EMISSÕES ESPECTRAIS E O MODELO ATÔMICO DE NIELS BOHR: Interpretação de Niels Henrick David Bohr sobre a emissão de radiações eletromagnéticas: No fim do século XIX, foram realizados os primeiros experimentos envolvendo o espectro de radiação atômica, emitido quando descargas elétricas atravessavam gases compostos pelo elemento hidrogênio. Buscava-se, com esses experimentos, responder qual era a estrutura interna de um átomo. Para responder a esta questão os cientistas buscavam examinar a natureza da luz que os átomos emitiam. O átomo de hidrogênio é o mais simples átomo da natureza, constituído por um elétron orbital e um próton localizado em seu centro de forças. Com uma estrutura tão simples, não foi surpreendente para os cientistas que o átomo de hidrogênio apresentasse, como resultado de experiências espectroscópicas, os mais simples dos espectros de emissão dentre todos os elementos conhecidos. O espectro do hidrogênio sendo então bem conhecido representava um elemento essencial na compreensão da estrutura atômica. Classicamente, se esperava que o espectro da radiação atômica emitida fosse contínuo, isto é, que o átomo irradiasse energia de maneira contínua. Assim, A previsão da física clássica, no átomo de hidrogênio, em órbita em torno do próton em uma trajetória circular de raio (r ) , sob a ação de uma força (centrípeta) de natureza eletrostática e que sob a ação de uma força centrípeta o elétron estaria acelerado, possuindo um movimento orbital de uma carga elétrica em movimento acelerado. Esta predição da física clássica (leis da eletrodinâmica), o elétron deveria irradiar toda a sua energia emitindo um espectro contínuo de radiação ao espiralar para o centro do átomo. Isto porque, de acordo com as previsões clássicas, toda carga elétrica acelerada irradia uma onda eletromagnética cuja frequência é igual ao de um movimento periódico e esse elétron perderia, em seu movimento orbital, energia por radiação, gerando um espectro contínuo, pois a energia dependeria, de apenas uma variável contínua, (r ) . A perda de energia por radiação implicaria em que o raio orbital se tornasse cada vez menor e a frequência da radiação cada vez maior, um processo que somente terminaria quando o elétron se chocasse com o núcleo atômico. As predições da mecânica clássica indicavam ainda que o elétron levaria menos de um micro segundo para atingir o núcleo! Os resultados experimentais não corroboravam com esta hipótese de radiação espectral contínua. Os resultados experimentais obtidos com o hidrogênio indicavam um espectro discreto de emissão atômico: as várias linhas de emissão nas regiões do espectro ótico e não ótico eram sistematicamente espaçadas em várias séries. Assim, quando excitados por um agente externo, átomos irradiam apenas em certas frequências bem definidas. Em caso contrário, átomos não irradiam. Johann Balmer propôs uma equação empírica que matematicamente conseguia chegar aos valores das ondas das emissões na faixa visível (série de Balmer). Johannes Rydberg propôs uma equação empírica relacionada às linhas espectrais, também para as séries não visíveis, onde tentava explicar matematicamente estas radiações, mas sua fórmula só é válida para o hidrogênio. A Teoria de Niels Bohr: Niels Henrick David Bohr introduziu três postulados fundamentais: 1. Postulado das Ondas ou Estados Estacionárias: os elétrons se movem em um átomo somente em certas órbitas, sem irradiar energia; 2. Postulado da Frequência: os átomos irradiam somente quando um elétron sofre uma transição de um estado estacionário para outro, sendo a frequência ( f ) da radiação emitida, relacionada às energias das órbitas; 3. Princípio da Correspondência: no limite de grandes órbitas e altas energias, os resultados quânticos devem coincidir com os resultados clássicos. O primeiro postulado estabelece que o átomo de hidrogênio, pode existir, sem irradiar energia, em qualquer estado de um conjunto discreto de estados estacionários, com energias bem determinadas, isto é, energias quantizadas. O segundo postulado estabelece que, o átomo de hidrogênio absorve ou emite energia, somente, quando passa de um estado estacionário para outro estado igualmente estacionário. Neste caso, o elétron orbital absorve ou emite um quantum de radiação, ou seja, um fóton. Os elétrons podem girar em órbita somente a determinadas distâncias permitidas do núcleo. Os cálculos de Bohr mostraram quais as órbitas possíveis. A primeira órbita situa-se um pouco aquém de um Angstrom do núcleo (0,529 Aº ) . A segunda órbita permitida situa-se em um pouco mais de que 02 Angstroms do