Directorproprietario — José Florencio da Cunha KBPSCl ,,^,M.KWM8gg-*|--TO "9BBHBMBBB de 1922 Território do Acre—Município do Tarauacâ—Cidadã Soabra, Domingo, 29 de janeiro ANNO V mWB«fMMWMWttM.«UJMlM«a! PwnaWWBBH Dr, &s£:msctiBx^m®iK£&&&s&t ír**4 KdldOS Sus ,-*-*** #***"*& #¦& d* NUM. 188 rio nosso apreciado amigo dr. Flaviauo Andrade, actualmente na Bahia, sua terra de berço. * D'aqui enviamos ao talentoso e nu* manitario clinico os nossos emboras, vem guiada por estreita mais *-^lJ84*^*P fulgurante do que a da precedente gestão. Ficamos na esperança de que o illusHontem teve seu natalicio a senliorjla Segundo noticiamosi desceu os dous melhoramentos apontadia 2 de fevereiro, terá o seu natalicio, No próximo Vkencia da Cunha, querida filha Maria noticia. daqui'na chata de 22 deste me-, dos no texto do radio acima esta epigrapha nome cujo magistrado trado e integro do nosso director e de sua exma. esposa. Marltn em demanda de Rio Branco, pa- transcripto, serão levados a efdr. sr. o José é destaque Figura de assígnalado v Visitantes cargo ra onde lhe chamara com urgem- feito, aliás ambos cie muitíssima exerce desde .março do anno passado, o Ramos, de sua visita o des-. Souza que o Deu-nos prazer cia o. seu superior e hierarchico, utilidade para a população em commercomarca. Thaumalurgo, da nossa sr. Rubens de direito tineto de juiz o si*. Rubem Soido de Aristides geralsendo que ciante 110 rio Erribira. , Acre, do Território no vive annos dc dez Ha mais Coelhcque desde janeiro do anO remodelamerito do nosso cea maior parte desse tempo entregue Viajantes vinha o occupando . no passado miterio local era uma cg usa, que Feijò, acha'.*? nesta, villa de ao serviço da justiça, que ha digm" Vindo 2°. do moço, sr. Alfaiar còmiuando do destacamento lo- se impunha, estava e continua a municipal cidade,.o:sym(*athico ficado. Como juiz auxiliar do esforçado cal> na qualidade de 2". tenente desafiar q interesse e zelo do dé Alencar Fialho, termo,em villa Feijó, como juiz cie commercio, de m-u a teve géntilesa da força policial do Território, chefe da cummuná, qua quasi adireito interino aqui era Seabra e zer-n.os a suaquevisita; isso em conseqüência dos àço.n- bandonara a parte da publica adepois em Cruzeiro do SuUpara orn. se tos desenrolaram teci men drninistração, que lhe diz respei-j que de pedira transferencia em I9i5> Repressou ao seringal "Japão-*1, sede nesta cidade, na noite de 3, os to. Neste sentido fizemos- ha sua da de suas operaçO-s conimerçiaes no rio deixou traços inapagaveis nosso bomainu quaes profligamos em editorial mezes passados» nossa reclamacomprpva.ndq exuüeran- Erribira, onde reside, oCarneiro passagem: de FranFrauchc:coronel deste jornal» sob o título-*-" Re~ ção. temente as suas superiores qualida- go funcciodias alguns esteve aqui ça, que beliiác?-* Com relação a estrada de villa 110 cemmunicipal, de cavalheiro conselho e nando no nosso des de jurista no Um ou dois dias depois da Feijó, na antepenúltima edição eleito vogai povo, de pelo caracter summado, que eleva qualquer-sociepartida do sr. Soido, çhegóu-nps deste jornal, ppzemos bem evique se feriu o anuo passado. dade em que esteja, Depois que as- pleito Desejamos-lhe boa viagem, a noticiai provincia da capital dente as condições em que ella sumiu a chefia do poder judiciário acreana de ter sido elle demitti- se encontra actualmente. do Tarauacâ, tem chulo as melhores Depois cie prolongada estadia entre, cio pelo governador, do posto que Confiamos na idoneidade,nunda rigidez do seu caracter nòs ede obter sensíveis melhoras da mo provas occupava na milícia do Acrei ca posta em duvidai do honrasempre propenso ao bem astar eol- lestia de que fora aco 111 medido,ondevolveu tem 110 rio Muríl, sendo por este motivo excluído do cavalheiro que derige presenlectivo, constituindo uma verdadei- ao «Mucuripe", nosso o grande a? fixada sua residência, de suas fileiras. temente os destinos do municira garantia para todos os seus co- migòjcòronel Júlio F, Rocque, um dos O sr- Sòido conduziu-se mal e pio e estamos a crer que tudo marcâos. E' homem de sa- maiores proprietários da região, acom.. consorte, por isto está spffrendo desde já será coroado do melhor êxito. ber e possuidor de alto criíerio,julga panhadd dc sua respeitável e Rocque, Frota Imiocencia as conseqüências de actos que d. sra. exma; «a<p-g>o-t com serenidade e as suas decições filhos do .dístineto casal-interessante praticou contrários ás nossas leis cultor do di- Lais e travesso Ary. assentam na'boa doutrina porque elle é um erudito c prohibidus pelos bons costu* Qalernos ventos os conduzam. ie!°'Registando mes. Martins dr. sr. do José data a hoje genethliaca Como depositário da força pir Toiulo de seguir hoje para o rio Em.na A REFORMA, sentem-se trabalham os do Ramos, trabalhos os que inicio de Souza' Tiveram blica s. s. devia ter pensado mevae tratar de seus interesses bira um dos mais distinctos membros veiu, onde antes da partida, trazer-nos o seu lhor, nunca se deixar empolgar jury, nesta comarca, no corrente bem por isso que hqmenageam da sua da magistratura brasileira. abraço de despedidas, o nosso bom amipelo despotismo porque os ta- anno, com a abertura go Bcnedicto Bellem, assíduo e brilhante rauacaenses já provaram exu* primeira sessão ordinária, a 23 collaborador desta folha. e diplomados posteriorberantemente que a elle não se do expirante, sob a presidência ra, matou a esposa, um filho de passado Desejamos-lhe opfima viagem e mui,** do sr. dr. José Martins de Souza 7 annos, um cargueiro que teve mente pela junta apUradora em tal felicidades. submettem. do Acre. o infortúnio de se defrontar com Rio Branco, capital A' frente da justiça no Tarau- Ramos. Feito a verificação de poderei; Trouxe-nos também o seu abraço do No primeiro dia fez casa com elle, e mais um burro, etc, viu* acá está um homem da enfibraelegeiogo lei, a manda ¦ como despedidas por ter de seguir para o Em* a presença dos onze jurados se- do depois ao barracão com in tura moral do sr. dr. José Mar** •guintes:—Francisco da nossa intendencia serviço bira, em o tenente Carneiro de tentos terríveis e apavorantes de ram para presidente tins de Souza Ramos, que nao o nosso municipal, prezado amigo