EU
Ano 02 - Edição 08
A LAPA
www.euamoalapa.com.br
Tremendão comemora 50 anos de estrada com Sexo & Rock´N´Roll
Rua da Lapa
Editorial
Queridos leitores,
Esse mês, o
Eu Amo a Lapa tem a
honra de trazer o
cantor e compositor
Erasmo Carlos na
capa. Ídolo de muitas
gerações, ao
comemorar seus 50
anos de carreira, o
Tremendão mostra
que ainda está com a
bola toda: acaba de
estrear a Turnê “Sexo
& Rock´N´Roll”, no Rio
de Janeiro, e
de
relançar seu livro de
memórias “Minha
Fama de Mal”, pela
Expediente
Presidente
Francesco Cupello
Diretor Geral
Roberto Nate
Diretor Financeiro
Carlos Roberto Nate
Diretoria
Andre de Simone
Eduardo Gomes
Felipe Papito
Guttemberg Santos
Julio Chuveiro
Luciana Gomes
Luiz Laprovita
Mario Cezar Lira
Washington Lira
Jornalista Responsável
Luciana Gomes
MT 29579/RJ
Reportagem
Luciana Gomes
Luiz Laprovita
Colunistas
Cristiane Nate
Fernanda Con´Ándra
Marilene Laprovita
Roberto Nate
Tatiana Vidal
Designer
Wilson Toledo
Fotógrafa
Viviane Laprovita
Apoio:
www.sindicarga.org.br
02
Papo Reto
editora Objetiva, agora
na versão pocket
book. No final do mês,
grava o DVD “50 Anos
de Estrada”, com
participações de
Marisa Monte e do
amigo Roberto Carlos.
Quando a gente
analisa a trajetória
musical de Erasmo
Carlos e se depara
com sua gentileza
entende por que ele é
um dos grandes
nomes da música
popular brasileira.
Chega de Rock Palha
BASEADO EM ROCK
O Evento da Onda
O Evento da Onda
Amigos,
chegou a hora que todos
esperavam: o Baseado em Rock
está de volta.
Inscrições abertas!
Envie seu material para:
[email protected]
Estreia no Dia Mundial do Rock (13/07).
Até a próxima,
Beijos,
Luciana Gomes
Roberto Nate
www.baseadoemrock.com.br
Você Sabia?
Fazenda São José de Alagoinha da Gávea
Hoje vou contar há
vocês, meus amigos, uma
bela história sobre a
Fazenda São José de
Alagoinha da Gávea,
situada no coração do
bairro da Gávea. Sua
extensão de terras ia da
Gávea até Jacarepaguá e
Tijuca, e a fazenda tinha
uma enorme produção de
cana-de-açúcar no
período do Brasil - Colônia.
O primeiro proprietário, o
General Salvador Corrêa
de Sá e Benevides, deixou
a propriedade de herança
para seu filho Martins
Corrêa de Sá Velasco Vi s c o n d e d e A s s e c a
(1639/1678), que ficou
conhecida como Morgado
de Asseca.
Em 1858, as terras
foram desmembradas e o
proprietário, na ocasião,
era o então Conselheiro e
Ministro do II Império do
Brasil, Dr. Antonio Ferreira
Viana. Foi na sede da
fazenda que o ministro
Ferreira Viana redigiu a Lei
Áurea de 13 de maio de
1888 e ele mesmo levou
até Petrópolis para que a
Princesa Isabel assinasse.
Essa mesa ainda se
encontra na sede da
fazenda.
A casa de engenho
dessa vasta fazenda é
hoje o Golf Club, as
palmeiras que ainda
exitem nessa propriedade
foram plantadas pelo
Imperador D. Pedro II,
onde ficou hospedado
alguns dias para
descansar.
Em pleno correcorre do dia-a-dia,
diversas pessoas passam
diariamente por essas
terras sem nem ao menos
imaginar que ali existiu
uma enorme fazenda
produtiva no tempo do
Brasil-Colônia. Hoje em
dia essa propriedade
abriga a casa de festa Villa
Riso.
General Salvador Corrêa
de Sá e Benevides 1602/1688 - foi militar e
político português, foi
três vezes governador
da capitania do Rio de
Janeiro.
Martins Corrêa de Sá
Velasco - 1639/1678 Visconde de Asseca Dr. Antonio Ferreira
Viana - Conselheiro e
Ministro - 1833/1903 magistrado, jornalista e
político brasileiro, foi
promotor público da
corte.
Até a próxima,
Cristiane Nate
Rua Conde Lage
Decio Vianna
03
Garota Eu Amo a Lapa - Abril
Nome: Amanda Fabiana dos Santos
Apelido: Amandinha
Idade: 24
Local de Nascimento: Rio de Janeiro
Signo: Áries
Olhos: Castanhos
Cabelo: Castanhos com reflexo
O que faz: Trabalho com eventos
Parte do seu corpo que mais gosta: Pernas
Segredos de Beleza: Boa alimentação e malhação
Perfume: 212 Sexy
Mulher bonita: Angelina Jolie
Homem bonito: Brad Pitt
Ama: Viajar
Odeia: Preconceito
Qualidade que admira nas pessoas: Humildade, respeito e amor ao próximo
Filme: O Poderoso Chefão
Música: Quem de Nós Dois, da Ana Carolina
Cor: Vermelho
Ídolo: Beyoncé
Qualidade: Lealdade
Defeito: Orgulho
Mania: Comprar roupas novas
Time: Vasco
Viagem inesquecível: Salvador
Melhor lugar para fazer amor: Lugares proibidos
Alguém que levaria para uma ilha deserta: Eu não iria
Sonho: Viajar o mundo todo
Frase: Cuide, cultive, queira o bem... o resto vem!
