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FÓRUM SEIXAL SAUDÁVEL - JUNTOS PELA SAÚDE
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FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EM PROMOÇÃO DE SAÚDE - EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS
ANIMAÇÃO SOCIAL DE ZONA
– UMA EXPERIÊNCIA SAUDÁVEL
Dr.ª Amália Martins
No âmbito deste painel, considero pertinente dar
visibilidade à intervenção comunitária existente na
Freguesia de Fernão Ferro, a qual teve início no ano de
1985, através do Centro Aberto – serviço de desenvolvimento local do Centro Paroquial de Fernão Ferro.
O principal objectivo deste Centro tem sido desde
sempre promover as potencialidades da comunidade e
de cada um dos seus habitantes, procurando, assim,
contribuir para uma vida comunitária mais saudável.
Partindo do pressuposto que os níveis em que se
pode intervir por forma a promover a saúde são vários, o
Centro Aberto trabalha sobretudo ao nível do apoio social
e educativo.
No contexto do apoio social passo a apresentar a
animação social de zona e promoção de saúde, que é
um programa de intervenção local/global, de reforço dos
tecidos sociais e apoio familiar.
Quando digo que se trata de uma intervenção
global, deverá entender-se multidisciplinar e articulada,
cujo objectivo é que cada pessoa seja abordada no seu
meio, na sua família e no seu todo, tendo em conta as
suas dificuldades e potencialidades.
Neste sentido, tentamos em primeiro lugar responder às necessidades mais imediatas, como primeiro
passo para a construção de uma relação de confiança
mútua, através da qual iremos promover a autonomia, o
bem-estar e a dignidade de cada indivíduo.
A Animação Social de Zona e a Promoção de
Saúde é um trabalho que se concretiza no terreno e tem
como objectivos específicos:
-Dinamizar e consolidar a solidariedade entre
familiares, entre vizinhos e dentro da comunidade.
-Garantir o apoio necessário para que a família em
crise possa permanecer no seu meio com dignidade e
ultrapassar a situação de ruptura.
-Combater o isolamento.
-Atenuar os efeitos das questões de risco ao nível
da saúde dos idosos e das famílias.
-Promover as capacidades físicas, psíquicas e
intelectuais do idoso.
-Promover a Educação para a Saúde ao nível:
Higiene;
Ambiente;
Alimentação;
Desporto, etc. ...
Este projecto tem permitido obter resultados
positivos, devido ao empenhamento da equipa responsável, a qual é constituída por uma assistente social, por
duas animadoras sociais e por três promotoras de
Saúde. Outro aspecto muito importante deste projecto é a
excelente parceria que se tem com as entidades locais,
essencialmente com a Junta de Freguesia e Extensão de
Saúde de Fernão Ferro.
Estamos convictos de que o Projecto Animação
Social de Zona e Promoção de Saúde, levado a cabo pelo
Centro Aberto, tem contribuído de forma inequívoca para
que a Freguesia de Fernão Ferro seja uma Freguesia
mais Saudável.
Para finalizar, gostaria de agradecer o convite que
nos foi dirigido para participar neste Fórum, e desejar ao
Projecto Seixal Saudável todo o êxito possível, tendo
consciência de que cada um de nós tem uma quota-parte de responsabilidade nesse mesmo êxito.
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FÓRUM SEIXAL SAUDÁVEL - JUNTOS PELA SAÚDE
FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
EM PROMOÇÃO DE SAÚDE
Serafim Alves
Recorrendo ao dicionário, uma comunidade é,
antes de mais, “a qualidade do que é comum”. É
também “um conjunto de pessoas que vivem em
comum com recursos que não são da sua propriedade
pessoal” e é ainda o “lugar onde vivem essas pessoas”.
Mas as pessoas enquanto tal consideradas,
mesmo fazendo parte de uma comunidade, nem sempre
são unânimes quanto aos interesses e aos objectivos
que em princípio lhes são comuns. Divergem, discutem,
procuram afinidades e acabam em muitos casos por
constituir uma expressão organizada da sua corrente
de pensamento ou da sua filosofia de vida, ou mais
simplesmente por aderir a grupos já organizados onde
acreditam ver reflectidas as mesmas ideias e defendidos
os mesmos interesses, sejam eles económicos, sociais,
culturais ou outros.
E foi assim que, satisfazendo interesses comuns e
ao mesmo tempo preenchendo lacunas na organização
do Estado, os cidadãos fizeram nascer e crescer as mais
variadas formas de associativismo popular, desde os
Socorros Mútuos às Sociedades Recreativas, passando
pelas Cooperativas, pelos Bombeiros Voluntários, Clubes
Desportivos, Casas Regionais, etc., todas elas com o
objectivo de contribuir para o desenvolvimento harmonioso das populações, atendendo aos aspectos físico,
moral, estético, profissional e cívico, ou, dito de outra
maneira e com toda a propriedade, com o objectivo de
contribuir para o estabelecimento de um estilo de vida
saudável no seio das comunidades.
