LIVROS E REVISTAS A SEREM LANÇADOS NO ARQUIMEMÓRIA 4 (ATUALIZADA) LISTA ORGANIZADA PELOS DIAS E HORÁRIOS DOS LANÇAMENTOS DETALHAMENTO DAS PUBLICAÇÕES (ATUALIZAÇÕES ASSINALADAS EM AMARELO) TERÇA/MARTES 14 DE MAIO/MAYO 12:00-13:00 Estado e sociedade na preservação do patrimônio. Coleção ARQUIMEMÓRIA - v. 2 Paulo Ormindo de Azevedo e Elyane Lins Corrêa (Org) Reconceituações Contemporâneas do Patrimônio. Coleção ARQUIMEMÓRIA - v. 1 Marco Aurélio Filgueras Gomes, Elyane Lins Corrêa (Org) TERÇA/MARTES 14 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 As Minas de Ouro e a formação das Capitanias do Sul Nestor Goulart Reis Robert Smith e o Brasil – arquitetura e urbanismo Robert Smith. Nestor Goulart Reis (Org) Proteção do patrimônio cultural brasileiro por meio de tombamento. Estudo crítico e comparado das legislações estaduais organizadas por Regiões Francisco Humberto Cunha Filho (Org) Concurso Público de Idéias para Requalificação de Largos do Pelourinho: Pedro Arcanjo, Quincas Berro D’água e Tereza Batista. Márcia Reis (Org) As Fortalezas e a Defesa de Salvador Mário Mendonça de Oliveira A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Mário Mendonça de Oliveira Igrejas e Conventos da Bahia Maria Helena Ochi Flexor Mobiliário Baiano Maria Helena Ochi Flexor O Conjunto do Carmo de Cachoeira Maria Helena O. Flexor; Ana Maria Lacerda; Maria Conceição da Costa e Silva; Maria Vidal de Negreiros Camargo Engenhos do Recôncavo Baiano Esterzilda Berenstein de Azevedo O Convento Franciscano de Cairu José Dirson Argolo QUARTA/MIÉRCOLES 15 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 Áreas de Proteção do Ambiente Cultural (APAC): A conservação de bairros cariocas de 1979 a 2006 Claudio Antonio S. Lima Carlos El Catolicismo en La Rioja. Arquitectura y Arte: edición unificada. 3 V. Arnaldo Humberto Vaca Leituras de Marques da Silva. Reexaminar a modernidade no início do século XXI: arquitectura, cidade, história, sociedade, ciência, cultura Rui Jorge Garcia Ramos (Org) O Liceu Alexandre Herculano, no Porto. História, Projecto e Transformação Alexandre Alves Costa O Monumento da Boavista. Escultura, Arquitetura e Espaço Urbano (1908‐1952) Lúcia Almeida Matos A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba Jeferson Dantas Navolar A Cidade, o Trapiche e a Universidade: UFS Campus de Laranjeiras Adriana Dantas Nogueira e Eder Donizeti da Silva (Org) Mobiliário Urbano em Cidades Históricas Eder Donizeti da Silva e Adriana Dantas Nogueira (Org) Arquitectura y urbanismo contemporâneos en contextos históricos Guadalupe Salazar González (Org) Bom Retiro, bairro central de São Paulo: transformações e permanências 1930-1964 Liziane Peres Mangili QUINTA/JUEVES 16 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 Memória do Arquiteto. Pioneiros da arquitetura e urbanismo do Paraná. João Virmond Suplicy Neto (Coordenação), Andrea Berriel, Cleusa de Castro e Juliana Suzuki (Org) Anais da II Conferência Internacional Desenvolvimento Urbano em Cidades de Fronteira – Estratégias de Otimização em Regiões de Fronteira na América do Sul. Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Paraná (Org) Museu Casa Padre Toledo: Memória da Restauraução Artística e Arquitetônica (20092012) André Guilherme Dornelles Dangelo, Rodrigo Minelli Figueira, Alexandre Mendes Cunha (Org) O Aleijadinho arquiteto e outros ensaios sobre o tema André Guilherme Dornelles Dangelo, Vanessa Brasileiro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional Leonardo Barci Castriota (Org) Ornamento, ponto e nó: da urdidura pantaleônica às tramas arquitetônicas de Raphael Arcuri Marcos Olender Teoria do Barroco Rodrigo Baeta O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII Rodrigo Baeta Revista Arqueología de la Arquitectura Número 9, Volume único Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Instituto de Historia y la Universidad del País Vasco (Grupo de investigación en Patrimonio Construido) Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial: a invenção do Patrimônio Número especial, Volume X. Xico Costa (Org). PPGAU FAUFBA Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial. Desafios da Preservação: referências da arquitetura e do urbanismo modernos no Norte e no Nordeste Ana Carolina Nirrenbach, Ana Beatriz Ayrosa, Galvão, Juliana Cardoso Nery (Org) PPGAU FAUFBA ANANKE. Quadrimestrale di cultura, storia e tecniche della conservazione per il progetto Número 67 Editor: Marco Dezzi Bardeschi ANANKE. Quadrimestrale di cultura, storia e tecniche della conservazione per il progetto Número 68 Editor: Marco Dezzi Bardeschi A SEGUIR, O DETALHAMENTO DAS PUBLICAÇÕES A SEREM LANÇADAS TERÇA/MARTES 14 DE MAIO/MAYO 12:00-13:00 Estado e sociedade na preservação do patrimônio. Coleção ARQUIMEMÓRIA - v. 2 Autor(es): Paulo Ormindo de Azevedo e Elyane Lins Corrêa (Org) Cidade: Salvador Editora: EDUFBA – IAB-BA Ano: 2013 ISBN: em Breve Preço: Não informado Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Apresentação da Coleção Arquimemória Paulo Ormindo David de Azevedo e Nivaldo Vieira de Andrade Júnior Prefácio Paulo Ormindo David de Azevedo Elyane Lins Corrêa Renato Soeiro e a institucionalização do setor cultural no Brasil Paulo Ormindo David de Azevedo Novos atores na preservação do patrimônio: estados, municípios e sociedade civil Olínio Gomes Paschoal Coelho Patrimônio e cidadania: contradições conceituais do espaço cordial Cláudio Rezende Ribeiro Participação popular como estratégia de proteção ao patrimônio edificado: relação entre poder público e sociedade civil Tomás de Albuquerque Lapa Instrumentos urbanísticos do Estatuto da Cidade em prol da preservação do patrimônio ambiental urbano Aline Guedes Pinheiro A postura da municipalidade na preservação do patrimônio cultural urbano Patrícia Reis de Matos Braz Democracia, gestão participativa e patrimônio cultural: o caso do Conselho Municipal de Juiz de Fora Helena de Motta Salles e Nilo Lima de Azevedo Patrimônio e planejamento para o desenvolvimento local: o caso de São João del Rei (MG) Lúcia Maria Capanema Álvares, Selena Duarte Lage, Altamiro Sérgio Mol Bessa e Fabiana Mendonça Pires Construção de uma Política Pública para o Estado de Pernambuco: a elaboração participativa dos Planos Regionais de Patrimônio Éricka Maria de Melo Rocha Calabria, Anna Karla Trajano de Arruda, Célia Maria Medicis Maranhão de Queiroz Campos, Terezinha de Jesus Pereira da Silva Papel e repercussões das ações do IAB-MG voltadas para a preservação do patrimônio municipal de Belo Horizonte (MG): o caso do I Encontro pela Revitalização da Praça da Estação André de Sousa Miranda e Leonardo Barci Castriota Preservação do patrimônio cultural: a atuação do Centro de Preservação Cultural da Universidade de São Paulo Maria Lucia Bressan Pinheiro Sinopse: O volume 1 da Coleção Arquimemória reuniu as conferências e comunicações referentes às Reconceituações Contemporâneas do Patrimônio, o presente volume não poderia deixar de analisar como estas reconceituações e seus desdobramentos vem se refletindo nas políticas públicas de patrimônio e na sociedade. Estado e Sociedade na Preservação do Patrimônio é o principal tema do volume 2, e os textos que compõem reúnem teoria, história, pesquisa rigorosa e o relato dos estudos de casos sobre as relações entre o Estado e a sociedade civil para a preservação do patrimônio, e estão de tal modo interligados que enriquecem uns aos outros em igual medida e nos ajudam a compreender e agir em uma época como a nossa, em muitas ocasiões, desconcertada e perplexa. A legitimidade das decisões governamentais seja em que esfera for só pode se fundamentar, necessariamente, no reconhecimento da justiça na qual suas observadas e seguidas com rigor pelos que tomam as decisões e que possam ser pela sua transparência vigiadas pela sociedade civil. Imprescindível para bem dimensionar os regras se sustentam e na crença em que são princípios das políticas públicas participativas de preservação do patrimônio material, imaterial e natural, é ressaltar que suas interpretações, análises e valorações, não têm como finalidade única apenas melhorar a eficiência das atividades de planejamento do Estado, mas produzir um conhecimento capaz de melhorar a prática democrática, ou seja, a participação da sociedade civil. No Brasil o conjunto de indicações contidas no atual marco constitucional é propicio para sustentar o dever de o estado assumir a postura protagonista e orientar a implantação dessas políticas cumprindo assim a finalidade do estado democrático social e de direito que é a construção de uma sociedade livre, justa e solidária que promova a dignidade humana e o bem coletivo. Reconceituações Contemporâneas ARQUIMEMÓRIA - v. 1 do Patrimônio. Autor(es): Marco Aurélio Filgueras Gomes, Elyane Lins Corrêa (Org) Cidade: Salvador Editora: EDUFBA – IAB-BA Ano: 2011 ISBN: 978-85-232-0743-4 Preço: R$ 40,00 Coleção Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Prefácio Paulo Ormindo D. Avezedo e Nivaldo Vieira da A. Junior Apresentação Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes e Elyane Lins Corrêa La restauración después de Cesare Brandi Maria Margarita Segarra Lagunes Conservação e valores. Pressupostos teóricos das políticas para o patrimônio. Leonardo Barci Castriota As últimas ruínas Elyane Lins Corrêa Tendências contemporâneas da restauração Honório Nicholis Pereira Patrimônio cultural e problemas urbanos Nestor Goulart Reis Preservação e urbanismo. Encontros, desencontros e muitos desafios Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes Ampliações do conceito de patrimônio edificado no Brasil Nivaldo Vieira de Andrade Junior Espaços livres urbanos, paisagem e memória Maria Aruane Santos Garzedin Patrimônio material e imaterial. Dimensões de uma mesma ideia Márcia Sant’Anna As lacunas nos tombamentos de terreiros de candomblé. Permanências do patrimônio afrobrasileiro na cidade Fábio Macêdo Velame Requalificar a Feira de São Joaquim. Espaço político da cidade informal Naia Alban Sinopse: Este livro é fruto de um encontro organizado pelo Instituto de Arquitetos do Brasil em 2008. O evento reuniu cerca de 600 profissionais para discutir a preservação do passado e o futuro das cidades. Assim, a obra reúne textos que examinam o tema do patrimônio sob diferentes luzes e ângulos, enriquecendo o olhar do leitor sobre as múltiplas heranças patrimoniais que necessitam de proteção. Fenômeno nascido com a modernidade, a questão patrimonial ganha na contemporaneidade uma dimensão até agora inédita: permeia os mais diversos discursos, ganha variadas matizes, transforma-se em objeto de políticas que definem e redefinem o que entra ou não no rol do que merece ser preservado para as próximas gerações, tornase objeto de diferentes escalas de atenção - da estritamente local à mundial -, enjeu de reivindicações políticas de minorias, tema debatido nas mais variadas mídias, atrativo turístico, produto à venda, peça teatral central no marketing urbano e elemento-chave de diferentes estratégias urbanísticas: objeto, enfim, de uma polifonia discursiva de que poucos temas conseguem tornarse alvo. TERÇA/MARTES 14 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 As Minas de Ouro e a formação das Capitanias do Sul Autor(es): Nestor Goulart Reis Cidade: São Paulo Editora: Via das Artes Ano: 2013 ISBN: 978-85-98614-22-9 Preço: R$ 100,00 Sinopse: As Capitanias do Sul, nas partes correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Paraná e Santa Catarina, durante muito tempo foram consideradas pobres, periféricas e isoladas. O