À N N O XVI Y T U ‘ 18 de S etem b ro de 1 9 2 0 R. da Q uitanda n. 1. Teleph. 1B4. S. P A U L O ORGAM DAS ASSOCIAÇÕES CATIIOLICAS D E YTÜ (Com Approvação Ecclesiatica) P ropriedade da A ssociação «São Paulo da Bôa Imprensa A ssig n a tu ra a n nu^al _5%000 BRASIL fosse grande comtudo a sna ge X V II D om inga depois de ousou in terro g al-o . Mas a não TO.LOS QUE SOMOS !... nerosidade. fazia sobrar esmolas p ara m ultidão do povo ouvio com soeeorrer a pobresa; sendo a carid a Pentecostes de a maior herança que deixaram ao satisfação. Tolos que somos, nossa m ór ventura seu filho. Logo aos sete annos já este E ’ ter soberbo o porte e o rosto lindo, N aquelle tem po, sabendo menino sabia econom isar p a ra d ar aos (1) H a dez mandamentos; mas pobres seguindo o exemplo de seus Madeixas d^iro... e tudo consumindo os phariseus que Jesu s t i os tres prim eiros, que se refe paes. A modéstia, doçura no fallar Vivemos, pela balda form osura. nha im posto silencio aos rem a Deus, eiicerram-se nesta genio amavel e pureza de coração or navam o caracter de Thomaz. sadduceus, reuniram -se en fo rm u la— “A m ar a Deus sobre Quanto crescia, quanto mais ihe au-, ígneos olhos se quérem ; colorindo tre si. Um dos escribas que todas as cousas“,—na vontade de gm entava o seu am or ao desprendi Da face lisa a lím pida finura dos bens da te rra procurando Um tom ru b ro de rúbida tintura... os tin h a ouvido discutir, am ar a Deus, não em gráo infi mento mas “sobre todas as cousas“, sómente a pobresa o abandono de si T udo isto nos parece um gôso infindo. mesmo e a penitencia. Na edade de 15 vendo que lhes respondera nito, de preferencia a tudo o que lhe annos freqüentava o cbllegio de S. bem, approxim ou-se e, pa seja contrario. Os outros sete se Ildefonso edificando a todos com os Vaidade!... Ha-de v ir tempo em que, chorando, ra tental-o, pergunton-lhe: reduzem “ao am or do proxim o“, seus exemplos e adiantam ento nos es Veremos definhar toda a belleza Aos 16 annos já foi nomeado «Mestre, qual é o m aioj mas a um am or sincero, ardente tudos. Como as pétlas da rosa se acabando. professor de philosophia, exercendo e efficaz. Jesus diz que o segun este cargo por 2 annos com maxraa m andam ento da L ei ?» do m andamento é sim ilham e ao perfeição. D irem o s:— Tudo é vão, que o pó da 6sfcrada R espondeu-lhe Jesu s : A- prim eiro neste sentido que a ca No anno do 1518 recebeu o santo E* sim ilhante á vida consummado, m arás a'o S enhor teu Deus ridade é um a v irtu d e unica que hab ito dos erem itas augustinianos no E 1 para o pó cam inha a natureza. convento de Salam anca quasi no mes de todo o te u coração, de tem dous objectos distinqtos— mo tempo em qne o impio L utero h a toda a tu a alm a, de todo Deus e o proxim o por am or de v ia saiao desta mesma ordem na Al- I tú 30—8—920 A . J. Vei.ga dos Scmtgs pela sua fatal apostasia. o te u esp irito e de todas as Deus. Note-se que ã Lei não m an lemanha No anno de 1520 foi prom ovido ao da am ar o proxim o por am or do tu a s forças. E ste é o m aior sacerdocio o 'q u e lhe servio de peproxim o, o que seri^ m uitas ve renne estimulo p ara santificar-se corc e o prim eiro m andam ento. zes impossível, mas o proxim o m aior fervor: Dizia S. Thomaz. Que se 0 segundo é sim ilh an te a por am or dè Deus. em qualquer christáo se verificava, que da sua m orte p ara qnal aprompton-se mo os selvagens das msdn o não ir adiante no caminho da v ir destribuindo tudo *quç tiáha aos po (2) Jesus era chamado “filho tude este :— A m ar ás ao teu pro ora v o lta r atraz: um sacerdote bres, m andando o seu leito na cadeia afastad as e occulta? ilh as d% xim o como a ti m esm o.Des d^e D avid“ por todo o povo; elle que não fazia todo o esforço p ara a- p ara o caloereiro. Ocea n ia .P a ra sua sen h o ria Chegado o dia da 6ua morte 8 de d iantat-se na perfeição do espirito ve tes dois mandamentGS de acceita este titu lo e é como fi ria a ser peior de que um leigo tépi Setembro, m andou que lessem-lhe a P ai são civilisados e in stru íd o s lho de David que vai falar. Oraxão do Salvador em cujo tempo der sóm ente os y an k ees in v e n pendem toda a L ei e os David o cham a seu Senhor, por, do e negligente. Humilde em extremo, se achava in ram ava copiosas lagrim as com os 0 p fo p h e ta s» . to res dos truets e ly n eh ad a que, sendo seu “descendente*4 em- digno de preg ar a p alav ra de Dens, o lhos fitos no crucificado. O ra estando reunidos os quanto homem, era tam bem seu que o fazia unicamente por obediên C elebrava ura sacerdote em aua ca- res dospobres p retos,que pa cia. A sua caridade exessiva o brigava raara, e na hora em que recitava o phariseus, p e rg u n to u -lh e s, “Senhor“ em quanto Deus. a deixar os seus altos cargos e o lev a psálino “In te Domino ésperaví,“ es- ra a biblia n orte-am eriçanp Estas palavras projectam tanta Jesus: «Que vos parece do. va a ser enfermeiro nos hospitaes on piron, em quanto que o sacerdote com- valem ta n to como as fé ra f luz sobre a dupla natureza de dava bellos exemplos de humildade m ungava, proferindo sensivelmente as C h risto ? De quem ó elle Jesus cjjue os phariseus, confun de palavras: Nas vossas m ãos Senhor, eu* b rav ias, que devem ser ex e amor do proximo. filho ?