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PÚBLICO (DOMINGO, 20)
1. Estaleiros de Viana têm novos contratos e brasileiros interessados.
Segunda visita de brasileiros em menos de um mês. Único estaleiro
de navios oceânicos do país emprega 700 trabalhadores. Cenário de
despedimentos afastado. (manchete, pág. 30)
2. Entrevista. “Se houver uma conspiração política, os mercados
cedem” – Assunção Esteves, presidente da Assembleia da
República. Propõe a unificação de políticas na Europa. Acredita que
o capitalismo será obrigado a reformar-se. E pugna pelo regresso da
política ao comando da sociedade e da economia. Como presidente
da AR quer dignificar os deputados e afirma que “o Parlamento tem
um máximo de liberdade”. (págs. 1 e 12 a 14)
3. Entrevista. Ana Paula Zacarias: “A capacidade de ter soluções
alternativas faz do Brasil um interlocutor muito interessante”.
Europa em baixa, Brasil em alta. Nem sempre concordam, mas a
relação tem crescido, diz a representante da União Europeia em
Brasília, a portuguesa Ana Paula Zacarias. (págs. 24 e 25)
4. Crise europeia ainda não chegou ao Índice de Desenvolvimento
Humano. Portugal caiu no ranking, o que não significa que esteja
pior: paradoxo? (págs. 28 e 29)
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5. Câmara da Feira emprega ex-trabalhadores da Rohde e inaugura
candidatura ao FEG. Sete ex-operários da multinacional alemã de
calçado, cuja falência foi decretada em Maio de 2009, foram
recrutados para o departamento de Protecção Civil, numa iniciativa
pioneira. (pág. 31)
6. Eleições. Espanha
(págs. 1 e 9 a 11)
vota
hoje
preocupada
com
a
dívida.
JORNAL DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 20)
7. Imobiliário. Só 1 em 5 consegue alugar casa. Porto e Lisboa
precisam de mais 60 a 70 mil imóveis no mercado de arrendamento
para equilibrar oferta e procura. (manchete, págs. 4 e 5)
8. Desemprego de professores sobe 5% no espaço de um ano. Número
de trabalhadores registados nos centros de emprego subiu 3% em
Outubro. (…) Mecânicos, oleiros, operadores de máquinas ou
vidreiros são sectores com menos desemprego. (…) Centros de
emprego incentivam jovens a emigrar. (pág. 40)
9. Negócio BIC/BPN periclitante. Mira Amaral escusa pronunciar-se
sobre possível desistência da compra. (pág. 41)
10.Diversificação. Grupo Prébuild aposta forte no Brasil. (…) Prepara-se
para investir 300 milhões de euros em sete unidades fabris, no
Brasil. A empresa vai instalar-se num terreno de 100 hectares no
Estado de Alagoas, no Nordeste brasileiro, e prevê empregar, numa
primeira fase, 1600 trabalhadores, e, a médio prazo, cerca de 3000.
(pág. 41)
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DIÁRIO DE NOTÍCIAS (DOMINGO, 20)
11.Reformas. Superior poupa 8 milhões na troca de professores. Em 15
universidades públicas, apenas duas não pouparam nos
vencimentos num ano com saída de catedráticos. (págs. 1 e 2)
12.Governo devolve quinze hospitais às misericórdias. Sector social
retoma gestão de 15 das suas 23 unidades que estavam a ser
geridas pelo SNS. Juntam-se às 15 actuais. (págs. 1 e 16)
13.Espanha vota a pensar que desemprego é drama para cinco
milhões. Espanhóis devem apostar hoje no PP de Mariano Rajoy,
para salvar a economia do país. (págs. 1 e 6 a 9)
14.Desemprego de professores sobe 56% num ano. Número total de
desempregados registados nos centros de emprego subiu 3% em
Outubro. Ensino foi a área em que mais cresceu e já conta com mais
de 15 mil inscritos. (…) Centros de emprego incentivam jovens a
emigrar. (…) 4 perguntas a Manuel Caldeira Cabral, economista: “É
preciso estar disposto a mudar de área”. (pág. 34)
15.Materiais de construção. Prébuild investe 300 milhões em sete
fábricas no Brasil. Grupo vai instalar-se em Alagoas e prevê criar de
início 1600 postos de trabalho, devendo atingir os 3000 no médio
prazo. (pág. 36)
CORREIO DA MANHÃ (DOMINGO, 20)
16.Fisco deixa fugir 684,5 milhões de euros. Dívidas prescrevem ao fim
de oito anos. Processos por cobrar mais do que triplicaram ao longo
de 2010. Troika exige mais inspectores para as Finanças.