núcleo (2,116 Aº ) , ou seja, a segunda órbita permitida seria, portanto, a quarta órbita (n=4). Para Bohr não existe limite para o número de órbitas teoricamente possíveis. Por exemplo, a centésima órbita de Bohr para o átomo de hidrogênio estaria dez mil vezes, mais afastada do núcleo, do que a primeira órbita, a uma distância de 5.290 Angstroms. Assim, a lei de Bohr afirma que os elétrons agem como se o espaço ao redor do núcleo atômico possuísse trajetos invisíveis, porém, Bohr não deu justificativa para esta estranha situação. Neste ponto chegou à sua segunda lei. Segundo Niels Bohr, um átomo irradia energia quando um elétron salta de uma órbita de maior energia para uma de menor energia. Além disso, um átomo absorve energia quando um elétron é deslocado de uma órbita de menor energia para uma órbita de maior energia. Em outras palavras, os elétrons saltam de uma órbita permitida para outra à medida que os átomos irradiam ou absorve energia. As órbitas externas do átomo possuem mais energia do que as órbitas internas. As ideias de Bohr pareciam funcionar muito bem, mas, nem Bohr nem ninguém poderiam compreender exatamente como funcionava. Modelo de Bohr e a Teoria de Louis de Broglie: Louis de Broglie observou que suas equações, ( F = E / h) e (λ = h / p ) , levam a uma interpretação física da quantização do momento angular do elétron orbital no átomo de hidrogênio, como postulado por Bohr. O que ele percebeu é que para uma onda estacionária ao longo de uma circunferência, o comprimento da circunferência da órbita corresponde a um número inteiro de comprimentos de onda (2.π .r = n.λ ) . Desta expressão e das relações de Louis de Broglie resulta, classicamente, (2.π .r = n.λ = n.h / p = nh / m.v) ou então (m.v.r = L = nh / 2π ) . Assim, considera-se que Louis de Broglie tornou possível explicar os estados discretos de energia postulados por Bohr em termos de ondas estacionárias. Emissões eletromagnéticas produzidas pelos impactos dos elétrons acelerados com posítrons nucleares do próton de hidrogênio: Descargas elétricas em gases compostos pelo hidrogênio fazem com que elétrons se choquem com prótons dos hidrogênios e atinjam posítrons externos desses núcleos, ocorrendo processos de aniquilação. Nesses processos de aniquilação são liberadas radiações eletromagnéticas que não tem relação com emissão de radiação do elétron orbital. A energia cinética das emissões depende da energia cinética de impacto dos elétrons acelerados com o posítrons externos dos núcleos dos átomos do gás. A afirmação que os elétrons ao ganharem energia pulem para outras camadas e quando regressam para camadas mais internas emitam radiação eletromagnética decorre de uma interpretação incorreta sobre a origem dessas emissões de radiações eletromagnéticas, pois, não se relacionam com elétrons e sim com processos de aniquilações desses elétrons com posítrons externos componentes dos núcleos atômicos dos gases, por onde é incidida corrente elétrica com graus diferentes de velocidades de aceleração desses elétrons. O elétron que gira ao redor do próton está contido pela força de contenção que este elétron sofre devido ao equilíbrio da força de atração magnética entre este elétron e o posítron a mais do próton deste hidrogênio e a força de resistência da energia escura que envolve este próton, pois a energia escura exerce uma compressão concêntrica na matéria, numa espécie de competição com a matéria, para o preenchimento do volume ocupado pelos elétrons e posítrons constituintes deste próton. Esta compressão produz um aglutinamento desta energia escura e este aglutinamento produz uma barreira de resistência para que o elétron da eletrosfera seja atraído, mas, não consiga vencer essa barreira de resistência dessa energia escura aglutinada. A força de contenção é o resultado do equilíbrio entre a força de resistência da energia escura aglutinada e a força de atração magnética. Existe para cada camada eletrônica uma força de contenção do elétron que é maior na camada K, e para cada camada mais distante do núcleo esta força de contenção seja menor, mas, isto não representa dizer que o elétron em si possua uma quantização específica de energia, que se relacione com o raio (distância do elétron em relação ao centro do átomo) ou com a camada eletrônica, pois esta relação representa uma interpretação incorreta das reais forças envolvidas. Esta força de contenção é a resultante entre a atração entre o próton e o elétron e a força de resistência da energia escura aglutinada ao redor deste núcleo atômico, criando tal força de contenção na “camada eletrônica” possível