— De D avid», respon didos, se calam e não atrevera Sendo condemnado a morte diver commendo o meu espirito. Foi canoni- term in ad as pelo populacho sos fidalgos p o r crimes qne comette- sado pelo Papa A lexandre V II no anderam eiles. mais a inrfcerregal-o. O arg u m err ram, S.Thomaz alcan»'Íu do iraper o r^ n o de 1658 fixando a sua festa para reformada. D irigindo-se à m ultidão to acertára no alvo, e si os pha o livram ento delles, rom suas íervôro- 18 de Setembro. Q uerendo m ais um a veg supplicas. Foi logo nomeado a r —— — d a r prova do seu odio fir qae estav a no tem plo dis riseus não confessaram a divin sas dade de Deus, não foi porque, cebispo de G ranada o que regeitou se Jesu s: «Como dizem os lhes faltassem os meios de o co contentando-se mais em esta r no sèu P I E A . F 0 3 E S .A . gadal c o n tra a E g reja ÇaV agando-se logo a ig reja ae escribas que o C hristo é nhecer, sinão porque eram cegos convento. tholica, o sr. B oyle m etteu* Valença foi novam ente nomeado para filho de D avid ? Como, pois voluntários.—Costumavam os ven regel-a tendo que acceital-a no anno O sr. G astão B oyle è m i se en tre os pirap o ran o s e D avid, inspirado pelo E sp i cedores pôr os pés sobre o pes de 1545, partindo p ara lá levando so- n istro de um a das dez m il e lá se foi assistir á festa de w " m lm ow .do pelo rito Sancto, o cham a meu coço dos vencidos, em signafeíe “ im pno, de sorte que fazer de- clero, que lhe offereeeu ricos trages ta n ta s seitas em que o pro P irap o ra, fazendo m agnifU Senhor, dizendo no livro tm “um inimigo o escabello de seus dignos da sua posição, o qne S. Tho* testan tism o se pica e repi- ca viagem de> autom ov^l, dos P salm os— “ 0 Senhor pés“ era submettel-o ao seu po raaz vendeu tndo e distribuiu o dinhei ca ao infinito,e como interes pois o salario dos m inistrpp ro aos pobres. disse a meu Senhor: A ssen- der. A sua mesa «ra escaça tomando uni sado no desenvolvim ento do p ro testan tes,q u e o alto çom=ta-te á m inha d ire ita , até camente o ultimo necessária. Por suas envagehnho reform ado, não m ercio dos E stad o s U nidos 18 DE SETEMBRO p róprias mãos rem endava a sua rou que eu faça dos meus in i S. T hom az de Villa Nova Ar- pa occupando-a quanto podia.—0 seu perde vasa de xingar , x in re m e tte p a ra o B rasil, é t^o migos o escabello dos teus m aior intento era converter as almas gar e sem pre xingar o ral gordo, que dá a té p a ra q cebispo de Valença não poupando sacrifioios.^M andava vir, pés ? Si pois D avid o c h a Foi S. Thomaz um dos mais bellos ao seu palacio os peccadores endure m ente e por eseripto a R e luxo de ricos autom oveis, m a seu. Senhor, como póde ornam entos da. egreja hespanhola. cidos e os exortava a deixarem o v i lig ião C atholica, os seus como o que sua senhçrj?' Nascido no anno de 1488 numa pe cio, e quando estas não o promettiam,' ser seu filho». (2) ? sacerdotes, e os catholices, possúe p a ra ho n ra e g lo ríç quena cidade de Castella, teve o so elle começava a se disciplinar com N inguém pôde responder- bre nome de Viila-Nova por ser esta v a ra s ae ferro nas «uas presenças até que p a ra sua m inistria não da b ib lia de m estre L u tb e a moradia antiga dos sens progenito- que os convertia. lhe um a só p alav ra, e des res. Onze annos regeu eata igreja com passam de g en te ig n o ran te, ro. E que fez o sr. Boyiq de esse dia, ninguém mais Comquanto a fortun* de seus paes o maior zelo, e no fim teve revelação a tra za d a , e até id o la tra co- em P ira p o ra ? A ssistip ÍCOLLABORAÇAO) D IÁ L O G O S (A .J.V eiga dos Santos) 7a. parte.-.-Continuação «M estre, qual o g ra n d e m itndam enlo da L ei p erguntoü alg u re s ao Redem ptor um doutor Ju d eu . «Respondeu Jesus: A m ará s o Sen h o r teu Deus, de io do o coração, de toda tua alm a, de toda tu a m ente. E e este o m á xim o , o 'primeiro m andam ento. E }-lhe p o rem sim ilh a nte o se gundo: A m a rá s o p ró xim o co m o a ti mesm o. Toda a Lei e os prophetas nestes doús m a n d a m entos se encerram. (M ath.XXII 36-40). foi dito, não me lem bra onde, que o am or é a plenitude da L ei. A quelle é o bastante pa ra d a r a razão do m eu assêrto.... Dir-te-hei, apesar disso, que mais longe vae e mais cousa explica e ensina o evangelho de 8. M ar cos, q u e diz: N ão ha preceito a lg u m a He$tes superior. Aqui, illum inado pelas palavras do Mes" cio. Louvo-a; bem me íô ra tam tre, continúa o escriba : «Bem, bém em m udecer (pois quem se Megtre, com razão disseste que cala não tem occasião d’e rrar) e ha um só Deus, que fóra Elle, o faria si não me attrahisse e outro nào ha. E deve ser a m a fascinasse nim iam ente a relevân do de todo o coração, de todo cia e o opportet do assumpto, si o entendim ento, de toda a alm a não tivesse eu desejo de come de todos as forças; e m ais va m unicar aos outros o pouco que le que todos Os holocaustos e sa sei, e q ue comtudo ú til pó crifícios o am arm os ao próxim o de aos outros ser, segundo julga como a nós mesmos». a m inha presumpçâo. Contente do acêrto respondeuEis portanto que eu, leva-me lhe Jesus: N ã o estás longe do a força do desejo a estas cousas reino de Deus. dizer, inda que mal sejam ditas; Certo, longe não p u d era estar e perdoar-me-has som dúvida. e3 do reino de Deus quem aquellas sa paixão indóm itaque me tran s palavras, profere com toda a sim porta a reprehensíveis excessos. plicidade, toda a convicção, com A ntonio—-Oh ! aníigo ! oh José! todos òs requisitos para não ser Tu... chamado