livro procura mostrar como, na realidade, correspondiam a um vasto território, relacionado à mineração, com um sistema urbano que incluía metade dos núcleos do Brasil, em fins do século XVII. De fato, a história desse vasto território foi ofuscada pela das regiões economicamente dominantes. Nestor Goulart Reis desvela uma nova história das Capitanias do Sul, com uma perspectiva tecida a partir de categorias analíticas que interpretam os modos de produção e reprodução social sob o prisma da vida cotidiana, através de evidências materiais. O desafio é, para além dos fragmentos, descortinar uma ampla paisagem cultural, oriunda de um tipo de mineração diferente daquele desenvolvido em Minas Gerais no século XVIII. Trata-se de um estudo de cultura material, no qual são analisadas, através dos vestígios remanescentes, práticas sociais e culturais fruto de um ofício – a mineração de ouro cujas dinâmicas por vezes estiveram à margem das políticas oficiais e, portanto, dos registros eternizados pela documentação régia. O autor nos mostra como essa paisagem cultural, no sentido pleno do termo, é território fruto do encontro de duas culturas e formação de uma terceira, num processo de contínua transformação. Supera assim uma visão fragmentada da história da formação do Brasil e da história desse território, indo além dos limites dos atuais Estados envolvidos e passando por cima de regionalismos historiográficos, com vistas a analisar um processo macrorregional. Inaugura, dessa maneira, uma nova história das Capitanias do Sul na qual a mineração teve papel destacado, propiciando parâmetros teóricometodológicos futuros para estudos afins, de outras paisagens culturais. A pesquisa que deu origem ao livro foi financiada pelo DEPAM/ IPHAN, através de licitação pública, e a sua publicação foi patrocinada pela Techno-Bio/Techno-Cells. Robert Smith e o Brasil – arquitetura e urbanismo Autor(es): Robert Smith. Nestor Goulart Reis (Org) Cidade: Brasília Editora: IPHAN Ano: 2012 ISBN: 978-85-7334-226-0 Preço: R$ 40,00 Sinopse: A Coleção Obras de Referência do IPHAN, que reedita os mais relevantes estudos sobre arquitetura e arte no Brasil, lança agora o primeiro volume de Robert Smith e o Brasil, reunindo nove ensaios do historiador norte-americano sobre urbanismo, arquitetura e arte coloniais no País. Organizada pelo professor Nestor Goulart Reis Filho, a obra apresenta desenhos, plantas e mapas selecionados pelo autor, além de fotografias por ele produzidas para embasar seus estudos. Três textos iniciais elaborados por especialistas notadamente para esta edição introduzem o leitor ao vasto universo de sua pesquisa e aos métodos nela utilizados. Já o Vol. 2 congrega dez textos de Robert Smith ilustrados e dirigidos à análise da cartografia e da iconografia brasileiras. Proteção do patrimônio cultural brasileiro por meio de tombamento. Estudo crítico e comparado das legislações estaduais organizadas por Regiões Autor(es): Francisco Humberto Cunha Filho (Org) Cidade: Fortaleza Editora: Edições UFC (Universidade Federal do Ceará) Ano: 2013 ISBN: 978-85-7282-535-1 Preço: R$ 30,00 Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Estudo Sobre o Tombamento nos Estados do Sudeste Brasileiro Flávia Pearce Furtado Análise Comparativa do Instituto do Tombamento Presente nas Leis Estaduais da Região Nordeste do Brasil Francisco Humberto Cunha Filho, José Olímpio Ferreira Neto Leis de Tombamento dos Estados da Região Centro-Oeste do Brasil Perante a Cidadania Cultural Expressa na Constituição Federal de 1988 Luiz Carlos Diógenes de Oliveira Tombamento: Uma Análise dos Estados da Região Sul do Brasil Robério Fontenele Carvalho Reflexões Acerca das Legislações Estaduais de Tombamento da Região Norte do Brasil Saulo Nunes Carvalho Almeida Sinopse: A Constituição de 1988 deu grande ênfase e valor às questões culturais, ao tratar com vagar do tema, ampliar as disposições normativas a ele concernentes, bem como instituir garantias em seu favor. Dentre os muitos núcleos da cultura, está a proteção do patrimônio cultural, que não passou imune aos novos influxos normativos. Referida proteção, outrora feita quase que exclusivamente pelo instituto do tombamento foi ampliada para também ser levada a efeito por meio de inventários, registros, vigilância, desapropriação, e de outras formas de acautelamento e preservação. Independentemente destas novas formas protetivas, o tombamento foi conservado, porém, baseado nos novos fundamentos da Constituição-Cidadã. Estas mudanças só muito lentamente vêm sendo percebidas, o que se credita, como hipótese, a alguns fatores, dentre os quais a ancienidade da norma que o institui, o Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937, não raro reverenciado com um respeito próximo do religioso, quer por sua excelência originária, mas também por sua longa vida, algo excepcional em um país com histórico de mudança de leis – até mesmo as constitucionais – em velocidade comparável às alteração de rumos dos ventos. Essa nova realidade constitucional do tombamento, como dito, alterou seus fundamentos, a ponto de fazer migar o instituto em apreço da seara exclusiva do Direito Administrativo para a dos agora mais evidentes Direitos Culturais, estes que justificam disposições do tipo “O Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio cultural brasileiro” e “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”. Sendo, agora, instrumento dos Direitos Culturais, de uma sociedade democrática e pluralista, o tombamento deve ser compreendido e utilizado a partir de tais premissas, obrigando novas concepções normativas, doutrinárias e jurisprudenciais que precisam ser levadas a efeito e estudadas. Os textos que seguem estão no conjunto de esforços de pesquisa mais ampla para a compreensão da nova realidade do tombamento: eles se referem a uma investigação feita sobre as legislações de todos os Estados brasileiros, agrupados pelas regiões geográficas por todos conhecidas: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Originalmente foram feitos como trabalhos acadêmicos da Disciplina Direitos Culturais, ofertada pelo Programa de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza – Mestrado e Doutorado; o primeiro contato com o público se deu por ocasião do I Encontro Internacional de Direitos Culturais, promovido pelo referido Programa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em Direitos Culturais, em setembro de 2012. O fito da compilação de análises é comparar como os Estados brasileiros estão procedendo à normatização e efetivação do tombamento, sobretudo para averiguar se em suas competências normativas suplementares e nas materiais comuns estão tendo condições de “atualizar” o importante instituto de proteção do patrimônio cultural à nova realidade jurídicoconstitucional. Concurso Público de Ideias para Requalificação de Largos do Pelourinho: Pedro Arcanjo, Quincas Berro D’água e Tereza Batista. Autor(es): Márcia Reis (Org) Cidade: Salvador Editora: IAB Ano: 2013 ISBN: Ainda não consta Preço: Não informado Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Apresentação: Largos do Pelourinho Albino Rubim Parte 01 – Passado e Presente do Centro Histórico de Salvador Histórico do Centro Histórico de Salvador e das intervenções nele realizadas Paulo Ormindo de Azevedo O momento atual do Centro Histórico de Salvador [com ênfase nos largos do Pelourinho] Frederico Mendonça Parte 02 – O Concurso Público A importância do concurso público de arquitetura Nivaldo Andrade O que se pretendia no Termo de Referência Yveline Hardmann Introdução sobre os trabalhos inscritos – números, dados, estatísticas Márcia Reis As propostas submetidas [imagens, memorial descritivo e ficha técnica] Avaliação Crítica das Propostas Apresentadas no Concurso Comissão Julgadora: Antônio Carlos Campelo Costa, Daniel Bonilla, Flavio Kiefer, Jorge Moscato e Paulo Ormindo de Azevedo A questão pedagógica do processo do concurso Paulo Ormindo Parte 03 – A comissão julgadora e seus projetos Projetos recentes de Daniel Bonilla Arquitectos, Colômbia Daniel Bonilla Projetos recentes de Moscato-Schere Arquitectos Jorge Moscato Projetos de intervenção sobre o patrimônio edificado de Kiefer Arquitetos Flávio Kiefer Requalificação da Cidade Histórica de Sobral, Ceará Antônio Carlos Campelo Costa Sinopse: O trabalho consiste no registro das etapas de elaboração e desenvolvimento do Concurso Público de Idéias para Requalificação de Largos do Pelourinho: Pedro Arcanjo, Quincas Berro D´água e Tereza Batista, através de textos desenvolvidos por pessoas envolvidas nesse trabalho como o Secretario de Cultura do Estado, Albino Rubim, o Diretor do IPAC Frederico Mendonça, o Presidente do IAB_BA Nivaldo Andrade, além da comissão julgadora dos projetos e os coordenadores do concurso. Na tentativa de mostrar a importância dos concursos públicos de arquitetura para as cidades e conseqüentemente para a sociedade, é feito uma apresentação sobre a importância do espaço público, objeto deste concurso, um breve histórico dos diversos concursos já realizados localmente, a motivação dos promotores na elaboração do edital, a experiência na coordenação do processo de julgamento, assim como o processo decisório na escolha do projeto vencedor. As Fortalezas e a Defesa de Salvador Autor(es): Mário Mendonça de Oliveira Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2008 ISBN: 978-85-7334-098-3 Preço: R$ 15,00 Sinopse: Este terceiro guia da série Roteiros do Patrimônio convida os leitores a conhecer os monumentais fortes e fortalezas que no passado ajudaram a garantir a defesa de Salvador. Mais do que uma proposta de visitação a essas impressionantes edificações militares, o autor apresenta um universo desconhecido para a maioria de nós: a terminologia envolvida, a arquitetura e funcionalidade dos equipamentos de cada fortificação, bem como o como o contexto histórico de seu surgimento. A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória Autor(es): Mário Mendonça de Oliveira Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2008 ISBN: 978-85-7334-069-3 Preço: R$ 17,50 Sinopse: A execução do cadastro de um edifício ou de qualquer outro bem cultural transcende a simples atividade de levantamento de sua documentação, como se verá a seguir. Significa antes uma ação que se confunde com a própria preservação da memória, pois é capaz de conservar não só a imagem e a história do patrimônio constituído, como também daquele, infelizmente, fadado ao desaparecimento. Igrejas e Conventos da Bahia Autor(es): Maria Helena Ochi Flexor Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2011 ISBN: 978-85-7334-173-7 Preço: R$ 15,00 Sinopse: O nono título da coleção Roteiros do Patrimônio do Iphan apresenta os mais importantes conjuntos de igrejas e conventos da Bahia, em três volumes. Este primeiro volume trata do contexto histórico do início da colonização e do estabelecimento das ordens religiosas em nosso território, bem como da religiosidade na Bahia e da evolução de suas tradições. Mobiliário Baiano Autor(es): Maria Helena Ochi Flexor Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2009 ISBN: 978-85-7334-119-5 Preço: R$ 30,00 Sinopse: A coleção Obras de Referência do Programa Monumenta/Iphan reedita mais um título para a bibliografia básica do Patrimônio: a pesquisa da professora Maria Helena Flexor a respeito dos móveis e do mobiliário usado em Salvador do início do século XVIII até meados do século XIX. A obra, agora revista e atualizada, apresenta o inventário dos móveis encontrados na primeira capital