PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Coordenação do Curso de Pedagogia
Regina Maria Loreto de Oliveira
São Paulo
2015
1
1.
INFORMAÇÕES
SOBRE
A
REGIÃO
DE
INFLUÊNCIA
DO 05
CURSO........................................................................................................
1.1.
INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 05
1.2.
INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 08
1.3.
NECESSIDADE
DA
LICENCIATURA
EM
PEDAGOGIA
NA 11
REGIÃO....................................................................................................
2.
INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................
11
2.1.
MANTENEDORA......................................................................................
11
2.2.
MANTIDA...................................................................................................
12
2.2.1
BREVE HISTÓRICO DA IES.....................................................................
12
2.2.2
MISSÃO E VISÃO INSITTUCIONAIS........................................................
14
2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................
18
2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE.................................................................
19
3.
SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA...........................................
20
3.1.
CONSIDERAÇÕES GERAIS.....................................................................
20
3.2.
HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................
20
3.3.
ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES..........................
23
4.
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 24
5.
OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 24
6.
PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 25
6.1.
COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 26
6.2.
COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 28
7.
METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 29
2
8.
CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL................................................. 31
9.
ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR........................ 31
9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 32
9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 32
9.2.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 102
9.3.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO 102
EGRESSO....................................................................................................
9.4.
COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES 104
NACIONAIS
PARA
A
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
DE
NÍVEL
TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES
DE TECNOLOGIA..............................................................
9.5.
ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA 104
APRENDIZAGEM.........................................................................................
9.6.
INTERRELAÇÃO
DOS
COMPONENTES
CURRICULARES
NA 105
CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO.........................................
9.7.
DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES 106
CURRICULARES.........................................................................................
9.8.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS 106
UNIDADES DE ESTUDO............................................................................
9.9.
ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA................................. 106
9.10.
COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- 106
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................
9.11.
COERÊNCIA
DOS
RECURSOS
MATERIAIS
ESPECÍFICOS 108
(LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E
MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR..............
9.12.
ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 108
3
9.13.
COERÊNCIA
DOS
PROCEDIMENTOS
DE
AVALIAÇÃO
DA 108
APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO..........
10.
AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO..............................................................
108
10.1
METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 108
DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM..........................................................
10.2.
ARTICULAÇÃO
DA
AUTO-AVALIAÇÃO
DO
CURSO
COM
A 112
AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL..........................................................
11.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.... 113
12-
TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................
13.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................... 117
14.
DOCENTES (PERFIL)..............................................................................
15.
SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................ 121
16.
RECURSOS MATERIAIS..........................................................................
121
16.1.
INFRA-ESTRUTURA FÍSICA....................................................................
121
16.2.
INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA...........................................................
122
115
118
ANEXOS...................................................................................................... 129
ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso......................................... 129
ANEXO B -Acervo......................................................................................... 148
ANEXO C – Plano de Cargos e Salários....................................................... 149
ANEXO D -Regulamento do Estágio Supervisionado.................................. 150
ANEXO E –Regimento Institucional............................................................. 153
ANEXO F-Projeto Integrador..................................................................252
ANEXO G-Matrizes Vigentes..................................................................270
4
1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO
INSERÇÃO REGIONAL
A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade
local frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência
de um curso superior no Município de Diadema, onde está inserida.
Assim, a Faculdade Diadema está localizada no Centro do município de Diadema
que tanto apresenta características da região do ABCD, como se confunde com a capital
do Estado de São Paulo, da qual dista 17 km.
A cidade
•
Dados Gerais
Diadema integra a Região Metropolitana de
São Paulo, formada por 39 municípios e está
inserida na região do Grande ABCD,
composta por sete cidades.
Distante 17 Km do marco zero de São Paulo,
localizado na Praça da Sé, Diadema tem
30,7Km², o que representa 4,94% de todo o
território do ABCD paulista e 0,01% do
território estadual.
A população, segundo números do Censo IBGE 2010, é de 386.039 habitantes,
que ocasiona uma densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², a segunda maior
do país. A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da
Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita avaliado
em 2010 foi de R$ 25,9 mil.
O Município de Diadema foi emancipado em 1956, e embora pequeno
geograficamente e localizada em área de manancial, é compensado pela grandeza de
seus números. O orçamento é o 14° do Estado, maior do que muitos estados brasileiros,
com PIB per capta de R$ 25,9 mil. Sua riqueza advém, segundo dados da Prefeitura
5
Municipal de Diadema, de 1356 indústrias, 5173 estabelecimentos comerciais e 3679
prestadoras de serviços.
Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6223 e
7027. Todo este contingente de alunos não contava, até o início das atividades da
primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo
obrigados a deslocamentos até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos
seus estudos. A Faculdade Diadema graças a um estreito vínculo com a comunidade
onde os primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os
limites de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente para uma população
trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita em 19 e 29 anos e em
sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E.
Como seria de se esperar, as companhias mais modernas da região buscam cada
vez mais mão de obra com formação universitária. De modo geral, as empresas mais
competitivas da Região Metropolitana recrutam entre jovens universitários e recém
formados todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos aqueles que
ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga em uma
instituição de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim há que se
considerar a baixa escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso à
educação superior, o que representa uma grande desvantagem competitiva para um país
ou uma região. Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem
mais elevada de jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a
Faculdade Diadema vem trazer sua contribuição social na região em que está inserida.
A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação, municípios das Sete
Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do
Campo, São Caetano do Sul), bem como os bairros do Jabaquara. Cidade Ademar,
Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente 1.200
habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcança um público alvo de
2.806.690.
No tangente as atividades econômicas, conforme levantamento de 2010 pelo
IBGE possui um PIB DE R$ 25, 9, sendo a participação da Agropecuária no total de valor
adicionado em percentual de 0,0, da Indústria em 44,94 e de Serviços em 55,06. No
concernente a pirâmide populacional, no que se refere à razão de sexo e faixa etária:
6
7
1.2. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS
Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu
os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então,
Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades localizadas ao
longo da ferrovia Santos- Jundiaí, principal via de circulação de mercadorias na época, que
ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40, especialmente em São Caetano,
Santo André e Mauá.
Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos eixos
ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários. A Via
Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização paulista e da
implantação do capitalismo no Brasil.
Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias
multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais que
produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais.
Fonte www.diadema.sp.gov.br
Diadema passa por um desenvolvimento industrial acentuado na última década.
Em 2004, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e
Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o município teve um saldo de
8
contratações de 11,08%, duas vezes maior que a média nacional, que foi de 6,55%. Os
dados revelaram ainda que na época os setores da indústria que mais expandiram na
cidade foram o de química, metalúrgica, material de transporte e da borracha.
No ano seguinte, o índice permaneceu positivo e foram 5.262 contratações. E a
tendência de geração de postos de trabalho vem se mantendo. Em 2006, foram 3.705
pessoas empregadas e, em 2007, 5.585. Nos primeiros cinco meses de 2008, já foram
assinadas 3.222 carteiras de trabalho em empresas de Diadema.
Outro indicador que ajuda a materializar o desenvolvimento da cidade é o próprio
PIB local, que de 2004 para 2005 passou de R$ 4,41 bilhões para R$ 7,34 bilhões de
reais. Isso representa, em apenas um ano, um crescimento de geração de riquezas na
cidade de 66,44% (fonte: IBGE/ 2005). Com isso, a cidade deu um salto no ranking de
participação no PIB nacional, passando ao 36º lugar entres os municípios brasileiros. O
crescimento se deve ao aumento do valor adicionado na economia local (agropecuária,
serviços, indústrias e impostos).
Diadema conta com polos das indústrias de Cosméticos e Autopeças. O pólo de
Cosméticos representa 10% do número de fábricas desse setor no país.
Fonte: http://www.feiraabc.com.br/o-grande-abc/diadema.html
Alguns indicadores socioeconômicos, em conformidade com o SEADE, destacamse no município de Diadema, quais sejam: IDH, renda per capita, crescimento
populacional, densidade demográfica, grau de urbanização, razão de sexo (no homens/no
de mulheres), proporção de idosos na população, natalidade e mortalidade, quantidade
de profissionais alocados no mercado formal por área econômica, taxa de crescimento
anual de cada área econômica, escolarização, concluintes do ensino médio,
percentagem da população (por faixa etária) que possui título de curso superior.
Indicadores
IDH
(Índice
de
Desenvolvimento
Humano
Renda Per Capita
Crescimento
Populacional
Densidade Demográfica
Grau de Urbanização
Razão de sexo
Município
Diadema
0,79
................
Estado
Paulo
0,814
0,79
3,36
0,97
2,92
1,09
2000
2010
12.688,35
100,00
93,76
2.501,00
98,86
92,05
167,97
95,94
94,80
2011
2010
2011
1,94
de
Região Metropolitana
de
São
Data
2000
9
Proporção de idosos na
população
Natalidade infantil
Mortalidade infantil
Mortalidade de jovens
Mortalidade de idosos
Profissionais alocados
no mercado de trabalho
por área econômica
Taxa de Analfabetismo
da População de 15
Anos e Mais em %
Média de Anos de
Estudos da População
de 15 a 64 Anos
População de 25 Anos e
Mais com Menos de 8
Anos de Estudo (Em %)
Concluintes do Ensino
Médio
2011
7,74
10,64
11,55
16,18
15,76
14,59
2010
12,77 ...
.....
11,55
2011
171,86
119,10
117,98
3.712,27
3.552,87
3.638,16
3,2
5,6
5,2
2010
2012
2012
6,80
5,57
6,6
2000
7,00
7,96
7,64
2000
60,09
50,85
55,55
2000
35,29
43,27
41,88
2000
No tangente aos aspectos educacionais do Município, destaca-se ainda que a
Prefeitura de Diadema lançou um projeto educacional que mudou a cara da cidade.
Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a
importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino.
Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País,
que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever.
Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é
responsabilidade do governo municipal, mas também dos pais. Por isso, a Prefeitura, em
parceria com o Governo Federal, está lançando o programa Diadema Mais Educação
que vai oferecer educação integral às crianças de seis e sete anos, do 1º e 2º anos do
Ensino Fundamental, envolvendo toda a comunidade nesse processo educativo.
Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais,
esportivas, ambientais e de lazer em outros equipamentos da Prefeitura. Isso quer dizer
que o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem.
A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam
querer que os filhos participem. Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter
10
uma jornada de sete horas diárias, cinco dias por semana, com segurança, alimentação
e um mundo de conhecimento.
Começamos o atendimento em 2009 com 1600 crianças
Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000)
 Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que
declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que
apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever,
mas esqueceram.
Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000)
 Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação
de anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com
aprovação.
População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09
(ANO 2000)  População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em
relação à população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo
é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com aprovação.
População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO
2000)  População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em
relação ao total da população na mesma faixa etária.
Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico.
Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do
ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio.
1.3. NECESSIDADE DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO
Haja vista o percentual dos alunos do Município de Diadema com mais de 25 anos
e com menos de oito anos de estudo, por conseguinte, sem nível Universitário, considerase relevante, a Formação Acadêmica dos Jovens.
11
2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA
2.1. MANTENEDORA
Nome: Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA
Endereço: Avenida Alda no 831
Telefone: 40555224
Fax: 40565651
site: www.uniesp.edu.br
A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA está localizada no município de
Diadema, Estado de São Paulo, CNPJ 01.154.757/0001-00, sita à Avenida Alda, 831,
Parque 7 de setembro, CEP: 09910-170, localizada na região Metropolitana da Grande
São Paulo- (ABCDMR), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo
do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá ,Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra,
sendo esta sua base territorial
2.2. MANTIDA
A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA, é mantida pela FAD, Faculdade
Diadema, pessoa jurídica de direito privado com sede e foro na Avenida Alda, n0 831,
Bairro Parque 7 de setembro, São Paulo, CEP 09910-170.
2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA IES
Com mais de 40 anos de experiência na área educacional no Município de
Diadema como docentes, os educadores, Prof. Romeu da Costa Pereira e a Professora.
Sônia de Sousa Barbosa Costa Pereira fundaram em 1981 a primeira Escola de Natação
da Cidade, a Academia - Stagium Center, e em 1991 criaram o Instituto Educacional
Stagium S/C Ltda com o objetivo de oferecer educação de qualidade na Educação
12
Infantil, Ensinos Fundamental e Médio, tendo contribuído significativamente com o ensino
da Cidade.
Com as experiências educacionais consolidadas e embora o Município figure
entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo, não era
oferecido até o ano de 2000, nenhum curso de ensino superior, e um número significativo
de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema eram obrigados a cursar o Ensino
Superior em outros Municípios. Essa situação deu origem à DESE – DIADEMA ESCOLA
SUPERIOR DE ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade Diadema, que em 1996
encaminhou os primeiros projetos para o MEC visando a aprovação da sua Faculdade
no Município.
Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado,
Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no
prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido
para as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema. Com
instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m2 de área construída, abriga com
total conforto aos discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta com
os seguintes cursos:
● Administração
● Turismo
● Ciências Contábeis
● Educação Física
● Pedagogia
● Direito
● Letras
● Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas
● Curso Superior de Tecnologia em Marketing.
Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, pertencente ao Grupo Educacional UNIESP,
tem se preocupado em promover a formação de profissionais competentes, centrando
esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no
cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento
da sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor.
Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de
forma ainda tímida, a pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos
paradigmas da modernidade.
13
Autorização do curso de Pedagogia
Autorização : Portaria MEC/ SEsu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002;
Reconhecimento: Portaria MEC/ SESu n0 547, de 15 de julho de 2007, publicada no
D.O.U edição de 18 de junho de 2007. ( De conformidade com o Ofício 034/ FAD/ 2009,
protocolado em 07/05/2009, no Ministério da Educação CDI/ DCA Protocolo Central, foi
requerido a transformação do Curso de Pedagogia, Licenciatura, conforme as
recomendações pelas Diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP
01/2006). O seu reconhecimento foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado
em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão
da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia
seguinte. O reconhecimento com Licenciatura: Portaria nº 123, de 09/07/ 2012
O Curso de Pedagogia foi implantado na Faculdade Diadema, conforme a
Autorização: Portaria MEC/ SESu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002;
Reconhecimento:Portaria MEC / SESu n0 547, de 15 de junho de 2007, publicada no
D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009,
no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação
do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as
recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/
01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras
áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos.
