LIVROS E REVISTAS A SEREM
LANÇADOS NO ARQUIMEMÓRIA 4
(ATUALIZADA)
LISTA ORGANIZADA PELOS DIAS E HORÁRIOS DOS LANÇAMENTOS
DETALHAMENTO DAS PUBLICAÇÕES
(ATUALIZAÇÕES ASSINALADAS EM AMARELO)
TERÇA/MARTES
14 DE MAIO/MAYO
12:00-13:00

Estado e sociedade na preservação do patrimônio. Coleção ARQUIMEMÓRIA - v. 2
Paulo Ormindo de Azevedo e Elyane Lins Corrêa (Org)

Reconceituações Contemporâneas do Patrimônio. Coleção ARQUIMEMÓRIA - v. 1
Marco Aurélio Filgueras Gomes, Elyane Lins Corrêa (Org)
TERÇA/MARTES
14 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

As Minas de Ouro e a formação das Capitanias do Sul
Nestor Goulart Reis

Robert Smith e o Brasil – arquitetura e urbanismo
Robert Smith. Nestor Goulart Reis (Org)

Proteção do patrimônio cultural brasileiro por meio de tombamento. Estudo crítico e
comparado das legislações estaduais organizadas por Regiões
Francisco Humberto Cunha Filho (Org)

Concurso Público de Idéias para Requalificação de Largos do Pelourinho: Pedro
Arcanjo, Quincas Berro D’água e Tereza Batista.
Márcia Reis (Org)

As Fortalezas e a Defesa de Salvador
Mário Mendonça de Oliveira

A Documentação como Ferramenta de Preservação da Memória
Mário Mendonça de Oliveira

Igrejas e Conventos da Bahia
Maria Helena Ochi Flexor

Mobiliário Baiano
Maria Helena Ochi Flexor

O Conjunto do Carmo de Cachoeira
Maria Helena O. Flexor; Ana Maria Lacerda; Maria Conceição da Costa e Silva; Maria Vidal
de Negreiros Camargo

Engenhos do Recôncavo Baiano
Esterzilda Berenstein de Azevedo

O Convento Franciscano de Cairu
José Dirson Argolo
QUARTA/MIÉRCOLES
15 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

Áreas de Proteção do Ambiente Cultural (APAC): A conservação de bairros cariocas
de 1979 a 2006
Claudio Antonio S. Lima Carlos

El Catolicismo en La Rioja. Arquitectura y Arte: edición unificada. 3 V.
Arnaldo Humberto Vaca

Leituras de Marques da Silva. Reexaminar a modernidade no início do século XXI:
arquitectura, cidade, história, sociedade, ciência, cultura
Rui Jorge Garcia Ramos (Org)

O Liceu Alexandre Herculano, no Porto. História, Projecto e Transformação
Alexandre Alves Costa

O Monumento da Boavista. Escultura, Arquitetura e Espaço Urbano (1908‐1952)
Lúcia Almeida Matos

A arquitetura resultante da preservação do patrimônio edificado em Curitiba
Jeferson Dantas Navolar

A Cidade, o Trapiche e a Universidade: UFS Campus de Laranjeiras
Adriana Dantas Nogueira e Eder Donizeti da Silva (Org)

Mobiliário Urbano em Cidades Históricas
Eder Donizeti da Silva e Adriana Dantas Nogueira (Org)

Arquitectura y urbanismo contemporâneos en contextos históricos
Guadalupe Salazar González (Org)

Bom Retiro, bairro central de São Paulo: transformações e permanências 1930-1964
Liziane Peres Mangili
QUINTA/JUEVES
16 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

Memória do Arquiteto. Pioneiros da arquitetura e urbanismo do Paraná.
João Virmond Suplicy Neto (Coordenação), Andrea Berriel, Cleusa de Castro e Juliana
Suzuki (Org)

Anais da II Conferência Internacional Desenvolvimento Urbano em Cidades de
Fronteira – Estratégias de Otimização em Regiões de Fronteira na América do Sul.
Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Paraná (Org)

Museu Casa Padre Toledo: Memória da Restauraução Artística e Arquitetônica (20092012)
André Guilherme Dornelles Dangelo, Rodrigo Minelli Figueira, Alexandre Mendes Cunha
(Org)

O Aleijadinho arquiteto e outros ensaios sobre o tema
André Guilherme Dornelles Dangelo, Vanessa Brasileiro

Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio nacional
Leonardo Barci Castriota (Org)

Ornamento, ponto e nó: da urdidura pantaleônica às tramas arquitetônicas de Raphael
Arcuri
Marcos Olender

Teoria do Barroco
Rodrigo Baeta

O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII
Rodrigo Baeta

Revista Arqueología de la Arquitectura
Número 9, Volume único
Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC) Instituto de Historia y la Universidad
del País Vasco (Grupo de investigación en Patrimonio Construido)

Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial: a invenção do Patrimônio
Número especial, Volume X.
Xico Costa (Org).
PPGAU FAUFBA

Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial. Desafios da Preservação: referências da
arquitetura e do urbanismo modernos no Norte e no Nordeste
Ana Carolina Nirrenbach, Ana Beatriz Ayrosa, Galvão, Juliana Cardoso Nery (Org)
PPGAU FAUFBA

ANANKE. Quadrimestrale di cultura, storia e tecniche della conservazione per il progetto
Número 67
Editor: Marco Dezzi Bardeschi

ANANKE. Quadrimestrale di cultura, storia e tecniche della conservazione per il progetto
Número 68
Editor: Marco Dezzi Bardeschi
A SEGUIR, O DETALHAMENTO DAS PUBLICAÇÕES A SEREM LANÇADAS
TERÇA/MARTES
14 DE MAIO/MAYO
12:00-13:00

Estado e sociedade na preservação do patrimônio. Coleção
ARQUIMEMÓRIA - v. 2
Autor(es): Paulo Ormindo de Azevedo e Elyane Lins Corrêa (Org)
Cidade: Salvador
Editora: EDUFBA – IAB-BA
Ano: 2013
ISBN: em Breve
Preço: Não informado
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Apresentação da Coleção Arquimemória
Paulo Ormindo David de Azevedo e Nivaldo Vieira de Andrade Júnior
Prefácio
Paulo Ormindo David de Azevedo
Elyane Lins Corrêa
Renato Soeiro e a institucionalização do setor cultural no Brasil
Paulo Ormindo David de Azevedo
Novos atores na preservação do patrimônio: estados, municípios e sociedade civil
Olínio Gomes Paschoal Coelho
Patrimônio e cidadania: contradições conceituais do espaço cordial
Cláudio Rezende Ribeiro
Participação popular como estratégia de proteção ao patrimônio edificado: relação entre poder
público e sociedade civil
Tomás de Albuquerque Lapa
Instrumentos urbanísticos do Estatuto da Cidade em prol da preservação do patrimônio
ambiental urbano
Aline Guedes Pinheiro
A postura da municipalidade na preservação do patrimônio cultural urbano
Patrícia Reis de Matos Braz
Democracia, gestão participativa e patrimônio cultural: o caso do Conselho Municipal de Juiz de
Fora
Helena de Motta Salles e Nilo Lima de Azevedo
Patrimônio e planejamento para o desenvolvimento local: o caso de São João del Rei (MG)
Lúcia Maria Capanema Álvares, Selena Duarte Lage, Altamiro Sérgio Mol Bessa e Fabiana Mendonça
Pires
Construção de uma Política Pública para o Estado de Pernambuco: a elaboração participativa
dos Planos Regionais de Patrimônio
Éricka Maria de Melo Rocha Calabria, Anna Karla Trajano de Arruda, Célia Maria Medicis Maranhão de
Queiroz Campos, Terezinha de Jesus Pereira da Silva
Papel e repercussões das ações do IAB-MG voltadas para a preservação do patrimônio
municipal de Belo Horizonte (MG): o caso do I Encontro pela Revitalização da Praça da Estação
André de Sousa Miranda e Leonardo Barci Castriota
Preservação do patrimônio cultural: a atuação do Centro de Preservação Cultural da
Universidade de São Paulo
Maria Lucia Bressan Pinheiro
Sinopse:
O volume 1 da Coleção Arquimemória
reuniu as conferências e comunicações
referentes
às
Reconceituações
Contemporâneas do
Patrimônio,
o
presente volume não poderia deixar de
analisar como estas reconceituações e
seus desdobramentos vem se refletindo
nas políticas públicas de patrimônio e na
sociedade. Estado e Sociedade na
Preservação do Patrimônio é o principal
tema do volume 2, e os textos que
compõem
reúnem
teoria,
história,
pesquisa rigorosa e o relato dos estudos
de casos sobre as relações entre o Estado
e a sociedade civil para a preservação do
patrimônio, e estão de tal modo
interligados que enriquecem uns aos
outros em igual medida e nos ajudam a
compreender e agir em uma época como
a
nossa,
em
muitas
ocasiões,
desconcertada e perplexa. A legitimidade
das decisões governamentais seja em que
esfera for só pode se fundamentar,
necessariamente, no reconhecimento da
justiça na qual suas observadas e
seguidas com rigor pelos que tomam as decisões e que possam ser pela sua transparência
vigiadas pela sociedade civil. Imprescindível para bem dimensionar os regras se sustentam e
na crença em que são princípios das políticas públicas participativas de preservação do
patrimônio material, imaterial e natural, é ressaltar que suas interpretações, análises e
valorações, não têm como finalidade única apenas melhorar a eficiência das atividades de
planejamento do Estado, mas produzir um conhecimento capaz de melhorar a prática
democrática, ou seja, a participação da sociedade civil. No Brasil o conjunto de indicações
contidas no atual marco constitucional é propicio para sustentar o dever de o estado assumir
a postura protagonista e orientar a implantação dessas políticas cumprindo assim a finalidade
do estado democrático social e de direito que é a construção de uma sociedade livre, justa e
solidária que promova a dignidade humana e o bem coletivo.

Reconceituações
Contemporâneas
ARQUIMEMÓRIA - v. 1
do
Patrimônio.
Autor(es): Marco Aurélio Filgueras Gomes, Elyane Lins Corrêa (Org)
Cidade: Salvador
Editora: EDUFBA – IAB-BA
Ano: 2011
ISBN: 978-85-232-0743-4
Preço: R$ 40,00
Coleção
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Prefácio
Paulo Ormindo D. Avezedo e Nivaldo Vieira da A. Junior
Apresentação
Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes e Elyane Lins Corrêa
La restauración después de Cesare Brandi
Maria Margarita Segarra Lagunes
Conservação e valores. Pressupostos teóricos das políticas para o patrimônio.
Leonardo Barci Castriota
As últimas ruínas
Elyane Lins Corrêa
Tendências contemporâneas da restauração
Honório Nicholis Pereira
Patrimônio cultural e problemas urbanos
Nestor Goulart Reis
Preservação e urbanismo. Encontros, desencontros e muitos desafios
Marco Aurélio A. de Filgueiras Gomes
Ampliações do conceito de patrimônio edificado no Brasil
Nivaldo Vieira de Andrade Junior
Espaços livres urbanos, paisagem e memória
Maria Aruane Santos Garzedin
Patrimônio material e imaterial. Dimensões de uma mesma ideia
Márcia Sant’Anna
As lacunas nos tombamentos de terreiros de candomblé. Permanências do patrimônio afrobrasileiro na cidade
Fábio Macêdo Velame
Requalificar a Feira de São Joaquim. Espaço político da cidade informal
Naia Alban
Sinopse:
Este livro é fruto de um encontro organizado pelo
Instituto de Arquitetos do Brasil em 2008. O evento
reuniu cerca de 600 profissionais para discutir a
preservação do passado e o futuro das cidades.
Assim, a obra reúne textos que examinam o tema
do patrimônio sob diferentes luzes e ângulos,
enriquecendo o olhar do leitor sobre as múltiplas
heranças patrimoniais que necessitam de proteção.
Fenômeno nascido com a modernidade, a questão
patrimonial ganha na contemporaneidade uma
dimensão até agora inédita: permeia os mais
diversos discursos, ganha variadas matizes,
transforma-se em objeto de políticas que definem e
redefinem o que entra ou não no rol do que merece
ser preservado para as próximas gerações, tornase objeto de diferentes escalas de atenção - da
estritamente local à mundial -, enjeu de
reivindicações políticas de minorias, tema debatido
nas mais variadas mídias, atrativo turístico, produto
à venda, peça teatral central no marketing urbano e
elemento-chave
de
diferentes
estratégias
urbanísticas: objeto, enfim, de uma polifonia
discursiva de que poucos temas conseguem tornarse alvo.
TERÇA/MARTES
14 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

