DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR METAS DE APRENDIZAGEM A Coordenadora: Maria Regina dos Santos Soares Ano Letivo 2011/2012 CONHECIMENTO DO MUNDO A área do “conhecimento do mundo” abarca o início das aprendizagens das ciências naturais e humanas no sentido do desenvolvimento de competências essenciais para a estruturação de um pensamento/ científico cada vez mais elaborado, que permita à criança compreender, interpretar, orientar-se e integrar-se no mundo que a rodeia. DOMÍNIO METAS LOCALIZAÇÃO NO ESPAÇO E NO TEMPO CONHECIMENTO DO AMBIENTE NATURAL E SOCIAL 1-Utili za noções espaci ais r elati vas a parti r da sua per spe tiva como obser vador (exempl os: em ci ma/em bai xo, dentr o/fora, entr e, per to/ l ong e, atrás/ à fr ente, à esquer da/à dir eita.). 2-Locali za el ementos dos seus espaços de vivência e movi mento (exempl os: sal a de ativi dades, escol a, habitação, outr os) em r elação a si mesma, uns em r elação aos outr os e associ a-os às suas fi nali dades. 3-Reconhece uma pl anta (si mpli fi cada) como r epr esentação de uma r eal i dade. 4-Identi fica el ementos conheci dos numa fotogr afia e confr onta -os com a r eali dade obser vada. 5-Descr eve i ti ner ári os diár i os (exempl os: casa/escol a/casa ou de fa miliar es) e não diári os (exempl os: passei os, visitas de estudo). 6-Reconhece di fer entes for mas de r epr esentação da Terra e i dentifica, nas mesmas, alg uns l ug ar es 7-Di sti ng ue uni dades de tempo básicas (dia e noite, manhã e tar de, semana, estações do ano, a no) 8-Nomeia, or dena e estabel ece sequênci as de di fer entes momentos da r oti na diár ia e r econhece outr os momentos i mpor tantes de vi d a pessoal e da comuni dade (exempl os: aniver sári os e festivi dades). 9-Identi fica alg umas di fer enças e semel hanças entr e mei os di versos e ao l ong o de tempos di fer entes (exempl os: di fer enças e semel hanças no vestuári o e na habitação em al deias e ci dades a tuais, ou na a tuali dade e na época dos castel os, prí nci pes e pri ncesas). 10-Repr esenta (através de desenho ou de outr os mei os) l u g ar es r eais ou i mag i nári os e descr eve -os oral mente. 11-Identi fi ca el ementos do ambi ente natural (ex: estados de tempo, r ochas, aci dentes or ogr áficos, li nhas de ág ua, fl ora…) e soci al (ex: constr uções, vias e mei os de comuni cação, servi ços…) de um l ug ar . 12-For mula questões sobr e l ugar es, contextos aconteci mentos que obser va dir eta ou i ndir etamente no seu quoti di ano. 13-Estabel ece semel hanças e di fer enças entr e mat eriai s e entr e materiais e obje tos, seg undo al g umas pr opri edades si mpl es (exempl os: textur a, cor , cheir o, r esistência, dur eza, som que pr oduzem…). 14-Classifi ca materi ais por gr andes gr upos (exempl os: metais, pl ásti cos, papéis…) r el aci onando as suas pr opri edades com a função de uso dos objetos fei tos a par tir del es. 15-Indica, em cas os par ti cular es, em que os obje tos e os seres vivos podem ser af etados por for ças que atuam sobr e el es e podem modi ficar a sua posi ção (exempl os: o que acontece num bal ancé quando objetos ig uai s são col ocados em di fer entes posi ções nos braços d o mesmo; o desl ocamento de obje tos r ol antes, r evesti dos com materi ais disti ntos , l argados numa rampa de i ncli nação vari ável ). 16-Identi fi ca a orig em de um dado material de uso corr ente (ani mal , veg etal ou mi neral ). 17-Identi fi ca compor tamentos di sti ntos de materiais (exempl os: atr acão/não atr acão de materiais por um í man; conservação de um cubo de g el o; separ ação dos componentes de uma mi stura de ág ua com ar ei a; ti po de i mag ens de um objeto em difer entes ti pos de espel ho). 18-Identi fi ca, desig na e l ocali za corr etamente as difer entes partes exter nas do cor po, e r econhece a sua i denti da de sexual . 19-Identi fi ca -se (nome compl eto, i dade, nome de familiar es mais pr óxi mos, l ocali dade onde vive e naci onali dade), r econhecendo as suas carac terí sti cas i ndi vi duais. 20-Expr essa um senti do de conheci mento de si mesma e de per tença a um l ug ar e a um tempo. 21-Reconhece que o ser humano tem necessi dades fisi ol ógi cas (sede, fome, r epouso…), de seg ur ança (abrig o e pr oteção), sociai s (per tença e afeto…), de esti ma (r econheci mento, estatuto…) e de autorr eal ização e que passa por um pr ocesso de cr esci mento e desenvol vi mento, explicando semel hanças e di fer enças entr e estas necessi dades humanas e as de outr os ser es vi vos. 22-Identi fi ca per manênci a e mudança nos pr ocessos de cr esci mento, associando -o a difer entes fases nos ser es vivos, i nclui ndo o ser humano (bebé, cri ança, adol escente, jovem, adul to, i doso). 