para este elétron. A força de contenção não tem relação com a força centrípeta de natureza eletrostática. Esta força de atração entre este elétron e o posítron a mais do próton é de natureza magnética (força de atração magnética) e o movimento orbital é consequência das interações do campo magnético existente e do campo elétrico que se forma no movimento do elétron. Este movimento é um movimento uniforme, somente deixando de ser uniforme se receber energia cinética externa, como por exemplo, de uma radiação eletromagnética que se choca com este elétron e transfere energia cinética a este elétron, que pode ser uma radiação que chega ou que é emitida pelo núcleo atômico, que pode ser causada por diversos fatores. As raias espectrais do hidrogênio foram interpretadas sem haver inclusão, em qualquer teoria, do núcleo atômico, como participante das emissões das radiações eletromagnéticas. Gases submetidos à corrente elétrica: Quando elementos químicos são submetidos a descargas elétricas ocorrem emissões eletromagnéticas. Os elétrons não emitem radiações quando retornam ao nível atômico como a teoria atual preconiza. As diferenças espectrais que ocorrem quando é submetida corrente elétrica em gases são resultantes de processos de aniquilações entre os elétrons da corrente elétrica e posítrons externos dos prótons do elemento químico. Quando um elétron é acelerado e choca-se com algum posítron localizado na linha equatorial do próton do hidrogênio, toda a força de impacto será transmitida à radiação produzida na aniquilação entre o elétron e este posítron externo deste próton, sendo que a radiação produto desta aniquilação receberá energia cinética deste impacto, determinante de sua frequência. Elétrons que se chocam nesta faixa, produzirão radiações com maiores frequências de emissão. Relações entre as fórmulas de Balmer e Rydberg nas emissões espectrais do hidrogênio: Sem saber, Balmer e Rydberg utilizam relações físicas de um choque de um elétron com uma esfera com dimensões do próton de hidrogênio, deixando nas suas fórmulas, evidências de que as emissões nas descargas elétricas em gases, são produzidas por interações de elétrons acelerados com posítrons externos, constituintes dos núcleos atômicos. Esses eventos são completamente descritos pela Mecânica Clássica. Determinação Matemática da Fórmula de Balmer: Análise das emissões nucleares para a série de Balmer: Na análise das frequências das raias espectrais, Balmer contou com uma aceleração de elétrons específica, diferente das utilizadas para as outras séries. A maior frequência para cada série é dependente da velocidade do elétron que irá se chocar com o posítron externo do próton. Como as radiações são consideradas emissões de elétrons que retornam a camadas mais internas, a maior energia cinética do elétron para a série de Balmer (≅ 3,4..eV .) seria a energia necessária para que o elétron retornasse da terceira camada para a segunda e emitisse a quantidade limite para esta série em forma de radiação, ou seja, uma radiação de frequência de 822.954.353.663.635,35604822735817274...hertz / s. , mas, as emissões são de origem nuclear, pelo impacto de um elétron acelerado com um posítron externo constituinte do próton do hidrogênio. Em cada impacto do elétron acelerado com um posítron nuclear, será produzida uma radiação com a frequência produzida pela energia cinética do impacto. As emissões explicadas pela Mecânica Clássica: Produção de radiação com energia máxima para a série: Quando o choque do elétron acelerado ocorre no posítron localizado na linha equatorial do próton, a energia cinética do impacto produzirá emissões com frequências máximas para esta série (a velocidade dos elétrons acelerados determina a série). A maior frequência das emissões produzidas por aceleração de elétrons nessa série é aquela resultante do choque de um elétron nesta linha equatorial do próton. Correspondência da fórmula da energia cinética do impacto do elétron no posítron nuclear e a fórmula de Max Planck para energia das radiações eletromagnéticas: A energia cinética do impacto do elétron no posítron nuclear, na faixa equatorial do próton do hidrogênio e a respectiva energia da radiação eletromagnética emitida neste evento são equivalentes: Comprimento de onda da radiação limite da Série de Balmer: λ = 3.645,068 × 10 −10 m. Frequência da radiação limite da Série de Balmer: F = 822.954.353.663.635,35604822735817274...hertz / s. A energia cinética do elétron acelerado é igual à energia cinética da radiação, produto da aniquilação entre este elétron e um posítron do próton do hidrogênio: E.c. = Me.Ve 2 ⇔ E.c. = ( f ) × (h) 2 E.c. = Me.Ve 2 = ( F ).