As Minas de Ouro e a formação das Capitanias do Sul
Autor(es): Nestor Goulart Reis
Cidade: São Paulo
Editora: Via das Artes
Ano: 2013
ISBN: 978-85-98614-22-9
Preço: R$ 100,00
Sinopse:
As Capitanias do Sul, nas partes correspondentes aos atuais estados de São Paulo, Paraná e
Santa Catarina, durante muito tempo foram consideradas pobres, periféricas e isoladas. O
livro procura mostrar como, na realidade, correspondiam a um vasto território, relacionado à
mineração, com um sistema urbano que incluía metade dos núcleos do Brasil, em fins do
século XVII. De fato, a história desse vasto território foi ofuscada pela das regiões
economicamente dominantes.
Nestor Goulart Reis desvela uma nova história das Capitanias do Sul, com uma perspectiva
tecida a partir de categorias analíticas que interpretam os modos de produção e reprodução
social sob o prisma da vida cotidiana, através de evidências materiais. O desafio é, para além
dos fragmentos, descortinar uma ampla paisagem cultural, oriunda de um tipo de mineração
diferente daquele desenvolvido em Minas Gerais no século XVIII.
Trata-se de um estudo de cultura material, no qual são analisadas, através dos vestígios
remanescentes, práticas sociais e culturais
fruto de um ofício – a mineração de ouro cujas dinâmicas por vezes estiveram à
margem das políticas oficiais e, portanto, dos
registros eternizados pela documentação
régia. O autor nos mostra como essa
paisagem cultural, no sentido pleno do termo,
é território fruto do encontro de duas culturas
e formação de uma terceira, num processo
de contínua transformação.
Supera assim uma visão fragmentada da
história da formação do Brasil e da história
desse território, indo além dos limites dos
atuais Estados envolvidos e passando por
cima de regionalismos historiográficos, com
vistas
a
analisar
um
processo
macrorregional. Inaugura, dessa maneira,
uma nova história das Capitanias do Sul na
qual a mineração teve papel destacado,
propiciando
parâmetros
teóricometodológicos futuros para estudos afins, de
outras paisagens culturais.
A pesquisa que deu origem ao livro foi
financiada pelo DEPAM/ IPHAN, através de
licitação pública, e a sua publicação foi
patrocinada pela Techno-Bio/Techno-Cells.

Robert Smith e o Brasil – arquitetura e urbanismo
Autor(es): Robert Smith. Nestor Goulart Reis (Org)
Cidade: Brasília
Editora: IPHAN
Ano: 2012
ISBN: 978-85-7334-226-0
Preço: R$ 40,00
Sinopse:
A Coleção Obras de Referência do IPHAN, que reedita os mais relevantes estudos sobre
arquitetura e arte no Brasil, lança agora o primeiro volume de Robert Smith e o Brasil,
reunindo nove ensaios do historiador norte-americano sobre urbanismo, arquitetura e arte
coloniais no País.
Organizada pelo professor Nestor Goulart Reis Filho, a obra apresenta desenhos, plantas e
mapas selecionados pelo autor, além de fotografias por ele produzidas para embasar seus
estudos. Três textos iniciais elaborados por especialistas notadamente para esta edição
introduzem o leitor ao vasto universo de sua pesquisa e aos métodos nela utilizados.
Já o Vol. 2 congrega dez textos de Robert Smith ilustrados e dirigidos à análise da cartografia
e da iconografia brasileiras.

Proteção do patrimônio cultural brasileiro por meio de tombamento.
Estudo crítico e comparado das legislações estaduais organizadas por
Regiões
Autor(es): Francisco Humberto Cunha Filho (Org)
Cidade: Fortaleza
Editora: Edições UFC (Universidade Federal do Ceará)
Ano: 2013
ISBN: 978-85-7282-535-1
Preço: R$ 30,00
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Estudo Sobre o Tombamento nos Estados do Sudeste Brasileiro
Flávia Pearce Furtado
Análise Comparativa do Instituto do Tombamento Presente nas Leis Estaduais da Região
Nordeste do Brasil
Francisco Humberto Cunha Filho, José Olímpio Ferreira Neto
Leis de Tombamento dos Estados da Região Centro-Oeste do Brasil Perante a Cidadania
Cultural Expressa na Constituição Federal de 1988
Luiz Carlos Diógenes de Oliveira
Tombamento: Uma Análise dos Estados da Região Sul do Brasil
Robério Fontenele Carvalho
Reflexões Acerca das Legislações Estaduais de Tombamento da Região Norte do Brasil
Saulo Nunes Carvalho Almeida
Sinopse:
A Constituição de 1988 deu grande ênfase e
valor às questões culturais, ao tratar com vagar
do tema, ampliar as disposições normativas a ele
concernentes, bem como instituir garantias em
seu favor.
Dentre os muitos núcleos da cultura, está a
proteção do patrimônio cultural, que não passou
imune aos novos influxos normativos. Referida
proteção, outrora feita quase que exclusivamente
pelo instituto do tombamento foi ampliada para
também ser levada a efeito por meio de
inventários, registros, vigilância, desapropriação, e
de outras formas de acautelamento e
preservação.
Independentemente destas novas formas
protetivas, o tombamento foi conservado, porém,
baseado
nos
novos
fundamentos
da
Constituição-Cidadã. Estas mudanças só muito
lentamente vêm sendo percebidas, o que se
credita, como hipótese, a alguns fatores, dentre
os quais a ancienidade da norma que o institui, o
Decreto-Lei nº 25, de 30 de novembro de 1937,
não raro reverenciado com um respeito próximo
do religioso, quer por sua excelência originária,
mas também por sua longa vida, algo
excepcional em um país com histórico de
mudança de leis – até mesmo as constitucionais – em velocidade comparável às alteração
de rumos dos ventos.
Essa nova realidade constitucional do tombamento, como dito, alterou seus fundamentos, a
ponto de fazer migar o instituto em apreço da seara exclusiva do Direito Administrativo para
a dos agora mais evidentes Direitos Culturais, estes que justificam disposições do tipo “O
Poder Público, com a colaboração da comunidade, promoverá e protegerá o patrimônio
cultural brasileiro” e “Constituem patrimônio cultural brasileiro os bens de natureza material e
imaterial, tomados individualmente ou em conjunto, portadores de referência à identidade, à
ação, à memória dos diferentes grupos formadores da sociedade brasileira”.
Sendo, agora, instrumento dos Direitos Culturais, de uma sociedade democrática e
pluralista, o tombamento deve ser compreendido e utilizado a partir de tais premissas,
obrigando novas concepções normativas, doutrinárias e jurisprudenciais que precisam ser
levadas a efeito e estudadas.
Os textos que seguem estão no conjunto de esforços de pesquisa mais ampla para a
compreensão da nova realidade do tombamento: eles se referem a uma investigação feita
sobre as legislações de todos os Estados brasileiros, agrupados pelas regiões geográficas
por todos conhecidas: Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sudeste e Sul. Originalmente foram
feitos como trabalhos acadêmicos da Disciplina Direitos Culturais, ofertada pelo Programa
de Pós-Graduação em Direito da Universidade de Fortaleza – Mestrado e Doutorado; o
primeiro contato com o público se deu por ocasião do I Encontro Internacional de Direitos
Culturais, promovido pelo referido Programa e pelo Grupo de Estudos e Pesquisas em
Direitos Culturais, em setembro de 2012.
O fito da compilação de análises é comparar como os Estados brasileiros estão procedendo
à normatização e efetivação do tombamento, sobretudo para averiguar se em suas
competências normativas suplementares e nas materiais comuns estão tendo condições de
“atualizar” o importante instituto de proteção do patrimônio cultural à nova realidade jurídicoconstitucional.

Concurso Público de Ideias para Requalificação de Largos do
Pelourinho: Pedro Arcanjo, Quincas Berro D’água e Tereza Batista.
Autor(es): Márcia Reis (Org)
Cidade: Salvador
Editora: IAB
Ano: 2013
ISBN: Ainda não consta
Preço: Não informado
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Apresentação: Largos do Pelourinho
Albino Rubim
Parte 01 – Passado e Presente do Centro Histórico de Salvador
Histórico do Centro Histórico de Salvador e das intervenções nele realizadas
Paulo Ormindo de Azevedo
O momento atual do Centro Histórico de Salvador [com ênfase nos largos do Pelourinho] Frederico
Mendonça
Parte 02 – O Concurso Público
A importância do concurso público de arquitetura
Nivaldo Andrade
O que se pretendia no Termo de Referência
Yveline Hardmann
Introdução sobre os trabalhos inscritos – números, dados, estatísticas
Márcia Reis
As propostas submetidas [imagens, memorial descritivo e ficha técnica]
Avaliação Crítica das Propostas Apresentadas no Concurso
Comissão Julgadora: Antônio Carlos Campelo Costa, Daniel Bonilla, Flavio Kiefer, Jorge Moscato e
Paulo Ormindo de Azevedo
A questão pedagógica do processo do concurso
Paulo Ormindo
Parte 03 – A comissão julgadora e seus projetos
Projetos recentes de Daniel Bonilla Arquitectos, Colômbia
Daniel Bonilla
Projetos recentes de Moscato-Schere Arquitectos
Jorge Moscato
Projetos de intervenção sobre o patrimônio edificado de Kiefer Arquitetos
Flávio Kiefer
Requalificação da Cidade Histórica de Sobral, Ceará
Antônio Carlos Campelo Costa
Sinopse:
O trabalho consiste no registro das etapas de elaboração e desenvolvimento do Concurso
Público de Idéias para Requalificação de Largos do Pelourinho: Pedro Arcanjo, Quincas
Berro D´água e Tereza Batista, através de textos desenvolvidos por pessoas envolvidas
nesse trabalho como o Secretario de Cultura do Estado, Albino Rubim, o Diretor do IPAC
Frederico Mendonça, o Presidente do IAB_BA Nivaldo Andrade, além da comissão julgadora
dos projetos e os coordenadores do concurso.
Na tentativa de mostrar a importância dos concursos públicos de arquitetura para as cidades
e conseqüentemente para a sociedade, é feito uma apresentação sobre a importância do
espaço público, objeto deste concurso, um breve histórico dos diversos concursos já
realizados localmente, a motivação dos promotores na elaboração do edital, a experiência
na coordenação do processo de julgamento, assim como o processo decisório na escolha
do projeto vencedor.

As Fortalezas e a Defesa de Salvador
Autor(es): Mário Mendonça de Oliveira
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2008
ISBN: 978-85-7334-098-3
Preço: R$ 15,00
Sinopse:
Este terceiro guia da série Roteiros do Patrimônio
convida os leitores a conhecer os monumentais
fortes e fortalezas que no passado ajudaram a
garantir a defesa de Salvador. Mais do que uma
proposta de visitação a essas impressionantes
edificações militares, o autor apresenta um universo
desconhecido para a maioria de nós: a terminologia
envolvida, a arquitetura e funcionalidade dos
equipamentos de cada fortificação, bem como o
como o contexto histórico de seu surgimento.

A Documentação como Ferramenta de
Preservação da Memória
Autor(es): Mário Mendonça de Oliveira
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2008
ISBN: 978-85-7334-069-3
Preço: R$ 17,50
Sinopse:
A execução do cadastro de um edifício ou de
qualquer outro bem cultural transcende a simples
atividade de levantamento de sua documentação,
como se verá a seguir. Significa antes uma ação
que se confunde com a própria preservação da
memória, pois é capaz de conservar não só a
imagem e a história do patrimônio constituído, como
também
daquele,
infelizmente,
fadado
ao
desaparecimento.

Igrejas e Conventos da Bahia
Autor(es): Maria Helena Ochi Flexor
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2011
ISBN: 978-85-7334-173-7
Preço: R$ 15,00
Sinopse:
O nono título da coleção Roteiros do Patrimônio
do Iphan apresenta os mais importantes
conjuntos de igrejas e conventos da Bahia, em
três volumes. Este primeiro volume trata do
contexto histórico do início da colonização e do
estabelecimento das ordens religiosas em nosso
território, bem como da religiosidade na Bahia e
da evolução de suas tradições.

Mobiliário Baiano
Autor(es): Maria Helena Ochi Flexor
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2009
ISBN: 978-85-7334-119-5
Preço: R$ 30,00
Sinopse:
A coleção Obras de Referência do Programa
Monumenta/Iphan reedita mais um título para a
bibliografia básica do Patrimônio: a pesquisa da
professora Maria Helena Flexor a respeito dos
móveis e do mobiliário usado em Salvador do
início do século XVIII até meados do século XIX.
A obra, agora revista e atualizada, apresenta o
inventário dos móveis encontrados na primeira
capital brasileira durante o período e localiza os
exemplares subsistentes. Além disso, trata dos
estilos, da mão de obra e dos materiais
empregados em sua confecção, oferecendo
fartas referências bibliográficas e iconografia.