maSoude coronel Antônio Joaquim consentirá jamais que se lhe vili- Françar José Florencio da Cu- tudo e a todos exterminar, quan'primeiro e segundo secreta" jor João Umbelino de Souza. veiu za; pendi a toga de juiz incorrupti- nha» Rubens Thaumaturgo, João do se. deu o facto por que nesrios, respectivamente, o major Depois de alguns dias de estadia "Bòa vel e nèm tâo pouco que se lan- Severiano, Urbano Pereira do Anionio Clemente prestar conseringal seu seguiu cidade, Ber* ta e Frota para Elysio José Manoel ce á face de seus jurisdicciona- Valle, Pedro Lopes de Vascon* tas á justiça. Vista", no Jordlo.afflucntedo Tarauacâ, Leite. narelo coronel Cavaio réu, Pinheiro cellos, Joaquim Advogaram o o sr. Antônio Felippe Martins, que nos dos, a ignomínia. Cinco dias depois, ou fosse trouxe suas despedidas. Estamos informados de que o cante»-Lúcio de Castro Alencar» José Florencio da Cunha c major o digno intendeu* inquérito está eiíi andamento na dr. Manoel Thomé Frota, João Luiz Macario Pereira do ' Lrigos ante-hontem, cie Albu* Hippolyto te, capitão delegacia de policia e brevemen-. Pinheiro Cavalcante e José Pom- havendo no decorrei* cios Vlebade" tes interessantes apartes eníre querque Silva,.compróraissou te irá ter ás mãos das autorida- peu Brasil. Sendo submettido a julgamen- os representantes da defesa e o vidamente cs referidos vogaes, des judiciarias, que apurarão que proseguiram nos trabalhos com imparcialidade, estamos cer to o processo intentado contra da aceusação. até hontem quando Em reunião que se effectuou tos, a responsabilidade criminal Antônio Pereira da Silva, aceu* O jury reconheceu unanimimerr legislativos ' foram encerrados. dos membros da Antônio 1920, ultimamente de de em abril sado de haver, favor te militar em dos culpados. Deixaram de exhibir seus di- junta de inspecção e prapaganPodemos adiantar é que das nas mattas do rio Acuráua, ten" Clemente, a justificativa da lee de ser empossados,co* da do ensino neste müniçipiq, provas até agora colhidas, mui~ tado contra a vida de Melchior gitima defesa própria, e o absol* plomas os vogaes Ray foi eleito presidente da- mesma outros, mo os veu. A promotoria publica appelta carga ha sobre os hombros Caetano de Lima. mundo Mendes da Silva, que a- junta» o capitão Hippolyto de Occupou a tribuna dá defesa lou para a instância superiordo sr. Soido, que segundo affirNo dia seguinte encei*rou*sc a cceitou a nomeação de um car- Albuquerque Silva. mani os testemunhos de pessoas o advogado coronel José Floren" —Na semana passada foi progo. publico incompatível ipso>-fainsuspeitas, fora o cabeça da tal cio da Cunha, que pleiteou» em sessão.. foi mandato com o cto para que cessado pelo juiz municipal desrebellião, que poz o commercio allegações bem fundamentadas, conse• o eleito, por perdendo~o te termo- o ex-soldado do desta* da localidade, em sérios sobre- a desclassificação do delicto.pa* Santos major e o Júlio guinte, camento policial, de nome An* d ra o de ferimentos gravesi pre-. saltos. convidado ser de apezar que, tonio Ribeiro Lima, aceusado do visto no art. 304 do Cod. Penal. comparenão com antecedência', crime previsto 110 art. 303 do O conselho de sentença, porealisada. sessão á ceu Cod. Penal. mez, 9 e 23 deste condemnou rém, o desattendeu No dia pelas ¦Está, —Pediu demissão de tutor dos a fia*." risada regula pois, mu' o réo no grau médio da tentati- horas, reuniram-se no paço municiconselho cção do nosso menores filhos dos fallecidos Recebeu ha poucos dias o sr. va de homicídio. O advogado nicipal desta cidade em sessão legiti" dos agora composta Antônio Marques de Albuquercapitão Hippolyto de Albuquer- appellou da- decisão para o tri- preparatória, os vogaes tenente pai, da representantes mos populaSoude Rio Silva, de Branco. o Antônio despacho radiotele- bunal coronel que e d. Cândida Marques de que Joaquim os urnas nas suffragou que ção, Albuquerque, o cidadão José Carneiro graphico, que aqui inserimos;— A 24 foi a plenário Antônio za- coronel Francisco «Communico v. exa. resolução Clemente, que respondia por cri- de França, major Manoel Elysio seus candidatos,elegendo-os com Marques de Albuquerque Sobri* rtho, que foi logo substituído pe31 de dezembro ultimo dr. go- me de morte praticado na pessoa Frota, capitão Marcolino Duarte a soberania do seu votovernador abriu em auxilio desse do celebre José Duarte que. o de Oliveira e o sr. José Bernar*Io advogado major Luiz Maçamunicípio dentro respectiva con- anno passado, no centro do se do Leite, que foram eleitos no rio Pereira do Lago. —Foram multados na ultima signação orçamentaria seguin- ingal Porangaba, no rio EmbL pleito de 28 áee julho do anno tes créditos—dous contos de reis 1 m bm——^mjmiss&GmM i ii*——»aaa^*H t. .iwmmtüMwnwrgigjraMfcvjic*******»-" t-iiiiii-iiititiiiiiiiiifhii-iatiiiiiiiiiiaiiiiiaiiiiii-iuiiiiiiiiiiii. sessão do jury os jurados Francisco Pontes e Aliatar de Alen.*; para applicação serviço construAnniversariantes cção pontes limpesa estrada Secar Fialho, emjoSooo cada um, abra a villa Feijó; quatro contos Passou hontem o natal da interessante dous dias sucçessivps, por não Dulcila idolatrada filhinha do nosso terem comparecido á chamada. para construcção pequeno edifi —O juiz municipal de villa cio no cemitério Seabra para aquerido amigo dr. Sansão- Gomes de Souza e de virtuosa exma. sua esposa, brigo visitantes guarda alfaias Feijó, fez recolher ao registro sra. d. Áàninlias Gomes de Souza. instrumentos servindo também fiscal desta cidade, 240^000, que suffragio mortos. Saudações. Fez annos ante-hontem o nosso amigo pagaram os contribuintes da fadr, Jatyr Prtcft dc Aguiar, fiinccioiiario zehcia federal — Nicolau Ferreira Francisco Conde, secretario gedà commissâo de prolecção aos flagella- da Silva e Silva e Costa, quando ral». dos do Amazonas. Nota-se que a administração executados perante a justiça feiniciada pelo sr. capitão Hippo deral, que dep.reca.ra afim de leDR. FLAVJANO ANDRADE lyto de Albuquerque Silva, no var a effeitò a execução intenta* Transcorreu hontem a data mtalicia d». governo municipal do Tarauaçá Samittido Tribunal dojury CRÉDITOS PARA O TARAUACÂ' Ghronica elegante Cofltracíâia pessoal para trabalhar nos seringaes de sua propriedade no rio Tarauacá. Traía ¦se nas cas Maceió j-lgoas, Aapury e Nova a reforma, 29 de janeiro de 1922 m'eU llS^tó® »feH»L LBuni. ãtâm nu de uu ¦¦-» João Martiniario, jda rCostaf-, Uona» rw;-, !?