Directorproprietario — José Florencio da Cunha
KBPSCl
,,^,M.KWM8gg-*|--TO
"9BBHBMBBB
de 1922
Território do Acre—Município do Tarauacâ—Cidadã Soabra, Domingo, 29 de janeiro
ANNO V
mWB«fMMWMWttM.«UJMlM«a!
PwnaWWBBH
Dr,
&s£:msctiBx^m®iK£&&&s&t
ír**4
KdldOS
Sus ,-*-*** #***"*& #¦& d*
NUM. 188
rio nosso apreciado amigo dr. Flaviauo
Andrade, actualmente na Bahia, sua
terra de berço. *
D'aqui enviamos ao talentoso e nu*
manitario clinico os nossos emboras,
vem guiada por estreita mais
*-^lJ84*^*P
fulgurante do que a da precedente gestão.
Ficamos na esperança de que
o illusHontem teve seu natalicio a senliorjla
Segundo noticiamosi desceu os dous melhoramentos apontadia 2 de fevereiro, terá o seu natalicio,
No
próximo
Vkencia da Cunha, querida filha
Maria
noticia.
daqui'na chata de 22 deste me-, dos no texto do radio acima
esta
epigrapha
nome
cujo
magistrado
trado e integro
do nosso director e de sua exma. esposa.
Marltn
em demanda de Rio Branco, pa- transcripto, serão levados a efdr.
sr.
o
José
é
destaque
Figura de assígnalado
v
Visitantes
cargo
ra onde lhe chamara com urgem- feito, aliás ambos cie muitíssima
exerce desde .março do anno passado, o
Ramos,
de sua visita o des-.
Souza
que
o
Deu-nos
prazer
cia o. seu superior e hierarchico, utilidade para a população em
commercomarca.
Thaumalurgo,
da
nossa
sr.
Rubens
de
direito
tineto
de juiz
o si*. Rubem Soido de Aristides geralsendo que ciante 110 rio Erribira. ,
Acre,
do
Território
no
vive
annos
dc
dez
Ha mais
Coelhcque desde janeiro do anO remodelamerito do nosso cea maior parte desse tempo entregue
Viajantes
vinha
o
occupando
.
no passado
miterio local era uma cg usa, que
Feijò, acha'.*? nesta,
villa
de
ao serviço da justiça, que ha digm"
Vindo
2°.
do
moço, sr. Alfaiar
còmiuando do destacamento lo- se impunha, estava e continua a
municipal
cidade,.o:sym(*athico
ficado. Como juiz
auxiliar do
esforçado
cal> na qualidade de 2". tenente desafiar q interesse e zelo do
dé Alencar Fialho,
termo,em villa Feijó, como juiz cie commercio,
de m-u
a
teve
géntilesa
da força policial do Território, chefe da cummuná, qua quasi adireito interino aqui era Seabra e zer-n.os a suaquevisita;
isso em conseqüência dos àço.n- bandonara a parte da publica adepois em Cruzeiro do SuUpara orn.
se
tos
desenrolaram
teci men
drninistração, que lhe diz respei-j
que
de pedira transferencia em I9i5>
Repressou ao seringal "Japão-*1, sede
nesta cidade, na noite de 3, os to. Neste sentido fizemos- ha
sua
da
de
suas operaçO-s conimerçiaes no rio
deixou traços inapagaveis
nosso bomainu
quaes profligamos em editorial mezes passados» nossa reclamacomprpva.ndq exuüeran- Erribira, onde reside, oCarneiro
passagem:
de FranFrauchc:coronel
deste jornal» sob o título-*-" Re~ ção.
temente as suas superiores qualida- go
funcciodias
alguns
esteve
aqui
ça, que
beliiác?-*
Com relação a estrada de villa
110
cemmunicipal,
de
cavalheiro
conselho
e
nando no nosso
des de jurista
no
Um ou dois dias depois da Feijó, na antepenúltima edição
eleito
vogai
povo,
de
pelo
caracter
summado, que eleva qualquer-sociepartida do sr. Soido, çhegóu-nps deste jornal, ppzemos bem evique se feriu o anuo passado.
dade em que esteja, Depois que as- pleito
Desejamos-lhe boa viagem,
a noticiai provincia da capital dente as condições em que ella
sumiu a chefia do poder judiciário
acreana de ter sido elle demitti- se encontra actualmente.
do Tarauacâ, tem chulo as melhores
Depois cie prolongada estadia entre,
cio pelo governador, do posto que
Confiamos na idoneidade,nunda rigidez do seu caracter nòs ede obter sensíveis melhoras da mo
provas
occupava na milícia do Acrei ca posta em duvidai do honrasempre propenso ao bem astar eol- lestia de que fora aco 111 medido,ondevolveu
tem
110 rio Muríl,
sendo por este motivo excluído do cavalheiro que derige presenlectivo, constituindo uma verdadei- ao «Mucuripe",
nosso
o
grande a?
fixada sua residência,
de suas fileiras.
temente os destinos do municira garantia para todos os seus co- migòjcòronel Júlio F, Rocque, um dos
O sr- Sòido conduziu-se mal e pio e estamos a crer que tudo
marcâos. E' homem de sa- maiores proprietários da região, acom..
consorte,
por isto está spffrendo desde já será coroado do melhor êxito.
ber e possuidor de alto criíerio,julga panhadd dc sua respeitável
e Rocque,
Frota
Imiocencia
as conseqüências de actos que
d.
sra.
exma;
«a<p-g>o-t
com serenidade e as suas decições filhos do .dístineto casal-interessante
praticou contrários ás nossas leis
cultor do di- Lais e travesso Ary.
assentam na'boa doutrina porque elle é um erudito
c prohibidus pelos bons costu*
Qalernos ventos os conduzam.
ie!°'Registando
mes.
Martins
dr.
sr.
do
José
data
a
hoje
genethliaca
Como depositário da força pir
Toiulo de seguir hoje para o rio Em.na A REFORMA, sentem-se
trabalham
os
do
Ramos,
trabalhos
os
que
inicio
de
Souza'
Tiveram
blica s. s. devia ter pensado mevae tratar de seus interesses
bira
um dos mais distinctos membros veiu, onde
antes da partida, trazer-nos o seu
lhor, nunca se deixar empolgar jury, nesta comarca, no corrente bem por isso que hqmenageam
da sua da magistratura brasileira.
abraço de despedidas, o nosso bom amipelo despotismo porque os ta- anno, com a abertura
go Bcnedicto Bellem, assíduo e brilhante
rauacaenses já provaram exu* primeira sessão ordinária, a 23
collaborador desta folha.
e
diplomados
posteriorberantemente que a elle não se do expirante, sob a presidência ra, matou a esposa, um filho de passado
Desejamos-lhe opfima viagem e mui,**
do sr. dr. José Martins de Souza 7 annos, um cargueiro que teve mente pela junta apUradora em tal felicidades.
submettem.
do Acre.
o infortúnio de se defrontar com Rio Branco, capital
A' frente da justiça no Tarau- Ramos.
Feito a verificação de poderei;
Trouxe-nos também o seu abraço do
No primeiro dia fez casa com elle, e mais um burro, etc, viu*
acá está um homem da enfibraelegeiogo
lei,
a
manda
¦
como
despedidas
por ter de seguir para o Em*
a presença dos onze jurados se- do depois ao barracão com in
tura moral do sr. dr. José Mar** •guintes:—Francisco
da nossa intendencia
serviço
bira,
em
o
tenente
Carneiro de tentos terríveis e apavorantes de ram para presidente
tins de Souza Ramos, que nao
o
nosso
municipal,
prezado amigo maSoude
coronel Antônio Joaquim
consentirá jamais que se lhe vili- Françar José Florencio da Cu- tudo e a todos exterminar, quan'primeiro e segundo secreta" jor João Umbelino de Souza.
veiu za;
pendi a toga de juiz incorrupti- nha» Rubens Thaumaturgo, João do se. deu o facto por que
nesrios, respectivamente, o major
Depois de alguns dias de estadia "Bòa
vel e nèm tâo pouco que se lan- Severiano, Urbano Pereira do Anionio Clemente prestar conseringal
seu
seguiu
cidade,
Ber*
ta
e
Frota
para
Elysio
José
Manoel
ce á face de seus jurisdicciona- Valle, Pedro Lopes de Vascon* tas á justiça.
Vista", no Jordlo.afflucntedo Tarauacâ,
Leite.
narelo
coronel
Cavaio
réu,
Pinheiro
cellos, Joaquim
Advogaram o
o sr. Antônio Felippe Martins, que nos
dos, a ignomínia.
