CLOWNEWS
Comprovado! A alegria é o melhor remédio.
São Paulo, novembro de 2003 - ano VIII - nº 36
D O U T O R E S
D A
Ilustração: Orlando/Foto: Cecília Laszkiewicz
®
PROFISSÃO DE RISO
edit
D O U T O R E S
D A
rial
®
Alegria Imagem/Juan Esteves
SÃO PAULO - RIO DE JANEIRO - CAMPINAS
Palhaço em hospital não é novidade! Antes de nós,
iniciativas já tinham acontecido. Crianças se
beneficiaram, mas as visitas eram incertas. A
sistematização é que surge conosco.
Em nossa caminhada, fomos alvo de
muitos olhares: “Lindo, mas o que
vocês fazem além disso? Faz parte do
departamento de humanização?
Minha família me acha engraçada,
posso entrar no grupo? Trabalho
em marketing, mas tenho umas
horinhas livres no sábado, posso ser
uma doutora da alegria?”
Relembramos, então, nosso princípio:
vamos aos hospitais como a um teatro. Realizar
nosso espetáculo por no mínimo quatro horas. Tudo
vira palco. Para todos diversão, quebra no cotidiano.
Para nós, trabalho profissional que exige
conhecimento, preparo artístico, fôlego, capacidade
de jogo, sensibilidade. A graça abre espaço para a
adversidade num outro plano. Um olhar para a
criança sem comiseração, a interação mediante um
olhar permissivo.
Mas às vezes uma situação nos arranca da interação
artística: uma mão secreta, bem intencionada, coloca
em nosso bolso uma gorjeta. Delicadamente
agradecemos e explicamos que nosso trabalho já é
remunerado, e que toda doação deve ser feita por
trâmites formais. Mais uma vez somos surpreendidos:
“Mas... vocês não são voluntários? Que pena! Parecia
tão bonito...” O sorriso murcha como se nosso
trabalho só valesse se voluntário. Afinal: por que não
podemos ser remunerados pelo que fazemos de
melhor? Por que alguém que tem como ofício o
teatro, que vive se aprimorando e que “topa”
interagir com poucas pessoas num quarto perde o
encanto quando se declara profissional e remunerado?
Se levamos o melhor de nossa arte, se afiamos
habilidades para deixar o trabalho sempre
vivo, se temos compromisso e não vamos
só quando temos um tempinho... isso
não é bom?
Enquanto isso, no mundo da
educação formal, a maioria das
escolas prepara o jovem para um
mercado saturado de profissões
convencionais. Remotamente
desperta vocações essenciais,
particulares. É verdade que algumas
propiciam vivências de cunho social,
mas que não levam a escolhas inéditas, potentes.
Na hora agá segue-se os trilhos e tudo não terá passado
de boa-vontade. Na outra ponta, vemos profissionais
numa roda-viva insana, improdutivos, infelizes com suas
escolhas e precisando “fazer algo que dê sentido a suas
vidas”.
Resumo: o jovem tem oportunidades de identificar sua
vocação, seu desejo, mas, pressionado (santo vestibular,
Batman!), opta por uma profissão convencional, e lá na
frente se descobre insatisfeito. Alheios a isso, o sistema
educacional e pais pouco observadores continuam a
negar o desejo como estopim da verdadeira realização e
seguem “tocando” o jovem por um caminho de
insatisfação e desemprego (santo negócio, Robin!). E
áreas cruciais que carecem de especial atenção, de
profissionais inteiros em suas escolhas, continuam à
mercê de ações esporádicas.
Pois é: nós, atores e palhaços, estamos felizes com nossa
escolha profissional, alimentados por uma atividade que
responde a nossos desejos e nos aprimora como
cidadãos e artistas. Em vez da roda-viva, uma ciranda que reverbera ações.
CLOWNEWS • Conselho Editorial: Paulo Marra • Thaïs Ferrara • Wellington Nogueira Coordenação e Edição:Zernesto Pessoa
MTb 19.868 [email protected] Projeto Gráfico e Produção: Orlando Pedroso (11) 3088-7224 [email protected]
Fotos: Juan Esteves (11) 3826-6997 • Cecília Laszkiewicz (11) 9686 2609 [email protected]
Colaboraram nesta edição: César Tavares, Daiane Carina, Danielle Barros, Flávia Reis, Marina Quinan, Morgana Masetti,
Raul Figueiredo e Renata Truzzi. Tiragem: 12.000 exemplares
•
l
li
g
e
u
w
ei
•
ra
Novos Tempos
ng
o
ton n
Vivemos hoje um momento muito
especial. Somos bombardeados por
uma infinidade de estímulos em todas as áreas, o que faz com que
segmentos sociais se modifiquem
muito rápido, talvez mais rápido do
que a capacidade dos analistas de
sistematizá-los.
Neste sentido, todos nós conhecemos pelo menos uma dúzia de novos (ou recentes) ofícios ou profissões - que naturalmente
geram suas novas
“mídias” (ou
vice-versa). Mas
alguns “sistematizadores” sociais
e formadores de
opinião parecem
em
grande
medida não poder acompanhar
ou, em alguns casos, só
notar parcialmente o que
acontece: reconhecem imediatamente as novas profissões tecnológicas mas não
dão o mesmo tratamento
a antigas profissões que se
modernizam e procuram novos caminhos. Anteriores a
qualquer política cultural
ou social, são essas profis-
sões e suas particularidades que se
faz necessário observar.