<•¦ • ncisco doin-ál i-ranuh.Lu n.«. . fazenda do Kozario, do Vaile,Vl,llu. Ji.-éS i./.v..jo:é de res, ftiss^m dr, Joio Capistrano de SAUDADE. Souza B-.iU'lh„. RlãrcoHnfõ Dua-r; finado de município no Àckiin, Macedo te de Oliveira, MnjiaW. J.ó.sé Ale Ao Dr. Sansão Oomks de Souza A propósito cie uni artigo '-Craveiro le- >t-é Bernardo L>.'it>;, João Çhristinu (Sul de Muias) este fa deste J joiCosta", publicado no numero em um sitio tia Palavra n:!" so nente o nosso idioma ':7^7^'.'37, \ Umbelino de Souza, josé Morei zendeiro plantou nal tle 13 de iiuvèmbrü do anno r- '!•?Possue; co.no um thtfzoliro pieciosp, denominado—Pbw fazenda aroma, sua u. de âttríiheiitc Netfruto d como IV» do, recebi daquelle disiincto confrade rá de Rezende; Joié-Marcos M.u d: stic:o litlial e venenoso. r,*a aniavèí cártinlia, da qual transcrevo to. Urbano Pereira dú Valle, S«.- h.O i —c-r-a de seis alqueires de os tópicos abaixo: dr iiè trigo e eolh.u pura mais Nn entanto, quando á mente se me assomma «... c ao mesmo tempo pedir-lhe qii'? luii-i S.iad. Joi,qum Saturnino da 300! 7- ¦ "' 7 ? Lüinbratiç.i cio passailoi si o formoso me toma, V.rgmatil a alma infância labora, iVlunod minna eu: de Araújo, quan equivoco o que desfaça O saudoso senador Theopliilo Qifulro E's pata mim indefiniycl goso. to à minha exoneração. Esta nu* foi dr.- Rocha, Lacro de Andrade M.-l fazennu de pela passagem Ottonii Keclia-a quando da, a meu pedido. Io, Luiz Zachanas th' M^qüiUiI*n-<o-t^ o summo de travor amargo, suiprelieiidido com a leviandade dogo Gualter Marques Bipf-i ', G-mii da do rir. A :kirn, teve becasião Mordo-te a polpa de sabor extranho E se apossa de mim como u,n lethaigo. vei nadói, alribuiiulo-niè uma revoltante Li- .le comer dó pão feito com o tri noel M BrunoiSaraiy.ti nianci etc." deslealdade... aquelle adianta- Horas c horas revivo.-A soledade Gostosamente faço a retificação prdid" iÍÒ Filho, jp é Hygmo de Souza, go colbtdq por 'a E'-me nesses iiiomeiitos be.n tamanho... düiazéndciiro. Fran c declaro 3ò distineto cavalheiro qú : tia té piüéra definir, Saudade! $&&,:¦"¦¦¦ ' í •$';'•'*' Vieira7 Qiijíit Manoel Çun.na» do município pelo meu -isco ile Góes e Muitos pontos gradecimentos ine não deve Lima. —--?•»¦.-¦,.•' '¦'&¦? ¦;\ José SVI.VIO :;uakti3 J\fH',~i:-.' ..*i-<-....-. '/ .y y^% gesto, que outro intuito não tinha, senão de Ch:i tina têm ensaia-la a cul|,;i,..7Í-7.-:;'v*--7-7 :/; fazer justiça. se destacando trigo, do tura '¦7: ¦ *Ã7" 7'. 7-V;i7- i d'enlre outro.* os chama lòs Pi* umái.ciUuras ixpanirré.ntaes d<: P'-7-^g-V7 Bruno de Seabra. cú, Bocaina, Fazenda de S Fran trigo executadas na visinh:i eiisco, et-.-—o ide aiVida hoje se dade de Nictherby, O Brasil jamais cessgu ele pro Sm. uiiOellú dd vuitit. ..uoiiio experiências cul du nobre ce:'ealludidjs A» o ínsVia plantio mo ri ms data a düzir trigo, desde ttir-es f *ram feitas pelos direc vel de 1535 até o momento ac- il. Illmos. Snrs. Fora de Minas ( uj > clima e tòi-es do Moinho Santa Craz e atualco repetidas notório, nossas VIUVA SILVEIRA & FILHO inda c;,tavam sendo se prestam, como é Passamos para as A cultura commercial do pre- solo'-altivo as IQIOde plantas de todas em Outul.ro io liknnas, na integra, a acta da cioso Aítcato que sofíri de aífet-ção sy* g'*ão extingu u se, nifiS a Si insistimos sobre as culturas philliica complic entrega do governo municipal cultura caseira sempre existiu lá :uropéa.-.l em zona de clima maaulo o canal lacrimal ao capitão HVppoiyto de Albu .)ii-le o clima 6 permittê. Nó R'<- is quétite, ha tambà.m exemplos expêrifnentaes de Nictherny, é no qual appareceii um pequeno abees-o, tendo i!s:ido diversas prescripÇões qiuiqiH! c Silvai no dia 21 do Grande do Sul, em Santa Calha d.> plantio e colheita do trigo. pira mostrar que, si ern clima e sem que as niesnías, dessem expiiaiite, pelo intendente licen riria, Paraiiái Mínas e Gioyaz, Assim, éní Pernambuco, no mu- solo tâo impróprios á cultura do meelicas, resultado, por experiência usei o Eliciado, dr.Raymundo Viciai Pes- íogares ha onde a cultura do nieipio de Botiito, um portu- trigo, este prosperou regular e <\r de Nogueira, do Pliarmaceutico sr. AhtohiVJoaqui.m Bir- rernuoeradoramente, claro está Chimico Joâõ da SiJvfi Silveira, tendo sôa:-trigo se mantém, embora em es guezivò muite, melhor nes 'btido opliiiio resultado. em 1870, uma peActa da sessão de possa do •ala reduzida, desde as mais re bosa'. plantou, de trig > e colheu qu<j piosperará Soné; 3 d» Julho de 1913. (Parahytcü extensos planaltos que se d:la lavoura exmo. sr. capitão Hippolyto motas eras; sem que se saiba dt quena bem animadora.» que deu <o Noite) extreao e Ge^yaz Minas de tam de Albuquerque Silva, no car on le tenha vindo tão valiosa jjorçslò-e; Oilber'o da Cunha Coclkg, pahificada. O munici- mu Sal da Republica. para go de intendente interino do planta. 'Firma reconhecia**.) 8" a situado (Ext.) está >io de Bonito «Quem escreve estas Unha município do Tarauacá. 8° e sul -,)' e 25" de latitude mmTÉ\imTmTT'iKY'J*''m*** de ter visto, pelos an I mVB V V id.an. Ao* vinte e um dias do mez lembrarse longitude Q.dome de' 25" d canteiros bt-llos 188O. de nos de janeiro do anno de mil no do i*! o eie J7neii*0. '¦*¦'"* em uma fazenda da bac trigo ¦ O italiano puxou da cintura o metros àbli min a vecentos e vinte e doi?., nesu esfá 480 Bonito d., fluente af Paraopeba, ri-o do facarrâo luzidio, atacou com elle cidade Seabra, sede do munici ,n 1 elu nível do mar. Seu clima Um telegrariuria da agencia Francisco eloS. direita margem a joahontem. pelos-." a péacadaí am-piando-lhe pio doTaiatiacá, Território Fe- Em uma das fazendas daquella é temporâclb e ba.aante htimido Havas, publj a das escamàs, que yóay-tun deral do Acre, no prédio oncbnj in v-òiiv.N matutinos, ifoi na ter o govèi lheria mineira, zona pòu/7 úberrima em uma chuva de latorno, em funeciona a intendencia muniu Nao longe de. Pernambnco.em no allemao rc-ç-^bjdo de Paris e era Horizonte,. de Bello distante e estr-Ve para pai, ás quatro horas, presentes ü cbmmtim a cultura da cevada ¦ Vlagoa , na cidad¦; de V-ç. iss, de.Londres píario geral a con- minas pequeninas, senhora orde* exmo, sr. dr. Raymundo Vicia. ..enteio, sendo a daquella en »ut>'or? villa da A^semb éa, no strucções na. i,.'yiõ^s deVá.