Os benefícios do beijo
Além da sensação
agradável de afeto que proporciona,
o beijo tem vários benefícios para a
saúde. Segundo o cirurgião-dentista
Arany Tunes, um dos maiores
especialistas do mundo em mau
hálito, beijar pode ajudar a prevenir
cáries e mau hálito, pois estimula a
produção de saliva, que protege
nossa boca. Além disso, pode
contribuir para a diminuição do
estresse, devido à liberação de
endorfinas, os chamados
"hormônios da felicidade". E como
se não bastasse, beijar emagrece.
Um beijo romântico rápido queima
cerca de três calorias, enquanto
beijar intensamente durante um
minuto pode queimar cerca de 15
calorias.
Mas o doutor Arany Tunes
também faz um alerta: feito sem os
mínimos cuidados, beijar também
pode trazer riscos à saúde. São
várias doenças que podem ser
transmitidas por um simples beijo:
hepatite B, que pode evoluir para o
câncer de fígado, herpes,
candidíase, conhecida
popularmente como "sapinho", e até
tuberculose e mononucleose, sem
falar da gripe.
"Segundo um estudo do
British Medical Journal, beijar várias
pessoas no mesmo dia aumenta em
até quatro vezes o risco de contrair
meningite", resume o doutor Arany
Tunes. Segundo o especialista, isso
pode ocorrer porque apenas em
uma única gota de saliva que se
troca num beijo podem existir cerca
de 2 bilhões de bactérias, inclusive
bactérias que provocam a cárie.
É bom deixar claro que a
AIDS geralmente não é transmitida
pelo beijo. Somente pode ocorrer o
Luciana Gomes
contágio caso ocorra
sangramento ou feridas
bucais abertas. Esse risco é
maior em portadores de
piercing lingual, pois podem
ocorrer sangramentos com
mais facilidade.
"Apesar de milhões de
bactérias serem trocadas
durante o beijo, desde que os
indivíduos estejam saudáveis,
beijar é seguro. Senão
estaríamos todos mortos",
brinca o doutor Arany Tunes,
que detalha: cerca de 29
músculos faciais entram em
ação durante o beijo, sendo
que 17 são da língua. E o tato
nos lábios é 200 vezes mais
forte que nos dedos. Por isso
beijar é tão intenso.
Segundo Dr. Tunes, beijar é seguro
Rua Joaquim Silva
Gente e Fatos
Por Fernanda Con'Andra
[email protected]
Foto - Paulo Rodrigues
04
O Lapa 40º
a p r e s e n t a
temporada de
samba de raiz com
o Arruda todas as
quartas de abril, a
partir das 19h. Pela
primeira vez no
palco da casa, o
grupo traz no
repertório músicas
Foto – Márcio Nunes
de Zé Kéti, João
Nogueira, Noel
Rosa, Jovelina Pérola Negra, Cartola, Zeca Pagodinho, Chico
Buarque e outros clássicos do samba.
Subindo a ladeira da Rua Francisco Muratori, você encontra o
Plano B Lapa, casa com uma entrada discreta que abriga um
universo musical a ser explorado. Uma coleção de discos em
vinil e CDs de músicas populares, étnica e jazz se misturam com
rock pesado. O local também serve de palco para as Live
Sessions, eventos dedicados à experimentação de música
eletrônica, underground e arte para quem busca um roteiro
alternativo.
Pigmalião. Primeira montagem brasileira da obra do
compositor Jean-Philippe Rameau (1748) abre a
temporada lírica 2012 do Rio de Janeiro. A produção da
ópera-ballet une dois nomes de peso: o cravista Marcelo
Fagerlande, idealizador e diretor musical, e a coreógrafa
Márcia Milhazes, na direção cênica. Serão 20 récitas de
12 de abril a 13 de maio, de quinta a domingo, às 19h, no
Teatro II do CCBB-Rio.
George Moraes. Esse
é o nome por traz do
“Samba Leviano”,
projeto que acontece
todas as sextas-feiras
na Lapa. Localizado
no inicio da Mem de
Sá, o bar tem vista
panorâmica para os
Arcos, Catedral e para o intenso movimento da Lapa à noite. George é
o responsável por unir samba de qualidade, ambiente agradável e
gente bonita em um mesmo lugar.
A Lapa tem atraído cada vez mais empresas e comércios.
A Metacorpus Studio Pilates é a novidade na região. A
empresa está instalando sua sede administrativa em uma
sala comercial com 250m² na Lapa. A marca opera em 20
estados no Brasil com cerca de 600 estúdios para a
prática de Pilates, cursos de formação profissional no
método e grife de roupas para ginástica.