No plano cultural, nosso caso, exploramos desde há doze anos um
novo “veículo” para o ator, e não
somente um trabalho assistencialista
ou de inclusão sócio-cultural. Senão
não trabalharíamos com igual pegada em hospitais pobres e ricos.
Falamos de cultura. Do ator que sai
do ambiente sagrado do teatro, do
circo, numa ação cultural organizada e com função social. Sacralizando, talvez, estes novos espa-
ços por onde ele circula, quem
sabe? O hospital é só o princípio
de uma série de possibilidades...
Alegria é comunicação bem-estabelecida, e estas novas mídias para
o ator têm que ser reconhecidas e
incentivadas como autônomas. Senão não teremos, ao lado dos atores e espaços tradicionais, artistas do
futuro. Às ruas, o ator já foi há muito tempo – a rua, o espaço público, aliás, confunde-se com a origem do teatro. Com orientação e
percepção aguçada do momento
que vivemos, onde mais poderíamos então chegar?
Nossa iconoclastia é
fato. Mas tratase aqui não de
acabar com o
teatro, e sim de
descobrir novos
palcos. Para continuar fazendo teatro.
Somar para dividir,
provocando sempre.
É a sina do palhaço:
singrar mares nunca dantes navegados, para que
possamos ver
com olhos novos
e por eles errar
sem culpa.
Provocação.
• arteciência •
Escola de Doutores
É uma pena, artecientífico leitor, que
não exista um Ministério da Alegria,
embora não tenhamos nem sombra
de dúvida sobre sua necessidade.
Por isso, foi com o Ministério da
Saúde que oficializamos um
convênio para a realização do
Programa de Formação para
Profissionais de Saúde de nosso
Centro de Estudos em três capitais
do país, que acaba de ser concluído.
A seguir, um pequeno balanço
destas atividades, conduzidas por
Ana Lucia Ballvé, Eduardo Vallarelli,
Morgana Masetti e Wellington
Nogueira.
realizado em abril de 2003 no Hospital Infantil Albert Sabin com a
participação de 34 profissionais de
saúde dos seguintes hospitais: Hospital Gisela Trigueiro (Natal / RN),
Hospital Infantil Varela Santiago (Natal / RN), Hospital César Cals
(Fortaleza / CE), Hospital Pequeno
Príncipe (Curitiba / PR), Hospital
Municipal Nossa Senhora da
Conceição (Fortaleza / CE), Hospital e Pronto Socorro Infantil Luís de
França Sá (Fortaleza / CE), Hospital
do Câncer (Fortaleza / CE), Hospital Monsenhor Walfredo Gurgel (Natal / RN) e Hospital Infantil Albert
Sabin (Fortaleza / CE).
O primeiro programa foi oferecido
em novembro de 2002 no Hospital
Municipal Infantil Menino Jesus, em
São Paulo, onde 30 profissionais de
saúde dos Hospitais Municipais Dr.
Carmino Caricchio, Dr. Alípio Correa
Neto, Dr. José Soares Hungria, Dr.
Arthur Ribeiro de Saboya, Dr.
Alexandre Zalo e Menino Jesus se
encontraram com a proposta de
refletir sobre as relações cotidianas
do hospital. Neste, como nos dois
programas seguintes, foram
ministradas as Oficinas O Hospital
pelos Olhos do Palhaço, de Artes
Plásticas e Sucata (veja um resumo
dos conteúdos na página ao lado)
sendo a arte o fio condutor para o
desenvolvimento do trabalho e a
apresentação de uma exposição com
os trabalhos dos participantes o
resultado final.
Em agosto de 2003, no Hospital
Municipal Jesus, no Rio de Janeiro,
foi concluído o convênio com o
Ministério da Saúde com a realização
do programa para 32 profissionais
dos hospitais: IPPMG (Instituto de
Puericultura e Pediatria Martagão
Gesteira), Instituto Fernando
Figueira, Hospital Municipal do
Andaraí, Hospital Municipal Cardoso
Fontes, Hospital Municipal Lorenço
Jorge, Hospital Municipal Miguel
Couto, Hospital Nossa Senhora de
Loretto, Hospital Municipal da
Piedade, Hospital Municipal Souza
Guiar, Hospital Municipal Salgado
Filho, Hospital Municipal Salles Neto
e Hospital Municipal Jesus.
O segundo, em Fortaleza, Ceará, foi
Alguns depoimentos de participantes
ajudarão na compreensão do
processo vivido durante a aplicação
dos programas, pois valem mais do
que mil reportagens:
“Não sei pintar, não sabia. Pintei um
ponto e daí as idéias começaram a
fluir. Por isso meu quadro se chama
Ponto de Partida.” Sabina
“A vida é uma obra de arte que
pintamos todos os dias e que pode
ser vista de várias formas e ângulos.”