(manchete, pág. 6)
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17.Bingos perdem quase 3,5 milhões. Receitas estão a cair, ameaçando
a sobrevivência destes espaços. (pág. 30)
PÚBLICO (SÁBADO, 19)
18.Grécia em crise. Reportagem nos estaleiros onde o desemprego
subiu 95%. Merkel insiste na recusa à intervenção do BCE. Euro.
Alemanha insiste na imposição da receita de austeridade. Chanceler
mantém: a solução está em medidas de austeridade e políticas
capazes de relançar as economias, não na intervenção do Banco
Central Europeu. (págs. 1 e 2 a 6)
19.Salários nos privados. Cavaco crítica recomendação da troika. O
chefe de Estado discorda da desvalorização salarial sugerida pela
troika como fórmula para o aumento da competitividade. O
Presidente da República manifestou-se ontem incrédulo perante a
sugestão da troika de redução de salários no sector privado,
defendendo que a competitividade deve basear-se em factores
como a capacidade de inovação ou a qualificação de recursos
humanos. (págs. 1 e 16)
20.Madeira. Números negros também atingem o maior partido da
região autónoma. PSD-Madeira está tecnicamente falido e já devia
mais de 4,5 milhões em 2008. (pág. 14)
21.Indicadores do Banco de Portugal confirmam aprofundamento do
cenário de crise. Menos consumo e menos actividade económica
num quadro em que os valores de referência acentuam mínimos
históricos. (pág. 28)
22.Portugal recebe até ao final do ano 600 milhões de euros em verbas
do QREN. (pág. 28)
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23.Rotários recebem 630 mil euros da Câmara e Turismo de Lisboa.
Para a convenção internacional de 2013, a realizar em Lisboa, boa
parte do esforço financeiro com a organização será suportado pela
autarquia. A FIL será palco da convenção de 2013. (pág. 31)
24.Navegador. 1. Lisboa. Arte Lisboa. A capital vai ser palco do único
evento de arte contemporânea em Portugal – a Arte Lisboa -, feira
que atrai anualmente mais de 20 mil visitantes. De 23 a 27 de
Novembro estão reunidas na FIL algumas das melhores galerias
nacionais e internacionais, com obras de artistas emergentes e
consolidados. (suplemento Fugas, pág. 4)
JORNAL DE NOTÍCIAS (SÁBADO, 19)
25.Maria Cândida, banqueira do Porto é exemplo para empresárias
europeias. Não lhe chega ser dona de um banco. Lidera o portuense
Banco Carregosa e está a ajudar a lançar a rede europeia de
mentores de mulheres empreendedoras. “Os números não têm
género”, afirma. (pág. 1 e pág. 17 de suplemento Dinheiro Vivo)
26.PSD já aquece motores para eleições autárquicas. Distrital de Lisboa
vai hoje a votos. Reconquistar a Câmara da capital é o desafio dos
candidatos. (pág. 35)
27.Contra-relógio para evitar maioria absoluta. PP deverá conquistar o
melhor resultado de sempre. Eleições espanholas 2011. (pág. 38)
28.Corte de subsídios pouparia 3,2 mil milhões aos privados. Empresas
pagariam menos 621 milhões à Segurança Social, equivalente a
pequeno corte na TSU. Os patrões poupariam 3,2 mil milhões de
euros se os cortes de subsídios de férias e Natal fosse transposto
para as empresas privadas. (pág. 40)
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29.Fundos para pequenas empresas. Defende comissário europeu. Os
fundos comunitários deverão incidir mais sobre as pequenas
empresas e os jovens empresários, defendeu o comissário europeu
da política regional, Johannes Hahn, ontem, durante o início de
uma visita de dois dias a projectos financiados no Norte. (pág. 41)
30.Sonangol. Até onde vai o poder do petróleo angolano. Refinarias,
empresas de segurança, Telecom, bancos: os braços da Sonangol
esticam. Passos Coelho vê com bons olhos a entrada de capital
estrangeiro na economia. E a Galp é o próximo alvo.
(suplemento Dinheiro Vivo, págs. 4 e 5)
31.Novo dono da EDP conhecido até ao Natal. A operação só ficará
concluída em Janeiro, mas o vencedor da privatização da EDP é
conhecido ainda este ano. Brasileiros da Eletrobras e chineses da
Three Gorges são os mais posicionados, mas luta está renhida.
