Cinemática vetorial No Vestibular 1. b) b 2 a 5 c 5. a) 5 km/h Com base no diagrama temos: Adotamos a seguinte legenda: a 1 c 5 b ] vrel 5 velocidade relativa do barco às águas ] a 1 c 1 (2 a) 5 b 1 (2 a) ] c 5 b 2 a varr 5 velocidade com que o barco é arrastado vres 5 velocidade resultante do barco 2. b) 6 N e 30 N O valor mínimo para a soma ocorre se os vetores têm vrel mesma direção e sentidos opostos; nesse caso, a soma vres tem módulo igual a 6 N. varr 18 N 12 N O valor máximo, por 18 Nse os vetores têm 12 sua N vez, ocorre mesma direção e mesmo sentido; nesse caso, a soma tem módulo igual a 30 N. Do enunciado, temos que varr 5 3 km/h Ss 2 5 ___ ] vres 5 4 km/h vres 5 ___ St 0,5 Aplicando o teorema de Pitágoras ao triângulo retângulo da figura, temos: 12 N 18 N 12 N 18 N v 2rel 5 v 2res1 v 2arr 5 42 1 32 5 25 ] ] vrel 5 5 km/h Logo, a soma desses dois vetores tem módulo compreendido entre 6 N e 30 N. 6. b) 400 km Considere a legenda: 3. a) 130 N varr 5 velocidade do ar em relação à Terra Pela regra do paralelogramo, temos: 50 N FR vrel 5 velocidade do avião em relação ao ar vres 5 velocidade do avião em relação à Terra Então, com base no enunciado, segue a figura: 120 N Aplicando o teorema de Pitágoras ao B varr = 50 km/h 4. b) 2 u, e sua orientação é vertical, para baixo. A partir da figura temos que a 5 b. Logo: a 2 b 5 0 e d 5 c Ou seja, o vetor d tem módulo 2 u, e sua orientação é vertical e para baixo. vres vrel = 150 km/h triângulo retângulo da figura, temos: F2R 5 1202 1 502 ] FR 5 130 N A De onde se obtém: vres 5 vrel 2 varr 5 150 2 50 ] ] vres 5 100 km/h Dado que a viagem de B a A dura 4 h e supondo vres constante, temos: Ss Ss ] 100 5 ___ ] vres 5 ___ 4 St ] Ss 5 400 km 7 Tema 3-Cinemática vetorial.indd 7 22/09/2010 09:39:03 7. b) 3 10. (A) A velocidade angular da polia vale: a) 2 rad/s Vamos primeiramente obter o equivalente da frequência Para calcular a velocidade angular da polia, devemos de 20 rpm em rps. Para tanto, utilizamos uma simples determinar o raio R da polia utilizando a relação v 5 hR. regra de três: Admitindo que os pontos A e B sejam fixos, ambos 20 rot. 60 s 1s f possuem mesma velocidade angular. Isto é: vB vA 5 ______ ] hA 5 hB ] __ R R 2 20 10 50 ] R 5 25 cm ] ___ 5 ______ R R 2 20 De onde se obtém: 1 1 Hz 60f 5 20 ] f 5 __ rps 5 __ 3 3 1 Sabendo que T 5 __ , temos: f 1 T 5 ] T 5 3 s 1 3 Logo, a velocidade angular da polia será: vA 50 ] h 5 2 rad/s h 5 __ 5 ___ 25 R B) O diâmetro da polia vale: b) 50 cm Com base na questão anterior, o diâmetro D da polia será: 8. b) 1,5 m/s Na direção x temos um movimento uniforme regido pela D 5 2R 5 2 3 25 ] D 5 50 cm função horária: sx 5 s0 1 v0 3 t 5 0 1 v0t ] x x ] sx 5 v0t (1) Na direção y temos um movimento uniformemente variado regido pela função horária: at2 10t2 ] sy 5 s0 1 v0 t 1 ___ 5 0 1 0 3 t 1 ____ 