Aula Anterior
Diferentes tipos de Aplicações
Aplicações Elásticas (ftp, email etc...)
Aplicações Tempo Real
Aplicações de Tempo Real
Aplicações multimedia (audio, vídeo, etc...)
Aplicações ponto-ponto/multi-ponto
Dois tipos de Aplicações T.R. : Adaptativas vs Rígidas
Suportes Protocolares
Sobre cenários best-effort inadequação do TCP e UDP
Necessidade de procedimentos adaptativos
Protocolo RTP (Real Time Protocol)
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Aula Anterior (cont.)
Protocolo RTP
unicast/multicast
Canais RTP + RTCP (informação de controlo)
Mecanismos de Controlo adoptados pelas Aplicações
atrasos
variação dos atrasos (jitter)
Buffers de amortecimento
Estratégias de reprodução de informação
Adaptação às perdas de pacotes
Algoritmos para cenários multicast (ponderação de estados)
Sincronização dados sobre canais RTP
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Requisitos das Aplicações
Aplicações Elásticas (ftp, email, etc...)
Largura de banda ++
Para algumas limites nos atrasos
Aplicações Tempo-Real (Adaptativas)
Proliferam cada vez mais nos ambientes computacionais (IP)
Audio, Vídeo, Vídeo-Conferência - aplicações usuais para os
utilizadores finais
Largura de banda (apesar das compressões, adaptações,...)
Limites aceitáveis para atrasos, variações de atrasos, etc.
isto porque....
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Requisitos das Aplicações
Processos adaptativos são limitados
Em situações de saturação da infra-estrutura torna-se
impossível a utilização deste tipo de aplicações
Existem aplicações não se enquadram na perspectiva
adaptativa e tolerante
Redes IP - Infra-estrutura inicialmente concebida para a
comutação de pacotes e que agora enfrenta o desafio dos
requisitos das novas aplicações.
Necessidade de introduzir novas funcionalidades que
satisfaçam as aplicações/utilizadores
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Qualidade de Serviço (QoS)
QoS - conjunto de parâmetros segundo os quais a aplicação
poderá ter um desempenho aceitável.
Largura de Banda ( X Kbytes/seg)
Atraso máximo fim-a-fim
Variação de atrasos limitada (jitter limitado)
etc...
A aplicação quer uma Qualidade de Serviço Guarantida pela
infra-estrutura de comunicação utilizada.
Protocolos adequados à garantia de QoS requerida pelas
aplicações
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Redes IP Tradicionais
Adequadas à comutação de dados
Não foram projectadas para serem utilizadas massivamente
por aplicações com requisitos estritos de QoS
Protocolo IP não estava projectado objectivamente para
esses requisitos
Comutadores utilizados (routers) não tinham preocupações
com requisitos de QoS orientados às aplicações
Em termos gerais um infra-estrutura best-effort
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Infra-estrutura best-effort
• Cenário muito simplificado:
L4
Router
IP
L1
fila de espera
L2
• Capacidade de processamento
Características:
• Memória, buffers internos
• Técnicas de gestão dos buffers
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L3
Infra-estrutura best-effort
Num cenário IP best-effort
Comutadores não atendem às necessidades particulares de cada
aplicação (stream de pacotes IP)
Tratamento é igual para todos os pacotes IP (salvo algumas
excepções implementadas pelos fabricantes e previstas nos
protocolos..., protocolos prioritários..., mecanismos de
priorização de tráfego etc...)
Em situações de congestão os pacotes são eliminados
independentemente do tipo de dados que transportam.
Aplicações elásticas podem recuperar através de protocolos
fiáveis (TCP)
Aplicações de Tempo Real perdem informação que dificilmente
poderá ser útil após recuperação.
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Situações de Congestão
Router
buffer cheio
L1
L3
Pacotes de aplic. T.R.
Pacotes gerados por ftp
• Situação de congestão: capacidade de
output de pacotes não acompanha os
ritmos de chegada ao router.