Cinco dias depois, ou fosse trouxe suas despedidas.
Estamos informados de que o cante»-Lúcio de Castro Alencar» José Florencio da Cunha c major
o digno intendeu*
inquérito está eiíi andamento na dr. Manoel Thomé Frota, João Luiz Macario Pereira do ' Lrigos ante-hontem,
cie Albu*
Hippolyto
te,
capitão
delegacia de policia e brevemen-. Pinheiro Cavalcante e José Pom- havendo no decorrei* cios Vlebade"
tes interessantes apartes eníre querque Silva,.compróraissou
te irá ter ás mãos das autorida- peu Brasil.
Sendo submettido a julgamen- os representantes da defesa e o vidamente cs referidos vogaes,
des judiciarias, que apurarão
que proseguiram nos trabalhos
com imparcialidade, estamos cer to o processo intentado contra da aceusação.
até hontem quando
Em reunião que se effectuou
tos, a responsabilidade criminal Antônio Pereira da Silva, aceu* O jury reconheceu unanimimerr legislativos
'
foram
encerrados.
dos membros da
Antônio
1920,
ultimamente
de
de
em
abril
sado
de
haver,
favor
te militar em
dos culpados.
Deixaram de exhibir seus di- junta de inspecção e prapaganPodemos adiantar é que das nas mattas do rio Acuráua, ten" Clemente, a justificativa da lee de ser empossados,co* da do ensino neste müniçipiq,
provas até agora colhidas, mui~ tado contra a vida de Melchior gitima defesa própria, e o absol* plomas
os vogaes Ray foi eleito presidente da- mesma
outros,
mo
os
veu. A promotoria publica appelta carga ha sobre os hombros Caetano de Lima.
mundo Mendes da Silva, que a- junta» o capitão Hippolyto de
Occupou a tribuna dá defesa lou para a instância superiordo sr. Soido, que segundo affirNo dia seguinte encei*rou*sc a cceitou a nomeação de um car- Albuquerque Silva.
mani os testemunhos de pessoas o advogado coronel José Floren"
—Na semana passada foi progo. publico incompatível ipso>-fainsuspeitas, fora o cabeça da tal cio da Cunha, que pleiteou» em sessão..
foi
mandato
com
o
cto
para que
cessado pelo juiz municipal desrebellião, que poz o commercio allegações bem fundamentadas,
conse•
o
eleito,
por
perdendo~o
te termo- o ex-soldado do desta*
da localidade, em sérios sobre- a desclassificação do delicto.pa*
Santos
major
e
o
Júlio
guinte,
camento policial, de nome An*
d
ra o de ferimentos gravesi pre-.
saltos.
convidado
ser
de
apezar
que,
tonio Ribeiro Lima, aceusado do
visto no art. 304 do Cod. Penal.
comparenão
com
antecedência',
crime previsto 110 art. 303 do
O conselho de sentença, porealisada.
sessão
á
ceu
Cod. Penal.
mez,
9
e
23
deste
condemnou
rém, o desattendeu
No dia
pelas
¦Está,
—Pediu demissão de tutor dos
a
fia*."
risada
regula
pois,
mu'
o réo no grau médio da tentati- horas, reuniram-se no paço
municiconselho
cção
do
nosso
menores filhos dos fallecidos
Recebeu ha poucos dias o sr. va de homicídio. O advogado nicipal desta cidade em sessão
legiti"
dos
agora
composta
Antônio Marques de Albuquercapitão Hippolyto de Albuquer- appellou da- decisão para o tri- preparatória, os vogaes tenente pai,
da
representantes
mos
populaSoude
Rio
Silva,
de
Branco.
o
Antônio
despacho
radiotele- bunal
coronel
que e d. Cândida Marques de
que
Joaquim
os
urnas
nas
suffragou
que
ção,
Albuquerque, o cidadão José
Carneiro
graphico, que aqui inserimos;—
A 24 foi a plenário Antônio za- coronel Francisco
«Communico v. exa. resolução Clemente, que respondia por cri- de França, major Manoel Elysio seus candidatos,elegendo-os com Marques de Albuquerque Sobri*
rtho, que foi logo substituído pe31 de dezembro ultimo dr. go- me de morte praticado na pessoa Frota, capitão Marcolino Duarte a soberania do seu votovernador abriu em auxilio desse do celebre José Duarte que. o de Oliveira e o sr. José Bernar*Io advogado major Luiz Maçamunicípio dentro respectiva con- anno passado, no centro do se do Leite, que foram eleitos no
rio Pereira do Lago.
—Foram multados na ultima
signação orçamentaria seguin- ingal Porangaba, no rio EmbL pleito de 28 áee julho do anno
tes créditos—dous contos de reis 1 m bm——^mjmiss&GmM i ii*——»aaa^*H t. .iwmmtüMwnwrgigjraMfcvjic*******»-" t-iiiiii-iiititiiiiiiiiifhii-iatiiiiiiiiiiaiiiiiaiiiiii-iuiiiiiiiiiiii.
sessão do jury os jurados Francisco Pontes e Aliatar de Alen.*;
para applicação serviço construAnniversariantes
cção pontes limpesa estrada Secar Fialho, emjoSooo cada um,
abra a villa Feijó; quatro contos
Passou hontem o natal da interessante dous dias sucçessivps, por não
Dulcila idolatrada filhinha do nosso terem comparecido á chamada.
para construcção pequeno edifi
—O juiz municipal de villa
cio no cemitério Seabra para aquerido amigo dr. Sansão- Gomes de
Souza
e
de
virtuosa
exma.
sua
esposa,
brigo visitantes guarda alfaias
Feijó, fez recolher ao registro
sra. d. Áàninlias Gomes de Souza.
instrumentos servindo também
fiscal desta cidade, 240^000, que
suffragio mortos.
Saudações.
Fez annos ante-hontem o nosso amigo pagaram os contribuintes da fadr, Jatyr Prtcft dc Aguiar, fiinccioiiario zehcia federal — Nicolau Ferreira
Francisco Conde, secretario gedà commissâo de prolecção aos flagella- da Silva e Silva e Costa, quando
ral».
dos do Amazonas.
Nota-se que a administração
executados perante a justiça feiniciada pelo sr. capitão Hippo
deral, que dep.reca.ra afim de leDR. FLAVJANO ANDRADE
lyto de Albuquerque Silva, no
var a effeitò a execução intenta*
Transcorreu hontem a data mtalicia d».
governo municipal do Tarauaçá
Samittido
Tribunal dojury
CRÉDITOS PARA O TARAUACÂ'
Ghronica elegante
Cofltracíâia pessoal para trabalhar nos
seringaes de sua propriedade no rio Tarauacá. Traía ¦se nas cas Maceió
j-lgoas, Aapury e Nova
a reforma, 29 de janeiro de 1922
m'eU llS^tó®
»feH»L
LBuni.
ãtâm nu
de
uu ¦¦-» João Martiniario,
jda rCostaf-, Uona»
rw;-,
!?<•¦
• ncisco doin-ál
i-ranuh.Lu
n.«. . fazenda do Kozario, do
Vaile,Vl,llu. Ji.-éS i./.v..jo:é de res,
ftiss^m
dr, Joio Capistrano de
SAUDADE.
Souza B-.iU'lh„. RlãrcoHnfõ Dua-r; finado
de
município
no
Àckiin,
Macedo
te de Oliveira, MnjiaW. J.ó.sé Ale
Ao Dr. Sansão Oomks de Souza
A propósito cie uni artigo '-Craveiro le- >t-é Bernardo L>.'it>;, João Çhristinu (Sul de Muias) este fa
deste
J
joiCosta", publicado no numero
em um sitio tia Palavra n:!" so nente o nosso idioma
':7^7^'.'37,
\
Umbelino de Souza, josé Morei zendeiro plantou
nal tle 13 de iiuvèmbrü do anno r- '!•?Possue; co.no um thtfzoliro pieciosp,
denominado—Pbw
fazenda
aroma,
sua
u.
de
âttríiheiitc
Netfruto
d
como
IV»
do, recebi daquelle disiincto confrade
rá de Rezende; Joié-Marcos
M.u d: stic:o litlial e venenoso.
r,*a aniavèí cártinlia, da qual transcrevo to. Urbano Pereira dú Valle, S«.- h.O i —c-r-a de seis alqueires
de
os tópicos abaixo:
dr iiè trigo e eolh.u pura mais
Nn entanto, quando á mente se me assomma
«... c ao mesmo tempo pedir-lhe qii'? luii-i S.iad. Joi,qum Saturnino da 300!