-,tádas acabar, quando a nou: Pessoa, intendente eífectivò des m s!e* valle elo Parahyba, a lüO kilo ila França, de accordo com o herta, na —Abre, Jorge! paia canteiros, ca sr. do mar aporoxi Tratado de- Ver>ailles. te município, e o exmo. distante inetros em ultimo a deste e res médicos, Jorge abriu o peixe tirando* pitâo Hippolyto de Albuquerque larga escala, para o fabrico das inadan-ente, cultivou-se trigo e n Segundo esse telegramma os enlre 1840 e alli d-»:- qii"ien qu-.i a Aliena" lhe as vísceras. Silvai nomeado pelo èxníò. sr. —Tira a guelra delle. apeti o as brôas de centeio, cor, escala industrial, do do Território (ir- governador o3 grão-; reduzidos nha lhis forneça dentro de cer* sendo 1850. cL do esposa a proprietário Jorge mergulhou o dedo na Acre, intendente interino deste qup. abasít;' a farinha em um moinho exís* to prazo,nos departamentos fran* c:ib.iça àjlu.de se a fazenda que da pescada, arrancando niunióipio, conforme communi-: cia duas tente em Viçoia, cujas ped-as céz.és que sòffreram a pre:*sâj do yisinbns; pbvoaçoes com linda em 1S92 se encontravam iniiiiigo, vinte e cinco mil casa*- dei-la una coiia parecida çr.çào radiotelegraphica, de J7 admira dava-se cereal Este üo capitão Jcrony.no p.ua famibas.aa qua S ievem ser ciista de uni gallo, qae cortou e do corrente mez, devidamente velmente bem nas terras fresca: jih po ler e repartição nesta naqueUa ei entregues completamente mobi deitou para u gato. protoc.ollado onde se planta cotntnumente fer Teixeira, collector —Corta o iabo. desta diversas pessoas gradas dade. A cultura do trig.) e.o fa* liadas e com todos os utencilios. ade Semeava-se arroz. ou jio Jorge cortou o rabo do peíxet cidade abaixo assignaclas, foi brito da farinha deste extinguiA imposição do vencetlor cheinclusive. maio —Corta em postas Jorg..s a bril c; •¦f|,p* ^ ->'.' in r, sr. coro *am--se em Viçosa co 11 a morte ga a ser, mesmo, t imanha, que por aquelle que entra hoje em Por easa altura, o italiano nâo * aagggtssstaiBa * asa v «?.7.v.- ¦io agricultor portuguez que ex- discrimina o:- obj tos mas c >nv got>o de lioeiíça, paisado a esLe mais, lf-v irítou oa olhos do muni', * o.caígpdt intendente )lqraya a.quelía industria. uiuns, inclusive as paiiolU-, fai ponde E niliana.e ,n lagou.si* d. '¦ ¦ '¦• '¦¦'¦"' "ü-dl cipio do Tarauacá. Fazendo uzNos sertô7-£ dá Bahia, isto é tindo exigir, aoenaá, que o alie- para 'da •' afr?"¦-¦' m (|fj'^lohies Altos e Rio das Con mio mais am .lado palavia o sr. dr. Raymuml, ponha dentro das casas, gnificantom.iínte, ai faca: a do breve própria Pessoa, quü produziu Vidal ias, já colheram trgos que-figu também, as mulheres e os me" \i3;H "frite", ;--.'-t 7-* —Mao -com tammuiü. dizendo ¦ .¦:¦ -j Vj quer qu-* que locução rarani em pnbbca exposiçãonino:-. l ¦yi^mrrn^^:r\%-i IA d«. cargo ? satisfação pausava o £ se episódio político, tüo ori" b;*m Quinto a GcFyas, desde oen se alli intendente ao seu substituto qut e npv/s coloniaei qüe ginal e, ao mesmo tempo, tâ:> Os Aluados náò quererârijpcrO grave, traz-hie á idéa de repentí cereal. nitire do sabio»iinha u passado hunrozo e . ruitivò o i.-ij b'J &* o O ^5^^^'*fÍ5 na zelar a ventura nome um qur* o ill-máo frite ta.n* iiuwhal Riymunlo da Cu ha .1 ,1 outro, que me ia fugindo, copor tanto —Itinerário seguiSm o •tos. seu peixj? bí-m âe nova administração. em seu " üv?^ 71 loy.izao Pi/r-7-aff rma qué e.ia mò ps presentes ti? Parkipra a X. X. ,7 2. da fez uso cia palavra o sr. capi Prb.nitteu", da caixa da f^-iro do de Albuquerque Hippolyto se tão produ* pensamento. xccliente o trigo que Silva que proferiu também ligei íia eui Cavalcantf. lo-;alidadf H- d tis òü t es annos,estivi en 'oyana que fica na chamada na ia el!:i da minha cas 1 nas La ro discurso dizendo que sem ne niíuma preterição nem vaidade hiptda do Viadeiro, a uma ai ranje .ü>, qu.im.te) a yisinha da assumia o cargo para o qual foi tu le de cerca de i.QOO metros ii-fita, d. Eniliana Pimentel, A !*éie'iicia p!iy.,iom)inica não pe i i "V I- I «TOÍ êi"" -ti cir. sr. vxaiü. go-Cultivan mar. nomeado pelo do nivel dt? itíima uiu rá peixeiro que passava talvez u na sciencia .:x ,-t),mi-> tm í o 7^^ I k-J - ainia aciualuienté-b tr go eni ícha.ivu vernador do A n, por indicação d;>ib de: .lOljH* ]);•--,.', cestos r d.tu- cem tribu ¦ jvü . boas conjecturas e, do integro magjàiVadòj juiz de áanfa Luzia, trigo este, no di- los, arn io, aos gritos, á ^,. trat-sseai do averiguar o cara•7,rí H---Bpfl i. . direito, dr. Souza Raivos, e qht /,er du dr. Giaziou, muito dege sua n*er<* idoi ia. á i-t(?.r pela in-1'c ici 1 d ts linlns 003 — \7*7a cá, Jorge! com o auxilio ele todos os h;'uU neratlp. rostos, n*uihos turUrgos equívocos tantes e autoridades desta- terra Em Bimfim, no mesmo E"ta O italiano aproximou "se, des de-jappar.i-lcí-r.ia.in Io mu 1.Io,A mai" O o major Ant-mio B7rlhüldp .v-inc/m os cestos, retirotrlheà as mu cias itioç ? I5:iin seu ciractct' pretendia fazer por este munici77 ! ; ^<i y ^ ¦ ti,e. Sm*.-.ü, I seu ai ao estive^e tudo que pio parente do sr. capita'- íanipas de cipó, expondo aos o- i-scripto m. .ias feições: a cara Silva, i-anee. Nada mais havendo a Hünriqúe já rr-ais de uma iiiofi dá fregueza a prata humida .-.irricltíiitt* di vaidüels; a dura do a leitura ordenado foi-me tratar te/, tem fabricado faijnha de- dos pjixes deescama, esttíndidos amor a. enjqacl.d da p^tuvaiVsub-Acripta pelo acta B »rW trigo plantado e colhido em sua :'*bre uma camada de folhas ver' laacia próprio, da que (TI tlt'n na iriAò jíeniei o sotriso exmo. sr. capitão Hippolyto de propriedade. NeMe mõniento o des. * 'O ela compreheiisão boas, das a - F:" -r. Luiz Guedes de Amorim, re --Tem pescada, Jorge— insis- nos olho.', [$'•/. Albuquerque Silva, intendente -iPS NC*<¦"**, /-« «a 6^3 w g T-i 177 .vluiio poucas sã 1 as > L/7 sidente na capital d« Goyaz, es r 1 av deste munici pio e demais pesso7é c y o "3 matrona. tiu a moças que possü.em a arte de <;c (flfe Ki fi - y f j as, presentes. Eu, José Luna, setá ensaiando a cultura do trigo mergulhou a mao culcar as suas verd-tdeiras dispo-* O peixeiro cietariol escrevi e assigno.