hypocritai cujos lábios José—Pois não ! E ’ como te destillam mel mas cuja alm a só acabo de falar... porêm doixemoconhece o absyntho, o fel. noâ de rodeios que não vêeri ao Acaso tal adm iras? Antonio. caso, tornam ociosa a nossa con Antonior— Sou nada ante essa versa, te exgottam a paciência. questão. Desculpa-me si possivel me não José—O que não quéres ó ex fôr verter esta questão com a tern a r opiniões, bem o vejo; h a mesma enorme parlanda © friobilitasse na altíssima e summa- leira .com que as outras expus. mente preciosa sciencia do silen- Amo ser breve, e, em que te p a ----------------------' reça q u e ‘demais hei falado, tal vez al não fiz sinão parolar. Expôr, (Jissertar como disseste, a r gum entar è |cousa bastante difficil, tanto não alcançam os es píritos m al formados e m al p er feitos, e a mim nâo è que ca berá offício que tal. Vazarei as cousas em palavras rápidas. Já comprehendeste e tomaste o fio do m eu intento, bem no vejo. D eixar o bem pelo bem, eis a questão que palpitas, Desenvolvô-la, hic labor. Di-lo-hei de passagem, o saberás que, em começando a nossa prosa, não tive em vista em bre nhar-m e p or esta floresta vasta que agora árid a mo parece de sorte que até me pêsa ter nella entrado. Examinemo-la. 0 dever, collega, não póde ser impecilho e estorvo á prática do dever, Comprehendê-lo-has dentro em pouco. Nisto, b erro de m uitas pessôas, piedosas até, que mal en tendem a razão das cousas;aqui,a piedadeJalta; aqui, a virtude-êrro ■ l'1-l Olha que não me refiro a pes^ sôa algum a em p articular! Suppondo-se que fossa o dever ura obstáculo ao cumprimento do dever, q u e seria esta? O mal por v e n tu ra ? Não; tal não póde 6er. Dado que tal succedesse, o papel do christão tornar-seda am virtude de m ouros e islam istas^m estu l ta cegueira, asnice e outras cousas quejandas que ficavam bem aos Escribas, e Phariseus e com panhia, antigos e modernos. Ao Phariseu, justo lhe pare* cia que o cego que Je&us, o Sal vador e suprem q cura das .almas, encontrasse em dia de sábbado (em dia santificado) continuasse cego, o m udo m udo ficasse, o sur do continuasse nada ouvindo, o coxo coxeando e (horresco dicens!) o peccador, talvez, peccandò, iôso tudo até segundo encontro. Falssísima piedade* infando e abominavel zêlo o que da hypocrisia procede. C ontinúa .1 F ÍD B R A y 'Ã O sua religiãosinha, que, de todos os C availeiros eD am as •a n ta m issa, ouviu a ex p li aceôrdo com a d o u trin a fa do S anctissim o S acram ento, Clinica Medico-cirnrgdca cação do E vangelho, pela bricada, ensinada e p ra ti e procurem o m ais possível Do DR. S A M P A IO V IA N N A voz do prégador, presenceou cada pelo seu fundador L u- d ifíu n d ir essa obra no seio Capitão M edico o raagestoso desfilar da p ro thero, au to riz a e até ordena da sociedade. Do volta do Rio de Ja n e iro acha-se a disposição cissão acom panhada por v a toda a sorte de peccados. ' Itú , 18— 9— 1920 • de seus cientes. ria s m il pessoas, e e n tro u como se póde v e rific a r le n P. A ntonio B veno de Camargo Cav. do S.S. ♦ A pplica injecçôes m odernas endo-venosa9, sem na ig re ja para receber a do as obras do famoso liebonçam do Santíssim o,apoz re s ia rc h a . (jôr « in tra-m u seu lares para diversas affecçõe.s e 914 a en trad a do p re stito re li Q uanto aos m ilagres, de N O T A S E N O T IC IA S allem ão. Q onsultas das 8 as 9 da m anhã e das 3 as 5 da tard e gioso ? N ão,nada disso fez o que tam bem fala o sr.G as Festas sr. G astão Boyle. que foi tão Boyle em seu folliequi- D urante a semana rcalison-se ua Cônsul torio e resid en cia — R u a da P a lm a 73 C matriz um bem concorrido septenario de a P i r apor a £Ó com a idéa nho esparram ado por toda a N. Senhora das Dõres encerrando-ao A tten d e p a ra os sitios— Telephone 162 communhâo dos seus devotos. preconcebida de «ver por cidade,n’um a das noites pas *com —Hontem. dia* das chagas de S.Fran toda a p a rte vendedores de sadas, fica a resposta p ara cisco honve m tssa com cânticos corageral das Irmãs terceiras, á tudo q uanto se póde im a o proxim o num ero desta fo munhão E D IT A L tarde, ladainha e bençam do SS. Sa g in a r—joias, fasendas, im a lha. cramento. MINISTÉRIO DA GUERR a gens, livros, papagaios, caContracto de casam on t° Participou-nos o sr. Gornelio Vinho D r. Graciano de Souza Geribello. presidente da Ju n ta de Alista* sem iras, chapéos, t u t i q u a n MOVIMENTO RELIGIOSO contractádo o casam ento com t h . A lém disso o sr. Boyle GUARDA D E HONRA AO SS- ter mento Melitar. a senhorinha Isaltina X avier, irmã dos Faz sabôr que, estando concluídos os trabalhos de alistamen* srs. Jo ão P aulo X avier e Geraldo Xaviu «tambem um carn av a l SACRAMENTO to no anno corrente, vão ser os mesmos remettidos á Ju n ta da em que passeiavam grupos Domingo, 19 de Setembro de 1920 viev. Aos noivas nossas felicitações Revisão, companhados de todos os documentos e reclamações apre* Ig reja do Carmo de pessoas p \\a n ta s ia d a s co m sentadas pelos interessados. Fallecim ento s A exposição será feita na mis^a das p h a n ta s ’w das m ais grotes 8 horas. C onfortado com os Santos Sacramen E, para que chegue ao conhecimento de todos seguem-se acas e absurdas, e c a ta n d o 0 encerram ento terá lugar áy 7 ho tos, falloceu segunda feira ultima, nes baixo as relações dos alistados. Aquelles que tenham reclamações ras da tarde, com a