O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos do
Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de 2006 que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende
plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no Art.
10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias : n0 4059
,de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de 28 de maio
de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009
A IES possui oferta cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas, quais
sejam:
CURSO
Administração
N° VAGAS
100
PERÍODO
Noturno
PORTARIA / DOU
Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007.
Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002.
14
Turismo
100
Noturno
Educação Física
100
Noturno
Ciências Contábeis
100
050
Noturno
Diurno
Pedagogia
100
Noturno
Direito
100
50
100
Noturno
Diurno
Noturno
Sistemas
100
50
Noturno
Diurno
Marketing de Varejo
100
Noturno
50
Diurno
Letras
Análise e Desenvolvimento de
Reconhecimento: Portaria n° 695, de 25/09/2008.
Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002.
Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010.
Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002.
Reconhecimento: Portaria n° 384, de 19/03/2009.
Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002.
Reconhecimento: Portaria n° 547, de 15/06/2007.
Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002.
Reconhecimento: Portaria n° 206, de 10/03/2008.
Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002.
Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010.
Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002.
Reconhecimento: Portaria nº 288, de 20/06/2008.
Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004.
Reconhecimento: Portaria nº 275, de 19/06/2008.
Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004.
2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS
MISSÃO
A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos
assume a missão emanada de sua mantenedora:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária,
permitindo a educação para todos e a inserção social por
meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o
desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades
compatíveis com a realidade socioeconômica da região e
de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e
de projetos sociais voltados ao atendimento das
necessidades da comunidade.”
Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos
alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantido pelo desenvolvimento do
ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem
a uma cidadania consciente e transformadora. Não sem deixar de proporcionar, em nível
de excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos pensantes,
15
com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na resolução de
problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do desenvolvimento regional.
VISÃO
Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não
tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras
possam realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais sejam:
Programa Universitário Cidadão
Consiste na contemplação de Bolsa de 30%, 50% 70%, tendo como proposta a
prestação de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas,
asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim, em
centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
Plano 100
Parcela mensal de R$100,00 durante o curso , para o candidato que comprovar
renda de até um e meio salário mínimo e R$ 150,00 com comprovação de um e meio
salário per capita.
GOVERNO FEDERAL
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à
concessão de bolsos de estudos integrais para cursos de graduação e sequenciais de
formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins
lucrativos, e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino
superior aos declarados indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência.
A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da
carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC
– Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa,
quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas
iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior.
Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca
de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora.
16
FIES
A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal e do
Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma de
contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso à
educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes
que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de
3,4% ao ano.
GOVERNO MUNICIPAL
Convênio
Este convênio tem como objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento
local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior,
cabendo à faculdade a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes
no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas.
Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de
Estudo em sua municipalidade de no mínimo 30%, no máximo, 50% da mensalidade
escolar da Faculdade e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado.
Este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a
qualificação da mão de obra da região e fazendo com que este estudante participe
ativamente, como cidadão, nos segmentos públicos de sua cidade.
2.2.3 .PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO
A estrutura dos Cursos da Instituição foram montadas de modo a possibilitar ao
aluno uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações através de
um processo interativo curricular e extracurricular
17
Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com oferta
semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática educativa
desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios:
a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre
formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de metodologias
que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de aprendizagem não
se restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está permeado pela ação
social concreta, na medida em que o educador e o educando, necessariamente
interagem com a comunidade.
b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo como
premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se consolida pela
troca de experiências, de informações e de relações afetivas. Valoriza a autodescoberta,
e a efetiva comunicação entre educador-educando, de modo que cada um, bem como o
conjunto, possa estabelecer caminhos próprios, descobertos e trilhados no momento
mesmo de educar.
c) Criatividade- definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno, gerando
conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à qualidade de vida e,
uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a compreender e a participar
de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela está condicionada à
espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas respostas a situações já
conhecidas e na adequação de suas respostas a situações inesperadas.
d) Flexibilização dos currículos- que considera a estrutura curricular do curso
recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em relação
aos domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel fundamental não só
na atualização de todos os envolvidos no processo, mas também no aprofundamento
dos conhecimentos relacionados com o trabalho do educador, necessários à atuação
contextualizada e à condição da prática reflexiva do docente.
e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela preocupação com
os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta pela preservação do meio
ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo desenvolvimento de atitudes e
de construção de escala de valores, que possibilitem o acesso pleno à educação e à
informação, única via possível de promoção social
2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE DIADEMA
18
Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas
instâncias executivas superiores da Faculdade
Diretora
Vania Amaro Gomes
Mestre em Ciências Sociais Humanas
Coordenação
Regina Maria Loreto de Oliveira
Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo
Gradua em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho
Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie
Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo
CARGO OU FUNÇÃO
PROFISSIONAL RESPONSÁVEL
Diretora Geral
Vania Amaro Gomes
Coordenador do Curso de Administração
Luiz Loyola
Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis
Marcelo Burgus
Coordenador do Curso de Direito
Maria Paula
Coordenador do Curso de Educação Física
Ubiratan Silva Alves
Coordenadora do Curso de Pedagogia
Regina Maria Loreto de Oliveira
Coordenadora do Curso de Letras
Regina Maria Loreto de Oliveira
Coordenador do Curso de Análises e Desenvolvimento de Rogerio Salgado
Sistemas
19
Coordenador do Curso de Marketing
Rogerio Salgado
Coordenador do Curso de Turismo
Secretária Geral
Ana Lucia Matricardi
Bibliotecária
Juliana
3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS
No tangente ao cenário educacional, consoante o Programa Internacional de
Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de 4,6,
em um índice de aprovação que pontua de 0 a 10. Ademais, o Brasil ocupa o 530 lugar
em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou
a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da
escola (IBGE).
O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28%
no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda
não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino
fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da
escrita.
Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, as áreas de
atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos
3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO
No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de
técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam
20
estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no
Ministério da Educação.
A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da concepção
normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”,
pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das Ciências Humanas,
Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química. Seguindo este esquema,
o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a quem cursasse três anos de estudos
em conteúdos específicos da área, quais sejam fundamentos e teorias educacionais; e o
título de licenciado que permitia atuar como professor, aos que, tendo concluído o
bacharelado, cursassem mais um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de
Ensino. O então curso de Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do
conteúdo da Didática, abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente.
Ressalta-se, ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro
para lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do
ensino secundário.
Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer CFE
nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia.
Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em Pedagogia,
composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas escolhidas pela instituição.
Esse mecanismo centralizador da organização curricular pretendia definir a
especificidade do bacharel em Pedagogia e visava manter uma unidade de conteúdo,
aplicável como critério para transferências de alunos, em todo o território nacional.
Regulamentada pelo Parecer CFE nº 292/1962, a licenciatura previa o estudo de três
disciplinas: Psicologia da Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e
Prática de Ensino, esta última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim,
a dualidade, bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele
Parecer, não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura
curricular do esquema 3+1.
A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em
Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e Inspeção
Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao desenvolvimento
nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho.
Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham sobre a
organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como finalidade do
curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade de obtenção do
título de especialista, mediante complementação de estudos. A Resolução CFE nº 2/1969
21
determinava que a formação de professores para o ensino normal e de especialistas para
as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção, fosse feita no curso
de graduação em Pedagogia, de que resultava o grau de licenciado. Como licenciatura,
permitia o registro para o exercício do magistério nos cursos normais, posteriormente
denominados magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode
o menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser também
professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de escolarização.
Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980, várias
universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso de
Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries iniciais do
Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando lugar preferencial
para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º Grau, bem como da PréEscola, crescia o número de estudantes sem experiência docente e formação prévia para
o exercício do magistério. Essa situação levou os cursos de Pedagogia a enfrentarem,
nem sempre com sucesso, a problemática do equilíbrio entre formação e exercício
profissional, bem como a desafiante crítica de que os estudos em Pedagogia
dicotomizavam teoria e prática. Em consequência, o curso de Pedagogia passou a ser
objeto de severas críticas, que destacavam o tecnicismo na educação, fase em que os
termos pedagogia e pedagógico passaram a ser utilizados apenas em referência a
aspectos metodológicos do ensino e organizativos da escola.
Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre eles docentes
sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de escolarização, entretanto
responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes cursos, entendiam que a prática teria
menos valor. Ponderavam que estudar processos educativos, entender e manejar
métodos de ensino, avaliar, elaborar e executar planos e projetos, selecionar conteúdos,
avaliar e elaborar materiais didáticos eram ações menores. Já outros críticos, estudiosos
de práticas e de processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e propostas
consistentes, em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e
encaminhamentos práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como
práxis, em face do entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da
teoria e da prática.
Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre as
competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados para o
magistério na Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental é evidente, inclusive
pelo quantitativo de formadas (os) e formandas(os) em Pedagogia, em diferentes
22
habilitações, que se dirigiam ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para solicitar
apostilamento em seus diplomas, com vistas ao exercício da docência nestas etapas
Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta de
formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha
conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada.
Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não
é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990, foi se
constituindo como o principal locus da formação docente dos educadores para atuar na
Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A
formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia, passou a constituir,
reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educação Básica no
País. Enfatiza-se ainda que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como
objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação
Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a
formação de professores, assim como para a participação no planejamento, gestão e
avaliação de estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como
organização e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos sociais
também têm insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda pouco
atendida, no sentido de que os estudantes de Pedagogia sejam também formados para
garantir a educação, com vistas à inclusão plena, dos segmentos historicamente
excluídos dos direitos sociais, culturais, econômicos, políticos.
O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos da Lei
de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de dezembro de 1996,
bem como, do Parecer CNE/CP No 3, de 21/02/2006 e da Resolução CNE/CP No 1, de
15 de Maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de
Pedagogia.
3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES
O Curso de Pedagogia foi implantado na IESP – Faculdade Diadema, conforme a
Autorização: Portaria MEC/ SESu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002;
Reconhecimento:Portaria MEC / SESu n0 547, de 15 de junho de 2007, publicada no
D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009,
no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação
23
do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as
recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/
01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do
Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras
áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O seu reconhecimento
enquanto curso de Licenciatura, foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado
em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão
da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia
seguinte.
O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos do
Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de 2006 que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia
O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende
plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no Art.
10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias : n0 4059
,de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de 28 de maio
de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009
4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Designação: Licenciatura em Pedagogia
Regime Acadêmico: Seriado
Período: Semestral
Total anual de vagas: 100 vagas anuais
Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos
Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos
Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento ..
5. OBJETIVOS DO CURSO
Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção
da Proposta do Curso de Pedagogia, temos como objetivo formar o Pedagogo habilitado
para:
24
Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos anos
iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação educativa;
Participar na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento
de sistemas de ensino.
Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá:
Garantir, através da proposta curricular que os futuros pedagogos se apropriem
de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e a
prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de
aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem como
profissionais da Educação.
Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros
pedagogos ao longo do curso, garantindo:
a) O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a
sociedade democrática brasileira;
b) O compromisso e a compreensão do papel social da Escola;
c) Domínio dos conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes
contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação Infantil quanto
os do Ensino Fundamental;
d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir, avaliar
situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a eficácia da
prática de ensino e do processo educativo em geral;
e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação gerador
de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas
transformadoras da realidade social;
f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no sensocomum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento crítico, superando,
mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de construção de sínteses
no plano teórico, metodológico e técnico;
g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração de
projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o compromisso social,
abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira.
6. PERFIL DO EGRESSO
25
Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos possuem
diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum desse perfil que
estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva
pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade
será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e
responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para
atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e
desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se
destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade
com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra.
Assim, de forma pró-ativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo
monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica,
de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos.
6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA
O egresso do Curso de Pedagogia da Faculdade Diadema - FAD é um profissional
com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada de decisão e de
produção de conhecimento sobre seu trabalho.
Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a
compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para
que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades
educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas quer em outros
espaços onde haja a função educativa.
Um pedagogo não somente com capacidade seja de desenvolver pesquisas, seja
de propor ações educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar os
processos educativos; mas também responsável e consciente de seu papel na sociedade
e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido. Um docente com
competências gerais e específicas desenvolvidas.
No tangente os gerais, o curso deve formar um profissional com:
- Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
- Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
- Responsabilidade social e compromisso cidadão.
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- Capacidade de comunicação oral e escrita.
- Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
- Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
- Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas.
- Capacidade crítica e autocrítica.
- Capacidade para atuar em novas situações.
- Capacidade criativa.
- Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
- Capacidade para tomar decisões.
- Capacidade de trabalho em equipe.
- Compromisso com a preservação do meio ambiente.
- Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade.
- Compromisso ético.
- Compromisso com a qualidade.
Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para:
Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender,
principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos;
Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento
e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo;
Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações com
a natureza, as artes e a cultura;
Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática, reconhecendo as
possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos diferentes contextos.
Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes formas
de acessar e processar os conhecimentos;
Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no
processo de ensino-aprendizagem dos alunos;
Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando
características cognitivas, quer detectando obstáculo, quer estabelecendo metas
e metodologias visando aos avanços no conhecimento.
Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a
reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em coerência com
elas;
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Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes estratégicas
da escola e promover a permanente articulação entre o desenvolvimento da
escola e o seu plano estratégico;
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a
função educativa;
Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho coletivo;
Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões,
promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição;
Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para promover
sua autos sustentabilidade.
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza
ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões,
necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras.
O pedagogo formado pela Faculdade Diadema – FAD é um profissional que:
Enfrenta um ambiente em constante transformação e é capaz de compreender,
absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos educacionais, numa atuação
pedagógica consciente;
Prepara educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da
comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de
informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional;
Age com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de
organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias e
objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos.
Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes de
forma interdisciplinar.
Trabalhar em equipes multidisciplinares;
Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação pessoal e
profissional;
Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa, percepção,
liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade empreendedora;
Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá
possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores; respeito
e valoração humana; atitude participativa e disposição para o estímulo do trabalho
em grupo de modo a envolver as pessoas em um projeto coletivo.
28
6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS
A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir, através da
proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre
disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e prática da Educação e que ao
vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam
desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da
Educação.
Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos
futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo:
a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam
a sociedade brasileira;
b) Compromisso e compreensão do papel social da escola;
c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes
contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referentes à Educação Infantil
quanto os do Ensino Fundamental;
d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem,
trabalhando a partir da representação dos alunos;
e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar
sequência-didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e a
aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo educativo em
geral;
e) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação-reflexão-ação, gerador
de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas
transformadoras da realidade social;
f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso
comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico superando,
mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da construção de sínteses no
plano teórico, metodológico e técnico;
g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo,
através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização cultural, abrindo-o
para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira;
i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou
independentes;
29
j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a
heterogeneidade.
7. METODOLOGIA DO CURSO
O curso tem como princípio pedagógico
a) O estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso,
buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar:
• Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades, competências,
atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser protagonista de seu
processo de formação, na perspectiva da autonomia intelectual;
• Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de
incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência sociocultural
que a Instituição propicia;
• Desenvolvimento de práticas acadêmicas que favoreçam a indissociabilidade
entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a atividade teórico-prática;
• Interação com programas sociais;
b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do mundo do
trabalho, considerando o processo da globalização e de suas decorrências no campo da
educação, com vistas a realimentação de projetos pedagógicos;
c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso e das
atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos processos de
ensinar e aprender;
d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação
pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da relação
pedagógica;
e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um
caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação docente, na
perspectiva de uma contribuição eficaz;
f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as exigências
sociais e objetivos institucionais
g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando a
leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do conhecimento e
30
favorecendo a visão integral da pessoa humana e da sociedade numa perspectiva cristã
e transformadora.
No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as atividades
práticas, quais sejam:
A integração do aluno à prática educativa, focando as Diretrizes Curriculares
Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com as
crianças de escolas estaduais e particulares, igualmente, alunos com necessidades
educacionais especiais, a qual é priorizada por meio de oficinas na brinquedoteca da
Instituição, oportunizando o trabalho das múltiplas linguagens concomitantemente com o
conteúdo ministrado em sala.
Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram oficinas
no MOVA (Movimento Brasileiro de Alfabetização) e EJA (Educação de Jovens e
Adultos), com o intuito de promover uma melhoria na alfabetização de Jovens e Adultos
e incentivar a continuidade do movimento.
Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos são
devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a
apresentação e ao conteúdo ministrado em sala.
A mesa redonda estimulando o debate entre os discentes do curso e de outras
áreas também é realizada.
Participação de alunos em projetos sociais.
Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site;
slides; televisão educativa; vídeo
Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de
Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos educandos,
foi organizada uma brinquedoteca inclusiva, para crianças com deficiência visual.
A Semana de atividades interdisciplinares, considerando a relevância do trabalho
em equipe e colaborativa é valorizada, para oportunizar o trabalho interdisciplinar entre
as disciplinas ministradas em Pedagogia, bem assim, de outras áreas afins.
8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL
As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia aplicam-se à formação
inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino
Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em cursos de
Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas
31
nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação oferecida abrangerá,
integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e
instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de
programas e as atividades educativas.
Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no
campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar.
A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a
universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o paciente é
oriundo. O pedagogo através da escolarização hospitalar garante a continuidade dos
estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a motivação, e a
ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a
educação.
Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças
que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para
continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A pedagogia hospitalar vai
além do atendimento ao paciente, estendendo também a sua família que frequentemente
apresenta problemas de ordem psicoafetiva que podem interferir na adaptação no
espaço.
Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do
conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra
ou a mão de obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito
empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento,
capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa
empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial.
O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de
serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando
hipóteses, elaborando projetos, esse profissional busca à melhoria dos processos
instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e
também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas,
desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários,
buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes
transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência
nos atendimentos às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da empresa, o
pedagogo pode atuar em Recursos Humanos na organização de projetos e provas de
recrutamento e seleção de candidatos, na realização de testes psicológicos e dinâmicas
de grupo.
32
Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material didático
para o ensino fundamental e livros infantis.
9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR
9.1. CURRÍCULO
O curso é composto de 3.120 horas de carga horária de disciplinas curriculares
presenciais, 300 horas de estágio supervisionado e 100 horas de atividades
complementares.
9.1.1. COMPONENENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA
A matriz curricular proposta para Licenciatura da Faculdade Diadema, contendo a
distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir.
O Curso proposto possui uma carga horária compulsória e unificada total mínima
de 3.120 horas/aula, que equivalem a 3.480 horas/relógio com aulas de 50 minutos,
distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e diversificação
de estudos, núcleo de estudos integradores, estágio supervisionado e artigos, de acordo
com as Diretrizes Curriculares.
Matriz Curricular a partir de 2014 /1
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA
RELÓGIO
10 SEMESTRE
Organização
e
Política
da
Educação
Brasileira
História
da
Educação
Informática
na
Educação
Comunicação
e
Expressão
Seminários sobre
Ética, Estética e
Ludicidade
na
Educação Básica.
Introdução
a
Psicologia
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
40
80
66.66
2
40
40
33.33
4
40
80
66.66
60
50
40
40
33
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
20
CH SEMANAL
320
80
460
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
383.30
HORA RELÓGIO
20 SEMESTRE
Sociologia
da
Educação
Filosofia
da
Educação
Psicologia
da
Educação
Produção Textual
em Educação
Metodologia
da
Pesquisa e do
Trabalho
acadêmico
Fundamentos da
didática
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
60
50
460
383.30
20
CH SEMANAL
400
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA RELÓGIO
30 SEMESTRE
Didática
e
Formação Docente
Fundamentos
Pssicossociais na
Educação Infantil
Educação
na
Diversidade
Cultural
Educação,
Natureza
e
Sociedade
Seminário
sobre
Jogos
e
Brincadeiras
Educação, Espaço
e Forma
Fundamentos
e
Metodologia
da
Alfabetização
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
4
80
80
66.66
4
40
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
40
33.33
40
33.33
80
66.66
60
50
460
383.30
2
40
2
40
4
40
20
40
280
40
120
34
COMPONENTE
CURRICULAR
Metodologia
e
Prática
da
Alfabetização
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de Geografia
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de História
Fundamentos
Teóricos
e
Metodológicos da
Educação Básica
Psicologia
do
Desenvolvimento e
da Aprendizagem
Didática e Prática
Docente
Leitura,
Interpretação
e
Produção
de
Textos
Acadêmicos
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
40 SEMESTRE
20
HORA RELÓGIO
40
33.33
20
40
33.33
20
40
33.33
40
40
33.33
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
60
50
460
383.30
2
20
2
20
2
20
2
20
CH SEMANAL
340
60
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA RELÓGIO
50 SEMESTRE
Projetos
de
Educação
Ambiental,
Nutrição,
Cidadania e Saúde
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de Ciências
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
de Artes
Matemática
Fundamentos
e
Metodologia
da
Educação
de
Jovens e Adultos
Currículos
e
Programas
4
80
80
66.66
2
20
20
40
33.33
2
20
20
40
33.33
2
2
40
40
40
40
33.33
33.33
4
80
80
66.66
35
Avaliação
Educacional
Estágio
Supervisionado em
Educação Infantil e
Ensino
Fundamental I
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
20
CH SEMANAL
80
360
40
80
66.66
150
125
60
50
460
508,3
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA RELÓGIO
60 SEMESTRE
Linguagens
e
Medicações
Tecnológicas
na
Educação
Fundamentos
e
Prática do Ensino
da Matemática
Fundamentos
e
Práticas do Ensino
da
Língua
Portuguesa
Didática,
Estratégias
e
Recursos
da
Educação
de
Pessoas
com
Necessidades
Especiais.
Língua Brasileira
de Sinais- LIBRAS
A
inclusão
de
Pessoas
com
necessidades
especiais
na
Educação Básica
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
Estágio
Supervisionado na
Educação
de
Jovens e Adultos e
em NEE
SUBTOTAL
2
40
4
40
4
40
2
40
4
40
4
80
20
280
40
33.33
40
80
66.66
40
80
66.66
40
33.33
80
66.66
80
66.66
60
50
100
83,33
560
433.33
40
120
36
COMPONENTE
CURRICULAR
CH SEMANAL
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA RELÓGIO
70 SEMESTRE
Estudo
da
realidade
contemporânea I
Gestão Escolar na
Educação Infantil e
Básica
Projeto
Pedagógico na na
Ed. Básica e apoio
escolar
Estatística
Aplicada
a
Educação
Legislação
e
Normas
na
Educação
Nacional
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
Estágio em Getão
SUBTOTAL
COMPONENTE
CURRICULAR
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
60
50
50
470
41,66
18
CH SEMANAL
360
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
PRESENCIAL
PRÁTICAS
TOTAL
HORA RELÓGIO
80 SEMESTRE
Pedagogia
e
Gestão
de
Processo Ed. EM
Espaços
Não
Escolares
Políticas Públicas e
Educação
Corpo
e
Movimento
Seminários sobre
Educação, Gênero
e Sexualidade
Lit. Infanto-juvenil
Relações Sociais e
éticas
PI: Cidadania e
Responsabilidade
Social
4
80
80
66.66
2
40
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
2
4
40
80
40
80
33.33
66.66
60
50
420
299.97
18
360
37
Carga horária
Hora Aula
Hora Relógio
(1) CH de Disciplinas Presenciais
2700
2.250
(2) CH de Estágio Supervisionado
300
(3) CH de Atividades Complementares
100
(4) CH de Prática Curricular
(5)
CH
de
PI:
Cidadania
Responsabilidade Social
Carga Horária Total do Curso
420
e
350
480
3.120
3.480
9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES
Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares
integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os objetivos de
aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar.
Matriz das turmas de 2014/1- atuais Primeiro, Segundo e Terceiro Semestre
1o SEMESTRE
Organização e Políticas da Educação Básica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação
brasileira numa visão crítica de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre
a atual situação da educação e o papel do educador.
Objetivo específico:
Proporcionar aos futuros professores e gestores dos sistemas de ensino e das escolas,
bases conceituais para uma análise dos aspectos sociopolíticos, históricos, legais,
pedagógico-curriculares e organizacionais da educação escolar brasileira e da
organização e gestão da escola, possibilitando uma visão crítico-compreensiva dos
contextos em que os profissionais da educação exercem suas atividades.
38
Focar as políticas educacionais, a organização e o funcionamento da Educação Básica
Brasileira, a partir do contexto da gestão social e de seus aspectos sociopolíticos,
históricos e legais.
Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais,
de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise
teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspectos
administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social.
Bibliografia Básica:
LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação escolar; políticas,
estrutura e organização. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (oito exemplares)
LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 5ª ed. São Paulo: Cortez,
2002. (três exemplares)
MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação
básica. Roque Spencer Maciel de Barros et al. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. (sete
exemplares)
Bibliografia Complementar:
BRASIL.
MINISTÉRIO
DA
EDUCAÇÃO.
Parâmetros
curriculares
nacionais:apresentação dos temas transversais e ética. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000.
(dez exemplares)
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
(cinco exemplares).
REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
1998. v. 1. (um exemplar)
História da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas,
econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise
das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto
histórico-sócio-político.
Objetivo específico:
39
Proporcionar ao aluno o exercício do conhecimento da história da educação na
civilização ocidental e no Brasil, através do estudo e reflexão crítica as práticas e
políticas educacionais adotadas nos diferentes contextos de tempo e espaço,
compreendendo a lógica do suceder dos fatos e a construção da herança cultural nos
principais períodos da história do ocidente e de nosso país.
Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do
processo educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a
antiguidade, passando pela idade média e idade moderna até a contemporaneidade.
Em seguida, levá-lo a conhecer os diversos momentos da história da formação do
Brasil e quais os formatos, papéis e objetivos a educação exerceu em cada um deles,
permitindo assim construir uma síntese tanto em macrovisão como em microvisão que
permita desenvolver habilidades críticas e operacionais no exercício da gestão da
educação do presente para o futuro.
Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que
caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da
educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história
da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação
com os movimentos políticos da história da humanidade. Estudo da evolução histórica
da educação no Brasil.
Bibliografia Básica:
GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 (três
exemplares)
LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed.
Brasília: INEP, 2002. (um exemplar)
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo:
Cortez, 2008. (cinco exemplares)
_________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau). (cinco exemplares)
PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática,
2000. (um exemplar)
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a
ed. São Paulo: Vozes, 2005. (cinco exemplares)
NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro:
Funarte, 2001. (um exemplar)
Bibliografia Complementar:
COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.).
Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
(três
exemplares)
40
CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo
provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001. (três exemplares)
GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São
Paulo: Paz e terra, 2001. (três exemplares)
HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São
Paulo: Thomson, 2003. (cinco exemplares)
NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001. (seis exemplares)
RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização
escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. (cinco exemplares)
RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização
escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. (cinco exemplares)
ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de
educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000. (um exemplar)
ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (cinco exemplares)
SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. CampinasSP: Autores associados, 2000. (um exemplar)
WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três
exemplares)
Informática na Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação
e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar
elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das
novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática.
Objetivo específico:
Analisar o uso do computador como recurso tecnológico e ferramenta cognitiva, capaz
de auxiliar no processo ensino/aprendizagem, apoiando no processo de reflexão e
construção do conhecimento. Ademais, apresentar a informática como uma das formas
de mediação tecnológica e suas formas de aplicação na educação.
Conhecer a informática e entendê-la, focando as vantagens e as desvantagens.
41
Ementa: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de
atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e
comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos.
Bibliografia Básica:
COLLINS, Heloisa; FERREIRA, Anise (Org.). Relatos de experiência de ensino e
aprendizagem de línguas na internet. Campinas: Mercado das letras, 2004. (um
exemplar)
FERRETTI, Celso João (Org.) et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um
debate multidisciplinar. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto
Alegre- RS: Artmed, 2001. (sete exemplares)
OLIVEIRA, Ramon de -. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de
aula. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares)
PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da
informática. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (dois exemplares)
RAMAL, Andrea Cecilia. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura,
escrita e aprendizagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
SANCHO, Juana María - (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre RS: Artmed, 2001. (três exemplares)
SANTOS, Maria Lúcia. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003. (um exemplar)
WEISS, Alba Lemme -. A informática e os problemas escolares de aprendizagem.