(aa): em sua fazenda do Cipim Puba, áspera no tumulto feti•¦••lógico das sições de caracter: atraiçoam-se do rio Urubu, perto sardinhas, dos bidejetes, dos 1 Hippolyto dt Albuquerque Silva v S il ut--5 ,.'.3 8 I 7 ^ á margem si mesino. Portanto fácil seria Raymundo Vidal Pessoa, José Ia capital. [l)> vermelhos, dos dos naparatis, .ic homem escolher com tino a -m Martins de Souza Ramos, San morados e-dbs bagres, e, arran- sua companheira^ mniio antes tle entre difoi fica aspas v. O m que i 1 r. ^ sao*Gomes de Souza, Oswald, to pelas colurmias d'^4 Lavoura, cindo-lhe de lá uiirpascàdo de lie vá l-, 11 aos ai tarei ds Deus e ela HardnVan Castello Branco, Ji.ao rogam de divulgação editado escamas de prata, esrendeu na Justiça. • Galvâo de Oliveira, Jo.-é Florc-n ti Síl W !•"•....a* "" da cesta, informando: pela Sociedade Nacional de A- tampa — i«iiiiimgBga<*><8fe-<?-g>jy'''",i"~~-'" — rio da Cunhai Joaquim Pinheiro B Doze mil reis! seu estabeleciwt desd„e to I 2* gncultura', ^7: I , Cavalcante, Auton Euitacto, Lu—'Jeixa por seis Jorge! Desde então normal. mento do Lago,' Pereira iz M?cario —Fica por seis mil e 2! 1 ^¦¦ 3 m. J| (Maio de 1907) conseguimos requinhenFrancisco Cai neiro de França, >-'", C ff». I .«eu, fc-j i unir povo-, rJaridá s d.*re *i mate- tos fregu za - ;;o 1 lescendei: o DE "li CD >M : sr. Lioncio Jo.-é Eodrigv.es, Jt.âo Jé* carcamano* nos l.al, ria, em qu'' quantidade NICOLAUS & QO'IP. • roíiynio Magalhãeí', Traja no Bar- 7^^. f-..Cv 3 {.% A senhoi*a 7 1 1.1 o peixe, or anim.) e com capacid-Jijulgàni.ns Andra de Elpid.o Manoel roze, edor que o aprode para Órganisar o trabalho que dénoü ao •¦ 10 5 ti Sahirá do Pará par. d., José Maiqúes ele Albuquér, *• i! redigindo. \u ximasse do ; a nariz, estamos oi r''*i |1J e resolvida em de ü janeiro. 30 que S< biinho, Avelino Leal, Jo leitor o a ficar co n elle, pediu: apresentar ao Vamos Traz lariregamenço || completo 1^0 O sé Júlio Nogueira, Raymundo —JSàcaraa-o Jor^e, $\ml sobre fizemos estudo ligeiro que de mercadorias. lympio Furtado, Manoel Mendes UMA CARTA Im V 0 trigo no Brasil, ao prasent m bll^/V^ ' ¦¦ ¦ Mil i POSSE th frigií.,. do paixB i* ,-t, m & 13 § . mm o Y^Yk^m m :j II l'.iliIiSiiíi 1'r^ • 1 4-iS-*p si Vapor Amonea A reforma^ 29 de janeiro de 1922 1 (rW^íüi^ NA RUA ifp22^yA >-v Y\A-*-A\ I lá /*"A »/v / 11\\ wL«*» y.. N; ¦"* s^k • '(••• {,•» ¦' * *'' \^w1—————1w—3—í *9wm ft>»*#»»m»i**w» laMdtItp® ^ m FHASES DA LUA- Crescente a 7; Cheia a 14; M.iígeànte a 22; Nova a 29 8 15 22 Domingo Sspü nela Feira 9 15 23 orca- Feira 10 17 24 Quarta- mm Fí 41 1 18 25 12 19 26 w U I ta-Feira n .,.. -a-Feira 13 20 27 Sabbado 7.14 21 28 iAVT 15 wi-._.:.- '¦- HgwwegeBBüKMaBBaaaK ca <* Bem singular, bern triste a hi«„ toria do caiipnnio errànto. Nos campos, quando elle app-irecia. vinham moços e moças, p^que nos velhinhos ouvil-o contar* a historia das estrellas. A historia das estrellas! Po.. bi ¦ "iMiponio errante. '•Ho inverno rigoroso, quando a r.eVe caliia, o pequenino idi'> ta íyhiíi p.ir.i os caminhos tiriian* dr) • i;ci'.'.' 1 noite inteira ao véuto, colhmdo nas mãpsinhas os troco- <]¦• geada; •.*, quando lhe perguntava 111 porque passava as noites íó a, á neve e ao vento, r- poMilia ri it"nieutr-:- Colho es" lre! t P 'lu pritmivoni o párjuèno icíií on tiniu ¦ij.iil". le 11 i.ir;yé è sn •¦•' oi:'i 1: 'i ¦ ¦¦ ir ?", pa ilia-s • u -n •. ir ir ' ii ii ts estrellas e aponta 1 i 1 as dixi >: —. A [1 Mii p iqueímu que a está d prruhio dfezeiribrõ fií-», virá cyliir na concha dos meus tidos, Aquella outra, a grande, nio está em tempo ainda; aqod Ia só para o outro anno. H,t ia ii tas verdes,muitas, muitas, rniut ¦•; Q'i m Ia vier o outono cias e.stn 1 Ias todas amadurecerão, E, consolado com pensa nu n tos taes, o pequenino idiota aí m mecia. A lua era o seu sonho. Ah! alua cahissel Eo pequeno fitav os olhosínho no astro mistérios-¦ branco como urrià bola de nevi... «1 « V pi rigoroso o inverno, em jane'rp. Correram carneirinhos na in; ma, nasstores fugiram para as aldeias, tremendo de frio, com °- gabõc i molhados de nevasca; '*'¦ ai'yores ficaram cobertas de cara" hin:i e, nos campos, grandes sialagmites de g< Io hi.tas, hyalir;;: i-!.a c mio v. rgonteas de uma • crvstal fluCc, pliantastica. 0[ q ienoexu!tava. Que gran dp t;'o í • de estrellas ''ia elle: íwe'r|:, r '••'te íiiéz inteiro de ge" «ri ¦, I: 1! ;i"t- grande e rica colheita! Aí fiandeiras, dnrinte os ' noites s. iC no i. |r,i-'i' d is cabaçhu,geme,toras, ao calí-ir' das ouviam a voz rloWite j-guvia-, rt" ,fl»ol.. tí rjjziarh baixitibn: — La vai a pebre creáciriha " Para a colheita da neve. <> A neve, nessa noite, cabia aDur.danteiT.eute: as colunas esta'''n cr,). ,-tas e as agUas dos corHÊfos qupsi crystailisadas. O peás contente e, ^leniiío 1,111 pastor palmas'de retardatafio que de;-. '' 'J!1 montanha regalada, elle V^sea sorrir; ^-üciujciuo, hoje é a grande 29 30 31 — — — —Oh! compadre, então como vamos? Eii, a;?im compadre^ como Dons é servido, arrastíiiido esta vida de misérias aqui por este Acre desprotegido. E o jompadre, como vae? Como vae a obrigação? —Tudo em paz, graças a Deu*. Eu é que vou affronatndo as minhas masellas... Não fale nisso que o pedroca vae passando. -• £' verdade. E como vae ei le? -Vae sempre na mesma. Oc eupaiido-se da vida alheia para fazer assumpto para o munipanço. —E\ Aquillo é um homem ex. traordinario. —E', E' extra ordinário. —Olà! Estás preoecupado? —Bastante. —O que te aconteceu? — Por hora nada, mas ptevejo novos tremoros de terra. —Tens conhecimentos dophenohienos scismicòs?. —Não, porém, tenho visto tati';i cousa fora dos eixos que me tr.iz-m amedrontado cie o.siigos. noite. H >j 1 è a grande imito 1 A —O que viste ou ouviste ulti. lua. vê*? a lua esta madura e v;o mamento? cahir; Germano. Espera um pou • —O mestre Leite queria sei co para veres a lua. E. tintando, intendente e seria sècrecarlo com mostrou aí mãos nhas roxas, cheicerteza o Carvalho. ¦is de neve clara. •—E' possível? ™- Estrellas de hoje, G-rmano. •—Q pz s< r oias foi cortado, asO pastor passou adi.oite e o sim coiiio tamb ¦!!! foi posto a pequeuo ficou para esperar a lua. margem o \.n lidato do pedroca 1. d ;u d» <;om outra pessoa. Ao nascer rl'a!va, um carreii-i se Leite é corajoso v passando pelo caminho es eu •' (JUV.Ifl \il).'