Tânia
Alegria Imagem/Morgana Masetti
“Não sabia que podia e conseguia
demonstrar minhas emoções, raiva,
rancor, em outros materiais que não
fossem lágrimas ou expressões.”
Silvana
“Quem disse que adulto não pode
brincar e assim construir sua percepção, sua intuição e desvestir-se de
sua máscara do saber-poder? Essa
experiência trouxe a descoberta interna do encontro consigo e com o
outro.” Ana Lúcia
“Este trabalho é fundamental para
nós que trabalhamos neste cotidiano que merece ter várias visões ou
versões da realidade humana. É
uma forma de repensar até que ponto estamos humanizando nossas atitudes, ‘só na palavra... só no papel...’
E na ação do dia-a-dia? Eugênia
“Aprendi que nem tudo ocorre como
esperamos e que o aprendizado maior e mais enriquecedor vem com o
novo.” Ana Maria
“Recuperar nosso trabalho no diaa-dia da rotina hospitalar. Oferecer
ao paciente a medicação mas
também a vontade de viver.” Ruth
“O mais importante é saber lembrar
que somos livres.” Ester
“Cada dia especial, um novo
percurso. Vamos continuar?” Daizy
“A minha expectativa era que as dinâmicas viriam recheadas de fórmulas pré-fabricadas e que o conteúdo seria por escrito. Vi um outro
tipo de trabalho, descobrimos nossas
próprias fórmulas e escrevemos o
nosso conteúdo (um saber pleno de
vivências). Diria que marcamos profundamente em nós mesmos e nos
outros o aprendizado cotidiano e a
busca infindável do processo de
humanização verdadeiro.” Elaine
Nossos narizes vermelhos e todos
os profissionais de saúde atingidos
agradecemos a existência de mais
este tijolinho na construção de um
Brasil mais alegre.
Centro de Estudos Doutores
da Alegria
Oficina O Hospital pelos
Olhos do Palhaço
Esse trabalho visa dividir o olhar
do palhaço com o profissional
de saúde. Acreditamos que a
alegria é decorrente de uma
comunicação adequada e que a
criança hospitalizada comunica
grande parte de suas
necessidades por canais nãoverbais. Captar e responder a
essas necessidades através de
seus recursos profissionais é a
função do artista. O objetivo é
partilhar os princípios da
comunicação que o artista
estabelece dentro do hospital,
num estímulo à ampliação da
capacidade de interação com o
paciente. Os temas abordados
são: olhar, ouvir, estabelecer
contato, interagir, comunicar.
Oficina de Artes
Plásticas e Sucata
Esta Oficina foi criada com o
objetivo de trabalhar o conceito
de autoria, de marca e registro
individual através da produção
artística, colaborando para a
compreensão de que tudo o que
fazemos deixa uma marca. A
obra materializada revela o
registro individual inerente a
cada ação.
A oficina é composta por
atividades com argila, gesso,
telas, espelhos, sucatas
hospitalares e costura. A escolha
do material está ligada a fatores
culturais regionais e ao trabalho
reflexivo que cada material
favorece.
• chá de cadeira •
Alegria Imagem/Raul Figueiredo
Animados com a discussão proposta lá no editorial desta edição, nossos intrépidos repórteres-palhaços
foram escarafunchar o assunto.
Apresentaram o texto aos jovens do
Projeto Chá de Cadeira(*), atualmente às portas de suas escolhas profissionais, que responderam se houve
e qual foi a influência, nesta escolha, de sua passagem pelo projeto.
A seguir, trechos de algumas das
respostas. A conclusão fica a cargo
do leitor.
“...O Chá e outras experiências influenciaram enormemente minha
escolha profissional. Concordo porque vivo a experiência narrada, vejo
muitos amigos escolhendo profissões simplesmente por que “dão
dinheiro”, o que é muito triste. Tenho a felicidade de enxergar que não
é bem assim, que há muito mais
coisas entre o céu e a terra do que
sonham nossos vãos economistas e
banqueiros de plantão.” Laila
“...a partir do momento em que a
atuação num projeto social não interfere na escolha profissional, ganha um quê assistencialista. Ainda
não tenho uma escolha mas sem
dúvida toda a vivência cadeirense
vai estar presente nela.” Marina
“...Adorei o texto, faz todo o sentido do mundo, mas acho que a
Marina (depoimento anterior) exagera quando diz que a escolha profissional desvinculada do projeto
social é assistencialista. Me interesso por artes cênicas e música, e pretendo continuar atuando neste projeto pra sempre, se possível (como
voluntária ou não), mas se sentir
vontade de trabalhar em outras áreas é o que vou fazer. E o Chá, quem
sabe quando virar ong e for mais
Escolhendo o Futuro
do que uma atividade oferecida a
alunos, pode continuar sendo parte
de nossas vidas, com toda a seriedade e compromisso do mundo,
mesmo sendo nós médicos, advogados ou engenheiros... Uma coisa
importante se quisermos mudar o
mundo é voltar nossa profissão pro
social (e não pra grana, como tanta
gente faz), mas podemos fazer isso
em todas as elas.” Luanda
tisfação pessoal com o que acredito. Admiro muito o palhaço profissional. Ou o ator. Ou o cineasta. Que
levaram a sério seus impulsos artísticos - que tantos outros também
têm, mas não manifestam. Aos poucos, vai se tornando natural que o
trabalho não tem que ser penoso e
sacrificante. Ao contrário, quanto
mais se gosta do que faz, melhor a
qualidade do resultado.” Ana
“...Sempre tive claro que queria trabalhar com algo artístico. A possibilidade de isso ser profissional e remunerado é concreta. O meio em
que vivo permite a escolha de trabalhar com arte. É levado a sério o
ser artista tanto quanto o ser advogado ou engenheiro. É triste que essa
não seja a mentalidade geral. O Chá
tem sido minha porta principal para
esse campo. Mas não desviarei do
processo convencional de vestibular/universidade. E depois de passar um pouco pela roda-viva insana,
pretendo ter como prioridade a sa-
(*) O Chá de Cadeira é uma parceria
nossa com o Colégio Equipe e a Fundação Abrinq. Alunos voluntários são capacitados para desenvolver um projeto
inspirado na relação que mantemos com
as crianças hospitalizadas, sob o mote:
“Onde tem uma sala de espera, tem Chá
de Cadeira”. Coordenados por Raul
Figueiredo (Dr. Zapatta Lambada), realizam números artísticos interativos que
visam amenizar a espera no Posto de
Saúde no Butantã, em São Paulo. Alguns
dos artistas, apesar de já formados, ainda permanecem na equipe.
