Versículo Biblico
“Dêem graças ao SENHOR, pois o Seu amor dura para sempre.” II Crônicas 20:21
Objetivos
O QUE? (GG): As crianças ouvirão a história de quando Marcinelo desobedeceu as instruções de
seu criador.
E ENTÃO? (GG): As crianças aprenderão que Deus as ama incondicionalmente. E que Ele quer
ser nosso amigo para sempre. Elas serão desafiadas a fazer o seu ACD.
E AGORA? (PG): As crianças ouvirão o testemunho de conversão de seus líderes e preencherão
o cartão de registro.
Formaçao espiritual
Salvação.
Conceito chave
Deus nos ama incondicionalmente e deseja ser nosso amigo para sempre.
Pessoal Necessário
− Comunicador / Narrador;
− Eli;
− Marcinelo;
− Joca;
− Lila.
Material Necessário
• Cenário de uma aldeia com casinhas e árvores ao fundo;
• Roupas para os bonecos de madeira;
• Roupa para Eli;
• Um cajado;
• Um banco alto (banco de stúdio);
• Um muro cercando a aldeia – pode ser com caixas de papelão;
• Caixas A, C e D.
Preparação dos atores e comunicadores
Com essa lição concluímos o currículo “Um lugar Acolhedor”. A cada lição foi apresentado um
Deus criador que se importa de forma pessoal com cada um, estando sempre pronto para nos
acolher e deseja que façamos o mesmo com outras pessoas.
Em nossas rotinas diárias temos uma agenda louca e, às vezes, complicada para cumprir. Pode
ser que cumpramos bem cada item, inclusive não esquecendo de orar e ler a Bíblia, mas o que
essa prática tem resultado em nós? E mais ainda, o quanto temos permitido que a leitura e oração
diária faça efeito em nossas vidas? A nossa caminhada com Deus é orientada por atos simples
como esse? Nossa caminhada com Deus tem causado algum impacto na vida de outros perto de
nós?
Aqui está a pergunta que é preciso fazer a si próprio: “Que tipo de caminhada estou fazendo com
Jesus? É uma caminhada que me dá inspiração para continuar com fôlego ou é uma caminhada
salva e segura, sem surpresas, sem contorção e sem quedas?” O tipo de caminhada que você
tem é de tirar o fôlego ou é tranqüila?
O tipo de caminhada que está levando será uma indicação para as crianças de como você está
sendo moldado pela graça. Ore para que a mensagem de salvação seja um desafio para as
crianças sobre a caminhada da vida eterna enquanto estão vivos.
PRÉ ENSINO
(5 Minutos)
Comunicador: Boa tarde Geração Futuro! Bem vindos ao melhor dia da semana aqui no Geração
Futuro! Se Você está nos visitando pela primeira vez, quero que se sintam à vontade. Para nós, é
um grande prazer ter vocês aqui. Espero que aproveitem e façam novos amigos hoje. Durante
esse mês assistimos histórias dos xulingos. Os xulingos são bonecos de madeiras feitos pelo
carpinteiro Eli, e durante os 3 últimos domingos eles estiveram vivendo algumas aventuras aqui no
Geração Futuro. Nós aprendemos muito com cada aventura. Vamos relembrar o que aprendemos
com os xulingos?
Comunicador: No primeiro domingo aprendemos que todos somos especiais porque Deus nos
fez. Vimos que não importa as estrelas e bolinhas, e sim o que Deus pensa de nós. E Ele pensa
que somos especiais. No segundo domingo aprendemos que nossa felicidade não está nas coisas
que temos, e que devemos confiar em Deus para sermos felizes. No terceiro domingo
aprendemos que devemos ajudar as pessoas sem exigir muito delas. Vimos que aquilo que
recebemos de graça devemos passar de graça.
Comunicador: Hoje é o último domingo dos xulingos aqui no Geração Futuro. E a história é
sobre... Bom! Não vou contar. Vou deixar que vocês acompanhem e descubram. Estão prontos?
Então vamos lá.
ENSINO
(20 Minutos)
(Texto adaptado da obra de Max Lucado: “Porque te amo!”)
(Cenário de aldeia cercada por um muro alto. Durante a narração, entram no palco Eli
acompanhado dos xulingos: Joca, Lila e Marcinelo. Ficam sentados em roda, conversando, rindo,
brincando, etc.)