O Conjunto do Carmo de Cachoeira
Autor(es): Maria Helena O. Flexor; Ana Maria
Lacerda; Maria Conceição da Costa e Silva;
Maria Vidal de Negreiros Camargo
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2007
ISBN: 978-85-7334-058-7
Preço: R$ 60,00
Sinopse:
Este livro pretende registrar uma das
intervenções mais emblemáticas promovidas
pelo Programa Monumenta do IPHAN/MinC, em
seus dez anos de atividade na recuperação do
patrimônio cultural brasileiro. E esse registro se
justifica por diversas razões. A primeira delas diz
respeito ao valor histórico, arquitetônico e
artístico do monumento restaurado. O conjunto
do Carmo, construído no século XVIII, é
composto pelo Convento, a Ordem Primeira e a
Igreja da Ordem Terceira. O complexo, junto
com a Casa da Câmara e Cadeia, compõe o
espaço urbano mais importante da cidade de
Cachoeira na Bahia.

Engenhos do Recôncavo Baiano
Autor(es): Esterzilda Berenstein de Azevedo
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2009
ISBN: 978-857334-154-6
Preço: R$ 15,00
Sinopse:
O sétimo título da série Roteiros do Patrimônio do
Programa Monumenta/Iphan propõe aos leitores
interessados em nosso patrimônio arquitetônico
uma viagem por alguns dos monumentos
remanescentes da arquitetura do açúcar na
Bahia. Os conjuntos tradicionais ali instalados
com suas casas-grandes, capelas, fábricas e
senzalas são descritos em minúcia e com muitas
imagens, inclusive as dos vestígios que ainda
podem ser visitados.

O Convento Franciscano de Cairu
Autor(es): José Dirson Argolo
Cidade: Brasília
Editora: Programa Monumenta/Iphan/Minc
Ano: 2009
ISBN: 978-85-7334-121-8
Preço: R$ 60,00
Sinopse:
A preservação da memória histórica está entre os
temas mais debatidos pelas sociedades
contemporâneas. Os monumentos, as obras de
arte, os costumes, as danças, as paisagens, as
características peculiares de cada povo exercem
um fascínio que vem alimentando a indústria do
turismo como nunca. Ao mesmo tempo, conhecer
a cultura de cada povo – os bens móveis e
imóveis, incluindo as manifestações imateriais,
que representam o passado e a evolução
tecnológica de cada época – tornou-se condição
essencial na comunicação entre as nações.
QUARTA/MIÉRCOLES
15 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

Áreas de Proteção do Ambiente Cultural (APAC): A conservação de
bairros cariocas de 1979 a 2006
Autor(es): Claudio Antonio S. Lima Carlos
Cidade: São Paulo
Editora: Blucher
Ano: 2013
ISBN: 978-85-98614-22-9
Preço: R$ 64,00
Sinopse:
A presente pesquisa representa esforço para a
compreensão do fenômeno da prática da
conservação urbana na cidade do Rio de Janeiro,
tendo por referência todo o processo que a
originou na Europa do século XX, e seus
respectivos reflexos no Brasil. O desenvolvimento
da conservação urbana no contexto urbanístico
carioca destaca a pioneira experiência de criação
de um instrumento voltado especificamente para
este fim, as Áreas de Proteção do Ambiente
Cultural (APAC), que incluiu estratégias para a
inserção de áreas históricas na gestão dos
espaços da cidade. Por outro lado, como
contraponto ao seu surgimento observa-se a falta
de compreensão plena dos seus reais objetivos
por parte de comunidades de bairros da cidade e,
principalmente, pelo poder público municipal.
O recorte temporal adotado baseou-se na
trajetória estabelecida pelos primórdios da criação
do Corredor Cultural (1979), uma das primeiras
iniciativas concretas de conservação de parte do
centro da cidade, após anos de renovação
urbana, justificada pela expansão viária e
verticalização; e a criação da APAC do bairro do
Humaitá (2006), última iniciativa legal de
conservação de um bairro carioca.

El Catolicismo en La Rioja. Arquitectura y Arte: edición unificada. 3 V.
Autor(es): Arnaldo Humberto Vaca
Cidade: La Rioja
Editora: EUDELAR, Editorial de la Universidad Nacional de La Rioja
Ano: 2009
ISBN: 978–987–1364–10-7
Preço: Será vendida a versão digital em DVD. R$ 20,00.
Sinopse:
La obra contiene un relevamiento planimetrico y fotográfico de 154 edificios dedicados al culto
católico y situados en el territorio de la provincia de La Rioja. Cada edificio cuenta además
con una memoria descriptiva de sus orígenes, evolución temporal y situación actual.
La obra también contiene la identificación fotográfica y descriptiva de 100 edificios más, de
menor tamaño y jerarquía.
Ambos relevamientos en conjunto constituyen el inventario mas completo, a nivel provincial,
que existe en la República Argentina.
También incluye un DVD con imágenes animadas del patrimonio relevado.
En sus 3 volúmenes que completan 744 páginas de tamaño 20 x 29 cm, se sintetiza una
acabada historia y los avatares de la Iglesia Católica en la provincia, el país y el Cono Sur
Latinoamericano. Se realiza un acabado estudio tipológico de la casuística relevada y se
desarrolla una pormenorizada propuesta de gestión, politemática y multinivel para que este
segmento tan importante del patrimonio cultural nacional sea protegido mediante su utilización
sustentable.
Finalmente, en un anexo se incluyen obras proyectadas y ejecutadas por el autor en distintos
casos concretos de este patrimonio en la provincia de La Rioja.
Esta publicación obtuvo las siguientes distinciones a nivel provincial y nacional:
El volumen I obtuvo una “Mención de la Faja de Honor Padre Leonardo Castellani” al mejor
libro católico editado en la República Argentina durante el año 2002.
La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue declarada “Patrimonio Cultural de la Provincia de La
Rioja” mediante Ley 7772/2004. La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue ganadora de la
“Faja de Honor Padre Leonardo Castellani” premio otorgado al mejor libro católico editado en
la República Argentina durante el año 2009. La obra en su conjunto (3 volúmenes) fue
entregada personalmente por su autor al Papa Benedicto XVI en una audiencia pública en la
Ciudad del Vaticano durante el año 2011, momento desde el cual forma parte de su biblioteca
personal. La obra es material de consulta y estudio en la Pontificia Universidad Gregoriana
de Roma.

Leituras de Marques da Silva. Reexaminar a modernidade no início do
século XXI: arquitectura, cidade, história, sociedade, ciência, cultura
Autor(es): Rui Jorge Garcia Ramos (Org)
Cidade: Porto
Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva
Ano: 2011
ISBN: 978-972-99852-7-0
Preço: R$ 100,00
Sinopse:
Este livro aborda o conceito de modernidade no tempo presente, entendido e questionado a
partir da revisitação da obra e da ação do arquiteto Marques da Silva. Coordenado por Rui
Jorge Garcia Ramos, integra um conjunto significativo de autores:
Alexandre Alves Costa, Álvaro Domingues, Álvaro Ferreira da Silva, André Tavares, Antoine
Picon, António Cardoso, Carlos Sambricio, Eliseu Gonçalves, Francisco Barata Fernandes,
Gonçalo Canto Moniz, José Bártolo, José Miguel Rodrigues, Luís Santiago Baptista, Luís
Soares Carneiro, Mansilla&TuñónArquitectos, Marieta Dá Mesquita, Mário João Mesquita,
Murillo Marx, Nuno Grande, Pedro Bandeira, Raquel Henriques da Silva, Rui Jorge Garcia
Ramos e Virgílio Borges Pereira.
Título e autor de cada capítulo:
Portal | portal
Raízes e caminhos: Marques da Silva arquitecto do século XX
Rui Jorge Garcia Ramos
Cartografias | cartographies
A definição da cidade: alguns tópicos.
Marieta Dá Mesquita
Marques da Silva: fazer Centro.
Álvaro Domingues
A Cidade, a Relegação e o Estado: Coordenadas para uma sociologia de relegação sócioespacial na cidade do Porto.
Virgílio Pereira
Street, sanitation and beautification: urban intervention in nineteenth-century Lisbon
José Álvaro Ferreira da Silva
"Todos nós ahitemos visto, pela cidade, operários abrindo trincheiras." Das águas e do
saneamento na invenção da imagem da cidade do Porto
Mário João Freitas Mesquita
Público/privado paulista em três escalas.
Murillo Marx
Towards a City of Event: Digital media and Urbanity.
Antoine Picon
Lugares | places
A modernidade em 1900: da Europa para o Mundo.
Raquel Henriques da Silva
O Bairro de Monte Pedral e o alojamento operário em 1900.
Eliseu Gonçalves
Projectar em 1900: Marques da Silva e a construção da cidade.
António Cardoso
Do Teatro de S. João à Casa da Música.
Luís Soares Carneiro
A cidade dos equipamentos de ensino.
Gonçalo Canto Moniz
A Avenida da evolução das cidades nas Nações Aliadas. Notas em torno de Marques da Silva e
BarryParker.
André Tavares
Leituras de Serralves em tempos diferentes: Quarta aproximação (1994/2009)
Alexandre Alves Costa
Problemas | problems
A intervenção na arquitectura do Movimento Moderno como um problema antigo.
José Miguel Neto Rodrigues
Estandarización vs.industrialización: la vivienda social es la España de los años cincuenta
Carlos Sambricio
Sobre reabilitação urbana: a casa, o quarteirão, o espaço público.
Francisco Barata Fernandes
Innovación y tradición en la arquitectura contemporánea. MUSAC. Seis paisajes.
Luis M. Mansilla, Emilio Tuñón
Produção urbana contemporânea: entre o "genérico" e o "delirante".
Luís Santiago Baptista
Agora que o genérico se tornou “delirante” e o delirante “genérico”...
Nuno Grande
Recriação Delinérica
Pedro Bandeira
Redefinições do espaço público e privado
José Bártolo
Sinopse:
“Num momento em que incertezas de ordem económica e social mundial parecem desintegrar
os nossos modos de vida, o livro apresenta 23 textos, cujo fio condutor parte justamente de
uma consciência problemática do presente da diversidade de temas e formas os textos
descrevem no tempo, no conjunto das suas narrativas, um movimento em arco. Com origem
na abertura do século XX e na obra do arquiteto Marques da Silva, atingem uma preocupação
comum, explícita ou implicitamente, que, ao interrogar os nossos anseios, debate o aparente
caos da criação da arquitetura contemporânea. Esta trajetória permite-nos pensar na
necessidade de voltar a olhar as histórias do século XX, ou seja, de regressar aos arquivos,
de reorganizar leituras antigas, de revisitar edifícios que, embora conhecidos de todos de
quando passamos pelas ruas, são hoje fonte de interrogações mais do que certezas”. (Rui J.
G. Ramos, in “Prefácio”)

O Liceu Alexandre Herculano, no Porto. História, Projecto e
Transformação
Autor(es): Alexandre Alves Costa
Cidade: Porto
Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva
Ano: 2011
ISBN: 978-972-99852-8-37
Preço: R$ 55,00
Sinopse:
O livro reproduz a comunicação proferida pelo
Arquiteto e Professor Alexandre Alves Costa, em
2010, no âmbito do ciclo de Conferências Marques
da Silva, em 2010. O autor tomou como caso de
estudo o Liceu Alexandre Herculano, equipamento
escolar projetado por Marques da Silva para a
cidade do Porto, no contexto da política de ensino
republicana conducente à implantação do
moderno projeto de liceu.
A questão da procura da racionalidade e os novos
programas de ensino, patentes na elaboração dos
projetos para os liceus, propostos por Ventura
Terra e Marques da Silva, e a evolução do
pensamento de Marques da Silva, do projeto
académico à elaboração do projeto do Liceu
Alexandre Herculano, foram alvo de uma reflexão,
complementada pela apresentação do projeto de
remodelação, atualmente em curso, da autoria de
Alexandre Alves Costa e SergioFernandez. Em
conclusão, e a partir de uma análise dos
conceitos, práticas e limites do projeto, o edifício
pré-existente acaba por afirmar-se como regra
para o possível ou como fronteira para o
impossível e o novo como mais-valia não
ostensiva em homenagem ao Mestre.