3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os
computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (três exemplares)
MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua
portuguesa. 2a ed. São Paulo: Ática, 2001. (três exemplares)
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa saber
sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (dois exemplares)
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas
tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco
exemplares)
42
OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem., 2000
Campinas-SP: Papirus, (três exemplares)
Comunicação e Expressão
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e
utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura,
interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades
acadêmicas e profissionais.
Objetivo específico:
A disciplina visa:
Conscientizar o aluno da importância do bom desempenho linguístico tanto no plano
da aquisição de conhecimentos quanto no exercício profissional.
Promover oportunidades de expressão oral, tendo em vista a clareza e a adequação
do aluno na transmissão de suas ideias por meio da fala.
Trabalhar fonética e morfologia
Discutir e compreender o que é linguagem verbal e não verbal.
Ementa: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua
portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e
análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos
acadêmicos.
Bibliografia Básica:
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley L.F. Gramática do Português Contemporâneo.
Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2001, (três exemplares);
PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo:
Ática, 2005 (dois exemplares)
Bibliografia Complementar:
FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo:
Cortez, 2002. (dois exemplares)
MOURA & FARACO. Gramática Nova. São Paulo: Editora Ática, 2003 (um exemplar)
43
TOLCHINSKY, Liliana ; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três
exemplares)
Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Carga horária: 40 h/a
Básica
Objetivos gerais:
Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas ações
educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios
teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades realizadas em aula
como instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente.
Objetivos específicos:
Mostrar que o processo de aprendizagem não fica restrito à sala de aula, mas ele
passa, sobretudo, pelas relações interpessoais.
Explicar os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, e da diversidade de
manifestações artísticas e culturais, que deverão orientar as práticas educacionais
brasileiras,colocando o aluno diante de uma multiplicidade de objetos, imagens,
mitologias, lendas, narrativas, contos, poemas.
Dar aos alunos condições para que eles desenvolvam seus próprios produtos e
construam, por meio do fazer expressivo, sua própria identidade, e não apenas
reproduzam a identidade do professor, numa condição que tomamos como alienação.
Destacar que trazer a estética para o cotidiano escolar é respeitar as diferenças entre
as pessoas. É a defesa da multiplicidade das possibilidades de sentir e expressar. É o
reconhecimento da multiplicidade da espécie humana. É, também, o acolhimento das
singularidades e o aprendizado da convivência com outros olhares sobre o mundo.
Discutir que a proposta de desenvolvimento de experiências estéticas pode ser uma
alternativa transdisciplinar, dentre outras, de integração entre as diversas disciplinas
do currículo escolar, mesmo porque partimos de uma concepção de que a Educação
Estética compreende capacidades, experiências, conhecimentos, possibilidades de
criar e recriar a realidade.
Ementa: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de
fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito
de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as
44
responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas. Estudo da ética e estética
como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas
contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o
brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Vera Barros de ; ANTUNHA, Elsa Lima Gonçalves (Org.) et al. O brincar e
a criança do nascimento aos seis anos. 3ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (um
exemplar)
GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a
ed
. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)
COSTA, Cristina. Questões de arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer
estético. São Paulo: Moderna, 1999. (um exemplar)
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Julio Groppa . Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus
avessos. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 2000. (três exemplares)
CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito
e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000.
(um exemplar)
LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar
sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002. (um exemplar)
VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez -. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira,
2000. (cinco exemplares)
Introdução a Psicologia
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do desempenho
humano utilizando termos teóricos da psicologia.
Objetivos específicos:
45
Explicar o sentido, a definição, a origem e a evolução da Psicologia como ciência. São
abordados, de igual maneira, aspectos como os diferentes ramos da Psicologia, os
conceitos e a pertinência da mesma no processo educativo.
As áreas de conhecimento e a evolução da ciência
Skinner e o neo-behaviourismo e o estudo do comportamento
A Gestalt e a psicologia da forma
A psicanálise, segundo Freud.
Ementa: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de
estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da
psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da
psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo,
emocional e cognitivo.
Bibliografia Básica:
ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de -. Psicologia: introdução aos princípios
básicos do comportamento. 11ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes Trassi.
Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 6a ed. São Paulo: Saraiva
1999. (cinco exemplares)
FREUD, Ana. O ego e os mecanismos de defesa. 4a ed. [S.I]: Civilização Brasileira
(um exemplar)
PINKER, Steven. Como a mente funciona. 2a ed.São Paulo: Companhia das Letras,
2002 (três exemplares)
RHYNE, Janie. Arte e Gestalt: padrões que convergem. São Paulo: Summus, 2000.
(três exemplares)
Bibliografia Complementar:
BUROW, Olaf- Axel. Gestalpedagogia: : um caminho para a escola e a educação.3a
ed, 1985 (três exemplares)
CAMPOS,Dinah. Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 31a ed. RJ: Editora
Vozes, 2001. (três exemplares)
DAMASIO, ANTONIO. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao
conhecimento de si.São Paulo: Companhia das Letras, 2000 (três exemplares)
RIVIÉRE PECHO.Teoria do Vínculo. 6a ed.São Paulo: Martins Fontes, 2000 (três
exemplares)
46
SKINNER , B.F. Questões recentes na análise comportamental.São Paulo. Papirus,
1995 ( um exemplar)
2o SEMESTRE
Sociologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade
e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico
com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos
pedagógicos.
Objetivos específicos:
Levar o aluno a compreender de forma mais objetiva os fenômenos sociais, de maneira
especial como o relacionamento entre as pessoas se estrutura e se processa.
Oferecer aos alunos visão do homem pela perspectiva cultural, social e histórica,
visando despertar a sensibilidade para as diferenças, uma vez que estas se constroem
na história particular de cada um. Por outro lado, buscar dar uma visão de totalidade
do ser humano que, uma vez inserido em seu contexto, com ele estabelece uma
relação dialética, transformando e sendo transformado.
Ementa: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação.
Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o
discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores
contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre
educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a
desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes
educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade.
Bibliografia Básica:
COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo:
Moderna, 2001. (dois exemplares)
COHN, Gabriel; FERNANDES, Florestan - (Coord.). Max Weber: sociologia. 7ª ed.
São Paulo: Ática, 2000. (um exemplar)
47
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (três
exemplares)
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
GIDDENS, Anthony Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas.
São Paulo: UNESP, 2001. (três exemplares)
MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 57ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2001.
(oito exemplares)
PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três
exemplares)
OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 20 a ed. São Paulo: Malheiros
Editores, 2000. (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (três
exemplares)
MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual,
2000. (um exemplar)
VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1995. (um
exemplar
Filosofia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivo geral:
Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções
filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o
fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a
importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do
educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação
brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os
temas recorrentes à ética e inclusão social.
Objetivo específico:
Apresentar o pensar filosófico como fundamento do conhecimento e da ciência
ocidental a partir dos filósofos gregos. A reflexão sobre as orientações filosóficas da
48
ciência moderna. A crítica sobre ciência e meio ambiente com vistas à noção de
práticas sustentáveis.
Que o aluno tenha uma visão panorâmica de períodos históricos da formação da
cultura ocidental importantes para compreender os grandes desafios no campo da
filosofia, ciência e meio ambiente no período contemporâneo.
Ementa: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção
e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre
os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo,
razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do
complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo.
Bibliografia Básica:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda Filosofia da educação. 2ª ed. [S.l.]: Malheiros
Editores, 2002 (dois exemplares)
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
(três exemplares)
--------------------------------------------- Filosofia e história da educação brasileira. 1a ed.
Barueri SP: Manole, 2003. (um exemplar)
LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia no Ensino Fundamental: fundamentos e
métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares)
TEIXEIRA, Anísio Pequena introdução à filosofia da educação: escola progressiva
ou, a transformação da escola. 6a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
CASTELLS, Manuel .A sociedade em rede. 5ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2001. (três
exemplares)
------------------------------Fim de milênio. 2ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. v. 3. (três
exemplares)
CASTELLS, Manuel .O poder da identidade. 3ª. São Paulo: Paz e terra, 2001. v. 2.
530 p.: il. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). (três exemplares)
DEMO, Pedro . Saber pensar. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2005. 159 p. (Guia da Escola
Cidadã; v. 6). (dez exemplares)
GADOTTI. MOACIR. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo:
Cortez, 2004. (quatro exemplares)
49
GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Estilos em filosofia da educação. Rio de
Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares)
GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)
LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: 34, 2001. (um exemplar)
MORIN, Edgar - M858. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a ed.
São Paulo: Cortez, 2000. (dois exemplares)
OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004. (quatro exemplares)
PILETTI, Claudino . Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000.
(um exemplar)
PETRAGLIA, Izabel Cristina Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e
do saber. 6a ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
Psicologia da Educação
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança,
principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico,
psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e
atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina.
Objetivo específico
Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções
filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o
fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a
importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do
educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação
brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os
temas recorrentes à ética e inclusão social.
Ementa:
Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação
do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão
sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de
50
aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas
medidas de orientação do processo ensino aprendizagem.
Bibliografia Básica:
GREENSPAN, Stanley I.; BRAZELTON, T. Berry. As necessidades essenciais das
crianças: o que toda criança precisa para crescer, aprender e se desenvolver.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del. Psicologia das relações
interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002. (três exemplares)
SABINI-CÓRIA, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo:
Ática, 2001. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
BIAGGIO, Ângela M. Brasil -. Psicologia do desenvolvimento. 16ª ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002. (três exemplares)
COX, Maureen. Desenho da criança. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (dois
exemplares)
FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia; RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do
desenvolvimento: a idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2002. (um exemplar)
GARDNER, Howard - Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
Produção Textual da Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional. Habilitar o
graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do artigo
científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais.
Objetivos específicos:
Comprovar ao aluno a sua capacidade de produzir textos de qualidade a partir dos
conhecimentos que possui da estrutura e do funcionamento da Língua Portuguesa.
Desenvolver no aluno habilidade para impedir as interferências do nível coloquial da
linguagem nas situações de formalidade cada vez mais frequentes, quer na sua vida
acadêmica, quer na sua vida profissional.
Disponibilizar ao aluno diferentes gêneros textuais, possibilitando a produção textual
de práticas discursivas diferenciadas.
Discutir e compreender os diversos gêneros textuais.
51
Estimular aos discentes o exercício de produção de textos
Ementa: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os
gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do
sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo
a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita.
Bibliografia Básica:
MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles; CURTO, Lluís Maruny.
Escrever e ler: materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre - RS: Artmed,
2000. (três exemplares)
PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo:
Ática, 2001, (quatro exemplares)
TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática: orientações
metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
DIONÍSIO, Angela Paiva & HOFFNAGEL, Judith Chambliss .Gêneros Textuais,
Tipificação e Interação. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2006 (três exemplares)
SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2a ed. Belo Horizonte:
Autêntica, 2006 ( três exemplares)
Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte
do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a
reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos
de demarcação científica.
Objetivo específico:
Instrumentalizar o aluno para a realização de trabalhos acadêmicos, para que utilize
os elementos teórico-práticos necessários para a adoção de atitude favorável frente
aos atos de estudar e pesquisar.
Desenvolver habilidades e competências científicas que possibilitem o
desenvolvimento do trabalho e da pesquisa científica.
52
Fazer com que o aluno seja capaz de desenvolver capacidade de leitura e
compreensão de textos científicos.
Fazer com que o aluno seja capaz de aprender o método para elaboração de trabalhos
científicos escritos, assim como sua apresentação.
Aplicar os procedimentos técnicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de
texto, resumos, fichamentos, etc.).
Redigir um projeto de pesquisa, de acordo com as normas técnicas.
Proporcionar o conhecimento de diferentes métodos de pesquisa.
Preparar o aluno para elaborar um projeto de pesquisa, apresentar trabalhos e textos
acadêmicos.
Reconhecer diferentes possibilidades de divulgação de trabalhos científicos e capacitar
para sua utilização como estratégia de divulgação científica.
Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura,
entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica.
Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O
método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas
ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma
monografia científica.
Bibliografia Básica:
ANDRADE, Maria Margarida de -. Introdução à metodologia do trabalho científico:
elaboração de trabalhos na graduação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. (três
exemplares)
BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2000. (três exemplares)
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica.
6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 1994 (quatro exemplares)
DENCKER, Ada de F. Maneti . Pesquisa empírica em ciências humanas: com
ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, 2001. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
AGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 8a ed. São Paulo: Loyola,
2002. (um exemplar)
BARRETO, Elói et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12ª ed. São
Paulo: Cortez, 2001. (quatro exemplares)
53
CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica
fundamentos e técnicas. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (dois exemplares)
DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas-SP: Papirus, 2001.
(três exemplares)
DEMO, Pedro Pesquisa: princípio científico e educativo. 10 a ed. São Paulo: Cortez,
2006. (três exemplares)
KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e
iniciação à pesquisa. 20ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. (três exemplares)
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de
metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 (um exemplar)
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 a ed. São
Paulo: Cortez, 2002. (1 exemplar)
Fundamentos da Didática
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Apresentar subsídios metodológicos a atuação do professor na educação básica.
Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as
características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógica.
Objetivos específicos:
O curso tem como objetivo desenvolver competências e habilidades necessárias para
o exercício da docência nos anos iniciais para a educação básica. Tornando-se capaz
de promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em
referenciais teóricos que sustentam cientificamente o fazer pedagógico.
Formação de um docente reflexivo e crítico, igualmente, o enfoque em atividades
teórico – práticas.
Ementa: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes
abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos
de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e
sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno.
Princípios da avaliação da aprendizagem.
54
Bibliografia Básica:
ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre. Petrópolis: Vozes, 2002
CARBONELL, Jaime. A Aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre:
Artmed, 2003. (três exemplares)
DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes Médicas,
2001( três exemplares)
PIMENTA, Selma Garrido ; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil:
gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2000.
(dois exemplares)
HERNÁNDEZ, Fernando -. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto
Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares)
PERRENOUD, Phillipe. A prática reflexiva no ofício do professor. 5a ed. Porto
Alegre, Artmed , 2002 , ( três exemplares).