brasileira durante o período e localiza os exemplares subsistentes. Além disso, trata dos estilos, da mão de obra e dos materiais empregados em sua confecção, oferecendo fartas referências bibliográficas e iconografia. O Conjunto do Carmo de Cachoeira Autor(es): Maria Helena O. Flexor; Ana Maria Lacerda; Maria Conceição da Costa e Silva; Maria Vidal de Negreiros Camargo Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2007 ISBN: 978-85-7334-058-7 Preço: R$ 60,00 Sinopse: Este livro pretende registrar uma das intervenções mais emblemáticas promovidas pelo Programa Monumenta do IPHAN/MinC, em seus dez anos de atividade na recuperação do patrimônio cultural brasileiro. E esse registro se justifica por diversas razões. A primeira delas diz respeito ao valor histórico, arquitetônico e artístico do monumento restaurado. O conjunto do Carmo, construído no século XVIII, é composto pelo Convento, a Ordem Primeira e a Igreja da Ordem Terceira. O complexo, junto com a Casa da Câmara e Cadeia, compõe o espaço urbano mais importante da cidade de Cachoeira na Bahia. Engenhos do Recôncavo Baiano Autor(es): Esterzilda Berenstein de Azevedo Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2009 ISBN: 978-857334-154-6 Preço: R$ 15,00 Sinopse: O sétimo título da série Roteiros do Patrimônio do Programa Monumenta/Iphan propõe aos leitores interessados em nosso patrimônio arquitetônico uma viagem por alguns dos monumentos remanescentes da arquitetura do açúcar na Bahia. Os conjuntos tradicionais ali instalados com suas casas-grandes, capelas, fábricas e senzalas são descritos em minúcia e com muitas imagens, inclusive as dos vestígios que ainda podem ser visitados. O Convento Franciscano de Cairu Autor(es): José Dirson Argolo Cidade: Brasília Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc Ano: 2009 ISBN: 978-85-7334-121-8 Preço: R$ 60,00 Sinopse: A preservação da memória histórica está entre os temas mais debatidos pelas sociedades contemporâneas. Os monumentos, as obras de arte, os costumes, as danças, as paisagens, as características peculiares de cada povo exercem um fascínio que vem alimentando a indústria do turismo como nunca. Ao mesmo tempo, conhecer a cultura de cada povo – os bens móveis e imóveis, incluindo as manifestações imateriais, que representam o passado e a evolução tecnológica de cada época – tornou-se condição essencial na comunicação entre as nações. QUARTA/MIÉRCOLES 15 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 Áreas de Proteção do Ambiente Cultural (APAC): A conservação de bairros cariocas de 1979 a 2006 Autor(es): Claudio Antonio S. Lima Carlos Cidade: São Paulo Editora: Blucher Ano: 2013 ISBN: 978-85-98614-22-9 Preço: R$ 64,00 Sinopse: A presente pesquisa representa esforço para a compreensão do fenômeno da prática da conservação urbana na cidade do Rio de Janeiro, tendo por referência todo o processo que a originou na Europa do século XX, e seus respectivos reflexos no Brasil. O desenvolvimento da conservação urbana no contexto urbanístico carioca destaca a pioneira experiência de criação de um instrumento voltado especificamente para este fim, as Áreas de Proteção do Ambiente Cultural (APAC), que incluiu estratégias para a inserção de áreas históricas na gestão dos espaços da cidade. Por outro lado, como contraponto ao seu surgimento observa-se a falta de compreensão plena dos seus reais objetivos por parte de comunidades de bairros da cidade e, principalmente, pelo poder público municipal. O recorte temporal adotado baseou-se na trajetória estabelecida pelos primórdios da criação do Corredor Cultural (1979), uma das primeiras iniciativas concretas de conservação de parte do centro da cidade, após anos de renovação urbana, justificada pela expansão viária e verticalização; e a criação da APAC do bairro do Humaitá (2006), última iniciativa legal de conservação de um bairro carioca. El Catolicismo en La Rioja. Arquitectura y Arte: edición unificada. 3 V. Autor(es): Arnaldo Humberto Vaca Cidade: La Rioja Editora: EUDELAR, Editorial de la Universidad Nacional de La Rioja Ano: 2009 ISBN: 978–987–1364–10-7 Preço: Será vendida a versão digital em DVD. R$ 20,00. Sinopse: La obra contiene un relevamiento planimetrico y fotográfico de 154 edificios dedicados al culto católico y situados en el territorio de la provincia de La Rioja. Cada edificio cuenta además con una memoria descriptiva de sus orígenes, evolución temporal y situación actual. La obra también contiene la identificación fotográfica y descriptiva de 100 edificios más, de menor tamaño y jerarquía. Ambos relevamientos en conjunto constituyen el inventario mas completo, a nivel provincial, que existe en la República Argentina. También incluye un DVD con imágenes animadas del patrimonio relevado. En sus 3 volúmenes que completan 744 páginas de tamaño 20 x 29 cm, se sintetiza una acabada historia y los avatares de la Iglesia Católica en la provincia, el país y el Cono Sur Latinoamericano. Se realiza un acabado estudio tipológico de la casuística relevada y se desarrolla una pormenorizada propuesta de gestión, politemática y multinivel para que este segmento tan importante del patrimonio cultural nacional sea protegido mediante su utilización sustentable. Finalmente, en un anexo se incluyen obras proyectadas y ejecutadas por el autor en distintos casos concretos de este patrimonio en la provincia de La Rioja. Esta publicación obtuvo las siguientes distinciones a nivel provincial y nacional: El volumen I obtuvo una “Mención de la Faja de Honor Padre Leonardo Castellani” al mejor libro católico editado en la República Argentina durante el año 2002. La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue declarada “Patrimonio Cultural de la Provincia de La Rioja” mediante Ley 7772/2004. La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue ganadora de la “Faja de Honor Padre Leonardo Castellani” premio otorgado al mejor libro católico editado en la República Argentina durante el año 2009. La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue entregada personalmente por su autor al Papa Benedicto XVI en una audiencia pública en la Ciudad del Vaticano durante el año 2011, momento desde el cual forma parte de su biblioteca personal. La obra es material de consulta y estudio en la Pontificia Universidad Gregoriana de Roma. Leituras de Marques da Silva. Reexaminar a modernidade no início do século XXI: arquitectura, cidade, história, sociedade, ciência, cultura Autor(es): Rui Jorge Garcia Ramos (Org) Cidade: Porto Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva Ano: 2011 ISBN: 978-972-99852-7-0 Preço: R$ 100,00 Sinopse: Este livro aborda o conceito de modernidade no tempo presente, entendido e questionado a partir da revisitação da obra e da ação do arquiteto Marques da Silva. Coordenado por Rui Jorge Garcia Ramos, integra um conjunto significativo de autores: Alexandre Alves Costa, Álvaro Domingues, Álvaro Ferreira da Silva, André Tavares, Antoine Picon, António Cardoso, Carlos Sambricio, Eliseu Gonçalves, Francisco Barata Fernandes, Gonçalo Canto Moniz, José Bártolo, José Miguel Rodrigues, Luís Santiago Baptista, Luís Soares Carneiro, Mansilla&TuñónArquitectos, Marieta Dá Mesquita, Mário João Mesquita, Murillo Marx, Nuno Grande, Pedro Bandeira, Raquel Henriques da Silva, Rui Jorge Garcia Ramos e Virgílio Borges Pereira. Título e autor de cada capítulo: Portal | portal Raízes e caminhos: Marques da Silva arquitecto do século XX Rui Jorge Garcia Ramos Cartografias | cartographies A definição da cidade: alguns tópicos. Marieta Dá Mesquita Marques da Silva: fazer Centro. Álvaro Domingues A Cidade, a Relegação e o Estado: Coordenadas para uma sociologia de relegação sócioespacial na cidade do Porto. Virgílio Pereira Street, sanitation and beautification: urban intervention in nineteenth-century Lisbon José Álvaro Ferreira da Silva "Todos nós ahitemos visto, pela cidade, operários abrindo trincheiras." Das águas e do saneamento na invenção da imagem da cidade do Porto Mário João Freitas Mesquita Público/privado paulista em três escalas. Murillo Marx Towards a City of Event: Digital media and Urbanity. Antoine Picon Lugares | places A modernidade em 1900: da Europa para o Mundo. Raquel Henriques da Silva O Bairro de Monte Pedral e o alojamento operário em 1900. Eliseu Gonçalves Projectar em 1900: Marques da Silva e a construção da cidade. António Cardoso Do Teatro de S. João à Casa da Música. Luís Soares Carneiro A cidade dos equipamentos de ensino. Gonçalo Canto Moniz A Avenida da evolução das cidades nas Nações Aliadas. Notas em torno de Marques da Silva e BarryParker. André Tavares Leituras de Serralves em tempos diferentes: Quarta aproximação (1994/2009) Alexandre Alves Costa Problemas | problems A intervenção na arquitectura do Movimento Moderno como um problema antigo. José Miguel Neto Rodrigues Estandarización vs.industrialización: la vivienda social es la España de los años cincuenta Carlos Sambricio Sobre reabilitação urbana: a casa, o quarteirão, o espaço público. Francisco Barata Fernandes Innovación y tradición en la arquitectura contemporánea. MUSAC. Seis paisajes. Luis M. Mansilla, Emilio Tuñón Produção urbana contemporânea: entre o "genérico" e o "delirante". Luís Santiago Baptista Agora que o genérico se tornou “delirante” e o delirante “genérico”... Nuno Grande Recriação Delinérica Pedro Bandeira Redefinições do espaço público e privado José Bártolo Sinopse: “Num momento em que incertezas de ordem económica e social mundial parecem desintegrar os nossos modos de vida, o livro apresenta 23 textos, cujo fio condutor parte justamente de uma consciência problemática do presente da diversidade de temas e formas os textos descrevem no tempo, no conjunto das suas narrativas, um movimento em arco. Com origem na abertura do século XX e na obra do arquiteto Marques da Silva, atingem uma preocupação comum, explícita ou implicitamente, que, ao interrogar os nossos anseios, debate o aparente caos da criação da arquitetura contemporânea. Esta trajetória permite-nos pensar na necessidade de voltar a olhar as histórias do século XX, ou seja, de regressar aos arquivos, de reorganizar leituras antigas, de revisitar edifícios que, embora conhecidos de todos de quando passamos pelas ruas, são hoje fonte de interrogações mais do que certezas”. (Rui J. G. Ramos, in “Prefácio”) O Liceu Alexandre Herculano, no Porto. História, Projecto e Transformação Autor(es): Alexandre Alves Costa Cidade: Porto Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva Ano: 2011 ISBN: 978-972-99852-8-37 Preço: R$ 55,00 Sinopse: O livro reproduz a comunicação proferida pelo Arquiteto e Professor Alexandre Alves Costa, em 2010, no âmbito do ciclo de Conferências Marques da Silva, em 2010. O autor tomou como caso de estudo o Liceu Alexandre Herculano, equipamento escolar projetado por Marques da Silva para a cidade do Porto, no contexto da política de ensino republicana conducente à implantação do moderno projeto de liceu. A questão da procura da racionalidade e os novos programas de ensino, patentes na elaboração dos projetos para os liceus, propostos por Ventura Terra e Marques da Silva, e a evolução do pensamento de Marques da Silva, do projeto académico à elaboração do projeto do Liceu Alexandre Herculano, foram alvo de uma reflexão, complementada pela apresentação do projeto de remodelação, atualmente em curso, da autoria de Alexandre Alves Costa e SergioFernandez. Em conclusão, e a partir de uma análise dos conceitos, práticas e limites do projeto, o edifício pré-existente acaba por afirmar-se como regra