(suplemento Dinheiro Vivo, pág. 8)
32.Ferreira de Oliveira: italianos preparam saída da Galp. O presidente
executivo da petrolífera garante que a Eni quer deixar de ser
accionista. (suplemento Dinheiro Vivo, pág. 8)
33.Mais 600 milhões para investir na economia. Novas regras da
Comissão Europeia permitem a Portugal poupar 3,5 mil milhões de
euros no âmbito do QREN. (suplemento Dinheiro Vivo, pág. 9)
34.Rastilho da crise das dívidas ataca Espanha. Só intervenção pontual
do BCE permitiu ontem algum alívio nas taxas de juro.
(suplemento Dinheiro Vivo, pág. 10)
35.O paradoxo minhoto. Alto Minho é uma das três regiões mais
desenvolvidas do País, mas a qualidade de vida não se reflecte na
criação de riqueza. Viana do Castelo é a segunda capital de distrito
com menor poder de compra. (suplemento Dinheiro Vivo, pág. 12)
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36.Opinião. Visão. Ricardo Reis (Professor de Economia da
Universidade de Columbia em Nova Iorque). Pormenores que valem
milhões. É essencial estabelecer regras claras para a entrada do
Estado nos bancos a recapitalizar. Disso depende o seu futuro. As
condições que o Estado vai entrar com capital público nos bancos
portugueses podem determinar se, daqui a dois a cinco anos, vão
subir os impostos ou baixar os salários na função pública. Estão em
jogo muitos milhões. Do outro lado da mesa, estão accionistas
habituados a explorar as fraquezas do Estado, o esquecimento da
opinião pública, e as pequenas alíneas nos projectos de lei e
contratos para maximizar os seus retornos. (…) Outro pormenor
importante é o preço que o Estado pagará pelas novas acções
emitidas pelos bancos. (…) Uma forma de determinar o preço seria
fazer um leilão. Se o banco precisa de 100 milhões, o Estado entra
com 99 milhões e vende em leilão o milhão restante nas mesmas
condições que enfrenta. Podemos assim ver quantas acções o
mercado acha que um milhão de euros vale e multiplicar por cem
para
determinar
o
valor
da
intervenção
total.
(suplemento Dinheiro Vivo, pág. 15)
DIÁRIO DE NOTÍCIAS (SÁBADO, 19)
37.Rajoy pede tréguas aos mercados. Espanha. Eleições. Jornada
caótica no mercado da dívida espanhola no último dia de campanha
deixa líder do PP à beira de um ataque de nervos. (págs. 1, 30 e 31)
38.‘Troika’ isolada na defesa de cortes nos salários. Proposta.
Presidente, Governo, PS e partidos da coligação rejeitam
intromissões no privado. Comunicado da ‘troika’ de quarta-feira,
dia 16: “A fim de melhorar a competitividade dos custos da mão-deobra, os salários do sector privado deverão seguir o exemplo do
sector público e aplicar reduções sustentadas”. (pág. 12)
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39.Lisboa negoceia zona franca e não ganha com juros da Madeira.
Austeridade. Jardim em paz com Passos diz que é ele quem escolhe
onde cortar na região. (pág. 13)
40.Assunção Cristas pede inspecção ao Fundo Florestal. OE 2012.
Ministra da Agricultura diz ter herdado muitas dívidas do Governo
anterior. E na AR prometeu pôr a casa em ordem. (pág. 14)
41.Estaleiros de Viana. Venezuela desistiu do ‘Atlântida’. ‘Ferry’. Os
Estaleiros de Viana viram ir por água abaixo um negócio de 42,5
milhões de euros. Hugo Chávez mudou de ideias. (pág. 17)
42.Novo líder italiano em cimeira do euro a três. Itália. O novo governo
foi aprovado pelos partidos e Mario Monti encontra-se na terça
com Angela Merkel e Nicolas Sarkozy. (pág. 31)
43.Mestres vinagreiros querem mudar hábitos de consumo. Mendes
Gonçalves. A empresa apostou em vinagres de sabores que até
podem ser usados em sobremesas. Já exporta para todos os
continentes. Já pensou em preparar uma entrada de queijo de
cabra com vinagre? E uma sobremesa, um crepe ou uma panqueca?