. 1. •va) t'.iá o reine .los ojnheiros, ouviu ge.nidos tri*- -! • i , céo?l tes. Parou os beis robustos e po/. n ,, • a.- . c... Da^sar 1 se a Drocurar a victtma. Andou —L«aiia-te,, deixa . . p . com o e irá que a ilusão . e tempo n" -^ "us'1' le canto em canto furando a° nede muita gente e de muitos lei. vc com o cajado até que, depois tes. de grande azaf.tmi, conseguiu !¦© «»*..lW!Wír».« descobrir o pequenino idiota quasi inteiramente coberto por i!?n còmòro de rievc. EÜXJS D2 INHAME Levou o ivuw tona herdade pro^ Engordou A kdos xima e, ãcudind >„lhe c i'rü cónfor tntivjps, aqu-scejjdoji :i u;n fogo •le pinho, :-on.sag'.ii'i clíain o o á vida. O pequenino abriu os olhos dorys, sorriu o.ira a :aseira qu" o ániimvá carinhos im.inta, m:is d?s" cobrindo o oa^ror Germano pntr° i gent^ da her.dàd'.?- ergueu s;- e •fjf"t--n Io as mansinhas; exclamou; ¦—Então, Germinie! Entáo, OeniVa . I Qde te disse eu ? a !'i:i ícaliiu e-:t;í noite, V i vel-a no •rripo va; vel-a entre os pjnhei^ ¦y, 'á 0111 ' -ne foi achar o car. Dolor Alves dos Santos -Em >riz mt ¦ reii-n da íiyrüade Vai vi-..,. Mas, preza Minerva—B.ellp H Empregado no commercio. em ]'¦¦ ?-• >¦¦•!!.•>, doíat.indo a choiar, Builo Horizonte, diz; n •<: so a diz ir Paixinho.com o Soffria eu uma erupção na p<d mrtOiiQ . úi de ser cie yoo n n'l!\\ r), r:'! !•'•'. Q ha de ser "le le, emmagrecimentoe falta Je aoliiictos hr m nó pet;te que muito me incomiii-.di O; n mais fruc- va. Foi-me então dado conhecer .-; Lt ' % ¦ • O cco na; existência do Elixir de Inharné, do te-! COELHO NETTO. qual comprei um vidro e usoi o- Curado com o saaaeoiK: , í s^ssssss^sias^isssBSB^nàmsEmssf^ssssei B m •ia P UL:| .;••-» ^ il o ;'ií :"¦' »?('« tóM'tf«ai:iíiíl LI arra w Cs ii-siaii i^íi'lljlíííÍWÚ.0. « ti ti!,- «itJÍÍÍS.-UJio •i.h:«r« B'Ji'i!,e.í4rMis, \s ii;.' FIÍR;F;0 o ppj A-jfiMÍNTâ '0 :!)ySite e üsay aí í UAlçi f*Ti In,;''! Lili-üi) "'lí-H^fíiMi p isjinniijTi ífi^uiinuM b liJiUüAriiA a<.i^./»Mfató*«o.ie«....i : ! btendo logo resultado satisfatório e por isso continuei até usar 6 vidros. Hoje tenho a pelle fina, minha cor é rosada, o appetite augmentou e peso 63 kilos quando antes de tomar o seu preparado sò pir sawi 59; Agora já me sinto disposto par ra o trabalho e lembrei-me que tinha por dever coinmuhicarrlhe ¦ ste factò tão apreciável devido tinicainent» ao Elixir de Inbame. Dr. Christihiauo Bandão, formado pela Faculdade, Medicina do Rio de Janeiro diz: tenho appb cado com exitp"o Elixir de I -Inme Goulart, em casos de syplnl..-terciaria, ficando enthusiasrt.ii ¦ com seu optiuio e rápido efícil • quer como reconstituinte geral quer como depura ti vo. Dr. Christiniano Brandão, medico em o Pau! o. Avenida Rangel Pe.si.aqa 146. Depura fortalece e engorda. te desejou, na pureza do seu coraçâo.as maiores venturas áqueU le lar christamente constituído, começaram os abraços, as flores, os parabéns. íudiflerente aquillo tudo, o rapaz récebtà o;, cumprimentos dos con vida dos, consciente da comedia de que-era o mais lamentavel dos protagonistas. A moça pelo contrario, sentia-se feliz. E tio feliz que, ao encam/nhar..se para a porta dj templo, voltouse para o marido, indignado: —Vocô mui vae ? E|le foi. Agora, se ficou é que eu nâo sd. MICROMEGAS liAh\f t;-;,:a oo r;ssi:;:(;o. 'línònínnçOes do utC' ro. Cofílnieiaò do* o-.iv!' do 5. ¦'iie.iiiiatisitio em geral. ttruichas dn peito, AÍÍèrçõcs d< './-•'.?V ¥#;.';:j I $$& :ftí\ Um :j'po curioso que nos rao„ instituíram é. lernos costumes nos dias que passam, o dos maridos commanciitários. O marido çotnmanditario é uma entidade quasi estranha á íamilia a que elle próprio dá o nome. .Convidado a casar com uma • enhoMta rica. ou lotada lar" ga mente por um pa e;,t. ou -.lor .nn amigo millionano, uu rapaz pobre-acceita, um dia, a mi&sâo .le figurar como esposo, aos o" Ibtj.s exigentes da sociedade. Uma vez casado, assume o desgraçado um compromisso: morar, como hospede, na casa Ia senhora que dizem &ua esposa, a receb.:r uma mensal ida de ommoda, fechando ouvidos, completamente, ao que delle dis^erem na rua. Ess*a classe de maridos tem se multiplicado no Rio, ultimamenre, de modo assustador. Ha individuos que alugam o seu nome para legitimação de um lar co-*io havia pharmaceutico o:itr'óra, o seu para I.ue emprestavam furi cionaniento de uma pharrria- 53 v #¦.£-« fòfiá 'Mm ViiCUlifVVÍiVlSÁ |%] ¦•iiiío'ífsingo« f.4ÍA, »*ií i. wm\ ** .-it^h. m ji^i ?Ç? ¦'--'¦ *>¦;$ Ws® 1.5x VM H A •* mi 'iítv&w''/»/ !>-:' 'Ir' IfiKa Dores no pelto. Tuniorcc 110» ossos. Cancros ve» ncreos. Ooiiorrhías.; Ciirhunculos. Pistübs. Eapiiiiula, "•' Racliittsníoí Piores brancas. Ulccras. * Tumores. Sarnas. Crystas, Es.Tophiilu DartHroi. Bnuba». Boniion» e, finalmenft, tuüas as mo* m Ifl JPfitimicioHipufár II ilgfí^fei!ip#i3!ts,la> p.y mm mwm oo mm Conselho aos doentes E11, abaixo a> signado, Doutor em Me;üc;:ia pela Faculdade do Rio de Jáneirjp, Módico do Hospital Portug'i!èz cie Beiieíicencià do Rio de Jan-iro: attesto que tenho empregada frcqiientès vezes as Pílulas Fortificai»* t s do Phio. Carlos Cruz, para 01 c;i;.o« icrclicadòs e sempre com pleno suo esso, pelo que as recommendo sé'ii tjf/sitiiçSo, 13 de Março de 1913. —Dr. Lacerda Guimarães. Ciíii oia religiosai em que o socerdo- t;atíhrat-nto c!a* er k' ¦$¦ ' :í itíl i iil Esses lares, conhece-os toda a gente, co.no as autoridades conhecemf uma a uma, as pharmacias em que o pharmaceutico figura apenas c>mo responsável pela manipularão das receitas •iilieias. A sociedade, nelo olha, porém 1 conteúdo, mas apenas os rp'.ulos, e dahi a indifferença com qu: acceita todos os pares, enr bpra fictícios, que pedem inseri: pção no seu reg stro. Esse processo de constituir fa milia cs.tá, porém»;assumindi um ...aracter alarmante. Antiga meu" te, quando um rapaz ambicioso cpndéácén.dia em ceder seu nor.e para rotular a casa clamic; tln.de um parente ou de um am g'ó (pilliohario, a moça dissimtilavã, sempre,a delicadeza da situação tratando o i-eu marido de ali' deferencias guel coiii algunias conspladoras. Hwj-, não; hoje, o