(h) 2 ( F ).(h) = 822.954.353.663.635,35604822735817274... × 6,626.069.57( 29) × 10 −34 A energia cinética do impacto é a mesma energia cinética da radiação emitida, ou seja, a energia cinética da radiação limite da Série de Balmer ⇔ E.c. = ( f ) × (h) . Me.Ve 2 E= ⇔ ( f ) × ( h) 2 822.954.353.663.635,3560482273 5817274... × 6,626.069.57(29)... × 10 −34 = 5,4529528050 4785428453 2448012525 3... × 10 −19 J .s . (3,4034655869 0488110765 6951617293 08...e.V .) Da expressão anterior, conclui-se que: E= Ve = Me.Ve 2 , então : Ve = 2 2E Me 1,0905905610 0957085690 6489602505 1... × 10 −18 J .s 9,109.382.91(40)... × 10 −31 Kg Ve = 1.094.173,9933500272 8925408564 59663...m / s Velocidade acurada do elétron acelerado da série de Balmer, considerando a massa do elétron indicada pelo Comitê para Ciência e Tecnologia em 2010 (CODATA): ( 9,109.382.91(40) × 10 −31 kg ). Energia Cinética do impacto do elétron com incidência angular: A energia cinética de impacto é determinante para a energia do produto do processo de aniquilação (essa energia determina a frequência da radiação emitida). A energia cinética ( E.c.) é o produto da massa do elétron ( Me) pela velocidade do elétron incidente ao quadrado (Ve 2 ) dividido por dois (2) , e para incidências anguladas multiplica-se este valor pelo cosseno do ângulo (Cos. A) entre a componente vertical e a direção do vetor de incidência do elétron no núcleo. Ocorrência do choque do elétron acelerado em um plano inclinado com o núcleo do hidrogênio: O elétron orbital da primeira camada apresenta movimento de rotação no seu eixo (spin) que determina o movimento de translação. Estes movimentos determinam para o próximo elétron da primeira camada eletrônica o seu spin e o seu movimento orbital, que será obrigatoriamente de spin contrário ao primeiro elétron e em relação ao movimento orbital, será uma órbita perpendicular a do primeiro elétron (Princípio de exclusão de Pauli). No átomo de hidrogênio, como somente possui um elétron, os elétrons acelerados somente terão penetração quando o elétron do hidrogênio estiver orbitando pelo lado oposto ao da incidência da corrente elétrica e somente poderá se chocar em local permitido pelo campo eletromagnético do elétron orbital. Portanto, perpendicular à órbita do elétron orbital e variando conforme ele orbita (a possibilidade eletromagnética para o impacto vai se alterando durante a órbita do elétron do hidrogênio). Outro fator determinante do local do choque é a distância (d ) , pois, o elétron acelerado, após ser possível sua penetração em direção ao próton, terá que percorrer, cada vez mais, um espaço um pouco maior para ocorrer o choque. Estas distâncias progressivamente maiores do centro para a periferia e a possibilidade eletromagnética para o impacto provocada pela velocidade do elétron orbital (que é acompanhado pelo seu campo eletromagnético) determinam impactos cada vez mais afastados, da linha equatorial para os estremos do próton. Esta penetração possível e a distância maior que terá que ser percorrida é determinante, para que somente em alguns ângulos sejam possíveis os processos de aniquilação, resultando, assim, as raias específicas do hidrogênio. A inclinação não é do elétron da corrente elétrica e sim determinada pela inclinação da esfera do próton, pois a incidência é perpendicular à órbita do elétron e, somente, será permitido choque, com incidência perpendicular com variações de 0º a 90º em relação à faixa equatorial coincidente com o plano da órbita do elétron. Sendo assim, a cada choque mais afastado do centro, mais inclinado estará o núcleo em relação à corrente elétrica. A força de impacto é dependente desse ângulo em que o elétron atinge o posítron externo e em resposta as frequências serão determinadas pela energia cinética do impacto. Um choque com um plano inclinado, produzido por um elétron, obedece a seguinte equação: E.c. = Me.Ve 2 .Cos.. A 2 Onde: Me = Massa do elétron; Ve = Velocidade do elétron incidente (elétron acelerado da Série); Cos..Α = Cosseno do ângulo de incidência do elétron no próton de hidrogênio. Foi determinado que: Ec = Me.Ve 2 = ( f ).(h) 2 ( f ).(h) = 822.954.353.663.635,35604822735817274... × 6,626.069.57( 29) × 10 −34 ( f ).