recitação do ter ta cidade, o sr. Antonio Pires de Caa fazer deverão apresental-as competentemente documentadas até c a n tig a * de todas as c a te g o ço, cântico das ladainhas, tantum-ergo rríafgo. Catholioo praticante, exemplar che o dia .14 de Novembro ainda a esta Ju n ta, dahi em diante, porem,, e bonçam. rias ». O secretario fe de família, amigo hondoso e sincero, só as poderão fazer a J u n ta de R ^ isá o e directamente. E eu Ca D eixando de lado a coro, finado g osava de geral estima em pitão Porcino de Camargo Couto, secretario lavrei o presente edi COMMUNHÃO R EPA RA DORA nosso meio social, sendo por isso mui Fecção g ram m atical e a beltal que assigno e vai pelo presidente rublicado. P orcino de Cato sentida a sua m ui; Reuniões Itdza de stylo do sr. Boyle, 0 seu enterro, que se realtsou uo j m argo Couto secretario. Y tú, 5 de Setembro de 1920. D r.G radaDas sub-zeladora dia 19, á hora dia seguinte, -teve grande acom panha- 1n0 Souza Geribellox Presidente, p a ra quem correm como do costum e. mento, notando-se a pvesen-,*a de pes p o rtu g u ez de prim eira agua Dos Decuriães dia .21. soas de todas as ciasses sociaes. 1—Abilio Madella, f. de Àristodemo Madella. Dos meninos e meninas dia 24, Sobre o seu ataúde foram deposita estes dizeres— p h a n ta s ia d a s 2—A brahão Soares de Barros, f. de José Soares de Barros. das diversas covôas com sentidas de com p h a n ta s ia »; c a n ta n d o A Communhão Reparadora dia 26 dicatórias. 3*—Adelardo José Liborio, f. de Euclides José Liborio. —Falleeeu tambem, em S. Paulo, a cantigas; c a n tig a s d e todas 4—-Aguinaldo Leite do Am aral Coutinbo, f. tde Juvenal Leite A V lls Õ semana passada, o sr. Thomaz IaruSsi, as categorias , só querem os do A m aral Coutinho. A visam os a todos os Ca- que p ara lá tinha seguindo em fcusea õ —Affonso Celso Ma urino, 1'. de Vicente Ma urino. que sua senhoria nos ex válleiros e D am as do San de melhoras da g rav e enfermidade,que apezar de todos os esfor 6— Alberto Zavarom, f. de Zavaron Giustppe. p liq u e por que m otivo a ctissim o Sacram ento que es oçosvictimou da medicina. 7— A lberto Mando, f. de Leopoldo Mando. E g reja C atholica ha de ser tam os recebendo a im p o r 0 finado era um bom cavalheiro, 8— Alberto Canavezzi, f, de Giacomo Canave^zi. trabalhador e correcto em seu cuípáda pelo J a cto de irem tâ n c ia dos distin ctiv o s p a muito 9—Aldo Fugnani, t de F ugnani Celeste. procedimento, contando nesta cidade P ir a por a. por o ccasiáò d as ra m andar buscar todos d ’u- muitos amigos,que lastimam o ' aeu (le- 10— —Aleixo Rodrigues da Silveira, f. ,de José Rodrigues da S ilveira ainda nó v ig o r dos 11—Alexandre Salesiani, f. de Regulo Salesiani. festas que ali são celebra ma vez; assim fica m ais ora sapparecimento annos. das an n u alm en te, não só os conta. A quelles que não t r a Paz ás almas dos finados e noseos 12—A lexandre Pedro, f. de Olivio Pierroni. 13— Alfeu Peres cie Camargo, f. de José Peres de Camargo. bons eatholicos que acodem ta ra m ainda disto, queiram pezames ás suas desoladas famílias. 14—Alfredo Manoel de Camargo, f. de Luiz Manoel de Camargo a essas solem nidades com o fazel-o quanto antes. E ste 15—Alfredo Antonio Moreira, f. de Am ador Antonio Moreira. fim de louvarem a Deus, é um meio de desenvolver e O 7 ymeo 16—Alfredo G uarnieri, i. de G u arn ieri Caetano. 17— André Groff, f. de Bartbolom eu Groff. ) mas tam bem m u ita o u tra p ro p ag ar a C ruzada, no seio 1 8 —A ndré Giovani, f. de Sebastião Moz. ihderoso que gente; que ali vae tão só da sociedade, hoje infeliz *9—Angello Castella. f, de Castella Antonio. m ente cora o fito •de mas- m ente tão corrom pida.O mal 20—Ângelo Persona, f. de Joâo Persona. se Conhece catear, jo g a r e div ertir-se se alastra cada. vez mais; é 21— Angelo Dalla Paschoa, f. de Dalla Paschoa Giovani era pagodeiras ? 22—Angelo Nalezzo, f. de Gius«ppe Nalezzo. preciso que o bem. o bom L para todas as ed&des, é 25—Antonio Bunho, f. de Francisco Bunho. Os sacerdotes de P irap o - exemplo se diífunda era to- j a E m u ls & o d e S c o l t . 24—Antonio Dalla Vechia, f. de Giacomo Dalla Vechia. ra celebram com toda a pom dos os recantos da socíeda-1 Muitas pessoas devem o 25—-Antonio Porcella, f. de Antonio Porteila. pa e devoção aquellas fes dn e seja um paradeiro pode melhor da vida - a saude 26— Antonio Cocca, f. de Donato Cocca. tas, e p ara ellas convidam roso c o n tra essa onda devas e vigor—ao bom costume 27—Antonio da Costa, f. de João Antonio da Costa. ’ os bons eatholicos e outras tadora de ta n ta s desordens de tomai* esíe fam oso 28— Antpnio Leite de Almeida P*ado Junior, f. de Antonio Leite de Almeida Prado. pessoa,s que ali queiram ir er escandalos. preparado de puro o!eo 29—Antonio Scopel, f. de João Scopel. com espirito relig io so .p ara de figacío de bacalháo da Um grandioso pensam en 30—Antonio Joaquim de A raulo, f. de José Joaquim de Ar«ujo se edificarem e a p ro v e ita to de Sancto A gostinho de Noruega. Os médicos e 31—Antonio Rodrigues, f. de José Antonio Rodrigues. rem e sp iritu a lm en te assis ve encher-nos de grande a r demais homens scientifi32—Antonio de Bortholo, f. de Rosso de Bortholo tin d o a tão bellas, im po dor e enthusiasnro pela pro cos o recommendam co 33—Antonino Carlos de Souza Teixeira, f. de A lfredo de Cam ar go Teixeira. nentes e devotas solem ni pagação da C ruzada. Diz mo um valioso Reconsh34—Arcilio de Souza, L. cle Noé de Souza. dades; mas não podem este grande S ancto e Dou tuinte de verdadeira ne 35—Aristalcho de Barros Leite, f. Ju lia GalvTo de B irros Leite im p edir que p ara lá vão to r da E g reja que o precio cessidade para pessoas 36— Aristodemo Bergamini, f. Graciano Bergamini. tam bem os am igos de d i so Sangue de Nosso Senhor de organismo debi! ou 37— Atilio Lombardi, f. de Lom bardi L uigi v ertim en to s profano», os pa- Jesu s C hristo que, recebe depauperado. 