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Com início às onze horas e cinquenta e oito minutos, no dia primeiro de abril de dois
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mil e treze, na Sala 33 da Faculdade de Letras da UFG (FL/ UFG), realizou-se uma
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reunião ordinária dos supervisores do Centro de Línguas da Faculdade de Letras da
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UFG (CL/ FL/ UFG). Primeiramente, houve a correção e aprovação da Ata da reunião
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anterior. Em seguida, o Coordenador do CL/ FL/ UFG, Prof. Antón Corbacho Quintela,
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apresentou o assunto da distribuição da receita, relativa ao primeiro semestre de 2013,
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do CL/ FL/ UFG. Essa distribuição foi explanada pela gestora do projeto, Kátia Augusta
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da Silva. A exposição foi feita através de slides, mostrando a receita e as despesas
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previstas do primeiro semestre de 2013. O Prof. Antón, Coordenador do CL/ FL/ UFG,
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recordou a decisão da supressão das turmas deficitárias, tendo-se visado a que todas as
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turmas tivessem, no mínimo, 15 alunos, e assinalou, por um lado, que foram fechadas
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várias turmas e, por outro, que a única área que se mantinha plenamente era Área de
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Inglês. A turma de Português para concursos, para não ser extinta, foi unificada com a
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turma de Gramática, leitura e redação. O Coordenador do CL/ FL/ UFG indicou que,
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neste semestre, não foi possível abrir nenhuma turma de LIBRAS. Ele explicou também
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a dívida da Unidade com as copeiras, que é paga mediante os cursos de língua
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estrangeira, inglês e espanhol, que são oferecidos pelo CL/ FL/ UFG ao DDRH/ UFG,
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salientando que, para o abatimento dessa dívida, o DDRH/ UFG repassava diretamente
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à PROAD/ UFG o montante do DDRH/ UFG que deveria chegar semestralmente ao
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CL/ FL/ UFG via DDRH/ UFG – PROEC/ UFG. O Prof. Alexandre de Araújo Badim
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solicitou esclarecimentos sobre a folha de pessoal relativa aos colaboradores contratados
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do CL/ FL/ UFG – FUNAPE alocados na FL/ UFG. A Profa. Dayse Maria Pires
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perguntou se iriam ser mantidos os colaboradores do CL/ FL/ UFG na FL/ UFG. A
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gestora Kátia explicou que a folha deste semestre se estende até o mês de agosto de
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2013. O Prof. Alexandre, cônscio da despesa do CL/ FL/ UFG, sugeriu manter somente
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as turmas que dão lucro pleno, ou seja, as de, no mínino, 17 alunos. Nesse momento, o
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Coordenador do CL, Prof. Antón, apresentou o novo curso que se estava consolidando,
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isto é, o Curso de Alemão. O Prof. Alexandre comentou que o custo de um instrutor,
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por média, sai muito alto devido aos instrutores contratados, intervindo a Profa. Rosane
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Rocha Pessoa, que mostrou, para alguns cursos, não ser possível conseguir turmas de 17
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alunos para os níveis avançados. Preocupado, o Prof. Francisco Quaresma de
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Figueiredo expôs que o Centro de Línguas deveria ser repensado, pois o objetivo do
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projeto teria que ser a formação de alunos e não ser uma escola de línguas. Ele disse que
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a essência do projeto está se perdendo com as contratações, que são muito onerosas,
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enquanto antigamente havia somente um instrutor que não era estagiário; tratava-se de
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uma instrutora da Área de Francês. O Prof. Francisco indicou que se deveria pensar no
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lucro, pois o CL/ FL/ UFG já não atendia mais à Unidade como em tempos passados. O
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Prof. Alexandre não concordou e indicou que a estrutura da FL/ UFG é, hoje, muito
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maior que no tempo anterior. A Profa. Rosane interveio perguntando por que não se
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transformar em uma escola de línguas; ela citou como exemplo a UFMG. Concordando,
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o Prof. Alexandre disse que essa seria uma forma de manter esta mega estrutura. O Prof.
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Sebastião Elias Milani declarou que achava muito baixo o valor cobrado nas taxas de
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matrícula e disse que o valor poderia ser universal, um valor único para todas as
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categorias. A Profa. Lílian Virgínia Porto observou que, em forma de mensalidades, em
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vez de uma taxa única semestral, possivelmente o CL/ FL/ UFG não conseguiria se
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manter, pois muitos alunos de línguas estrangeiras costumam desistir e abandonar os
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cursos ao longo do percurso. O Coordenador do CL, Prof. Antón, esclareceu que o CL/
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FL/ UFG é um projeto que não recebe nenhuma verba, pois o próprio projeto gera a sua
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verba, sendo autossustentável através das matrículas, embora ele creia que tenhamos
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chegado ao limite, pois o CL/ FL/ UFG está, no geral, satisfazendo toda a demanda.
