QUARESMA Vamos viver este tempo da... O Caminho faz-se caminhando... ... até à Meta! EU CREIO, EU ESPERO... NO AMOR. No próximo dia 18 de maio de 2013, às Assim, semana após semana 21:30 horas, somos convidados a manifestar a convidamos cada um a fazer o CAMINHO, nossa fé na “Vigília Vicarial de Pentecostes”. dividido em duas etapas complementares. Para uma participação consciente, propomos uma caminhada, dividida em duas etapas: tempo quaresmal + tempo pascal. Ao longo dos 90 dias (40 quaresmais + 50 pascais) propomos que cada um viva: - a necessidade de testemunhar a Fé com obras; Em cada domingo apresentamos a proposta para a SEMANA, baseada: - na PALAVRA - no TEMA - na MEDITAÇÃO - na ESCRITA - na AÇÃO camisola da A todos desejamos uma nossa fé... - publicamente a Fé em Jesus, nossa Luz. Para isso, “vamos vestir a camisola da nossa Fé... com a luz de Cristo”. Iniciamos a nossa caminhada na 4.ª feira de cinzas e terminamos no domingo de Pentecostes. Vamos vestir a CAMINHADA que nos conduza ao coração de CRISTO, razão da com a luz de nossa FÉ, ESPERANÇA e CARIDADE. Cristo! INICIA A TUA QUARESMA... No início da caminhada... 1. Arranja uma t’shirt branca 2. Pinta o Logo do Ano da Fé (no peito do lado esquerdo ou nas duas mangas) 3. Escreve: “PARÓQUIA DO CANDAL” nas costas, na parte de cima, a COR de LARANJA Quarta-feira de cinzas Chave: RECONCILIAÇÃO O mal reside no coração, antes de se traduzir em atos. A quaresma é o tempo favorável à conversão do coração. Uma vida vazia de conteúdo não engana nem agrada a Deus... Somos homens necessitados de reconciliar-nos com Deus. Na camisola escreve a palavra: PERDÃO Ação: Participa na missa de cinzas e leva para casa o texto de Romano Guardini: “A Cinza” que te ajudará a tomares consciência: “Lembra-te, homem, que és pó e em pó te hás-de tornar”, e assim preparares, com verdade, a tua reconciliação com Deus... Queridos irmãos e irmãs! A celebração da Quaresma, no contexto do Ano da Fé, proporciona-nos uma preciosa ocasião para meditar sobre a relação entre fé e caridade: entre o crer em Deus, no Deus de Jesus Cristo, e o amor, que é fruto da acção do Espírito Santo e nos guia por um caminho de dedicação a Deus e aos outros (in Mensagem Quaresma 2013). PARÓQUIA DO SENHOR DA VERA CRUZ DO CANDAL Rua Tenente Valadim, 99 - 4400-322 Vila Nova de Gaia Telefone: 223 772 040 - Fax: 223 772 041 - Telemóvel: 939 013 287 - E-mail: [email protected] - www: paroquiacandal.org.pt Lê com atenção... Na orla do bosque cresce uma esporeira. Folhas verdes-escuras tão caprichosamente contornadas; docemente flexíveis e vigorosamente lançados os talos esguios; flores como que recortadas em seda espessa e dum azul luminosíssimo de turqueza que enche todo o ar em redor. Passasse agora alguém e cortasse a flor e depois, farto dela, a lançasse ao fogo... não passariam muitos momentos sem que toda aquela magnificência se convertesse em fina tira de parda cinza. O que o fogo fez aqui em breves instantes, fá-lo o tempo continuamente em todo o ser vivo: no feto gracioso, no alto verbasco, no roble pujante. Fá-lo no ligeiro esquilo e no touro pesado. O resultado é sempre o mesmo, quer se atinja mais rapidamente quer mais lentamente; A CINZA... quer se trate duma ferida ou duma doença, de fogo ou de fome, ou de qualquer outra coisa: em dado momento, de toda aquela vida florescente só fica cinza. Duma imponente figura, fica um insignificante montículo de pó, que a mais leve brisa faz desaparecer. Das cores luminosas fica a farinha pardacenta. Da vida toda fervente e sensível, fica terra miserável e inerte; ainda menos que terra: cinza! Tal será a nossa sorte. Como nos causa arrepios quando olhamos para o sepulcro aberto e vemos junto de algumas ossadas um punhado de cinza parda! “Lembra-te, homem, que és pó e em pó te hás-de tornar”! Caducidade é o que significa a cinza. A nossa caducidade, não a dos outros. A nossa; a minha! Do meu passamento é que ela me fala, quando o sacerdote no início da Quaresma me desenha na fronte o sinal da cruz com a cinza dos ramos que um dia foram frescamente verdes, distribuídos no último domingo de Ramos: “Lembra-te, homem, que és pó e em pó te hás-de tornar”! Tudo se reduz a cinza. A minha casa, a minha roupa, mobília, utensílios e dinheiro; campo, prado e bosque. O cão que me acompanha e o animal LOREM DOLOR SITescrevo, AMET o olho Aque DOLOR que está IPSUM no curral. A mão com que lê, eNETUS todo DUI o meu Malesuada quis, quis. Ligula nulla pretium, Aliquet, sagittis, corpo. e as que odiei e as quemauris, temi. Ovel que DonecAs acpessoas sapien. que Ut amei rhoncus fermentum, eupareceu libero orci. 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