Por tudo isto e porque ser saudável hoje já não é
só ignorar o médico e desprezar a farmácia, podemos
perfeitamente assumir que o associativismo e o
voluntariado que o serve (autêntico sacerdócio de mais
de 1400 pessoas só no concelho do Seixal), aliados às
mais variadas formas de expressão cultural, artística e
desportiva que lhes estão subjacentes, constituem por si
só uma das mais importantes formas de participação
da comunidade em promoção de saúde. Isto é:
•quando o movimento associativo do nosso
concelho enche os seus ginásios e salões
polivalentes com milhares de rapazes e raparigas
em actividades desportivas diversificadas, está sem
dúvida nenhuma a promover a saúde;
•quando o nosso movimento associativo apetrecha
as suas salas de convívio com diferentes tipos de
jogos recreativos, com jornais diários e outros
meios de informação escrita e audiovisual, colocando tudo isso à disposição dos seus associados
e inclusive (em muitos casos) da comunidade
envolvente, está com certeza a promover saúde;
•quando esse mesmo movimento promove e
realiza grandes e pequenos eventos desportivos,
em recinto fechado, na rua ou na estrada, o exemplo de vida saudável assim transmitido capta
sempre mais alguém e isso é promover saúde;
•quando no movimento associativo coexistem a
calma e o pragmatismo dos mais idosos com a
irreverência natural dos mais novos e se assume
com tolerância a complementaridade que daí
resulta, está a ser cumprido o papel social e
humanista das instituições e isso também é
promover saúde;
•quando o movimento associativo abre as portas
às comunidades imigrantes e estimula inclusive a
sua participação, em termos individuais, ao nível
dos próprios órgãos sociais, está a contribuir com
uma das formas possíveis de integração e por essa
via a promover saúde;
•quando o movimento associativo é veículo privilegiado da mais variada propaganda sobre estilos
de vida saudáveis, nomeadamente no que respeita
à prevenção do tabagismo, à rejeição das drogas,
à informação sobre questões alimentares, à
recomendação sobre os benefícios da vida ao ar
livre, à prática de desportos, etc., está obviamente
a promover saúde;
•quando o movimento associativo caldeia todas as
retropautadas constatações com a fruição de
espectáculos e outros eventos de índole cultural e
recreativa, está também a alimentar o espírito e
naturalmente a promover saúde.
Concluindo, a importância do movimento
associativo e o papel que desempenha na formação da
consciência cívica, na integração social dos cidadãos e
na promoção da saúde pública, é por todos reconhecida.
No concelho do Seixal, somadas que sejam as
colectividades de cultura e recreio aos clubes de futebol,
de campismo, de empresa, de columbofilia, mais as
associações náuticas, mais os clubes de motociclismo,
mais a Casa do Povo, mais os Centros de Dia e ainda os
grupos corais e outros, perfazem um total de quase seis
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FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EM PROMOÇÃO DE SAÚDE - EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS
dezenas de associações com cerca de 45000 membros
e 8000 praticantes em 73 modalidades,
consubstanciando um movimento autónomo que se
afirma pela positiva, um movimento independente,
democrático, humanista e universal, património da
comunidade e vector indispensável à consecução de um
Seixal Saudável, candidato natural à Rede Mundial de
Cidades Saudáveis.
Pugnemos por isso.
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FÓRUM SEIXAL SAUDÁVEL - JUNTOS PELA SAÚDE
FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE
EM PROMOÇÃO DE SAÚDE
Dr.ª Helena Neves
Alguns conceitos estiveram na base da actuação
da autarquia na área da saúde:
1- A noção de Saúde, em que a saúde é o estado
de completo bem-estar físico, mental e social e não é só
ausência de doença, não é só as pessoas estarem
doentes.
Ainda ontem o Dr. Agis Tsouros dizia que uma
pessoa pode fazer um check-up num dia e estar tudo
bem em termos de diagnóstico e no dia seguinte estar
doente. Saúde é um recurso para o dia-a-dia e não uma
finalidade na vida, nós não pretendemos o fim, ter saúde
como finalidade, mas termos uma vida saudável e de
bem-estar diariamente e criar estilos de vida saudáveis.
2- Neste sentido, tive como base que saúde não é
da exclusiva responsabilidade do sector da saúde, mas
exige estilos de vida saudáveis para atingir um bem-estar comum. Isto faz com que as condições básicas
favoráveis para se ter saúde não podem ser asseguradas unicamente pela saúde, têm que ser asseguradas
por todos nós, pelas autarquias, pela acção social, pela
educação, etc.