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Mas indicou que sempre se poderia implementar um plano B para reduzir as despesas,
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eliminando as aulas aos sábados, como no primeiro semestre de 2006, e evitando turmas
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com menos de dezoito alunos. O Prof. Francisco perguntou quais são as despesas com
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um instrutor contratado e um instrutor estagiário e ressaltou que antigamente não havia
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instrutores contratados e que o CL/ FL/ UFG se sustentava e poupava dinheiro,
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sublinhando que há que reforçar o quadro de estagiários e não o de contratados. O Prof.
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Antón disse que, na primeira semana de abril começava o Processo Seletivo do CL/ FL/
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UFG correspondente ao primeiro semestre de 2013 e que, a partir dele, o CL/ FL/ UFG
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possivelmente teria mais instrutores estagiários para o semestre seguinte. O Prof. Antón
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lembrou que o projeto tivera uma perda de doze instrutores durante o ano 2012. Nesse
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momento, tratou-se dos oito colaboradores do CL/ FL/ UFG alocados em órgãos da FL/
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UFG – Diretoria, Coordenação, Pós-graduação e Biblioteca. Foi dito que anteriormente
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havia cinco colaboradores no CL/ FL/ UFG e que na atualidade há apenas três. Foi dito
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que os afastamentos de técnico-administrativos derivam em substituições por parte do
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pessoal do CL/ FL/ UFG. A gestora Kátia explicou que os instrutores contratados
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seriam pagos no mês de março ainda como prestadores de serviço e que, a partir desse
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mês, a FUNAPE procederia à contratação. Ela lembrou que a previsão para o próximo
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semestre é de uma despesa maior em decorrência do décimo terceiro, das férias e do
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intervalo até a entrada da próxima receita. O Prof. Francisco se comprometeu a demetir
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os alocados do CL/ FL/ UFG na FL/ UFG assim que novos técnico-administrativos
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ocupem os cargos que estão cobrindo os colaboradores do CL/ FL/ UFG e sugeriu não
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contratar mais nenhum instrutor. A Profa. Dayse disse que não havia previsão para
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recondução dos instrutores contratados da Área de Francês. A Profa. Rosane
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manifestou-se sobre a lista de solicitações dos instrutores, concretamente sobre a
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quantidade máxima de alunos por turma, pois algumas ultrapassam o limite de 26
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alunos. A justificativa dada foi que, devido à greve, o calendário acadêmico da
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graduação da UFG deixou de coincidir com o do CL/ FL/ UFG e isso resultou na
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superlotação de algumas turmas em alguns níveis avançados. O Prof. Antón disse que a
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Sala 19 era também uma reivindicação dos instrutores pelo fato de a Sala 16, destinada
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aos instrutores do CL/ FL/ UFG, ter ficado pequena como consequência do aumento do
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número de instrutores, mas o Prof. Francisco disse que a Sala 19 não era destinada ao
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CL/ FL/ UFG e que não seria possível atender a essas solicitações em sua totalidade.
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Comentou-se, no final da reunião, que não fazia sentido que os professores
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supervisionassem os instrutores já graduados. Foi prevista a próxima reunião para o mês
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de julho. Encerrou-se a reunião às treze horas e quinze minutos, estando presentes os
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professores Alexandra Almeida de Oliveira, Alexandre de Araújo Badim, Antón
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Corbacho Quintela, Cleidimar Aparecida Mendonça e Silva, Dayse Maria Pires, Eliane
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Carolina de Oliveira, Francisco José Quaresma de Figueiredo, Lílian Virgínia Porto,
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Margareth de Lourdes Oliveira Nunes, Maria Aparecida Yasbec Sebba, Patrícia Roberta
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de Almeida C. Machado, Rosane Rocha Pessoa, Sara Guiliana Gonzales Belaonia,
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Sebastião Elias Milani e Valdirene Maria de Araújo Gomes. Nada mais havendo a ser
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tratado, eu, Suelaine Pires da Silva, secretária do CL/ FL/ UFG, lavrei a presente ata,
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que, se for aprovada, será assinada pelos presentes à sua discussão e votação.