O Monumento da Boavista. Escultura, Arquitetura e Espaço Urbano
(1908‐1952)
Autor(es): Lúcia Almeida Matos
Cidade: Porto
Editora: Fundação Instituto Arquitecto José Marques da Silva
Ano: 2012
ISBN: 978-972-99852-9-4
Preço: R$ 80,00
Sinopse:
O processo de concretização do monumento comemorativo da Guerra Peninsular do Porto,
acompanhou a primeira metade do século XX da vida artística, social e política portuguesa,
desde o momento do anúncio da decisão de o erigir, em 1908, até à sua inauguração, em
1952. Apesar de os longos processos de construção deste tipo de obra pública não
constituírem uma situação rara, nenhum outro demorou tanto tempo. Estando as questões de
natureza teórica e prática levantadas por essa circunstância na base deste estudo, uma
dimensão muito particular lhe é acrescentada pela documentação eminentemente pessoal
preservada no arquivo da Fundação Instituto Marques da Silva. Das cartas, cadernos de
apontamentos, fotografias e desenhos trocados entre o jovem escultor Alves de Sousa, na
época pensionista do Estado em Paris, e o arquiteto Marques da Silva, emerge o cenário
complexo que contextualiza, com raro detalhe, o processo de conceção e construção do
monumento. O presente estudo, da autoria de Lúcia Almeida Matos, identifica duas fases
deste processo: a primeira, protagonizada pelos dois autores do projeto vencedor do
concurso e a Comissão das Comemorações do Centenário da Guerra Peninsular,
responsável pela gestão do projeto, e a segunda, após a morte do escultor Alves de Sousa e
já com a Câmara Municipal do Porto como dono da obra, em que o arquiteto Marques da
Silva desempenha papel decisivo na concretização do monumento que, no entanto, não
chega a ver finalizado.

A arquitetura resultante da
preservação do patrimônio
edificado em Curitiba
Autor(es): Jeferson Dantas Navolar
Cidade: Curitiba
Editora: Factum Pesquisas Históricas
Ano: 2011
ISBN: 978-859-95660-2-2
Preço: Não informado
Sinopse:
Visando contextualizar os imóveis
eleitos em Curitiba como patrimônio
arquitetônico, no Capítulo Primeiro
incluímos (sem detalhamentos) os
dados sobre a história da cidade, que
tem como origem o esforço urbanizador
empreendido
por
Portugal
para
ocupação do Brasil Meridional no século
XVII. Neste capítulo, são apresentados
os principais fatos urbanos que
influenciaram
na
produção
da
arquitetura na cidade.
No Segundo Capítulo, são relacionados
os principais fatos relativos à preservação do patrimônio edificado no Estado do Paraná. Foram
consultados vários arquivos, dentre eles o Museu Paranaense, da Biblioteca Pública do Estado,
da Curadoria do Patrimônio do Estado com ênfase na análise das atas de reuniões do
Conselho Estadual e os respectivos pareceres sobre tombamentos.
O primeiro documento analisado é de 1935 e apesar de anteceder o Decreto Federal nº
25/1937, já reflete a influência das ações empreendidas pelo jornalista Rodrigo de Melo Franco
de Andrade, organizador e diretor do futuro Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(SPHAN).
O Terceiro Capítulo relata os acontecimentos no âmbito da administração municipal de Curitiba.
As principais fontes estudadas constam dos arquivos da Câmara Municipal; da Secretaria de
Urbanismo (em especial o do IPPUC) e também da Casa da Memória (vinculada à Fundação
Cultural de Curitiba).
Um acontecimento relevante, para o urbanismo da cidade e também para a preservação da sua
arquitetura, foi o início do funcionamento do curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Federal do Paraná no ano de 1961. Para suas atividades, foi contratado um grande número de
profissionais da área de arquitetura, os quais foram, em grande parte, também responsáveis pela
“modernização” da cidade.
O Quarto Capítulo trata da análise da arquitetura resultante, propriamente dita sob os aspectos
patrimoniais.
Foram analisados 93 (noventa e três) imóveis e a opção recaiu exclusivamente sobre aqueles
já beneficiados por intervenções, seja de restauração ou de reciclagem. Só permaneceram para
análise aqueles imóveis com informações suficientes para o estabelecimento de comparação
da arquitetura original com a produzida pelas restaurações e reciclagens.
Esta análise possibilitou a tabulação dos resultados obtidos após as intervenções, dentre elas
as alterações na sua estrutura física, os atos do tombamento (ritual da elevação) e a tipologia
da arquitetura resultante.

A Cidade, o Trapiche e a Universidade: UFS Campus de Laranjeiras
Autor(es): Adriana Dantas Nogueira e Eder Donizeti da Silva (Org)
Cidade: Aracaju
Editora: Editora da Universidade Federal de Sergipe (Editora UFS)
Ano: 2012
ISBN: 978-85-7822-292-5
Preço: R$ 60,00
Título e autor de cada capítulo:
1. A Cidade, o Trapiche e a Universidade
Adriana Dantas Nogueira, Eder Donizeti da
Silva
2. Cursos instalados
Olívia Alexandre, Edna do Nascimento,
Ítalo Montalvão, Celso Oliveira Jr, Elizabete
Mendonça
3. Pesquisa e pós-graduação
Claudio Macedo, Gilson Rambelli
4. Atividades de extensão
Maria da Conceição Vasconcelos
5. Assuntos estudantis
José Mário Resende
6. O Campuslar e o alunato
Corpo docente do Campuslar
7. Anexos
Sinopse:
Este livro, trilíngue e ricamente ilustrado, aborda a instalação de um Campus da Universidade
Federal de Sergipe no denominado “Antigo Quarteirão dos Trapiches”, localizado na cidade
Laranjeiras (Sergipe), distante 23km da capital Aracaju. Este “quarteirão” em ruínas foi objeto
de uma “reconstrução/reciclagem”, realizada pelo Programa Monumenta, financiado pelo
Governo Federal e com a colaboração do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
(IPHAN), sendo inaugurado em 2009. O primeiro capítulo aborda as especificidades de
Laranjeiras, sua história e cultura, folclore, costumes e tradições, além disso, traz uma
investigação de como ocorreu a transformação da antiga ruína (trapiche que servia como
armazéns de açúcar, as margens do rio Cotinguiba) em uma edificação que pudesse abrigar
o novo uso. Após 5 anos de atividade do Campus da UFS em Laranjeiras, foi realizada uma
rica pesquisa, a partir de um Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) adaptado, sobre a
relação da Universidade com a comunidade local e como os serviços e a infraestrutura, os
transportes, o comércio, entre outros, comportaram-se, melhorando ou piorando a qualidade
de vida local. Os demais capítulos apresentam, brevemente, o Campus de Laranjeiras e suas
atividades de pesquisa, extensão, com alguns pontos de vista de graduandos e professores
que participaram do processo de implantação deste novo uso em uma edificação
reconstruída.

Mobiliário Urbano em Cidades Históricas
Autor(es): Eder Donizeti da Silva e Adriana Dantas Nogueira (Org)
Cidade: Aracaju
Editora: Editora da Universidade Federal de Sergipe (Editora UFS)
Ano: 2012
ISBN: 978-85-7822-182-9
Preço: R$ 40,00
Sinopse:
As cidades são constituídas de estruturas complexas e multifacetadas, entretanto, dois
espaços distintos são reconhecidos, os espaços privados e os espaços públicos. Os espaços
públicos necessitam de instrumentos de controle, organização, informação, leitura e gestão.
Esses instrumentos são de várias ordens, por exemplo, a legislação de uso e ocupação do
solo, os planos diretores, as leis orçamentárias, os sistemas de transportes, educação, saúde,
habitação, lazer e entretenimento, etc. Mas, para que ocorra um relacionamento equilibrado
entre esses instrumentos e os usuários, existem equipamentos específicos que acomodam
condições de usabilidade, acessibilidade, informação e aplicabilidade, os quais são
denominados Mobiliários Urbanos.
Os Mobiliários Urbanos atendem situações de uso cotidiano como bancos de descanso,
abrigo, banquetas e mesas, quiosques multifuncionais, sanitários; mas também servem ao
adequado funcionamento das atividades de uma cidade, são coletores de lixo, postes, placas
de sinalização, totens informativos, floreiras, protetores de árvores, relógios termômetros,
canaletas e pisos, etc. Trabalhar o Mobiliário Urbano em qualquer espaço público requer
preocupações
com
todos
os
condicionantes de design próprios ao
projeto desse equipamento, mas
trabalhar o Mobiliário Urbano em
Cidades Históricas requer também
outras preocupações, pois envolve
simbologia, percepção, antropologia,
história, etnografia, preservação, falso
histórico, patrimonialidade, visibilidade,
identidade e memória.
Este livro engloba o conhecimento
histórico e teórico da produção desses
equipamentos que servem de elo
funcional entre os espaços privados e
públicos, voltados para duas Cidades
Históricas do Estado de Sergipe
(Nordeste do Brasil): Laranjeiras e São
Cristóvão;
para
tanto,
foram
desenvolvidas pesquisas e análises de
Mobiliários Urbanos em cidades
possuidoras
de
áreas
urbanas
históricas (Olinda, Salvador, Recife,
Rio de Janeiro; São Paulo e Ouro
Preto) e comparadas às sergipanas,
com o intuito de colocar em discussão
o Mobiliário Urbano e sua interferência
no contexto de uma área histórica.

