Estado de Automação de Empilhadeiras: Já chegamos lá? Índice Introdução Estado da Tecnologia de Automação Critérios de Avaliação Seguindo em Frente Conclusão Introdução Os orçamentos de bens de capital estão final mente retornando aos níveis pré2008 e muitas frotas estão atrasadas para uma infusão de novas empilhadeiras. Em 2012 a Crown Equipment fez uma pesquisa com mais de 300 profissionais de movimentação de materiais, onde 71% das pessoas relataram ser a redução de custos o maior desafio em movimentação de material de suas organizações. Então, é este o momento certo para implan tar automação de empilhadeiras, movendose rapidamente para colher os benefícios desta impressionante tecnologia e possivelmente criar vantagens competitivas? Ou é mais prudente esperar a tecnologia amadurecer, minimizan do o risco de uma implantação mal sucedida que poderia interromper operações e ter um retorno negativo sobre o investimento? A automação é uma das mais poderosas armas que a indústria tem na batalha contra os custos, e muitas organizações estão se perguntando se agora é o momento certo para fazer a mudança para a automação. Esta é a pergunta voltada para o futuro, que executivos de movimentação de materiais estão encontrando.nA resposta, claro,dependerá da empresa quanto às suas metas e tolerância aos riscos, e características do desafio em movimentação de material. O objetivo deste documento é ajudar as organizações que estejam fazendo esta pergunta.iEle anali saioiestadoiatual daitecnologia, e para aqueles que decidem avançar, descreve as considerações que devem ser tratadas antes de sua implantação. Apesar do sucesso na fabricação de veículos guiados automaticamente (AGVs) para fábricas, veículos automatizados não têm sido amplamente adotados em armazéns. Isso porque o ambiente do armazém apresenta desafios não encontrados nas fábricas e alguns dos pioneiros ao utilizálos ficaram desapontados com a quantidade de suporte necessário para manter as empilhadeiras automatizadas empilhadeiras adaptadas com a tecnologia operacional AGV. Estado de Automação de Empilhadeiras: Já chegamos lá? O objetivo deste documento é ajudar as empresas que estejam fazendo esta pergunta. Ele analisa o estado atual da tecnologia;Para aqueles que decidem avançar, descreve as considerações que devem ser tratadas antes de sua implantação. Estado da Tecnologia de Automação Antes de tratar das questões relativas à tecnologia, é útil observar a grande diferença entre processos de produção e armazenagem e como essas diferenças definem os requisitos de veículos para cada aplicação. Os processos de fabricação são previsíveis e repetitivos, tornandoos candidatos ideais para a automação. Além disso, a fabricação tem consistência relativa na produção diária, em comparação a um típico armazém. Empilhadeiras que suportam estes processos normalmente movimentam os produtos de uma estação para outra, ou da fábrica para a expedição em intervalos regulares. Os veículos percorrem o mesmo caminho bem definido várias vezes sem precisar navegar em torno de outros veículos ou enfrentar congestionamento. O sistema AGV foi projetado e construído especificamente para esta finalidade. Frequentemente estes veículos não têm cabine de controle do operador e possui pouca semelhança com uma empilhadeira tradicional. Ao contrário das instalações lineares e sólidas que prosperam nas fábricas, as exigências dos armazéns são mais complexas e menos previsíveis. Empilhadeiras automatizadas precisam ser capazes de ir a qualquer lugar dentro do armazém, têm de poder trafegar para vários locais cumprindo uma única ordem e necessitam adaptarse a diferentes cargas de trabalho, muitas vezes a cada hora. Isto requer um maior grau de inteligência do veículo e mobilidade, limitando a utilidade dos veículos que operam apenas no modo automático, por eles não terem a capacidade necessária de adaptação. Isto resultou no surgimento de um novo tipo de veículo que pode operar tanto no modo manual quanto no modo automático.Devido à complexidade inerente na criação de um veículo "dualmode", esses veículos ainda não estão sendo fabricados integralmente para armazenagem. Em vez disso, eles estão sendo produzidos através de reforma ou adaptação das empilhadeiras manuais com sensores e controles que interagem com o sistema eletrônico da empilhadeira para permitir que a operação seja automatizada. Enquanto isto está fazendo a indústria avançar e permitindo que os pioneiros avaliem o potencial da automação das empilhadeiras em condições reais, esta situação cria várias questões que precisam ser analisadas. Durabilidade do Sensor Os sensores utilizados pelo sistema de segurança do veículo são normalmente montados no lado de fora da empilhadeira, deixandoos suscetíveis a danos quando a empilhadeira é operada em modo manual. Operadores acostumados a dirigir sem sensores podem deixar de