3o SEMESTRE
Didática e Formação docente
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel
no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como
a importância da relação interpessoal professor-aluno.
Objetivo específico
Analisar e estabelecer relações teóricas-práticas a partir das aprendizagens
essenciais, conceituando e diferenciando as competências, habilidades e as múltiplas
inteligências.
Ementa: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica.
Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na
aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da
dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a
questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de
55
competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos
educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente
escolar.
Bibliografia Básica:
IMBERNON, Francisco. Formação Continuada de Professores. RS: Artmed, 2010
(um exemplar)
FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (org). Didática e Interdisciplinaridade. 6a ed. São
Paulo: Papirus (três exemplares)
PAQUAY, Leopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite, CHARLIER, Leopold.
Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?São
Paulo: Artmed, 2001. (dois exemplares)
PIMENTA, Claudino. Didática e Formação de Professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2000(três
exemplares)
Bibliografia Complementar:
CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS: Artmed,
2001. (três exemplares)
FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da
didática. 5a ed. Campinas: Papirus, 2002 ( três exemplares)
PERRENOUD, Philippe. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Dez Novas
Competências Para Ensinar. Porto Alegre: Artmed 2000, ( três exemplares).
GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas.
Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no Ensino Superior. 2a ed. São Paulo:
Papirus, 2001
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução didática: elementos teóricometodológicos.4a ed. São Paulo: Papirus, 2002
Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da
compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal
até os seis anos de idade.
56
Objetivos específicos:
Estudar a Psicologia e o desenvolvimento na Educação Infantil
Estudar as características psicológicas, o desenvolvimento da personalidade,
intelectual, sensorial, memória e imaginação.
Trabalhar a importância do jogo para o desenvolvimento psíquico da criança.
Ementa: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao
longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da
sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às
crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências
enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância.
Bibliografia Básica:
FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
PADUA, Ivone. Pedagogia do Afeto: a pedagogia logosófica na sala de aula. Rio
de Janeiro: 2010, Wak editora ( um exemplar)
KRAMER, Sonia Infância e produção cultural. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001.
(um exemplar)
KISHIMOTO, Tizuko Morchida Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 9ª
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
LAJONQUIÈRE, Leandro de. Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de
psicanálise e educação. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares)
FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2002. (três exemplares)
STEINBERG, Shirley R.; KINCHELOE, Joel l. Cultura infantil: a construção
corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. (um exemplar)
OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação Psicopedagógica da criança de zero a seis
anos. 12a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares)
SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e
educadores em creche. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Malheiros Editores, 2002. (três
exemplares)
Bibliografia Complementar:
57
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação - psicologia evolutiva. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
(três exemplares)
DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular
na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares)
FREITAS, Marcos Cezar de (Org). História social da infância no Brasil. Carlos
Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe (Coord.).
Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (dois
exemplares)
PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del -. Psicologia das relações
interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes,
2002. (dois exemplares)
REFERENCIAL curricular nacional para educação infantil : formação pessoal e
social. São Paulo: MEC, 1998. v. 2 (três exemplares)
SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. Rio de
Janeiro: Sprint, 2005. (quatro exemplares)
Educação na Diversidade Cultural
Carga horária: 40 h/a
Objetivos Gerais:
Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em
uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir
conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de
cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social.
Objetivos Específicos:
Analisar, refletir e discutir ideias, concepções e práticas relacionadas com a
diversidade cultural, bem como as possibilidades de atuação pedagógica frente aos
desafios decorrentes do multiculturalismo na escola;
Subsidiar uma leitura histórica das relações étnico-raciais, compreendendo seus
movimentos, conceitos e métodos, bem como as ações pedagógicas e políticas que a
permearam.
Compreender o processo ininterrupto da formação da cultura brasileira.
Analisar o atual momento histórico, com seus desafios concretos.
58
Compreender a escola como espaço de socialização, bem como o espaço da
oportunidade de um trabalho efetivo das relações étnico-raciais.
Oportunizar troca de conhecimento e vivências a partir das experiências pessoais.
Ementa: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas
instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural.
Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos
africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da
cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na
formação da sociedade nacional.
Bibliografia Básica:
AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas
e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998. (oito exemplares)
Barros, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica, 2008
Bibliografia Complementar:
CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito
e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000.
(um exemplar)
GONZALES, Torres; ANTONIO, José. Educação e Diversidade: bases didáticas e
organizativas. RS: Artmed, 2002 ( três exemplares)
ÁLVAREZ, María Nieves - Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
Educação , Natureza e Sociedade
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade inserida
no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as crianças na
perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito
com todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços.
Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da
Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários.
Objetivos específicos:
59
Conhecer, discutir e problematizar práticas pedagógicas vigentes, no Ensino de
Ciências Naturais e Humanas, num processo balizado por reflexões epistemológicas,
sociológicas e pedagógicas, tendo em vista a busca de abordagens dentro da
educação infantil, nas quais as dimensões conteúdo-contexto-método sejam
contempladas.
Estudar, discutir e problematizar o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil
e sua proposta no ensino de Natureza e Sociedade para as crianças.
Estudar, discutir e problematizar os teóricos da pedagogia da infância e sua
abordagem em relação ao ensino das Ciências Naturais e Humanas.
Levantar diferentes conteúdos dentro deste eixo que podem ser trabalhados com as
crianças através da metodologia de projetos.
Promover a reflexão sobre a prática.
Ementa: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos
objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a
estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos
geográficos, históricos, culturais e ambientais.
Bibliografia Básica:
REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF,
1998. v. 1. (dois exemplares)
SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem
integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular
na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares)
FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez,
2002. (três exemplares)
FELDMAN; David Henry (Coord.). Atividades iniciais de aprendizagem. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2001. (três exemplares)
Seminário sobre jogos e brincadeiras
Objetivos gerais:
Carga horária: 40 h/a
60
Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas,
proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo,
mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o
jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico.
Objetivos específicos:
O curso tem como objetivo desenvolver competências e habilidades necessárias para
o exercício da docência nos anos iniciais para a educação básica. Ademais tornar o
discente capaz de promover situações de aprendizagem produtivas e
contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentam cientificamente o
fazer pedagógico. Além de trabalhar a prática através de atividades lúdicas dentro e
fora da sala de aula.
O principal papel de um docente é proporcionar aos discentes a oportunidade de
construir uma formação humanista integrado ao conhecimento científico. Portanto, a
disciplina propõe a reflexão de teorias de aprendizagens pautadas no lúdico, na
interação com o outro, na construção de conhecimento a partir de atividades práticas
de jogos e brincadeiras. Afim, de contribuir para que os discentes se tornem
professores aptos a transformarem as disciplinas que fazem parte da grade curricular
das escolas, e que, portanto são obrigatórias, em brinquedos que possam seduzir ao
aluno a brincar: brincar de aprender.
Ementa: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da
comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para
atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem
intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar
seu elemento essencial.
Bibliografia Básica:
JUNIOR, Adriano Rosseto et al., Jogos educativos : estrutura e organização da
prática. São Paulo: Phorte, 2005. ( um exemplar)
KISHIMOTO, Tizuko Morchida - (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação.
5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (cinco exemplares)
LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer jogar. 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2001. (três exemplares)
REIS, Sílvia Marina Guedes dos . 150 idéias para o trabalho criativo com crianças
de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro,
61
jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus,
2002. ( três exemplares)
MIRANDA, Simão de.Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais
. São Paulo: Papirus, 2001. (três exemplares)
MOYLES, Janet. Só brincar: o papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre
- RS: Artmed, 2002. (dois exemplares)
SANTOS, Santa Marli Pires dos - . Brinquedoteca: o lúdico em diferentes
contextos. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (um exemplar)
Complementar
ALMEIDA, Paulo Nunes de. A Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 10a
ed. São Paulo: Loyola, 2000 (sete exemplares)
FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2a ed. São Paulo: Autores
associados, 2005. ( um exemplar)
FERREIRA, Marielise. A hora da escola: jogos e atividades pedagógicas para
aprender brincando. Erechim: Edelbra, (n/d) ( um exemplar)
FERREIRA, Solange Lima. Atividades recreativas para dias de chuva. 2ª ed. Rio de
Janeiro: Sprint, 2001. (um exemplar)
LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento aos 6 anos: a
psicocinética na idade pré-escolar. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (oito
exemplares)
MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança. 4ª ed. São Paulo:
Loyola, 2001. (um exemplar)
SOLER, Reinaldo. 100 jogos cooperativos de apresentação: jogando e recreando
um novo mundo. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. (dois exemplares)
SOLER, Reinaldo. 110 jogos cooperativos com balões: voando com os sonhos.
Rio de Janeiro: Sprint, 2009. (dois exemplares)
SOLER, Reinaldo. 202 jogos cooperativos para desenvolver a confiança. Rio de
Janeiro: Sprint, 2009. (três exemplares)
Educação, Espaço e Forma
Objetivos gerais:
Carga horária: 40 h/a
62
Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira
lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma
e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal.
Objetivos específicos:
Trabalhar a geometria de forma ampla no seu meio inserido e por meio de jogos e
brincadeiras
Estudar, dentro da área da geometria:
A organização do esquema corporal, tais como lateralidade, coordenação vísuomotora; a orientação e a percepção espacial e o desenvolvimento das noções
geométricas propriamente ditas, envolvendo igualdade; diferença, tamanho e forma
também devem ser contemplados.
O estudo das formas, o ato de reconhecer e nomear figuras planas como triângulo,
quadrado, retângulo, losango, paralelogramo, hexágono e círculo, assim como
identificar semelhanças e diferenças entre elas quanto ao tamanho dos lados e ao
número de vértices ou pontas.
O estudo das figuras planas e não-planas deve acontecer concomitante, uma vez que
os “conceitos geométricos desenvolvem-se em uma rede de relações. Para tanto,
atividades com o uso de blocos lógicos, dobraduras, tangram, quebra-cabeças,
geoplano, livros de literatura infantil, recortes, colagens, material de sucata e outros
recursos, são alguns caminhos que o professor pode perseguir para acriança
desenvolver habilidades, a percepção espacial e o entendimento de figuras planas e
não planas.
Ementa: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática
na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia
trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala
de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a
construção e ampliação de seu conhecimento.
Bibliografia Básica:
SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das
inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2000.
(cinco exemplares)
SMOLE, Kátia Cristina Stocco ; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincadeiras
infantis nas aulas de matemática: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artes
médicas, 2000. (três exemplares)
63
SMOLE, Kátia Cristina Stocco . DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução
de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três
exemplares)
Bibliografia Complementar:
PARRA, Cecilia. (org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Delia
Lerner. RS: Artes médicas, 2001 (cinco exemplares)
TOLCHINSKY, Liliana; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a aprendizagem
fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4a ed. São Paulo: Ática, 2002. (três
exemplares)
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as
concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações
curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com necessidades
especiais.
Objetivos específicos:
A disciplina busca:
Enfocar a alfabetização na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental.
A construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Reconhecer a importância do desenvolvimento integral da criança para o processo de
alfabetização.
Identificar os estágios de construção do conhecimento da criança segundo Piaget.
Relacionar as habilidades necessárias à aprendizagem da escrita.
Identificar as habilidades motoras como importantes para o início do processo de
alfabetização.
Conceituar letramento e alfabetização.
Reconhecer a importância do desenvolvimento das habilidades linguísticas para a
alfabetização.
Ementa: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de
alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização.
Bibliografia Básica:
64
ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 9ª ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 7ª ed. São
Paulo: Ática, 2002. (três exemplares)
AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lucia (Org.). Alfabetização hoje. 4ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
CARVALHO, Marlene Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002.
(dois exemplares)
CURTO, Luís Maruny. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o
professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três
exemplares)
FERREIRO, Emilia Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com
José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (dois exemplares)
FREITAG, Bárbara. Diário de uma Alfabetizadora. 3ª ed. Campinas-SP: Papirus,
2002. (três exemplares)
FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
(dois exemplares)
LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do
professor. 2ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. 9ª ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2001. (dois exemplares)
Bibliografia Complementar:
CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da
psicologia cognitiva para a educação. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três
exemplares)
CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001
(três exemplares)
COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus (Org.). Desenvolvimento
psicológico e educação - psicologia da educação escolar. 2a ed. Porto Alegre:
Artmed, 2004. (cinco exemplares)
GROSSI, Esther Pillar. Paixão de aprender. 12ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três
exemplares)
65
IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de
crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São Paulo:
Humanitas/FFLCJ/USP, 2001. (um exemplar)
KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007.
(dois exemplares)
KLEIN, Lígia Regina -. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4ª ed. São Paulo:
Cortez, 2002. (três exemplares)
LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2ª ed. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2000. (três exemplares)
MATOS, Magna Diniz. Na trilha do texto: alfabetização. São Paulo: Quinteto
Editorial, 2001. ( um exemplar)
MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização. São Paulo:
UNESP, 2000. (um exemplar)
SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro
ao plano da ação. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares)
SCOZ, Beatriz Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002. (um exemplar)
SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a
alfabetização como processo discursivo. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três
exemplares)
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004.
(dois exemplares)
SOLER, Reinaldo. Alfabetização cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. (um
exemplar)
SOUSA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.
Campinas: Mercado das letras, 2003. (um exemplar)
TRAJETÓRIA 2007. Alfabetização Solidária.São Paulo: 2007. (um exemplar)
4o SEMESTRE
Metodologia e Prática da Alfabetização
Objetivos gerais:
Carga horária: 40 h/a
66
Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e
escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão
sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender
a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos,
divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização
e em todo o Ensino Fundamental.
Objetivos específicos:
Identificar as hipóteses da escrita na concepção de Emilia Ferreiro.
Conceituar o que é o erro construtivo no processo de alfabetização.
Conceituar leitura e reconhecer as diversas etapas e as diversas concepções de
leitura.
Ementa: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental.
Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor.
Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação
dos gêneros textuais na comunicação.
Bibliografia Básica:
FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (cinco
exemplares)
FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 24ª ed. São Paulo: Cortez, 2001.