Arquitectura y urbanismo contemporâneos en contextos históricos
Autor(es): Guadalupe Salazar González (Org)
Cidade: San Luis de Potosí
Editora: Universidad Autónoma de San Luis Potosí
Ano: 2011
ISBN: 978-607-7856-38-2
Preço: Não Informado
Título e autor de cada capítulo:
INTRODUCCIÓN
PARTE 1. CUESTIONES EN LA INTERVENCIÓN EN LOS CONTEXTOS HISTÓRICOS
Uso y abuso del patrimonio. Una visión participativa.
Marisol Ordaz Tamayo
La cultura como estrategia de intervención en la revitalización patrimonial. Aciertos y
desaciertos en ejemplos michoacanos.
Eugenia Maria Azevedo Salomao
Conservación, moda y homogeneización en centros históricos. El caso de Morelia, México.
Catherine R. Ettinger McEnulty
La transformación del patrimonio edificado, un proceso natural o un cambio negativo.
Luis Alberto Torres Garibay
Ciudad y territorio como objetos de interpretación patrimonial.
Luis María Calvo
Entre ley y relato. Una estrategia analéctica para la investigación urbano arquitectónica en
centros históricos.
Marco Alejandro Sifuentes y J. Jesús López García
La participación del barrio de capuchinas de Morelia en la restauración de su casa cural.
José Martín Torres Vega
Documentação da Arquitetura Moderna no Triângulo Mineiro e Alto Paranaíba: História e
Preservação.
Maria Beatriz Camargo Cappello
PARTE 2. NUEVA ARQUITECTURA EN CONTEXTOS HISTÓRICOS
A inserção de novas construções em área históricas: três exemplos no Brasil.
Marília Maria Brasileiro Teixeira Vale y Karine Camila Oliveira
La cripta Balbi en Roma: un caso de conservación y adecuación contemporánea.
Leonardo Meraz Quintana y Arianna Campiani
Diseño arquitectónico para el parque arqueológico Santa Fe la Vieja.
Julio Arroyo y Luis Müller
De obeliscos e espetos ou, para se espantar e curtir.
Andrey Rosenthal Schlee
Da inserção ao reconhecimento do espaço moderno nos centros históricos.
Ana Paula Tavares Miranda, Ariel Luis Lazzarin, Henrique Vitorino Souza Alves, Natália Achcar
Monteiro y Maria Beatriz Camargo Cappello
Ingenios de luz natural para el patrimonio sustentable. Experimentación en contexto natural.
Sofía Letelier Parga y Cecilia Wolf Cecchi
La rehabilitación y refuncionalización del patrimonio edificado para el turismo: la hostería en el
centro histórico de Morelia (1998-2008).
Carlos Alberto Hiriart Pardo
Nueva arquitectura y reutilización de edificios en centros y conjuntos históricos.
Jesús V. Villar Rubio
Arquitectura ícono en Mérida.
Lucía Tello Peón y Gladys Noemí Arana López
Uso y abuso del patrimonio histórico antiguo. Edificio de la alhóndiga en la ciudad de San Luis
Potosí.
Alejandro I. Galván Arellano y Oscar Rubén Hinojosa Villareal
Pueblos costeros en un itinerario histórico-patrimonial. Potencialidades de un paisaje cultural
como estrategia de desarrollo.
Luis María Calvo y Luis Müller
PARTE 3. LA CIUDAD Y SUS CONTEXTOS HISTÓRICOS
Utopía y reconceptualización del modelo urbano mexicano: fragmentación, nuevos espacios
de centralidad e imaginario colectivo en una ciudad colonial mexicana.
Adrián Moreno Mata
Policentralidad y fragmentación en la ciudad del siglo XXI.
Salvador García Espinosa
Centro histórico de San Luis Potosí y su eje mercado República–Santuario de Guadalupe.
Benito de Jesús Delgadillo Amaro
Protagonismo social y político del centro histórico de la ciudad de México. Rubén Cantú Chapa
El nuevo paisaje urbano del siglo xxi en la ciudad de México. Caso de estudio: Reforma e
Insurgentes.
Orlando Isaac Ipiña García
La ciudad de Mérida. Huellas de un siglo. Blanca Paredes Guerrero.
Rubí Elina Ruiz y Sabido y Miguel A. Herrera Moguel
Escenarios fragmentados, identidades decretadas. La presencia de la globalización en
contextos históricos.
Marco Alejandro Sifuentes Solís y J. Carlos Parga Ramírez
Patrimonio de todos, ganancia de pocos: acercamiento al centro histórico de Colima.
Martha E. Chávez González, Reyna Valladares Anguiano, Miriam Aguirre Fuentes y Francisco Javier
Cárdenas Munguía
La revitalización del espacio urbano a través de los programas de imagen urbana. La plaza de
“La Constitución” en la ciudad de Tlaxcala.
María Esther Sánchez Martínez
Centros comerciales abiertos. La nueva vocación del centro histórico.
Miguel Ángel García-Gómez
Rescate del paisaje de Cerro Grande: patrimonio eco-turístico.
Francisco Javier Cárdenas Munguía, Martha Eugenia Chávez González y Reyna Valladares Anguiano
Transformaciones actuales sobre un territorio heredado. La sierra norte de Puebla.
Carmina Fernández de Lara Aguilar y Alejandro Enrique Benítez Barranco
La periferia de Guanajuato en el siglo XXI.
Manuel Sánchez Martínez
Los cambios en la utilización de las antiguas haciendas de Yucatán.
Las transformaciones de los espacios públicos. Yuri Alejos Pech
PARTE 4. VIVIENDA Y CENTROS HISTÓRICOS
Los extranjeros habitando en el centro histórico de Mérida.
Pablo Chico Ponce de León y Roberto Reyes Pérez
La aportación patrimonial de la vivienda del siglo XX en los centros históricos de Yucatán.
Marco Tulio Peraza Guzmán
Arquitectura y urbanismo modernos, patrimonio histórico del siglo XXI.
María Elena Torres Pérez
Transformación espacial en inmuebles del centro histórico de San Luis Potosí.
Guadalupe Salazar González y Norma Alejandra Anaya García
La recuperación habitacional del patrimonio construido en los centros históricos de América
Latina.
Paola Bagnera
Patrimonio y patrimonialización. El caso del centro histórico de la ciudad de Colima.
Luis Alberto Mendoza Pérez
Gestión y revitalización del centro histórico de Aguascalientes. Participación, nuevos desafíos
y riesgos.
Alejandro Acosta Collazo
Cuatro mil viviendas sepultan los restos de la hacienda Arroyo de Enmedio y el tramo del
camino real a la ciudad de México.
Tonalá, Jalisco. María de Guadalupe Zepeda Martínez
Sinopse:
Construir en lo existente plantea que la producción espacial reciente confronta al arquitecto
y urbanista a los espacios que están definidos como patrimonio, pero también a aquellos
que en gran medida aún están en los limbos de la crítica y de la historia, porque no ha
habido juicios adecuados, ni dadas las categorías para valorarlos, sean: criterios históricos y
estéticos, pero sobre todo sociológicos, económicos y ecológicos. Ambas situaciones exigen
abordaje diferente, pero las dos demandan el conocimiento de los espacios sobre los que se
actúa. Sin duda, construir en lo existente significa construir para reconstruir, reestructurar,
rehabilitar, adecuar o enriquecer, pero igual el demoler es parte de esa tarea y no se puede
juzgar a priori como negativo, las circunstancias condicionarán la decisión.
Es claro que en muchos casos, ante las intervenciones o la construcción en lo construido, el
éxito no depende de una carencia de conocimiento factual sino del hecho de una falta de
crítica, y para ello es clave el conocimiento de la historia de la arquitectura del edificio,
del barrio o sector en el que se inserta y del asentamiento que lo alberga, incluyendo a sus
moradores.
A los cuestionamientos que genera actuar en lo construido, aquí se buscaban: respuestas,
además de la crítica; definir posturas y planteamientos; exponer y proponer el diseño de
estrategias; presentar y proponer
nuevas tecnologías en los proyectos,
realizaciones de arquitectura y hacer
ciudad, hoy, en día en contextos
históricos.
Con las participaciones de profesores
de 16 instituciones, la obra ha sido
dividida en cuatro partes: Enfoques de
intervención en los contextos históricos,
con el fin de exponer algunas
perspectivas teóricas y metodológicas
para erigir e intervenir en los contextos
históricos; la parte Nueva arquitectura
en contextos históricos, donde se
presentan varios casos en que se ha
“construido en lo existente”; La ciudad y
sus contextos históricos analiza la
relación de la ciudad con esos sectores
de la misma que artificialmente se han
escindido de aquella; en tanto que en
Vivienda y centros históricos se
examina cómo la vivienda se ha tornado
en el tema fundamental en el
“saneamiento” de los centros históricos
y no ha dejado de ser un elemento
clave para su vitalidad.

Bom Retiro, bairro central de São Paulo: transformações e
permanências 1930-1964
Autor(es): Liziane Peres Mangili
Cidade: São Paulo
Editora: Alameda
Ano: 2011
ISBN: 978-85-7939-080-7
Preço: R$ 35,00
Sinopse:
Através de extensiva pesquisa em fontes documentais, entre as quais mapas, processos de
aprovação de obras, registro de imóveis, anúncios imobiliários e depoimentos, este livro mostra
a evolução urbana do bairro do Bom Retiro, identificando e associando os processos
particulares de transformação dobairroà dinâmica de produção da cidade de São Paulo. A partir
dessas análises, é possível identificar
também aquilo que não muda, ou seja, as
constantes do bairro ao longo de sua
existência. As características do Bom
Retiro – de bairro múltiplo, heterogêneo
por
sua
população,
cultura,
funcionalidade, padrões de moradia,
negócios e agentes – é o que se mantém,
mesmo com as transformações de várias
características físicas e sociais, como os
diversos grupos de imigrantes que
habitaram sucessivamente o bairro:
portugueses, italianos, judeus, coreanos,
bolivianos, entre outros. Tais conclusões
trazem à tona uma importante questão
para o campo patrimonial: a preservação
das estruturas físicas, apenas, não
garante a permanência das características
intrínsecas aos lugares, ao passo que, em
certos
casos,
transformações
e
adaptações mostram-se fundamentais
para a manutenção dessas características.
O estudo mostra que, no caso do Bom
Retiro, podemos entender a permanência
como um processo, um movimento de
transformação.
QUINTA/JUEVES
16 DE MAIO/MAYO
18:00-19:00

Memória do Arquiteto. Pioneiros da
arquitetura e urbanismo do Paraná.
Autor(es):
João
Virmond
Suplicy
Neto
(Coordenação), Andrea Berriel, Cleusa de Castro,
Juliana Suzuki (Org)
Cidade: Curitiba
Editora: Editora UFPR
Ano: 2012
ISBN: 978-85-65888-08-0
Preço:
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
O livro trata de uma compilação de palestras/
depoimentos transcritos de 23 arquitetos que o IAB-PR
promoveu de 1995 a 2006, são eles:
Elgson Ribeiro Gomes, Rubens Meister, Domingos
Bonsgestabs, Marcos Prado, Luiz Forte Netto, Jaime
Lerner, Manoel Coelho, Armando Strambi, Lubomir
Ficinski, Joel Ramalho, José Genuino, Cyro Lyra,
Julio Pechman, José Sanchotene, Sérgio Rodrigues,
Alfred Willer, Lolô cornelsen, Gustavo Gama, Rafael
Dely, Romeu Paulo da Costa, Lineu de Macedo, Luiz
Armando Garcez, Almir Fernandes, Marlene
Fernandes, Mirna Cortopassi Lobo e Roberto Gandolfi.
Sinopse:
Neste compêndio de relatos, a história contada pelos seus atores é grafada como Memória,
indica registro, arquiva lembranças e se soma à condução do significado etimológico
dearquiteto - arché= maestria, amplitude etechné= técnica + arte.
A estrutura do projeto Memória do Arquiteto carrega assertivamente no nome a amplitude de
seu significado, ao tempo em que registra dados da história da arquitetura paranaense e
reúne fontes de dados de relevância à prospecção científica.
A mesma conversa de bar, que em 1994 levou o arquiteto Eduardo Mueller a acolher e subsidiar
no Design Center de Curitiba,por mais de um ano, o Instituto de Arquitetos do Brasil Departamento do Paraná (onde permanece há 18 anos, onde também pela primeira vez se
instala o CAU/PR), e da mesma forma levou aArquitetaLaury da Costa, então Presidenta do
IAB-PR, a propor a realização de um ciclo de palestras que se chamaria Memória do Artista.
Ideia sabiamente aceita e renomeada por Laury como Memória do Arquiteto. O evento, iniciado
pelo IAB-PR em 1995, repercutiu em vários outros departamentos do IAB, mas foi no Paraná
onde mais prosperou - foram 23 palestras que trouxeram a gênese profissional contada pelos
próprios protagonistas homenageados.
Pioneiros na difusão da arquitetura moderna no Paraná, um grande número dos participantes
colaborou com a criação, em 1962, do Curso de Arquitetura e Urbanismo da Universidade
Federal do Paraná e do IAB-PR. Alguns, como Rubens Meister, Romeu da Costa e Sérgio
Rodrigues, no inicio da década de 1950, participaram de projetos pioneiros no Paraná,edificados
para as comemoraçõesdo cinquentenário de Emancipação do Estado, representando a inclusão
do Paraná no cenário arquitetônico nacional, ampliandoo caminho iniciado em 1930 por
Frederico Kirchgässner e por João Batista Vilanova Artigas, na década seguinte.
A criação do curso de Arquitetura e Urbanismo da UFPR implicou na migração para Curitiba
de inúmeros profissionais vindos de outros estados, que acabaram adotando o Paraná como
sua morada. Na grande maioria, exímios “arquitetos de prancheta”. Muitos destes se
estacaram por vencerem concursos públicos de projeto de arquitetura, dentro e fora do
Brasil, sobretudo na década de 1970,
A partir desta época a arquitetura paranaense ganha destaque e passa a ser vista com
respeito dentro e fora do Estado. As propostas arquitetônicas urbanas provocadas por
Alfred Agache na década de 1940 e Jorge Wilheim na de 1960, e a implantação do Curso da
UFPR, se somam e se constituem em base fértil à rica produção contada em verso e prosa
pelos homenageados do projeto Memória do Arquiteto,agora reunidos neste livro.
ALaury da Costa , Jayme Maia e Roberto Sampaio, ex-presidentes do IAB-PR, e inúmeros
colaboradores de suas gestões que contribuíram para a realização das palestras, ao
Eduardo de Leão Mueller pelo apoio prestado ao IAB-PR, à Andrea Berriel, Cleusa de
Castro, Fabio Stinghen e Juliana Suzuki, parceiros na organização deste compêndio, aos
arquitetos conferencistas, à Brascan Energética S/A e a Editora da Universidade Federal do
Paraná, pelos patrocínios que, pela Lei Federal de Incentivo à Cultura, viabilizaram esta
edição, em nome do IAB-PR, registramos os nossos agradecimentos.