Quem reside nas ruas Riachuelo, Tadeu Corciusco e Ubaldino
do Amaral, no Centro, vem encontrando dificuldade para entrar
nos prédios e comércios por conta da quantidade de moradores
de rua alojados nas calçadas. Além de dormirem no local, eles
deixam lixo, transformam as calçadas em banheiro, usam
drogas e pedem dinheiro a quem passa pelo local.
Rua Gomes Freire
Raiz do Sana
Inspirada pelos ritmos
nordestinos, a banda Raiz do
Sana surge em 1998, no Vale do
Sana, com a proposta de ir além:
fazer uma fusão dos xotes,
xaxados, maracatus e baiões a
outros ritmos, como o rock, a
salsa, o samba, e o soul. Já no
primeiro CD, lançado em 2000,
ganhou reconhecimento e
inúmeros seguidores.
Composta por Tati Veras
(voz), Elysio (baixo), Rodrigo
Ramalho (sanfona), Léo Oliveira
(cavaquinho e guitarra), Frank
Furtado (zabumba), Raphael
Rabello e Rodrigo Bucair
(percussão), a banda comemora
13 anos de carreira com o mesmo
trabalho autoral, de sonoridade
própria e inconfundível. O Eu Amo
a Lapa conversou com a banda,
que fez show no Lapa 40° no dia
29 de março. Confira.
Eu Amo a Lapa - Vocês são do
Sana, mas tem uma ligação
forte com a Lapa. Fale sobre
essa relação.
Raphael Rabello - É uma relação
antiga. Lançamos o primeiro disco
em 2000 na Fundição Progresso,
o terceiro disco no Circo Voador
em 2005 e o DVD em 2009
novamente na Fundição. É uma
região onde a música e a cultura
são protagonistas e a gente fica
feliz de estar sempre tocando por
aqui. Ultimamente, temos tocado
muito no Lapa 40 Graus. São
poucas as casas de show da Lapa
que a gente, ainda, não tocou
(risos).
Eu Amo a Lapa – O último
trabalho do Raiz do Sana foi o
DVD ao Vivo, lançado em 2009.
Quando sai o próximo álbum?
Raphael Rabello - A gente espera
que isso aconteça em breve, mas
não é fácil. Somos uma banda
independente e gravar um disco
não é barato. Várias músicas já
estão prontas, só falta verba. O
projeto do disco já está aprovado
pela Lei de Incentivo à Cultura.
Estamos na fase de captar
recursos, buscar parceiros que se
interessem por esse projeto.
Assim que isso acontecer vamos
entrar em estúdio e lançar o disco.
Eu Amo a Lapa - Como é sair de
um lugarzinho tão pequeno,
como o Sana, para tocar pelo
Luciana Gomes
Brasil?
Raphael Rabello - Da formação
atual, quatro dos sete músicos
moram no Sana, dois no Rio e um
em Campos. A banda nasceu no
Sana. Os ensaios são lá, é onde
fica a maioria do nosso
equipamento. A banda começou
sem pretensões e quando vimos
já estávamos fazendo shows em
diversos lugares, pegando a
estrada. Atuamos mais na região
sudeste, principalmente no eixo
Rio-São Paulo. No final do ano
passado fizemos a primeira turnê
internacional, com shows na Itália,
Portugal, França, Holanda e
Alemanha. O pessoal curte sair
um pouco do sossego e ir para a
agitação das grandes cidades.
Eu Amo a Lapa - Por que
escolheram tocar forró? Qual a
ligação dos integrantes com o
ritmo?
Raphael Rabello - O Elysio é filho
de alagoano, ganhou um violão do
pai aos 9 anos e a primeira música
que aprendeu foi “Asa Branca”. A
Tati é filha de pernambucano. O
Frank acompanhou de perto o
início do movimento de forró péde-serra e fez parte da banda
Paratodos, antes de montar o Raiz
do Sana. Foi ele quem sugeriu que
formássemos uma banda de forró,
pois sabia que o ritmo estava
ganhando adeptos no Rio de
Janeiro. Eu e Rodrigo, também,
vimos o forró crescer aqui no Rio,
frequentamos os primeiros
eventos de forró. É um ritmo
contagiante. Quem entra em
contato com o forró logo se
apaixona e é difícil largar.
05
Falando de voz
Tatiana Vidal
professora de canto
e preparadora vocal
O que é a aula de canto?
Eu gosto sempre de
fazer uma analogia com vôlei. O
que é preciso para ser uma boa
jogadora de vôlei? Fortalecer
minha musculatura, alongar,
aprender e desenvolver as
técnicas e Jogar.
Nas aulas de canto
faremos o mesmo.
Fortaleceremos as musculaturas
das pregas vocais e do
diafragma, aprenderemos
técnicas para utilizar da nossa
voz de uma forma mais eficiente,
eliminando esforços
desnecessários e cantaremos
aplicando as técnicas
desenvolvidas.
Em uma aula de canto é
importante, também,
desenvolvermos nossa
capacidade de identificar e
transformar o som que emitimos.
É através da voz que
expressamos de maneira sonora
nossos sentimentos.