(cinco exemplares)
GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível pré-silábico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
terra, 2001. (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 15ª ed. São Paulo: Ática, 2001. (dois
exemplares)
LIMA, Adriana Flávia S. de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: uma proposta
baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (dois
exemplares)
SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO; ARATANGY, Cláudia
Rosenberg (Org.). Ler e escrever: caderno de planejamento e avaliação - professor
alfabetizador - 1ª série / secretaria da educação. São Paulo: Fundação para o
desenvolvimento da educação, 2008. (um exemplar)
67
Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da
Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as
melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no
Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos
que favoreçam a consolidação da cidadania.
Objetivos específicos:
Compreender o que é o Ensino de Geografia nas séries iniciais.
A disciplina visa contribuir para que o aluno possa:
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual
e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina,
reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma.
Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN.
Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas
pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços
geográficos.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,
2001. (dois exemplares)
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais história
e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v (dois exemplares)
CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos.
6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2004. (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
68
ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino
e representação. São Paulo: Contexto, 2005. (quatro exemplares)
SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Editora da
Universidade de São Paulo, 2004. (quatro exemplares)
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da
população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o
desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de
conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania.
Objetivos específicos:
Compreender o que é o Ensino de História nas séries iniciais.
A disciplina visa contribuir para que o aluno possa:
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual
e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina,
reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma.
Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo
como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do
ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as
propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN.
Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e
crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus,
2001. (dois exemplares)
FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 8a ed. São Paulo:
Papirus, 2005. (cinco exemplares)
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KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas.
2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (dez exemplares)
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais história
e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v (dois exemplares)
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Carga horária: 40 h/a
Básica
Objetivos gerais:
Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação básica.
Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica,
epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas.
Objetivos específicos:
Traçar um panorama para os discentes das práticas docentes nos anos iniciais
Focar observação, registro e projetos na Educação Infantil
Práticas docentes, conteúdos e metodologias no Ensino Fundamental.
Ementa: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação
básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São
Paulo: Cortez, 2002 (oito exemplares)
BASSEDAS, E; HUGUET , T. SOLÉ, I. Aprender a Ensinar na Educação Infantil.
Porto Alegre: Artmed, 2007, (dois exemplares);
GANDIN, Luís Armando; GANDIN, Danilo. Temas para um projeto políticopedagógico. 5ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
GADOTTI. MOACIR. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre - RS: Artmed,
2000. (três exemplares)
PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo:
Ática, 2002. (três exemplares)
VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e
projeto político-pedagógico. 15 a ed. São Paulo: Libertad, 2006. (um exemplar)
70
VEIGA, Ilma Passos Alencastro -(Org.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. 6ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro -(Org.). Projeto político - pedagógico da escola:
uma construção possível. 15ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares)
VEIGA, Ilma Passos Alencastro As dimensões do projeto. Campinas-SP: Papirus,
2001 (dois exemplares)
Bibliografia Complementar:
Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Referencial Curricular Nacional para
Educação Infantil. Volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998 (dois exemplares);
CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS: Artmed,
2001. (três exemplares)
GARDNER, H.. A Criança Pré-Escolar: Como Pensa e Como a Escola Pode
Ensiná-la. Porto Alegre: Atrmed, 2007, (três exemplares);
OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de (Org.). Educação infantil: muitos olhares. 5ª ed.
São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
ZABALA, Antoni .Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed.
Porto Alegre - RS: Artmed, 1999. (três exemplares)
NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A Educação Pré-Escolar: fundamentos e
didática. 10ª ed. São Paulo: Ática: 2000 (três exemplares)
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias
estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento.
Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria
preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador.
Objetivos específicos:
Compreender o desenvolvimento humano, a aprendizagem e seus principais conceitos
e suas implicações nas situações do cotidiano da sala de aula.
Conhecer a teoria de Jean Piaget, refletir sobre a teoria de desenvolvimento humano
de Vygotsky e Wallon e relacionar as principais contribuições da psicanálise à
71
educação. Estudar as características do desenvolvimento durante a infância e a
relação ensino-aprendizagem e aprendizagem verbal e social.
Propor uma visão construtivista do desenvolvimento humano e da aprendizagem
escolar, fundamentado na teoria de Piaget.
Ementa: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana
e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e
aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões
de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das
teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de
aprendizagem.
Bibliografia Básica:
GALVÃO, Izabel Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento
infantil. 10ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
GOULART, Iris Barbosa (org). A educação numa perspectiva construtivista.
Reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3a ed. São Paulo: Vozes, 2001(três
exemplares)
PIAGET, Jean - A psicologia da criança. 17a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001.
(três exemplares)
VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2000. (seis exemplares)
Bibliografia Complementar:
COLL, César. O Construtivismo na sala de aula,. São Paulo: Ática, n/d (quatro
exemplares)
LA TAILLE, Yves de -. Limites: três dimensões educacionais. 3.a ed. São Paulo:
Ática, 2002. (três exemplares)
PIAGET, Jean -. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002.
(três exemplares)
LIMA, Lauro de Oliveira. Por que Piaget?: a educação pela inteligência. 3ª ed .
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
Didática e Prática Docente
Carga horária: 80 h/a
72
Objetivos gerais:
Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro
do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios
supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às
diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento.
Objetivos específicos:
Trabalhar as tendências pedagógicas em situações práticas de sala de aula
Trabalhar a teoria e a prática dentro de cada tendência pedagógica
Focar a reapropriação da abordagem de Skinner
Retomar alguns autores estudados em Psicologia, com uma abordagem mais
direcionada a prática de sala de aula.
Ementa: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades
fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à
execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem.
Conceito e execução do planejamento da ação didática.
Bibliografia Básica:
MOREIRA, Daniel Augusto. A Didática do Ensino Superior: tendências e
técnicas.São Paulo: Pioneira, 2000 (um exemplar)
MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática: as concepções de
conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2004 (três
exemplares)
ROSA, Dalva E. Gonçalves. Didáticas e Práticas de Ensino: interfaces com
diferentes saberes e lugares formativos. RJ: DP& A, 2002 (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 21a ed. RJ: Vozes, 2002 (dois
exemplares)
VEIGA,Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática.
6aed. Campinas: Papirus, 2001 (um exemplar)
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática: elementos teóricometodológicos. São Paulo: Papirus, 2002 (três exemplares)
Leitura, interpretação e produção de textos acadêmicos
Objetivos gerais:
Carga horária: 80 h/a
73
Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na redação
acadêmica.
Objetivos específicos
Conscientizar o aluno acerca das partes que compõem o texto acadêmico
Proporcionar ao aluno noções preliminares da estrutura e das características do texto
científico.
Familiarizar o aluno com os documentos mais usuais da Redação Técnica.
Redigir textos acadêmicos com alunos, de gêneros diferentes.
Ementa: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da
metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos
científicos.
Bibliografia Básica:
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam.
42a ed. São Paulo: Cortez, 2001 (seis exemplares)
KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007
(dois exemplares)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos.
São Paulo: Atlas, 2001. (seis exemplares)
MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos
e resenhas. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2005 (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
ECO, Umberto -. Como se faz uma Tese. 16ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. (dez
exemplares)-textos acadêmicos
INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 5ª ed. Campinas-SP:
Papirus, 2001. (três exemplares)
MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e
criatividade. 20ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4a ed. São Paulo: Martins
Fontes, 2001 (seis exemplares)
74
5o SEMESTRE
Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Carga horária: 80 h/a
Saúde
Objetivos gerais:
Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade
e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera
ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar
análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a
importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de
transformação das ações ambientais de seus futuros educandos
.
Objetivos específicos:
Trabalhar a ética para promover a sustentabilidade do meio
Ponderar a importância de uma alimentação saudável e sustentável, como fator
promotor de saúde, meio ambiente mais saudável e formação da cidadania.
Ementa: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares.
Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação
Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças.
Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e
cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental,
ética e historicidade.
Bibliografia Básica:
BARBOSA, Vera Lúcia Perino et al. Prevenção da obesidade na infância e na
adolescência : exercício, nutrição e psicologia. Barueri - SP: Manole, 2004. (cinco
exemplares)
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais meio
ambiente e Saúde . 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. V(nove exemplares)
DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo:
Gaia, 2000. (três exemplares)
RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental, Abordagens Múltiplas. RS: Artmed,
2002.
LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar
sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002. (um exemplar)
SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (cinco exemplares)
75
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. (nove exemplares)
BARROS, Mauro Virgílio Gomes de; CATTUZZO, Maria Teresa (Org.). Atualização
em atividade física e saúde. Recife: EDUPE, 2009. (um exemplar)
HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre - RS: Do
Advogado, 2001. (um exemplar)
HUME, David. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o método
experimental de raciocínio nos assuntos morais. São Paulo: UNESP, 2001. (um
exemplar)
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades
desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos
científicos e o conhecimento cotidiano do aluno.
Objetivos específicos:
Compreender o que é o Ensino de Ciências nas séries iniciais. Como ele foi dado e
quais são os novos enfoques para este ensino.
Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas,
aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio.
Contextualizar o trabalho dessa disciplina em sala de aula, levando em consideração
o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade.
Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina,
reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma.
Proporcionar aos estudantes uma visão ampla dos Parâmetros Curriculares Nacionais
como elementos propiciadores de uma base educacional voltada para a prática em
sala de aula, contextualizado com a realidade vigente e a necessidade dos alunos do
Ensino Fundamental nas questões relacionadas à Ciência.
Ementa: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências
nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os
saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o
desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico.
76
Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da
relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico.
Bibliografia Básica:
ANDERY, Maria Amália Pie Abib. Para compreender a ciência: uma perspectiva
histórica. 14a ed. São Paulo: EDUC, 2004. (cinco exemplares)
ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia do ensino de ciências.
2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. (três exemplares)
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. (nove exemplares)
Bibliografia Complementar:
ASTOLFI, Jean- Pierre. A didática das Ciências. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2002 (três
exemplares)
BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil. 2a ed. São Paulo: Ática, 2002. (cinco
exemplares)
AQUINO, Felipe Rinaldo Queiroz de. Ciência e fé em harmonia. 4a ed. Lorena - SP:
Cléofas, 2007. (um exemplar)
CHASSOT,Attico. A ciência através dos tempos. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2004
(cinco exemplares)
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo
as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na
apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes
manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arteeducação.
Objetivos específicos:
Vivenciar o maior número de formas de expressão artística e perceber como elas estão
inseridas no ensino.
Refletir sobre os conteúdos da disciplina de Artes, organizando os mesmos (Artes
Visuais, Musica, Teatro, Dança), para que sejam valorizados ao longo do ensino infantil
e fundamental, garantindo a formação artística do aluno.
Ao final do semestre o aluno será capaz de:
77
Apropriar-se do Parâmetro Curricular Nacional de Artes, sua estrutura e importância
para o norteamento do trabalho com Artes.
Entender a Arte como forma de expressão e comunicação e a história da mesma ao
longo do tempo, percebendo sua importância na Educação Infantil e Fundamental.
Saber utilizar os procedimentos didáticos em relação ao conteúdo de Artes.
Entender a Arte na sua dimensão regional, nacional e internacional.
Conhecer alguns expoentes da Arte em diversas épocas.
Ementa:
Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação
da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação.
Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo
de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas
manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e
indígena.
Bibliografia Complementar:
BARBOSA, Ana Mae .A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos.
6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. (quatro exemplares)
ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São
Paulo: Pioneira, 2002. (três exemplares)
BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo:
Cortez, 2002. (três exemplares)
BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004. (cinco
exemplares)
COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o
ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004. (dois exemplares)
SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo: Ática,
2001. (um exemplar)
Bibliografia Complementar:
BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e
aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (cinco exemplares)
FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (um
exemplar)
KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. (um exemplar)
78
KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS:
Artmed, 2002. (cinco exemplares)
KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte
para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001. (cinco exemplares)
LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009. (um exemplar)
NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005. (um
exemplar)
OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001.
(sete exemplares)
PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori
Produções Culturais, 2009. (um exemplar)
Matemática
Objetivos gerais:
Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática.
Carga horária: 40 h/a
Objetivos específicos:
Desenvolver a capacidade de ler, interpretar, generalizar, abstrair e de analisar a
realidade do que nos cerca através da resolução de problemas.
Desenvolver o raciocínio lógico-matemático e as habilidades básicas para resolução
de problemas matemáticos
Ementa: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos
básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais.
Bibliografia Básica:
DINIZ, Maria Ignez; SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Ler, escrever e resolver
problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (três exemplares)
D'AMBROSIO, Ubiratan -. Educação matemática: da teoria à prática. 9a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares)
ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2001. (três
exemplares)
Bibliografia Complementar:
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: ÁTICA, 2003. (três exemplares)
79
DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina; SISTO, Fermino Fernandes.
Cotidiano escolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. PetrópolisRJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
RABELO, Edmar Henrique. Textos Matemáticos. Produção e Interpretação e
Resolução de Problemas. São Paulo: Vozes, 2002. (três exemplares)
Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Carga horária: 40 h/a
Adultos
Objetivos gerais:
Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre
problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de
jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política
pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e
adultos.
Objetivos específicos:
A disciplina enfoca a origem da Educação de Jovens e Adultos, também chamada de
Educação Popular. Ademais pretende construir uma reflexão crítica em relação às
políticas educacionais e oferecer aos discentes a oportunidade de pensar, articular e
desenvolver uma metodologia de ensino e alfabetização de jovens e adultos, não
desprezando o conhecimento de mundo dos mesmos.
Compreender o conceito de Educação de Jovens e Adultos, bem como relacioná-lo
com o cenário da política educacional brasileira. Refletir em relação às metodologias
de ensino e alfabetização de jovens e adultos, partindo do pressuposto de que o
docente deve relacionar os conteúdos ensinados em sala de aula ao conhecimento de
mundo dos alunos. Ou seja, os conteúdos a serem ensinados não podem ser estranhos
àquela cotidianidade dos discentes.
Ementa: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens
e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de
propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão
sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos.
Bibliografia Básica:
80
FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 25ª ed. Rio de Janeiro: Paz e
terra, 2001. (três exemplares)
FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência
construtivista. 8ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
GADOTTI. MOACIR - Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 3ª
ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
GANDRA, Fernanda Rodrigues Pinto; RIBEIRO, Cristina do Valle Gomes; LIMA,
Regina Célia Villaça. Dia-a-dia do professor, EJA: educação para jovens e adultos.