respeitar a distância adicional requerida pelos sensores e estes sensíveis componentes eletrônicos são facilmente danificados. Eles também são caros para substituir. Pode custar milhares de reais para substituir um sensor e o veículo não pode ser utilizado no modo automático até que os sen sores danificados sejam substituídos. Algumas empilhadeiras já estão sendo projetadas com sensores instalados no interior da Empilhadeira Controlada Manualmente 1. Módulo de Controle do Veículo 2. Módulo de Controle de Tração 3. Motor Empilhadeira Controlada “DualMode” 1. Módulo de Controle do Veículo 2. Módulo de Controle de Tração 3. Motor 4. Módulo de Controle de Automação 5. Módulo de Controle de Segurança 6. Modulo de Controle de Navegação 7. Módulo de Interface Wireless Subsistemas adicionais são necessários para converter uma empilhadeira manual para a operação automática. empilhadeira, proporcionando proteção contra danos; no entanto, esta é mais uma exceção do que a regra. Para atender a maioria das expectativas dos usuários em confiabilidade, este nível maior de integração entre a empilhadeira e os sensores deve se tornar padrão. Componentes Eletrônicos da Empilhadeira Os componentes eletrônicos das empilhadeiras não foram projetados para realizar interface com sistemas de automação. Componentes adicionais e seu melhor aproveitamento são exigidos por parte do fornecedor de automação para que haja inter ação entre os controles do veículo e o sistema de automação, aumentando a complexidade do sistema e reduzindo a confiabilidade. Adi cionalmente, o hardware eletrônico e a adap tação realizada para facilitar a automação po dem não ter sido projetados para suportar os mesmos níveis de choques e vibrações como os componentes eletrônicos produzidos para empilhadeiras manuais. Responsabilidades Compartilhadas Empilhadeiras ”dualmode” normalmente apresentam tecnologias de pelo menos duas empresas: Uma empresa que produza e instale componentes eletrônicos e sensores de automação em uma empilhadeira já pro duzida ou uma empresa líder mundial em fabricação de empilhadeiras. Empresas de automação não têm a capacidade de produção em larga escala necessária para produzir suas próprias empilhadeiras “dual mode” e os fabricantes de empilhadeiras ain da não desenvolveram suas capacidadesdeau tomaçãoaopontodeproduzirem verdadeirosveículos”dualmode”.E m alguns ca sos, um integrador de sistemas também pode estar envolvido, adicionando uma terceira parte à mistura. Uma das experiências mais frustrantes para qualquer organização que esteja investindo em um sistema complexo com componentes de vários fabricantes é ouvir de todas as partes O resultado é um sistema que depende de tecnologias de várias empresas e que pode apresentar problemas quando as coisas não funcionam do jeito que deveriam. Uma das experiências mais frustrantes para qualquer organização que esteja investindo em um sis tema complexo com componentes de vários fabricantes é ouvir de todas as partes que o problema não é com o sistema deles. Mesmo que uma parte esteja disposta a assumir a responsabilidade por todo o sistema, eles podem não ter a experiência necessária para resolver os problemas com que se deparam. Estas limitações podem não ser insuperáveis, mas forçarão um processo adicional de plane jamento e preparação prévia para a implemen tação e podem limitar futuros trabalhos de es cala e confiabilidade. A maioria das operações se beneficiarão de um exame cuidadoso do ambiente e dos processos utilizados nele antes de liberar o trabalho com empilhadeiras automatizadas. Mesmo assim, as tarefas que podem ser razoavelmente esperadas destes veículos, do ponto de vista de desempenho, são muito limitadas, baseadas no atual estado da tecnologia. que o problema não é com o sistema deles. Critérios de Avaliação Fabricantes de empilhadeiras e empresas de automação estão fazendo investimentos significativos em pesquisa e desenvolvimento para levar a tecnologia adiante. Algumas das limitações mencionadas anteriormente podem já ter sido resolvidas enquanto você está lendo este documento. Com a tecnologia mudando tão rapidamente, é importante identificar critérios que permanecerão coerentes conforme a tecnologia evolui. Aqui estão quatro atributos que podem servir como base para a avaliação de um sistema de automação de armazém: Confiabilidade Confiabilidade é o primeiro requisito para qualquer empilhadeira, seja no modo manual, automático ou “dualmode”. Como mencionado anteriormente, sensores e outros componentes de automação instalados no exterior do veículo podem criar problemas porque são desprotegi dos e suscetíveis a danos. Tornando os veículos ”dualmode” mais sofisticados, os sensores serão cada vez mais protegidos pela carroceria da empilhadeira, minimizando os problemas de confiabilidade inerentes em muitos projetos atuais. Além disso, componentes eletrônicos