Narrador: Há muito tempo numa terra distante, diferente de qualquer outra que você já viu, vivia
um sábio chamado Eli. Ele era um homem grande, com um terno coração. Tinha olhos brilhantes
e uma barba longa e cheia. Quando Eli ria, o que fazia com freqüência, suas bochechas iam
apertando os olhos, até que estes se tornavam duas meias-luas de pura alegria. Quando ele
cantava, o que também fazia freqüentemente, tudo à sua volta parava para ouvir. As grandes
árvores se inclinavam. Esquilos, borboletas e pássaros faziam uma pausa. Até os xulingos se
viravam quando ouviam a sua voz. E como não fazer isso? Era para eles que Eli cantava.
Narrador: Os xulingos eram bonecos de madeira criados por Eli. Eli tinha construído uma aldeia
maravilhosa para os xulingos. Era mais encantadora do que qualquer xulingo pudesse imaginar.
Os xulingos mergulhavam na lagoa azul. Eles gritavam enquanto subiam alto e se balançavam
pendurados nos galhos das árvores. Eles pulavam pela campina, e davam risadas no pomar. O
sol nunca parecia ir embora cedo demais, e a noite fresca sempre trazia sossego e paz. E, o mais
importante, é que Eli estava sempre perto.
(Eli se levanta da roda e fala:)
Eli: Bom gente, agora preciso ir trabalhar. Vocês podem continuar brincando, depois nós nos
encontramos.
Joca: Oh! Não Eli. Nós podemos ir com você?
Lila: Ah! Diz que sim Eli. Nós gostamos de ajudar você na oficina.
Eli: Claro! É sempre um prazer ter vocês por perto.
(Todos se dirigem para o cenário da oficina.)
Narrador: Eles adoravam ficar com Eli, enquanto trabalhava. Gostavam de sentir o cheiro da
serragem, ouvir sua canção, e vê-lo transformar uma tora de madeira em uma cadeira, ou uma
árvore em mesa. Eles se reuniram em torno de Eli, e, um de cada vez, pressionavam suas
mãozinhas de madeira lisa contra as grandes e fortes mãos de Eli.
(Voltam a sentar em roda enquanto Eli conta histórias. Os xulingos prestam muita atenção. Eli de
vez enquando faz que está cochilando e os xulingos acordam ele para que ele continue a história.)
Narrador: Todas as noites, Eli reunia os xulingos no gramado e lhes contava histórias. Os
xulingos ouviam fascinados, enquanto Eli resistia ao sono. Os xulingos amavam Eli. E Eli amava
os xulingos. Eli conhecia cada um pelo nome, e sabia tudo sobre eles.
Eli: Lila, acho tão legal o seu amor pelos pássaros, você encontrou mais algum diferente?
Lila: (Meio triste.) Não Eli. Hoje não encontrei nenhum pássaro diferente.
Eli: Oh! Que pena Lila, mas continue procurando, vou torcer por você. E você Joca? Como vai o
medo que você tem do escuro?
Joca: Está bem menor agora Eli. Tenho colocado em prática aquela sua dica de lembrar que você
está sempre comigo.
Eli: Que legal Joca! Parabéns! Fico feliz por você está conseguindo. E você Marcinelo? Continua
muito curioso?
Marcinelo: Pois é Eli. Tenho tentado me controlar, mas é mais forte que eu. Essa minha
curiosidade ainda vai me prejudicar.
Eli: Só se você deixar Marcinelo. Lembre-se que você é maior que sua curiosidade. Agora
precisamos descansar um pouco, amanhã teremos um longo dia.
(Todos levantam-se e saem de cena.)
Narrador: Quando um dos xulingos chamava por Eli, ele parava o que estivesse fazendo, e se
voltava para atendê-lo. Havia em seu coração gigante uma centena de fios que o ligava a cada
xulingo. E Eli amava a todos igualmente. Foi por isso que ele construiu o muro. (Repete
esperando que Eli apareça.) Foi por isso que ele construiu o muro. Arran! Arran! Desculpa!
(Falando bem alto.) Foi por isso que ele construiu o muro.
Eli: (Aparece se arrumando com cara de sono.) Ei narrador, já está na ora de acordar? A noite foi
tão rápida (Bocejando.). Então vamos lá! Hoje vou terminar de construir o muro (Começa a
empilhar caixas representando pedras.). Preciso fazê-lo bem alto e seguro. Do lado de fora desse
muro fica uma floresta cheia de espinhos cruéis, feras selvagens e abismos misteriosos com muita
escuridão. Lá não é lugar para os xulingos que eu amo. (Eli termina o muro e dá um grande
suspiro.) Ufa! Terminei. (Vai para a oficina e chama os xulingos.) Xulingos? Joca, Lila e Marcinelo,
venham aqui, por favor!