Belo Horizonte: Fapi, 2005. (um exemplar)
GARHADDAD, Sérgio. Educação de jovens e adultos no Brasil (1986-1988).
Brasília: Mec/Inep, 2002. ( um exemplar)
SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (três
exemplares)
Bibliografia Complementar:
FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 25ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001.
(três exemplares)
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41a ed. São Paulo: Paz e terra, 2005. (três
exemplares)
IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de
crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São Paulo:
Humanitas/FFLCJ/USP, 2001. (um exemplar)
PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas-SP:
Papirus, 2002. (três exemplares)
SILVA, Edelvaldo Alves , SILVA, Eduardo Elias Alves da Silva, SILVA, Edson Elias
Alves da Silva. Educação Para Jovens e Adultos. SÃO Paulo:Editora FMU, 2004(um
exemplar)
Currículos e Programas
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem
como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e
currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de
propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes.
81
Objetivos específicos:
Conhecer, identificar e desenvolver planos de ensino e de aula, assim como
reconhecer o projeto pedagógico de uma instituição escolar como instrumento de ação
educativa, participativa e democrática, envolvendo todos os sujeitos do entorno escolar
promovendo a cidadania e aprendizagem significativa.
Refletir e conhecer aspectos que constituem o currículo escolar e suas diferentes
concepções no campo educacional.
Desenvolver objetivos de projetos e planos de ensino englobando as 4 dimensões do
conhecimento: cognitivo, afetivo-emocional, habilidades e atitudinais.
Entender e desenvolver planos de ensino e planos de aulas completos.
Identificar e selecionar conteúdos significativos para o planejamento de uma disciplina.
Entender as diversas maneiras de avaliação de um plano/projeto educacional.
Ementa: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do
currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes.
Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos
teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares
baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo.
Bibliografia Básica:
COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e
currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio
de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares)
OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e
currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares)
PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares)
Bibliografia Complementar
ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a
história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001. (um exemplar)
82
CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus,
2001. (três exemplares)
DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes
médicas, 2002. (três exemplares)
GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001.
(cinco exemplares)
MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (quatro exemplares)
MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª
ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares)
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e
sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios
contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2004. (cinco exemplares)
SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu
YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a uma
teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares)
ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta
para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (dois exemplares)
Avaliação Educacional
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da
aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e
significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade
escolar.
Objetivos específicos:
Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos para que possa desenvolver a
capacidade de análise, reflexão e criticidade acerca do conteúdo abordado buscando
promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em
referenciais teóricos que sustentem cientificamente o fazer pedagógico.
83
Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos relacionados à disciplina, que
contribuam para que ele possa:
Discutir e refletir sobre a importância do planejamento da ação pedagógica;
Analisar a estrutura de um planejamento e sua relação com a avaliação;
Perceber a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem;
Compreender as concepções de avaliação;
Entender a importância do planejamento da avaliação;
Conhecer e analisar os instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem;
Conhecer as avaliações externas aplicadas atualmente em São Paulo e no Brasil;
Ementa: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de
avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de
avaliação institucional e externa (governamentais).
Bibliografia Básica:
AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2.000
(três exemplares)
ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3a
ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001 (três exemplares)
FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre RS: Artmed, 2001. (três exemplares)
KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard;
FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do
Sul: Artmed, 2001 (três exemplares)
LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed. Rio
de Janeiro, 2001 (três exemplares)
LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo: Cortez,
2002 (três exemplares)
LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a ed.
Campinas: Papirus, 2001 (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo: Papirus,
2002 (três exemplares)
SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2002 (três exemplares)
84
WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica
aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes,
2001 (três exemplares)
WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que
mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002 (três exemplares)
WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2001 (três exemplares)
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e no Ensino Carga horária: 150 h/a
Fundamental I
Objetivos: Possibilitar aos discentes a observação, análise e registro de atividades de
crianças da Educação Infantil. Estágio em Instituições Formais de Educação da 1ª
etapa da educação básica: creches e pré escolas. Observação da (des)organização
do tempo e do espaço físico, da relação criança-criança e da construção das culturas
infantis e da relação adulto (professores, educadores)-criança e adulto-adulto(pais,
professores e educadores).
Ementa:
Estágio junto às escolas de educação fundamental (anos iniciais), direcionado ao
trabalho pedagógico, entendido na articulação entre e a docência e a gestão escolar,
observação e análise da sala de aula e sua articulação com os demais espaços da
escola.
6o SEMESTRE
Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação
e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e
apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional.
85
Objetivos específicos:
Ao final do curso os alunos estarão aptos a identificar e conhecer os principais
instrumentos que fazem parte das Novas Tecnologias em Educação, assim como
adotá-los como novas estratégias de aprendizagem, capazes de contribuir de forma
significativa para o processo de construção do conhecimento do aluno, bem como
avaliar as consequências de sua inclusão nos espaço educacionais em todos os seus
aspectos: social, cultural, político e ético.
Criar soluções utilizando instrumentos da tecnologia disponíveis no contexto atual, de
modo a favorecer a construção do conhecimento dos alunos e sua participação efetiva
na sociedade como cidadão crítico.
Reconhecer a Internet como meio de entretenimento, trabalho e estudo, considerando
os códigos informais e legais que a regulamentam a fim de utilizá-la de maneira ética
e constituir uma rede de relacionamentos que favoreça os contatos profissionais e
pessoais.
Utilizar a Internet de maneira ética, avaliando criticamente os conteúdos com os quais
está tomando contato, a fim de se beneficiar da cultura livre considerando também a
coletividade
Ementa: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações
tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de
propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em
diversos suportes.
Bibliografia Básica:
DOWBOR, Ladislau Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação.
Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
FEILITZEN, Cecilia Von; CARLSSON, Ulla. A criança e a mídia: imagem, educação,
participação. São Paulo: Cortez, 2002. (dosi exemplares)
LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do
professor. 2ª ed . Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares)
MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarcísio e BEHRENS, Marilda Aparecida.
5a ed. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica: Campinas- SP, 2000, (5
exemplares)
NEGROPONTE, Nicholas -. A vida digital. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras,
2002. (três exemplares)
Bibilografia Complementar:
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GUIMARÃES, Glaucia. TV e escola: discurso em confronto. 3ª ed. São Paulo:
Cortez, 2001. (três exemplares)
O' BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da
internet. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva 2003. (quatro
exemplares)
SANCHO, Juana María (org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (três exemplares)
Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história,
passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as
relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica.
Objetivos específicos
Propiciar oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos didáticometodológicos propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais.
Contribuir para a formação dos futuros professores, oferecendo abordagens e
discussões sobre a educação matemática, bem como a construção de conceitos
aplicáveis em sala de aula.
Promover o raciocínio lógico e a criticidade, capacitando o aluno para os critérios
básicos da programação matemática.
Desenvolver a habilidade de selecionar técnicas, procedimentos e materiais do ensino
da matemática.
Identificar na prática os conceitos teóricos matemáticos, para que possam produzir
novos conhecimentos e novas maneiras de obter raciocínio lógico.
Elaborar atividades para o desenvolvimento da construção dos conceitos de
matemática
Ementa: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão
histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática
nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial
Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares
Nacionais (PCN´s) para o ciclo I.
87
Bibliografia Básica:
CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª ed. São
Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares)
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª
séries. 12a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares)
PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino
da matemática elementar. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
matemática. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000 (dois exemplares)
PARRA, Cecilia , SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões
psicopedagógicas. Delia Lerner. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001. (cinco
exemplares)
CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, Davis, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez,
na escola zero. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2003 (oito exemplares)
Carga horária: 80 h/a
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa
Objetivos gerais:
Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e
letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as
concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações
curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com necessidades
especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das
variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa.
Objetivos específicos:
Fornecer aos alunos, diretrizes metodológicas para a alfabetização nas séries iniciais
da escolarização
Conhecer e compreender as prescrições sobre os processos da alfabetização e do
letramento abordadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pelas Orientações
Curriculares do Estado de São Paulo;
Compreender as implicações educacionais dos conceitos de alfabetização e
letramento, como fator de inserção dos indivíduos em práticas sociais;
Conhecer e analisar criticamente novas perspectivas e metodologias de alfabetização
para a aplicação em sala de aula.
88
Ementa: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries
iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das
competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros
discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas
textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de
contextos teórico-metodológicos, incluindo o aluno com necessidades especiais.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais da
língua portuguesa. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez exemplares)
FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com
José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (dois exemplares)
KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da linguagem: ensinar a
ensinar ou ler e escrever? Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares)
LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola. RS: Artemed, 2007 (um exemplar)
Bibliografia Complementar:
SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (um
exemplar)
SOUZA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião.
Campinas: Mercado das letras, 2003. (um exemplar)
LÉVI-STRAUSS, Claude . Olhar escutar ler. São Paulo: Companhia das Letras, 2001.
(três exemplares)
Didáticas, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas Carga horária: 40 h/a
com Necessidades Educacionais Especiais
Objetivos gerais:
Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo
a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial.
Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo
de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os
futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva.
Objetivos específicos:
89
Discutir os princípios norteadores da Educação Especial e temas fundamentais
relativos à inclusão educacional de alunos com dificuldades de aprendizagem e
necessidades especiais.
Proporcionar ao aluno um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica voltada para
a inclusão educacional.
Ementa: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos
ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos
mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática
educacional como um todo.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes nacionais para a educação
especial na educação básica. [S.l.: s.n.], 2001. (um exemplar)
COSTA , Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a Intervenção Psicopedagógica. São
Paulo: Olho d água, 2002
ESTIENNE, Françoise; HOUT, Anne Van. Dislexias: descrição, avaliação,
explicação e tratamento. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares)
GOLDSTEIN, Michael; GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a
capacidade de atenção da criança. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001 (três
exemplares)
SMITH, Corine. Dificuldades de aprendizagem de a a z. Porto Alegre - RS: Artmed,
2001. (oito exemplares)
SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de
aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
ATACK, Sally M. Atividades Artísticas para deficientes. 2ª ed. Campinas-SP:
Papirus, 2001. (três exemplares)
BAPTISTA, Claudio Roberto -; BOSA, Cleonice (Org.). Autismo e educação: reflexão
e propostas de intervenção. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares)
DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4ª ed. São Paulo:
Ática, 2002. (três exemplares)
MERCADANTE, Aloizio. Direitos do cidadão especial: um guia para pessoas com
deficiência. Brasília: Senado Federal, 2004. (um exemplar)
PUESCHEL, Siegfried M. .Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 5ª ed.
Campinas-SP: Papirus, 2000. (dois exemplares)
90
SOLÉ, Isabel. Orientação educacional e intervenção psicopedagógica. RS:
Artmed, 2001 (três exemplares)
Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código
diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e
intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu
acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao
qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse meio.
Objetivos específicos:
Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno
do curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar.
Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e
situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e
conceitos.
Contribuir para que esse futuro professor aja de forma mediadora no que diz respeito
à diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social.
Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua
portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem.
Bibliografia Básica:
QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais
e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. (dois exemplares)
SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos:
caminhos para prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. (dois exemplares)
PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Governo
do Estado de SP, 2006. (um exemplar)
Bibliografia Complementar:
QUADROS, Ronice Müller de -. Educação de surdos: a aquisição da linguagem.
Porto Alegre - RS: Artmed, 1997. (três exemplares)
91
MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e
políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (cinco exemplares)
A inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Carga horária: 80 h/a
Especiais na Educação Básica.
Objetivos gerais:
Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos
documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da
educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e
específicos que envolvem a educação inclusiva.
Objetivos específicos:
Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação
Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no
cotidiano da escola regular.
Apresentar as áreas de necessidades educativas especiais caracterizadas no Plano
Nacional de Educação Lei 10172/2001
Identificar as modalidades de atendimento da Educação Especial no Sistema Regular
de Ensino
Contextualizar os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos
Embasar os estudantes das licenciaturas com alternativas de adaptação curricular para
garantir o acesso e aprendizagem de alunos com necessidades educativas especiais
.
Ementa:.
Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes.
Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à
construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do
acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da
aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais.
Bibliografia Básica:
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
(cinco exemplares).
92
DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. 2ª
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares)
MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e
políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (cinco exemplares)
Bibliografia Complementar:
AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas
teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998. (oito exemplares)
INSTITUTO BRASILEIRO DE ADVOCACIA PÚBLICA. Direitos da pessoa portadora
de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997. (um exemplar)
JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São
Paulo: Cortez, 1985. (um exemplar)
KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Ciência e senso comum no cotidiano das
classes especiais. Campinas-SP: Papirus, 1995. (três exemplares)
SANTOS, Oswaldo de Barros. Superdotados: quem são, onde estão. Colaboração
de Antônio Carlos C. Campino et. al. São Paulo: Pioneira, 1988. (um exemplar)
STAINBACK, Susan ; STAINBACK, William. Inclusão, um guia para educadores.
Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 (sete exemplares)
Práticas Curriculares I
Carga horária: 50 h/a
Objetivos gerais:
Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e
social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os
horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a
convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos
capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento,
reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Objetivo específico:
Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com
crianças da rede estadual e municipal de ensino.
Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de conteúdos
ministrados em sala de aula.
93
Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e Carga horária: 100 h/a
Pessoas com NEE
Objetivos :
Possibilitar aos discentes o contato com adultos que cursam o Fundamental e o Médio,
para que compreendam que estes alunos trazem um vasto conhecimento de mundo.
No tangente a NEE, mostrar que embora as necessidades especiais na escola sejam
amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de Educação Especial aponta para
uma definição de prioridades no que se refere ao atendimento especializado a ser
oferecido na escola para quem dele necessitar. Nessa perspectiva, define como aluno
com necessidades especiais aquele que por apresentar necessidades próprias e
diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares
correspondentes à sua idade e afirma que ele requer recursos pedagógicos e
metodologias educacionais específicos.
Ementa: Estágio em Escolas com Educação de Jovens e Adultos, No Ensino
Fundamental ou Médio, para analisar os pressupostos teórico-metodológicos da
pesquisa da educação de pessoas jovens e adultas, realizando estudos sobre
abordagens epistemológicas e experiências de pesquisa e viabilizando a construção
de projetos de pesquisa nesta área de conhecimento.