Tire suas dúvidas e mande suas
perguntas:
E-mail : [email protected]
Tel: (21) 9343-2073
Aulas a partir de R$ 80,00 / mês
Av. Mém de Sá
Márcio Gomes canta Francisco Alves no Rival
No dia 3 de abril, o cantor Márcio
Gomes realiza o show de
lançamento do CD “Márcio Gomes
canta Francisco Alves”, um tributo
ao Rei da Voz, no Teatro Rival, às
19h30. Além de emocionar, o
espetáculo fará jus a um artista
fundamental na história de nossa
música. Francisco Alves gravou
cerca de mil músicas e emplacou
cerca uma centena de sucessos,
dos quais pelo menos a terça parte
sobreviveu ao tempo e não para
de ser regravada, o que poderá
ser melhor avaliado pelo público
neste espetáculo.
Márcio selecionou várias
surpresas para o show, que conta
com arranjos e o violão de Alfredo
Del-Penho e a participação da
cantora e atriz Soraya Ravenle em
dois números. Há sambascanções, como Caminhemos, um
pot-pourri de Lupicínio Rodrigues
(incluindo Cadeira vazia e Esses
moços [Pobres, moços]), e ainda
diversas versões do cancioneiro
internacional da época, em ritmo
de fox americano, bolero e tango,
que Chico Alves ajudou a
popularizar no Brasil.
Te r ç a n d o v o z e s c o m
Soraya Ravenle, Márcio revive
famosos duetos que Chico Viola –
este era um dos apelidos do cantor,
realizou com Dalva de Oliveira
06
Luciana Gomes
(Dois corações – tema da
minissérie “Dalva e Herivelto – uma
canção de amor”) e Emilinha Borba
(Exaltação à Bahia). Para o final do
show há uma seleção do melhor
dos sambas e marchas de carnaval
– e até uma marcha junina – que
embalaram mais de três décadas
de folias. Quem ainda não se
rendeu aos encantos do vozeirão
de Márcio Gomes tem agora uma
oportunidade das boas.
Márcio Gomes Canta
Francisco Alves
TEATRO RIVAL (Rua Álvaro Alvim
33, Cinelândia – Tel: 2240-4469)
Terça-feira, dia 3 de abril, às
19h30
Preços (setores A, B e mezanino):
R$ 50,00 (inteira)
R$ 35,00 (os 200 primeiros
pagantes)
R$ 25,00
(estudante/idoso/professor da rede
municipal)
Até quando acreditar no coelhinho da Páscoa?
O mundo da imaginação das crianças começa a deixar de existir na faixa dos sete anos
As fantasias são
essenciais para as crianças e
devem ser estimuladas. Segundo
o pediatra Marcelo Reibscheid, as
figuras que representam a
infância, como Coelho da Páscoa
e o Papai Noel, têm muita
relevância, pois ajudam no
desenvolvimento intelectual e da
linguagem, além de aumentarem a
criatividade. Os pequenos
apresentam um período em que as
fantasias são mais intensas, em
média dos dois aos sete anos,
quando é aconselhável estimular a
imaginação. “Nessa fase, é
imprescindível que os pais
estimulem essas fantasias, por
exemplo, ajudando os filhos a
esconder os ovos de Páscoa pela
casa”, diz o especialista.
As fantasias representam
também os primeiros passos da
transformação dos desenhos e
sonhos em realidade. “As
crianças, a partir dos dois anos de
idade, começam a apresentar uso
do simbolismo de forma mais
intensa, criando brincadeiras a
partir da imaginação. Assim,
passam a compreender o
significado da Páscoa e,
consequentemente, esperar pelo
coelhinho”, afirma o pediatra.
As crianças começam a
desconfiar que o Coelhinho da
Páscoa não existe por volta dos
sete anos. “Elas demonstram a
desconfiança quando percebem
CHURRASCO DO CARECA
Fazemos seu evento brilhar
o melhor churrasco
do momento.
Isaias e Geise
9266-6462 | 9561-1022
que são os pais quem esconde os
ovos de Páscoa. Quando isso
ocorre, é necessário falar a
verdade, perguntando a eles o que
acham e como imaginam que seja
o Coelhinho da Páscoa”, informa
Reibscheid. São os pais que
decidem até quando os contos de
fadas devem existir na vida dos
filhos.
Luciana Gomes
Rua Manoel Carneiro
Erasmo Carlos comemora 50 anos de carreira
Daryan Dornelles/Fotonauta
Erasmo Carlos está comemorando 50
anos de estrada da maneira como mais gosta:
rodando o país com o show Sexo & Rock´N´Roll.
A nova turnê chegou ao Rio de Janeiro no dia 23
de março, quando subiu ao palco do Circo
Voador para fazer um passeio por todas as
fases de sua carreira. A grande surpresa da
noite foi a exposição com figurinos que
marcaram época na história do tremendão.
Nos CD´s “Rock´N´Roll” e “Sexo”,
Erasmo Carlos encontrou novos parceiros de
composição. “Minha parceria com o Roberto
ficou muito marcada, mas tenho outros
parceiros de composições, também”, explica.
“Apaixocólico Anônimo” tema da novela global
Aquele Beijo, explica porque insistimos em
percorrer esse caminho, mesmo sabendo
aonde ele vai dar, somos todos uns viciados na
paixão.