(Entram os xulingos correndo.)
Eli: Terminei a construção do muro, do outro lado desse muro é perigoso. Vocês foram feitos para
a minha aldeia, não para a terra terrível lá de fora. Fiquem comigo. Aqui é seguro. Agora podem
voltar a brincar. (Eli fica trabalhando na oficina.)
Narrador: Mas em seu coração Eli sabia que era apenas uma questão de tempo. No dia em que
pôs a última pedra no muro, Eli retornou à sua oficina, pegou um longo ramo de madeira macia,
sentou-se em seu banco, e fez um cajado.
Eli: Eu estarei pronto (Coloca a vara num canto.)
(Marcinelo entra correndo na oficina. Está espantado e nervoso.)
Marcinelo: Eli! Eli!
Eli: (Virando-se bem rápido.) O que é Marcinelo?
Marcinelo: (Quase sem respiração.) O muro. Achei um... buraco. É uma grande abertura Eli.
(Fala mostrando com as mãos e braços o tamanho da abertura do buraco.) Alguém poderia
passar por ele.
(Eli puxa um banco e senta-se perto de Marcinelo.)
Eli: Marcinelo, meu filho, eu sabia que seria você. Diga-me como você achou o buraco?
Marcinelo: Eu estava olhando ao longo do muro procurando por...
Eli: (Interrompendo Marcinelo.) ...buracos?
(Marcinelo pára, admirado por ver que Eli já sabia. E envergonhado fala:)
Marcinelo: Sim. Eu estava procurando buracos.
Eli: assim você poderia ver a floresta lá fora?
Marcinelo: Eu estava curioso, Eli. Queria saber por que você não nos deixa ir até lá. O que há de
tão mal?
(Eli chama Marcinelo para junto dele. Eli põe as mãos na face de Marcinelo de modo que
Marcinelo olha direto para os olhos de Eli, e em seguida fala.)
Eli: Ouça-me, Marcinelo. As terras lá fora não são para você. Nem são para mim. Um passeio
pela floresta lhe faria muito mal. Você não foi feito para aquelas terras. Deixe que seus pés o
levem a muitos lugares aonde você possa ir – não a um lugar aonde não possa. Se você sair
daqui, não achará o caminho de volta.
Marcinelo: Então você vai fechar o buraco?
Eli: Não, Marcinelo. Eu deixei o buraco porque amo muito vocês.
Marcinelo: Mas você disse que não quer que nós saiamos daqui.
Eli: Não quero que vocês saiam. Quero que fiquem aqui comigo, mas fiz a abertura quando
construí o muro.
Marcinelo: Mas se não fechar aquele buraco, os xulingos poderão sair.
Eli: Eu sei, Marcinelo. Mas quero que os xulingos fiquem aqui porque querem ficar, não porque
têm de ficar.
Narrador: (À medida em que o narrador conta a história, os atores encenam o que está sendo
dito.) Marcinelo não entendeu. Sentindo-se pouco à vontade, retirou-se. Precisava pensar sobre o
que Eli tinha dito. Ao sair para a claridade do dia, o xulingo voltou a olhar para dentro da oficina.
Lá estava Eli sentado, inclinado para trás, vigiando. Marcinelo estava confuso. Parte dele
desejava a segurança da oficina de Eli, enquanto outra parte o atraia em direção ao muro. Tornou
a olhar para dentro da oficina. Eli agora estava em pé – sem se mover, parado. Sua grande mão
estendeu-se para o xulingo. Marcinelo afastou-se rapidamente, como se não quisesse ver.
Caminhou o mais rápido que podia. A princípio, sem rumo certo. Mas depois, propositadamente
em direção ao muro.
Marcinelo: (Já perto do muro.) Não vou chegar perto demais, só vou dá uma olhadinha. (Começa
a falar sozinho.) Porque eu quero fazer o que Eli não quer que eu faça? Por que sou tão curioso?
É tão errado assim eu querer ver o outro lado do muro?
Narrador: Agora, Marcinelo chegou perto do buraco. Sem parar para refletir, ele deitou de bruços
e contorceu-se através da brecha, o suficiente para fazer passar sua cabeça para o outro lado.
Marcinelo: Só vou dar uma olhadinha. O que tem de errado em dar uma olhadinha? Eli contou
que fez o buraco porque nos ama. Eu quero saber o que ele está escondendo de mim.