23-Veri fi ca que os ani mai s apr esentam característi cas pr ópri as e úni cas e podem ser agr upados seg undo di fer entes cri téri os (exempl os: l ocomoção, r evesti mento, r epr odução…). 24-Identi fi ca as di fer entes par tem consti tui ntes de vári os ti pos de ani mai s e r econhece alg uns aspetos das suas característi cas fí si cas e modos de vi da (exempl os: for mig as, car acóis, car ang uejos e per i quitos…). 25-C ompara o pr ocesso de g er mi nação de sementes di sti ntas e o cr esci mento de pl antas, através de experi ências, disti ng ui ndo as d i fer entes par tes de uma pl anta. 26-Identi fi ca alg umas pr ofi ssões e serviços no seu mei o fami liar e l ocal, ou noutr os que conheça. 27-Reconstr ói r elatos acerca de si tuações do pr esente e do passado, pessoal , l ocal ou outr o, e di sti ng ue si tuações r eai s (épocas antigas e moder nas) de ficci onais (exempl os: contos de fadas, ho mem ar anha…). 28-Anteci pa ações si mpl es para o seu futur o pr óxi mo e mai s distante, a par tir de contextos pr esentes (exempl os: o que vou fazer l og o, amanhã, o que vou fazer no meu aniversári o, quando for grande…). 29-Identi fi ca i nfor mações sobr e o passado expr essas em li ng uag ens diver sas (ex: testemunhos orai s, documentos pessoais, fotogr af ias da família, i mag ens, objetos , edi fí ci os antig os, estátuas). 30-Or dena aconteci mentos, momentos de um r el ato ou i mag ens com sequ ênci a temporal constr ui ndo uma sequência cr onol ógica, mobili zando l i ng uag em oral e outras for mas de expr essão. DINAMISMO DAS INTER-RELAÇÕES NATURAL-SOCIAL 31-Si tua-se social mente numa famíli a (r el aci onando gr aus de par entesco si mpl es) e também noutr os gr upos soci ais de per tença, r econhecendo a sua i denti dade pessoal e cultural . 32-Descr eve a i mportânci a da separação dos r esí duos sóli dos domésticos, i dentificando os materiais a col ocar em cada um dos ecop ontos 33-Mani festa compor tamentos de pr eocupação com a conservação da natur eza e r espei to pel o ambi ente, i ndicando alg umas práticas ad equadas (exempl os: não desper di çar ág ua e el etrici dade; não dei tar papei s e outr os r esíduos par a o chão). 34-Identi fi ca sequências de ci cl os de vi da de difer entes fenómenos que estão r el aci onados com a sua vi da di ári a (exempl os: a noi te e o dia, as estaçõe s do ano, os estados do tempo, com a for ma de vestir , com as ati vi dades a reali zar ). 35-Usa e justifi ca alg umas razões de pr áti cas de higi ene corpor al , ali mentar, saúde e seg ur ança (exempl os: l avar as mãos antes das r efei ções e sempr e que necessár i o, l avar os dentes, lavar os ali mentos que se consomem cr us, evi tar o consumo excessivo de doces e r efrig er antes, ir peri odicamente ao médico, cami nhar pel o passei o, atr avessar nas passadei ras, r espei tar semáfor os, cui dados a ter com pr odutos peri g osos). 36-Reconhece a di ver si dade de característi cas e hábi tos de outras pessoas e gr upos, mani festando atitudes de r espei to pel a diver si dade. EXPRESSÂO PLÁSTICA EXPRESSÕES A apresentação das metas para as “Expressões” baseia -se nas Orientações Curriculares para a Educação Pré -Escolar integrando, as Expressões Motora, Plástica, Musical e Dramática que surge, como se explica na introdução própria, com a designação de Expressão Dramática/Teatro. Acrescenta -se ainda a Dança, que surge nas Orientações Curriculares na intersecção das Expressões Musical e Motora e que, como todas as outras form as de Expressão deve ser vista numa perspetiva integrada. DOMÍNIO SUBDOMÍNIO METAS DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO COMPREENSÃO DAS ARTES NO CONTEXTO APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM. ELEMENTAR DAS ARTES EXPRESSÃO DRAMÁTICA / TEATRO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE PRODUÇÃO E CRIAÇÃO 1-Repr esenta vivênci as i ndivi duai s, temas, históri as, paisag ens entr e outr os, atr avés de vári os mei os de expr essão (pi ntura, desenho, colag em, modelag em, etc .) 