(h) = 5,4529528050 4785428453 2448012525 3... × 10 −19 J.s Representa a energia cinética do impacto, que é igual à energia cinética da radiação emitida, produto da aniquilação do elétron incidente com um posítron constituinte do próton do hidrogênio. Pode-se determinar a energia cinética de cada frequência emitida da série de Balmer que não atinja a linha equatorial do próton do hidrogênio pela seguinte relação: ( f ) × (h) = ( F ) × (h) × Cos.. A Simplificando a equação tem-se: ( f ) = ( F ) × Cos. A → Cos. A = f F Onde: (F ) = Frequência limite da Série de Balmer: ( F ) = 822.954.353.663.635,35604822735817274...hertz / s. ( f ) = Frequências das demais radiações emitidas na Série de Balmer: Assim, determina-se o ângulo de incidência do elétron e, também, da emissão da radiação, pois, são conhecidas as frequências emitidas (raias espectrais do hidrogênio). Série de Balmer (no vácuo) e seus ângulos correspondentes: Estão sendo utilizados os valores das ondas no vácuo, e a velocidade da luz em (c) = 299.972.458..m / s – que produziriam a maior frequência da série de Balmer bem como, o menor (822.954.353.663.635,35604822735817274...hertz / s.) , comprimento de onda da série: (λ ) = 3.645,068 × 10 −10 metros : Ondas no vácuo – Aº 6564,700 4862,740 Frequências Radiações Cossenos dos ângulos  14 .x...10 hertz / s 4,56947702103675 6,16879491809144 Vermelha Verde 0,55525791445153624689627858089 0,74959138263612695722987451519 56°27'19" 41°44'50" 4341,730 4102,277 3971,195 3890,151 3836,472 3798,976 3771,701 3751,217 3735,430 3722,997 3713,027 3704,906 * 3698 * 3692 * 3688 * 3684 * 3680 * 3676 6,90905351821831 7,31234039047095 7,55227175568675 7,71107491714331 7,81896643582958 7,89613985452922 7,95324067310743 7,99667036057898 8,03046658617615 8,05728444046557 8,07891938302630 8,09662803860610 8,11174845862628 8,12493114842903 8.13374343817787 8,14257486427795 8,15142548913043 8,16029537540805 Azul Violeta Ultravioletas 0,83954276290787312891405039005 0,88854750666520081408447064886 0,91787686074342861531604466665 0,93699910363376640135562861184 0,95011093713182319589456146167 0,95944869775434222274634006637 0,96642549343121313168779815791 0,97170278339003048877204384603 0,97580947842684777923826708036 0,97906820768321865421863085036 0,98169714359739371677071025877 0,98384898294315699237713453458 0,98568631692806922660897782585 0,98728819068255687973997833152 0,98835900216919739696312364425 0,98943213897937024972855591748 0,99050760869565217391304347826 0,99158541893362350380848748639 32°90'81" 27°30'87" 23°38'23" 20°44'64" 18°17'47" 16°36'48" 14°88'89" 13°66'27" 12°68'81" 11°74'36" 10°97'89" 10°31'15" 09°70'58" 09°14'53" 08°75'09" 08°33'70" 07°90'07" 07°43'80" Até chegar à radiação eletromagnética resultante do impacto na linha equatorial do próton. 3645,068 ∗ 8,22954353663635 Ultravioleta 1,0 00°00'00" Estas ondas não estão com seus valores para o vácuo Linhas específicas de impacto dos elétrons acelerados na Série de Balmer, bem como os ângulos de impacto em relação ao Próton do Hidrogênio: Estas linhas determinadas acabam produzindo impactos do elétron com um plano inclinado e a partir da zona equatorial, em cada ângulo possível de ocorrer tal impacto a radiação terá sua energia cinética e, consequentemente, sua frequência ( f ) determinada pela multiplicação da frequência máxima da série (F ) pelo cosseno do ângulo de incidência (Cos. A) . Isto significa dizer que, a quantização da energia espectral, é uma interpretação incorreta dos acontecimentos físicos. Isto não é quantização da energia espectral, é apenas uma singularidade, que ocorre devido às influências eletromagnéticas do átomo. A interpretação da quantização da energia das emissões espectrais: A ideia de quantização de Max Planck tem relação com a energia cinética de giro da radiação (h) , que é determinada pela sua massa (mf ) e sua velocidade de giro mf × c 2 = Constante de Planck), sendo que a energia cinética da radiação 2 ( h) ( E.c = ) é a razão entre esta Constante (h) e o tempo deste giro em segundos (τ ' ) τ' (alterável para cada radiação específica) e como o inverso do tempo de giro é a 1 frequência ( = f ) , então, a energia da radiação é essa energia por giro (h) τ' multiplicada pela frequência ( f ) → ( E.c = (h) × ( f )) . Esta quantização não tem o mesmo sentido que as energias discretas que ocorrem nas emissões espectrais específicas dos elementos químicos. A energia das emissões espectrais não é quantizada. A possibilidade eletromagnética de impacto determinada pelo campo eletromagnético do elétron orbital do hidrogênio, por exemplo, e a determinação dos ângulos de impacto após a linha equatorial do próton desse hidrogênio determinam as emissões específicas (discretas). Mas, isto não quer dizer que a energia espectral seja quantizada como princípio, apenas, significa que as emissões produzidas por choques de elétrons no núcleo, produzem emissões com