7- ¦ "' 7 ?
Lüinbratiç.i cio passailoi si o formoso
me toma,
V.rgmatil
a
alma
infância
labora,
iVlunod
minna
eu:
de
Araújo,
quan
equivoco
o
que
desfaça
O saudoso senador Theopliilo Qifulro
E's pata mim indefiniycl goso.
to à minha exoneração. Esta nu* foi dr.- Rocha, Lacro de Andrade M.-l
fazennu
de
pela
passagem
Ottonii
Keclia-a
quando
da, a meu pedido.
Io, Luiz Zachanas th' M^qüiUiI*n-<o-t^ o summo de travor amargo,
suiprelieiidido com a leviandade dogo Gualter Marques Bipf-i ', G-mii da do rir. A :kirn, teve becasião Mordo-te a polpa de sabor extranho
E se apossa de mim como u,n lethaigo.
vei nadói, alribuiiulo-niè uma revoltante
Li- .le comer dó pão feito com o tri
noel
M
BrunoiSaraiy.ti
nianci
etc."
deslealdade...
aquelle adianta- Horas c horas revivo.-A soledade
Gostosamente faço a retificação prdid"
iÍÒ Filho, jp é Hygmo de Souza, go colbtdq por
'a
E'-me nesses iiiomeiitos be.n tamanho...
düiazéndciiro.
Fran
c declaro 3ò distineto cavalheiro qú :
tia
té piüéra definir, Saudade!
$&&,:¦"¦¦¦ ' í •$';'•'*'
Vieira7
Qiijíit
Manoel
Çun.na»
do município
pelo meu -isco ile Góes e
Muitos
pontos
gradecimentos ine não deve
Lima.
—--?•»¦.-¦,.•' '¦'&¦? ¦;\
José
SVI.VIO :;uakti3
J\fH',~i:-.' ..*i-<-....-. '/ .y
y^%
gesto, que outro intuito não tinha, senão
de Ch:i tina têm ensaia-la a cul|,;i,..7Í-7.-:;'v*--7-7 :/;
fazer justiça.
se
destacando
trigo,
do
tura
'¦7: ¦ *Ã7" 7'. 7-V;i7- i
d'enlre outro.* os chama lòs Pi* umái.ciUuras ixpanirré.ntaes d<: P'-7-^g-V7
Bruno de Seabra.
cú, Bocaina, Fazenda de S Fran trigo executadas na visinh:i eiisco, et-.-—o ide aiVida hoje se dade de Nictherby,
O Brasil jamais cessgu ele pro
Sm. uiiOellú dd vuitit. ..uoiiio
experiências cul
du nobre ce:'ealludidjs
A»
o
ínsVia
plantio
mo
ri
ms
data
a
düzir trigo, desde
ttir-es f *ram feitas pelos direc
vel de 1535 até o momento ac- il.
Illmos. Snrs.
Fora de Minas ( uj > clima e tòi-es do Moinho Santa Craz e atualco
repetidas
notório,
nossas
VIUVA SILVEIRA & FILHO
inda c;,tavam sendo
se prestam, como é
Passamos para as
A cultura commercial do pre- solo'-altivo
as
IQIOde
plantas
de
todas
em
Outul.ro
io
liknnas, na integra, a acta da cioso
Aítcato que sofíri de aífet-ção sy*
g'*ão extingu u se, nifiS a
Si insistimos sobre as culturas philliica complic
entrega do governo municipal cultura caseira sempre existiu lá :uropéa.-.l em zona de clima maaulo o canal lacrimal
ao capitão HVppoiyto de Albu .)ii-le o clima 6 permittê. Nó R'<- is quétite, ha tambà.m exemplos expêrifnentaes de Nictherny, é no qual appareceii um pequeno abees-o, tendo i!s:ido diversas prescripÇões
qiuiqiH! c Silvai no dia 21 do Grande do Sul, em Santa Calha d.> plantio e colheita do trigo. pira mostrar que, si ern clima e
sem que as niesnías, dessem
expiiaiite, pelo intendente licen riria, Paraiiái Mínas e Gioyaz, Assim, éní Pernambuco, no mu- solo tâo impróprios á cultura do meelicas,
resultado,
por experiência usei o Eliciado, dr.Raymundo Viciai Pes- íogares ha onde a cultura do nieipio de Botiito, um portu- trigo, este prosperou regular e <\r de Nogueira, do Pliarmaceutico
sr. AhtohiVJoaqui.m Bir- rernuoeradoramente, claro está Chimico Joâõ da SiJvfi Silveira, tendo
sôa:-trigo se mantém, embora em es guezivò
muite, melhor nes 'btido opliiiio resultado.
em 1870, uma peActa da sessão de possa do •ala reduzida, desde as mais re bosa'. plantou, de trig > e colheu qu<j piosperará
Soné; 3 d» Julho de 1913. (Parahytcü
extensos planaltos que se d:la
lavoura
exmo. sr. capitão Hippolyto motas eras; sem que se saiba dt quena bem animadora.» que deu
<o Noite)
extreao
e
Ge^yaz
Minas
de
tam
de Albuquerque Silva, no car on le tenha vindo tão valiosa jjorçslò-e;
Oilber'o da Cunha Coclkg,
pahificada. O munici- mu Sal da Republica.
para
go de intendente interino do planta.
'Firma reconhecia**.)
8"
a
situado
(Ext.)
está
>io de Bonito
«Quem escreve estas Unha
município do Tarauacá.
8°
e
sul
-,)'
e 25" de latitude
mmTÉ\imTmTT'iKY'J*''m***
de ter visto, pelos an
I mVB V V
id.an.
Ao* vinte e um dias do mez lembrarse
longitude
Q.dome
de'
25"
d
canteiros
bt-llos
188O.
de
nos
de janeiro do anno de mil no
do i*! o eie J7neii*0.
'¦*¦'"*
em uma fazenda da bac
trigo
¦
O italiano puxou da cintura o
metros àbli min
a
vecentos e vinte e doi?., nesu
esfá
480
Bonito
d.,
fluente
af
Paraopeba,
ri-o
do
facarrâo luzidio, atacou com elle
cidade Seabra, sede do munici
,n 1 elu nível do mar. Seu clima
Um telegrariuria da agencia
Francisco
eloS.
direita
margem
a joahontem. pelos-." a péacadaí am-piando-lhe
pio doTaiatiacá, Território Fe- Em uma das fazendas daquella é temporâclb e ba.aante htimido Havas, publj a
das escamàs, que yóay-tun
deral do Acre, no prédio oncbnj in v-òiiv.N
matutinos, ifoi na ter o govèi lheria
mineira,
zona
pòu/7
úberrima
em uma chuva de latorno,
em
funeciona a intendencia muniu
Nao longe de. Pernambnco.em no allemao rc-ç-^bjdo de Paris e
era
Horizonte,.
de
Bello
distante
e estr-Ve para
pai, ás quatro horas, presentes ü cbmmtim a cultura da cevada ¦ Vlagoa , na cidad¦; de V-ç. iss, de.Londres píario geral a con- minas pequeninas, senhora orde*
exmo, sr. dr. Raymundo Vicia. ..enteio, sendo a daquella en »ut>'or? villa da A^semb éa, no strucções na. i,.'yiõ^s deVá.-,tádas acabar, quando a
nou:
Pessoa, intendente eífectivò des
m s!e* valle elo Parahyba, a lüO kilo ila França, de accordo com o
herta,
na
—Abre, Jorge!
paia
canteiros,
ca
sr.
do mar aporoxi Tratado de- Ver>ailles.
te município, e o exmo.
distante
inetros
em
ultimo
a
deste
e
res médicos,
Jorge abriu o peixe tirando*
pitâo Hippolyto de Albuquerque larga escala, para o fabrico das inadan-ente, cultivou-se trigo e n
Segundo esse telegramma os
enlre 1840 e alli d-»:- qii"ien qu-.i a Aliena" lhe as vísceras.
Silvai nomeado pelo èxníò. sr.