2-Experi menta cri ar obje tos, cenas r eai s ou i mag i nadas, em for mato tri di mensi onal , uti lizando mater iai s de ≠s texturas, for mas e vol umes, r ecorr endo ai nda, quando possível , a softwar e educativo. FRUIÇÃO E CONTEMPLAÇÃO 3-Descr eve o que vê em ≠s for mas vi suai s (e.g . obra de ar te, obje tos, natur eza) através do contacto com ≠s modali dades expr essi vas (pi ntura, escul tura, fotografi a, banda desenhada, entr e outr as) e em ≠s contextos: físico (museus, catál og os, monumentos, gal erias e outr os centr os de cultur a) e digi tal (Inter net, C D -ROM). FRUIÇÃO E CONTEMPLAÇÃO/ PRODUÇÃO E CRIAÇÃO REFLEXÃO E INTERPRETAÇÃ DESENVOLVIMENTO DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO EXPERIMENTAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE CRIAÇÃO/ FRUIÇÃO 4-Identi fica alg uns el ementos da comuni cação v isual na obser vação de for mas vi suai s (obras de arte, natur eza, e outr os obje tos culturai s) e utili za-os nas suas composições pl ásti cas, ex: cor (cor es pri márias e secundárias, mistur a de cor es); textur a (mol e, r ug oso), for mas g eométr icas (quadr ado, r etâng ul o, tri âng ul o, circul o) li nhas (r etas, cur vas, zig zag). 5-Pr oduz composições plásticas a par tir de temas r eais ou i magi nados, utili zando el ementos da comuni cação visual em conjunto ou de per si . 6-C ompar a for mas diver si fi cadas de r epr esentação da fig ura humana (pr opor ção natur al e a despr opor ção) em contextos: Mu seus, C entr os de Ar te; e em di fer entes supor tes: fí sico (catál og os, r epr oduções de obr as de ar te, ou de outr as i mag ens); dig ital (Inter net, C D ROM). 7-Pr oduz plasticamente, de um modo li vr e ou mediado, a r epr esentação da fig . humana i ntegrada em cenas do quoti diano, hi stóri as i nventadas ou sug eri das, utili zando difer entes modos de expr essão: desenho, pi ntur a, col ag em e/ ou em suportes dig itais. 8-Emi te juí zos sobr e os seus trabal hos e sobr e as for mas visuais (obras de arte, natur eza, objetos),i ndicando alg uns cr itérios da sua avaliação 9-utili za, de for ma autónoma, difer entes mater iai s e mei os de expr essão ( ex: pi ntura, colag em, desenho, entr e outr os) para r ecr ear vivênci as i ndi vi duais, temam , históri as, entr e outr os. 10-Inter ag e com outr os em a ti vi dades de faz -de-conta, espontâneas ou sug eri das, r ecorr endo também à utili zação de for mas ani madas (mari onetas, sombras…) como facili tadoras e/ou i nter mediári as em si tuações de comunicação ver bal e não ver bal . 11-Expri me de for ma pessoal , cor por al ment e e/ou vocal mente, estados de espír ito (al egr e, tri ste, zang ado…), movi mentos da natur eza (chuva, vento, ondas do mar …), a ções (cantar , corr er , saltar…) e si tuações do quoti di ano (l evantar -se, l avar -se, tomar o pequenoal moço, br i ncar…). 12-expri me opi ni ões, em si tuações de experi mentação, cri ação e de fr ui ção. 13-Utili za e r ecria o espaço e os obje tos, atri bui ndo-l hes signi fi cados múl ti pl os em a tivi dades “l ivr es”, si tuações i magi nári as e de r ecri ação de experi ências do quoti di ano. 14-Inventa e experi menta per sonag ens e si tuações de faz -de-conta ou de r epr esentação, por i niciativa pr ópri a e/ou a parti r de di fer entes estí mul os, diversi fi cando as f or mas de concr etização. 15-Expõe e discute i deias e pr opõe sol uções par a desafi os cri ativos, em contexto de faz -de-conta ou de r epr esentação. 16-Partici pa no planeamento (i nventari ação de tar efas e materiais…), no desenvol vi mento (assunção de funções, qu e não se r estri ng em à r epr esentação em cena) e na avali ação de pr ojetos de teatr o. COMPREENSÃO DAS ARTES NO CONTEXTO E ANÁLISE APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM ELEMENTAR DA EXPRESSÃO DRAMÁTICA EXPRESSÃO MUSICAL DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE INTERPRETACÃO E COMUNICAÇÃO CRIAÇÃO E EXPERIMENTAÇÃO 17-Reconhece o teatr o como pr ática ar tísti ca pr esencial e i ntegr adora de outras pr áticas e ár eas de conheci mento (música, ar tes pl ásti cas, multi média, l uz, hi stór ias…). 18-C omenta os espetácul os a que assi ste, r ecorr endo a vocabulári o adequado e específi co e expr essando uma i nter pr etação pessoal . 19-Pesqui sa i nfor mação sobr e teatr o e comunica os seus r esultados 20-Partici pa em práti cas de faz -de-conta, espontâneas e estr uturadas, e de r epr esentação, disti ng ui ndo e nomeando ≠s técni ca s de r epr esentação: teatr o de a tor e teatr o de for mas ani madas (teatr o de sombras; teatr o de objetos; teatr o de mari onetas – l uva, dedo, var as, fi os…). 21-Nomeia difer entes funções convenci onais do pr ocesso de criação teatral : entr e outr os, autor do texto, encenador e ator/ atri z. 22-Reconhece a utili zação do espaço com fi nali dade céni ca, experi menta objetos como ader eços (de cena e de g uar da -r oupa) e expl or a r ecursos técnicos di versi fi cados, especí fi cos e/ ou i mpr ovi sados. 