Vocação?
Alegria Imagem/Zernesto Pessoa
• hospitais •
Itaquera mais Alegre
gem, no campus Itaquera da Faculdade Santa Marcelina. O Hospital
Santa Marcelina mantém ainda quatro entidades dedicadas à educação:
Creche Irmã Marianna Sala (160 crianças), Centro Infantil Santa
Marcelina (480), Creche Monsenhor
Luís Biraghi (100) e o Espaço Gente
Jovem (500).
Ufa! É tanta gente cuidando de gen-
Alegria Imagem/Fábio Praça
Depois de anos de namoro, é com
nossos narizes vermelhos empinadinhos de orgulho que comunicamos que desde 4 de setembro
nosso programa está presente também no Hospital Santa Marcelina,
maior complexo de serviço de saúde da Zona Leste de São Paulo. Filantrópico, com 87% de seu atendimento dedicado ao SUS, o Santa
Marcelina se tornou referência nas
mais diversas especialidades. Possui
750 leitos para atendimento a particulares, convênios e SUS, sendo 79
dedicado à terapia intensiva. Tem
um quadro funcional de 3.441 profissionais, com 470 médicos. Diariamente passam pelo complexo, entre funcionários, pacientes e
prestadores de serviços, cerca de 10
mil pessoas, um prato bem cheio
para palhaços da nossa estirpe. Atua
em parceria com a Prefeitura Municipal de São Paulo no Programa Saúde da Família e constitui um dos
quatro Plantões Controladores Universitários de São Paulo, instituídos
pela Secretaria Estadual de Saúde e
implantados para o atendimento dos
casos de alta complexidade. Em parceria com o Governo do Estado de
São Paulo, administra também os
hospitais do Itaim Paulista e de
Itaquaquecetuba. Para o aperfeiçoamento dos profissionais, o Santa
Marcelina desenvolve um programa
de residência médica, hoje com 23
especialidades, e mantém, desde
1969, a Escola de Formação de Profissionais da Saúde, com cursos
profissionalizantes em nível médio,
além do curso superior de Enferma-
te que não estávamos mais aguentando ficar de fora. E quem não cuida que se cuide, um besteirologista
ainda cruzará o seu caminho!
Como diz o palhaço-maior e
idealizador do nosso programa
Wellington Nogueira, “o Santa
Marcelina é criador de um espaço
de trabalho inigualável, construído
e gerido com dignidade, excelência
e respeito pelo paciente, com mui-
to carinho e trabalho. Um verdadeiro exemplo de sucesso, uma grande inspiração”.
Hospital Santa Marcelina, seja bemvindo. A vós estendemos nosso humilde avental de palhaço!
Hospital Santa Marcelina
Rua Santa Marcelina 177 - Itaquera
São Paulo - SP - (11) 6170-6000
www.hospsantamarcelina.com.br
• salada ao m
Dra. Quinan Ba
Certa manhã na vida d
Alegria Im
ecília
agem/C
Laszkiew
icz
dar
7h30: Acodr ar é modo de dizer.
or
Bem, ac
vantar.
tante é le
r
o
p
im
O
talhe.
é um de
Acordar
8h03:
No mu
Não dá
7h45: Vida dura
Pensa que é fácil, né?
Palhaço começa
ralando cedo!
7h50: Brilho no piano
Fô escofando os denfes,
fá fendo?
8h43: Baião de dois
da?
Tem coisa mais lin
sa?
sto
go
Tem coisa mais
que isso só
or
lh
Me
.
Bom, até tem
farinha.
mar melada com
8h50: Xaveco
8h44: Fila
Por que todo
mundo tá es
perando
o ônibus vira
do pra lá?
O Devair sempre pega o mesmo ônib
u
que eu. Ele sempre fala umas coisas
bonitas pra mim. Hoje ele disse que
eu
tava bonita que nem um peru na
véspera do Natal.