para o possível ou como fronteira para o impossível e o novo como mais-valia não ostensiva em homenagem ao Mestre. O Monumento da Boavista. Escultura, Arquitetura e Espaço Urbano (1908‐1952) Autor(es): Lúcia Almeida Matos Cidade: Porto Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva Ano: 2012 ISBN: 978-972-99852-9-4 Preço: R$ 80,00 Sinopse: O processo de concretização do monumento comemorativo da Guerra Peninsular do Porto, acompanhou a primeira metade do século XX da vida artística, social e política portuguesa, desde o momento do anúncio da decisão de o erigir, em 1908, até à sua inauguração, em 1952. Apesar de os longos processos de construção deste tipo de obra pública não constituírem uma situação rara, nenhum outro demorou tanto tempo. Estando as questões de natureza teórica e prática levantadas por essa circunstância na base deste estudo, uma dimensão muito particular lhe é acrescentada pela documentação eminentemente pessoal preservada no arquivo da Fundação Instituto Marques da Silva. Das cartas, cadernos de apontamentos, fotografias e desenhos trocados entre o jovem escultor Alves de Sousa, na época pensionista do Estado em Paris, e o arquiteto Marques da Silva, emerge o cenário complexo que contextualiza, com raro detalhe, o processo de conceção e construção do monumento. O presente estudo, da autoria de Lúcia Almeida Matos, identifica duas fases deste processo: a primeira, protagonizada pelos dois autores do projeto vencedor do concurso e a Comissão das Comemorações do Centenário da Guerra Peninsular, responsável pela gestão do projeto, e a segunda, após a morte do escultor Alves de Sousa e já com a Câmara Municipal do Porto como dono da obra, em que o arquiteto Marques da Silva desempenha papel decisivo na concretização do monumento que, no entanto, não chega a ver finalizado. A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba Autor(es): Jeferson Dantas Navolar Cidade: Curitiba Editora: Factum Pesquisas Históricas Ano: 2011 ISBN: 978-859-95660-2-2 Preço: Não informado Sinopse: Visando contextualizar os imóveis eleitos em Curitiba como patrimônio arquitetônico, no Capítulo Primeiro incluímos (sem detalhamentos) os dados sobre a história da cidade, que tem como origem o esforço urbanizador empreendido por Portugal para ocupação do Brasil Meridional no século XVII. Neste capítulo, são apresentados os principais fatos urbanos que influenciaram na produção da arquitetura na cidade. No Segundo Capítulo, são relacionados os principais fatos relativos à preservação do patrimônio edificado no Estado do Paraná. Foram consultados vários arquivos, dentre eles o Museu Paranaense, da Biblioteca Pública do Estado, da Curadoria do Patrimônio do Estado com ênfase na análise das atas de reuniões do Conselho Estadual e os respectivos pareceres sobre tombamentos. O primeiro documento analisado é de 1935 e apesar de anteceder o Decreto Federal nº 25/1937, já reflete a influência das ações empreendidas pelo jornalista Rodrigo de Melo Franco de Andrade, organizador e diretor do futuro Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). O Terceiro Capítulo relata os acontecimentos no âmbito da administração municipal de Curitiba. As principais fontes estudadas constam dos arquivos da Câmara Municipal; da Secretaria de Urbanismo (em especial o do IPPUC) e também da Casa da Memória (vinculada à Fundação Cultural de Curitiba). Um acontecimento relevante, para o urbanismo da cidade e também para a preservação da sua arquitetura, foi o início do funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná no ano de 1961. Para suas atividades, foi contratado um grande número de profissionais da área de arquitetura, os quais foram, em grande parte, também responsáveis pela “modernização” da cidade. O Quarto Capítulo trata da análise da arquitetura resultante, propriamente dita sob os aspectos patrimoniais. Foram analisados 93 (noventa e três) imóveis e a opção recaiu exclusivamente sobre aqueles já beneficiados por intervenções, seja de restauração ou de reciclagem. Só permaneceram para análise aqueles imóveis com informações suficientes para o estabelecimento de comparação da arquitetura original com a produzida pelas restaurações e reciclagens. Esta análise possibilitou a tabulação dos resultados obtidos após as intervenções, dentre elas as alterações na sua estrutura física, os atos do tombamento (ritual da elevação) e a tipologia da arquitetura resultante. A Cidade, o Trapiche e a Universidade: UFS Campus de Laranjeiras Autor(es): Adriana Dantas Nogueira e Eder Donizeti da Silva (Org) Cidade: Aracaju Editora: Editora da Universidade Federal de Sergipe (Editora UFS) Ano: 2012 ISBN: 978-85-7822-292-5 Preço: R$ 60,00 Título e autor de cada capítulo: 1. A Cidade, o Trapiche e a Universidade Adriana Dantas Nogueira, Eder Donizeti da Silva 2. Cursos instalados Olívia Alexandre, Edna do Nascimento, Ítalo Montalvão, Celso Oliveira Jr, Elizabete Mendonça 3. Pesquisa e pós-graduação Claudio Macedo, Gilson Rambelli 4. Atividades de extensão Maria da Conceição Vasconcelos 5. Assuntos estudantis José Mário Resende 6. O Campuslar e o alunato Corpo docente do Campuslar 7. Anexos Sinopse: Este livro, trilíngue e ricamente ilustrado, aborda a instalação de um Campus da Universidade Federal de Sergipe no denominado “Antigo Quarteirão dos Trapiches”, localizado na cidade Laranjeiras (Sergipe), distante 23km da capital Aracaju. Este “quarteirão” em ruínas foi objeto de uma “reconstrução/reciclagem”, realizada pelo Programa Monumenta, financiado pelo Governo Federal e com a colaboração do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), sendo inaugurado em 2009. O primeiro capítulo aborda as especificidades de Laranjeiras, sua história e cultura, folclore, costumes e tradições, além disso, traz uma investigação de como ocorreu a transformação da antiga ruína (trapiche que servia como armazéns de açúcar, as margens do rio Cotinguiba) em uma edificação que pudesse abrigar o novo uso. Após 5 anos de atividade do Campus da UFS em Laranjeiras, foi realizada uma rica pesquisa, a partir de um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) adaptado, sobre a relação da Universidade com a comunidade local e como os serviços e a infraestrutura, os transportes, o comércio, entre outros, comportaram-se, melhorando ou piorando a qualidade de vida local. Os demais capítulos apresentam, brevemente, o Campus de Laranjeiras e suas atividades de pesquisa, extensão, com alguns pontos de vista de graduandos e professores que participaram do processo de implantação deste novo uso em uma edificação reconstruída. Mobiliário Urbano em Cidades Históricas Autor(es): Eder Donizeti da Silva e Adriana Dantas Nogueira (Org) Cidade: Aracaju Editora: Editora da Universidade Federal de Sergipe (Editora UFS) Ano: 2012 ISBN: 978-85-7822-182-9 Preço: R$ 40,00 Sinopse: As cidades são constituídas de estruturas complexas e multifacetadas, entretanto, dois espaços distintos são reconhecidos, os espaços privados e os espaços públicos. Os espaços públicos necessitam de instrumentos de controle, organização, informação, leitura e gestão. Esses instrumentos são de várias ordens, por exemplo, a legislação de uso e ocupação do solo, os planos diretores, as leis orçamentárias, os sistemas de transportes, educação, saúde, habitação, lazer e entretenimento, etc. Mas, para que ocorra um relacionamento equilibrado entre esses instrumentos e os usuários, existem equipamentos específicos que acomodam condições de usabilidade, acessibilidade, informação e aplicabilidade, os quais são denominados Mobiliários Urbanos. Os Mobiliários Urbanos atendem situações de uso cotidiano como bancos de descanso, abrigo, banquetas e mesas, quiosques multifuncionais, sanitários; mas também servem ao adequado funcionamento das atividades de uma cidade, são coletores de lixo, postes, placas de sinalização, totens informativos, floreiras, protetores de árvores, relógios termômetros, canaletas e pisos, etc. Trabalhar o Mobiliário Urbano em qualquer espaço público requer preocupações com todos os condicionantes de design próprios ao projeto desse equipamento, mas trabalhar o Mobiliário Urbano em Cidades Históricas requer também outras preocupações, pois envolve simbologia, percepção, antropologia, história, etnografia, preservação, falso histórico, patrimonialidade, visibilidade, identidade e memória. Este livro engloba o conhecimento histórico e teórico da produção desses equipamentos que servem de elo funcional entre os espaços privados e públicos, voltados para duas Cidades Históricas do Estado de Sergipe (Nordeste do Brasil): Laranjeiras e São Cristóvão; para tanto, foram desenvolvidas pesquisas e análises de Mobiliários Urbanos em cidades possuidoras de áreas urbanas históricas (Olinda, Salvador, Recife, Rio de Janeiro; São Paulo e Ouro Preto) e comparadas às sergipanas, com o intuito de colocar em discussão o Mobiliário Urbano e sua interferência no contexto de uma área histórica. Arquitectura y urbanismo contemporâneos en contextos históricos Autor(es): Guadalupe Salazar González (Org) Cidade: San Luis de Potosí Editora: Universidad Autónoma de San Luis Potosí Ano: 2011 ISBN: 978-607-7856-38-2 Preço: Não Informado Título e autor de cada capítulo: INTRODUCCIÓN PARTE 1. CUESTIONES EN LA INTERVENCIÓN EN LOS CONTEXTOS HISTÓRICOS Uso y abuso del patrimonio. Una visión participativa. Marisol Ordaz Tamayo La cultura como estrategia de intervención en la revitalización patrimonial. Aciertos y desaciertos en ejemplos michoacanos. Eugenia Maria Azevedo Salomao Conservación, moda y homogeneización en centros históricos. El caso de Morelia, México. Catherine R. Ettinger McEnulty La transformación del patrimonio edificado, un proceso natural o un cambio negativo. Luis Alberto Torres Garibay Ciudad y territorio como objetos de interpretación patrimonial. Luis María Calvo Entre ley y relato. Una estrategia analéctica para la investigación urbano arquitectónica en centros históricos. Marco Alejandro Sifuentes y J. Jesús López García La participación del barrio de capuchinas de Morelia en la restauración de su casa cural. José Martín Torres Vega Documentação da Arquitetura Moderna no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: História e Preservação. Maria Beatriz Camargo Cappello PARTE 2. NUEVA ARQUITECTURA EN CONTEXTOS HISTÓRICOS A inserção de novas construções em área históricas: três exemplos no Brasil. Marília Maria Brasileiro Teixeira Vale y Karine Camila Oliveira La cripta Balbi en Roma: un caso de conservación y adecuación contemporánea. Leonardo Meraz Quintana y Arianna Campiani Diseño arquitectónico para el parque arqueológico Santa Fe la Vieja. Julio Arroyo y Luis Müller De obeliscos e espetos ou, para se espantar e curtir. Andrey Rosenthal Schlee Da inserção ao reconhecimento do espaço moderno nos centros históricos. Ana Paula Tavares Miranda, Ariel Luis Lazzarin, Henrique Vitorino Souza Alves, Natália Achcar Monteiro y Maria Beatriz Camargo Cappello Ingenios de luz natural para el patrimonio sustentable. Experimentación en contexto natural. Sofía Letelier Parga y Cecilia Wolf Cecchi La rehabilitación y refuncionalización del patrimonio edificado para el turismo: la hostería en el centro histórico de Morelia (1998-2008). Carlos Alberto Hiriart Pardo Nueva arquitectura y reutilización de edificios en centros y conjuntos históricos. Jesús V. Villar Rubio Arquitectura ícono en Mérida. Lucía Tello Peón y Gladys Noemí Arana López Uso y abuso del patrimonio histórico antiguo. Edificio de la alhóndiga en la ciudad de San Luis