23-C onta, r econta, i nventa e r ecria hi stórias e di ál og os, oral mente ou desempenhando “papéis”, e elabor a g ui ões cénicos, com r ec urso a diver si fi cados ti pos de r egisto (il ustr ação, si mbol ogi a i nventada, r egisto escrito pel o adul to…). 24-Utili za a voz fal ada seg undo diver sas possi bil i dades expr essivas r el aci onadas com a al tur a (ag udo, grave), a i ntensi dade (for te e fraco) e o ri tmo da pal avr a (texto ri tmado). 25-Repr oduz motivos r ítmicos em métri ca bi nár ia e ter nária, em si multâneo com 1 model o dado e em eco, com a voz, cor po e i nstr u/s de per cussão. 26-Repr oduz moti vos mel ódicos sem texto (onomatopeias e sílabas neutras) e com texto, associ ados a canções. 27-Canta canções utili zando a memóri a, com contr ol o pr ogr essi vo da mel odi a, da estr utura rítmica (pulsação e acentuação) e da r espiração. 28-Inter pr eta canções de carácter ≠ (de acor do com o texto, o r itmo ou a mel odia) e em estil os di versos, contr olando el ementos expr essi vos de i ntensi dade e de andamento (rápi do, l ento, em acel erado e em rallentando ). 29-Utili za per cussão cor poral e i nstr umentos musi cai s di ver sos para mar car a pulsação, a divi são e a acentuação do 1º tempo do compasso (métri cas bi nária e t er nária) de canções e de obras musicais gravadas. 30-Toca pequenos osti natos rí tmi cos com di fer entes combi nações de sons cur tos e l ong os (padr ões rítmicos) em si mul tâneo com música gr avada e como acompanham / de canções, utili zando o cor po e i nstr umentos de per cussão. 31-Si ncr oni za o movi mento do cor po com a i ntensi dade (di nâmicas for te e fr aco) de uma canção ou obra musical gravada e adapta -se a mudanças de i ntensi dade de for ma súbi ta ou pr ogr essi va (di nâmi cas em cr escendo e em di mi nuendo). 32-Si ncr oni za o movi mento do cor po com a pul sação r eg ular (andamentos médi o, r ápi do e l ento) e a acentuação de compasso de uma canção ou obra musical gr avada e adapta -se a mudanças de pulsação de for ma súbi ta ou pr ogr ess iva (andamentos em acel er ando e rallentando). 33-Expl ora as potenci ali dades de ti mbr e, i ntensi dade, altur a (ag udo, gr ave, subi da e desci da) e duração (sons l ong os e curtos) da voz, de objetos sonor os e de i nstr umentos musicais . 34-Impr ovi sa ambi entes sonor os param r i mas, canções, par ti tur as gr áficas e sequênci as de movi mento, sel eci onando e organizando fontes sonoras di versifi cadas (cor po, voz, obje tos sonor os e i nstr umentos de percussão). 35-Deci de sobr e a i nter pr etação de uma canção no que se r efer e a questões de carácter , de estr utur a for mal , de i ntensi dade e de andamento. 36-Reali za ações motoras di fer enciadas (andar , sal titar , corr er , balançar , r odopiar ...) e mobili za difer entes quali dades de movimento como for ma de r ea ção ao car ácter , ao ritmo (pul sação, andamento, métricas bi nári a e ter nári a), à i ntensi dade e à org anização for mal (secções AB, ABA) de uma canção ou de obras musicais gravadas . APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM. ELEMENTAR DA MÚSICA PERCEPÇÃOSONORA E MUSICAL 37-Reconhece auditivamente sons vocais e corporais, sons do meio ambiente próximo (isolados e simultâneos), sons da natureza e sons instrumentais. 38-Comenta a música que ouve ou a música que interpreta utilizando vocabulário musical. 39-Utiliza grafismos não convencionais para identificar, ler ou registar sequências de intensidade, movimentos sonoros e sequências de sons curtos e longos. COMPREENSÃO DAS ARTES NO CONTEXTO CULTURAS MUSICAIS NOS CONTEXTOS 40-Utiliza e reconhece auditivamente um repertório diversificado de canções e de música gravada de diferentes géneros, estilos e culturas, presente em atividades do quotidiano. 41-Recolhe e organiza informação sobre práticas musicais de diferentes culturas e comunica os resultados dos seus trabalhos de projeto do quotidiano. DANÇA EXPRESSÃO MOTORA DESENVOLVIMENTO DA CAPACIDADE DE EXPRESSÃO E COMUNICAÇÃO COMUNICAÇÃO E INTERPRETAÇÃO DESENVOLVIMENTO DA CRIATIVIDADE PRODUÇÃO E CRIAÇÃO APROPRIAÇÃO DA LINGUAGEM ELEMENTAR DA DANÇA CONHECIMENTO E VIVÊNCIA DA DANÇA COMPREENSÃO DAS ARTES NO CONTEXTO FRUIÇÃO E CONTEMPLAÇÃO DESLOCAMENTOS E EQUILÍBRIOS DESLOCAMENTOS E EQUILÍBRIOS PERÍCIA E MANIPULAÇÕES PERÍCIA E MANIPULAÇÕES JOGOS JOGOS 42-Experimenta movimentos locomotores e não locomotores básicos e movimenta -se e expressa-se de forma coordenada, utilizando o corpo no espaço, no tempo e com diferentes dinâmicas. 