Isso é um elogio, não é?
molho clown •
atendo o Ponto
de uma besteirologista
8h15: Economia
Se informar
ndo de hoje, informação é tudo.
á pra ficar pra trás, né?
us
u
rprea caixinha de su
Economia é um
a,
sp
ve
ões, dólar, Bo
sas. Nasdaq, aç
eé
nt
rta
po
im
quio. O
Bolsa de NY e Tó
.
be
sa
em
qu
trocar idéia com
ho
8h55: Cheirinma frô, ele disse.
u
Uma frô pra ia!
d
eu
m
ei
Ganh
8h59: Chega
nd
o
Tenho um
minuto p
ra
bater o po
nto!
Se eu corr
er mais te
m que
chamar a
ambulân
cia.
8h30: Tá
ou
vindo?
Eu nun
ca sei s
e es
or elhão
escuta a se
lguma
coisa...
.
açad..
Ponto
8h59,5:is um dia de paolh.
lh
a
Ah, m er, de traba é sério.
z
i
ra
d
o
r
g
e
a
qu
a que
ç
n
e
c
Dá li
• DouTORES RIO •
Gua na Bara! é o apelido enviado pelos leitores que está em primeiro lugar para o nome da página carioca deste
jornal... Se você não conseguiu enviar sua sugestão a tempo, não se preocupe!! Devido a problemas com conexão,
cartas extraviadas, pombos correios perdidos, sinais de fumaça dispersados, estamos prorrogando nossa promoção
Em Nome da Página Carioca!!!. Envie sua sugestão para [email protected] .
nome definitivo aparecerá já em nossa próxima edição.
Palhaçonovela
Capítulo de hoje
Descabelando o Palhaço
agem
Alegria Im
am tcham
h
e tcham tc
a primeira
tcham
faz
a segunda faz tchum
Desafio
Na sua opinião, quem é o besteirologista??
( ) Um médico vestido de palhaço
( ) Um palhaço vestido de médico
( ) Alguém que não tem nada pra fazer
da vida e vai ao hospital se divertir
( ) Um entretenimento, tipo televisão,
rádio, tanto faz, pra melhorar o
ambiente, entende?
( ) Um poeta, expert em fazer coisas
desúteis e crescer pra passarinho
( ) Um vida boa, vida fácil, vagabundo
( ) Uma anta
( ) Nenhuma das respostas anteriores
Veja a resposta correta na página 642
tchum!!!!!
A Voz do Dono
Leia abaixo um trecho de uma carta de uma acompanhante deixada no
mural do IPPMG que nos deixou bastante emocionados. Manifestações assim é que nos fazem continuar a acreditar nos efeitos da alegria.
“... as vezes nos precisamos, ouvir ou ver algo assim como voces
para ver que o palhaço não e só no circo que faz sorrir, e que logo
sai de cena, e esperamos outro circo chegar a nossa cidade para
poder se alegrar-mos de novo.
Mais aqui vocês são o teatro que comesa e não acaba nunca pois
alem da alegria vocês traz paz amor saúde Mental e fisica e vocês
são inesqueciveis nunca sera apagado do nossos corações e lembranças, nos amamos vocês.
Siga assim unidos e sempre agreditando no seu trabalho pois não e
vão ele tem dada bons frutos, com certeza Parabens por vocês
existir e amar as pessoas principalmente as crianças.
Obrigada por toda atenção de vocês para com nossos filhos da
Enfermaria (C) Alguem que adimira não só o trabalho mais a pessoa
que vocês são.
(Z) (vó do paciente)”
• DouTORES Recife •
Lançamento de Palhaços no Recife
Prezados colegas, amigos e
parceiros, Bom dia! Não entendam
mal o título ali em cima, o que seu
Repórter da Alegria veio cobrir aqui
no Recife não foi a inauguração do
canhão humano para o envio do
primeiro palhaço sem foguete ao
espaço, e sim acompanhar o
lançamento oficial do programa
Doutores da Alegria(*) na capital de
todos os frevos. Ver a cara do bebê
que acabou de nascer. Confesso que
fui tomado o tempo todo por um
sentimento muito comum em atores,
o frio na barriga antes de entrar em
cena. Às vezes era o friozinho de
um ar-condicionado (na tarde de
autógrafos), outras vezes minha
barriga parecia a Sibéria (no
seminário de mobilização de
recursos), mas esse é um sentimento
bom, que mostra que, apesar dos
doze anos de experiência, vir para
Recife foi como começar tudo de
novo. Essa era a proposta inicial e
acho que estamos sendo fiéis à ela.
Todas as atividades programadas foram muito positivas, promoveram
trocas de experiência, mas, quando
vi o trabalho dos artistas no hospital
- pela primeira vez - tive a certeza
que os esforços tinham valido a
pena. O trabalho no hospital é o
cerne, a origem de tudo o que
fazemos, portanto se ele não está
consistente, tudo o mais se
enfraquece; no dia do lançamento
para a imprensa, quando entramos
na primeira enfermaria, o caos estava
instalado:
besteirologistas,
jornalistas, curiosos, mães, um
séquito inteiro! Certeiras, duas
Alegria Imagem/Paulo Marra
duplas de Doutores iniciam seu
trabalho com duas crianças, vizinhas
de leito. Aos poucos, o caos se faz
ordem e todo o foco recai sobre o
trabalho das duplas, observadas por
todos com respeitoso silêncio.