• Proceder à eliminação de pacotes que
chegam ao router (independentemente...)
L2
Como conseguir tratamento
diferenciado de tráfego na infra-estrutura e diferentes níveis de
QoS ?
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QoS Garantido
Protocolos de setup da infra-estrutura
Definem o tipo de QoS desejado pelas aplicações
Comunicam o tipo de tráfego e o QoS aos elementos de
comutação da infra-estrutura
IP - RSVP (Resource Reservation Protocol)
Elementos de comutação habilitados a cumprir esses
requisitos
Técnicas de processamento de pacotes que guarantam um
determinado nível de serviço para determinados pacotes
Domínio da matemática, estatística, e de diversos métodos de
gestão de tráfego
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QoS Garantido
• Exemplo simplificado (router) com múltiplas filas de espera:
Router
R1
R2
L1
L3
Data
Pacotes de aplic. T.R.
Pacotes gerados por ftp
L2
• Priorizar pacotes de tempo-real para as filas de espera
• Garantir que se processa x pacotes/tempo numa dada fila de
espera
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RSVP (Resource Reservation Protocol)
Protocolos de sinalização de reserva de recursos projectado
para as redes IP
Informar os elementos (routers) da infra-estrutura de um
determinado QoS garantido aos pacotes gerados por uma
determinada aplicação
Apto para comunicações unicast ou multicast
Processo iniciado pelos receptores de informação
Engloba uma série de mensagens emitidas pelos emissores e
pelos receptores
Processo de reservas é independente do processo de routing
Soft State - poderão existir alterações dinâmicas às reservas
efectuadas (mensagens de actualização, time-outs, etc...)
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Modelo de serviço RSVP
Fazer reservas para fluxos de dados simplex.
O recpetor decide quando fazer reservas
Mensagens de controlo em datagramas IP (proto
#46).
Mensagens PATH/RESV enviadas para
refrescarem o estado periodicamente.
Um passo:
Pedidos não satisfeitos devolvem uma mensagem de
erro- O Rx deve tentar de novo
Não há confirmação fim a fim para sucesso.
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Soft State
Os encaminhadores mantêm o estado de
reserva.
Mensagens refrescam o estado
Estados não refrescados são removidos
automaticamente
Alternativa: Hard state
Não há mensagens periódicas de refrescamento.
Há garantia que o estado é mantido até ser
explicitamente removido.
Porque pode ser um problema?
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Soft State (cont)
Propriedades
Adapta-se a mudanças em rotas, emissores e
recpetores.
Recupera de falhas
Filosofia: a reserva é uma optimização.
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RSVP (cont.)
Duas mensagens fundamentais:
Path - Descreve o tráfego que vai ser gerado pelo emissor;
gerada pelo emissor; transmitida até aos receptores (passando
pelos routers e armazenando o end. nó anterior)
Resv - Geradas pelos receptores; especifica o QoS pretendido
para um conjunto de pacotes gerados pelo emissor; terá que
passar por todos os routers no caminho entre o emissor e
receptor
endereço do emissor
endereço do destino (por exemplo um grupo multicast)
parâmetros de QoS pretendidos (atrasos, variações, perdas...)
filter - indica o tipo de dados a que se pretende atribuir o QoS
especificado (protocolos, portas,...)
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Arquitectura do RSVP (router)
Routing
Protocol
Policy
Control
RSVP
Daemon
Admission
Control
Data
Packet
Classifier
Packet
Scheduler
• Antes de se efectuar a reserva o RSVPD comunica com 2 módulos:
• Admission Control - Verifica se o router tem recursos suficientes
para satisfazer o pedido
• Policy Control - determina se a entidade responsável pelo pedido
está ou não autorizada a fazê-lo
• Se algum destes módulos não autorizar - mensagem de erro
• Se estes dois módulos autorizarem
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Arquitectura do RSVP (cont.)
Actualização de parâmetros nos módulos:
packet classifier - classifica o pacote para um determinado
processamento; calcula a rota; QoS necessário etc...
packet scheduler - processo de forwarding do pacote; alocar
tempo de CPU, buffers, etc.