43-Sincroniza-se com o ritmo da marcha/corrida e com estruturas rítmicas simples. 44-Comunica através do movimento expressivo, vivências individuais, ideais , temas, histórias e mensagens do quotidiano. 45-Cria e recria movimentos simples locomotores (ações), não locomotores (ina ções) a partir de estruturas rítmicas básicas. 46-Utiliza de ≠s modos os vários segmentos do corpo em resposta aos estímulos fornecidos por 1 adulto (mexer cabeça, pé, mão, dedos e tronco). 47-Responde com uma série de movimentos a estímulos que correspondem a ações (explodir, rastejar, rebolar, balancear, girar, deslizar). 48-Imita de formas variadas objetos, animais bem como situações comuns da vida real. 49-Identifica movimentos básicos locomotores (andar, correr, saltitar, saltar, rodopiar) e não -locomotores (alongar, encolher, puxar, empurrar, tremer, torcer). 50-Conhece, e interpreta com o corpo, trajetórias curvas e retilíneas; movimentos no plano horizontal, e vertical, e de grande e pequena amplitude; estruturas temporais lentas e rápidas e estruturas dinâmicas fortes e fracas. 51-Produz composições rítmicas a partir de temas reais ou imaginados, utilizando os elementos da comunicação expressiva 52-Aprecia e comenta peças de dança do património artístico que lhe são mostradas através do s meios audiovisuais ou em espetáculos ao vivo. 53-Descreve formas de movimento relacionadas com experiências diárias, animais, personagens. 54-Participa em danças de grupo e comenta e discute com os colegas essas experiências artísticas 55-Realiza percursos que integrem várias destrezas tais como: rastejar deitado dorsal e ventral, em todas as direcções, movimentando-se com o apoio das mãos e pés; rolar sobre si pp. em posições ≠s, nas principais direcções e no s 2 sentidos; fazer cambalhotas à frente mantendo a mesma dire ção durante o enrolamento; saltar sobre obstáculos de alturas e comprimentos variados; salt ar de 1 plano superior com receção equilibrada. 56-Em concurso individual: lança uma bola em distância com a mão “melhor” e com as duas mãos, para além de uma marca; lança para cima (no plano vertical) uma bola (grande) e recebe -a com as duas mãos acima da cabeça e perto do solo; pontapeia uma bola em precisão a um alvo, com um e outro pé, mantendo o equilíbrio; recebe a bola com as duas mãos, após lançamento à parede, evitando que caia ou toque outra parte do corpo. 57-Pratica Jogos Infantis, cumprindo as suas regras, sele cionando e realizando com intencionalidade e oportunidade as ações características desses jogos, designadamente: posições de equilíbrio; deslocamentos em corrida; combinações de apoios variados; lançamentos de precisão de uma bola; pontapés de precisão. FORMAÇÃO PESSOAL E SOCIAL Ao estabelecer algumas aprendizagens essenciais a realizar durante a educação pré -escolar para que cada criança possa continuar a aprender ao longo da vida “tendo em vista a plena inserção na sociedade como ser autónomo livre e solidário”, c onvém lembrar que estas aprendizagens se situam num processo em construção, que está intimamente relacionado com o tipo e a qualidade de experiência de vida em grupo que são proporcionad os no jardim-de-infância e com o modo como são abordados os diferentes conteúdos e organizadas as atividades. Área transversal e integradora, que se inscreve em todas as outras. DOMÍNIO METAS IDENTIDADE/AUTO-ESTIMA 1-Identi fica as suas car acterí sticas i ndivi duai s, mani festando um senti mento posi ti vo de i denti dade e tendo consci ência de alg umas das suas capaci dades e di fi cul dades. 2-Reconhece l aços de per tença a di fer entes g r upos(famíli a, escol a , comuni dade entr e outr os)que consti tuem el ementos da sua i denti dade cul tur al e soci al . 3-Expr essa as suas necessi dades, emoções e senti mentos de forma adequada. 4-Demonstra c onfiança em experi mentar acti vi dades novas, pr opor i deias e fal ar num gr upo quando l he é familiar 5-Real iza, sem ajuda, tar efas i ndispensávei s à vi da do di a a di a (como por ex:, ves tir -se/despir -se; cal çar-se/descal çar -se, apertar/desaper tar, utili zar o WC , comer INDEPENDÊNCIA/AUTONOMIA COOPERAÇÃO CONVIVÊNCIA DEMOCRÁTICA/ CIDADANIA SOLIDARIEDADE/RESPEITO PELA DIFERENÇA utili zando adequadamente os tal her es, etc.). 6-Identi fica os difer entes momentos da r oti na diár ia da sala do jar di m -de-i nfância, r econhecendo a sua sucessão, o que faz em ca da um del es e par a quê. 7-Encarr eg a -se das tar efas que se compr ometeu r eali zar e executa -as de for ma autónoma. 