infeliz é tratado com despreso, com desdém, quasi com hostilidado, desde o dia do casamento, sem que se guarde, sequer, a merio.r conveniência,emprestando ao cpntracto matrimonial a appaiencia de uma alliança entre dois corações. Ainda um deites dias tive eu testemunhar um episódio que desse gênero» quo sinceramente ine contristou. Ajustado para casar com uma senhorila formosissima, protegida de um antigo senaclpr.da Republica, o bacharei Antônio Cantidiano >m 0.1 npu tudo ,"Oin o prot - 1 r a xoçti, e correu, no dia apra adp a pre iciria e á egreja, afim de ratificar em publico o seu coníracto particular- Terminada a ceremo- DI1 (HOíiDcàRA Piíulás Fortificantes de Carlos Crut, tu '.lijiiiiieid) poderoso para combater a An ¦mia, a Opilâçaò, o Impaludis* mo, a Faita de Appetite, as Febres P--!!'rtÇ ;ss Palp.itá/çbèsj o Cançaço, V, i"o.'HC •as, w Inchaçao, o Zumbido rio5 OlIV lus; a Ncuranhenia, a Debil|d:uk .ií g'irnii a Paliiilez daspes1? e io ias as moléstias cauie!a ijob?_5'ia do saup-ne. An.,,. t o fay.ue. As "iiiiliis Fortifi¦ d<i Gar '3 Grüz vehcleiivse •!!l 1..T ;is PlyjíntíaciHS e Drogarias. vi G ra is: Carlos Cruz & C. ; '•-' >A\<(\ ri. li. gjo de janeiro. r«-em ã ré % ,- í f «aun - a eiiBÍum" i*-à escola! mellior remédio Píwa tosse, coqueluche, troncliite,-para todas as doenças do peita é o romil WÊÈ *rn^M»r t(tW->si» - , w a reforma, 29 de janeiro de igit Seringal Curraliníio LHlifl E llPillí acção executiva contra Xavier I Giordano, para o fim de receber da aquelia importância, juros RIO EMBIRA Acontece, porém, mora e custas. no Opinião de um medico seringal contranta-se que Xavier Giordano, se acha Neste incerto reino da Itália, em logar pessoal para a sxtracção da gom.. e não sabido, por isso requer a ma elástica. Attei.o e furo «In flde gratlus» que as Pllí "¦"""'¦' vossa excelloneia que justificada Garante-se boas collõçàções, e U* Fortllicántei do Phco. Carlos Cm/ sío, dj im?i~ a ausência e incerteza do logar são servidas por entrada de ro.. lacto, como annuncia o se» Inventor, iw poderoso medicamento para combater a Ar.-mia, em que haloita o referido Xavier dagem. Pomo aninhar particularmente o máximo valoi oclitdl" Giordano, seja este citado Arrendasse utencilios para o aherapeutico desse remédio para a cura du mente para, decorrido o prazo do trabalho da gomma elástica, a anemias consecutivas, do Impaludismo chronl. *'>•> ' '-Y ''Éllíl^ll edital, e nao pagando, ser contra preços módicos. co ou cachechia paluslre. O referido é verdade o aíflrmo sob a ié do meu liiramcnto, Jul» expedido elle Xavier Giordano E' um dos seringaes quv mais que Fora, Minas, 6 de Janeiro de 1912. Dr, Mar. de de penhoras barato vende mercadorias. respectivo mandato finbo da Rocha. em bens moveis e hninoveis que A tratar no mesmo seringal d^stn do foz na Jordão possue com o pioprietarin. Pílulas Portificantes de Carlos Crus, medicatermo e comarca, ficando também Júlio Santo mento poderoso oara combater a Anemia, a a*M* cv^?,i-^:í?t^%'. ;¦¦ ¦"í--s^S citado jiara o? demais termos da Em—25 -1—922 OpilaçSo, o Impaludismo, a Falta dc Appetlte, causa até final sentença e sua att Febres Paluslres. as Pnlpitações, oCançüço, stó ¦.,-.¦..-•¦:> ,"/ T?V ' ¦'¦ !/¦:•;¦¦ . ?>.<• -iw: ¦ ¦ " laiiflIT as Tnntclr.is, a iiicIuíçSo, o Zumbido nos 0u< a»«-CH'-< w-¦-•"—execução, scieutiíicado e ouvin„ vidos, n Ncurãsthcnia; a Debilidade em ;;eral, do-so 0 doutor curador geral. p. vw a Pnllldc>. das pessoas jovens e Iodas as moce encontra Nesta redacção deferimento o H. K.-.-J. Cidade pela pobreza do sangue. Au< medica- lestlas causadas S3?:bra, 27—.--922. S-abra, dez de j,.¦..¦¦:<¦ <:s m.i.1 e| á venia o magnifico Snr. Gilberto da Cunha Coei ho gmeuta o sanitts. As pílulas F-'ortificaníe5 da BONICAR. ticvecfi:lws c viuie -.. •-.ioi-íi P. !'•'.. j ,riento0D0NT0GE?3i0, próprio Carlos Cruz ycndíni-sft cm tqdns as Pli'arma< cias c Drogarias, Agentes Geraes s Carlos C m deniição da creanyas. . Illm«s. Siirs. (assignad ) José Florencio d C.i j par* & C. Rua S. Bento n. 3. Rio de lanotrn nh;'. (sedo;—nuinVro trinta e qua j P/aço sem compsíidor. i>i> i iii ifft-y;vfa VIUVA SILVEIRA & FILHO tro reis !?.6oo. )'?•¦¦''"' (*ei>émoí •1^ ém afi. fl il I» aEB^BHSflSK nr Ia lis rei. ac Áttesto que soífri de aflecçâo ^y••¦ fi.scHl ir. R philitica complicando o c;i»nl Ja cri mal dc t..tar!'pil)ii;. no qual apparecüu uni pequeno abcea•; -;hra, ei í cú Taraú; do federal «o, tendo usado tliverí-ai prescripções .i .-; e vi .médicas, sem que as mesmas dessem janeira dc mil e n i resultado, por experi< ncia usei o EHto e (loi.«; G e;ií arrci(?.d i;;ter:u>•• Maseari*'* xlr de Nogueira, do PharmaceuHcò (assignadii); A*n;\. ¦ Chitnicójoâo da Silva Silveira, tendo tidta ne -h W' % <*? Ws nhas. Valle a eu. ! •btido oprimo resultado. anversò desia;--''-iuO \y.>gyy do", Sane, 3 da Julho dc 1913. (Parahyfca Erat ut supra. (A.s-i; sdo); Ipbé 4o Norte) Florencio da Cunha. Dcixi cie set Gilberto da Cunha CWto jf^^F"y'^:y teita a presente em papel sei lado (Firma rftconhecíáB.í JBÍpSSr G ^¦Yii..Y->í;.;Y'Y ¦¦¦:..':¦-. por não haver tia repartição :om eô^ 5*2 £-3 Seabra, tlt.-z d*.: janeiro petmite. ^"Cartões ds visiias, impride mil iTovccetUos e vinte exlois. ' mem-se aqui. •y'.<:'^T^^;..',':-.'' .:.,(-.¦'¦¦¦.-' "¦-¦'-.aíir. *>;•(,¦ (Assimilado); C.tnha. (Cuimbo). 5fõ g-3 2.ã.„rJa.a Preços de accordo com a época__.yis-.Oi Registro fiscal federai do Juruá--Seabra, dez de jatiei., « ro de mil novecentos e vinte e dois. C encarregado interino (a;-:Mascarei signado): Agrippino 1 O"» - * a.ja e 39 Çc st O O menino Fernando nhas. Nesta petição exarei o SONHOS despacho do teor seguinte: A. Cocurado com o Elixir de Nogueira. mu requer. Designe o senhor esRio de Janeiro, ao de Outubro Numa tarde linda, quando a cri vão dia e hora para ser justifL 1917. luz do àol, lembrando um manto At rada a ausência do devedor. Dez tenuissimo de oiro sombreade Exmoi. Srs. Viuv» Silveira & de janeiro de mil novecentos e Filho. pelo verde da vegetação exu vinte e dois. (Assignado): Sansão Rio de Janeiro. $ beiante, ia. lenta, desappareo dia Gomes. Cota; Designo -. — •»* cencio, vi-o á j a nella.", cabeça a Respeitosas saudações. — Como ? 