Narrador: Como se os seus joelhos se movessem por eles mesmos, Marcinelo rastejou mais um
pouco. Logo estava do outro lado do muro. Lentamente, pôs-se em pé. Por alguns segundos não
pôde se mexer. Ficou pensando se alguma coisas poderia vir das árvores para feri-lo. Nada
aconteceu. O Xulingo relaxou os ombros e suspirou.
Marcinelo: Hummmmm! Não é tão mal assim, é agradável aqui fora. O que deixa Eli preocupado?
Narrador: Marcinelo começou a andar para dentro da floresta. Os ramos estalavam embaixo dos
seus pés descalços. Flores cheirosas perfumavam o ar.
Marcinelo: Não vejo nenhuma criatura assustadora.
Narrador: As árvores eram tão cheias de galhos, que ele mal podia ver o céu.
Marcinelo: Apenas alguns passos para dentro do bosque, só para ver como é.
Narrador: Após uma dúzia de passos, Marcinelo parou. Ele gostou da selva.
Marcinelo: Não há nada a temer aqui.
Narrador: Pela primeira vez, em sua curta vida, ele acreditou que Eli estava errado.
Marcinelo: Espere só até eu contar aos outros xulingos.
Narrador: Ele se virou para voltar através do buraco. Mas o buraco havia desaparecido! Marcinelo
parou e olhou atentamente. Tudo o que viu foi o sólido muro. Correu para ele. Será que
encontraria ali a marca que tinha deixado ao rastejar? Ou ela estaria noutro lugar? Ele não
conseguia se lembrar. Correu uma dúzia de passos numa direção e uma dúzia de passos na
outra. Nada. De repente, ouviu um estranho ruído na floresta, atrás de si. Virou-se, mas não viu
nada. Olhou para dentro da floresta. Agora, aquele bosque estava longe de parecer amigável. Era
escuro e ameaçador, como se estivesse a ponto de destruir Marcinelo. Desesperadamente
Marcinelo examinou o muro. Ele não conseguiria escalá-lo. Não poderia atravessá-lo Não havia
caminho para casa. “Se você sair daqui, não achará o caminho de volta”. Ele se lembrara das
palavras de Eli. Os olhos do xulingo estavam arregalados de medo. Ele sentou-se no chão,
apertou os joelhos contra o peito e começou a chorar. Encolhido ali solitário e assustado,
Marcinelo lembrou-se de algo mais que Eli sempre dizia: “Eu amo vocês”.
Marcinelo: Ele me amaria o suficiente para vir me procurar? Ele me ouviria, se eu o chamasse?
(Começa a gritar.) Eli! Eli! Sinto muito não ter atendido ao que você dizia! Por favor, venha me
ajudar!
Narrador: A súplica de Marcinelo tinha sido ouvida por aquele que o amava, antes mesmo que ele
tivesse falado. Quando o xulingo deixara a oficina de Eli, o carpinteiro tinha passado a vigiá-lo
enquanto pôde. Quando Marcinelo estava fora de sua vista, Eli voltara, não para retomar o seu
trabalho, mas para tirar o avental. Pendurou as ferramentas na parede, foi até o canto e apanhou
o cajado – aquele que ele tinha feito quando terminou de construir o muro. Antes mesmo que
Marcinelo se aproximasse do muro, Eli já tinha deixado a oficina. Antes mesmo de Marcinelo
pedisse socorro, Eli já estava a caminho para ajudá-lo. Antes mesmo que o buraco no muro fosse
fechado, Eli tinha aberto outro. Suas fortes mãos arrastaram as rochas para fora até que ele
pudesse olhar para dentro da floresta. Com o cajado ao lado, Eli rastejou através do buraco.
Deixou a aldeia que construíra, e saiu em busca de seu xulingo.
Eli: Marcinelo! Marcinelo! Marcinelo!
Marcinelo: Eli! Será que é ele ou estou ouvindo coisas?
Eli: Marcinelo! Onde você está?
Marcinelo: É ele sim! Eli, estou aqui. (Começa a pular e gritar.)
(Eli encontra Marcinelo e o abraça.)
Marcinelo: Me perdoe Eli. Eu desobedeci você. Estou arrependido. Você ainda vai continuar
sendo meu amigo?
Eli: Você está perdoado Marcinelo. Espero que tenha aprendido a lição. Eu serei seu amigo para
sempre, porque amo muito você. Venha, vamos voltar pra casa.