—Tira a guelra delle.
apeti o as brôas de centeio, cor, escala industrial,
do
do
Território
(ir- governador
o3 grão-; reduzidos nha lhis forneça dentro de cer*
sendo
1850.
cL
do
esposa
a
proprietário
Jorge mergulhou o dedo na
Acre, intendente interino deste qup.
abasít;' a farinha em um moinho exís* to prazo,nos departamentos fran* c:ib.iça
àjlu.de
se
a
fazenda
que
da pescada, arrancando
niunióipio, conforme communi-: cia duas
tente em Viçoia, cujas ped-as céz.és que sòffreram a pre:*sâj do
yisinbns;
pbvoaçoes
com
linda em 1S92 se encontravam iniiiiigo, vinte e cinco mil casa*- dei-la una coiia parecida
çr.çào radiotelegraphica, de J7
admira
dava-se
cereal
Este
üo capitão Jcrony.no p.ua famibas.aa qua S ievem ser ciista de uni gallo, qae cortou e
do corrente mez, devidamente
velmente bem nas terras fresca: jih po ler
e
repartição
nesta
naqueUa ei entregues completamente mobi deitou para u gato.
protoc.ollado
onde se planta cotntnumente fer Teixeira, collector
—Corta o iabo.
desta
diversas pessoas gradas
dade. A cultura do trig.) e.o fa* liadas e com todos os utencilios.
ade
Semeava-se
arroz.
ou
jio
Jorge cortou o rabo do peíxet
cidade abaixo assignaclas, foi
brito da farinha deste extinguiA imposição do vencetlor cheinclusive.
maio
—Corta em postas Jorg..s
a
bril
c; •¦f|,p* ^ ->'.' in r, sr. coro *am--se em Viçosa co 11 a morte ga a ser, mesmo, t imanha, que
por aquelle que entra hoje em
Por easa altura, o italiano nâo
* aagggtssstaiBa * asa v «?.7.v.- ¦io agricultor portuguez que ex- discrimina o:- obj
tos mas c >nv
got>o de lioeiíça, paisado a esLe
mais, lf-v irítou oa olhos
do
muni',
*
o.caígpdt intendente
)lqraya a.quelía industria.
uiuns, inclusive as paiiolU-, fai ponde
E niliana.e ,n lagou.si*
d.
'¦ ¦ '¦• '¦¦'¦"' "ü-dl
cipio do Tarauacá. Fazendo uzNos sertô7-£ dá Bahia, isto é tindo exigir, aoenaá, que o alie- para
'da
•'
afr?"¦-¦'
m (|fj'^lohies Altos e Rio das Con mio
mais am .lado
palavia o sr. dr. Raymuml,
ponha dentro das casas, gnificantom.iínte,
ai
faca:
a
do
breve
própria
Pessoa,
quü
produziu
Vidal
ias, já colheram trgos que-figu também, as mulheres e os me"
\i3;H
"frite",
;--.'-t
7-*
—Mao
-com
tammuiü.
dizendo
¦ .¦:¦ -j Vj
quer qu-*
que
locução
rarani em pnbbca exposiçãonino:-.
l ¦yi^mrrn^^:r\%-i IA
d«.
cargo
?
satisfação pausava o
£ se episódio político, tüo ori" b;*m
Quinto a GcFyas, desde oen
se
alli
intendente ao seu substituto qut
e npv/s coloniaei qüe
ginal e, ao mesmo tempo, tâ:>
Os Aluados náò quererârijpcrO grave, traz-hie á idéa de repentí
cereal.
nitire
do
sabio»iinha u passado hunrozo e
.
ruitivò
o
i.-ij
b'J
&* o
O
^5^^^'*fÍ5
na
zelar
a
ventura
nome
um
qur* o ill-máo frite ta.n*
iiuwhal Riymunlo da Cu ha .1 ,1 outro, que me ia fugindo, copor tanto
—Itinerário
seguiSm
o
•tos.
seu peixj?
bí-m
âe
nova administração.
em seu
"
üv?^
71 loy.izao Pi/r-7-aff rma qué e.ia mò ps presentes ti? Parkipra a
X. X.
,7 2.
da fez uso cia palavra o sr. capi
Prb.nitteu", da caixa da f^-iro do
de
Albuquerque
Hippolyto
se
tão
produ* pensamento.
xccliente o trigo que
Silva que proferiu também ligei
íia eui Cavalcantf. lo-;alidadf H- d tis òü t es annos,estivi en
'oyana que fica na chamada na ia el!:i da minha cas 1 nas La
ro discurso dizendo que sem ne
niíuma preterição nem vaidade
hiptda do Viadeiro, a uma ai ranje .ü>, qu.im.te) a yisinha da
assumia o cargo para o qual foi
tu le de cerca de i.QOO metros ii-fita, d. Eniliana Pimentel,
A !*éie'iicia p!iy.,iom)inica não pe
i i
"V I- I «TOÍ êi"" -ti
cir.
sr.
vxaiü.
go-Cultivan
mar.
nomeado pelo
do
nivel
dt?
itíima
uiu
rá
peixeiro que passava
talvez u na sciencia .:x ,-t),mi->
tm í o
7^^ I
k-J - ainia aciualuienté-b tr go eni ícha.ivu
vernador do A n, por indicação
d;>ib
de:
.lOljH* ]);•--,.',
cestos r d.tu- cem tribu ¦ jvü . boas conjecturas e,
do integro magjàiVadòj juiz de
áanfa Luzia, trigo este, no di- los, arn
io, aos gritos, á ^,. trat-sseai do averiguar o cara•7,rí H---Bpfl i.
. direito, dr. Souza Raivos, e qht
/,er du dr. Giaziou, muito dege sua n*er<* idoi ia.
á
i-t(?.r pela in-1'c ici 1 d ts linlns 003
— \7*7a cá, Jorge!
com o auxilio ele todos os h;'uU
neratlp.
rostos, n*uihos turUrgos equívocos
tantes e autoridades desta- terra
Em Bimfim, no mesmo E"ta
O italiano aproximou "se, des de-jappar.i-lcí-r.ia.in Io mu 1.Io,A mai" O
o major Ant-mio B7rlhüldp .v-inc/m os cestos, retirotrlheà as mu cias itioç ? I5:iin seu ciractct'
pretendia fazer por este munici77
!
;
^<i y ^ ¦ ti,e. Sm*.-.ü,
I
seu
ai
ao
estive^e
tudo
que
pio
parente do sr. capita'- íanipas de cipó, expondo aos o- i-scripto m. .ias feições: a cara
Silva,
i-anee. Nada mais havendo a
Hünriqúe
já rr-ais de uma iiiofi dá fregueza a prata humida .-.irricltíiitt* di vaidüels; a dura do
a
leitura
ordenado
foi-me
tratar
te/, tem fabricado faijnha de- dos pjixes deescama, esttíndidos amor
a. enjqacl.d da p^tuvaiVsub-Acripta
pelo
acta
B
»rW trigo plantado e colhido em sua :'*bre uma camada de folhas ver' laacia próprio,
da
que
(TI
tlt'n
na
iriAò
jíeniei o sotriso
exmo. sr. capitão Hippolyto de
propriedade. NeMe mõniento o des.
*
'O
ela compreheiisão
boas,
das
a
- F:" -r. Luiz Guedes de Amorim, re
--Tem pescada, Jorge— insis- nos olho.', [$'•/.
Albuquerque Silva, intendente -iPS
NC*<¦"**, /-« «a 6^3
w
g
T-i
177
.vluiio poucas sã 1 as
> L/7 sidente na capital d« Goyaz, es
r 1 av
deste munici pio e demais pesso7é c y
o
"3
matrona.
tiu
a
moças que possü.em a arte de <;c
(flfe
Ki
fi - y f j
as, presentes. Eu, José Luna, setá ensaiando a cultura do trigo
mergulhou a mao culcar as suas verd-tdeiras dispo-*
O
peixeiro
cietariol escrevi e assigno.(aa):
em sua fazenda do Cipim Puba, áspera no tumulto feti•¦••lógico das sições de caracter: atraiçoam-se
do rio Urubu, perto sardinhas, dos bidejetes, dos 1
Hippolyto dt Albuquerque Silva
v
S il ut--5 ,.'.3 8 I 7
^ á margem
si mesino. Portanto fácil seria
Raymundo Vidal Pessoa, José
Ia capital. [l)>
vermelhos,
dos
dos
naparatis,
.ic
homem escolher com tino a
-m
Martins de Souza Ramos, San
morados e-dbs bagres, e, arran- sua companheira^ mniio antes tle
entre
difoi
fica
aspas
v.
O
m
que
i
1
r.
^
sao*Gomes de Souza, Oswald,
to pelas colurmias d'^4 Lavoura, cindo-lhe de lá uiirpascàdo de lie vá l-, 11 aos ai tarei ds Deus e ela
HardnVan Castello Branco, Ji.ao
rogam de divulgação editado escamas de prata, esrendeu na Justiça.
