Contratualização em Diagnóstico Pré-Natal Divisão de saúde materna, infantil e dos adolescentes Direcção Geral da Saúde ENQUADRAMENTO MORTALIDADE PERINATAL /1000 (nv + fm) 35 31,9 30 25 20 15 10 4,3 5 2005 2003 2001 1999 1997 1995 1993 1991 1989 1987 1985 1983 1981 1975 0 1975 31,9 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 23,9 22,8 22,1 21,1 19,2 19,8 18,2 16,6 15,1 14,5 12,4 12,1 10,8 10,1 9,2 9 8,4 7,2 6,7 6,3 6,1 5,5 5,9 5,1 4,4 2005 4,3 DGS/DSIA/DSMIA MORTALIDADE PERINATAL /1000 (nv + fm) OMS MORTALIDADE INFANTIL /1000 (NV) 45 40 38,9 35 30 25 20 15 10 3,5 5 2005 2003 2001 1999 1997 1995 1993 1991 1989 1987 1985 1983 1981 1975 0 1975 38,9 1980 1981 1982 1983 1984 1985 1986 1987 1988 1989 1990 1991 1992 1993 1994 1995 1996 1997 1998 1999 2000 2001 2002 2003 2004 24,3 21,8 19,8 19,3 16,7 17,1 15,9 14,2 13 12,1 10,9 10,8 9,2 8,6 7,9 7,4 6,8 6,4 5,9 5,5 5,4 4,9 5 4,1 3,8 2005 3,5 DGS/DSIA/DSMIA MORTALIDADE INFANTIL /1000 (NV) MORTALIDADE PERINATAL /1000 (nv + fm) SNS PSMI REDE DE REFERENCIAÇÃO MATERNO - INFANTIL HOSPITAL DE APOIO PERINATAL DIFERENCIADO HOSPITAL DE APOIO PERINATAL HOSPITAL DE APOIO PERINATAL UCF CENTRO DE SAÚDE UCF CENTRO DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE CS CENTRO DE SAÚDE MEDICINA FAMILIAR PLANEAMENTO FAMILIAR GRAVIDEZ DE BAIXO RISCO SAÙDE INFANTIL/VACINAÇÂO RASTREIO DO CANCRO GENITAL MORTALIDADE PERINATAL /1000 (nv + fm) SNS PSMI PDPN Diagnóstico Pré-Natal (DPN) Conjunto de procedimentos que visam determinar se um embrião ou feto é portador ou não de uma anomalia congénita Despacho 5411/97 Despacho 10325/99 PROGRAMA DE DPN REDE DE REFERENCIAÇÃO MATERNO - INFANTIL CDTPN CDTPN HAPD CDPN HAP HAP UCF CENTRO DE SAÚDE UCF CENTRO DE SAÚDE CENTRO DE SAÚDE CS CENTRO DE SAÚDE MEDICINA FAMILIAR PLANEAMENTO FAMILIAR CONSULTA PRÉ PRÉ - CONCEPCIONAL GRAVIDEZ DE BAIXO RISCO RASTREIO DO CANCRO GENITAL CDPN INSTITUIÇÕES QUE REALIZARAM EXAMES INVASIVOS DE DPN POR REGIÃO REGIÃO Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Total * ** 1 2 3 4 1993 * Sim Não 6 13 2 10 5 8 1 2 0 2 14 35 1996 ** Sim Não 8 11 3 11 9 6 1 2 1 1 2 1 24 32 1999 Sim Não 12 6 4 7 11 4 2 1 1 1 1 0 2 0 33 19 2001 Sim Não 14 4 7 6 1 10 3 22 2 1 1 1 0 3 1 1 36 17 2003 Sim Não 14 4 7 6 4 12 3 2 2 2 1 2 1 40 16 2005 Sim Não 14 4 7 6 4 12 3 2 2 2 1 2 1 40 16 Critério: pelo menos 10 colheitas/ano Critério: pelo menos 20 colheitas/ano Inclui H. SAMS / HSF Xavier não respondeu Inclui o H. Elvas H. Ponta Delgada não respondeu Inclui H. SAMS e Maternus TOTAL DE COLHEITAS POR REGIÃO REGIÃO Norte Centro Lisboa V. Tejo Alentejo Algarve R.A. Madeira R.A. Açores Total 1993 1219 275 994 38 2526 1996 1865 667 1921 60 144 130* 4787 * Valor somatório das Regiões Autónomas ** HSF Xavier e H. Ponta Delgada não apresentaram dados *** Inclui H. SAMS e