Potosí. Alejandro I. Galván Arellano y Oscar Rubén Hinojosa Villareal Pueblos costeros en un itinerario histórico-patrimonial. Potencialidades de un paisaje cultural como estrategia de desarrollo. Luis María Calvo y Luis Müller PARTE 3. LA CIUDAD Y SUS CONTEXTOS HISTÓRICOS Utopía y reconceptualización del modelo urbano mexicano: fragmentación, nuevos espacios de centralidad e imaginario colectivo en una ciudad colonial mexicana. Adrián Moreno Mata Policentralidad y fragmentación en la ciudad del siglo XXI. Salvador García Espinosa Centro histórico de San Luis Potosí y su eje mercado República–Santuario de Guadalupe. Benito de Jesús Delgadillo Amaro Protagonismo social y político del centro histórico de la ciudad de México. Rubén Cantú Chapa El nuevo paisaje urbano del siglo xxi en la ciudad de México. Caso de estudio: Reforma e Insurgentes. Orlando Isaac Ipiña García La ciudad de Mérida. Huellas de un siglo. Blanca Paredes Guerrero. Rubí Elina Ruiz y Sabido y Miguel A. Herrera Moguel Escenarios fragmentados, identidades decretadas. La presencia de la globalización en contextos históricos. Marco Alejandro Sifuentes Solís y J. Carlos Parga Ramírez Patrimonio de todos, ganancia de pocos: acercamiento al centro histórico de Colima. Martha E. Chávez González, Reyna Valladares Anguiano, Miriam Aguirre Fuentes y Francisco Javier Cárdenas Munguía La revitalización del espacio urbano a través de los programas de imagen urbana. La plaza de “La Constitución” en la ciudad de Tlaxcala. María Esther Sánchez Martínez Centros comerciales abiertos. La nueva vocación del centro histórico. Miguel Ángel García-Gómez Rescate del paisaje de Cerro Grande: patrimonio eco-turístico. Francisco Javier Cárdenas Munguía, Martha Eugenia Chávez González y Reyna Valladares Anguiano Transformaciones actuales sobre un territorio heredado. La sierra norte de Puebla. Carmina Fernández de Lara Aguilar y Alejandro Enrique Benítez Barranco La periferia de Guanajuato en el siglo XXI. Manuel Sánchez Martínez Los cambios en la utilización de las antiguas haciendas de Yucatán. Las transformaciones de los espacios públicos. Yuri Alejos Pech PARTE 4. VIVIENDA Y CENTROS HISTÓRICOS Los extranjeros habitando en el centro histórico de Mérida. Pablo Chico Ponce de León y Roberto Reyes Pérez La aportación patrimonial de la vivienda del siglo XX en los centros históricos de Yucatán. Marco Tulio Peraza Guzmán Arquitectura y urbanismo modernos, patrimonio histórico del siglo XXI. María Elena Torres Pérez Transformación espacial en inmuebles del centro histórico de San Luis Potosí. Guadalupe Salazar González y Norma Alejandra Anaya García La recuperación habitacional del patrimonio construido en los centros históricos de América Latina. Paola Bagnera Patrimonio y patrimonialización. El caso del centro histórico de la ciudad de Colima. Luis Alberto Mendoza Pérez Gestión y revitalización del centro histórico de Aguascalientes. Participación, nuevos desafíos y riesgos. Alejandro Acosta Collazo Cuatro mil viviendas sepultan los restos de la hacienda Arroyo de Enmedio y el tramo del camino real a la ciudad de México. Tonalá, Jalisco. María de Guadalupe Zepeda Martínez Sinopse: Construir en lo existente plantea que la producción espacial reciente confronta al arquitecto y urbanista a los espacios que están definidos como patrimonio, pero también a aquellos que en gran medida aún están en los limbos de la crítica y de la historia, porque no ha habido juicios adecuados, ni dadas las categorías para valorarlos, sean: criterios históricos y estéticos, pero sobre todo sociológicos, económicos y ecológicos. Ambas situaciones exigen abordaje diferente, pero las dos demandan el conocimiento de los espacios sobre los que se actúa. Sin duda, construir en lo existente significa construir para reconstruir, reestructurar, rehabilitar, adecuar o enriquecer, pero igual el demoler es parte de esa tarea y no se puede juzgar a priori como negativo, las circunstancias condicionarán la decisión. Es claro que en muchos casos, ante las intervenciones o la construcción en lo construido, el éxito no depende de una carencia de conocimiento factual sino del hecho de una falta de crítica, y para ello es clave el conocimiento de la historia de la arquitectura del edificio, del barrio o sector en el que se inserta y del asentamiento que lo alberga, incluyendo a sus moradores. A los cuestionamientos que genera actuar en lo construido, aquí se buscaban: respuestas, además de la crítica; definir posturas y planteamientos; exponer y proponer el diseño de estrategias; presentar y proponer nuevas tecnologías en los proyectos, realizaciones de arquitectura y hacer ciudad, hoy, en día en contextos históricos. Con las participaciones de profesores de 16 instituciones, la obra ha sido dividida en cuatro partes: Enfoques de intervención en los contextos históricos, con el fin de exponer algunas perspectivas teóricas y metodológicas para erigir e intervenir en los contextos históricos; la parte Nueva arquitectura en contextos históricos, donde se presentan varios casos en que se ha “construido en lo existente”; La ciudad y sus contextos históricos analiza la relación de la ciudad con esos sectores de la misma que artificialmente se han escindido de aquella; en tanto que en Vivienda y centros históricos se examina cómo la vivienda se ha tornado en el tema fundamental en el “saneamiento” de los centros históricos y no ha dejado de ser un elemento clave para su vitalidad. Bom Retiro, bairro central de São Paulo: transformações e permanências 1930-1964 Autor(es): Liziane Peres Mangili Cidade: São Paulo Editora: Alameda Ano: 2011 ISBN: 978-85-7939-080-7 Preço: R$ 35,00 Sinopse: Através de extensiva pesquisa em fontes documentais, entre as quais mapas, processos de aprovação de obras, registro de imóveis, anúncios imobiliários e depoimentos, este livro mostra a evolução urbana do bairro do Bom Retiro, identificando e associando os processos particulares de transformação dobairroà dinâmica de produção da cidade de São Paulo. A partir dessas análises, é possível identificar também aquilo que não muda, ou seja, as constantes do bairro ao longo de sua existência. As características do Bom Retiro – de bairro múltiplo, heterogêneo por sua população, cultura, funcionalidade, padrões de moradia, negócios e agentes – é o que se mantém, mesmo com as transformações de várias características físicas e sociais, como os diversos grupos de imigrantes que habitaram sucessivamente o bairro: portugueses, italianos, judeus, coreanos, bolivianos, entre outros. Tais conclusões trazem à tona uma importante questão para o campo patrimonial: a preservação das estruturas físicas, apenas, não garante a permanência das características intrínsecas aos lugares, ao passo que, em certos casos, transformações e adaptações mostram-se fundamentais para a manutenção dessas características. O estudo mostra que, no caso do Bom Retiro, podemos entender a permanência como um processo, um movimento de transformação. QUINTA/JUEVES 16 DE MAIO/MAYO 18:00-19:00 Memória do Arquiteto. Pioneiros da arquitetura e urbanismo do Paraná. Autor(es): João Virmond Suplicy Neto (Coordenação), Andrea Berriel, Cleusa de Castro, Juliana Suzuki (Org) Cidade: Curitiba Editora: Editora UFPR Ano: 2012 ISBN: 978-85-65888-08-0 Preço: Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): O livro trata de uma compilação de palestras/ depoimentos transcritos de 23 arquitetos que o IAB-PR promoveu de 1995 a 2006, são eles: Elgson Ribeiro Gomes, Rubens Meister, Domingos Bonsgestabs, Marcos Prado, Luiz Forte Netto, Jaime Lerner, Manoel Coelho, Armando Strambi, Lubomir Ficinski, Joel Ramalho, José Genuino, Cyro Lyra, Julio Pechman, José Sanchotene, Sérgio Rodrigues, Alfred Willer, Lolô cornelsen, Gustavo Gama, Rafael Dely, Romeu Paulo da Costa, Lineu de Macedo, Luiz Armando Garcez, Almir Fernandes, Marlene Fernandes, Mirna Cortopassi Lobo e Roberto Gandolfi. Sinopse: Neste compêndio de relatos, a história contada pelos seus atores é grafada como Memória, indica registro, arquiva lembranças e se soma à condução do significado etimológico dearquiteto - arché= maestria, amplitude etechné= técnica + arte. A estrutura do projeto Memória do Arquiteto carrega assertivamente no nome a amplitude de seu significado, ao tempo em que registra dados da história da arquitetura paranaense e reúne fontes de dados de relevância à prospecção científica. A mesma conversa de bar, que em 1994 levou o arquiteto Eduardo Mueller a acolher e subsidiar no Design Center de Curitiba,por mais de um ano, o Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento do Paraná (onde permanece há 18 anos, onde também pela primeira vez se instala o CAU/PR), e da mesma forma levou aArquitetaLaury da Costa, então Presidenta do IAB-PR, a propor a realização de um ciclo de palestras que se chamaria Memória do Artista. Ideia sabiamente aceita e renomeada por Laury como Memória do Arquiteto. O evento, iniciado pelo IAB-PR em 1995, repercutiu em vários outros departamentos do IAB, mas foi no Paraná onde mais prosperou - foram 23 palestras que trouxeram a gênese profissional contada pelos próprios protagonistas homenageados. Pioneiros na difusão da arquitetura moderna no Paraná, um grande número dos participantes colaborou com a criação, em 1962, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal do Paraná e do IAB-PR. Alguns, como Rubens Meister, Romeu da Costa e Sérgio Rodrigues, no inicio da década de 1950, participaram de projetos pioneiros no Paraná,edificados para as comemoraçõesdo cinquentenário de Emancipação do Estado, representando a inclusão do Paraná no cenário arquitetônico nacional, ampliandoo caminho iniciado em 1930 por Frederico Kirchgässner e por João Batista Vilanova Artigas, na década seguinte. A criação do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPR implicou na migração para Curitiba de inúmeros profissionais vindos de outros estados, que acabaram adotando o Paraná como sua morada. Na grande maioria, exímios “arquitetos de prancheta”. Muitos destes se estacaram por vencerem concursos públicos de projeto de arquitetura, dentro e fora do Brasil, sobretudo na década de 1970, A partir desta época a arquitetura paranaense ganha destaque e passa a ser vista com respeito dentro e fora do Estado. As propostas arquitetônicas urbanas provocadas por Alfred Agache na década de 1940 e Jorge Wilheim na de 1960, e a implantação do Curso da UFPR, se somam e se constituem em base fértil à rica produção contada em verso e prosa pelos homenageados do projeto Memória do Arquiteto,agora reunidos neste livro. ALaury da Costa , Jayme Maia e Roberto Sampaio, ex-presidentes do IAB-PR, e inúmeros colaboradores de suas gestões que contribuíram para a realização das palestras, ao Eduardo de Leão Mueller pelo apoio prestado ao IAB-PR, à Andrea Berriel, Cleusa de Castro, Fabio Stinghen e Juliana Suzuki, parceiros na organização deste compêndio, aos arquitetos conferencistas, à Brascan Energética S/A e a Editora da Universidade Federal do Paraná, pelos patrocínios que, pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, viabilizaram esta edição, em nome do IAB-PR, registramos os nossos agradecimentos. Anais da II Conferência Internacional Desenvolvimento Urbano em Cidades de Fronteira – Estratégias de Otimização em Regiões de Fronteira na América do Sul. Autor(es): Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Paraná (Org) Cidade: Curitiba Editora: Maxi Gráfica e Editora Ltda Ano: 2013 ISBN: Não consta Preço: Sinopse: A II Conferência Internacional de Desenvolvimento