REUTERS, SERGIO MORAES, BD
O MUNDO NO PERÍODO CRETÁCEO
A teoria mais aceita relaciona o declínio
das espécies à queda de um meteoro
na península de Yucatán, no México.
Agora, cientistas complementam essa
hipótese sugerindo que cataclismas
contribuíram para a devastação no fim
do Cretáceo.
ARTURO ANDRADE, AFP, BD
RON BLAKEY, NAU GEOLOGY/DIVULGAÇÃO
No período, teriam ocorrido erupções
uma vez a cada 2 mil anos, sempre
jogando grandes quantidades de
dióxido de enxofre na atmosfera, o
que dava origem à chuva ácida. O
aumento da quantidade de carbono
pode ter contribuído para o aumento
das temperaturas.
No fim do Cretáceo, o nível dos
oceanos estava entre 50 e 70 metros
mais alto do que hoje. No mapa ao
lado, é possível ver como algumas
áreas dos continentes eram
invadidas pelo mar.
E SE O ASTEROIDE
E SE O ASTEROIDE
- O asteroide teria acertado um planeta sem
- É possível que as pressões climáticas já
CAÍSSE MAIS CEDO?
as pressões climáticas do aumento do nível
dos oceanos, das erupções vulcânicas e da
chuva ácida. Os ecossistemas estariam mais
robustos e diversos, e os primeiros elos da
cadeia alimentar resistiriam por mais tempo,
garantindo alimento a outros animais.
CAÍSSE MAIS TARDE?
estivessem amenizadas, e nesse caso o
asteroide encontraria dinossauros mais
bem preparados, recuperados dos tempos
difíceis de poucos milhões de anos antes.
A cadeia alimentar já estaria restabelecida,
sugere o professor Stephen Brusatte.
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