38—Bartbolom eu Danna, f. de Francisco DaUna. godistas. os m ascates de b u mos pela S ag rad a Commu39—Benedicto Conradi, í. de Comvtdi Benedicto 40—Benedicto Antonio Ribeiio, f. de Bento Antonio Ribeiro T om ae a U&igigangas, e a té os passado nhão,é /mais que a g lo ria do 41—Benedicto José, f. da José Acarezzi. res de biblias falsas, que P araiso. Ora si Deus nos tirna Emziís&o 42—Benedicto de Cassia, f. de Rita de Cassia. se a p ro v eitam dessas occa- dá o dom m aior;porque h a , de S c o it 43—Bónedicto Magri, f. de Magri Ario siões p ara v tn d e r a bom p re vemos de tem er que nos n e 44—Benedicto Baptista de Oliveira, f. de João Baptista de O li ço a m ercadoria av ariad a gue o m enor ? A bram os,pois veira Sobrinho. SECÇÃO LIVRE 45—Benedicto de A rru fa , f. de Joaquim 'de A rruda. do evangelism o norte-am e o nosso coraccCo á m ais doce Agradecim ento 46—Benedicto Alves, f. de João Alves ricano. esperança e Lembremos sem A fam ília do íinaclo Antonio 47—Benedicto Manoel dos Santos, f. d© Joaquim Manoel dos Santos P o rtan to , a m ascateagem , pre que a com mu nhão é o Pires de Camargo, apresenta sin 48—Bendicto de A rru d a Alvim, f. de João Roberto de A rru d a a jo g a tin a , a venda de bi- penhor seguro de nossa fe ceros agradecimentos a todas as Alvim. bliolas e m ais livrecos da licidade etern a: Q uando o peasoak que com tanta caridade as 49—Benedicto R odrigues de Oliveira, f. de Cláudio Rodrigues de Oliveira. fáb rica p ro testan te, e as P a d re dá a com m unhão,diz: sistiram £os últim os instantes do pagodeiras de toda sorte, O Corpo .do Nosso Senhor seu saudoso e adorado esposo e pai, 50—Benedicto Correa -Leite, f. de Sabastião Correu Leitt a todos que têm vindo trazer 51— Benedicto Marques, f. de Manoel M arques que sua senhoria viu, p re Jesu s C hristo guarde a tu a econsolações e conforto neste duro 52—Benedicto Dias ,A ranha, f. de Affonso Dias A ranha. senceou, e ta lv e z a p re c io u alm a para. a vida eterna.O golpe que passou còm esta perda 53—Benedicit» Antonio Cardoso, f. de Silvestre Antonio Cardoso. em P ira p o ra , vae tu d o por Corpo de Nosso ^Senhor J e irreparável. Tambem agradecem 54— Bento Gavioli, f. de Miguel Gavioli. conta da ig n o ran cia de m ui sus C hristo é > germ en da profundam ente penhòrados aos il- 55—Benjamin Leite de A rruda, f. de Pedro Leite de A rruda. tos, e do esp irito d escren vida etern a e de nossa re- 1ustres clinicos D r. G raciano Ge 56—Boagernes de Almeida Leme, £f. de Accacio de Almeida Leme. Pincheli, f. de Antonio P incheli te e pândego, de não pou surreíçãó gloriosa.D epois de ribello e D r,'Silva Castro, a dedi 57—Cândido cação e bondade que sempre tive 58—Carlos Silveira Moraes, f. de João da Silveira Moraes. cos, e por js s o não póde ser nos te r susten tad o na lu e ta ram durante a longa enferm idade 59—Carlos Correa, f. de Gregorio Correa. a ttrib u id o a defeito daE gre- co n tra os inim igos de nossa que de ha m uitos anno^ vinha sof- 60—Carlos Gonzaga Franco, f. de Jcsé GonzagaFranco. j a C atholica, que é a m aior salvação, nos fará le v a n ta r írendo; e#o Revmo. P. Gobinio de 61— Carlos Celeste Gavioli, f. de Gavioli Pedro escola de m oralidade, e de do pó do tu mulo p ara em Carvalho, que com edificante ca .. 62—C hrispim de Almeida, f. de Marcos de Almeida re sp eito e devoção ao culto corpo e alm a verm os o Nos ridade e carinho assistiu até os 63—C hrEtiano Thomaz, f. de InriQcencio Thomaz seus últim os momentos, confortan 64—Claudem iro Thomaz da Silva, f. do José Thomaz da Silva d iv in o c1 vido ao A ltissitno. so Deus e p articiparm os do-o com os sacramentos de nossa 65— Cyrillo Martins, f. de .Joaquim M artins. J á outro ta n to não póde o etern am en te da sua gloria. santa j:eligião. _66—Cyro Lui, t de T orquato Lui sr. G astão Boyle d izer da Que a fé. se desperto en tre A todos pois a sua tíre rn a g ra tid ão i 67— Delftno Antopio Dorsisgues, f. de João AjUonio Doniinçu*» A F 1 D IE A V Â ® IB Ítal 173—Luiz Lacalva, f. de Victor Lacalva. 68—Demetrio Bergamaschi, f. de Bergamaschi Luigi. O D outor A ntonio de Souza 174—L uiz T reter, f. de Angelo Treter. 69— Domingos Soares Franco, f. de Domingos Soares Franco B arros, J u iz de D ireito 175—L uiz Bouetti, f. de Bonetti Luiz. 70—Domingos F u rq u im , f. de B runo F u rq u im . n esta C o m arta de Y tú,etc. 71—D urvalino Antonio de Barros, f. de Florentino Antonio de 1764-Luiz de Oliveira, f. de Cesario de Oliveira. 177—Luiz de Moraes Leite, f. de José de Moraes Leite. Barro». Faço saber que por eate 178—Luiz de A rruda, f. de Belarm ina de A rruda. 72 —Egydio F errari, í. de F e rra ri Antonio. ju iz o e*perante mim, dando 179—Luiz Castanho de Barros, f. de Manoel de Barros Castanho. 73—Elias Maciel, f. de José Maciel. p rincipio a proceder-se o in 180—Luiz Manzucatti, f. de João Manzucatti. 