PÓS ENSINO
(10 Minutos)
Comunicador: Quem aqui tem muitos amigos? É muito bom ter amigos para conversar, nos
ajudar, brincar, passear. Eli e os xulingos eram amigos. Tudo o que Eli podia fazer pelos xulingos,
ele fazia. Eli amava, protegia ensinava aos xulingos. Deus deseja ser nosso amigo também. Para
muitas pessoas Deus não é um amigo, para algumas pessoas Deus é uma lenda. Mas não é
verdade. Deus existe e quer ser seu amigo para sempre. Ele quer ser o amigo que te ouvirá,
ajudará, protegerá e dará instruções de como viver a vida. Sabe como você pode ser amigo de
Deus? Fale com Ele. Isto parece fácil. Você tem o A C D para ajudá-lo a lembrar.
(Mostre a caixa ADMITIR.)
Comunicador: “A” significa ADMITIR – Deus nos fala para irmos à Ele em oração, e dizer-Lhe
que sabemos que somos pecadores, que temos feito coisas erradas. Apenas ser bom não resolve
esse problema. Nós precisamos ADMITIR. Faça como Marcinelo, admita que você é um pecador,
que tem feito coisas erradas, bobeiras feias e precisa ser perdoado.
(Mostre a caixa CRER.)
Comunicador: “C” significa CRER – Fale em oração a Deus, que você CRÊ que Jesus é o Filho
de Deus e que a sua morte tem poder para perdoar pecados e remover as barreiras entre você e
Deus, agora e sempre. Chamamos esta ação de CRER.
(Mostre a caixa DECIDIR.)
Comunicador: “D” significa DECIDIR – Diga-Lhe que você decide aceitar o Seu perdão e que
deseja ser amigo dEle agora e para sempre. Quando Deus ouvir que você O escolheu então será
seu amigo para sempre.
(Mostre as caixas juntas ADMITIR, CRER e DECIDIR.)
Comunicador: É isso aí. Agora você sabe qual o caminho para ser amigo de Deus. É assim que
nos tornamos perdoados para sempre das coisas erradas que nos separa de Deus. Isso é tudo o
que você precisa fazer para ser amigo de Deus. A C D – ADMITIR, CRER e DECIDIR.
Comunicador: Gostaria de lembrá-los duas coisas: Primeiro, se já fez esta oração antes e
escolheu ser amigo de Jesus, não precisa fazer de novo. Não tem que se preocupar com “talvez
não funcionou da primeira vez”. Se você orou entendendo o que estava fazendo, funcionou!
Agora está crescendo no relacionamento com Jesus, e sua vida eterna com Ele no céu está
garantida.
Comunicador: Segundo, Se não estiver seguro e não se sente pronto para fazer esta oração,
tudo bem. Talvez, precise ouvir mais sobre isso, ou de mais tempo para pensar antes de fazer o
ACD. Há muitas perguntas. Tudo bem, mas esteja certo da necessidade que tem em buscar as
respostas às suas questões e tirar suas dúvidas sobre o que ouviu hoje. Mas todos os que
querem iniciar uma amizade com Deus hoje, orem comigo, aí no seu coração esta oração.
ORAÇÃO
Querido Deus,
Muito Obrigado por me amar. Eu quero ser seu amigo para sempre. ADMITO que sou pecador e
preciso do Seu perdão. CREIO que Jesus é o Filho de Deus, que morreu, ressuscitou e tem poder
para me perdoar. DECIDO te obedecer e ser teu amigo para sempre. Amém!
Comunicador: O que você orou é muito importante! A Bíblia diz que os anjos no céu se alegram
toda vez que uma pessoa reconhece a verdade e decide seguir Jesus. Há uma festa no céu
celebrando sua decisão! Se você fez essa oração, então começou a maior e mais incrível
caminhada que qualquer sonho lhe daria, você começou a caminhar para eternidade!
Comunicador: Nosso versículo de hoje é: “Dêem graças ao SENHOR, pois o Seu amor dura para
sempre” II Crônicas 20:21. Esse versículo nos lembra que o amor de Deus por nós nunca
acabará, nunca será menor. Portanto podemos confiar no amor de Deus e no Seu cuidado.
Queremos lhe dar oportunidade para falar isso ao seu Grupo Pequeno. Se você fez o seu ACD
pela primeira vez, fale para o seu Líder de Pequeno Grupo Agora. Enquanto você sai vamos
cantar mais uma música. (Essa parte percisa ser combinada previamente com a banda.)
Comunicador: Valeu tchurma! Até o próximo Domingo quando estaremos encerrando a história
dos Xulingos. Tchau!
(Despeça as crianças para os Pequenos Grupos.)
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Versículo Biblico “Dêem graças ao SENHOR, pois o Seu amor dura