• Galvâo de Oliveira, Jo.-é Florc-n
ti
Síl
W
!•"•....a*
""
da cesta, informando:
pela Sociedade Nacional de A- tampa
—
i«iiiiimgBga<*><8fe-<?-g>jy'''",i"~~-'" —
rio da Cunhai Joaquim Pinheiro
B
Doze
mil
reis!
seu
estabeleciwt
desd„e
to
I
2*
gncultura',
^7:
I ,
Cavalcante, Auton Euitacto, Lu—'Jeixa por seis Jorge!
Desde então
normal.
mento
do
Lago,'
Pereira
iz M?cario
—Fica por seis mil e
2!
1
^¦¦
3
m.
J|
(Maio de 1907) conseguimos requinhenFrancisco Cai neiro de França, >-'", C ff». I .«eu, fc-j i unir povo-, rJaridá s d.*re *i mate- tos fregu za - ;;o 1 lescendei: o
DE
"li
CD
>M :
sr.
Lioncio Jo.-é Eodrigv.es, Jt.âo Jé*
carcamano*
nos
l.al,
ria,
em
qu''
quantidade
NICOLAUS & QO'IP.
• roíiynio Magalhãeí', Traja no Bar- 7^^. f-..Cv
3 {.%
A senhoi*a 7 1 1.1 o peixe, or
anim.)
e
com
capacid-Jijulgàni.ns
Andra
de
Elpid.o
Manoel
roze,
edor que o aprode para Órganisar o trabalho que dénoü ao •¦
10
5 ti
Sahirá do Pará par.
d., José Maiqúes ele Albuquér,
*•
i!
redigindo.
\u
ximasse
do
;
a
nariz,
estamos
oi
r''*i
|1J
e
resolvida
em
de
ü
janeiro.
30
que S< biinho, Avelino Leal, Jo
leitor o a ficar co n elle, pediu:
apresentar
ao
Vamos
Traz
lariregamenço
||
completo
1^0
O
sé Júlio Nogueira, Raymundo
—JSàcaraa-o Jor^e, $\ml
sobre
fizemos
estudo
ligeiro
que
de
mercadorias.
lympio Furtado, Manoel Mendes
UMA CARTA
Im
V
0 trigo no Brasil, ao prasent
m
bll^/V^ '
¦¦
¦
Mil i POSSE
th frigií.,. do paixB
i* ,-t,
m &
13 §
. mm
o Y^Yk^m m
:j
II
l'.iliIiSiiíi
1'r^
• 1
4-iS-*p si
Vapor Amonea
A reforma^ 29 de janeiro de 1922
1
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NA RUA
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\^w1—————1w—3—í *9wm ft>»*#»»m»i**w»
laMdtItp® ^ m
FHASES DA LUA- Crescente a 7; Cheia a 14; M.iígeànte
a 22; Nova a 29
8 15 22
Domingo
Sspü nela Feira
9 15 23
orca- Feira
10 17 24
Quarta- mm
Fí
41 1 18 25
12 19 26
w U I ta-Feira
n
.,.. -a-Feira
13 20 27
Sabbado
7.14 21 28
iAVT 15
wi-._.:.-
'¦- HgwwegeBBüKMaBBaaaK
ca
<*
Bem singular, bern triste a hi«„
toria do caiipnnio errànto. Nos
campos, quando elle app-irecia.
vinham moços e moças, p^que
nos velhinhos ouvil-o contar* a
historia das estrellas.
A historia das estrellas! Po..
bi ¦ "iMiponio errante.
'•Ho
inverno rigoroso, quando
a r.eVe caliia, o pequenino idi'>
ta íyhiíi p.ir.i os caminhos tiriian*
dr) • i;ci'.'.' 1 noite inteira ao véuto, colhmdo nas mãpsinhas os
troco- <]¦• geada; •.*, quando lhe
perguntava 111 porque passava as
noites íó a, á neve e ao vento,
r- poMilia ri it"nieutr-:- Colho es"
lre! t
P 'lu pritmivoni o párjuèno icíií
on tiniu ¦ij.iil". le 11 i.ir;yé è sn
•¦•' oi:'i 1: 'i ¦ ¦¦ ir ?", pa ilia-s •
u -n •. ir
ir ' ii ii ts estrellas e
aponta 1 i 1 as dixi >:
—. A
[1 Mii p iqueímu que a
está d prruhio dfezeiribrõ fií-»,
virá cyliir na concha dos meus
tidos, Aquella outra, a
grande,
nio está em tempo ainda; aqod
Ia só para o outro anno. H,t ia ii
tas verdes,muitas, muitas, rniut ¦•;
Q'i m Ia vier o outono cias e.stn 1
Ias todas amadurecerão,
E, consolado com
pensa nu n
tos taes, o pequenino idiota aí m
mecia.
A lua era o seu sonho. Ah! alua cahissel Eo pequeno fitav
os olhosínho no astro mistérios-¦
branco como urrià bola de nevi...
«1
«
V pi rigoroso o inverno, em
jane'rp. Correram carneirinhos na
in;
ma, nasstores fugiram para
as aldeias, tremendo de frio, com
°- gabõc i molhados de nevasca;
'*'¦ ai'yores
ficaram cobertas de cara" hin:i e, nos campos,
grandes
sialagmites de g< Io hi.tas, hyalir;;: i-!.a c mio v. rgonteas
de uma
• crvstal
fluCc,
pliantastica.
0[ q ienoexu!tava. Que
gran
dp t;'o
í • de estrellas ''ia
elle:
íwe'r|:, r '••'te íiiéz inteiro
de ge"
«ri ¦, I: 1!
;i"t- grande e rica
colheita!
Aí
fiandeiras, dnrinte os
' noites
s. iC
no
i. |r,i-'i' d is cabaçhu,geme,toras,
ao calí-ir' das
ouviam a voz rloWite
j-guvia-,
rt" ,fl»ol.. tí rjjziarh baixitibn:
— La vai
a pebre creáciriha
"
Para a colheita da neve.
<>
A neve, nessa noite, cabia aDur.danteiT.eute:
as colunas esta'''n cr,). ,-tas
e as agUas dos corHÊfos
qupsi crystailisadas. O peás
contente e,
^leniiío
1,111 pastor palmas'de
retardatafio que de;-.
'' 'J!1 montanha
regalada, elle
V^sea sorrir;
^-üciujciuo,
hoje é a grande
29
30
31
—
—
—
—Oh! compadre, então como
vamos?
Eii, a;?im compadre^ como
Dons é servido, arrastíiiido esta
vida de misérias aqui por este Acre desprotegido.
E o jompadre, como vae?
Como vae a obrigação?
—Tudo em paz, graças a Deu*.
Eu é que vou affronatndo as minhas masellas...
Não fale nisso
que o pedroca
vae passando.
-• £' verdade. E como vae ei
le?
-Vae sempre na mesma. Oc
eupaiido-se da vida alheia
para
fazer assumpto para o munipanço.
—E\ Aquillo é um homem ex.
traordinario.
—E', E' extra ordinário.
—Olà! Estás
preoecupado?
—Bastante.
—O que te aconteceu?
— Por hora nada, mas
ptevejo
novos tremoros de terra.
—Tens conhecimentos
dophenohienos scismicòs?.
—Não, porém, tenho visto tati';i cousa fora dos eixos
que me
tr.iz-m
amedrontado
cie
o.siigos.
noite. H >j 1 è a grande imito 1 A
—O
que viste ou ouviste ulti.
lua. vê*? a lua esta madura e v;o
mamento?
cahir; Germano. Espera um pou •
—O mestre Leite
queria sei
co para veres a lua. E. tintando,
intendente e seria sècrecarlo com
mostrou aí mãos nhas roxas, cheicerteza o Carvalho.
¦is de neve clara.
•—E' possível?
™- Estrellas de hoje, G-rmano.
•—Q pz s< r oias foi cortado,
asO pastor passou adi.oite e o
sim coiiio tamb ¦!!! foi
posto a
pequeuo ficou para esperar a lua. margem o \.n
lidato do pedroca
1. d
;u
d» <;om outra pessoa.
Ao nascer rl'a!va, um carreii-i
se Leite é corajoso v
passando pelo caminho es eu •' (JUV.Ifl \il).'.
1.
•va) t'.iá o reine
.los ojnheiros, ouviu ge.nidos tri*- -! •
i , céo?l
tes. Parou os beis robustos e po/.
n ,,
• a.- .
c...
Da^sar 1
se a Drocurar a victtma. Andou —L«aiia-te,, deixa
. . p .
com
o
e
irá
que
a
ilusão
.
e
tempo
n"
-^
"us'1'
le canto em canto furando a° nede muita gente e de muitos lei.
vc com o cajado até que, depois
tes.
de grande azaf.tmi, conseguiu
!¦© «»*..lW!Wír».«
descobrir o pequenino idiota quasi inteiramente coberto por i!?n
còmòro de rievc.