Ambientes multicast
Conjunto de routers que reservam recursos para pedidos de n
receptores
Em alguns pontos da árvore multicast os routers poderão fazer
o merging de pedidos feitos por diferentes receptores
Actualização de estado consoante entrada/abandono dos
receptores no grupo multicast
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RSVP (multicast)
Mensagens RSVP
E
E
necessário
guardar o caminho inverso
R
R
E - Emissor
R - Receptor
mensagens path
R
R
R
R
ponto de junção de pedidos
mensagens Resv para o emissor E
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Estilos de Reserva
3 Estilos
Wildcard/Sem filtro – Não especifica um
emissor particular no grupo
Filtro fixo – o emissor é especificado para a
reserva.
Conferência Video
Filtro dinâmico – emisores válidos podem
variar com o tempo.
Conferência Audio
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Estilos de Reservas (cont.)
Um pedido de reservas inclui uma série de opções:
Identificação de emissores:
wildcard - pedido de reserva para aplicar a todos os emissores
explicit - pedido de reservas para aplicar a uma determinada
lista de emissores
Forma processamento de reservas entre os emissores:
distinct - reserva independente para cada emissor
shared - reserva partilhada entre todos os emissores
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Estilos de Reservas (cont.)
Sender
Selection
Reservation
Distinct
Shared
Explicit
Fixed-Filter
(FF)
Shared-Explicit
(SE)
Wildcard
(not defined)
Wildcard-Filter
(WF)
• Exemplo de Vídeo-Conferência, que tipos de reservas ?
• SE ou WF para o canal audio (2*débito da codificação)
• FF para o canal vídeo (n*débito da codificação)
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Exemplos de Reservas
(S1)
(a)
(c)
(R1)
Router
(S2,S3)
(b)
(d)
(R2)
(R3)
Exemplo de Reserva do tipo WF
SEND
WF( * {4B}) <(a)
WF( * {4B}) <(b)
RESERVE
RECEIVE
(c)
* {4B})
(c) < WF( * {4B})
(d)
* {3B})
(d) < WF( * {3B})
< WF( * {2B})
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Exemplos de Reservas (cont.)
(S1)
(a)
(c)
(R1)
Router
(S2,S3)
(b)
(d)
(R2)
(R3)
Exemplo de Reserva do tipo FF
SEND
FF(S1{4B}) <(a)
RESERVE
(c)
S1{4B})
RECEIVE
(c) < FF(S1{4B},S2{5B})
S2{5B})
(d)
FF(S2{5B},S3{B}) <(b)
S1{3B})
S3{B})
(d) < FF(S1{3B},S3{B})
< FF(S1{B})
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Anomalias no RSVP
Designadas por Killer reservation problems
P1 (KR-I)
Existe uma reserva Q0
Tentativa de uma segunda reserva Q1> Q0
Rejeição em encaminhador intermédio
Não deve resultar no bloquear de Q0
Solução: manter as reservas anteriores,
quando o módulo de admissão negar
determinada reserva.
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Anomalias no RSVP
P2 (KR-II)
Tentativa de reserva persistente Q1 é negada
Persistência: apesar de negado, o receptor persiste na
tentativa de a obter.
Se houver novo pedido Q0 não deve ser negado (se
houver recursos)
Não deve ser feita junção
Solução: A mensagem de erro ResErr estabelece um
novo estado nos encaminhadores por onde passou o
pedido. Este estado altera o procedimento de junção,
permitindo que reservas inferiores possam ser
aceites.
A Reserva Q1 permanece em estado bloqueado
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Anomalias no RSVP
Uma reserva negada num nó de comutação
Origina um estado de bloqueado nesse nó mas as
reservas dos nós inferiores continuam activas
Não será desnecessário?