8-Escol he as acti vi dades que pr etende r eali zar no jar di m -de-i nfânci a e pr ocura autonomamente os r ecursos di sponíveis para as l evar a cabo. 9-Demonstra empenho nas ativi dades, que r eali za (por i ni ciativa pr ópri a ou pr opostas pel o educador), concl ui ndo o que foi deci di do fazer e pr ocurando fazê -l o com cui dado. 10-Mani festa curi osi dade pel o mundo que a r odei a, for mulando questões sobr e o que obser va. 11-Revela i nter esse e g osto p ara apr ender usando no quoti diano novas apr endizag ens q/ vai r eali zando. 12-C onhece e pr atica nor mas básicas de seg urança (em casa, na r ua, na escola e na uti lização de TIC) e cui dados de saúde e hi gi e ne, compr eendendo a su a necessi dade. 13-Diz as suas opi ni ões, pr efer ências e apr eci ações crí ticas, i ndicando cri téri os ou razões que as justificam 14-Expr essa as suas i deias, para cri ar e r ecr iar a tivi dades, materi ais e situações do quoti diano e para encontr ar novas sol uções pa ra pr obl emas que se col ocam (na vi da do gr upo, na apr endi zag em), com r ecurso a di fer entes ti pos de li ng uag em (cor poral , or al , escri ta, matemáti ca e g ráfica.) . 15-Acei ta alg umas fr ustr ações e i nsucessos (per der ao jog o, d ificul dades de r eali zar ativi dades e tar efas) sem desani mar , pr ocur ando for mas de as ul trapassar e de mel horar . 16-Partil ha br i nquedos e outr os mater iai s com col egas. 17-Dá opor tuni dade aos outr os de i nter vir em nas conver sas e jog os e espera a sua vez para i nter vir . 18-Demonstr a comportamentos de apoi o e entr eajuda, por i ni ciati va pr ópria ou quando soli citado. 19- contri bui par a o funci ona/ e apr endizag em do gr upo, fazendo pr opostas, colabor ando na pr ocura de sol uç ões, partil hando i dei as, perspe ti vas e saber es e r econhec endo o contri buto dos outr os. 20-Partici pa na pl anificação de ativi dades e de pr ojetos i ndivi duai s e col et i vos, expli ci tando o que pr etende fazer , tendo em conta escol has dos outr os e contr i bui ndo p/ a el aboração de planos comuns. 21-C olabora em a tivi dades de pequeno e gr ande gr upo, cooper ando no desenr ol ar da a tivi dade e/ou na el aboração do pr oduto fi nal . 22-Aval ia, apr eci ando criticam ente, os seus compor tamentos, a ções e tr abal hos e os dos col eg as, dando e pedi ndo sug estões para mel horar . 23-C ontri bui p/ for mação das r eg ras de vi da em gr upo, r econhece a sua r azão e necessi dades e pr ocur a cumprir 24-Acei ta a r esol ução de conflitos pel o di ál og o e as deci sões por consenso mai ori tár i o, contri bui ndo com sug estões váli das. 25-Per ante opi ni ões e per spetivas di fer entes da sua, escuta, questi ona e arg umenta, pr ocur ando chegar a sol uções ou concl usões neg ociadas. 26-Mani festa r espeita pelas necessi dades, senti mentos, opi ni ões cul tur as e val or es dos outr os (crianças e adultos), e sper ando que r espei tem os seus. 27-Mani festa atitudes e compor tamentos de conser vação da natur eza e de r espei to pel o ambi ente. 28-Identi fi ca alg umas manifestações do patri móni o artí stico e cultural (l ocal , r egi onal , naci onal e mundial) manifestando i nter esse e pr eocupando -se com a sua pr eser vação. 29-Reconhece a di ver si dade de característi cas e hábitos de outr as pessoas e gr upos, mani festando r espei to por cri anças e adul tos, i ndepend ente/ de ≠s físi cas, de capaci dades, de g éner o, etnia, cultura, r eli gião etc. 30-Reconhece que as di fer enças contri buem par am o enri quecimento da vi da em soci edade, i denti ficando esses contri butos em si tuações do quoti di ano. 31-Acei ta que meni nos/meni nas, homens/mul her es podem fazer as mesmas coisas em casa e fora de casa. 32-Identi fi ca no seu contexto social (gr upo, comuni dade) alg umas for mas de i njusti ça e discri mi nação, (por moti vos de etnia, g én er o, estatuto social , de i ncapaci dade ou outras), pr opondo ou r econhecendo for mas de as r esol ver ou mi nor ar . LINGUAGEM ORAL E ABORDAGEM À ESCRITA No final da educação pré-escolar, espera-se que as crianças mobilizem um conjunto de conhecimentos linguísticos determinantes na aprendizagem da linguagem escrita e no sucesso escolar. Pela sua importância, salientam-se a capacidade de interação verbal, a consciência fonológica e a manifestação de comportamentos emergentes de leitura e de escrita. DOMÍNIO CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA RECONHECIMENTO E ESCRITA DE PALAVRAS METAS 1-Pr oduz ri mas e ali terações. 2-Seg menta sil abi camente palavras. 3-Reconstr ói palavras por agr eg ação de sílabas. 