EÜXJS D2 INHAME
Levou o ivuw tona herdade pro^
Engordou A kdos
xima e, ãcudind >„lhe c i'rü cónfor
tntivjps, aqu-scejjdoji :i u;n fogo
•le
pinho, :-on.sag'.ii'i clíain o o á
vida.
O pequenino abriu os olhos dorys, sorriu o.ira a :aseira qu" o
ániimvá carinhos im.inta, m:is d?s"
cobrindo o oa^ror Germano pntr°
i gent^ da her.dàd'.?- ergueu s;- e
•fjf"t--n Io as mansinhas; exclamou;
¦—Então,
Germinie!
Entáo,
OeniVa . I Qde te disse eu ? a
!'i:i ícaliiu e-:t;í noite, V i vel-a no
•rripo va; vel-a entre os
pjnhei^
¦y, 'á 0111 ' -ne foi achar o car. Dolor Alves dos Santos -Em
>riz mt ¦
reii-n da íiyrüade Vai vi-..,. Mas, preza Minerva—B.ellp H
Empregado no commercio. em
]'¦¦ ?-• >¦¦•!!.•>, doíat.indo a choiar,
Builo Horizonte, diz;
n •<: so a diz ir Paixinho.com o
Soffria eu uma erupção na p<d
mrtOiiQ . úi de ser cie
yoo n
n'l!\\ r), r:'! !•'•'. Q
ha de ser "le le, emmagrecimentoe falta Je aoliiictos
hr m
nó pet;te que muito me incomiii-.di
O;
n mais fruc- va. Foi-me então dado conhecer .-;
Lt ' % ¦ • O cco na;
existência do Elixir de Inharné, do
te-!
COELHO NETTO.
qual comprei um vidro e usoi o-
Curado com o
saaaeoiK: , í s^ssssss^sias^isssBSB^nàmsEmssf^ssssei
B
m
•ia
P
UL:|
.;••-»
^
il o
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tóM'tf«ai:iíiíl
LI
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ii-siaii
i^íi'lljlíííÍWÚ.0.
« ti
ti!,-
«itJÍÍÍS.-UJio
•i.h:«r«
B'Ji'i!,e.í4rMis,
\s ii;.'
FIÍR;F;0Â o ppj
A-jfiMÍNTâ '0 :!)ySite e
üsay
aí í UAlçi
f*Ti
In,;''!
Lili-üi)
"'lí-H^fíiMi
p isjinniijTi
ífi^uiinuM b liJiUüAriiA
a<.i^./»Mfató*«o.ie«....i
:
!
btendo logo resultado satisfatório
e por isso continuei até
usar 6
vidros.
Hoje tenho a pelle fina, minha
cor é rosada, o appetite augmentou e peso 63 kilos quando antes
de tomar o seu preparado sò pir
sawi 59;
Agora já me sinto disposto par
ra o trabalho e lembrei-me que
tinha por dever coinmuhicarrlhe
¦ ste factò tão apreciável devido
tinicainent» ao Elixir de Inbame.
Dr. Christihiauo Bandão, formado pela Faculdade, Medicina do
Rio de Janeiro diz: tenho appb
cado com exitp"o Elixir de I -Inme Goulart, em casos de syplnl..-terciaria, ficando enthusiasrt.ii ¦
com seu optiuio e rápido efícil •
quer como reconstituinte geral
quer como depura ti vo.
Dr. Christiniano Brandão,
medico em o Pau! o. Avenida
Rangel Pe.si.aqa 146.
Depura
fortalece e engorda.
te desejou, na pureza do seu coraçâo.as maiores venturas áqueU
le lar christamente constituído,
começaram os abraços, as flores,
os parabéns.
íudiflerente aquillo tudo, o rapaz
récebtà o;, cumprimentos dos
con vida dos, consciente da comedia de que-era o mais lamentavel dos protagonistas. A moça
pelo contrario, sentia-se feliz. E
tio feliz que, ao encam/nhar..se
para a porta dj templo, voltouse para o marido, indignado:
—Vocô mui vae
?
E|le foi. Agora, se ficou é
que
eu nâo sd.
MICROMEGAS
liAh\f
t;-;,:a oo r;ssi:;:(;o.
'línònínnçOes do utC'
ro.
Cofílnieiaò do* o-.iv!'
do 5.
¦'iie.iiiiatisitio em geral.
ttruichas dn peito,
AÍÍèrçõcs d<
'./-•'.?V
¥#;.';:j
I $$&
:ftí\
Um :j'po curioso que nos rao„
instituíram é.
lernos costumes
nos dias que passam, o dos maridos commanciitários.
O marido çotnmanditario é
uma entidade quasi estranha á
íamilia a que elle próprio dá o
nome.
.Convidado a casar com uma
• enhoMta rica. ou lotada lar"
ga mente por um pa e;,t. ou -.lor
.nn amigo millionano, uu rapaz
pobre-acceita, um dia, a mi&sâo
.le figurar como esposo, aos o"
Ibtj.s exigentes da sociedade.
Uma vez casado,
assume o
desgraçado um
compromisso:
morar, como hospede, na
casa
Ia senhora que dizem &ua esposa, a receb.:r uma mensal ida de
ommoda, fechando
ouvidos,
completamente, ao que delle dis^erem na rua.
Ess*a classe de maridos tem se
multiplicado no Rio, ultimamenre, de modo assustador. Ha individuos que alugam o seu nome
para legitimação de um lar co-*io havia pharmaceutico o:itr'óra,
o seu para
I.ue emprestavam
furi cionaniento de uma pharrria-
53
v #¦.£-« fòfiá 'Mm
ViiCUlifVVÍiVlSÁ |%]
¦•iiiío'ífsingo«
f.4ÍA,
»*ií i.
wm\ **
.-it^h.
m
ji^i
?Ç? ¦'--'¦
*>¦;$ Ws®
1.5x VM
H
A •* mi
'iítv&w''/»/ !>-:' 'Ir'
IfiKa
Dores no pelto.
Tuniorcc 110»
ossos.
Cancros ve»
ncreos.
Ooiiorrhías.;
Ciirhunculos.
Pistübs.
Eapiiiiula, "•'
Racliittsníoí
Piores brancas.
Ulccras. *
Tumores.
Sarnas.
Crystas,
Es.Tophiilu
DartHroi.
Bnuba».
Boniion»
e, finalmenft,
tuüas as mo*
m
Ifl JPfitimicioHipufár
II
ilgfí^fei!ip#i3!ts,la> p.y
mm mwm oo mm
Conselho
aos doentes
E11, abaixo a> signado, Doutor em
Me;üc;:ia pela Faculdade do Rio de
Jáneirjp, Módico do Hospital Portug'i!èz cie Beiieíicencià do Rio de Jan-iro: attesto que tenho empregada
frcqiientès vezes as Pílulas Fortificai»*
t s do Phio. Carlos Cruz, para 01
c;i;.o« icrclicadòs e sempre com pleno
suo esso, pelo que as recommendo
sé'ii tjf/sitiiçSo, 13 de Março de 1913.
—Dr. Lacerda Guimarães.
Ciíii
oia religiosai em que o socerdo-
t;atíhrat-nto c!a* er
k' ¦$¦ ' :í
itíl i iil
Esses lares, conhece-os toda
a gente, co.no
as autoridades
conhecemf uma a uma, as pharmacias em que o pharmaceutico
figura apenas c>mo responsável
pela manipularão das receitas
•iilieias.
A sociedade, nelo olha, porém
1 conteúdo, mas apenas os rp'.ulos, e dahi a indifferença com
qu: acceita todos os pares, enr
bpra fictícios, que pedem inseri:
pção no seu reg stro.
Esse processo de constituir fa
milia cs.tá, porém»;assumindi um
...aracter alarmante. Antiga meu"
te, quando um rapaz ambicioso
cpndéácén.dia em ceder seu nor.e
para rotular a casa clamic; tln.de um parente ou de um am g'ó
(pilliohario, a moça dissimtilavã,
sempre,a delicadeza da situação
tratando o i-eu marido de ali'
deferencias
guel coiii algunias
conspladoras. Hwj-, não; hoje, o
infeliz é tratado com despreso,
com desdém, quasi com hostilidado, desde o dia do casamento,
sem que se guarde, sequer, a
merio.r conveniência,emprestando
ao cpntracto matrimonial a appaiencia de uma alliança entre
dois corações.