quantidades específicas de energia por possuírem linhas determinadas de impacto nesse núcleo, em ângulos, diferentes e específicos, como demonstrado neste estudo. Outra questão muito importante, a considerar, é que as camadas eletrônicas não têm participação alguma nesta “quantização”, como determina a teoria atualmente (c) ( h = aceita. O que leva à conclusão atual, que o momento angular orbital do elétron seja quantizado, é a interpretação incorreta da origem das emissões eletromagnéticas e, consequentemente, toda a formulação matemática baseada nessa interpretação. Relações entre o espectro do hidrogênio e a fórmula empírica de Johann Balmer: Na resolução matemática dos espaçamentos das raias espectrais das emissões do hidrogênio, Johann Balmer utilizou como constante o valor de uma onda (λ ) = 3644 Α º , que é a menor onda da série (frequência limite - mais alta frequência da série), que produzia ótimos resultados se multiplicada por uma fórmula empírica na determinação dos comprimentos em Angstroms de todas outras ondas do espectro do hidrogênio emitidas em sua série. Esta onda representa a radiação ultravioleta limite de sua série que é resultante do impacto do elétron na faixa equatorial do próton do hidrogênio (0º zero grau). Determinação física e matemática da fórmula de Balmer, a partir da fórmula da Energia cinética das radiações do espectro do hidrogênio: Pela Energia cinética das radiações: ( f ) × (h) = ( F ) × (h) × Cos.. A , tem-se → ( f ) = ( F ) × Cos.. A Substituindo as frequências pelas ondas tem-se: ( f ) = ( F ) × Cos.. A → (f)= c (F ) = (λ ) c (λ ↓) Então: c (λ ) Logo: = c × Cos.. A → ( λ ↓) 1 (λ ) = 1 × Cos.. A . ( λ ↓) (λ ) = (λ ↓) × (λ ) = c / 1 → Cos.. A Me.Ve 2 1 × → 2.(h) Cos.. A (λ ) = (λ ) = c 1 × F Cos.. A 2.h.c 1 × 2 Me.Ve Cos.. A (Expressões matemáticas da Fórmula de Balmer e seu significado físico) Onde: (Me) = Massa do elétron; (Ve) = Velocidade do elétron acelerado; (F ) = Maior frequência da radiação emitida na Série; ( f ) = Frequência emitida; (c) = Velocidade da luz; (λ ) = Comprimento de onda da radiação emitida; (λ ↓) = 3.645,068 × 10 −10 m. = Menor Comprimento de onda da Série de Balmer. As emissões decorrentes de aniquilações entre os elétrons acelerados e os posítrons externos constituintes do próton do hidrogênio: No choque, do elétron acelerado com um posítron nuclear, ocorrerão processos de aniquilação com formação de uma radiação eletromagnética com energia cinética determinada pela energia cinética do impacto. As emissões dependem dos ângulos do impacto e estes ângulos são específicos, conforme comentado anteriormente. A figura acima mostra que todas as ondas de emissão do hidrogênio, da série de Balmer, são encontradas multiplicando-se, a menor onda das emissões (λ ) = 3645,068Αº , pelo inverso do Cosseno dos ângulos entre a componente vertical e a direção do vetor de incidência do elétron no núcleo do hidrogênio. Determinação da Fórmula de Balmer pela utilização dos ângulos de incidência do elétron acelerado: Como foram encontrados os ângulos entre a componente vertical e a direção do vetor de incidência, foi possível, também, determinar qual relação entre os números empíricos descobertos por Balmer e a formulação Física em que as radiações são provenientes de choques dos elétrons com os núcleos de hidrogênio. Determinação da velocidade dos elétrons acelerados da Série de Lyman: Será utilizada a fórmula da energia cinética newtoniana para determinação da velocidade dos elétrons acelerados na Série de Lyman, assim como, na série de Balmer. A velocidade dos elétrons acelerados da série de Lyman é exatamente o dobro da velocidade dos elétrons acelerados da Série de Balmer: Me.Ve 2 = ( F ) × (h) 2 ( F ) × (h) = 3.291.817.414.654.541,424192909432691... × 6,626.069.57(29) × 10 −34 A energia cinética do impacto é a mesma energia cinética da radiação emitida: E.c. = ( F ) × ( h) = 2,181181122019141713812979205010... × 10 −18 J.s . (13,613862347619524306278064691...e.V .) Da expressão anterior, conclui-se que: E= Ve = Me.Ve 2 , então : Ve = 2 2E Me 2 × 2,181181122019141713812979205010.. × 10 −18 J .s 9,109.382.91(40) × 10 −31 Kg Ve = 2.188.347,9867000545785081712919327...m / s Velocidade acurada do elétron acelerado da Série de Lyman, considerando a massa do elétron indicada pelo Comitê para Ciência e Tecnologia em 2010 (CODATA): ( 9,109.382.91(40) × 10 −31 kg ). Ângulos de impacto na Série de Lyman: Para as frequências da série de Lyman, como a maior frequência é F = 3.291.817.414.654.541,424192909432691...hertz / s. , foram encontrados os seguintes resultados angulares: Cos.. A = Ondas Frequências f ( frequência.emitida ) F ( frequência.máxima.da.Série) Radiações Cossenos dos ângulos  0,749591382636126957229874515191020 0,888547506665200814084470648861600 0,936999103633766401355628611845660 41°44'50" 27°30'87" 20°44'64" ...x...1014 hertz / s 1.215,685 1.025,735 972,538 24,67517967236578 29,24463511530755 30,84429173975721 949,744 937,80425 930,74920 926,22650 * 923 * 921 * 919 31,58455941811688 31,98668142311592 32,29139493221686 32,38651215442443 32,49972459371614 32,57022945711183 32,64118150163220 0,959448697754342222746340066375781 0,971702783390030488772043846037170 Ultravioletas 0,979068207683218654218630850360610 0,983848982943156992377134534587380 0,987288190682556879739978331527630 0,989432138979370249728555917481000 0,991585418933623503808487486398260 16°37'26" 13°66'27" 11°74'36" 10°31'15" 09°14'53" 08°33'70" 07°43'80" Até chegar à radiação eletromagnética resultante do impacto na linha equatorial do próton. 911,267 ∗ 32,91817414654541 Ultravioleta 1,0 00°00'00" Estas ondas não estão com seus valores para o vácuo. Linhas específicas de impacto dos elétrons acelerados na Série de Lyman, bem como os ângulos de impacto em relação ao Próton do Hidrogênio: Na série de Lyman a Energia Cinética ( Me.Ve 2 / 2) é quatro vezes maior que na série de Balmer. Isso representa que os elétrons acelerados apresentam, na determinação das emissões da Série de Lyman, velocidade (Ve..Série..de..Lyman ≅ 2.188.km / s ) duas vezes maior que a velocidade da Série de Balmer (Ve..Série..de..Balmer ≅ 1.094.km / s ) . Determinação física e matemática da fórmula empírica de Rydberg: Relação entre o espectro do hidrogênio e a fórmula empírica de Johannes Rydberg: Johannes Rydberg utilizou uma fórmula empírica que determina as ondas emitidas em todas as séries, desde que o resultado de sua fórmula fosse divisor do número 01 (um). Rydberg utiliza uma constante que representa a frequência máxima da série de Lyman dividida pela velocidade da luz: Cons tan te.de.Rydberg = F 3.291.817.414.654.541,424192909432691...Hertz / s = c 299.972.458m / s = 1,0973732177287227563381533622967... × 10 7 m −1 Esta constante, multiplicada pelos números empíricos da fórmula (que representam o cosseno do ângulo entre a componente vertical e a direção do vetor de incidência do elétron no choque com o próton do hidrogênio para a série de Lyman), resulta nas ondas da série de Lyman. Para as outras séries, Rydberg, sem perceber, multiplicou esse produto pelas relações ao quadrado das velocidades de cada série em relação a serie de Lyman (definidos na fórmula original por números empíricos). Relações da Fórmula de Rydberg com os reais fatores envolvidos na determinação dos inversos dos comprimentos das ondas de todas as Séries espectrais do hidrogênio: Na determinação dos comprimentos de ondas de todas as séries, Rydberg utilizou números empíricos que se relacionam com impactos dos elétrons acelerados com pósitrons nucleares, produzindo a energia cinética das emissões eletromagnéticas. Essas relações estão relacionadas no quadro abaixo: Por acreditar que as emissões eram provocadas por transições dos elétrons, das camadas eletrônicas mais externas para as mais internas, seria possível que esses elétrons poderiam possuir localização em camadas muito afastadas (tendendo ao infinito), mas como, as raias não se relacionam com camadas eletrônicas, os resultados de varias transições são impossíveis para a dimensão nuclear do hidrogênio. O Resultado da Fórmula de Rydberg e suas correspondências: A causa para que a fórmula de Rydberg apresente resultados tão corretos está na 1 utilização do inverso da onda limite , que representa a maior frequência da Série de λ Lyman (F ) , dividida pela velocidade da luz (c) , ou seja, esse inverso da onda limite é a 1 F constante de Rydberg Ry = = e a utilização de números (empíricos) que se λ c relacionam com o cosseno do ângulo de impacto do elétron acelerado no próton do hidrogênio, bem como a utilização da relação ao quadrado da velocidade do elétron acelerado em cada série em relação à velocidade da série de Lyman. O que as fórmulas de Balmer e de Rydberg representam: Tanto Balmer quanto Rydberg utilizaram empiricamente, sem perceberem, números que se relacionam com a Energia Cinética de impacto do elétron com a esfera nuclear e os números empíricos representam relações matemáticas e físicas entre o impacto e o próton do hidrogênio, descritos inteiramente pela Mecânica Clássica. Suas fórmulas não levaram em consideração as frequências envolvidas nas suas determinações. Relacionaram com as ondas (Balmer) e