automatizados devem ser totalmente integrados aos componentes da empilhadeira, minimizando assim problemas de interface e subsistemas adicionais. Mesmo o melhor veículo exigirá manutenção regular. Suporte em serviços de manutenção e disponibilidade de peças, muitas vezes, não são considerados como itens de primeira necessidade, porque são questões que podem ser abordadas após a instalação mas que podem resultar em veículos auto- matizados que não operarão em perío dos prolongados por causa dos longos prazos de lead time em serviços e peças. Infelizmente, o serviço e a infraestrutura de peças necessários para apoiar a operação de empilhadeiras automati zadas são ainda imaturos e a rápida evolução da tecnologia sugere que esta situação pode permanecer assim no curto prazo. Não há garantia de que os fabri cantes não estarão lançando novos pro dutos com tecnologias completamente diferentes no prazo de um ano produzindo peças para os sistemas de hoje e dificultando encontrar peças anti gas ou exigindo caras atualizações no sistema referentes à tecnologia mais recente. Flexibilidade Este é o desafio que os veículos “dual mode” estão destinados a encontrar. O armazém não é um ambiente estático de modo que muitas vezes não é suficiente que os veículos automatizados trabalhem com as tarefas básicas a que foram programados inicialmente. Além disso, as cargas de trabalho podem variar significativamente em função da hora do dia, tempo ou outros fatores. Se os processos no armazém mudarem, pode a empilhadeira se adaptar? Como as mudanças para o WMS ou outra tecnologia de armazenamento afeta os veículos automa tizados? De que maneira pode o veículo automatizado ser convertido para a operação manual, no intuito de trabalhar com volumes de pico? O objetivo das empilhadeiras automatizadas é ser capaz de analisar múltiplas rotas para um destino e selecionar o caminho que seja mais eficiente enquanto estiverem próximos a outros veículos e congestionamento. Quão rapidamente serão treinados os funcionários temporários, requeridos em épocas de pico de volume, de forma a serem capazes de conduzir estes sofisticados veículos “dualmode”? Uma questão relativamente simples, que destaca a falta de flexibilidade nos sistemas atuais é o congestionamento. A tecnologia de navegação é atualmente limitada quanto à sua capacidade de se adaptar dinamicamente a mudanças tão simples como pedaços de plástico ou papelão deixados no chão. Com a falta de inteligência para navegar por estes "obstáculos", o veículo irá parar e esperar, precisando que uma pessoa venha remover o obstáculo e reiniciar a operação do veículo. Quanto menor a flexibilidade de um sistema, maior o risco de o mesmo se tornar obsoleto muito rapidamente. Um período muito menor no retorno sobre o investimento é necessário para justificar a utilização de sistemas com pouca flexibilidade. Escalabilidade Muitas organizações que estejam avançadas no processo de automação de empilhadeiras, conduzirão um projeto piloto antes de implementar a automação de forma generalizada. Os pilotos devem ser cuidadosamente projetados e avaliados para assegurar que o teste do piloto não interrompa profundamente as operações do diaadia e que os resultados obtidos possam ser dimensionados em escalas através da organização. Em geral, a complexidade aumenta com o tamanho do armazém. Empilhadeiras podem ser obrigadas a tomar decisões mais complicadas, escolhendo o melhor de uma variedade de rotas possíveis e será necessário operar suavemente em torno de outras empilhadeiras, algumas automatizadas e outras manuais. É neste ponto que se torna fundamental ter uma estratégia de automação de longo prazo uma visão de quanto a au tomação apoiará o manuseio de materiais em sua organização no futuro. Quanto mais você investir em tecnologia que possa suportar esta visão de longo prazo, mais você protegerá seu capital investido atualmente em automação. A estabilidade da tecnologia deve também ser considerada. Tecnologias estão ficando melhores a cada nova geração, mas nem todas as novas tecnologias serão compatíveis com o que existe hoje. Se, por exemplo, você implantar um sistema guiado por laser e a indústria padronizar uma outra tecnologia de direção, você pode ter que substituir todo o sistema para se adaptar aos novos padrões da indústria. No entanto, padrões ainda não exis tem nesta área. Segurança Se a confiabilidade é o requisito número um, segurança é prioridade número um. Mesmo sabendo que os operadores não são perfeitos, eles tomam múltiplas decisões impedindo que ocorram acidentes a cada minuto, algo que está muito além das capacidades de qualquer tecnologia de automação. Coisas tão simples como girar a cabeça para avaliar um ambiente, resolver problemas com uma breve conversa com outro motorista ou antecipar um problema antes que ele aconteça são ocorrências normais que ajudam a garantir que uma