74—Ennos M artin i, f. de Antonio M ar tini. v en tario nos que ficaram por 181—Luiz Eloy de Oliveira, f. M aurillo Elov d» Oliveira. 75—E ridano Del Campo, f. de Victorio deJ Campo. fallecim ento de Francisco 182—Im iz Salcedo, f. da Francisco Salcedo. 76— Eugênio Bochette, f. de Bochette Giuseppe. 183—Luiz P aulitto, f. de P au litto Antonio. G alvão, solteiro, fôram nel77— Eugênio Canavezzí, f. de Eugênio Canavezzi. 78— Everaldo Baptista de Almeida, f. de A ugusto B. de Almeida 184^—Major iano Borges Correa, f. de Sam uel Borges Correa. le descriptos ausentes os 185—Manuel de O liveira Cassu, f. de Benedicto de O liveira Cassu. 79— Felicio Antonio, f. de Angelo Ciconí. herdeiros Jo ão G alvão e u186'—Manoel Ortiz, f. de Fraucisco Ortiz. 80—Fioravanti M ungati, f. de E ttore M ungati. ma irm ã deste cujo nome é 187— Manoel M artins Carrero, f. de R i caldo M artins Sanches. 81—F irm in o Leite, f. de Raphael Leite. ignorado, achando-se elles 188—Manoel Antonio de Oliveira, f. de Luiz Antonio de Oliveira. 82—Flavio Pacheco, í. de Felicio Pacheco. 83—Francefir.o R. do Nascimento, f.de Amancio Josê R.Nascimento 189—Marçal Micaedes Xavier, f. de José Micaedes de Jesns Xavier. em lugai in c erto e não sa 190—M axim iliano Gasperazzo, f. de Francisco Gaperazzo. 84—Francisco Bertholazzi, f. de Bertholazzi Angelo. bido ha m uitos annos. A 85—Francisco M artins de O liveira f. de Francisco M artins Oliveira. 191—Messias de Almeida, f. de José de Almeida. v ista desta declaração e con 192—Nestor Lopes G uilherm e, f. de Manoel Lopes G. Junior. 86—Francisco Faraldi, f. de F araldi Ànnibal. fissão dos dem ais herdeiros 193—Noé de Camargo, f. de Ignacio Noó de Camargo. 87—Francisco de Paula, f. M atheus de Paula. d ’aquelle finado,m andei pas 194—Onofre Talosso, f; de Talosso Onofre. 88—Francisco José Bianchi, f, de Bianchi Giacomo. 195— ---Oredano Talozzi, £. de Taiozzi Anselmo. sar o presen te com prstso de 89—Francisco Brabo, f. de Antonio Brabo. 196*—O lpheu Bandecchi, f. de Giuseppe Bandecchi. 90—Fraucisco José Soares, f. de Bento José Soares. tr in ta dias, pelo qual cito, 91— Francisco Gonçalves de Mello, f. de Miguel Gonçalves de Mello 197— Ozório R odrigues da Rocha, R d e Benedicto R odrigues Rocha. cham o e requeiro o compa92—Francisco Soares de Moraes, f. de Filisbino Soares de Moraes. 198*—Ozorio Cardoso de Campos, f. 1fie Francisco Cardoso de Campos recim ento ^dos 3obreditos 199— ***Oswaldo P ereirá da Silva, f. de Joaquim P ereira da Silva. 93—Francisco Nunes, f. de Vicente Nunes. * herdeiros, para louvação. 200—-Pas?hoal Genaro, f. de«Genaro Miguel 94—Francisco de Moraes, f. de Antonio de Moraes. 201—-Paschoal Bonim, f. de H ercule Bonim p a rtilh a e ratificação de to 9 5 —Frederico Fugnani, f. de F ugnani Amadeu. 202—Paschoalino Lombarcli, f. de Lom bard> G iovanni. 96—G allileu Isidoro, f. de Bertholazzi Victorio. do o processado a té final, 203—-P au lin o de Almeida Leite, f. de Pedro de Almeida Leite. 97— Geraldo Marcelino, f. de Conradi Benedicto. sob pena de rev elia e na for 204—-Paulo Ravache, f. de Adolpho Ravache. 98— Gerald# Passarelli, • de Passarelli Luigi. ma da lei. E para que cons 205—-Pracedes Camolis, f. de Luiz Camolis. , 99—Gilberto Micai, f. de Maximo Micai. te se passou o presente,que —R aul Correa Galvão, f. de Francisco*Correa Galvão. }00—Gonsalo dejA rruda Moraes,!', de Bartholom eu de A rru d a Moraes 206— será affixado no ln g a r do 207— Recieri E straparava, f. de Antonio E straparava *01—G uerino Barion.i, f. de Barioni Oroboano. 208—-Salvador M aringa, f. de M aringa Pasqual 102— Guido Santo, f. de Bonjovani G u e rin i costum e e publicado pela im 209*—Sátiro Ferraz, f. de P atrício F erraz 103—H aroldo de Camargo Couto, f. de José de Camargo Couto. prensa. Dado e passado nes 210—Sebastião F elix de Camargo, f. de Benedicía Felix de Camargo 104—Helvecio Alves de Lima, f. de M ilitão Alves de Lima. ta cidade de Y tú . aos nove 211—:Silverio José M artins, f. de Joaquim José Martins. 105—H en riq u e da Fonseca, f. de Marcelino da Fonseca. dias do mez de Setem bro de 212—Silvio F ranco Damasio, f. de Antonio Siqueira Franco Damasio 106— H e u riq u e Bono, í. de Bono Pietro. 107—H erculano R odrigues de Moraes, f. de Antonio R odrigues d» 213—-Taciano Olympio de Assumpção, f. de E lias Olympio Assumpção 1920. Eu Leobaldo Fonse 214—Theophilo Alves de Sant’Anna, f. de João Xisto A. Sant’Anna. Moraes. ca, escrivão,- o escrevi: (a) 215*—U rivulgo Ribeiro da Silva, í, de Benedicto Ribeiro da Silva. 108—Hemenegildo Perini, f. do P erin i Antonio. Antonio d e Souza Barros ‘ 216— Vicente Leite de Souza, f. de José Leite de Souza. 109—Ignácio Silveira, f. de Antonio Silveira. 110—Ignacío Antonio do Espirito Santo, f. de José Antonio do Es 217—Vicente de P aula Bueno,f,de Antonio Bueno de Camargo Prim o O D r.A ntonio de Souza B ar ros, J u iz de D ireito nes 218—Vicente Sabbatim, í, dç Francisco Sabbatim pirito Santo. 219—Vicente José Natali, f.d e Natali Vicente 111—Ignacio de P aula Leite, f. de Manoel de P aula Leite. * ta C om arca de Y tú , etc. 220— Victor Savioli, f. Savioli Prim o. 112—Ignacio Baptista da Silveira, f. José Baptista da Silveira. Faço saber a quan to s este 221—-Victorio Urbano, f. de Urbano Luigi. 113— Ignacio Tabaraci, f. de Tabaraci Fernando. edital com praso de oito dias 222—-Victorio Felicio, f: de Fornasieri Giacono. 