Eu Amo a Lapa – Depois de 50 anos de
carreira, você ainda sente aquele frio na
barriga antes de subir ao palco?
Erasmo Carlos – Frio não, é dorzinha mesmo.
Sim, os shows parecem iguais, mas é igual ao
ato sexual, todo dia é uma emoção diferente.
Algumas plateias são mais eufóricas, outras
mais comportadas etc.
Eu Amo a Lapa – Fale um pouco sobre o
álbum “Sexo”. Você primeiro pensou no
tema e depois começou a compor?
Erasmo Carlos – Quando lancei o CD “Rock 'N´
Roll” as pessoas começaram a me cobrar uma
trilogia: Sexo, Drogas e Rock 'N´ Roll. Disse
drogas não porque não é mais a minha praia,
mas sexo por que não?
Eu Amo a Lapa – Todas as músicas do CD
variam sobre o tema Sexo. Como foi o
processo de composição?
Erasmo Carlos – Começamos a desenvolver
as músicas sem abordar o sexo como
pornografia, como a mídia mostra. Sexo é
bonito, não é vulgar. É o sexo que nos dá a vida.
Eu Amo a Lapa – Nesse CD, você tem novos
parceiros de composição. Como surgem
essas parcerias?
Erasmo Carlos – Tem que ter afinidade,
amizade. Conheço o Liminha desde os anos 70,
já tocamos na mesma banda. O Nelson Mota,
também, conheço a bastante tempo, assim
como, a Adriana Calcanhoto que conheço de
bastidores de programas de TV, de shows etc.
Minha parceria com o Roberto ficou muito
marcada, mas tenho outros parceiros de
composições, também.
Eu Amo a Lapa – Você já foi ícone da
juventude e da rebeldia. Como é fazer 70
anos?
Erasmo Carlos – Não dói, a gente faz
tranquilamente. Todo mundo faz, né? Então, eu
não passaria ileso. Nossa visão de vida muda,
temos que ter sabedoria para viver bem esse
novo momento da vida.
Eu Amo a Lapa – Como se relaciona com o
amor e o sexo aos 70?
Erasmo Carlos – É muito mais prazeroso.
07
Luciana Gomes
Antigamente, ia direto ao ponto turístico, agora
visito a periferia, atravesso vales e montes e
chego ao ponto turístico depois.
Eu Amo a Lapa – Como observa as
mudanças no mercado fonográfico que
ocorreram nos últimos anos?
Erasmo Carlos – Estou tentando me adaptar ao
processo. Acredito que a própria internet vai
resolver as falhas que ainda existem. O
download deve ser pago senão vira bagunça,
somos músicos, vivemos disso. É como
qualquer outra profissão. Acho errado baixar
música de graça na internet e comercializar o
CD nas ruas depois.
Eu Amo a Lapa – No dia 23 de março você fez
show no Circo Voador, um local que costuma
atrair a garotada. Qual a emoção de ver seu
público sendo renovado a cada geração?
Erasmo Carlos – É legal. Já toquei no Circo
Voador, procuro está sempre onde todo mundo
está. As novas mídias me aproximaram dos
jovens, uso muito o twitter, principalmente, para
divulgar agenda de shows, outros me
descobriram através do pais. Fico muito feliz!
Capa do novo CD Sexo
www.euamoalapa.com.br
Trav. do Mosqueiro
08
“Tributo à Maldita” comemora os 30 anos da Rádio Fluminense FM
No dia 6 de abril, o
Parada da Lapa vai comemorar
os 30 anos da Rádio Fluminense
FM. A festa começa, a partir das
22h, com a noite de autógrafos da
jornalista Maria Estrella, para o
lançamento da segunda edição
do livro “Rádio Fluminense FM: a
porta de entrada do rock
brasileiro nos anos 80”, pela
editora Outras Letras. Os 200
primeiros que chegarem ao
evento ganharão um livro grátis,
com o ingresso.
O relançamento é
resultado do sucesso da primeira
edição, já esgotada. Ao longo de
quase 200 páginas, Maria
Estrella conta a história da
emissora que ficou conhecida
como Maldita graças a uma de
suas vinhetas inaugurais. A
autora relata ainda como
funcionavam as rádios cariocas
antes da chegada da Fluminense
FM, que foi ao ar pela primeira
vez no dia 1º de março de 1982.
O livro mostra como a
rádio foi decisiva na visibilidade
das novas bandas de rock do
país, cuja repercussão entre o
público jovem carioca se
consolidou na parceria com o
evento “Rock Voador”, realizado
durante quatro anos no Circo
Voador. Foi este público que, em
1985, fez do Rock in Rio, o
primeiro festival internacional do
rock do Brasil, um sucesso.
Quem não chegar a
tempo de ganhar um livro grátis,
poderá comprá-lo na bilheteria ao
preço promocional de R$ 25,00.
Músicos prestigiam a rádio que tocou suas primeiras músicas
Para a noite ser completa,
músicos de diferentes estilos
foram convidados para relembrar
os bons momentos da
Fluminense FM. O espírito será o
mesmo das festas de aniversário
da rádio, quando a jam session
corria solta, para um show
coletivo, divertido e descontraído,
celebrando com o público todas
as descobertas vividas com a
Maldita. A abertura será por conta
da pirata Lu Baratz & Bloco Cru e
seu rock, com levada de
batucada brasileira. Em seguida,
Vid & Sangue Azul comanda a
festa com a promessa de tocar
um dos maiores sucessos da
rádio: “Brilhar a minha estrela”
(Dá mais um).