O rx está interessado em descobrir a disponibilidade de
recursos ao longo uma rota ou no máximo nº de nós nessa
rota
Poder-se-ia prejudicar a resposta em situações transitórias
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API para o RSVP
Os mecanismos de reservas de recursos alteram alguns
conceitos inerentes à programação em rede (sockets, etc.)
Necessidade de elaborar librarias que incorporem os
mecanismos definidos pelo RSVP
Permitir ao programador manipular pedidos de QoS aos
routers da infra-estrutura.
Host
aplicação
libraria rsvp
cliente
Router
Servidor
Rsvp
Servidor
Rsvp
User
mensagens rsvp
Kernel
pipe unix
dados
classifier
scheduler
dados
classifier
scheduler
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dados
Reserva de Recursos
Não é consensual !!!
Vantagens/Desvantagens (elevada informação de estado nos
nós)
Altera o cenário normal de distribuição de recursos pelos
utilizadores/aplicações
Se levada a extermos poderá bloquear acessos ao serviços de
rede por parte das aplicações
Dúvidas quanto ao tipo de utilização desta técnica (usar em
interligação de infra-estruturas de redes, extender a tecnologia
até ao utilizador)
Reservar/pagar ?
Técnicas intermédias de diferenciação de tráfego
prioridades
codificação hierárquica
.....
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Divergências
É possível construir aplicações inteligentes que se adaptam às
condições da rede (playout buffers, codificações adaptativas,
codificação hierárquica, mecanismos de prioridades, etc.)
No entanto, em qq uma delas não se tem à priori a certeza de que
tipo de condições elas vão enfrentar. Para tal é necessário garantias
de QoS
• Devemos garantir QoS
num futuro próximo na
infra-estrutura da Internet
• Esta filosofia é desnecessária
e devemos unicamente
fornecer + largura de banda e
continuar a desenvolver
aplicações adaptativas, e
alguns mecanismos de
diferenciação do tráfego.
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Mecanismos alternativos (ao rsvp)
Atribuir diferentes prioridade de processamento a diferentes
protocolos, portas protocolares, etc...
Utilizar codificações hierárquicas da informação a transmitir
Apostar nas técnicas de codificação/compressão de
informação
Utilizar informação do cabeçalho IP para o router dar um
tratamento preferêncial a determinados pacotes.
flow label do IPv6
TOS (type of Service IPv4 e análogo do IPv6)
Differentiated Services - Grupo IETF que tenta normalizar a
interpretação do TOS (IPv4) e Traffic Class (IPv6) por forma aos
routers realizarem um tratamento diferenciado para diferentes
pacotes IP
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Codificação Hierárquica
Por exemplo: O emissor envia em grupos multicast distintos
diferentes codificações dos media
vantagens: dados de uma codificação só chegam a uma
determinada rede se existir alguem interessado
desvantagens: condições da infraestrutura afectam por igual todas
as sessões; período probatório poderá prejudicar outros receptores
alta qualidade
média qualidade
R
E
qualidade básica
R
grupos multicast
diferentes
R
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Cod. Hierárquica + Prioridades
Por exemplo: Dados são emitidos na mesma sessão indicando quais
os mais/menos prioritários (opções do IP). Em caso de congestão
routers eliminam os menos prioritários
vantagens:
• Em caso de congestão a informação básica terá + hipóteses de
alcançar os receptores
• Permite à aplicação definir quais as codificações +/- importantes
em termos de serviço básico/médio/alta qualidade, etc....
• Em situações de congestão os pacotes - prioritários são eliminados
não prejud. assim a informação básica
desvantagens:
• Existem situações em que existe informação redundante na infraestrutura
• <próximo acetato>
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Priorização de Tráfego
Por vezes é necessário algum feedback para não estar a ser
desperdiçada largura de banda.
ligação de alto débito
ligação débito médio
X
alta
média
baixa
ligação baixo débito
média
baixa
baixa
E
R
Y
• Camadas alta e média são redundantes e prejudicam outo
tráfego
• Necessidade de alguma comunicação fim-a-fim entre E/R
para optimizar o processo
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