Foi com base nestes conceitos que nós
começámos a desenvolver, de certa maneira, acções de
educação para a saúde. A promoção da saúde exige,
como tal, uma acção coordenada de todos os
intervenientes, governos aos diferentes níveis, a nível
central, local e muito pouco a nível regional; sectores da
saúde, outros sectores sociais e económicos, organizações não governamentais, organizações benévolas (está
aí a Associação de Dadores Benévolos de Sangue do
Concelho, que têm sido um parceiro importante) e a
comunicação social inclusivamente.
É com base nestes conceitos e na realidade do
Município que se foi desenvolvendo ao longo destes
anos toda a nossa actuação.
Por um lado, verificou-se que os principais problemas de saúde são as doenças cardiovasculares, tumores malignos, etc., que de facto estão directamente
relacionados com estilos de vida saudáveis. Por outro
lado, tivemos em conta todos os recursos disponíveis
existentes na comunidade, quer do sector da saúde, da
educação, das várias estruturas intervenientes, da
população organizada, o que acho que tem sido muito
importante, porque de facto o concelho tem uma larga
tradição de associativismo: as associações de idosos
(grandes parceiros a nível da acção social, tiveram um
papel muito importante), os centro paroquiais, todas
estas organizações não governamentais têm participado
em melhorar a qualidade de vida, em parceria com as
entidades públicas.
É assim que vou enumerar alguns projectos que
temos vindo a desenvolver:
-Saúde Materna Infantil;
-Acções sobre vacinação;
-Alimentação;
-Direitos inerentes ao nascimento da criança;
-Saúde Oral;
-Acções de Socorrismo;
Temos feito acções de formação para pessoas que
(a nível da comunidade escolar) manipulam alimentos
nos refeitórios, sobre: Educação Alimentar, Higiene
Alimentar.
Temos desenvolvido acções abrangendo alguns
problemas: a sida, o tabagismo, a toxicodependência,
outras dependências como o alcoolismo, etc., cedendo
informação a professores e estudantes sobre temas
relacionados com a saúde, fomentando a prática de
exercício físico, etc.
Tudo isto é o exemplo do pavilhão de saúde, o
boletim municipal de saúde, utilizamos todos os meios
de comunicação social que têm estado ao nosso alcance
para informar, sensibilizar, mobilizar e capacitar todos
nós para, em conjunto, melhorarmos o nosso bem-estar.
Os projectos de trabalho comunitário também são
exemplo de parceria, em Fernão Ferro, Qt.ª do Cabral, St.ª
Marta, Vale de Chícharos, etc.
Isto foi a nossa experiência até agora, foi importante a questão de trabalharmos em parceria e a participação da população de forma organizada.
Neste momento, como perspectivas, nós estamos
na III Fase de adesão ao Projecto Cidades Saudáveis e foi
necessário elaborar dois documentos que são instrumento fundamental para a promoção da saúde, e que
são:
-O Perfil de Saúde;
-Plano de Desenvolvimento de Saúde.
São instrumentos que vão servir de base para toda
a actuação a nível de promoção de saúde e melhorar a
qualidade de vida. E é um compromisso que nós todos
temos, por isso é que estamos cá todos “juntos pela
saúde”.
Uma cidade saudável não é um estado, é um
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FORMAS DE PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE EM PROMOÇÃO DE SAÚDE - EXPERIÊNCIAS E PERSPECTIVAS
processo (nós não queremos ser uma cidade saudável
acabada / pronto acabámos), é um processo de
crescimento, não é atingir um determinado nível de bem-estar, é ter uma consciência de bem-estar e uma luta
constante para atingir e melhorar, isto tudo implica um
compromisso entre todos. Uma comunidade bem
informada, motivada e activamente participante é um
elemento-chave para alcançar este compromisso.
Há que criar novas alianças, parcerias para promover o bem-estar, há necessidade de ligar o sector público, o sector privado, o voluntariado e os diferentes
sectores comunitários.
Temos que estar unidos, no objectivo comum de
promover o bem-estar da cidade. Neste sentido, o Plano
de Desenvolvimento aponta essencialmente para o
seguinte:
-Para a importância da promoção da saúde e
prevenção da doença, entendidas como uma forma
positiva de saúde;
-Para a participação activa da comunidade;
-Para a criação de respostas aos problemas
definidos no Perfil de Saúde, que contou com a colaboração de várias entidades, de forma integrada, através da
necessidade de colaboração intersectorial.
O Plano de Desenvolvimento aponta para, essencialmente, acções de informação, sensibilização,
mobilização, capacitação, formação das pessoas para
intervir mais e melhor, para participar mais e melhor. O
desafio que gostaria de desenvolver para debate é: nós
reforçarmos todo o nosso trabalho, toda a nossa experiência.