114—Ignacio Fiusa; f. de Joaquim Fiusa. virem , que no dia 20 do cor 223— —V irgilio de Freitas Serrano, f. de José de F reitas Serrano. 115—Isaltiuo Francisco de Assis, i. de José Francisco de Assis. ren te mez de Setem bro, ás 224— *-V irg ilio B runelli, f, de B runelli Eliseu. 116—ítalo H um berto, f. de Olympio Kaiser. 225*—Waldomiro F erraz Bueno f. de José F erraz Bueno. 117— Jan uario Antonio Ribeiro, f. de F irm ino Antonio Ribeiro. doze horas, á p o rta do edi 118—JarbasjM onteiro da Rocha, f. do Dr.Mamede M onteiro da Rocha. 226—L uiz K i 11iam Ju n io r, 1*. de Luiz Gonzaga Killiam . fício da cadeia, n esta cida 227— Luiz Bueno da Silva, f. de Angelo Bneno da Silva 119—João Alexandre, f. de Donade Giovani. de, á ru a do C om m ercio,pe 120—João Cardoso d* Almeida, f. de José M aria Cardoso de Almeida lo oíficial ’de J u s tiç a B ene 121—João Baptista Ribeiro, f. de João Baptista Ribeiro. dicto A lves de S iqueira,ou i 122-r—João H en riq u e de Barros, t de Francisco Soares de Barros. 123—João Santo, í. de Santo Olivo. quem suas vezes fizer, ser 124—João Caveden, f. de Giuseppe Caveden. vindo de poxteiro dos a u d i • 1^5 João Baptista de Mesquita, f. de Luiz Carm inio de Mesquita, tórios, e á req u erim en to do 126—João Baptista de Moraes, f. de Amancio Pinto de Moraes. in v e n ta ria n te e herdeiros da 127—João Baptista Dardon, f. de Victorio Dardon. finado D. D eolinda de C am 128 João Amancio, f. do João Justino Amancio. 129—João Gonçalves de Camargo,, f. de José Gonçalves de Camargo. pos Mendes, será levado a Durvalina de E sco b a r N ovaes M arra 130—João Rapetti, i\ de Raphael Matheus. * publica praça, para ser a r 131—João Domingues M artin, i. de Antonio Peres M artin. C lara de Escobar Novaes, filhos e parentes convidam todas as pes rem atado a quem m ais der 132 João M ariano Venucci, £. de A lexandre Venueci. soas de sua amisade p ara assistirem a missa dé l 0, anniversario do e m aior lanço ofterecer áci133—rJpão Vaz, f. de Vicente Vaz. fallecimento que em suffragio da alm a de sua inesquecível filha e m a da avaliação que, depcis 134—João Alves Alexandre, f. de Caetano Alves A lexandre irm ã * 135—João Baptista Fióco, f. de Fióco Luigi. de feitas as reducções legaes D U R V A LIX A DE ESCOBAR NOVAES XIARRA 136—João Baptista do A m aral Campos, f- de Tiburcio do A. Campos, ficam sendo da q u a n tia de m andam celebrar na Igreja Matriz, nosabbado proximo, 23 do cor J37—João Manoel Soares, f. de Joaquim Manoel Spares. rs. 405$000, o te rre n o p e r rente, âs 7 horas. 138—João Munhoz Im im , f. de Manoel Munhoz Imi.m Aproveitam o ensejo para antecipar o testim unho d asu a g ra ti- te n ce n te ao espolio da refe 139 —Joãp; Baptista Vaientim, f. de Pedro Valentim. dao a todos os quo se dignarem tornar parte naquella homenagem a rida finada D. D eolinda de 140—João Evangelista Amaro Dias, f. de A lexandre Am aro Dias m emória da extincta. 141— Joaquim Damasio Leite, f. de Benedicto Damasio Leite. Campos Mendes, á saber:U m Ytú, 17 de Setembro de 1-920 142—Jordão Vaz, f, de Vicente Vaz. terren o situado á ru a S an t5 143—Jorge Sumbini, f. de A ttilio Surubim. A nna, n esta cidade de Y tú, 144—Jorge Urbano, dos Santos, f. de Rarbina M aria dos Santos que mede sete m etros de 145—José Francisco Facioli, f. de Facioli Augusto. fren te e q u a re n ta m etros de 146—Joié Fredo, f. de Fredo Luiz. 147—José Penotti, f. de Peviotti Virgilio. fundo e p a rte por um lado 348-r-Josó Florentino de Godoy, f. de João Antonio de Godoy. com H enrique B arran q u ei149—José Manoel da Fonseca, f. de C hrisantho Alves da Fonseca. ro G im enes, por ou tro com 150—José Antonio Ferraz, f/d e Joaquim Antonio Ferraz. Dom ingos JF ratin i e pelos 151—José Clemente da Silveira, f. de Joaquim Clemente da Silvaira. fundos com F rancisco de C O N V ITE 152—José Candiani, f. .de Candiani Domingos. 153—Jose M aria Ribeiro, f. de José M aria Ribeiro F ran cisca S an ta g in i J a ru ss i, m adrasta do fallecido Paula L eite, e acha-se liv re 154— José Benedicto de Campos Pacheco, f, de Manoel de Campos! de or>us, conform e se v e ri THOM AZ JA R U S S I Pacheco. fica p ela certid ão negativa 155—José M aria do E spirito Santo, f. de José M aria do E spirito Santo convida a todos os paren tes e am igos, para a ssistiie m a m issa de 7.o dia que por eterno descanso de sua alm a, faz ju n to aos autos. E caso não 156—José M aria Monteiro, f. de Isahino Monteiro. 157—Josê X avier Bueno, f. de José X avier Bueno. celeb rar segunda feira, 20 do co rren te, as 7 horas da m a h aja lic ita n te , será d ito te r 158—José Fonseca, f. de Gonsalo Fonseca. reno posto em leilão para nha, na ig re ja do Bom Jesu s. 15Ò—José Feiipo, f. de Julião Felipo. Por esto acto de caridade, a Iodos fica 'agradecido. ser a rrem atad o á quem m ais 160—José Sanches Peres, f. de João Sanchas Peres. dér e m aior lanço offerecer. 161—José Joâo dos Santos, f. de José João dos Santos. E p ara que chegue â noticia 162—José E u rico Colletti, f. de Colletti Frederico. de todos, m andei p assar o 163—José Olympio Leite de Barros, f. ds Hipolito Leite de Barros presente, que será affixado 164—José Correa Sampaio, f. de Augusto Córrea Sampaio. Missa de1°‘ anniversario 165—José Luciano, f. de Adolpho Gióvani. A fam ilia do finado João de Deus no lu g a r do costum e e p u 166—José Benedicto da Silveira, f. de Ignacio Benedicto da Silveira. Nascimento faz celebrar na pró De F ran cisco V illaro n blicado pela im prensa. Dado 167—Julião Atilio Capelli, f, de Capelli Albino. xim a q uinta feira, 23 do corrente, e passado nesta j cidade de 168—Ju lio Georgetti, f, de Georgetti Setimi. na Igreja do Bom Jes us as 7 ho A cceita-se serviços de trolys Y tú, aos onze dias do mez 169—Juvenal da Silva, f. de José da Silva.