685377,85 azimute 299º a 36m noroeste do ponto 63, o ponto 65 coordenada X= 483720,23 Y= 7685430,92 azimute 357º a 48m noroeste do ponto 64, o ponto 66 coordenada X= 483695,26 Y= 7685452,77 azimute 313º a 24m noroeste do ponto 65 e para encerrar a divisa com a Sra Irani o ponto 67 coordenada X= 483660,93 Y= 7685462,13 azimute 278º a 24m do ponto 66. Prosseguindo a descrição inicia-se a divisa com o Sr Aparício no ponto 67 tendo continuidade nos pontos, o ponto 68 coordenada X= 483487,69 Y= 7685695,85 azimute 328º a 120m noroeste do ponto 67, o ponto 69 coordenada X= 483539,19 Y= 7685627,57 azimute 319º a 156m noroeste do ponto 68, o ponto 70 coordenada X= 483453,35 Y= 7685711,46 azimute 294º a 36m noroeste do ponto 69, o ponto 71 coordenada X= 483459,59 Y= 7685742,67 azimute 10º a 24m noroeste do ponto 70, o ponto 72 coordenada X= 483481,44 Y= 7685764,52 azimute 53º a 24m nordeste do ponto 71, o ponto 73 coordenada X= 483512,66 Y= 7685770,77 azimute 76º a 24m nordeste do ponto 72, o ponto 74 coordenada X= 483515,78 Y= 7685808,22 azimute 358º a 36m nordeste do ponto 73, o ponto 75 coordenada X= 483553,24 Y= 7685851,92 Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 63 azimute 40º a 48m nordeste do ponto 74, o ponto 76 coordenada X= 483559,48 Y= 7685908,11 azimute 12º a 48m nordeste do ponto 75, encerrando-se a divisa no ponto 77 coordenada X= 483568,84 Y= 7685929,96 azimute 14º a 24m nordeste do ponto 76. Também no ponto 77 encontra-se a divisa com o Sr. Evaristo seguindo os pontos, 78 coordenada X= 483522,02 Y= 7685961,17 azimute 294º a 48m noroeste do ponto 77, o ponto 79 coordenada X= 483456,47 Y= 7685989,27 azimute 291º a 60m noroeste do ponto 78, o ponto 80 coordenada X= 483350,34 Y= 7686023,60 azimute 289º a 72m noroeste do ponto 79, o ponto 81 coordenada X= 483275,43 Y= 7686029,85 azimute 276º a 96m noroeste do ponto 80, o ponto 82 coordenada X= 483181,78 Y= 7686032,97 azimute 270º a 84m noroeste do ponto 81, o ponto 83 coordenada X= 483078,78 Y= 7686023,60 azimute 267º a 108m sudoeste do ponto 82, o ponto 84 coordenada X= 482969,52 Y= 7686067,30 azimute 291º a 108m noroeste do ponto 83, o ponto 85 coordenada X= 482960,16 Y= 7686051,70 azimute 205º a 24m sudoeste do ponto 84 e por fim desta divisa o ponto 86 coordenada X= 482938,31 Y= 7686036,09 azimute 240º a 36m sudoeste do ponto 85, Com o Sr Adelson inicia a divisa no ponto 86 percorrendo pelos pontos: ponto 87 coordenada X= 482991,38 Y= 7685936,20 azimute 154º a 108m sudeste do ponto 86, ponto 88 coordenada X= 482972,65 Y= 7685895,62 azimute 190º a 36m sudoeste do ponto 87, ponto 89 coordenada X= 483013,23 Y= 7685842,56 azimute 140º a 60m sudeste do ponto 88, ponto 90 coordenada X= 483028,83 Y= 7685773,89 azimute 165º a 60m sudeste do ponto 89, ponto 91 coordenada X= 483066,29 Y= 7685770,77 azimute 108º a 24m sudeste do ponto 90, ponto 92 coordenada X= 483066,29 Y= 7685730,19 azimute 179º a 36m sul do ponto 91, ponto 93 coordenada X= 483078,78 Y= 7685711,46 azimute 158º a 12m sudeste do ponto 92, ponto 94 coordenada X= Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 64 483060,05 Y= 7685683,36 azimute 211º a 24m sudoeste do ponto 93, ponto 95 coordenada X= 483075,65 Y= 7685652,15 azimute 155º a 36m sudeste do ponto 94, ponto 96 coordenada X= 483006,98 Y= 7685580,36 azimute 223º a 96m sudoeste do ponto 95, ponto 97 coordenada X= 482960,16 Y= 7685605,33 azimute 293º a 60m noroeste do ponto 96, ponto 98 coordenada X= 482857,15 Y= 7685577,24 azimute 250º a 108m sudoeste do ponto 97, ponto 99 coordenada X= 482804,09 