Fotógrafos buscam o melhor ângulo
sem atrapalhar as interações ou
invadir o espaço das crianças. Me
emociono. Ô coisa cabotina, de se
emocionar com o próprio trabalho,
mas, além de significar que a idade
vem chegando, essa emoção
significa triunfo; penso na primeira
reunião com o Interage, em
novembro de 2001, no Fernando
Escrich fazendo o movimento de
vida de se tornar cidadão
pernambucano honorário e refaço
toda nossa trajetória até aquele
momento. Algumas das palavras que
dançam em minha mente:
CONSEGUIMOS! QUE LEGAL! O
TRABALHO SE TRADUZ EM RECIFE!
PARABÉNS A TODOS! E, por último:
ISTO É SÓ O COMEÇO! Há muito
para ser feito, e agora que todos os
pais viram a cara da criança,
podemos começar a cuidar dela para
que cresça forte, saudável e alegre.
PARAGADO - uma mistura de
parabéns e obrigado! - POMMAR,
Interage, Oxfam, equipes Doutores
Recife, São Paulo e Rio de Janeiro,
amigos, voluntários e todos aqueles
que fizeram esse sonho se tornar
realidade. Em nome da criançada,
agradeço a todos! Um abraço,
Seu repórter intuitivo Wellington
Nogueira, de Recife para o
Clownews.
(*) O lançamento de nosso programa
no Recife aconteceu oficialmente em
maio de 2003 no Hospital da
Restauração. A partir de novembro
estaremos em mais um hospital na
capital pernambucana. A cobertura
(quase) completa você vê na
próxima edição, não perca!
• caminhos do meiO •
Terceiro Setor, sim senhor!
A partir desta edição, passaremos a destacar iniciativas fundamentais para a
construção de uma nova sociedade.
Associação Viva
e Deixe Viver
A Associação Viva e Deixe Viver é
uma Organização da Sociedade
Civil de Interesse Público que
conta com o apoio de voluntários
para promover entretenimento,
cultura e informação educacional
através do estímulo à leitura e do
brincar, visando tornar a
internação hospitalar de crianças e
adolescentes mais alegre e
agradável. Atua em São Paulo
(SP), São Caetano (SP), Campinas
(SP), Salvador (BA) e Recife (PE).
www.vivaedeixeviver.org.br
Edisca
A Escola de Dança e Integração
Social para Criança e Adolescente
(EDISCA) promove o desenvolvimento humano de crianças
carentes de Fortaleza (CE), tendo
a arte como eixo pedagógico.
Atua em três vertentes: no
atendimento direto aos educandos
e seus familiares nas áreas de arte,
educação nutrição e saúde; na
pesquisa, produção, sistematização
e disseminação do conhecimento
gerado a partir de sua prática.
www.edisca.org.br
TUCCA
Museu da Pessoa
A associação TUCCA foi concebida com a proposta de aumentar as
taxas de cura e de melhorar a
qualidade de vida dos jovens
pacientes portadores de câncer
cerebral. É uma entidade sem fins
lucrativos com a missão de
otimizar as condições de tratamento, do diagnóstico à reabilitação.
Mais do que isso, seus objetivos
convergem no sentido de caracterizar o paciente verdadeiramente
cuidado, ou seja, assistir a criança
e o adolescente na sua totalidade.
www.tucca.org.br
O portal Museu da Pessoa.Net é
um museu virtual de histórias de
vida. Fazem parte do seu acervo
depoimentos, fotografias, documentos, desenhos, gravações em
áudio e vídeo sobre a história de
vida de pessoas célebres e
anônimas. O portal é aberto à
consulta e participação de toda
pessoa que tenha o desejo de
preservar e partilhar sua trajetória,
contribuindo com a formação de
uma nova memória social.
www.museudapessoa.net
ImageMagica
A ImageMagica é uma organização
não governamental que utiliza a
fotografia como ferramenta de
trabalho com jovens, desenvolvendo projetos sociais, educacionais e
culturais. Visa tornar atento o
olhar das novas gerações e criar
um espaço para reflexão e
mudança. Leva a fotografia para
diversas comunidades, para que os
jovens registrem suas vidas e
costumes, percebam seus problemas e vislumbrem soluções,
praticando a cidadania e a ação
social em seu próprio meio.
www.imagemagica.org.br
Projeto Carmim
Utiliza as artes plásticas como
meio de promoção humana e
restauração, em locais onde a
dignidade de crianças e adultos
esteja comprometida. Em hospitais, oferece aulas de pintura,
desenho e História da Arte a
crianças, adultos e idosos. Possui
Centro de Estudos, Ateliê cooperativo e a Carmim Escola Social de
Arte, cujo objetivo é estender a
metodologia e o aprendizado do
Carmim para ONGs, profissionais
de saúde, ex-pacientes, educadores, artistas e outros profissionais
interessados em utilizar as artes
plásticas como meio de promoção
social.
www.projetocarmim.org.br
• parceiros da alegria •
Dinheiro não é tudo
Não mesmo, digníssimos leitores. Também tem cheque, cartão de crédito, vale-transporte... e DOAÇÕES de produtos e
serviços! Doações sem as quais não poderíamos estar agora sendo lidos por vocês. Provavelmente nem existiríamos, já
pensou? Doações vindas de parceiros que não aportam dinheiro, e sim produtos, materiais e serviços, fundamentais para
o funcionamento de nosso trabalho nos hospitais e suporte administrativo.