Anais da II Conferência Internacional Desenvolvimento Urbano em
Cidades de Fronteira – Estratégias de Otimização em Regiões de
Fronteira na América do Sul.
Autor(es): Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Paraná (Org)
Cidade: Curitiba
Editora: Maxi Gráfica e Editora Ltda
Ano: 2013
ISBN: Não consta
Preço:
Sinopse:
A II Conferência Internacional de
Desenvolvimento urbano em
Cidades de Fronteira reuniu,
entre os dias 08 e 10 de abril de
2006, em Foz do Iguaçu –
Paraná, especialistas de diversas
áreas para que, de uma forma
multidisciplinar, apresentassem
as principais teses e projetos que
estão em desenvolvimento na
chamada ‘faixa de fronteira’. Ao
invés
de
privilegiar
os
diagnósticos, quase sempre tão
pessimistas, tomou-se a atitude
de
mostrar
ações
de
potencialização
e
desenvolvimento desta região,
que representa 27% do território
brasileiro. O Brasil conta com
mais de 15 mil quilômetros de
fronteira envolvendo 10 países,
11 estados e 588 municípios e
mais de 10 milhões de pessoas.
São muitas as diferenças, mas
também são muitas as interações. Por isso, é indispensável pensar estratégias de
otimização para as políticas de desenvolvimento urbano para estas cidades de fronteira.
Este processo tem que ser contínuo e permanente, e o mais amplo possível, envolvendo
todos os setores da sociedade. Apesar de estratégica, a região de fronteira apresenta-se
pouco desenvolvida economicamente, marcada pela dificuldade de acesso aos bens e
serviços públicos e historicamente abandonada pelo estado. Foram mais de dez meses de
preparação para que pudéssemos ter uma conferência que, não definitivamente,
apresentasse o que de mais atual se debate no país e na América Latina sobre as questões
relativas às fronteiras.
Sem desconsiderar os problemas da “faixa de fronteira”, o interesse desta Conferência
Internacional foi o de enfatizar as potencialidades que tais espaços contêm. As cidades e
regiões de fronteira foram igualmente apresentadas ressaltando as suas potencialidades.

Museu Casa Padre Toledo: Memória da Restauraução Artística e
Arquitetônica (2009-2012)
Autor(es): André Guilherme Dornelles Dangelo, Rodrigo Minelli Figueira, Alexandre Mendes
Cunha (Org)
Cidade: Belo Horizonte
Editora: Fundação Rodrigo Melo Franco de Andrade / UFMG- Escola de Arquitetura.
Ano: 2013
ISBN: 978-85-98261-09-6.
Preço: R$ 30,00
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
1. Solar “Casa Padre Toledo”: o bem cultural como conjunção de espaços e tempos limiares
1.1. A arquitetura do solar “Casa Padre Toledo”.
1.2. Aspectos da intimidade nos interiores do solar durante a presença do Padre Toledo.
1.3. O Solar entre os limiares do privado e público - Padre Toledo em São José Del Rei.
1.4. O personagem, a arquiteturae a história do bem cultural.
Celina Borges, Vanessa Brasileiro
2. Condicionantes para os procedimentos de conservação e restauro do Museu Casa do
Padre Toledo
2.1. Premissas do Diagnostico do estado de conservação de 2007
2.2. As modificações da linguagem formal e arquitetônica do Edifico durante a passagem doséculo XX
2.3. Conceituação Histórica e Crítica da Intervenção Arquitetônica
2.4. Memória do Processo de Intervenção e Restauração(2010-2012)
Andre Dangelo, Massimiliano Fontana
3. O processo de restauração dos bens artísticos integrados
3.1. Os limiares cultuais condicionadores da iconografia dos tetos da Casa Padre Toledo Andre
Dangelo, Celina Borges, Vanessa Brasileiro
3.2. O Restauro dos Bens Artísticos Integrados
Bethania Veloso e Ana Maria Kruger
Sinopse:
O principal objetivo da equipe da Fundação Rodrigo Mello Franco Andrade (FRMFA),
encarregada de organizar esse catálogo, é a de reunir os diversos aspectos que envolveram
a memória técnica das intervenções executadas no sofisticado solar, localizado no município
de Tiradentes em Minas Gerais, no período de 2008 a 2012. Devido à presença importante
do pároco e inconfidente no solar entre os anos de 1777 a 1789, o imóvel veio a ser
denominado, posteriormente, de "Casa Padre Toledo".
Esta edição tem como propósito evitar, necessariamente, um texto de leitura dificil, mas que
mantenha o rigor de um estudo acadêmico, como seria mais próprio de um trabalho sobre a
restauração do bem cultural. A iniciativa representa um registro da reinauguração da casa
que volta a funcionar como museu, sob a responsabilidade integrada da Fundação Rodrigo
Mello Franco de Andrade e da Universidade Federal de Minas Gerais.
De acordo com esse espírito, este catálogo é composto de três textos de autores distintos,
todos especialistas em relação aos respectivos temas enfatizados e que, de alguma forma,
estiveram vinculados ao projeto nas suas diversas fases. Assim sendo, os textos aqui
apresentados refletem as diversas frentes de trabalho executadas na restauração do solar.
Esses estão relacionados aos principais aspectos técnicos e científicos ligados às seguintes
áreas:
Arquitetura;
Métodos
de
Intervenção e Restauração e Obras Civis;
e Restauração dos Bens Artísticos
Aplicados.
O leitor mais atento também vai notar que
os textos que compõem o corpo desse
catálogo, ainda que abordem conteúdos
independentes,
muitas
vezes
se
interceptam por ter que necessariamente
se apropriar e dialogar com as mesmas
fontes de imagens e de documentais,
oriundas, principalmente, dos arquivos do
IPHAN, do IEPHA e da FRMFA. Tais
questões representaram a base de
informações, tanto para a elaboração da
documentação histórica, quanto para a
elaboração da documentação técnica das
intervenções ocorridas no imóvel ao
passar do tempo. Da mesma forma, os
textos também dialogam com as dados
colhidos sobre o imóvel, no termo de
sequestro de bens contidos e listados nos
Autos da Devassa. Esses dados são
referenciais neste projeto e também se
destacam como o mais precioso
documento histórico sobre a época áurea
da existência desse especial imóvel.

O Aleijadinho arquiteto e outros ensaios sobre o tema
Autor(es): André Guilherme Dornelles Dangelo, Vanessa Brasileiro
Cidade: Belo Horizonte
Editora: Escola de Arquitetura da UFMG
Ano: 2008
ISBN: 978-85-98261-04-1.
Preço: R$ 40,00
Sinopse:
Dizia um antigo provérbio que “a arte é uma mentira que nos ajuda. a enxergar verdade".
Se a virtude de todo provérbio está em seu estreito pragmatismo, no seu amálgama
indissolúvel com a vida cotidiana, certamente essa virtude não se aplicaria ao caso de nosso
Aleijadinho. Afinal, dele só o que
podemos ver é a sua arte,
enquanto muitas dúvidas pairam
exatamente sobre aquilo que não
haveria porque duvidar, a sua vida
"comprovada" pela sua história.
Ouso, portanto; contradizer o
provérbio e até mesmo reescrevêlo: “a arte é a única verdade,
posto que é só o que podemos ver
de maneira plena". Todo o resto é
suposição.
Mas se a arte é a única verdade,
porque não nos satisfaríamos em
apenas nos deleitar com os belos
frontispícios de pedra que ornam
as igrejas do vale do Rio das
Mortes ou da Vila Rica? Ou
porque não apenas nos calar, em
viagem íntima, ante o olhar duro e
penetrante dos seres bíblicos
revivos em terras mineiras e
mineradas? É que, como homens,
não fomos feitos apenas para
amar e mal-amar como já nos
disse o poeta de origens também mineral. Mas também para lembrarmos. É a nossa
condição existencial de seres históricos que nos impulsiona ao passado, mas, por maldição,
ou benevolência divina, sempre da plataforma do presente. É que, como seres orgulhosos
de nosso passado, não temos fome só da arte, mas também de heróis. Em tempos de tanta
valorização do patrimônio histórico, não nos importa só o que existe verdadeiramente
gravado na pedra e o personagem Aleijadinho é, talvez tão patrimoniável quanto seu legado.
Além disso, como mineiros que somos, temos relação profunda com nosso ouro e nossos
antepassados, com a civilização que criamos e que acostumamos a aprender como sendo
genial e absolutamente original. É esta a senda perigosa, em perseguição ao personagem
histórico, que se propuseram a trilhar, com muita coragem, André Dangelo e Vanessa
Brasileiro. Um pouco porque tinham esse compromisso com suas raízes e sua gente, um
pouco porque, como nós todos, os daqui e os de lá, também são apaixonados por essa obra
que nos toca em nossa verdade interior.
Flavio de Lemos Carsalade

Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um
patrimônio nacional
Autor(es): Leonardo Barci Castriota (Org)
Cidade: Belo Horizonte
Editora: IEDS.
Ano: 2012
ISBN: 978-85-623772-13-1.
Preço: R$ 75,00; R$ 95,00 com caixa protetora
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Introdução: a recuperação de um patrimônio nacional
Leonardo Barci Castriota
Pequeno histórico político-social da Câmara Municipal de Mariana
Maria do Carmo Pires / Sônia Maria de Magalhães
Casas de Câmara e Cadeia: o levantamento pioneiro de Paulo Thedim Barreto
Leonardo Barci Castriota, Marco Antônio Penido de Rezende, Jaqueline Duarte Santos
A história do edifício e sua inserção na cidade
Fernanda Trindade de Carvalho, Benedito Tadeu de Oliveira
O diagnóstico e o estado de conservação do edifício
Benedito Tadeu de Oliveira, Márcia Armond, Rosemere Silva
A construção do projeto
Leonardo Barci Castriota, Fernanda Trindade de Carvalho, Vilmar Pereira de Sousa
Um futuro para a Câmara de Mariana: projeto de restauro e intervenção
Benedito Tadeu de Oliveira, Bernardo Capute, Leonardo Barci Castriota, Flávio de Lemos Carsalade
Sinopse:
O livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um patrimônio
nacional apresenta ao grande público um dos mais importantes edifícios de nossa
arquitetura colonial, sua história e inserção urbana, bem como os estudos que foram
realizados para o seu projeto de restauro e para a construção de um anexo. Com isso,
abordam-se, simultaneamente, as questões da restauração e da intervenção transformadora
nos monumentos históricos – problema que tem causado polêmica desde o século 19,
quando se contrapõem os defensores do restauro estilístico e os da conservação pura,
questão que merece discussões mais aprofundadas no Brasil.
O livro traz o registro detalhado daquela etapa preliminar e necessária de qualquer proposta
de conservação e intervenção: os estudos prévios para conhecimento do monumento
histórico. Com isso, a obra mostra como os estudos históricos, arqueológicos, construtivos e
patológicos são fundamentais tanto para a determinação dos critérios a se empregar na
restauração, quanto na própria atribuição de valor aos edifícios históricos, ou seja, na
determinação de seu caráter como verdadeiro patrimônio arquitetônico que deve apontar os
caminhos para uma intervenção restauradora.
Amplamente ilustrado, o livro Casa de Câmara e Cadeia de Mariana: a recuperação de um
patrimônio nacional tem 264 páginas e foi publicado pelo Instituto de Estudos do
Desenvolvimento Sustentável.

Ornamento, ponto e nó: da urdidura pantaleônica às tramas
arquitetônicas de Raphael Arcuri
Autor(es): Marcos Olender
Cidade: Juiz de Fora
Editora: Editora da UFJF e FUNALFA
Ano: 2011
ISBN: 978-85-7672-064-5 (EDITORA UFJF), 978-85-7878-054-8 (FUNALFA)
Preço:
Sinopse:
Investigando as iniciativas empresariais do imigrante italiano Pantaleone Arcuri - e as
estratégias adotadas por ele para implantar uma grande indústria verticalizada da
construção civil na cidade de Juiz de Fora- e a produção arquitetônica de seu filho Raphael,
o livro procura reconstituir uma parte dos enredos engendrados na Modernidade no que
concerne à Arquitetura e ao local dentro dela que passa a ser destinado ao Ornamento.

Teoria do Barroco
Autor(es): Rodrigo Baeta
Cidade: Salvador
Editora: Edufba, PPGAU UFBA
Ano: 2012
ISBN: 978-85-232-0995-7
Preço: R$ 35,00
Sinopse:
O livro Teoria do Barroco almeja promover
uma investigação que, substancialmente,
alcance a composição de um recorte
teórico seguro sobre o conceito de Barroco;
uma análise crítica que avalie os princípios
essenciais do espírito que, de maneira
descontínua e diversa, tomaria de assalto o
mundo ocidental, em quase toda sua
extensão,
durante
aproximadamente
duzentos anos – nos séculos XVII e XVIII.
Para isto Teoria do Barroco, conta com uma
análise que busca a avaliação crítica das
primeiras teorias “clássicas” desenvolvidas
sobre o Barroco. Este debate colocaria em
questão a constituição de uma diversificada
teorização sobre o fenômeno – desde suas
primeiras categorizações positivas, fundadas
em meados do século XIX, até o discurso
dos mais significativos críticos que
discorreriam sobre o Barroco na primeira metade do século XX –, abrindo caminho para a
posterior construção de um juízo individual sobre o tema, juízo fundado na revisão do
pensamento de alguns célebres teóricos e historiadores da arte modernos: como o Giulio Carlo
Argan, o historiador espanhol José Maravall, entre tantos outros críticos mais recentes que
versaram sobre o período.