A perspectiva neste momento é esta: reforçar as
parcerias, o que é sermos parceiros uns dos outros,
tendo em conta o que cada organismo é, os recursos
que cada organismo tem e como é que vamos lidar. Esta
é a questão que sugeria que fosse posta em debate, é
reforçar as parcerias. O problema tem sido um pouco
esta questão, das parcerias.
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FÓRUM SEIXAL SAUDÁVEL - JUNTOS PELA SAÚDE
PROGRAMA ARRENTELA SAÚDE E BEM ESTAR
– PAS – ALGUNS DADOS E REFERÊNCIA
Dr.ª Maria Sousel Castanheira
•Década de 80 – crescimento da articulação entre
os vários serviços e organismos, face ao surgimento de
novos problemas sociais na Freguesia de Arrentela
(como em toda a Península de Setúbal);
Arrentela – parceria do P.A.S. – financiado por SubPrograma Integrar e Estado Português até Dezembro / 98
•Trabalha-se em várias frentes e tenta-se mudar
situações e comportamentos
•1991 – formalização do PAS, com grupo
dinamizador/coordenador constituído por representantes
do Centro de Saúde do Seixal, da Junta de Freguesia, do
Centro Paroquial de Arrentela, dos Serviços de Acção
Social da Segurança Social, da Câmara Municipal do
Seixal e das estruturas de Ensino; este grupo dinamizou o
primeiro estudo de avaliação social da Freguesia e foi
convidando e agregando outros parceiros: o Centro de
Emprego, a Educação de Adultos, as Associações dos
mais variados tipos, ... Cerca de 30 parceiros.
•Em 1998 – mais de 50 parceiros. Novos desafios –
área da economia social; articulação com a economia de
mercado e suas estruturas; continuação do reforço das
dinâmicas associativas...
•Pas – não pretendemos ser mais que um espaço
de encontro para quem vive e trabalha na Freguesia de
Arrentela. Ao estarmos e trabalharmos todos juntos,
muita coisa fizemos – mais e melhor do que, cada um
por si, teria conseguido:
-dos projectos de intervenção integrada em zonas
desfavorecidas, à vacinação;
-de estudos e levantamentos em várias áreas de
saber a avaliações diagnósticas comunitárias;
-de enquadramento de estágios a articulação e
promoção do voluntariado;
-da organização de ateliers e actividades de férias
à alfabetização específica para minorias;
-da elaboração de uma ficha única, conjunta, para
detecção de situações de crianças em risco, à sua
inserção em jardins-de-infância (mesmo só havendo
vagas longe);
-da organização de exposições e de uma conferência de imprensa, conjunta, para denunciar o agravamento das situações sociais, à elaboração de propostas de
apoios e respostas a priorizar face a essas necessidades;
-do lutar pelo alargamento das cantinas escolares
a todas as Escolas de Ensino Básico da Freguesia, à
reivindicação para garantir policiamento indispensável à
maior segurança de uma zona;
-de visitas e intercâmbios a seminários e projectos
de formação conjunta para os técnicos dos vários
serviços;
-das necessárias mediações em conflitos intergrupos, numa comunidade, à sensibilização e intervenção sociocultural...
•Funcionamento regular, com altos e baixos mas
sem rupturas, desde 91 até ao presente:
-Encontros Plenários: entre 1 4 por ano, para
debater problemas ou temas prioritários no momento –
com muitas “participações flutuantes” de organizações,
grupos ou cidadãos, consoante a Ordem de Trabalhos;
-Acções Conjuntas – como o levantamento
“Arrentela, situações de ruptura” em 1994. As Jornadas
“Ainda a Vida é uma Criança” em 1996 – ou a “Feira de
Informação da Comunicação à Cidadania”, a realizar em
1999;
-Trabalho por grupos temáticos temporários – como
Crianças em Risco, Idosos, Toxicodependências, Formação, ... – e por grupos de trabalho comunitário, com base
nas localidades ou zonas priorizadas;
-Secretariado do PAS, tem funcionado na Junta de
Freguesia;
-Estrutura muito variável, organização flexível,
evolução mais “orgânica” do que pré-determinada
•Organiza-se – parceria / criar condições para
uma luta contra a exclusão social e outras formas de
menos vida, que são factores de risco para a Saúde
conforme documento “Factos Comprovados nas
Condicionantes Sociais da Saúde”.
- Alguns exemplos.
•Em 1996 – arranca o Projecto “Várias Culturas,
uma Só Vida”, intervenção social nas zonas mais problemáticas. Entidade promotora, o Centro Paroquial de
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5 - Câmara Municipal do Seixal