Como diria o velho palhaço deitado, quer dizer, o velho ditado palhaço: o dinheiro serve pro que ele serve. Mas nossos
amigos aí embaixo não trocam a alegria por nenhum dinheiro do mundo! O que eles permitem é que trabalhemos com
tranqüilidade. E nem fariam questão de aparecer, nós é que tomamos a iniciativa de agradecê-los em público.
Um, dois e já: uma salva de narizes vermelhos a nossos parceiros doadores de materiais e serviços! Saiba quem são e
com quê eles contribuem:
ACALANTIS RECURSOS HUMANOS
assessoria e consultoria em
recursos humanos
EDITORA QUANTUM
veiculação de 2 anúncios de 1
página
AGE COMUNICAÇÕES
peças publicitárias
EQUIFAX DO BRASIL LTDA
apoio na prospecção de novos
parceiros
ASHOKA EMPREENDEDORES
SOCIAIS SP
apoio em tecnologia, capacitação e
bolsa empreendedor social
BANCO REAL
doação de produtos para nossa
sede através do Clube de Super
Vantagens: impressora, lava-louça
e câmera fotográfica
BLOOMBERG DO BRASIL LTDA.
veiculação de comercial de 45
segundos
CANAL COMUNITÁRIO DA
CIDADE DE SÃO PAULO
veiculação de comercial de 45
segundos
G&G PUBLICIDADE LTDA.
veiculação de anúncio de 1 página
GUSMÃO & LABRUNIE
ADVOGADOS
assessoria em propriedade
intelectual
HELIOS CARBEX
doação mensal de material de
escritório
LOCAWEB
cessão de infraestutura de hospedagem de nosso site
MICROSOFT
doação de licenças para os
programas do Office e Windows
MINISTÉRIO DA CULTURA
apoio institucional
MIRACULA.COM
loja virtual dos Doutores
da Alegria
PIMACO
doação de etiquetas adesivas para
uso da administração e dos
palhaços
TELECINE PROGRAMAÇÃO DE
FILMES LTDA.
veiculação de comercial, depoimentos de artistas, página no site,
banner na newsletter e sessão de
cinema nos hospitais
TV CÂMARA
veiculação de comercial de 45
segundos
WARNER CHAPPELL
cessão de direitos autorais da
música de nosso comercial
• Matemática dos Doutores •
Programa de Formação
Convênio com o Ministério da Saúde
O número é
3: 3 foram as capitais onde o programa foi realizado; 3 os hospitais-base; 3 as modalidades de
oficinas: o hospital pelos olhos do palhaço, artes plásticas e sucata.
3: participaram do programa 96 profissionais de 28 hospitais de 5 estados do país; 4 foram os
oficineiros; o convênio foi iniciado em novembro (11) de 2002 e finalizado em agosto (8) de 2003. 1 foi o
ministério que nos apoiou. Grátis foi o preço, enorme o número de pessoas indiretamente beneficiadas. Leia texto sobre o convênio com o Ministério da Saúde à página 4.
Saindo do
• notas •
No escurinho do cinema
Em parceria com o Telecine,
realizamos em outubro uma exibição
cinematográfica exclusiva para as
crianças hospitalizadas em
condições de locomoção do IPPMG
(RJ), cujo auditório foi ransformado
numa autêntica sala de cinema, com
direito a escurinho, brincadeiras,
pipoca e camiseta. Cerca de 100
pequenos pacientes estiveram
presentes à sessão, a primeira na
vida de muitos deles. Mais: vários
profissionais de saúde colaboraram
com o espírito da coisa,
transformando-se em porteiros e
lanterninhas honorários. Assim é o
palhaço: sempre inventando moda
(e teatro, cinema...). O palco não é
o limite.
em sua programação científica
(oficial). Mais informações em
www.sbp.com.br .
Congresso de Pediatria
Procurados!
Outra confirmação de que palhaço
no hospital já deixou de ser uma
atividade marginal ou alternativa:
honrados, aceitamos o convite da
Comissão Organizadora do 32 o
Congresso Brasileiro de Pediatria e
10o Congresso Paulista de Pediatria,
realizados em outubro em São Paulo,
para participar de um Simpósio
(Pediatria Social) e uma Conferência
Estamos procurando novos parceiros
para trilharem conosco em 2004 o
caminho de Santiag... ops, quer dizer,
o caminho da Alegria, ajudando a
manter nosso trabalho nos hospitais
e nossa prestação de serviços à
população gratuitos. Sua empresa
pode utilizar parte de seu Imposto
de Renda para investir. Ligue para
0800 7710902 e saiba como.