Maternus 1999 2583 1625 3303 93 280 237 145 8266 2001 3105 2170 3703** 357 285 304 34** 9958 2003 3319 2558 4631*** 332 441 471 133 11885 2005 3424 2668 5283*** 379 634 413 215 13016 Avaliação das Actividades de DPN, 2005 (DSMIA/DGS) ESTUDO EPIDEMIOLÓGICO DOS ÓBITOS PERINATAIS ano Grupo de morte* 1994 2000 2003 2005 49,6% 49,3% 48,8% 54,7% 16,5% 16,2% 13,7% 9,3% 13,2% 13,3% 19,7% 18,3% Anóxia intraparto 16,0% 9,5% 9,1% 11,4% Causas específicas 4,3% 11,5% 8,7% 6,2% Antes do TP Anomalias congénitas imaturidade *CLASSIFICAÇÃO DE WIGGLESWORTH Plano Nacional de Saúde 2004 - 2010 • Nascer com saúde “Dar-se-á prioridade ao programa de diagnóstico pré-natal, de forma a alcançar um número crescente de grávidas, prestando especial atenção ao controlo de qualidade dos exames ecográficos da gravidez” MORTALIDADE PERINATAL /1000 (nv + fm) SNS PSMI PDPN Contratualização para técnicas não invasivas Contratualização com os serviços de obstetrícia a realização às grávidas seguidas nos CS que constituem a Unidade Coordenadora Funcional (UCF) de: • Protocolo 1 ecografia do 1º trimestre conjugada com rastreio bioquímico do 1º T 11-14 semanas de gestação • Protocolo 2 ecografia do 2º trimestre conjugada com consulta de avaliação de risco obstétrico 18- 22 semanas de gestação • Protocolo 3 Protocolo 1 + Protocolo 2 O serviço de obstetrícia decide: • Qual o protocolo a contratualizar • O número de grávidas a incluir no protocolo, dando prioridade a cobertura da totalidade das grávidas de um CS ( em detrimento do estabelecimento de “cotas” para cada CS) A operacionalização da referência das grávidas para o cumprimento do Protocolo será definida através da UCF e tendo em conta a experiência já adquirida em outras situações de complementaridade de cuidados pré-natais. Compromisso I É assegurado pela Instituição que parte da receita obtida (cerca de 20%) reverte para as unidades de ecografia com a finalidade de gerar receita que possibilite a renovação do equipamento e actualização dos recursos humanos. Compromisso II - Avaliação Será efectuada trimestralmente, utilizando os indicadores: 9 Nº de grávidas que cumpriram o protocolo SINUS Total de grávidas seguidas no CS (com 1ª cons. até 11 sem) 9 Nº de casos com anomalias detectadas por protocolo, confirmadas pós-parto ou pós-IVG Total de anomalias diagnosticadas 9 Nº de RN com anomalias diagnosticadas no pós-parto, cujo rastreio protocolado foi negativo Total de grávidas do protocolo ASTRAIA Todos os profissionais dos serviços envolvidos devem ter conhecimento do Protocolo Esta contratualização: Reforça a organização dos recursos complementares a prestação dos cuidados existentes, permitindo ganhos de acessibilidade, eficiência e efectividade para o sistema. Promove, inequivocamente, a qualidade dos cuidados pré-natais