2 2 y y 2 ] sy 5 5t (2) Obtém-se o tempo de queda substituindo-se sy = 0,2 m na expressão (2): 0,2 = 5t2 ] t2 5 0,04 ] ] t 5 0,2 s Por outro lado, nesse mesmo instante, na direção x, temos: sx 5 0,3 m. Finalmente, substituindo na expressão (1): sx 5 v0t ] 0,3 5 v0 3 0,2 ] ] v0 5 1,5 m/s 9. b) 4s 2s acp 5 h2R, em que h 5 ___ T llll 2s 2 4s2R 4s2 ___ 2s 2 ___ ____ 5 ] acp 5 R ] T 5 ] T 5 ____ a 0,25 0,5 T cp @ # d ] T 5 4s s 8 Tema 3-Cinemática vetorial.indd 8 22/09/2010 09:39:04 11. e) I, II e III. 12. a) 20 m I.Correta. A polia motriz gira no sentido horário e Na direção vertical ao movimento, temos um MUV com transmite esse sentido de rotação para as outras duas. a 5 g 5 10 m/s2, orientando a trajetória para baixo. Nos limites de tangência da esteira com a polia, seus Adotando a origem dos espaços no ponto A, temos: vetores de velocidade linear coincidem e, no ramo at2 sy 5 s0y 1 v0y t 1 ___ ] H 5 5t2 2 em que estão os objetos, esse vetor tem sentido da Portanto, o tempo gasto pelo motociclista até atingir esquerda para a direita. ll H novamente a rampa é t 5 __ 5 II.Correta. Indicando por (1) a polia motriz, por (2) a polia d Na direção horizontal ao movimento, temos um MU, maior e por (3) a outra polia pequena, a aceleração orientando a trajetória para a direita; assim centrípeta de um ponto na periferia da polia (1) será: sx 5 s0x 1 vxt ] D 5 10t v2 acp1 5 __ R ll ll D H 5 __ em D 5 10t, temos: Substituindo t por __ 5 5 ll D D 2 __ __ D 5 10 ] D 5 100 ] D 5 20 m 5 5 (I) Como as polias (1) e (2) estão unidas por uma correia, d d d temos v2 5 v Como as polias (2) e (3) estão rigidamente unidas, temos: Dado que a velocidade (v) do projétil é constante, temos: v v 3 ] h2 5 h3 ] ___2 5 __ 2R v v 2 5 __ ] v3 5 __ 2 2 2hr 13. b) ____ s R Logo, a aceleração centrípeta de um ponto na periferia da polia (3) é: v2 v2 (II) acp3 5 __3 5 ___ R 4R Comparando as expressões (I) e (II), obtemos acp1 5 4acp3 Ss 2r v 5 ___ 5 ___ St St Mas St corresponde ao intervalo de tempo necessário T para que a placa dê meia-volta; logo, St 5 __ , em que T é o 2 período de rotação do disco. 2s 2s Agora: h 5 ___ ] T 5 ___ h T s Sendo T 5 2St ] St 5 __ h 2hr Retornando à relação inicial: v 5 ____ s III.Correta. Com base na afirmação I, sabemos que os objetos são transportados pela esteira com velocidade linear igual à de um ponto na periferia da polia menor. v A partir da afirmação II, temos v3 5 __ 2 14. a)Numa queda livre, temos |a| 5 g 5 10 m/s 2 b)Tomando como origem da trajetória o solo e orientando-a para cima, pela equação de Torricelli, temos: v2 5 v20 1 2gSs 5 02 1 2 3 10 3 (75 2 30) 5 900 ] ] OvO 5 30 m/s c) Novamente pela equação de Torricelli, temos: v2 5 v20 1 2aSs ] 0 5 302 1 2 3 a(30 2 0) ] 900 ] ] 260a 5 900 ] a 5 ____ 260 ] a 5 215 m/s2 9 Tema 3-Cinemática vetorial.indd 9 22/09/2010 09:39:04