A comemoração conta, também,
com o projeto “Tributo à Maldita”,
com direção musical de Rodrigo
Santos, baixista do Barão
Vermelho. Junto com Humberto
Effe (ex-Picassos Falsos), Da
Gama (ex-Cidade Negra), Mauro
Santa Cecília, Arnaldo Brandão,
Tico Santa Cruz, Avelar e Nani
Dias, os músicos vão tocar
clássicos do Barão Vermelho,
João Penca, Raul Seixas e Kid
TODO SÁBADO
Realização:
Washington Lira
& Felipe Papito
Informações:
2220-1298
Av. Rio Branco, 277 - Centro -
Abelha. “Acho muito legal o
relançamento do livro da Maria
Estrella e a festa de
comemoração dos 30 anos da
Rádio Fluminense FM, a Maldita,
rádio que nasceu de uma
conversa minha com meu
saudoso amigo Samuel Wainer
Filho (o Samuca). Para mim, ela é
como uma filha que transcendeu,
ultrapassou as barreiras formais
do tempo e hoje mora nos
corações de milhares de pessoas
em todo o Brasil’’, diz Luiz Antonio
Mello, diretor-geral e mentor da
Rádio Fluminense FM.
E
S
O
O
G
Y
E
R
G
01 HORA DE
LIBERADA
Na compra
de um combo
grátis outra vodka
Hip-Hop
Funk
Dance
Lista Amiga www.euamoalapa.com.br
Ladeira de Stª Tereza
Luciana Gomes
Tonanni acaba de lançar o clipe
“Autograph”, em parceria com o ator Mateus
Carrieri e a atriz australiana Angela Robbins. O
single, masterizado em NYC por Tom Coyne, faz
parte do álbum “Just a Crush” lançado de
maneira independente. Com sonoridade gringa,
Tonanni deseja inovar o mercado pop nacional.
No clipe, Tonanni é esnobado por uma
cantora famosa quando pede seu autógrafo e
decide inverter o jogo. O empresário, então,
compra a ideia do artista e o transforma em uma
celebridade pop, até o momento em que a
cantora e Tonanni se encontram no futuro para
09
Tonanni lança novo clipe
acertar as contas.
Eu Amo a Lapa - Por que canta em inglês?
Tonanni - Meu som é electro-pop com
elementos de House Music. O estilo pede esse
idioma e também quero atingir o público
internacional. Acredito que o artista deve
expressar sua arte da maneira que se sente mais
confortável, no meu caso prefiro compor em
inglês, até porque já lancei um primeiro CD em
português e sinto que agora é o momento de
buscar um mercado maior. Cantar em inglês me
da visibilidade e assim posso levar o nome do
Brasil para o mundo todo.
Eu Amo a Lapa - Suas músicas têm muito do
pop americano. Quais artistas te
influenciam?
Tonanni - Sim! Gosto muito do pop americano.
Ouço, também, bastante KPOP (que é o pop
oriental), mas minhas maiores influências vêm
de artistas suecos como Mans Zelmerlow e
Alcazar.
Eu Amo a Lapa - Nos clipes você dança muito!
O que chegou primeiro em sua vida a dança
ou a música?
Tonanni - A música sempre esteve na minha
vida. Quando era menor, estudei piano clássico e
depois foquei no Teatro Musical, onde tive que
me aperfeiçoar no sapateado e street-jazz. Morei
em Nova York e estudei o gênero, até que fui
selecionado para participar de um musical da
Broadway no Brasil (Into The Woods), em
paralelo sempre foquei na carreira solo.
Eu Amo a Lapa - Fale um pouco sobre
Autograph.
Tonanni - Autograph fala sobre um cara que vira
as costas para alguém que não acreditava nele
no passado. É uma história real, que aconteceu
comigo. Não era popular no colégio e adorava
fazer parte do coral, teatro e sempre sofria com
as brincadeiras da galera mais “cool” do colégio.
Depois de muitos anos encontrei essa turma que
zombava de mim por querer ser cantor e eles
disseram que acompanhavam minha carreira
nas redes sociais e já que eu estava ficando
“famosinho” queriam um autógrafo. Tive uma
postura bem esnobe e pedi para entrarem na fila.
Esse momento marcou minha vida e registrei
numa música.
Eu Amo a Lapa - Como surgiu a parceria entre
você e a atriz australiana Angela Robbins?
Tonanni - Na época em que morei em Nova York
trabalhava como ator e fazia testes para cinema
e televisão. Em um desses testes tive a
oportunidade de conhecê-la, trocamos contatos
e só. Quando soube que ela estava trabalhando
no Brasil, entrei em contato e fiz um convite para
uma participação especial no clipe. A parceria
rolou e fiquei super feliz de contar com ela no
projeto.
Eu Amo a Lapa - Onde os fãs podem
encontrar seu álbum, Just a Crush?