Y= 7685580,36 azimute 273º a 48m noroeste do ponto 98, ponto 100 coordenada X= 482754,14 Y= 7685561,63 azimute 241º a 60m sudoeste do ponto 99, ponto 101 coordenada X= 482766,63 Y= 7685620,94 azimute 9º a 72m nordeste do ponto 100, ponto 102 coordenada X= 482732,29 Y= 7685692,73 azimute 333º a 72m noroeste do ponto 101, ponto 103 coordenada X= 482707,32 Y= 7685758,28 azimute 343º a 60m noroeste do ponto 102, ponto 104 coordenada X= 482626,16 Y= 7685770,77 azimute 279º a 84m noroeste do ponto 103, ponto 105 coordenada X= 482563,74 Y= 7685758,28 azimute 265º a 60m sudoeste do ponto 104, ponto 106 coordenada X= 482513,79 Y= 7685742,67 azimute 246º a 48m sudoeste do ponto 105, ponto 107 coordenada X= 482488,82 Y= 7685695,85 azimute 219º a 36m sudoeste do ponto 106, ponto 108 coordenada X= 482460,73 Y= 7685689,61 azimute 252º a 24m sudoeste do ponto 107, ponto 109 coordenada X= 482438,88 Y= 7685620,94 azimute 195º a 72m sudoeste do ponto 108, ponto 110 coordenada X= 482451,36 Y= 7685595,96 azimute 151º a 24m sudeste do ponto 109, ponto 111 coordenada X= 482442,00 Y= 7685574,11 azimute 215º a 12m sudoeste do ponto 110, ponto 112 coordenada X= 482385,81 Y= 7685577,24 azimute 274º a 48m noroeste do ponto 111, ponto 113 coordenada X= 482357,72 Y= 7685561,63 azimute 237º a 36m sudoeste do ponto 112, ponto 114 coordenada X= 482338,99 Y= 7685530,41 azimute 214º a 36m sudoeste do ponto 113, ponto 115 coordenada X= 482335,87 Y= 7685492,96 azimute 190º a 24m sudoeste do Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 65 ponto 114, ponto 116 coordenada X= 482342,11 Y= 7685471,11 azimute 157º a 24m sudeste do ponto 115, ponto 117 coordenada X= 482332,75 Y= 7685443,01 azimute 200º a 24m sudoeste do ponto 116, ponto 118 coordenada X= 482335,87 Y= 7685399,31 azimute 180º a 48m sudeste do ponto 117, ponto 119 coordenada X= 482314,02 Y= 7685364,98 azimute 208º a 36m sudoeste do ponto 118, ponto 120 coordenada X= 482317,14 y= 7685327,52 azimute 178º a 36m sudeste do ponto 119, ponto 121 coordenada X= 482267,20 Y= 7685261,97 azimute 217º a 84m sudoeste do ponto 120, ponto 122 coordenada X= 482232,86 Y= 7685255,73 azimute 261º a 36m sudoeste do ponto 121, ponto 123 coordenada X= 482195,40 Y= 7685252,60 azimute 269º a 36m sudoeste do ponto 122, ponto 124 coordenada X= 482186,04 Y= 7685233,88 azimute 201º a 24m sudoeste do ponto 123, ponto 125 coordenada X= 482154,83 Y= 7685212,03 azimute 238º a 36m sudoeste do ponto 124, ponto 126 coordenada X= 482111,12 Y= 7685208,90 azimute 268º a 48m sudoeste do ponto 125, ponto 127 coordenada X= 482051,82 Y= 7685243,24 azimute 303º a 60m noroeste do ponto 126, ponto 128 coordenada X= 482017,48 Y= 7685255,73 azimute 285º a 36m noroeste do ponto 127, ponto 129 coordenada X= 482008,12 Y= 7685277,58 azimute 325º a 24m noroeste do ponto 128, ponto 130 coordenada X= 482939,44 Y= 7685296,30 azimute 289º a 60m noroeste do ponto 129, ponto 131 coordenada X= 481883,26 Y= 7685346,25 azimute 311º a 72m noroeste do ponto 130, ponto 132 coordenada X= 481870,77 Y= 7685371,22 azimute 335º a 24m noroeste do ponto 131, ponto 133 coordenada X= 481823,95 Y= 7685424,28 azimute 315º a 60m noroeste do ponto 132, ponto 134 coordenada X= 481798,98 Y= 7685433,65 azimute 281º a 24m noroeste do ponto 133, ponto 135 coordenada X= 481755,28 Y= 7685421,16 azimute 260º a 36m sudoeste do ponto 134, ponto 136 coordenada X= 481764,64 Y= 7685393,07 azimute 168º a 24m sudeste do ponto 135, ponto 137 coordenada X= Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 66 481714,70 Y= 7685374,34 azimute 