O Barroco, a arquitetura e a cidade nos séculos XVII e XVIII
Autor(es): Rodrigo Baeta
Cidade: Salvador
Editora: Edufba
Ano: 2012 (Primeira reimpressão)
ISBN: 978-85-232-0702-1
Preço: R$ 45,00
Sinopse:
A caracterização do fenômeno barroco começaria a se estabelecer quando a fusão entre
ciência e arte, pregada pela Renascença e base para grande parte dos dramas maneiristas,
seria definitivamente rompida: os artistas barrocos não perseguiriam mais o domínio do
“real”, a experiência sensível ou inteligível do mundo. A “verdade” não importaria senão
como referência para a sua superação; a técnica artística não estaria mais a serviço da
representação da natureza, mas da ampliação das “barreiras” do possível – assumindo o
alcance ilimitado da imaginação humana.
A arte barroca também apresentaria uma relação íntima com outro princípio essencial: a
elaboração de um discurso de qualidade altamente retórica que teria como o objetivo
perseguir a meta final da persuasão. As
imagens emanadas pela arquitetura e pelo
espaço urbano revelar-se-iam artifícios
essenciais de propaganda para as estruturas
políticas e religiosas que povoariam o cenário
seiscentista e setecentista: o esforço profundo
de comunicação oferecido pelas mais
proeminentes
obras
despertariam
a
imaginação do espectador, e apoiariam a
apreciação de um cenário que não poderia ser
desvelado
objetivamente,
mas
que
preencheria a mente com experiências
“fantásticas” – e só o poder “arrebatador” da
fantasia e da imaginação seria capaz de
confirmar a estrutura sobrenatural da Igreja e
do Estado barrocos.
As resoluções formais utilizadas para alcançar
esta ação retórica de representação, ação de
teor decisivamente abstrato, acabariam sendo
desenvolvidas
através
de
ações
categoricamente distintas em cada contexto
onde o Barroco viria a ser acolhido, seja na
Roma pontífice, na Europa Central, em
Salvador ou na antiga Vila Rica.

Arqueología de la Arquitectura
Número e volume da revista: Número 9,
Volume único.
Instituição a qual se vincula a revista:
Consejo
Superior
de
Investigaciones
Científicas (CSIC) Instituto de Historia y la
Universidad del País Vasco (Grupo de
investigación en Patrimonio Construido)
Editora:
CSIC
(editorial.csisc.es)
y
Universidad del País Vasco: Servicio de
Publicaciones
Ano da publicação: 2012
Mês da publicação: Enero- Diciembre
ISSN: 1695-2731
Preço: Não informado.
Título de
autor(es):
cada
artigo
indicando
o(s)
Sección Teoría y Método / Theory and Method
Construcción de la base gráfica para un
sistema de información y gestión del
patrimonio arquitectónico: Casa de Hylas.
Roque Angulo Fomos
Sección Estudios / Studies
Lo sviluppo costruttivo della basilica di Ererouk (Armenia), secoli VI-X: una ri-lettura
archeologica.
Nadia Montevecchi e Cristina Tonghini. Con una introduzione di Gaiané Casnati.
La iglesia de Santo Domingo de La Iruela (Jaén). Excavación y Arqueología de la arquitectura.
Vicente Salvatierra Cuenca, frene Montilla Torres y Mercedes Navarro Pérez
Arquitecturas de barro y madera prerromanas en el occidente de Asturias: el Castro de Pendia.
Fernando Rodríguez del Cueto
Tipologías domésticas y técnicas constructivas en la primitiva Gasteiz (País Vasco) durante
los siglos VIII al XII d.C.
Agustín Azkarate Garai-Olaun y Jose Luis Solaun Bustinza
Sección Monográfico / Monograph
Arqueología de la arquitectura y arquitectura del espacio doméstico en la alta edad media.
Juan Antonio Quirós Castillo (editor)
Arqueología de la Arquitectura y Arquitectura doméstica en la alta Edad Media europea.
Juan Antonio Quirós Castillo
Gramática de la casa. Perspectivas de análisis arqueológico de los espacios domésticos
medievales en la península Ibérica (siglos VII-XIII).
Sonia Gutiérrez Lloret
Apuntes sobre la arquitectura de los hogares y hornos domésticos altomedievales del centro
de la península Ibérica (siglos V-VIII d.c.).
Alfonso Vigil-Escalera Guirado
La arqueología doméstica de la alta Edad Media en el cuadrante noroccidental de la península
Ibérica (siglos VI-XI).
Carlos Tejerizo
La manera de construir, habitar y percibir las casas particulares de la Alta Edad Media en Italia.
Giovanna Bianchi
La arqueología de los asentamientos rurales altomedievales (siglos VI-XII) en Francia.
Edith Peytremann
La tradición constructiva de la alta Edad Media en Gran Bretaña.
Mark Gardiner
Las alquerías altomedievales en Alemania — arquitectura y organización.
Rainer Schreg
Sinopse:
Arqueología de la Arquitectura es una revista científica, de periodicidad anual, dirigida a
arquitectos, arqueólogos, historiadores, historiadores de la arquitectura y del arte,
restauradores y profesionales relacionados con la documentación, estudio e intervención en
el patrimonio edificado abarcando la arquitectura de cualquier ámbito geográfico y temporal.
Desde sus inicios, en el 2002, cuenta con una amplia difusión internacional y ha despertado
el interés de la comunidad científica en el ámbito de la Arqueología, la Arquitectura y otras
disciplinas científicas y técnicas. La revista se edita en papel y en versión digital a partir del
2010 permitiendo la llegada de la misma a toda persona interesada en los últimos avances
en el campo de la gestión del Patrimonio y de la ciencia en general. El acceso digital a todo
su contenido no tiene restricciones después de los seis meses de su publicación (sitio web:
http://arqarqt.revistas.csic.es)
Dentro de la temática abordada por la publicación, el carácter multidisciplinar de
“Arqueología de la arquitectura” invita a la participación de toda la comunidad científica y
profesional, independientemente del campo en el que se encuentren especializados.
Los objetivos son: por una parte promueve un foro de encuentro y debate social riguroso
entre los estudiosos interesados en la arqueología de la arquitectura y, por otra, impulsa la
creación de instrumentos básicos que den coherencia a las experiencias realizadas dentro
de este ámbito disciplinar.
La revista, en la actualidad, es codirigida y financiada por la Universidad del País Vasco
(UPV/EHU) y por el Consejo Superior de Investigaciones Científicas (CSIC)

Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial: a invenção do
Patrimônio
Número e volume da revista: Número especial, Volume X.
Organização do Número Especial: Xico Costa.
Instituição a qual se vincula a revista: PPGAU FAUFBA
Editora: PPGAU FAUFBA
Cidade: Salvador
Ano da publicação: 2012
ISSN: 1679-6861
Preço: R$ 10,00.
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
O destino dos patrimônios
Henri-Pierre Jeudy
El patrimonio histórico como punto de vista
Fernando Alvarez Prozorovich
Manutenções e transformações nas percepções e valorações das arquiteturas modernas nas
dinâmicas das cidades contemporâneas
Ana Carolina Bierrenbach
Pobreza e cultura. A luta dos pobres para permanecer morando no Centro Histórico de
Salvador
Urpi Montoya Uriarte
Restauração na crise. A teoria de Cesare Brandi
Isadora Padilha de Holanda Cavalcanti
Entre os anjos barrocos e os rituais antropofágicos. O jogo de cena na construção de uma
imagem para o Pelourinho.
Clara Bonna Pignaton
Sinopse:
Em 2010, com apoio da CAPES e do Programa
DINTER UFBA-UFPB, organizamos uma mesa
redonda nascida das circunstâncias de saber
necessária e urgente uma renovação no olhar
sobre as áreas centrais de nossas cidades notadamente quanto à visão patrimonialista a que
estão submetidas. Realizada no Auditório Mastaba,
na Faculdade de Arquitetura, a mesa redonda
titulada "A Invenção do Patrimônio" reuniu pontos
de vista tão distanciados quanto interessantes:
Henri-Pierre Jeudi (CNRS, França), Odete Dourado
(FAUFBA,
Brasil)
e
Conceição
Tavares
(Universidade Técnica de Lisboa, Portugal) para
expor idéias e opiniões sobre aquilo que chamamos
de Patrimônio (histórico, cultural, arquitetônico,
material, imaterial) e o significado deste para o
devir de nossas cidades e em particular, dos seus
centros tradicionais. Entre o pensamento de HenriPierre Jeudy, averso a própria ideia de Patrimônio,
o contra ponto da professora Odete Dourado, que
nos oferecia um olhar equilibrado e deslocado dos
extremos e o de Conceição Tavares, explicando
nossa herança patrimonial a partir de uma matriz
colonialista lusitana os desencontros foram
evidentes mas o debate esperançoso porque não
sucumbia à tirania dos discursos hegemônicos.
Foram colocados assim e em jogo, conceitos fundamentais como o de identidade, significado, tempo,
valor social, fé, governo e claro, patrimônio, patrimônio cultural, patrimônio material, patrimônio
imaterial, etc. Ao fim, vendo como cresce a importância do Patrimônio no devir de nossas cidades a
pergunta naturalmente persiste: que invento é este e que supõe para a cidade contemporânea? E foi
pensando nesta pergunta que convidamos e reunimos aqui, nesta Edição Especial do Cadernos
PPG-AU FAUFBA: Henri-Pierre Jeudy, sociólogo e pesquisador do Laboratoire d’Antnropologie des
Institutions et Organisations Sociales do CNRS (França); Fernando Alvarez Prozorovich, arquiteto e
diretor do Máster em Restauración da Universidad Politécnica de Cataluna (Espanha); Ana Carolina
Bierrenbach, arquiteta e professora da Faculdade de Arquitetura e do Programa de Pós-Graduação
em Arquitetura e Urbanismo da UFBA; Urpi Montoya Uriarte, antropóloga e professora da
Universidade Federal da Bahia; Isadora Padilha de Holanda Cavalcanti, arquiteta, Mestre pelo
Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Bahia; e Clara
Bonna Pignaton, arquiteta, Mestre e doutoranda pelo mesmo programa.

Cadernos do PPGAU FAUFBA. Número Especial. Desafios da
Preservação: referências da arquitetura e do urbanismo modernos no
Norte e no Nordeste
Número e volume da revista: Número especial.
Organização do Número Especial: Ana Carolina Nirrenbach, Ana Beatriz Ayrosa, Galvão,
Juliana Cardoso Nery.
Instituição a qual se vincula a revista: PPGAU FAUFBA
Editora: PPGAU FAUFBA
Cidade: Salvador
Ano da publicação: 2009.
ISSN: 1679-6861
Preço: R$ 15,00.
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Apresentação
Ana Carolina Bierrenbach, Anna Beatriz Gaivão, Juliana Nery
Notas sobre o inventário da arquitetura moderna da Universidade Federal do Ceará o Campus
do Benfica
Clóvis Ramiro Jucá Neto, José Clewton do Nascimento, Ricardo Fernandes
Desafios da preservação da arquitetura moderna o caso da Paraíba
Nelci Tinem
Referências modernas na arquitetura pública e privada na cidade de bBlém entre 1938 e 1970
Celma Chaves Pont Vidal
Uma escola de Delfim?
Sônia Marques, Guilah Naslavsky
"A alma aqui não faz sombra no chão". Lúcio costa e o saber vernáculo.
Maria Angélica Silva
Oswaldo Arthur Bratke. Vila Serra do Navio e Vila Amazonas
Hugo segawa
Contingência e transitoriedade das construções modernas
Odete dourado
Reparos, recriações, completamentos e a preservação do moderno
Carlos Eduardo Comas, Cecília Rodrigues dos Santos, Ruth Verde Zein
Transcrição da palestra do arquiteto Pasqualino Romano Magnavita
Sinopse:
Os Seminários DOCOMOMO regionais
foram criados para responder às demandas
locais
de
fóruns
permanentes
e
especializados para o debate sobre a
recepção e difusão do Movimento Moderno.
Buscam atender não apenas a uma
carência de eventos desta natureza, com o
crescente número de cursos de pósgraduação e de profissionais dedicados ao
tema, corno também e principalmente à
notória valorização do patrimônio moderno
e sua consequente necessidade de
preservação. Na região Norte e Nordeste, o
primeiro encontro deu-se em Recife, no ano
de 2006, por iniciativa da Universidade
Católica de Pernambuco (UNICAP), da
Universidade Federal de Pernambuco
(UFPE) e do Centro de Estudos Avançados
da Conservação Integrada (CECI). Foi
dentro desta perspectiva que o núcleo
DOCOMOMO-Bahia,
berço
do
DOCOMOMO no país, na extensão de seus
trabalhos, promoveu o Segundo Seminário
DOCOMOMO
Norte-Nordeste.
Esse
encontro
teve
corno
objetivo
dar
continuidade às reflexões sobre as práticas
modernas em suas múltiplas formas, avaliando com maior precisão suas possibilidades de
preservação nas regiões em questão. O evento foi realizado em junho de 2008 pela
Universidade Federal da Bahia (UFBA), por meio de seu Programa de Pós-Graduação em
Arquitetura e Urbanismo, onde está sediado o núcleo DOCOMOMO-Bahia, tendo como
parceiros o Curso de Especialização em Conservação e Restauração de Monumentos e
Conjuntos Históricos (CECRE), da Faculdade de Arquitetura da UFBA.
O Segundo Seminário DOCOMOMO N-NE foi, portanto, fundamental para a consolidação
desse fórum regional, oferecendo novos aportes para tal discussão, ao ter como tema
central a avaliação da produção e da preservação da arquitetura e do urbanismo modernos
do norte e nordeste brasileiros. Como ponderações preliminares necessárias para a
preservação desse patrimônio, o seminário propôs-se a identificar os valores que
diferenciam aquelas obras que simplesmente reproduzem soluções arquitetônicas e
urbanísticas existentes, daquelas que introduzem soluções inovadoras, tornando-se,
inclusive, referenciais para o passado, presente e futuro. As comunicações apresentadas
durante o seminário, e publicadas nos Anais do evento, contribuíram para o aprofundamento
dessa identificação, referindo-se principalmente à produção da arquitetura e urbanismo do
norte-nordeste do Brasil. Entretanto a referida avaliação está longe de ser esgotada.
Neste número especial dos Cadernos do PPGAU-UFBA – como essencial subsídio no
avanço desta discussão – trazemos as contribuições de palestrantes convidados e seus
pares, que não estavam incluídas nos Anais do Seminário e gentilmente atenderam a nosso
convite e nos cederam seus textos.