Tonanni - Ele está disponível no meu site
www.tonanni.com e também na loja online do
iTunes. Em breve vai ser distribuído pelas lojas
de todo o Brasil.
Eu Amo a Lapa - Quais seus projetos para
este ano?
Tonanni - No segundo semestre, vou lançar o
meu 4º clipe, gravado em Barcelona. Além de um
single que está em fase de produção com os DJs
do Projeto E.Motion, voltado para Tribal Music e,
também, viajar pelo Brasil para divulgar o meu
trabalho atual com a faixa “Autograph” e remixes
produzidos pelo DJ Igor Willcox.
Rua do Lavradio
Um passeio pela música regional brasileira
O Zanzar é um grupo de música e
danças populares brasileiras que trabalha as
linguagens das culturas populares tradicionais
brasileiras: Coco, Jongo, Carimbó, CavaloMarinho, Maracatu, Cirandas, Frevo, entre
outros. Criado e dirigido pela professora,
dançarina e coreógrafa Lais Bernardes, o grupo
tem sede no Rio de Janeiro e vem se
apresentando regularmente em diversos
espaços da cidade.
Apresenta-se como grupo artístico
formado por músicos e brincantes, realiza a
Oficina de Danças Populares semanalmente no
Circo Voador, dentro das atividades da ELA
(Escola Livre de Artes), e promove
mensalmente uma Roda de Coco aberta e
gratuita nos Arcos da Lapa. Traz as nuances
cênicas, sonoridades, jogos e gestualidades do
universo das danças, ritmos e dramaturgias
populares, recriando estas manifestações
dentro de uma linguagem própria e original que
valoriza e se inspira na rica brasilidade.
A Roda de Coco que o Zanzar realiza
mensalmente nos Arcos da Lapa reúne os
alunos da Oficina, os músicos e dançantes do
Grupo Zanzar, amigos e o público em geral, que
é convidado a participar da roda. Na Oficina de
Danças Populares do Zanzar, realizada
semanalmente no Circo Voador, ao longo do
ano são trabalhadas as seguintes
manifestações: Ciranda Pernambucana,
Ciranda de Tarituba, Carimbó, Jongo (Valença,
Serrinha, Guaratinguetá), Coco (de roda e
alagoano), Cavalo Marinho, Canas-Verdes,
10
Luciana Gomes
Cacuriá, Caboclinho, Frevo, Mineiro-Pau,
Forró, Xaxado, Maracatu, Siriá, Dança de São
Gonçalo, Samba de Pareia, entre outros.
O Grupo Zanzar desenvolve seus
encontros apresentando como metodologia de
trabalho: aquecimento e preparação corporal,
estudo do ritmo, dinâmicas de movimento e
exploração da capacidade de criação e
improvisação. Atualmente, o show apresenta
Cocos, Ijexás, Jongos, Sambas de Roda
(Bahia), Cirandas e Sambas cariocas, com
músicas de domínio público e de compositores
como Roque Ferreira, Jackson do Pandeiro,
Dona Selma do Coco, Gilberto Gil, Pixinguinha,
Dona Ivone Lara, Lia de Itamaracá e Martinho
da Vila, num belo passeio pela música regional
brasileira.
Contato
[email protected]
Mariane Moraes (21) 8667-2949
Claudia Montelage (21) 9366-8387
COLA
ES
De
WM ESCOLA
DE FUTEBOL
EDUCAÇÃO ESPORTIVA NA FORMAÇÃO DE
ATLETAS E NOVOS TALENTOS DO FUTEBOL BRASILEIRO
Treinos de habilidade
Jogos amistosos
Torneio de núcleos
Teste no Vasco da Gama
Visita a São Januário
Passeios Culturais
Seguro contra acidendes
Entrada com Jogadores
RECORTE
ESTE ANÚ
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Turnos:
manhã e tarde
Faixa etária
4 a 6 anos
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Marcus: 8775-5990 / Wilson: 8477-1204
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Rua do Riachuelo
Bate-papo com o Grupo 22 Minutos
Quem pensa que o Grupo
22 Minutos é novo se engana,
Vitinho, Raphinha e Indinho têm
muita estrada, isso porque no início
da carreira eram integrantes do
Grupo Disfarce. Com sucessos
emplacados no país inteiro, o 22
Minutos ganhou o reconhecimento
do grande público com a música
que deu origem ao nome do grupo,
“22 Minutos” foi citada numa revista
de sucesso, como a quarta música
mais tocada no carnaval de
Salvador, fato dificílimo na terra do
Axé.
Para completar a boa fase,
o grupo recebeu quatro indicações
ao Prêmio Multishow, nas
categorias Melhor Banda, Banda
Revelação, Melhor Cantor e
Melhor Show. Agora, os músicos
recebem de braços abertos
Jonathan, o mais novo integrante,
que chega para agregar ainda mais
talento ao 22 Minutos. Confira o
bate-papo com o grupo 22 Minutos.
Eu Amo Lapa - Como o grupo
surgiu?
Indinho - O grupo surgiu em maio
de 2011, éramos integrantes do
Grupo Disfarce e como saímos do
escritório que fazíamos parte
tivemos que mudar o nome, pois a
marca Disfarce pertence ao nosso
antigo empresário.