urbano em Cidades de Fronteira reuniu, entre os dias 08 e 10 de abril de 2006, em Foz do Iguaçu – Paraná, especialistas de diversas áreas para que, de uma forma multidisciplinar, apresentassem as principais teses e projetos que estão em desenvolvimento na chamada ‘faixa de fronteira’. Ao invés de privilegiar os diagnósticos, quase sempre tão pessimistas, tomou-se a atitude de mostrar ações de potencialização e desenvolvimento desta região, que representa 27% do território brasileiro. O Brasil conta com mais de 15 mil quilômetros de fronteira envolvendo 10 países, 11 estados e 588 municípios e mais de 10 milhões de pessoas. São muitas as diferenças, mas também são muitas as interações. Por isso, é indispensável pensar estratégias de otimização para as políticas de desenvolvimento urbano para estas cidades de fronteira. Este processo tem que ser contínuo e permanente, e o mais amplo possível, envolvendo todos os setores da sociedade. Apesar de estratégica, a região de fronteira apresenta-se pouco desenvolvida economicamente, marcada pela dificuldade de acesso aos bens e serviços públicos e historicamente abandonada pelo estado. Foram mais de dez meses de preparação para que pudéssemos ter uma conferência que, não definitivamente, apresentasse o que de mais atual se debate no país e na América Latina sobre as questões relativas às fronteiras. Sem desconsiderar os problemas da “faixa de fronteira”, o interesse desta Conferência Internacional foi o de enfatizar as potencialidades que tais espaços contêm. As cidades e regiões de fronteira foram igualmente apresentadas ressaltando as suas potencialidades. Museu Casa Padre Toledo: Memória da Restauraução Artística e Arquitetônica (2009-2012) Autor(es): André Guilherme Dornelles Dangelo, Rodrigo Minelli Figueira, Alexandre Mendes Cunha (Org) Cidade: Belo Horizonte Editora: Fundação Rodrigo Melo Franco de Andrade / UFMG- Escola de Arquitetura. Ano: 2013 ISBN: 978-85-98261-09-6. Preço: R$ 30,00 Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): 1. Solar “Casa Padre Toledo”: o bem cultural como conjunção de espaços e tempos limiares 1.1. A arquitetura do solar “Casa Padre Toledo”. 1.2. Aspectos da intimidade nos interiores do solar durante a presença do Padre Toledo. 1.3. O Solar entre os limiares do privado e público - Padre Toledo em São José Del Rei. 1.4. O personagem, a arquiteturae a história do bem cultural. Celina Borges, Vanessa Brasileiro 2. Condicionantes para os procedimentos de conservação e restauro do Museu Casa do Padre Toledo 2.1. Premissas do Diagnostico do estado de conservação de 2007 2.2. As modificações da linguagem formal e arquitetônica do Edifico durante a passagem doséculo XX 2.3. Conceituação Histórica e Crítica da Intervenção Arquitetônica 2.4. Memória do Processo de Intervenção e Restauração(2010-2012) Andre Dangelo, Massimiliano Fontana 3. O processo de restauração dos bens artísticos integrados 3.1. Os limiares cultuais condicionadores da iconografia dos tetos da Casa Padre Toledo Andre Dangelo, Celina Borges, Vanessa Brasileiro 3.2. O Restauro dos Bens Artísticos Integrados Bethania Veloso e Ana Maria Kruger Sinopse: O principal objetivo da equipe da Fundação Rodrigo Mello Franco Andrade (FRMFA), encarregada de organizar esse catálogo, é a de reunir os diversos aspectos que envolveram a memória técnica das intervenções executadas no sofisticado solar, localizado no município de Tiradentes em Minas Gerais, no período de 2008 a 2012. Devido à presença importante do pároco e inconfidente no solar entre os anos de 1777 a 1789, o imóvel veio a ser denominado, posteriormente, de "Casa Padre Toledo". Esta edição tem como propósito evitar, necessariamente, um texto de leitura dificil, mas que mantenha o rigor de um estudo acadêmico, como seria mais próprio de um trabalho sobre a restauração do bem cultural. A iniciativa representa um registro da reinauguração da casa que volta a funcionar como museu, sob a responsabilidade integrada da Fundação Rodrigo Mello Franco de Andrade e da Universidade Federal de Minas Gerais. De acordo com esse espírito, este catálogo é composto de três textos de autores distintos, todos especialistas em relação aos respectivos temas enfatizados e que, de alguma forma, estiveram vinculados ao projeto nas suas diversas fases. Assim sendo, os textos aqui apresentados refletem as diversas frentes de trabalho executadas na restauração do solar. Esses estão relacionados aos principais aspectos técnicos e científicos ligados às seguintes áreas: Arquitetura; Métodos de Intervenção e Restauração e Obras Civis; e Restauração dos Bens Artísticos Aplicados. O leitor mais atento também vai notar que os textos que compõem o corpo desse catálogo, ainda que abordem conteúdos independentes, muitas vezes se interceptam por ter que necessariamente se apropriar e dialogar com as mesmas fontes de imagens e de documentais, oriundas, principalmente, dos arquivos do IPHAN, do IEPHA e da FRMFA. Tais questões representaram a base de informações, tanto para a elaboração da documentação histórica, quanto para a elaboração da documentação técnica das intervenções ocorridas no imóvel ao passar do tempo. Da mesma forma, os textos também dialogam com as dados colhidos sobre o imóvel, no termo de sequestro de bens contidos e listados nos Autos da Devassa. Esses dados são referenciais neste projeto e também se destacam como o mais precioso documento histórico sobre a época áurea da existência desse especial imóvel. O Aleijadinho arquiteto e outros ensaios sobre o tema Autor(es): André Guilherme Dornelles Dangelo, Vanessa Brasileiro Cidade: Belo Horizonte Editora: Escola de Arquitetura da UFMG Ano: 2008 ISBN: 978-85-98261-04-1. Preço: R$ 40,00 Sinopse: Dizia um antigo provérbio que “a arte é uma mentira que nos ajuda. a enxergar verdade". Se a virtude de todo provérbio está em seu estreito pragmatismo, no seu amálgama indissolúvel com a vida cotidiana, certamente essa virtude não se aplicaria ao caso de nosso Aleijadinho. Afinal, dele só o que podemos ver é a sua arte, enquanto muitas dúvidas pairam exatamente sobre aquilo que não haveria porque duvidar, a sua vida "comprovada" pela sua história. Ouso, portanto; contradizer o provérbio e até mesmo reescrevêlo: “a arte é a única verdade, posto que é só o que podemos ver de maneira plena". Todo o resto é suposição. Mas se a arte é a única verdade, porque não nos satisfaríamos em apenas nos deleitar com os belos frontispícios de pedra que ornam as igrejas do vale do Rio das Mortes ou da Vila Rica? Ou porque não apenas nos calar, em viagem íntima, ante o olhar duro e penetrante dos seres bíblicos revivos em terras mineiras e mineradas? É que, como homens, não fomos feitos apenas para amar e mal-amar como já nos disse o poeta de origens também mineral. Mas também para lembrarmos. É a nossa condição existencial de seres históricos que nos impulsiona ao passado, mas, por maldição, ou benevolência divina, sempre da plataforma do presente. É que, como seres orgulhosos de nosso passado, não temos fome só da arte, mas também de heróis. Em tempos de tanta valorização do patrimônio histórico, não nos importa só o que existe verdadeiramente gravado na pedra e o personagem Aleijadinho é, talvez tão patrimoniável quanto seu legado. Além disso, como mineiros que somos, temos relação profunda com nosso ouro e nossos antepassados, com a civilização que criamos e que acostumamos a aprender como sendo genial e absolutamente original. É esta a senda perigosa, em perseguição ao personagem histórico, que se propuseram a trilhar, com muita coragem, André Dangelo e Vanessa Brasileiro. Um pouco porque tinham esse compromisso com suas raízes e sua gente, um pouco porque, como nós todos, os daqui e os de lá, também são apaixonados por essa obra que nos toca em nossa verdade interior. Flavio de Lemos Carsalade Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional Autor(es): Leonardo Barci Castriota (Org) Cidade: Belo Horizonte Editora: IEDS. Ano: 2012 ISBN: 978-85-623772-13-1. Preço: R$ 75,00; R$ 95,00 com caixa protetora Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Introdução: a recuperação de um patrimônio nacional Leonardo Barci Castriota Pequeno histórico político-social da Câmara Municipal de Mariana Maria do Carmo Pires / Sônia Maria de Magalhães Casas de Câmara e Cadeia: o levantamento pioneiro de Paulo Thedim Barreto Leonardo Barci Castriota, Marco Antônio Penido de Rezende, Jaqueline Duarte Santos A história do edifício e sua inserção na cidade Fernanda Trindade de Carvalho, Benedito Tadeu de Oliveira O diagnóstico e o estado de conservação do edifício Benedito Tadeu de Oliveira, Márcia Armond, Rosemere Silva A construção do projeto Leonardo Barci Castriota, Fernanda Trindade de Carvalho, Vilmar Pereira de Sousa Um futuro para a Câmara de Mariana: projeto de restauro e intervenção Benedito Tadeu de Oliveira, Bernardo Capute, Leonardo Barci Castriota, Flávio de Lemos Carsalade Sinopse: O livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional apresenta ao grande público um dos mais importantes edifícios de nossa arquitetura colonial, sua história e inserção urbana, bem como os estudos que foram realizados para o seu projeto de restauro e para a construção de um anexo. Com isso, abordam-se, simultaneamente, as questões da restauração e da intervenção transformadora nos monumentos históricos – problema que tem causado polêmica desde o século 19, quando se contrapõem os defensores do restauro estilístico e os da conservação pura, questão que merece discussões mais aprofundadas no Brasil. O livro traz o registro detalhado daquela etapa preliminar e necessária de qualquer proposta de conservação e intervenção: os estudos prévios para conhecimento do monumento histórico. Com isso, a obra mostra como os estudos históricos, arqueológicos, construtivos e patológicos são fundamentais tanto para a determinação dos critérios a se empregar na restauração, quanto na própria atribuição de valor aos edifícios históricos, ou seja, na determinação de seu caráter como verdadeiro patrimônio arquitetônico que deve apontar os caminhos para uma intervenção restauradora. Amplamente ilustrado, o livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional tem 264 páginas e foi publicado pelo Instituto de Estudos do Desenvolvimento Sustentável. Ornamento, ponto e nó: da urdidura pantaleônica às tramas arquitetônicas de Raphael Arcuri Autor(es): Marcos Olender Cidade: Juiz de Fora Editora: Editora da UFJF e FUNALFA Ano: 2011 ISBN: 978-85-7672-064-5 (EDITORA UFJF), 978-85-7878-054-8 (FUNALFA) Preço: Sinopse: Investigando as iniciativas empresariais do imigrante italiano Pantaleone Arcuri - e as estratégias adotadas por ele para implantar uma grande indústria verticalizada da construção civil na cidade de Juiz de Fora- e a produção arquitetônica de seu filho Raphael, o livro procura reconstituir uma parte dos enredos engendrados na Modernidade no que concerne à Arquitetura e ao local dentro dela que passa a ser destinado ao Ornamento. Teoria do Barroco Autor(es): Rodrigo Baeta Cidade: Salvador Editora: Edufba, PPGAU UFBA Ano: 2012 ISBN: 978-85-232-0995-7 Preço: R$ 35,00 Sinopse: O livro Teoria do Barroco almeja promover uma investigação que, substancialmente, alcance a composição de um recorte teórico seguro sobre o conceito de Barroco; uma análise crítica que avalie os princípios essenciais do espírito que, de maneira descontínua e diversa, tomaria de assalto o mundo ocidental, em quase toda sua extensão, durante aproximadamente duzentos anos – nos séculos XVII e XVIII. Para isto Teoria