Ainda um deites dias tive eu
testemunhar um episódio
que
desse gênero» quo sinceramente
ine contristou.
Ajustado
para
casar com uma senhorila formosissima, protegida de um antigo
senaclpr.da Republica, o bacharei Antônio Cantidiano >m 0.1 npu
tudo ,"Oin o prot - 1 r a xoçti,
e correu, no dia apra adp a pre
iciria e á egreja, afim de ratificar em publico o seu coníracto
particular- Terminada a ceremo-
DI1 (HOíiDcàRA
Piíulás Fortificantes de Carlos Crut,
tu '.lijiiiiieid) poderoso para combater
a An ¦mia, a Opilâçaò, o Impaludis*
mo, a Faita de Appetite, as Febres
P--!!'rtÇ ;ss Palp.itá/çbèsj o Cançaço,
V, i"o.'HC •as, w Inchaçao, o Zumbido
rio5 OlIV lus; a Ncuranhenia, a Debil|d:uk .ií g'irnii a Paliiilez daspes1? e io ias as moléstias cauie!a ijob?_5'ia do saup-ne. An.,,.
t o fay.ue. As "iiiiliis Fortifi¦ d<i Gar '3 Grüz vehcleiivse
•!!l
1..T ;is PlyjíntíaciHS e Drogarias.
vi G ra is: Carlos Cruz & C.
; '•-' >A\<(\ ri. li. gjo de janeiro.
r«-em
ã
ré %
,-
í
f
«aun - a
eiiBÍum" i*-à escola!
mellior remédio
Píwa tosse, coqueluche,
troncliite,-para todas
as doenças do peita
é o
romil
WÊÈ
*rn^M»r t(tW->si»
-
, w
a reforma, 29 de janeiro de igit
Seringal Curraliníio
LHlifl E llPillí
acção executiva contra Xavier I
Giordano, para o fim de receber
da
aquelia importância, juros
RIO EMBIRA
Acontece,
porém,
mora e custas.
no
Opinião de um medico
seringal contranta-se
que Xavier Giordano, se acha
Neste
incerto
reino da Itália, em logar
pessoal para a sxtracção da gom..
e não sabido, por isso requer a ma elástica.
Attei.o e furo «In flde gratlus» que as Pllí
"¦"""'¦'
vossa excelloneia que justificada
Garante-se boas collõçàções, e U* Fortllicántei do Phco. Carlos Cm/ sío, dj
im?i~
a ausência e incerteza do logar são servidas por entrada de ro.. lacto, como annuncia o se» Inventor, iw poderoso medicamento para combater a Ar.-mia,
em que haloita o referido Xavier dagem.
Pomo aninhar particularmente o máximo valoi
oclitdl"
Giordano, seja este citado
Arrendasse utencilios para o aherapeutico desse remédio para a cura du
mente para, decorrido o prazo do trabalho da gomma elástica, a anemias consecutivas, do Impaludismo chronl.
*'>•> '
'-Y
''Éllíl^ll
edital, e nao pagando, ser contra preços módicos.
co ou cachechia paluslre. O referido é verdade
o
aíflrmo sob a ié do meu liiramcnto, Jul»
expedido
elle Xavier Giordano
E' um dos seringaes quv mais que Fora,
Minas, 6 de Janeiro de 1912. Dr, Mar.
de
de
penhoras barato vende mercadorias.
respectivo mandato
finbo da Rocha.
em bens moveis e hninoveis que
A tratar no mesmo seringal
d^stn
do
foz
na
Jordão
possue
com o pioprietarin.
Pílulas Portificantes de Carlos Crus, medicatermo e comarca, ficando também
Júlio Santo
mento
poderoso oara combater a Anemia, a
a*M* cv^?,i-^:í?t^%'. ;¦¦ ¦"í--s^S
citado jiara o? demais termos da
Em—25 -1—922
OpilaçSo, o Impaludismo, a Falta dc Appetlte,
causa até final sentença e sua
att Febres Paluslres. as Pnlpitações, oCançüço,
stó ¦.,-.¦..-•¦:> ,"/ T?V ' ¦'¦ !/¦:•;¦¦ . ?>.<• -iw: ¦ ¦
"
laiiflIT
as Tnntclr.is, a iiicIuíçSo, o Zumbido nos 0u<
a»«-CH'-< w-¦-•"—execução, scieutiíicado e ouvin„
vidos, n Ncurãsthcnia; a Debilidade em ;;eral,
do-so 0 doutor curador geral. p.
vw
a Pnllldc>. das pessoas jovens e Iodas as moce
encontra
Nesta redacção
deferimento o H. K.-.-J. Cidade
pela pobreza do sangue. Au<
medica- lestlas causadas
S3?:bra, 27—.--922.
S-abra, dez de j,.¦..¦¦:<¦ <:s m.i.1 e| á venia o magnifico
Snr. Gilberto da Cunha Coei ho
gmeuta o sanitts. As pílulas F-'ortificaníe5 da
BONICAR.
ticvecfi:lws c viuie -.. •-.ioi-íi P. !'•'.. j ,riento0D0NT0GE?3i0, próprio Carlos Cruz ycndíni-sft cm tqdns as Pli'arma<
cias c Drogarias, Agentes Geraes s Carlos C m
deniição da creanyas.
.
Illm«s. Siirs.
(assignad ) José Florencio d C.i j par*
& C. Rua S. Bento n. 3. Rio de lanotrn
nh;'. (sedo;—nuinVro trinta e qua j P/aço sem compsíidor.
i>i> i iii ifft-y;vfa
VIUVA SILVEIRA & FILHO
tro reis !?.6oo. )'?•¦¦''"' (*ei>émoí
•1^ ém
afi. fl il I» aEB^BHSflSK
nr
Ia lis
rei. ac
Áttesto que soífri de aflecçâo ^y••¦
fi.scHl
ir.
R
philitica complicando o c;i»nl Ja cri mal
dc t..tar!'pil)ii;.
no qual apparecüu uni pequeno abcea•; -;hra, ei í
cú
Taraú;
do
federal
«o, tendo usado tliverí-ai prescripções
.i .-; e vi .médicas, sem que as mesmas dessem
janeira dc mil e n
i
resultado, por experi< ncia usei o EHto e (loi.«; G e;ií arrci(?.d i;;ter:u>•• Maseari*'*
xlr de Nogueira, do PharmaceuHcò
(assignadii); A*n;\.
¦
Chitnicójoâo da Silva Silveira, tendo
tidta ne
-h
W' % <*? Ws
nhas. Valle a eu. !
•btido oprimo resultado.
anversò desia;--''-iuO \y.>gyy do",
Sane, 3 da Julho dc 1913. (Parahyfca
Erat ut supra. (A.s-i; sdo); Ipbé
4o Norte)
Florencio da Cunha. Dcixi cie set
Gilberto da Cunha CWto
jf^^F"y'^:y
teita a presente em papel sei lado
(Firma rftconhecíáB.í
JBÍpSSr G ^¦Yii..Y->í;.;Y'Y ¦¦¦:..':¦-.
por não haver tia repartição :om
eô^ 5*2 £-3
Seabra, tlt.-z d*.: janeiro
petmite.
^"Cartões ds visiias, impride mil iTovccetUos e vinte exlois.
'
mem-se aqui.
•y'.<:'^T^^;..',':-.''
.:.,(-.¦'¦¦¦.-'
"¦-¦'-.aíir. *>;•(,¦
(Assimilado); C.tnha. (Cuimbo).
5fõ g-3 2.ã.„rJa.a
Preços de accordo com a época__.yis-.Oi Registro fiscal federai
do Juruá--Seabra, dez de jatiei.,
«
ro de mil novecentos e vinte e
dois. C encarregado interino (a;-:Mascarei
signado): Agrippino
1 O"» - * a.ja e 39 Çc st O
O menino Fernando
nhas. Nesta petição exarei o
SONHOS
despacho do teor seguinte: A. Cocurado com o Elixir de Nogueira.
mu requer. Designe o senhor esRio de Janeiro, ao de Outubro
Numa tarde linda, quando a
cri vão dia e hora para ser justifL
1917.
luz do àol, lembrando um manto At
rada a ausência do devedor. Dez
tenuissimo de oiro sombreade
Exmoi. Srs. Viuv» Silveira &
de janeiro de mil novecentos e
Filho.
pelo verde da vegetação exu
vinte e dois. (Assignado): Sansão
Rio de Janeiro.