determinada operação seja segura. Os operadores têm uma série de vantagens sobre veículos automatizados na sua capacidade de se adaptar às situações inesperadas, incluindo a capacidade de comunicarse com outros operadores. Para atender aos padrões de segurança da indústria, os veículos automatizados devem ser equipados com avisos de luzes e sonoros, e ter sensores embutidos para detectar obstruções; No entanto, estes sistemas ainda são rudimentares em comparação com um veículo manual com um condutor. Veículos automatizados compensam movimentandose em velocidades lentas e desligando sempre que um obstáculo é percebido. Uma boa prática de qualquer projeto de automação é a realização de uma auditoria detalhada para criar um plano de segurança que inclui treinamento e procedimentos específicos para a nova tecnologia. Isso pode exigir algumas alterações nas respon sabilidades do empregado e processos para, por exemplo, elminar ou minimizar situações onde os corredores se tornem desordenados com os produtos armazenados, criando riscos para o veículo. Enquanto a tecnologia ainda está amadure cendo, a automação de empilhadeiras está mostrando o potencial para gerar melhorias significativas na produtividade da movimentação de materiais a longo prazo. Para as organizações que procuram seguir adiante com a automação de empilhadeiras, as seguintes considerações podem ajudar a aumentar a probabilidade de uma implantação bem sucedida. Aplicação A visão de um armazém com todas as tarefas que estão sendo realizadas por veículos au tomatizados não é realista nesta fase do desen volvimento da tecnologia. Isso não significa que não haja tarefas onde os veículos automatizados possam entregar um retorno aceitável sobre o investimento. Tarefas que exigem que o operador entre e saia da empilhadeira várias vezes no mesmo corredor para pegar produtos podem ser situações candidatas para a automação. Tecnologias que oferecem ao operador a capacidade de controlar o veículo no corredor para aumentar a produtividade do operador e minimizar o impacto das limitações impostas pelo estado atual da tecnologia. O veículo não requere um elevado grau de inteligência desde que o operador, que está em estreita proximidade com o veículo, esteja controlandoo remotamente. A empilhadeira ainda deve ser capaz de funcionar como outras empilhadeiras no armazém quando no modo manual, solucionando situações de escalabilidade e flexibilidade. Outras tarefas que podem ser adequadas para automação são aquelas que são semelhantes às tarefas que os AGVs realizam nas fábricas repetitivas, deslocamento horizontal ao longo da mesmarota, principalmente quando o produto tiver de ser transportado a longas distâncias. Em qualquer aplicação onde Em qualquer aplicação onde o veículo necessitar funcionar sem vigilância, o potencial de congestionamento deve ser avaliado, tendo em vista este ter provado ser um problema para os veículos automatizados. Isso pode requerer reengenharia de alguns processos para garantir que os caminhos das empilhadeiras estejam livres. este ter provado ser um problema Qualidade dos paletes e consistência – coisas que os operadores ajustam quase que instintivamente – também podem criar problemas para empilhadeiras automatizadas. Subitamente, paletes danificados costumam gerar o desligamento das empilhadeiras. Se as empilhadeiras automatizadas estão operando em um ambiente onde outras empilhadeiras são conduzidas por operadores, estes operadores precisarão de treinamento especial sobre como coexistir com veículos automatizados. Os pioneiros da automação de empilhadeiras descobriram que os operadores impacientes com a velocidade do veículo automatizado navegam em torno deles interrompendo o funcionamento do veículo automaticamente, introduzindo outra origem de desligamentos inesperados do veículo. o veículo funcionar sem vigilância, o potencial de congestionamento deve ser avaliado, tendo em vista para os veículos automatizados. Em cada caso, a segurança, a confiabilidade, a flexibilidade e a escalabilidade da tecnologia devem ser avaliadas no contexto de uma estratégia de automação no longo prazo. Tecnologias implantadas hoje podem não se encaixar na estratégia de longo prazo, mas a estratégia de longo prazo pode ajudar a definir expectativas para um ciclo de vida realista para esses sistemas. Organização Uma das maiores lições que as empresas iniciantes no processo de automação têm obtido de sua experiência com a automação de empilhadeiras são os recursos necessários para suportar a implantação e a operação das empilhadeiras automatizadas. Em um caso, uma organização descobriu que ela tinha que dedicar uma pessoa para não fazer nada além e reiniciar veículos automatizados que tivessem desligado inesperadamente. E isso foi somente para o projeto piloto. Recursos podem ser necessários tanto para o projeto como para a gestão de