ANANKE. Quadrimestrale di
conservazione per il progetto
cultura,
storia
e
tecniche
della
Número e volume da revista: Número 67.
Editor: Marco Dezzi Bardeschi
Instituição a qual se vincula a revista: Dipartimento di Progettazione dell’Architettura,
Politecnico di Milano
Editora: Alinea Editrice s.r.l. – Firenze
Cidade: Milano
Ano da publicação: 2012
Mês da publicação: Setembro
ISSN: 1129-8219
Preço: Italia € 14,00; Europa € 18,00; resto del mondo €24,00
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Editoriale
Torna la grande occasione: "dismissioni" e "demolizione controllata"
Marco Dezzi Bardeschi
Dossier: Come NON era e come NON sarà (e ci battiamo perché non sia)
Contributi di
Giovanni Carbonara, Rosalba Ientile, Pierluigi Panza, Marco Romano, Sandro Scarrocchia.
Scheda: L'inquientante ricostruzione (in corso) del Castello di Berlino
Leefke Marin Bohde
Storia e Cultura della Conservazione
Perché rileggere oggi Dvorak conservatore
Sandro Scarrocchia
Terremoto in Emilia e a Mantova
Rapporto sul terremoto a Mantova:fotoanalisi deI danni al patrimonio religioso
Thomas Broccaioli
La Soprintendenza il giorno dopo: i primi tre comunicati
Thomas Broccaioli
Firenze: valorizzare il patrimonio esistente, parte seconda
Uffizi, oltre le Sale azzurre i lavori continuano
Cristina Acidini, Alessandra Marino, Antonio Natali
Quartieri storici a rischio in Europa
Valencia: Salvem el Cabanyal!
Federica Desio
Luoghi dell'immaginario collettivo: set e spazi per lo spettacolo
Passoscuro (Roma): la borgata della 'dolce vita' di Fellini per un laboratorio di progettazione
Anna Longo
Sardegna: la casa/cupola di Michelangelo Antonioni
Lucio Fontana
Casorezzo (Milano): un teatro “scolpito al centro di un'agricola contrada”
Patrizia Dellavedova
Il cinema sta perdendo le sue Cattedrali
Susanna Caccia
Patrimonio del Moderno
“Firenze 2010”: l'eredità tradita dell'architettura del '900: la Fiat (distrutta) e la palazzina
(sventrata) di Mazzoni in viale Belfiore
Mario Bencivenni, Paolo Celebre
Bologna, Firenze e Lucca: il recupero delle Manifatture Tabacchi: da poli produttivi a tessuti
urbani
Andrea Iacomoni
Napoli, l'Acquario tropicale nella Mostra d'Oltremare: degrado e oblio
Claudia Montone, Valentina Russo
Cultura del progetto:
Per il futuro di una Scuola di Architettura Civile
Enrico Bordogna
Monumentale, epico, etico, politico (1968)
Guido Canella
Il disegno futuro dell'architettura: Mausolei contro Computers
Luca Monica
Storia e cultura del giardino romantico
Cernobbio (CO), Villa d'Este: una visita ai Campi Elisi tra massoneria e giovane Italia
Marco Dezzi Bardeschi
Villa d'Este: Una visita all'antro del Ceranico (1825)
Luigi Vigano
Salviamo un pezzo d'Oriente in Valsassina (Lecco): la Villa De Vecchi di Alessandro Sidoli
Alice Bitto
Scrivono: Milano, dibattiti in corso
Sul progetto Feltrinelli a Porta Volta: Vittorio Gregotti, quel colonialismo architettonico; Marco
Romano, il paradosso di Porta Volta; «Macao, lo sgombero non è una priorità»
Segnalazioni:
L'Antirinascimento di Eugenio Battisti, 50 anni dopo (G. Saccaro Del Buffa); Padova: salvare
il museo degli Eremitani (M.L. Panajotti, P. Pavan); Giardini: il linguaggio delle segrete
risonanze (M.D.B.); Parigi, prima e dopo Haussmann (M.D.B.); Urbanistica dopo la crescita
(A. Lanzani, C. Merlini, F. Zanfi), 72; The Antiquities of Africa di James Bruce e Luigi
Balugani, 1790 (CDB); Abruzzo, il bosco di Pescostanzo, premio Scarpa 2012 (M.D.B.);
Definire il paesaggio (G. Galasso); Sanpaolesi: restauro e metodo (M.D.B.); Cementificio
Saceba nelle gole della Breggia(M.D.B.); La trovata di Pierre Cardin a Venezia (R.
Recalcati); Sant'Ananastasia a Verona (C. Campanella); Terragni, i razionalisti comaschi e
l'antico (M.D.B.), Proust a Parigi (G. Paone)
Sinopse:
‘ANANKE é uma revista quadrimestral
de cultura, história e técnicas da
conservação para o projeto, nascida em
1993 e que chegou ao numero 68
(junho 2013). É uma revista militante
que acolhe o grito profético de denúncia
de
Victor
Hugo
(guerras
aos
demolidores!, 1825) contra qualquer
forma de “restauro” destrutivo, e
contribui
para
o
esclarecimento
necessário
sobre
as
corretas
finalidades
metodológicas
e
operacionais do restauro (arquitetônico,
arqueológico, urbano e paisagístico).
A releitura dos temas e dos grandes
protagonistas
da
cultura
da
conservação se junta às sessões e
debates de atualidade, com o suporte
de
uma
Comissão
Cientifica
Internacional altamente qualificada e graças a uma rede capilar de correspondentes italianos
e, a partir deste ano, também de outros países, europeus ou não.
A revista luta para a necessária e consciente atenção (e cura) do patrimônio construído
difuso, seja de antiga ou recente formação, e para promover um projeto contemporâneo de
qualidade.

ANANKE. Quadrimestrale di
conservazione per il progetto
cultura,
storia
e
tecniche
della
Número e volume da revista: Número 67.
Editor: Marco Dezzi Bardeschi
Instituição a qual se vincula a revista: Dipartimento di Progettazione dell’Architettura,
Politecnico di Milano
Editora: Alinea Editrice s.r.l. – Firenze
Cidade: Milano
Ano da publicação: 2013
Mês da publicação: Janeiro
ISSN: 1129-8219
Preço: Italia € 14,00; Europa € 18,00; resto del mondo €24,00.
Título de cada artigo indicando o(s) autor(es):
Editoriali
Più responsabilità e impegno civile: per un'architettura della speranza
Marco Dezzi Bardeschi
Victor Hugo aux avant-postes de l'anthropologie et de la linguistique
Françoise Choay
Etica e consumismo
Consumo dunque sono
Zygmunt Bauman
Progetto contemporaneo e problema etico
Riccardo de Martino
Alla ricerca di una storia (troppo) lontana
Chiara Dezzi Bardeschi
Oltraggio al passato!
Trasparenza, leggerezza e paesaggio: la proposta di Gismondi per la copertura della Villa
del Casale a Piazza Armerina e una riflessione (amara) sull’attualità
Maria Rosaria Vitale
Fotoanalisi urbana
La città tatuata, ovvero la schiuma di Milano
Pier Luigi Panza
Terremoto in Emilia Romagna
Sulla vulnerabilità sismica. Quando l'uomo non ricorda, ci (ri)pensa il terremoto
Stefano Podestà, Lorenzo Scandolo, Laura Moro
Abitare nell'emergenza: calamità e qualità delle residenze temporanee
Andrea Iacomoni
Proteggere il patrimonio dal rischio sismico: l'esperienza dei campanili di Venezia
Alberto Lionello
Cultura e Storia della Tutela
Oltre la superficie
Roberto Cecchi
Restauratore dei beni culturali: nuova disciplina e qualifiche professionali
Pietro Celli
L'antefatto: leggi e norme di tutela nel diritto romano
Alessandro Pergoli Campanelli
Giardini e Paesaggi
"Paesaggi scritti, scolpiti, dipinti": giardini 'medievali': revival intelligente o pastiche?
Maria Adriana Giusti
I giardini delle ville venete: flora spontanea e acclimatazione di specie esotiche
Sandro Pignatti, Patrizio Giulini
Equilibri territoriali e regimi di emergenza: l'area di Monte Vezzi a Ischia
F. Delizia, G. Luongo
Dalle Scuole di restauro: didattica, ricerca, progetto
Dialogo con la memoria. Ferrara, palazzo Tassoni-Estense: scenari di progetto
Elena Macchioni
Progetti urbani
Gela: una via, tre piazze
Roberto Collovà
Iconologia e geologia
Grammatiche terrestri: prime grafie per una "gaia" architettura
Marcello Sèstito
Segnalazioni
Consonni: lungo le cabine dismesse (S. Levi Della Torre); Ferrara, aspettando "Restauro",
marzo 2013 : dov'era, ma non com'era; Alberti: il nuovo collegamento tra il museo Marino
Marini e la Cappella del Santo Sepolcro; Alésia: il nuovo museo-parco per Vercingetorige
(C.D.B.); Corpi di reato nell'Italia di oggi; Vittorini e il mito della comunità (G. Pane);
Michelangelo, fortuna di un mito (L. Bardeschi Ciulich); salvare il seminario di Tencarola
(Padova), opera di Oscar Marchi (G. Monti, P. Pavan); Architettura e Realismo: Torino,
Napoli, Milano 2012/2013 (G. Canella); De Pietro: la memoria della materia (M.D.B.); Panza,
Piranesi architetto (M.D.B.); Quella "disperata" speranza dell'arte sociale (M.D.B).
Sinopse:
‘ANANKE é uma revista quadrimestral de
cultura, história e técnicas da conservação para
o projeto, nascida em 1993 e que chegou ao
numero 68 (junho 2013). É uma revista militante
que acolhe o grito profético de denúncia de
Victor Hugo (guerras aos demolidores!, 1825)
contra qualquer forma de “restauro” destrutivo, e
contribui para o esclarecimento necessário sobre
as corretas finalidades metodológicas e
operacionais
do
restauro
(arquitetônico,
arqueológico, urbano e paisagístico).
A releitura dos temas e dos grandes
protagonistas da cultura da conservação se junta
às sessões e debates de atualidade, com o
suporte de uma Comissão Cientifica Internacional
altamente qualificada e graças a uma rede capilar
de correspondentes italianos e, a partir deste ano,
também de outros países, europeus ou não.
A revista luta para a necessária e consciente atenção (e cura) do patrimônio construído
difuso, seja de antiga ou recente formação, e para promover um projeto contemporâneo de
qualidade.
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