* ras um missa em suffragio da al p ara q u alq u er parte. de S etem bro de 1920. E u 170—Lilio Gavioli, f. Gavioli Affonso. ma do mesmo finado para ^a q uai 171—Leadro Brigato, f, de Casemiro Brigato. são convidados os parentas e de Leobaldo Fonseca, escrivão, 4 7 2 —Uucidio Bina, f. dp José Bina. mais pessoas de amisade. B airro do C hafariz-T el.-121 escrevi (a )Antonio de Som a Missa de 7.° dia Trolys de aluguer Barro*. Os serviços que pres tam os artigos Goodyear Cremos que ab soluta p e r feição jam ais foi attin g id a . Os consum idores pódem d ar inform ações satisfactorias provado que devido ao seu m aterial, o seu custo ó b aratíssim o por m u ita d u ração e b a stan te serviço. P neum áticos, e cam aras de a r vende-se na R ua do C om m ercio, 84. P F .de TO LEDO.___________________ Vende-se englobadam ente ou distinctam eúte os prediosseguintes: R u a do C om m ercio— 144,173b, 173c, 175. R ua de S an ta R ita — 86a e sfn (garage) R u a dos C ollegios— 2. R u a d a P a lm a — 57c, 59 e 83. R ua do P a tro c ín io — 76 R u a da Q u itan d a— 43. R u a da M atriz— 4a, 6, 8, 10 e 12. L arg o do P a tro c ín io —19. Os pretend en tes poderão p ro cu rar o abaixo aseigirado em sua residencia á R u a de S a n ta R ita n. 74ã, onde será encontrado e p re sta rá as inform ações sobre o assum pto. Y tú, 27 de A gosto de .1920 P orcino C am arg o Couto E m padas, Pasteis, S an dwichs e bebidas A q u alq u er hora do dia ou da n o ite.— Telephone 192 Y tú «Casa M arinho» — Rua do Commercio, 85 DE ANTONIO PERÊS GUIMAÈKES .—C irurgião- D entisa— Balto LUESOL De Souza Soares O LUESOL de Souza Soare# cujo em prego é aconselhado por notáveis médi cos—como o D r. A ugusto Paulino,lente da Faculdade de Medicina no Rio de Janeiro e outros, não contem alcool e o iseu uso não exige dieta ou regimen ! O LUESOL de SouzaSoares,q ue é um pro duetosientiíico curaeem f prejudicar o or* ganism o! Especialista em moléstia da bocca e. seus annexos Apparelhos fixos e moveis-—Extfacções do (lentes,sem dor • £> _ I O LUESOL de Souza * Soares ó um produeto de acção prom pta e g arantida! Não f a lh a ! « FT Pr L •*-# pj» In- 6 fig u m t ê . n / i u rR|ga 'gJfHki O LUESOL deV Souza Soarea 1c u ra a I (UHSyphilif em todo os seus períodos. H LAVOURA DE ALGODAO | Vende-se sementes de algodão LEI AM! tpc-pa planta, çsçrüpoIosamÇDíç es* M udas de rozas, arvores fru etiferas, café coroados, ! coibida ç desiníeçtadá p lan tad os em latas (pega V endem -se n esta cidade d i vérsas casas. T r a ta r com o seu p ro p rie tá r io — E ST E V A M D E A L M E ID A CAMPOS. Após as rigorosas experieucias a que foi subrtiettido officialmente nos principaes IIO SPITA ES CIVIS E MILITA RES, CASAS D E SAUDE fE SANATÓRIOS do Rio Grande do Sul, no grande H ospital da M isericórdia • da Capital da Republica odde realisou C uras assombrosas—acaba de ser ex posto a venda neste Estado o grande D EPU R A TIX O — Tonico, sem alcool, intitulido nl; COEEECTOR das !!) N a R u a das F lores xx. 49.— F a z en d in h a — Y 1 ü ’ O melhor dentre os melhoros! 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Sc não tendes saude perfeita, àiíántas qualidades possuas não ffies servirão para nada, pois que freareis na impossibHdadc d e faser valcl-as. Comesae por curarvos se quer eis abrir passos no mundo. Se sotfreís de alguma das numerosas enfermidade* que tem por origem a pobreza do sangue ou a debilidade *do *system a nervoso; se adíbes atacada d e anemia, padearhenfo nervo so, enfeimidade do estomago; para recuperar a saude empre gue as Pilulas Rosadas do Dr. WilKajns. Estamos certos d e que, se perguntardes uma infini d ad e d e pcssôiüs dirâo que fica ram radicalmente curadas com as Pilulas Rosadas do D r. W il liams. T o n a n d u - s i f ic tr e is ta m b e m cursdos. Carrinho de molla C w vw w 4 i V vl IIsAS 6»! • ai? Estes excellentes remedios, que são extrem am ente práticos, cu ra radical mente todas as moléstias. Sobre elles diz o sr. José âCamerino E. de Sá, mor ador em Itau n a Estado da Bahia. F m DOZE ANNOS de trabalhos praticos em diversas pharm acias destes Estado,apliquei e usei INNUMERAS FORMULAS MÉDICAS cujos resulta d°s em fflce dós que tenho obtido com o uso dós «Especiflcos de Souza Soaxes» (em casos graves) pouco valor merecem particularm ente nos casos de: «pleuris, pneum ouia, febres palustres, hemorroidas, ozagre, dyspep Çongratulo-me convosco por tão prodigiosa e eco- jjA - d S Z . È 651. w»»p tiomica [invenção | IIÈ i em favor da hu- j IÊÊ iv m v v w w ; manidade soffreM W KSBnszmt dora, p rin cip almente do pobre».' P ara suaapplicação,consultae \ o NOVO MEDICO D E SOU • % k ZA SOARES, que se remette ® GRATIS c L IV R E DE PORT E a quem o pedir á «Sociedade Medicinal»— SOUZA SOARES. Lim itada em Pelotas (Rio Gran de do Sul), caixa postal n. 3. Os Específicos de Souza Soares encontram-se a venda nas principaes pharm acias e drogarias. 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