239º a 48m sudoeste do ponto 136, e por último o ponto 138 coordenada X= 481667,88 Y= 7685361,86 azimute 257º a 36m sudoeste do ponto 137. Retomando a divisa com o Sr Francisco fazem parte os pontos 138, ponto 139 coordenada X= 481621,06 Y= 7685130,87 azimute 192º a 228m sudoeste do ponto 138, ponto 140 coordenada X= 481611,69 Y= 7685034,10 azimute 187º a 84m sudoeste do ponto 139, ponto 141 coordenada X= 481561,75 Y= 7684893,64 azimute 198º a 132m sudoeste do ponto 140, ponto 142 coordenada X= 481564,87 Y= 7684700,11 azimute 179º a 180m sudeste do ponto 141, ponto 143 coordenada X= 481636,66 Y= 7684693,86 azimute 95º a 60m sudeste do ponto 142, ponto 144 coordenada X= 481714,70 Y= 7684665,77 azimute 111º a 72m sudeste do ponto 143, ponto 145 coordenada X= 481758,40 Y= 7684622,07 azimute 137º a 48m sudeste do ponto 144, ponto 146 coordenada X= 481830,19 Y= 7684637,68 azimute 81º a 72m nordeste do ponto 145, ponto 147 coordenada X= 481914,47 Y= 7684625,19 azimute 95º a 72m sudeste do ponto 146, ponto 148 coordenada X= 481958,17 Y= 7684587,73 azimute 138º a 36m sudeste do ponto 147, ponto 149 coordenada X= 481995,63 Y= 7684609,58 azimute 149º a 36m nordeste do ponto 148, ponto 150 coordenada X= 482026,85 Y= 7684559,64 azimute 147º a 48m sudeste do ponto 149, ponto 151 coordenada X= 482089,27 Y= 7684487,85 azimute 140º a 84m sudeste do ponto 150, ponto 152 coordenada X= 482076,79 Y= 7684450,39 azimute 195º a 36m sudeste do ponto 151 e por fim o ponto 153 coordenada X= 482142,34 Y= 7684441,03 azimute 95º a 60m sudeste do ponto 152. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 67 6. BIBLIOGRAFIA BRASIL. Lei n. 6.938, de 31 de agosto de 1981. Dispõe sobre a Política Nacional do Meio Ambiente, seus fins e mecanismos de formulação e aplicação, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm> Acesso em: 09 jul. 2010. BRASIL. Lei n. 4.771, de 15 de setembro de 1965. Institui o Código Florestal. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L4771.htm> Acesso em: 09 jul. 2010. BRASIL. Decreto federal n. 4.297, de 10 de julho de 2002. Regulamenta o art. 9o, inciso II, da Lei no 6.938, de 31 de agosto de 1981, estabelecendo critérios para o Zoneamento Ecológico-Econômico do Brasil - ZEE, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/2002/D4297.> Acesso em: 09 jul. 2010. CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE. Resolução CONAMA n.303. Dispõe sobre parâmetros, definições e limites de Áreas de Preservação Permanente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res02/res30302.html> Acesso em: 09 jul. 2010. MONTANÕ, M. et al. O Zoneamento Ambiental e a Sua Importância Para a Localização se Atividades. Revista Pesquisa e Desenvolvimento Engenharia de Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010. 68 Produção, Nº. 6, p. 49– 64, jun 2007. Disponível em:<http://www.revistaped.unifei.edu.br/documentos/V05N01/n06_art04.pdf> Acesso em: 09 jul. 2010. PREFEITURA MUNICIPAL DE CAMPO BELO. Disponível em: <http://www.campobelo.mg.gov.br/index.php?pagina=Geografia> Acesso em: 29 set. 2010. RUDORFF, B. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Disponível em: <http://www.dgi.inpe.br/ndc/html/s24112008/Bernardo/Introducao_SR-s24112008.pdf> Acesso em: 09 jul. 2010. SCOLFORO, J. B. et al. Zoneamento Ecológico-Econômico De Minas Gerais. 2009. Disponível em: < http://www.zee.mg.gov.br/zee_externo/pdf/zoneamento_e_cenarios _exploratorios/1zoneamento_ecologico_economico_de_mg.pdf> Acesso em: 09 jul. 2010. Revista Sinapse Ambiental V7 N2 –Dezembro de 2010.