4-Reconstr ói sílabas por agr egação de sons da fal a (fonemas). 5-Identi fica pal avras que começam ou acabam com a mesma sí laba. 6-Supri me ou acr escenta sílabas a palavras. 7-Isola e conta palavras em frases. 8-Reconhece alg umas palavras escri tas do seu quoti di ano. 9-Sabe onde começa e acaba uma pal avr a. 10-Sabe i solar uma l etr a. 11-C onhece alg umas l etras (e.g ., do seu nome). 12-Usa diver sos i nstr umentos de escri ta ( e.g .: lápi s, caneta). 13-Escr eve o seu nome. 14-Pr oduz escr ita si lábi ca (e.g .: par a gato; para bota). CONHECIMENTO DAS CONVENÇÕES GRÁFICAS COMPREENSÃO DE DISCURSOS ORAIS E INTERACÇÃO VERBAL 15-Sabe como peg ar cor r etamente num li vr o. 16-Sabe que a escri ta e os desenhos tr ansmi tem i nfor mação. 17-Identi fi ca a capa, a contr acapa, as g uar das, as fol has de ál buns narr ativos. 18-C onhece o senti do di r eci onal da escri ta (i .e., da esquer da par a a dir eita e de ci ma para bai xo). 19-Atri bui sig ni fi cado à escri ta em contexto . 20-Sabe que as l etr as corr espondem a sons (i .e., pri ncí pi o al fabético). 21-Sabe ori entar um r ótul o sem desenhos. 22-Disti ng ue l etr as de númer os. 23-Pr ediz aconteci mentos numa narrati va atr avés das il ustrações. 24-Usa o desenho, g aratujas ou l etras par a f i ns específicos (e.g.: fazer listag ens; enviar mensag ens; escr ever hi stór ias). 25-Identi fi ca e pr oduz alg umas l etr as mai úscul as e mi núsculas. 26-Faz perg unta e r esponde, demonstrando que compr eendeu a i nfor mação transmi ti da or al mente. 27-Questi ona para obter i nfor mação sobr e alg o que l he i nter essa. 28-Rel ata e r ecri a experi ências e papéis. 29-Descr eve aconteci mentos, narr a históri as com a sequênci a apr opri ada, i ncl ui ndo as pri nci pai s personag ens. 30-Reconta narrati vas ouvi das l er . 31-Descr eve pessoas, objetos e a ções. 32-Partil ha i nfor mação or al mente atr avés de frases coer entes. 33-Inici a o di ál og o, i ntr oduz um tópico e muda de tópi co. 34-Al arg a o capi tal l exical , expl or ando o som e o si g nificado de novas pal avr as. 35-Usa nos di ál og os pal avr as que apr endeu r ecentemente. 36-Reci ta poemas, ri mas e canções. MATEMÁTICA É na educação pré-escolar que as crianças começam a construir a sua relação com a Matemática, aspeto fundamental no desenvolvimento das aprendizagens futuras. A matemática está presente nas brincadeiras das crianças, cabendo ao educador um papel crucial, nomeadamente: no que stionamento que promove; no incentivo à resolução de problemas e encorajamento à sua persistência; no proporcionar acesso a livros e histórias com números e p adrões; no propor tarefas de natureza investigativa; na organização de jogos com regras; no combinar experiências formais e informa is utilizando a linguagem própria da Matemática (o mesmo número que…, a mesma forma que…, esta torre é mais alta que…). Assim, no dia-a-dia de uma sala do pré-escolar existem inúmeras oportunidades para trabalhar matemática e designadamente a resolução de problemas. Deste modo, as crianças à entrada do 1.º ciclo possuem um conjunto de conhecimentos de Matemática que é necessário ter em con ta. As metas que a seguir se indicam constituem os desempenhos esperados no final da educação pré -escolar e devem constituir um referencial, quer para os educadores de infância, quer para os professores do 1.º ciclo. Estão organizadas por temas como no 1.º ciclo e é pressuposto que as capacidades trans versais, e em especial a resolução de problemas, se desenvolvam de modo integrado nos diferentes temas, daí a sua explicitação em cada um deles. DOMÍNIO METAS NÚMEROS E OPERAÇÕES 1-C lassi fi ca objetos, fazendo escol has e explicando as suas decisões. 2-C onta quantos objetos têm uma dada pr opri edade, utili zando gr avur as, desenhos ou númer os par a mostr ar os r esultados. 3-Enumer a e utili za os nomes dos númer os em contextos familiar es. 4-Reconhece os númer os como i denti ficação do númer o de objetos de um conjunto. 5-Reconhec e sem contag em o númer o de objetos de um conjunto (at é 6 objetos), verifi cando por contag em esse númer o. 6-Utili za a li ng uag em “mai s” ou “menos” para comparar dois númer os. 7-C onta com corr eção até 10 obje tos do dia a di a. 8-Utili za os númer os or di nais em di fer entes contextos (até 5). 9-Reconhece os númer os de 1 a 10. 10-Utili za o 5 como um númer o de r efer ência 11-Estabel ece r el ações numér icas entr e númer os até 10. 12-C omeça a r el aci onar a adição com o combi nar doi s gr upos de objetos e a subtra ção com o r etir ar uma dada quanti dade de objectos de um gr upo de objetos. 