Eu Amo Lapa - Porque 22
Minutos?
Indinho - A música 22 minutos, que
gravamos e que tocou em todo
Brasil, deu origem ao Grupo 22
Minutos
Eu Amo Lapa - No CD de vocês
tem músicas autorais?
Indinho - Quase todo o disco é de
autoria nossa, a música “22
Minutos”, por exemplo, é uma
composição minha, do Victor Gobbi
e do Munir Trad.
Eu Amo Lapa – Em que vocês se
inspiram na hora de compor?
Indinho - Na alegria, no amor...
procuramos atingir o coração dos
nossos fãs com muito romantismo,
fazemos tudo com muito carinho
para eles.
Eu Amo Lapa – Quem tem mais
composições no grupo?
Indinho - Das 18 faixas do disco do
Grupo 22 Minutos, eu tenho 14
músicas. O Vitinho, também,
compõe. A maioria das músicas
são minhas e do Vitinho (risos).
Eu Amo Lapa – Qual música do
grupo vocês mais gostam?
Indinho – “22 Minutos” e “Que
Cena”.
Eu Amo Lapa – Porque vocês
Amam a Lapa?
A autopercepção
qualitativa
Marilene Laprovita Cardozo
Psicóloga
[email protected]
Autopercepção qualitativa é a
necessidade que o ser humano tem de
perceber as próprias potencialidades
e usá-las em beneficio próprio, é
saudável e enriquecedor. Muitas
pessoas vão deixando de estar
atentas a si mesmas e às
necessidades de atenção, carinho e
tolerância. Alguns aprendem que é
saudável ser solidário, solicito,
tolerante, carinhoso e amoroso com o
outro. E de fato é. Estabelecer
relações interpessoais harmoniosas e
solidárias é excelente, mas exercitar
ter paciência consigo mesmo e com a
vida, principalmente, nos momentos
em que tudo parece não dar certo, faz
com que o ser humano perceba saídas
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Luiz Laprovita
Luciana
Gomes
Indinho – Por que é um dos pontos
mais importantes do meu Rio de
Janeiro, onde encontramos
pessoas de todos os estilos, uma
mistura cultural maravilhosa e que
nos dá orgulho de ser carioca.
satisfatórias ao longo do caminho.
A ansiedade traz ao indivíduo
um peso negativo que a vida não tem.
Não se busca aqui, apregoar um existir
utópico. Realmente, dificuldades
existem no dia a dia, como:
Desemprego, problemas financeiro e
de saúde, são reais, são da vida. Do
existi. Entretanto, a maneira como o
ser humano se percebe diante destas
intempéries é que vão fazê-lo chegar
às soluções ou vão imobilizá-lo diante
de si mesmo. Todo ser humano tem a
condição de reconstruir seu caminho,
refazer sua história e ser vitorioso na
caminhada, mesmo com as
dificuldades existentes. Mas é preciso
se ver e se perceber com bons olhos.
Olhos de amor próprio num nível lá em
cima, no alto mesmo.
Acredite em você! Confie nas
tuas potencialidades. Ter fragilidades
e problemas diversos não te faz um
derrotado, pelo contrário, te dá a
oportunidade de entrar em contato
mais íntimo com a tua capacidade de
viver, lutar e vencer.
Frequentamos bastante a Lapa,
quando não tem trabalho para nós
é um dos lugares que vocês podem
nos encontrar. Por que amamos a
boa música e isso, com certeza,
encontramos na Lapa.
Av Chile
O que acontece fora da Lapa...
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Luciana Gomes
A Via Sacra por Brandani, Valmon e Sabba
Jesus encontra sua mãe Maria
A Mostra A Via Sacra por
Brandani, Valmon e Sabba tem
abertura dia 4 de abril, a partir das
19h, na Sala Djanira, no CEPERJ,
em Botafogo. Serão cerca de três
representações bem particulares
da Via Sacra. Na abertura da
mostra os convidados serão
recebidos ao som do violão de
Valmon e Júnior Cardoso e quem
quiser poderá ser crucificado por
Andrea Brandani. A dupla
Heterônimo e Gustavo Sabba farão
uma performance com a
participação, quem sabe, do sapo
bufão.
O cantor, compositor e
artista plástico Valmon teve obras
expostas no Museu de Etnologia de
Munique e em outras cidades da
Europa, onde se apresenta desde
1998. Em sua primeira mostra
coletiva de 2012, apresenta a Via
Crucis das Cores. São quinze
quadros de material reciclado,
inclusive as molduras. Sacolas
plásticas, jornal e arames dão
forma a esculturas em pleno
movimento sobre pintura acrílica.
“Ao iniciarmos esta Via Sacra das
Cores, saibamos discernir as cores
de todos os sinais de trânsito desta
via dolorosa para podermos, tal
como o arco-íris, ligar a terra ao
céu”, diz Valmon.
Mostra A Via Sacra por Brandani,
Valmon e Sabba
Abertura: 4 de abril, a partir das 19h
Local: Sala Djanira, no CEPERJ Rua Carlos Peixoto, 54 – Botafogo
(em frente ao Rio Sul)
Valmon: Via Sacra das Cores
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jornal Eu Amo a Lapa_abril_ 2012_diagramação