Doutores da Alegria
Sede Administrativa - (11) 3061-5523
Rua Alves Guimarães 73 CEP 05410-000
São Paulo – SP
www.doutoresdaalegria.org.br
[email protected]
Rio de Janeiro
[email protected]
Central de Sócios Mantenedores - 0800 7710902
só[email protected]
Centro de Estudos Doutores da Alegria
[email protected]
Assessoria de Imprensa
Paulo Marra - (11) 3258-4780
[email protected]
Recife - (81) 3466 2373
[email protected]
Besteirologistas
São Paulo
Ângelo Brandini - Dr. Zorinho; César Gouvêa - Dr. Cizar Parker; Cláudia Zucheratto - Dra. Zuzu; Ésio Magalhães - Dr. Zabobrim; Eugênio La Salvia - Dr. Manjericão;
Gabriella Argento - Dra. Du‘ Porto; Heraldo Firmino - Dr. Severino; Juliana Gontijo - Dra. Dona Juca Pinduca; Juliana Balsalobre - Dra. Bife; Kleber Montanheiro Dr. Krebs Croc; Luiz Fernando Bolognesi - Dr. Comendador Nelson; Luciana Lopes - Dra. Rubra; Marcel Mallio - Dr. Byte; Marcio Ballas - Dr. João Grandão; Marina
Quinan - Dra. Quinan; Paola Musatti - Dra. Manela; Pedro Pires - Dr. Dog; Roberta Calza - Dra. Sakura; Raul Figueiredo - Dr. Zapatta Lambada; Soraya Saide Dra. Sirena; Thaïs Ferrara - Dra. Ferrara; Vera Abbud - Dra. Emily; Wellington Nogueira - Dr. Zinho
Rio de Janeiro
Beatriz Sayad - Dra. Valentina Mosquito; César Tavares - Dr. Invólocro; Danielle Barros - Dra. Leonoura; Flávia Reis Dra. Nena; Luis Igreja - Dr. Ravi Xiboca; Sávio Moll - Dr. Clóvis Socó
Recife
Enne Marx - Dra. Mary En, Fernando Escrich - Dr. Escrich, Jaqueson Santana - Dr. Bicudo, Luciano Pontes - Dr. Lui, Marcelino Dias - Dr. Micolino, Rita Carelli - Dra.
Clara Clarabela, Ronaldo Aguiar - Dr. Charlito
Biônicos
Wellington Nogueira - Coordenador Artístico Geral; Fernando Escrich, Pedro Pires, Sávio Moll, Soraya Saide e Thaïs Ferrara - Coordenadores Artísticos;
Ângelo Brandini - Coordenador de Eventos
Nos bastidores
Norma-Lyds - Diretora Executiva, Morgana Masetti - Coordenadora / Centro de Estudos, Nice Vasconcelos - Auxiliar Administrativa, Renata Truzzi - Coordenadora de
Mobilização de Recursos, Iêda Alcântara - Coordenadora de Mobilização de Recursos, Daniel Costa - Assessor Financeiro, Paulo Campos - Assistente de Mobilização
de Recursos, Rogério Restivo - Assistente de Mobilização de Recursos, Daniel Ramos - Assistente Financeiro, Daiane Carina - Assistente Administrativa, Silvana
Barbosa - Assistente Administrativa, Letícia Palha - Central de Sócios Mantenedores, Marcella Simões - Central de Sócios Mantenedores / Recife, João Mitia Assistente de Diretoria, Edson Lopes - Estagiário / Centro de Estudos, Eliane Knorr - Estagiária / Centro de Estudos, Ana Paula Cavalheiro - Estagiária / Centro de
Estudos, Raquel Ângela da Silva - Recepcionista, Clebson dos Santos - Office-boy, Maria José da Silva - Copeira, Geane Soares da Silva - Copeira, Zenaide Ferreira da
Cruz - Cozinheira, Zernesto Pessoa - Redator
Diretoria
Presidente: Eduardo Cômodo Valarelli
Tesoureiro: Álvaro Queiroz Paes de Barros
Secretária: Mônica Corrêa Pasqualin
Conselho Fiscal: Karen Worcman, Maria Ignez Marcondes Barretto e Pérsio Righini
Conselho Consultivo: Anamaria Schindler, Carmem Rittner, Luis Guilherme Favatti, Maria Tereza da Fonseca da Costa, Regina Helena Nogueira Santos
e Vavy Pacheco Borges
Aqui tem Doutores da Alegria
Patrocínio
Apoio Institucional
São Paulo
Hospital da Criança
Hospital do Câncer
Hospital do Mandaqui
Hospital Santa Marcelina
Instituto da Criança
Instituto Emílio Ribas
Rio de Janeiro
I.P.P.M.G.
Hospital Municipal Jesus
Recife
Hospital da Restauração
O anúncio publicado na quarta capa desta edição é de autoria de Eduardo Machado e foi o primeiro colocado na
Categoria Jovens Profissionais do Prêmio Apple de Criatividade Digital 2002, que teve os Doutores da Alegria como tema.
Download

PROFISSÃO DE RISO - Doutores da Alegria