com o inverso das ondas (Rydberg), provavelmente, este fato dificultou a compreensão dos números empíricos empregados e a visualização da relação de tais números empíricos com o próton nuclear. Observação: Em qualquer série é possível aplicar a fórmula de Balmer, somente é necessário multiplicar a menor onda da série pelo inverso do cosseno do ângulo. No caso da série de Lyman, a constante de Balmer (λ ) = 3645,068 × 10 −10 m teria que ser substituída por (λ ) = 911,267 × 10 −10 m . Os comprimentos das ondas emitidas na série de Lyman podem ser determinados pela seguinte equação: (λ ) = 911,267 × 10 −10 × 1 Cos. A A fórmula de Rydberg é a mesma de Balmer, somente que ele encontra os resultados representados pela equação abaixo de forma invertida e multiplica o resultado pelas relações ao quadrado entre as velocidades das outras séries em relação à Série de Lyman. Relação da Fórmula de Balmer com a Fórmula de Rydberg para a Série de Lyman: Balmer (λ ) = 911,267 × 10 −10 × 1 →( )= λ Onde: 1 Cos. A 1 × Cos. A 911,267 × 10 −10 Rydberg 1 F = = Ry = 1,0973732177287227563381533622967 × 10 7 m −1 −10 911,267 × 10 c A expressão acima vale para a série de Lyman. Para as demais, multiplica-se essa equação pela relação de velocidade do elétron acelerado ao quadrado, de cada série em relação à série de Lyman, pois, a Constante de Rydberg já representa a frequência E.c. Me.Ve 2 , dividida pela máxima da radiação emitida na Série de Lyman F = = h 2.h F 1 velocidade da luz (c) → = , portanto, a velocidade do elétron acelerado para a c λ série de Lyman já está embutida na fórmula de Rydberg. Assim, para que a fórmula se adeque às velocidades dos elétrons acelerados das outras séries, é necessário que a mesma seja multiplicada pela relação ao quadrado dessas velocidades com a Série de Lyman: 1 1 1 1 1 1 = Cons tan te.de.Rydberg.(m −1 ) × Cos.. A × ( ) 2 ,×( ) 2 ,. × ( ) 2 ,×( ) 2 ,÷( ) 2 λ ( m) 2 3 4 5 6 Ou seja: 1 Cos. A.de.cada.série = Cons tan te.de.Rydberg...(m −1 ) , ou λ ( m) (1), (4), (9), (16), (25), ou (36) 1 Me.Ve 2 / 2.(h) Cos. A.de.cada.série = × → λ ( m) c (1), (4), (9), (16), (25), ou (36) 1 Me.Ve 2 Cos. A..de.cada.série = × λ ( m) 2.h.c (1), (4), (9), (16), (25), ou (36) (Expressão matemática da Fórmula de Rydberg e seu significado físico) F Na fórmula original, a Constante de Rydberg está sendo utilizada em metro c 7 −1 ( 1,0973732177287227563381533622967... × 10 m ), ao dividir a unidade (1) pelo 1 resultado, encontra-se o comprimento da onda, também, em metro = λ . resultado Análise dos ângulos de impacto dos elétrons no próton de hidrogênio nas séries de Paschen, Balmer e Lyman: ângulos de impacto das séries espectrais do hidrogênio apresentam distâncias de espaçamentos diferentes devido às diferenças das velocidades dos elétrons, característica de cada série espectral. Quanto mais os elétrons estão acelerados, mais distantes se encontram, em relação aos outros elétrons da corrente elétrica. Para ocorrer esta distribuição de choques em que os elétrons com maiores velocidades chocam-se mais espaçados, além da influência da velocidade do elétron orbital e do fato de que a cada impacto, mais distante da linha equatorial do próton, será Os percorrida uma distância maior, tem que haver outra variável nas determinações destes impactos, pois, sem essa variável, os impactos teriam que ocorrer em relação inversa ao que realmente ocorrem. O campo elétrico dos elétrons acelerados tem relação com suas velocidades (mais energia cinética resulta em comprimentos de ondas maiores para os elétrons), e isto faz com que os elétrons se mantenham, na corrente elétrica, mais próximos ou mais afastados, dependendo dessa velocidade. Os ângulos de impacto da série de Lyman se repetem nas outras séries espectrais, demonstrando que as velocidades se alteram, alterando, por isto, a distância dos elétrons ordenados na corrente elétrica. Como os elétrons acelerados da Série de Lyman estão 04 vezes mais afastados, em relação aos elétrons acelerados da Série de Balmer, deveriam se chocar 04 vezes mais distanciados no núcleo se a velocidade fosse igual, mas, como a velocidade destes elétrons é duas vezes maior, percorrem a mesma distância em metade do tempo, se chocando duas vezes mais espaçados que os elétrons da Série de Balmer. Será apresentado, no estudo da Constante de Coulomb, que as dimensões dos elétrons são proporcionais à sua energia cinética, e este fato faz com que os elétrons com maior energia cinética, possuam comprimento de ondas maiores, o que faz com que fiquem mais afastados em relação aos outros elétrons na corrente elétrica.