13-Resolve pr obl emas si mpl es do seu di a a dia r ecorr endo a contag em e/ou r epr esentando a si tuação através de desenhos, esquemas si mpl es ou sí mbol os conheci dos das cri anças, expr essando e expli cando as suas i deias. 14-Expri me as suas i deias sobr e c omo r esol ver pr obl emas especí fi cos or al mente ou por desenhos GEOMETRIA E MEDIDA ORGANIZAÇÃO E TRATAMENTO 15-Identi fi ca semel hanças e di fer enças entr e objetos e agr upa -os de acor do com di fer entes cri téri os (pr evi amente estabeleci dos ou não), justificando as r espetivas escol has. 16-Reconhece e expli ca padr ões si mpl es. 17-Utili za objetos famili ar es e for mas comuns para criar e r ecriar padr ões e constr uir model os. 18-Descr eve as posi ções r el ati vas de objec tos usando ter mos como aci ma de, abai xo de, ao lado de, em fr ente de, atr ás de , e a seg uir a. 19-C ompr eende que os nomes de fig ur as (quadrado, triâng ul o, r ectâng ul o e cír cul o) se apli cam i ndependentemente da sua posi ção ou tamanho. 20-Descr eve objectos do seu mei o ambi ente utili zando os nomes de fig uras g eométri cas. 21-Usa expr essões como mai or do que, menor do que, mais pesado que, ou mai s l eve que para compar ar quanti dades e grandezas. 22-Usa a li ng uag em do dia a dia r elaci onada com o tempo; or dena temporal mente aconteci mentos famili ar es, ou partes de hi stóri as. 23-C onhece a r oti na da semana e do di a da sua sal a. 24-C ompr eende que os objectos têm atri butos medívei s, como compri mento ou vol ume ou massa. 25-Identi fi ca alg umas transfor mações de fig uras, usando expr essões do ti po ampli ar , r eduzir , r odar , ver ao espel ho. 27-Evi dencia os atri butos dos objectos utili zando l i ng uag ens ou r epr esentações adequadas 28-C ol oca questões e par tici pa na r ecol ha dados acer ca de si própri o e do seu mei o circundante, e na sua org ani zação em tabelas ou pi ctograma s si mpl es. 29-Inter pr eta dados apr esentados em tabel as e pictogr amas simpl es, em situações do seu quoti diano. 30-Expri me as suas i deias sobr e como r esol ver pr obl emas especí fi cos or al mente ou por desenhos. TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO A proposta de metas que a seguir se apresenta não pretende esgotar ou limitar as oportunidades de aprendizagem que se podem pro porcionar a crianças em idade pré-escolar, constitui-se antes como um quadro de referência que permite clarificar e situar as apren dizagens que asseguram à criança condições para abordar com sucesso a etapa seguinte. Neste sentido, decidiu -se organizar as metas em articulação estreita com as qua tro áreas de competência em TIC. DOMÍNIO INFORMAÇÃO COMUNICAÇÃO PRODUÇÃO SEGURANÇA METAS 1-Expl or a li vr emente jog os e outr as acti vi dades l údicas acedendo a pr ogramas e a pági nas da Inter net a parti r do ambi ente de tr abal ho, disponi bilizadas pel o educador . 2-Identi fica i nfor mação necessári a em r ecur sos digi tai s off -li ne e on-li ne (jog os de par es, de si nóni mos e contr ári os, de cor es e tamanhos, etc.), di sponi bili zados pel o educador a par tir do ambi ente de trabal ho. 3-C ateg ori za e agr upa i nfor mação em função de pr opri edades comuns (jog os sobr e ti pos de ali mentos, objectos, activi dades, etc.) , r ecorr endo a fontes offli ne e on-l i ne disponi bili zadas pel o educador a par tir do ambi ente de trabal ho. 4-Identi fica as tecnol ogias como mei os que favor ecem a comuni cação e o for tal eci mento de r elações de r eci pr oci dade com outras p essoas (famíli a/escola; comuni dade/escol a; escola/escola). 5-Interag e c/outr as pessoas utili zando ferr amentas de comunicação em r e de, c/ assistência do educador . 6-Repr esenta aconteci mentos e experi ênci as da vi da quoti diana ou si tuações i magi nadas, usando, com o apoi o do educador, ferr ame ntas di gitai s que per mi tam i nserir i mag ens, palavr as e sons. 7-Utili za as funci onal i da des básicas de alg umas fer ramentas digi tai s (e.g . pr ogr amas de desenho) como for ma de expr essão li vre. 8-Par ti ci pa na defi nição de r egras, compor tamentos e atitudes a adoptar r elativamente ao uso dos equi pamentos e ferramentas dig i tais, i ncl ui ndo r egr as de r espei to pel o trabal ho dos outr os. 9-C ui da e r esponsabili za-se pel a uti lização de equi pamentos e ferr amentas digi tai s, observando as nor mas el ementar es de segur ança defi ni das em gr upo ( e.g . lig ar/desli gar computador ; cui dado com as tomadas).