A empresa que nasceu há 30 anos na terra dos cavalos, na Golegã,
criou recentemente uma série de novos sabores e texturas de
vinagre e de reduções de vinagre que promete mudar os hábitos
dos portugueses. A ideia é que os vários sabores em embalagens
apelativas sejam levados para a mesa e possam ser escolhidos por
qualquer convidado, conforme o gosto. (pág. 35)
i (SÁBADO, 19)
44.Centros de emprego aconselham jovens a emigrar. Cartas enviadas
a desempregados têm como assunto: “ofertas de emprego noutros
países da Europa”. (…) Uma posição que o ministro da tutela,
Miguel Relvas, também vê com naturalidade e que até defendeu
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esta semana, numa audição parlamentar: “Quem entende que tem
condições para encontrar [oportunidades] fora do seu país, num
prazo mais ou menos curto, sempre com a perspectiva de poder
voltar, pode conhecer outras realidades culturais [isso] é
extraordinariamente positivo”. (págs. 1 e 4)
45.Paulo Portas o desaparecido, Ministro deu duas voltas ao mundo e
visitou 14 países em 152 dias. Onde anda Paulo Portas? Pelo mundo
fora. Em nome da diplomacia, sobretudo económica, o ministro dos
Negócios Estrangeiros já visitou 14 países desde que tomou posse.
A oposição já lhe chamou o “desaparecido”. (págs. 1 e 18 a 21)
46.Cavaco contra cortes nos salários no privado. Seguro também
condenou sugestão da troika. (pág. 4)
47.Inflação. Evolução nos preços imposta pelo Estado mata consumo.
Aumentos nos transportes e na luz fizeram preços disparar como há
20 anos não se via. Mas há 20 anos o PIB estava em expansão.
(pág. 10)
48.Portugal pode vir a precisar de segundo pacote de ajuda. Portugal.
O FMI fez uma nova avaliação à economia portuguesa, de onde se
tira a previsão de que a recessão será mais severa em 2012 do que
aquilo que era esperado. (pág. 11)
49.Banco de Portugal. Estado deve ter palavra em decisões da banca.
Recomendação faz parte do parecer sobre o diploma que regula o
recurso dos bancos aos 12 mil milhões da troika. BdP assume
postura oposta à associação de bancos e quer defesa dos
contribuintes. (pág. 11)
50.Assembleia da República. Assunção Cristas passa sem espinhas. A
ministra explicou aos deputados como vai criar um banco de terras,
privatizar as águas, legislar no ambiente, investir no mar e no
urbanismo e ainda poupar dinheiro. Cristas sentou à mesa
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produtores, indústria e distribuição. O objectivo é vender mais o
que é nacional, dentro e fora. (págs. 22 e 23)
51.Entrevista. António Cluny é procurador-geral adjunto, está colocado
no Tribunal de Contas, foi eleito presidente da organização
europeia de juízes e procuradores, a Medel, literalmente o
Movimento Europeu de Magistrados para a Democracia e
Liberdade. “A ministra da Justiça tem trabalhado com cuidado e
rigor”. “Tenho dúvidas de qual é o melhor caminho para atingir o
objectivo da criminalização do enriquecimento ilícito”.
(págs. 24 a 27)
52.Publicidade. “Tv’s fazem descontos de 95%. “Hoje vendem-se spots
nos canais generalistas a 100 euros” revelou o ex-presidente da
ERC, Azeredo Lopes, em entrevista à revista Meios&Publicidade.
(pág. 40)
53.Espanha. Rajoy, o mudo, é o provável vencedor nas eleições.
Candidato rival, do PSOE, diz temer “poder absoluto da direita” e
alerta espanhóis com exemplo português. (última pág.)
54.António Borges saiu do FMI em litígio com a directora-geral
(Christine Lagarde). (última pág.)
CORREIO DA MANHÃ (SÁBADO, 19)
55.Regulador. Entrada na gestão só ao fim de cinco anos. Ajuda à
banca aumenta défice. Instituições que recorram à ajuda pública
têm de assinar um contrato com o Estado e justificar porque
motivos não conseguiram capitais privados. Banco de Portugal
entregou parecer ao Parlamento. (pág. 22)
56.Consumo tem a maior queda desde 1978. (pág. 22)
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57.Ministra da Agricultura admite no Parlamento. Taxa vai aumentar
carne. (pág. 23)
58.Poder local. Estado tem de pagar 69 milhões aos municípios.
Câmaras devem 460 milhões de €. Municípios devem 383 milhões
só às Águas de Portugal. E já estão em falta com 288 milhões.
(pág. 25)
59.Função Pública. Mais sacrifícios à vista para os próximos anos.