do Barroco, conta com uma análise que busca a avaliação crítica das primeiras teorias “clássicas” desenvolvidas sobre o Barroco. Este debate colocaria em questão a constituição de uma diversificada teorização sobre o fenômeno – desde suas primeiras categorizações positivas, fundadas em meados do século XIX, até o discurso dos mais significativos críticos que discorreriam sobre o Barroco na primeira metade do século XX –, abrindo caminho para a posterior construção de um juízo individual sobre o tema, juízo fundado na revisão do pensamento de alguns célebres teóricos e historiadores da arte modernos: como o Giulio Carlo Argan, o historiador espanhol José Maravall, entre tantos outros críticos mais recentes que versaram sobre o período. O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII Autor(es): Rodrigo Baeta Cidade: Salvador Editora: Edufba Ano: 2012 (Primeira reimpressão) ISBN: 978-85-232-0702-1 Preço: R$ 45,00 Sinopse: A caracterização do fenômeno barroco começaria a se estabelecer quando a fusão entre ciência e arte, pregada pela Renascença e base para grande parte dos dramas maneiristas, seria definitivamente rompida: os artistas barrocos não perseguiriam mais o domínio do “real”, a experiência sensível ou inteligível do mundo. A “verdade” não importaria senão como referência para a sua superação; a técnica artística não estaria mais a serviço da representação da natureza, mas da ampliação das “barreiras” do possível – assumindo o alcance ilimitado da imaginação humana. A arte barroca também apresentaria uma relação íntima com outro princípio essencial: a elaboração de um discurso de qualidade altamente retórica que teria como o objetivo perseguir a meta final da persuasão. As imagens emanadas pela arquitetura e pelo espaço urbano revelar-se-iam artifícios essenciais de propaganda para as estruturas políticas e religiosas que povoariam o cenário seiscentista e setecentista: o esforço profundo de comunicação oferecido pelas mais proeminentes obras despertariam a imaginação do espectador, e apoiariam a apreciação de um cenário que não poderia ser desvelado objetivamente, mas que preencheria a mente com experiências “fantásticas” – e só o poder “arrebatador” da fantasia e da imaginação seria capaz de confirmar a estrutura sobrenatural da Igreja e do Estado barrocos. As resoluções formais utilizadas para alcançar esta ação retórica de representação, ação de teor decisivamente abstrato, acabariam sendo desenvolvidas através de ações categoricamente distintas em cada contexto onde o Barroco viria a ser acolhido, seja na Roma pontífice, na Europa Central, em Salvador ou na antiga Vila Rica. Arqueología de la Arquitectura Número e volume da revista: Número 9, Volume único. Instituição a qual se vincula a revista: Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Instituto de Historia y la Universidad del País Vasco (Grupo de investigación en Patrimonio Construido) Editora: CSIC (editorial.csisc.es) y Universidad del País Vasco: Servicio de Publicaciones Ano da publicação: 2012 Mês da publicação: Enero- Diciembre ISSN: 1695-2731 Preço: Não informado. Título de autor(es): cada artigo indicando o(s) Sección Teoría y Método / Theory and Method Construcción de la base gráfica para un sistema de información y gestión del patrimonio arquitectónico: Casa de Hylas. Roque Angulo Fomos Sección Estudios / Studies Lo sviluppo costruttivo della basilica di Ererouk (Armenia), secoli VI-X: una ri-lettura archeologica. Nadia Montevecchi e Cristina Tonghini. Con una introduzione di Gaiané Casnati. La iglesia de Santo Domingo de La Iruela (Jaén). Excavación y Arqueología de la arquitectura. Vicente Salvatierra Cuenca, frene Montilla Torres y Mercedes Navarro Pérez Arquitecturas de barro y madera prerromanas en el occidente de Asturias: el Castro de Pendia. Fernando Rodríguez del Cueto Tipologías domésticas y técnicas constructivas en la primitiva Gasteiz (País Vasco) durante los siglos VIII al XII d.C. Agustín Azkarate Garai-Olaun y Jose Luis Solaun Bustinza Sección Monográfico / Monograph Arqueología de la arquitectura y arquitectura del espacio doméstico en la alta edad media. Juan Antonio Quirós Castillo (editor) Arqueología de la Arquitectura y Arquitectura doméstica en la alta Edad Media europea. Juan Antonio Quirós Castillo Gramática de la casa. Perspectivas de análisis arqueológico de los espacios domésticos medievales en la península Ibérica (siglos VII-XIII). Sonia Gutiérrez Lloret Apuntes sobre la arquitectura de los hogares y hornos domésticos altomedievales del centro de la península Ibérica (siglos V-VIII d.c.). Alfonso Vigil-Escalera Guirado La arqueología doméstica de la alta Edad Media en el cuadrante noroccidental de la península Ibérica (siglos VI-XI). Carlos Tejerizo La manera de construir, habitar y percibir las casas particulares de la Alta Edad Media en Italia. Giovanna Bianchi La arqueología de los asentamientos rurales altomedievales (siglos VI-XII) en Francia. Edith Peytremann La tradición constructiva de la alta Edad Media en Gran Bretaña. Mark Gardiner Las alquerías altomedievales en Alemania — arquitectura y organización. Rainer Schreg Sinopse: Arqueología de la Arquitectura es una revista científica, de periodicidad anual, dirigida a arquitectos, arqueólogos, historiadores, historiadores de la arquitectura y del arte, restauradores y profesionales relacionados con la documentación, estudio e intervención en el patrimonio edificado abarcando la arquitectura de cualquier ámbito geográfico y temporal. Desde sus inicios, en el 2002, cuenta con una amplia difusión internacional y ha despertado el interés de la comunidad científica en el ámbito de la Arqueología, la Arquitectura y otras disciplinas científicas y técnicas. La revista se edita en papel y en versión digital a partir del 2010 permitiendo la llegada de la misma a toda persona interesada en los últimos avances en el campo de la gestión del Patrimonio y de la ciencia en general. El acceso digital a todo su contenido no tiene restricciones después de los seis meses de su publicación (sitio web: http://arqarqt.revistas.csic.es) Dentro de la temática abordada por la publicación, el carácter multidisciplinar de “Arqueología de la arquitectura” invita a la participación de toda la comunidad científica y profesional, independientemente del campo en el que se encuentren especializados. Los objetivos son: por una parte promueve un foro de encuentro y debate social riguroso entre los estudiosos interesados en la arqueología de la arquitectura y, por otra, impulsa la creación de instrumentos básicos que den coherencia a las experiencias realizadas dentro de este ámbito disciplinar. La revista, en la actualidad, es codirigida y financiada por la Universidad del País Vasco (UPV/EHU) y por el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial: a invenção do Patrimônio Número e volume da revista: Número especial, Volume X. Organização do Número Especial: Xico Costa. Instituição a qual se vincula a revista: PPGAU FAUFBA Editora: PPGAU FAUFBA Cidade: Salvador Ano da publicação: 2012 ISSN: 1679-6861 Preço: R$ 10,00. Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): O destino dos patrimônios Henri-Pierre Jeudy El patrimonio histórico como punto de vista Fernando Alvarez Prozorovich Manutenções e transformações nas percepções e valorações das arquiteturas modernas nas dinâmicas das cidades contemporâneas Ana Carolina Bierrenbach Pobreza e cultura. A luta dos pobres para permanecer morando no Centro Histórico de Salvador Urpi Montoya Uriarte Restauração na crise. A teoria de Cesare Brandi Isadora Padilha de Holanda Cavalcanti Entre os anjos barrocos e os rituais antropofágicos. O jogo de cena na construção de uma imagem para o Pelourinho. Clara Bonna Pignaton Sinopse: Em 2010, com apoio da CAPES e do Programa DINTER UFBA-UFPB, organizamos uma mesa redonda nascida das circunstâncias de saber necessária e urgente uma renovação no olhar sobre as áreas centrais de nossas cidades notadamente quanto à visão patrimonialista a que estão submetidas. Realizada no Auditório Mastaba, na Faculdade de Arquitetura, a mesa redonda titulada "A Invenção do Patrimônio" reuniu pontos de vista tão distanciados quanto interessantes: Henri-Pierre Jeudi (CNRS, França), Odete Dourado (FAUFBA, Brasil) e Conceição Tavares (Universidade Técnica de Lisboa, Portugal) para expor idéias e opiniões sobre aquilo que chamamos de Patrimônio (histórico, cultural, arquitetônico, material, imaterial) e o significado deste para o devir de nossas cidades e em particular, dos seus centros tradicionais. Entre o pensamento de HenriPierre Jeudy, averso a própria ideia de Patrimônio, o contra ponto da professora Odete Dourado, que nos oferecia um olhar equilibrado e deslocado dos extremos e o de Conceição Tavares, explicando nossa herança patrimonial a partir de uma matriz colonialista lusitana os desencontros foram evidentes mas o debate esperançoso porque não sucumbia à tirania dos discursos hegemônicos. Foram colocados assim e em jogo, conceitos fundamentais como o de identidade, significado, tempo, valor social, fé, governo e claro, patrimônio, patrimônio cultural, patrimônio material, patrimônio imaterial, etc. Ao fim, vendo como cresce a importância do Patrimônio no devir de nossas cidades a pergunta naturalmente persiste: que invento é este e que supõe para a cidade contemporânea? E foi pensando nesta pergunta que convidamos e reunimos aqui, nesta Edição Especial do Cadernos PPG-AU FAUFBA: Henri-Pierre Jeudy, sociólogo e pesquisador do Laboratoire d’Antnropologie des Institutions et Organisations Sociales do CNRS (França); Fernando Alvarez Prozorovich, arquiteto e diretor do Máster em Restauración da Universidad Politécnica de Cataluna (Espanha); Ana Carolina Bierrenbach, arquiteta e professora da Faculdade de Arquitetura e do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFBA; Urpi Montoya Uriarte, antropóloga e professora da Universidade Federal da Bahia; Isadora Padilha de Holanda Cavalcanti, arquiteta, Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia; e Clara Bonna Pignaton, arquiteta, Mestre e doutoranda pelo mesmo programa. Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial. Desafios da Preservação: referências da arquitetura e do urbanismo modernos no Norte e no Nordeste Número e volume da revista: Número especial. Organização do Número Especial: Ana Carolina Nirrenbach, Ana Beatriz Ayrosa, Galvão, Juliana Cardoso Nery. Instituição a qual se vincula a revista: PPGAU FAUFBA Editora: PPGAU FAUFBA Cidade: Salvador Ano da publicação: 2009. ISSN: 1679-6861 Preço: R$ 15,00. Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Apresentação Ana Carolina Bierrenbach, Anna Beatriz Gaivão, Juliana Nery Notas sobre o inventário da arquitetura moderna da Universidade Federal do Ceará o Campus do Benfica Clóvis Ramiro Jucá Neto, José Clewton do Nascimento, Ricardo Fernandes Desafios da preservação da arquitetura moderna o caso da Paraíba Nelci Tinem Referências modernas na arquitetura pública e privada na cidade de bBlém entre 1938 e 1970 Celma Chaves Pont Vidal Uma escola de Delfim? Sônia Marques, Guilah Naslavsky "A alma aqui não faz sombra no chão". Lúcio costa e o saber vernáculo. Maria Angélica Silva Oswaldo Arthur Bratke. Vila Serra do Navio e Vila Amazonas Hugo segawa Contingência e transitoriedade das construções modernas Odete dourado Reparos, recriações, completamentos e a preservação do moderno Carlos Eduardo Comas, Cecília Rodrigues dos Santos, Ruth Verde Zein Transcrição da palestra do arquiteto Pasqualino Romano Magnavita Sinopse: Os Seminários DOCOMOMO regionais foram criados para responder às demandas locais de fóruns permanentes e especializados para o debate sobre a recepção e difusão do Movimento Moderno. Buscam atender não apenas a uma carência de eventos desta natureza, com o crescente número de cursos de pósgraduação e de profissionais dedicados ao tema, corno também e principalmente à notória valorização do patrimônio moderno e sua consequente necessidade de preservação. Na região Norte e Nordeste, o primeiro encontro deu-se em Recife, no ano de 2006, por iniciativa da Universidade Católica de Pernambuco (UNICAP), da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) e do Centro de Estudos Avançados da Conservação Integrada (CECI). Foi dentro desta perspectiva que o núcleo DOCOMOMO-Bahia, berço do DOCOMOMO no país, na extensão de seus trabalhos, promoveu o Segundo Seminário DOCOMOMO Norte-Nordeste. Esse encontro teve corno objetivo dar continuidade às reflexões sobre as práticas modernas em suas múltiplas formas, avaliando com maior precisão suas possibilidades de preservação nas regiões em questão. O evento foi realizado em junho de 2008 pela Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio de seu Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo, onde está sediado o núcleo DOCOMOMO-Bahia, tendo como parceiros o Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e Conjuntos Históricos (CECRE), da Faculdade de Arquitetura da UFBA. O Segundo Seminário DOCOMOMO N-NE foi, portanto, fundamental para a consolidação desse fórum regional, oferecendo novos aportes para tal discussão, ao ter como tema central a avaliação da produção e da preservação da arquitetura e do urbanismo modernos do norte e nordeste brasileiros. Como ponderações preliminares necessárias para a preservação desse patrimônio, o seminário propôs-se a identificar os valores que diferenciam aquelas obras que simplesmente reproduzem soluções arquitetônicas e urbanísticas existentes, daquelas que introduzem soluções inovadoras, tornando-se, inclusive, referenciais para o passado, presente e futuro. As comunicações apresentadas durante o seminário, e publicadas nos Anais do evento, contribuíram para o aprofundamento dessa identificação, referindo-se principalmente à produção da arquitetura e urbanismo do norte-nordeste do Brasil. Entretanto a referida avaliação está longe de ser esgotada. Neste número especial dos Cadernos do PPGAU-UFBA – como essencial subsídio no avanço desta discussão – trazemos as contribuições de palestrantes convidados e seus pares, que não estavam incluídas nos Anais do Seminário e gentilmente atenderam a nosso convite e nos cederam seus textos. ANANKE. Quadrimestrale di conservazione per il progetto cultura, storia e tecniche della Número e volume da revista: Número 67. Editor: Marco Dezzi Bardeschi Instituição a qual se vincula a revista: Dipartimento di Progettazione dell’Architettura, Politecnico di Milano Editora: Alinea Editrice s.r.l. – Firenze Cidade: Milano Ano da publicação: 2012 Mês da publicação: Setembro ISSN: 1129-8219 Preço: Italia € 14,00; Europa € 18,00; resto del mondo €24,00 Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Editoriale Torna la grande occasione: "dismissioni" e "demolizione controllata" Marco Dezzi Bardeschi Dossier: Come NON era e come NON sarà (e ci battiamo perché non sia) Contributi di Giovanni Carbonara, Rosalba Ientile, Pierluigi Panza, Marco Romano, Sandro Scarrocchia. Scheda: L'inquientante ricostruzione (in corso) del Castello di Berlino Leefke Marin Bohde Storia e Cultura della Conservazione Perché rileggere oggi Dvorak conservatore Sandro Scarrocchia Terremoto in Emilia e a Mantova Rapporto sul terremoto a Mantova:fotoanalisi deI danni al patrimonio religioso Thomas Broccaioli La Soprintendenza il giorno dopo: i primi tre comunicati Thomas Broccaioli Firenze: valorizzare il patrimonio esistente, parte seconda Uffizi, oltre le Sale azzurre i lavori continuano Cristina Acidini, Alessandra Marino, Antonio Natali Quartieri storici a rischio in Europa Valencia: Salvem el Cabanyal! Federica Desio Luoghi dell'immaginario collettivo: set e spazi per lo spettacolo Passoscuro (Roma): la borgata della 'dolce vita' di Fellini per un laboratorio di progettazione Anna Longo Sardegna: la casa/cupola di Michelangelo Antonioni Lucio Fontana Casorezzo (Milano): un teatro “scolpito al centro di un'agricola contrada” Patrizia Dellavedova Il cinema sta perdendo le sue Cattedrali Susanna Caccia Patrimonio del Moderno “Firenze 2010”: l'eredità tradita dell'architettura del '900: la Fiat (distrutta) e la palazzina (sventrata) di Mazzoni in viale Belfiore Mario Bencivenni, Paolo Celebre Bologna, Firenze e Lucca: il recupero delle Manifatture Tabacchi: da poli produttivi a tessuti urbani Andrea Iacomoni Napoli, l'Acquario tropicale nella Mostra d'Oltremare: degrado e oblio Claudia Montone, Valentina Russo Cultura del progetto: Per il futuro di una Scuola di Architettura Civile Enrico Bordogna Monumentale, epico, etico, politico (1968) Guido Canella Il disegno futuro dell'architettura: Mausolei contro Computers Luca Monica Storia e cultura del giardino romantico Cernobbio (CO), Villa d'Este: una visita ai Campi Elisi tra massoneria e giovane Italia Marco Dezzi Bardeschi Villa d'Este: Una visita all'antro del Ceranico (1825) Luigi Vigano Salviamo un pezzo d'Oriente in Valsassina (Lecco): la Villa De Vecchi di Alessandro Sidoli Alice Bitto Scrivono: Milano, dibattiti in corso Sul progetto Feltrinelli a Porta Volta: Vittorio Gregotti, quel colonialismo architettonico; Marco Romano, il paradosso di Porta Volta; «Macao, lo sgombero non è una priorità» Segnalazioni: L'Antirinascimento di Eugenio Battisti, 50 anni dopo (G. Saccaro Del Buffa); Padova: salvare il museo degli Eremitani (M.L. Panajotti, P. Pavan); Giardini: il linguaggio delle segrete risonanze (M.D.B.); Parigi, prima e dopo Haussmann (M.D.B.); Urbanistica dopo la crescita (A. Lanzani, C. Merlini, F. Zanfi), 72; The Antiquities of Africa di James Bruce e Luigi Balugani, 1790 (CDB); Abruzzo, il bosco di Pescostanzo, premio Scarpa 2012 (M.D.B.); Definire il paesaggio (G. Galasso); Sanpaolesi: restauro e metodo (M.D.B.); Cementificio Saceba nelle gole della Breggia(M.D.B.); La trovata di Pierre Cardin a Venezia (R. Recalcati); Sant'Ananastasia a Verona (C. Campanella); Terragni, i razionalisti comaschi e l'antico (M.D.B.), Proust a Parigi (G. Paone) Sinopse: ‘ANANKE é uma revista quadrimestral de cultura, história e técnicas da conservação para o projeto, nascida em 1993 e que chegou ao numero 68 (junho 2013). É uma revista militante que acolhe o grito profético de denúncia de Victor Hugo (guerras aos demolidores!, 1825) contra qualquer forma de “restauro” destrutivo, e contribui para o esclarecimento necessário sobre as corretas finalidades metodológicas e operacionais do restauro (arquitetônico, arqueológico, urbano e paisagístico). A releitura dos temas e dos grandes protagonistas da cultura da conservação se junta às sessões e debates de atualidade, com o suporte de uma Comissão Cientifica Internacional altamente qualificada e graças a uma rede capilar de correspondentes italianos e, a partir deste ano, também de outros países, europeus ou não. A revista luta para a necessária e consciente atenção (e cura) do patrimônio construído difuso, seja de antiga ou recente formação, e para promover um projeto contemporâneo de qualidade. ANANKE. Quadrimestrale di conservazione per il progetto cultura, storia e tecniche della Número e volume da revista: Número 67. Editor: Marco Dezzi Bardeschi Instituição a qual se vincula a revista: Dipartimento di Progettazione dell’Architettura, Politecnico di Milano Editora: Alinea Editrice s.r.l. – Firenze Cidade: Milano Ano da publicação: 2013 Mês da publicação: Janeiro ISSN: 1129-8219 Preço: Italia € 14,00; Europa € 18,00; resto del mondo €24,00. Título de cada artigo indicando o(s) autor(es): Editoriali Più responsabilità e impegno civile: per un'architettura della speranza Marco Dezzi Bardeschi Victor Hugo aux avant-postes de l'anthropologie et de la linguistique Françoise Choay Etica e consumismo Consumo dunque sono Zygmunt Bauman Progetto contemporaneo e problema etico Riccardo de Martino Alla ricerca di una storia (troppo) lontana Chiara Dezzi Bardeschi Oltraggio al passato! Trasparenza, leggerezza e paesaggio: la proposta di Gismondi per la copertura della Villa del Casale a Piazza Armerina e una riflessione (amara) sull’attualità Maria Rosaria Vitale Fotoanalisi urbana La città tatuata, ovvero la schiuma di Milano Pier Luigi Panza Terremoto in Emilia Romagna Sulla vulnerabilità sismica. Quando l'uomo non ricorda, ci (ri)pensa il terremoto Stefano Podestà, Lorenzo Scandolo, Laura Moro Abitare nell'emergenza: calamità e qualità delle residenze temporanee Andrea Iacomoni Proteggere il patrimonio dal rischio sismico: l'esperienza dei campanili di Venezia Alberto Lionello Cultura e Storia della Tutela Oltre la superficie Roberto Cecchi Restauratore dei beni culturali: nuova disciplina e qualifiche professionali Pietro Celli L'antefatto: leggi e norme di tutela nel diritto romano Alessandro Pergoli Campanelli Giardini e Paesaggi "Paesaggi scritti, scolpiti, dipinti": giardini 'medievali': revival intelligente o pastiche? Maria Adriana Giusti I giardini delle ville venete: flora spontanea e acclimatazione di specie esotiche Sandro Pignatti, Patrizio Giulini Equilibri territoriali e regimi di emergenza: l'area di Monte Vezzi a Ischia F. Delizia, G. Luongo Dalle Scuole di restauro: didattica, ricerca, progetto Dialogo con la memoria. Ferrara, palazzo Tassoni-Estense: scenari di progetto Elena Macchioni Progetti urbani Gela: una via, tre piazze Roberto Collovà Iconologia e geologia Grammatiche terrestri: prime grafie per una "gaia" architettura Marcello Sèstito Segnalazioni Consonni: lungo le cabine dismesse (S. Levi Della Torre); Ferrara, aspettando "Restauro", marzo 2013 : dov'era, ma non com'era; Alberti: il nuovo collegamento tra il museo Marino Marini e la Cappella del Santo Sepolcro; Alésia: il nuovo museo-parco per Vercingetorige (C.D.B.); Corpi di reato nell'Italia di oggi; Vittorini e il mito della comunità (G. Pane); Michelangelo, fortuna di un mito (L. Bardeschi Ciulich); salvare il seminario di Tencarola (Padova), opera di Oscar Marchi (G. Monti, P. Pavan); Architettura e Realismo: Torino, Napoli, Milano 2012/2013 (G. Canella); De Pietro: la memoria della materia (M.D.B.); Panza, Piranesi architetto (M.D.B.); Quella "disperata" speranza dell'arte sociale (M.D.B). Sinopse: ‘ANANKE é uma revista quadrimestral de cultura, história e técnicas da conservação para o projeto, nascida em 1993 e que chegou ao numero 68 (junho 2013). É uma revista militante que acolhe o grito profético de denúncia de Victor Hugo (guerras aos demolidores!, 1825) contra qualquer forma de “restauro” destrutivo, e contribui para o esclarecimento necessário sobre as corretas finalidades metodológicas e operacionais do restauro (arquitetônico, arqueológico, urbano e paisagístico). A releitura dos temas e dos grandes protagonistas da cultura da conservação se junta às sessões e debates de atualidade, com o suporte de uma Comissão Cientifica Internacional altamente qualificada e graças a uma rede capilar de correspondentes italianos e, a partir deste ano, também de outros países, europeus ou não. A revista luta para a necessária e consciente atenção (e cura) do patrimônio construído difuso, seja de antiga ou recente formação, e para promover um projeto contemporâneo de qualidade.