$
beiante, ia. lenta, desappareo dia
Gomes. Cota; Designo
-. — •»*
cencio, vi-o á j a nella.", cabeça a
Respeitosas saudações. — Como
? 3
horas.na
nove
ás
mez,
deste
doze
vos enpoiacla ás mãos, na concepção prova de eterna gratidão,
o
sala das audiências deste juizo.
de meu fi~ ** -j
talvez—quem sabe?—du sonhoy vio uma photographja
novede
mil
sa.. S •«
soffria
de
Em dez de janeiro
gran>
Iho Fernando, que
^ 23 -S ?3S a
^lroG3
»rna»»<er3!í5«*
S
auriíulgentes que, em breve, te
3 Ã
•
des espinhas, as quae9 apresentadois. O escrie
vinte
e
cento*
riam a sua realisaçâo. E nessa vam feio aspecto, temendo convão José Moreira de Rezende. E
eu
rr o- 3 9"
n o9
posição, fitando um ponto vago. seqüências graves, não sabendo
supplicante justificado
tendo
<
o
ecausa.
explicar
a
de
tela
via passar, como numa
Usou vários medicamentos, sem,
com a prova testemunhai o dedu..
cinema, um outro elle galgando comtudo, obter resultado. Acon™a
zido em sua petição, e sendo-rae
^^
J» ^ 3 ff- CD
3 ifiifi 2 n O
rápido a montanha da.burocra- selhaido por pessoa amiga, o fiz
m a. e 3 = 3 &J®
a
— 53
depor de de«2
conclusos,
os
autos,
NOGUEIRA,
S < "-3 o3 3o 3*.
inimensc
o
usar
ELIXIR.DE
IO
o
sequite
1»
» Z
B 3 3-at» ?2
cia, c atraz
sellados
e
c
vidamente
preparados,
(Ti 3
Pharmaceutico
Chimiformula
do
subservientesde admiradores e
S»?
nfcllès proferi a sentença do teor
co Sr. João da Silva Silveira, uni8 a* ?r-0 7 o" >
-<¦ ^i*T.,«,4;"-v'ir*'.'>
prestando-lhe as homenagens z
-*
co medicamento com que tive *
seguinte;—Sentença:—Julgo por
i:*mf®f>- wi^fe^i-^MM^«>,'M»v^^-i^-*^-*^-»^
felicidade de vel-o restabelecido.
que tinha direito como governa
a
sentença
justificação
presente
Tomo a liberdade de vos enviar
dor da cidade.
de folhas, para que surta os seus
meu testemunho, que por ser
este
ima
nova
surgia
Logo apoz,
firmo.
verdade,
jtiridicos effeitos. P, edital pelo
gem: um carro alegórico enciDe VV, SS. Am. e Or. Obr.
prazo de sessenta dias. Vinte -e
ma-Jo por umthiono com incrusManoel Lopes.
tini de janeiro de mil novecentos
taçoesde oiro, e elle, ali, sentae
vinte e dois. (Assignado); San—
Rua de SanfAnna ti° 6i
(Firrrft
do, olhando indifferente e calme
Gomes de Souza. Em vir.,
são
a mede de gente que o exaltPva, reconhuaila).
do que mando ao porteiro
tude
¦
certo do seu orgulho e do peso
m I II 1X1»?CSX»m— ii
dos auditórios, ou quem suas vedo sen incontestável valor na
zes fizer, cite e chame a este meu
balança do prestigio.
juizo o supplicado Xavier Giorda"
E os projectos nasciam: remono para, findo o dito prazo, vir
delação completa na nossa urbs,
pagar ao supplicante a referida
demolindo aqui, levantando acocontos, juros
de
lá, mudando a torre radi.ògrapni- De citação com o prazo de quantia e quatro e na falta se
custas,
de
mora
tPMCAZ trSPWiCO
sessenta dias
ca para um ponto mais affastado,
^V**^
dos
bens
á
*..
que
procederá penhora
Vil' u
J
construcção dum novo mercado,
' *\
encontrados e sufhcilhe
forem
dc
CONTRA A5 —
Gomes
Sansão
doutor
O
f
Vi
•'•
/
ruas calçadas de parallelepipeSouza, primeiro supplento do entes para taes pagamentos, ficandes, pontes novas, etc, etc.
dejuiz municipal do primeiro do logo citado para todos os
Na repartição, o seu gabinete
termo da comarca do Tara- mais termos da causa afinal; e
heria collocado de maneira que
uacà, por nomeação legal, quem do mesmo souber ou ti^er
todos fossem obrigados a-passar
noticia, dará sciencia a este juizo.
em exercido pleno, etc.
por baixo, como attestado induFaço saber aos que o presente E para conhecimento de todos se
vidavel de sua superioridade.
sou o presente, que seta puAs conferências, marcal-as- edital com o prazo do sessenta pa
blicadü
no logar cío costume e pedo
ia antecipadamente, para as-- dias virem que por parle
Ia
imprensa,
Romeu Amaral me foi
passando-se a com^
sim., evitar o contacto dos seus SUpplicante
Did.ò e passado
certidão.
feita a petição do teor seguinte: petenttí
adversários.
--^CjlSvsenhor dr. juiz nesta cidade Seabra, aos vinte o
Na reunião do conselho muni- excellentissimu
do
¦
rndz
anuo
t
dias
e
term">
seis
o
deste
janeiro
primeiro
cipal, ou vogaes ou se subníette municipal
Romeu Ajrp.ral do Nascimento de Nosso Senhor
Di*:
exercício'.
oiii
imperiosa,
vontade
riam á sua
o advogado Jesus Christo de mil novecentos
ou o desgosto do veto veria de- por seu procuradorsendo e vinte e dois. Eu. J >sé Moreira
monslrar a improficuidade da abaixo assigiiac.lo que
de
GioirUarfo
Xavier
credor
por de Rezende, escrivão, o escrevi.
r^
lucta que, porventura, tentassem
Sansão Gomes de
no
vjjor
notas
duas
(Assignado)
promissórias
ás
fe.hudos
Tral-os-ia
abrircon Sohza. (Estava devidamente sei
mãos, automatisava-os com a du- de reis 4 : O00j$0OO (quatro
tos de rt-is) que Iho fnram ondos- lado). E.^tá conforme ao original.
:roc:
reza do seu olharem braza.
& Companhia, Dou fè. Seabra, vinte e seis de
O protestodesappareceria por sad^s por Nícò.lãüs
,\ VKNDA NAS BOA$ 1'HAR MACIAS t D ROÇARIA-se acham vencidos janeiro de mil novecentos e vinte
inútil, pois um chefe não tem o cujos títulos
— DU RR A/ II.
dois.
e
até
hoje
rêcénão
poude
^
direito de tolerar que se lhe re- p, corno
escrivão:
O
importância das ditas proforme idéas, maximé quando es- ber a
vem perante a vossa
tas trazem em seu seio o bem de missorias,
Í'.'.-ÍG3!R«M*%»'
José Moreira dc Retend*
excellencia propor a competente
um povo que chora-
mm no r,sin n
ÍKSSm
-¦ * ,4í|Sbh
1
?**¦>*!¦« J!T ¦¦ ¦ r ¦¦,¦¦>
¦:¦¦
*«v\.
-¦¦
¦
,..-•-.
.
i
,v ;.,-?..-, :
Os seus subalternos seriam
tâo obedientes como creança
o
que profundamente respeita
téfossem,
pae austero. E se nâo
riam a demissão a bem do serviço publico.
Mas o sonho é. a tentativa que
se faz para forçar a porta do amanhã, apparecendo logo, porém, uma realidade ainda mais
dura, ainda mais cruel. E foi
assim qúe elle ao erguer a cabeça, já ao lusco-fusco, teve a con
vicçâode sua personalidade quasi obscura e chorou, Como com.,
plemento dessas lagrimas, uma
tempestade cahiu, e os reSampagos, rapidof, ligciios, cruzavam,
como azorragues de fogo chico*
teando o infinito.
Era o desmoronar da phantasia.
Grandes espinhes
1
¦R
*"
:|II|h|;.lM|0!
b5 f o r« 8 a &s &¦ ê*** %
4
Q, fifjl
mm
CoLsfics eloisas
•331,11
51
leso
U!U!i*f.i
I
FilITÂFS
1
s~ã^\
^.J^mF^
1
w
O HBI5 P^OnPTO i
JfÊÊ^M solitárias —
i
fDE-miSUfRMK
'
PfíRA5tTft5 ~
IN:Í;í§TINflK
PURGATIVO VEGETAL, SU^Vr
—— e íriOPfErisivo =====
UM VIDRO DA PARA 3 CREANÇAS
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