Governo vai rever tabelas salariais. (pág. 28)
EXPRESSO (SÁBADO, 219
60.Poul Thomsen (chefe da missão do FMI em Portugal) em entrevista
exclusiva ao Expresso. “Cortar salários privados não é
imposição”.”Se a economia afundar mais reconsideraremos o défice
de 2012”. O financiamento é adequado. É bem maior do que é
normal nos outros programas do FMI. Estou neste trabalho há
demasiado tempo para não esperar surpresas (como a Madeira)
mas não tenho qualquer indicação que possam aparecer. Não
penso que o aumento de 30 minutos no horário de trabalho seja
uma substituição da desvalorização fiscal. (págs. 1, 4 e 5)
61.Álvaro Santos Pereira pede apoio a 50 empresários. Ministro da
Economia convoca a nata da comunidade empresarial para dois
encontros. Os 50 maiores empresários vão indicar as 10 medidas
mais urgentes para relançar a economia e impulsionar as
exportações. (pág. 1 e pág. 1 e 12 do suplemento Economia)
62.Passos e Eduardo dos Santos acertam futuro do BCP. Angola
disposta a ajudar no BCP mas pede apoio diplomático na África
Ocidental. Sonangol está pronta a reforçar capital do BCP.
(págs. 1 e 3)
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63.PS quer baixar IVA na cultura, restaurantes e comida de bebés.
Socialistas têm contas da folga orçamental. E avançam com
propostas. (pág. 6)
64.Cortes. Passos aconselha os privados. Governo liberal respeita os
privados… mas pode aconselhar. Passos colou-se a Thomsen:
moderar salários é bom. PS discorda. (pág. 6)
65.Álvaro o alvo fácil. Expansivo, afectuoso, voluntarista e desajeitado.
Álvaro é o outsider que não colou. Está a aprender manha e
habilidade. E recusa ficar no banco. A dúvida é se 2012 será para
ele, o fim da crise ou o princípio do fim? (pág. 10)
66.Corte nos feriados. PS disponível para acabar com o 5 de Outubro.
(pág. 11)
67.Sondagem. Portas em alta. Governo em baixa. PSD sempre a
descer. (pág. 12)
68.Eleição de Rajoy dá ‘alegria’ a Lisboa. Miguel Relvas diz que a vitória
do PP “é algo que vemos com alegria”. Última cimeira bilateral foi
há quase 2 anos. As prioridades de uma relação inevitável. TGV,
privatizações, energia, água, agricultura, pescas… Quando o vizinho
do lado é gigante, não há tema que não caiba na agenda bilateral.
(pág. 13)
69.Durão Barroso, presidente da Comissão Europeia escreve sobre a
crise na UE. “O mundo precisa de uma Europa mais forte”. Ideias
fortes. “A Alemanha conta mais no mundo de hoje, não só devido
ao seu poderio económico, mas também porque é uma força na
Europa”. “A UE não promete o paraíso, mas é a melhor
possibilidade para alcançarmos a prosperidade”. (pág. 14)
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70.Já não só os PIIGS a tremer. Crise da dívida dá sinais de alastrar a
mais países. Agora, até países do Norte, como Holanda e Áustria,
começam a dar dores de cabeça a Merkel. (pág. 17)
71.Portugal 2012 Transportes. O que vai mudar. Chegar aos lucros a
médio prazo. (págs. 22 a 24)
72.Caminho das exportações. Portugal procura apoio na América.
Estados Unidos. Empresários e gestores tentam captar o interesse
do maior importador mundial. “Yes, We can” tem de ser o lema. (…)
a escala só pode ser desigual: Portugal é o 64.º fornecedor dos EUA
e o seu 77.º importador. Disseram: “Estamos muito aquém do
potencial relativamente às relações económicas”, Cavaco Silva,
Presidente da República. Portugueses nos EUA são mais de 1,4
milhões e têm hoje um poder económico, político e social como
jamais tiveram. Agarrar a diáspora é agora ou nunca. Portugal quer
aprender a transformar boas ideias em negócios. Cavaco Silva foi a
Silicon Valley para pôr Portugal no mapa da tecnologia mundial.
(suplemento Economia, págs. 1 e 16 a 19)
73.Fundo de pensões. Governo não pode falhar negociações.
Cumprimento do défice depende do acordo entre as partes. A
transferência terá de ser neutra para o Estado.
(suplemento Economia, pág. 6)
74.Crise. Solução. São cada vez mais os países atacados pela “doença”
da dívida soberana e, para muitos, a única saída é o banco central
entrar em força. BCE o salvador de último recurso? Crise da dívida
passa
da
periferia
para
o
centro.
(suplemento Economia, págs. 8 e 9)
75.SAP cria 100 empregos em Portugal. Multinacional alemã instala
centro de serviços em Lisboa. (suplemento Economia, pág. 18)
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Resumo de imprensa dos dias 19 e 20 de Novembro