3 horas.na nove ás mez, deste doze vos enpoiacla ás mãos, na concepção prova de eterna gratidão, o sala das audiências deste juizo. de meu fi~ ** -j talvez—quem sabe?—du sonhoy vio uma photographja novede mil sa.. S •« soffria de Em dez de janeiro gran> Iho Fernando, que ^ 23 -S ?3S a ^lroG3 »rna»»<er3!í5«* S auriíulgentes que, em breve, te 3 à • des espinhas, as quae9 apresentadois. O escrie vinte e cento* riam a sua realisaçâo. E nessa vam feio aspecto, temendo convão José Moreira de Rezende. E eu rr o- 3 9" n o9 posição, fitando um ponto vago. seqüências graves, não sabendo supplicante justificado tendo < o ecausa. explicar a de tela via passar, como numa Usou vários medicamentos, sem, com a prova testemunhai o dedu.. cinema, um outro elle galgando comtudo, obter resultado. Acon™a zido em sua petição, e sendo-rae ^^ J» ^ 3 ff- CD 3 ifiifi 2 n O rápido a montanha da.burocra- selhaido por pessoa amiga, o fiz m a. e 3 = 3 &J® a — 53 depor de de«2 conclusos, os autos, NOGUEIRA, S < "-3 o3 3o 3*. inimensc o usar ELIXIR.DE IO o sequite 1» » Z B 3 3-at» ?2 cia, c atraz sellados e c vidamente preparados, (Ti 3 Pharmaceutico Chimiformula do subservientesde admiradores e S»? nfcllès proferi a sentença do teor co Sr. João da Silva Silveira, uni8 a* ?r-0 7 o" > -<¦ ^i*T.,«,4;"-v'ir*'.'> prestando-lhe as homenagens z -* co medicamento com que tive * seguinte;—Sentença:—Julgo por i:*mf®f>- wi^fe^i-^MM^«>,'M»v^^-i^-*^-*^-»^ felicidade de vel-o restabelecido. que tinha direito como governa a sentença justificação presente Tomo a liberdade de vos enviar dor da cidade. de folhas, para que surta os seus meu testemunho, que por ser este ima nova surgia Logo apoz, firmo. verdade, jtiridicos effeitos. P, edital pelo gem: um carro alegórico enciDe VV, SS. Am. e Or. Obr. prazo de sessenta dias. Vinte -e ma-Jo por umthiono com incrusManoel Lopes. tini de janeiro de mil novecentos taçoesde oiro, e elle, ali, sentae vinte e dois. (Assignado); San— Rua de SanfAnna ti° 6i (Firrrft do, olhando indifferente e calme Gomes de Souza. Em vir., são a mede de gente que o exaltPva, reconhuaila). do que mando ao porteiro tude ¦ certo do seu orgulho e do peso m I II 1X1»?CSX»m— ii dos auditórios, ou quem suas vedo sen incontestável valor na zes fizer, cite e chame a este meu balança do prestigio. juizo o supplicado Xavier Giorda" E os projectos nasciam: remono para, findo o dito prazo, vir delação completa na nossa urbs, pagar ao supplicante a referida demolindo aqui, levantando acocontos, juros de lá, mudando a torre radi.ògrapni- De citação com o prazo de quantia e quatro e na falta se custas, de mora tPMCAZ trSPWiCO sessenta dias ca para um ponto mais affastado, ^V**^ dos bens á *.. que procederá penhora Vil' u J construcção dum novo mercado, ' *\ encontrados e sufhcilhe forem dc CONTRA A5 — Gomes Sansão doutor O f Vi •'• / ruas calçadas de parallelepipeSouza, primeiro supplento do entes para taes pagamentos, ficandes, pontes novas, etc, etc. dejuiz municipal do primeiro do logo citado para todos os Na repartição, o seu gabinete termo da comarca do Tara- mais termos da causa afinal; e heria collocado de maneira que uacà, por nomeação legal, quem do mesmo souber ou ti^er todos fossem obrigados a-passar noticia, dará sciencia a este juizo. em exercido pleno, etc. por baixo, como attestado induFaço saber aos que o presente E para conhecimento de todos se vidavel de sua superioridade. sou o presente, que seta puAs conferências, marcal-as- edital com o prazo do sessenta pa blicadü no logar cío costume e pedo ia antecipadamente, para as-- dias virem que por parle Ia imprensa, Romeu Amaral me foi passando-se a com^ sim., evitar o contacto dos seus SUpplicante Did.ò e passado certidão. feita a petição do teor seguinte: petenttí adversários. --^CjlSvsenhor dr. juiz nesta cidade Seabra, aos vinte o Na reunião do conselho muni- excellentissimu do ¦ rndz anuo t dias e term"> seis o deste janeiro primeiro cipal, ou vogaes ou se subníette municipal Romeu Ajrp.ral do Nascimento de Nosso Senhor Di*: exercício'. oiii imperiosa, vontade riam á sua o advogado Jesus Christo de mil novecentos ou o desgosto do veto veria de- por seu procuradorsendo e vinte e dois. Eu. J >sé Moreira monslrar a improficuidade da abaixo assigiiac.lo que de GioirUarfo Xavier credor por de Rezende, escrivão, o escrevi. r^ lucta que, porventura, tentassem Sansão Gomes de no vjjor notas duas (Assignado) promissórias ás fe.hudos Tral-os-ia abrircon Sohza. (Estava devidamente sei mãos, automatisava-os com a du- de reis 4 : O00j$0OO (quatro tos de rt-is) que Iho fnram ondos- lado). E.^tá conforme ao original. :roc: reza do seu olharem braza. & Companhia, Dou fè. Seabra, vinte e seis de O protestodesappareceria por sad^s por Nícò.lãüs ,\ VKNDA NAS BOA$ 1'HAR MACIAS t D ROÇARIA-se acham vencidos janeiro de mil novecentos e vinte inútil, pois um chefe não tem o cujos títulos — DU RR A/ II. dois. e até hoje rêcénão poude ^ direito de tolerar que se lhe re- p, corno escrivão: O importância das ditas proforme idéas, maximé quando es- ber a vem perante a vossa tas trazem em seu seio o bem de missorias, Í'.'.-ÍG3!R«M*%»' José Moreira dc Retend* excellencia propor a competente um povo que chora- mm no r,sin n ÍKSSm -¦ * ,4í|Sbh 1 ?**¦>*!¦« J!T ¦¦ ¦ r ¦¦,¦¦> ¦:¦¦ *«v\. -¦¦ ¦ ,..-•-. . i ,v ;.,-?..-, : Os seus subalternos seriam tâo obedientes como creança o que profundamente respeita téfossem, pae austero. E se nâo riam a demissão a bem do serviço publico. Mas o sonho é. a tentativa que se faz para forçar a porta do amanhã, apparecendo logo, porém, uma realidade ainda mais dura, ainda mais cruel. E foi assim qúe elle ao erguer a cabeça, já ao lusco-fusco, teve a con vicçâode sua personalidade quasi obscura e chorou, Como com., plemento dessas lagrimas, uma tempestade cahiu, e os reSampagos, rapidof, ligciios, cruzavam, como azorragues de fogo chico* teando o infinito. Era o desmoronar da phantasia. Grandes espinhes 1 ¦R *" :|II|h|;.lM|0! b5 f o r« 8 a &s &¦ ê*** % 4 Q, fifjl mm CoLsfics eloisas •331,11 51 leso U!U!i*f.i I FilITÂFS 1 s~ã^\ ^.J^mF^ 1 w O HBI5 P^OnPTO i JfÊÊ^M solitárias — i fDE-miSUfRMK ' PfíRA5tTft5 ~ IN:Í;í§TINflK PURGATIVO VEGETAL, SU^Vr —— e íriOPfErisivo ===== UM VIDRO DA PARA 3 CREANÇAS 1 ü]^^^^