fornecedores. Devido à natureza dos veículos atuais, geralmente é necessário lidar tanto com o fornecedor do veículo quanto com o fornecedor da automação, o que tem provado ser um tra balho de dedicação integral em alguns casos. Isto sem contar os problemas internos que devem ser resolvidos para preparar as instalações e a mão de obra para a introdução de veículos automatizados. Finalmente, a integração de Tecnologia da Informação (TI) deve ser realizada. A melhor prática é envolver TI durante a fase de avaliação para que as soluções possam ser avaliadas com base no seu impacto sobre sistemas e recursos de TI, e TI pode identificar potenciais problemas antes que o equipamento chegue no local. Uma das maiores lições que as empresas iniciantes no processo de automação têm obtido com a automação de empilhadeiras são os recursos necessários para suportar a implantação e a operação das empilhadeiras automatizadas. Conclusão A automação de empilhadeiras tem feito incrível progresso nos últimos anos. A tecnologia ainda está amadurecendo e está evoluindo para o ponto em que se torna uma verdadeira promessa de ser parte integrante do armazém do futuro. Há algumas tarefas que podem ser apropriadas para a automação de em pilhadeiras hoje, se as expectativas forem mantidas e recursos adequados forem destinados a apoiar sua implantação e operação. Aqui estão as perguntas que cada organização deve endereçar para determinar se segue adiante com a atual geração de tecnologia de automação de empilhadeiras ou se espera que a tecnologia evolua: 1. Temos uma aplicação que combina com os atuais sistemas de automação de empilhadeiras? Alto volume de seleção de pedidos e movimentação previsível de produtos em um caminho bem definido surgiram como as melhores aplicações para a geração atual de tecnologia. 2. Precisamos de veículos que possam operar no modo manual e automático? AGVs tradicionais podem ser adequados para algumas aplicações, mas não têm a flexibilidade que muitos armazéns requerem, sobretudo aqueles com picos sazonais ou outras mudanças na carga de trabalho. Veículos que podem agregar operação manual e automática propor cionam a flexibilidade necessáriase eles tiverem a robustez para operar de forma confiável em ambos os modos. 3. A nova tecnologia poderá trazer problemas de segurança? Uma auditoria de segurança é o primeiro passo essencial em qualquer projeto de automação. Se você não pode responder a essa pergunta negativamente, não fará sentido seguir em frente. 4. Nosso ambiente está pronto para a automação? Congestionamento e paletes danificados podem inviabilizar o projeto da automação de empilhadeiras. Fontes de congestionamento foram identificadas e eliminadas? Uma das aplicações que emergiu como uma boa opção para a automação é em situações de alto volume em que o operador é capaz de avançar com a empilhadeira remotamente eliminando a necessidade de subir e descer do veículo várias vezes em um corredor. 5. Quem vai assumir a responsabilidade pelo serviço e quais são as suas capacidades? A atual geração de sistemas frequentemente envolve tecnologias de múltiplas empresas. Definir quem tem responsabilidade pelos serviços no sistema e analisar sua capacidade de entregar em tempo hábil. 6. Temos os recursos internos para apoiar o projeto? As empresas que já iniciaram a automação descobriram que foram necessários mais recursos que o planejado para suportar a automação de empilhadeiras. Eles incluem recursos de gestão para apoiar o planejamento e implementação do projeto, recursos de treinamento, e pessoal dedicado para garantir que os veículos automatizados operassem com o mínimo de ociosidade. Para as empresas que ainda não estão prontas para avançar com a automação de empilhadeiras, dois tópicos de desenvolvimento mantêm uma promessa especial para o futuro. O primeiro se refere a avanços no sistema de posicionamento e rastreamento que vão expandir as tarefas que as empilhadeiras automatizadas poderão realizar, de forma segura e eficiente. A segunda é a eventual introdução das empilhadeiras total e propositalmente produzidas para a automação de armazéns. As futuras gerações de veículos terão controles de automação e sensores projetados e incorporados no veículo, em vez de adaptados, assim como sistemas de posicionamento e rastreamento mais sofisticados, eliminando muitos dos problemas com a atual geração de sistemas. A Linha premiada de empilhadeiras da Crown mantém sua reputação pelo seu excepcional design de produtos, engenharia e fabricação. Das menores paleteiras manuais às maiores empilhadeiras trilaterais, a Crown busca proporcionar a seus clientes e usuários empilhadeiras seguras, eficientes e ergonômicas com o menor custo total de capital e maximizando o tempo. Sediada em New Bremen, Ohio, a Crown produz empilhadeiras que são vendidas em todo o mundo. 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