Estágio com crianças com NEE, quais sejam: crianças com deficiência mental, visual,
auditiva, física e múltipla; crianças com condutas típicas e também com superdotação
7o SEMESTRE
94
Estudo da realidade contemporânea I
Objetivos gerais:
Carga horária: 80 h/a
A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no
Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que
têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao
aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com
relação à realidade brasileira e mundial.
Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade;
Democracia, ética e relações étnico-raciais, cidadania, direitos humanos;
Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas:
educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa,
desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor
público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência,
tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de
Informação e Comunicação; Vida urbana e rural.
Bibliografia Básica:
Material a ser elaborado pelo docente
Bibliografia Complementar:
Material a ser elaborado pelo docente
Gestão Escolar na Educação Infantil e Básica
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos
diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão
das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as
competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da
comunidade.
Objetivos específicos:
Preparar o profissional da pedagogia para o exercício profissional em instituições de
Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, de modo que seja capaz de
exercer a gestão escolar.
Dimensionar a ação do gestor escolar frente às demandas da educação e da escola
contemporânea.
Propiciar aprofundamento teórico/prático e legal acerca da atuação do gestor escolar.
95
Refletir sobre a área de atuação do gestor escolar.
Identificar as funções gestoras, em suas instâncias de atuação (competência técnica),
confrontando-as aos desafios do cotidiano escolar.
Discutir a relação entre o planejamento pedagógico e o processo de avaliação da
aprendizagem em larga escala.
Conhecer, compreender e saber aplicar os princípios que devem reger as atuais
práticas de gestão na educação básica, segundo a política educacional vigente.
Conhecer e compreender a legislação atinente e a dinâmica dos conselhos de classe
e de escola.
Debater a respeito da atuação do gestor escolar na relação entre a escola, a família e
a comunidade.
.
Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus
fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos
principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e
contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com
êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática.
Bibliografia Básica:
ANTUNES, Celso; GOMES, Anderson Severiano; MESQUITA, Delma Lúcia de;
BASTOS, João Baptista. Gestão democrática. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
(três exemplares)
FORMAÇÃO de gestores escolares. São Paulo: Takano, 2002. (um exemplar)
LÜCK, Heloísa - L941. Concepções e processos democráticos de gestão
educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. (cinco exemplares)
OLIVEIRA, Luiz Carlos de(Org.). Orçamento participativo criança: exercendo a
cidadania desde a infância. São Paulo: Cortez, 2004. (seis exemplares)
PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. 1a ed.
São Paulo: Ática, 2007. (um exemplar)
SOUSA, Ana Maria Costa de-. Educação infantil: uma proposta de gestão
municipal. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares)
TAVARES, José de Farias.Direito da Infância e da Juventude. Belo Horizonte: Del
Rey, 2001. (dois exemplares)
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
96
REIS, Fábio José Garcia dos. Pespectivas da gestão universitária. Taubaté - SP:
Cabral, 2003. (um exemplar)
VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e
sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
PROJETOS PEDAGOGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E APOIO ESCOLAR
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares. Apresentar
elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos, vocativos e
de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante do
mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de
transformação social.
Objetivos específicos:
Adequar o Projeto Político Pedagógico as necessidades educacionais particulares
Ementa: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio
escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às
dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais,
escolares e familiares e vocacionais.
Bibliografia Básica:
FULLAN,Michael; HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente.
Buscando uma educação de qualidade. 2a ed. RS: Artmed, 2000 (três exemplares)
VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e
sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
Estatística Aplicada a Educação
Objetivos gerais:
Carga horária: 40 h/a
97
Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a
estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem
os saberes da docência.
Objetivos específicos:
Desenvolver estudo sobre os conceitos básicos da Matemática voltados à elaboração
de estatísticas a partir do contato do aluno com situações reais do cotidiano e de
fenômenos educacionais.
Trabalhar a estatística dentro do cotidiano do aluno
Ementa: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações.
Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de
conceitos estatísticos no campo da educação.
Bibliografia Básica:
CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000
(dois exemplares)
CRESPO, Antônio Arnot .Estatística fácil. 17a ed. São Paulo: Saraiva, 2001. (quatro
exemplares)
NAZARETH, Helenalda . Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000.
(dois exemplares)
Bibliografia Complementar:
COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Edgard & Blucher, 2000.
(dois exemplares)
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3a ed. São Paulo: Atlas,
2006. (cinco exemplares)
HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: probabilidade. São
Paulo: Saraiva, 2001. (sete exemplares)
Legislação e Normas na Educação Nacional
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais:
Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas.
Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96,
posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas
98
educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos
da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do
cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas.
Objetivos específicos:
Trabalhar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
Plano de Metas
Plano Nacional de Educação
Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior- FUNDEB
Políticas Nacionais de Formação de Profissionais
Ementa: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da
escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente.
Reflexão das políticas de ações afirmativas da educação.
Bibliografia Básica
BRANDÃO, Carlos Rodrigues . LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da
educação nacional lei 9.394/96. São Paulo: Avercamp, 2005. (cinco exemplares)
Lei de diretrizes e bases da educação LDB Lei 9.394/96) . 5.a ed. Rio de Janeiro:
DP&A, 2002. v. 7. 198 p.: il. (Legislação brasileira). (três exemplares)
DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002.
(cinco exemplares).
Bibliografia Complementar
BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada diversos olhares se entrecruzam. 9a ed.
São Paulo: Cortez, 2005. (três exemplares)
CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 7ª
ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002.
Práticas Curriculares II
Carga horária: 50 h/a
Objetivos: oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar
99
sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Ementa:
Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto
do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
Carga horária: 50 h/a
Objetivos :
Propiciar ao aluno a vivência com o cotidiano administrativo escolar
Ementa:
Acompanhamento do processo de organização e administração da escola (educação
básica e suas modalidades) enquanto unidade vinculada a um sistema de ensino,
buscando o entendimento de seus problemas cotidianos e alternativas de solução
baseadas nos fundamentos da política e da administração educacional.
8o SEMESTRE
PEDAGOGIA E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM ESPAÇOS NÃO Carga horária: 80 h/a
ESCOLARES
Objetivos gerais:
Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do
pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a
100
construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não
escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também
existentes em espaços não escolares.
Objetivos específicos:
Analisar e estabelecer relações teóricas-práticas, a partir das aprendizagens
essenciais, conceituando e diferenciando as diferentes possibilidades de projetos que
ultrapassam o âmbito escolar, e vêm a complementar o conhecimento e o
posicionamento do cidadão na sociedade. Estabelecer distinção entre as tendências
pedagógicas e suas contribuições para o ensino-aprendizagem.
O curso tem como objetivo o conhecimento e a análise de projetos não escolares,
como atividades educativas intencionais que ultrapassam os domínios da escola,
aparecendo em outras instituições sociais como Ongs, Hospitais,Empresas, Meios de
Comunicação em Massa etc.Tornando-se capaz de promover situações de
aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que
sustentam cientificamente o fazer pedagógico.
Ementa: Estudo da gestão pedagógica realizada junto a instituições que desenvolvam
projetos de caráter educacional, do Primeiro, Segundo ou Terceiro Setor, com vistas
ao desenvolvimento de competências profissionais referentes à Educação em
diferentes contextos e espaços não escolares. Pesquisa, desenvolvimento e
compreensão de intervenções pedagógicas voltadas à educação não formal. Reflexão
sobre as possibilidades e os limites da atuação de pedagogos em espaços não
escolares. Estudo dos fundamentos teóricos da Pedagogia como ciência das diferentes
práticas educativas.
Bibliografia Básica:
CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de
professores. São Paulo: SENAC, 2000 (três exemplares)
CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos
Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003 (dois
exemplares)
MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas .
Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de
Janeiro: Vozes, 2009 ( um exemplar)
Bibliografia Complementar:
LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE,
Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001
(quatro exemplares)
101
PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000. (nove exemplares)
Políticas Públicas em Educação
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual,
enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar,
tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização,
a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania.
Objetivos específicos:
Objetiva que os alunos usem a lógica econômica na abordagem dos problemas
levantados pela Educação, quer do ponto de vista do gestor, individualmente, quer do
ponto de vista da decisão política.
Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política
educacional no contexto das políticas públicas; organizações dos sistemas de ensino
considerando as peculiaridades econômicas nacionais ; políticas educacionais e
legislação de ensino; organização da educação básica e do ensino superior; impasses
e perspectivas das políticas atuais em relação à educação.
Ementa: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de
aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação.
Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de
intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre
as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições
da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das
problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições
sociais e políticas em seus aspectos globais e locais.
Bibliografia Básica:
BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas
Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007 (um ex.)
COLOMBO, Sonia Simões: CARDIMA, Paulo A. Gomes. Nos Bastidores da
Educação Brasileira. A Gestão vista por dentro. São Paulo: Artemd, 2010 (um ex.)
GIAMBIAGI, Fabio; HENRIQUES, Ricardo; PÊSSOA, Samuel; VELOSO, Fernando.
102
Educação Básica no Brasil. Construindo o país do futuro. RJ: Campus, 2009
(quatro exemplares)
Bibliografia Complementar:
MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas
públicas. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
PASSOS, Carlos Roberto Martins; NAGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4a ed.
São Paulo: Pioneirq Thomson Learning, 2003 (cinco exemplares)
LACERDA, Antônio Corrêa de - et al. Economia brasileira. 2a ed. São Paulo: Saraiva
2005. (seis exemplares)
Corpo e Movimento
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da
educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com
a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o
trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno.
Objetivos específicos
Identificar, discutir e analisar os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil.
Adquirir noções básicas sobre o desenvolvimento motor, história da evolução,
educação física em relação aos conteúdos e métodos de ensino.
Habilidades:
Selecionar, analisar, elaborar e aplicar atividades que estimulem o movimento,
adequadas às características e necessidades das crianças.
Atitudes:
Valorizar o movimento humano como elemento indispensável na formação integral das
crianças, ou seja, no seu desenvolvimento motor, físico, cognitivo e sócio - afetivo
Respeitar as diversas opiniões manifestando-se de maneira crítica, porém respeitosa.
Ementa: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas
relações com o processo educacional.
Bibliografia Básica:
103
DE MARCO, Ademir. Pensando a educação motora. 3a ed. São Paulo: Papirus, 2004.
(cinco exemplares)
GUEDES, Dartagnan Pinto ; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento
composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São
Paulo: [s.n.], 2000. (um exemplar)
REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças
de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos
e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus, 2002. (
três exemplares)
SIQUEIRA, Denise de costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura. São Paulo:
Autores associados, 2006. (três exemplares)
Bibliografia Complementar:
AWAD, Hani Zehdi Amine. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação:
conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. 2a ed. Jundiaí: Fontoura, 2006.
(três exemplares)
BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o corpo. 6a ed. Campinas-SP: Papirus,
2001. (três exemplares)
GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento
motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3a ed. São Paulo: Phorte, 2005.
(dez exemplares)
Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade
Carga horária: 80 h/a
Objetivos gerais: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação
de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual
na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação
à sexualidade.
Objetivos específicos:
Conscientizar que o educador tenha uma prática pedagógica que efetivamente
contribua para a promoção de uma educação igualitária.
Capacitar os professores para que repensem a forma de produzir, veicular, pensar,
dizer, agir e viver a realidade diversa e complexa que envolve os sujeitos da educação
104
Ementa: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação,
orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero:
masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual
infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na
educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola.
Construção do conceito da diversidade sexual.
Bibliografia Básica:
BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais
pluralidade cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez exemplares)
BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para uma
formação integral. 6a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares)
Solta a voz.Saúde e riscos escolares. Prefeitura do Rio de Janeiro, 2002
Bibliografia Complementar:
Literatura Infantojuvenil
Carga horária: 40 h/a
Objetivos gerais:
Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de
significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida
(re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar.
Objetivos específicos:
Subsidiar teoricamente os futuros professores para o trabalho com a literatura infantil
e a arte de contar histórias, promovendo atividades práticas como mediação para o
desenvolvimento do interesse, do hábito e do gosto pela literatura na formação do leitor
crítico.
O papel da escola na formação do leitor. Origem, evolução e tendências da leitura
infantil no Brasil. Características dos contos de fadas tradicionais e modernos.
Vertentes atuais da literatura infantil brasileira. Características do texto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras.
Ementa: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem,
evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as
características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura
infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenil:
105
linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis.
Análise de obras.
Bibliografia Básica:
COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 7a ed. São
Paulo: Moderna, 2000. (cinco exemplares)
GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2a ed. São Paulo:
Pioneira, 1991. (um exemplar)
LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina -. Literatura infantil brasileira: história e
histórias. 6a ed. São Paulo: Ática, 2004. (cinco exemplares)
Complementar
CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18 a ed. São
Paulo: Ática, 2004. (cinco exemplares)
HAUSER, Arnold. História Social da arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes,
2003 (três exemplares)
LOBATO, MONTEIRO.A Reforma da Natureza. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002
(dois exemplares).
Relações Sociais na escola
Carga horária: 80 h/a
Objetivos Gerais:
Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito
escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo.
Objetivos específicos:
Trabalhar a diversidade em sala
Abordar e discutir, por meio de estudos de caso, situações consideradas
problemáticas em sala de aula
Ementa:
Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos
paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações
nos espaços escolares.
Bibliografia Básica:
Brown, Ricardo. Bullying . o que fazer. São Paulo: Paulus, 2011 (um exemplar)
106
VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed.
Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares)
REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a
educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ:
Vozes, 2002. (três exemplares)
Bibliografia Complementar
CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os
computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre - RS:
Artmed, 2001. (três exemplares)
MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa saber
sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares)
Práticas curriculares III
Carga horária: 40 h/a
Objetivos: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural,
acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural
bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social.
Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar
sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino.
Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o
conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação
teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios
discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em
atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na
comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos
científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação,
questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro
formal de todas as atividades.
Disciplina componente da matriz curricular unificada antiga- turmas de quarto semestre
atual em diante (2013/2)
Gestão na Educação Infantil-
Carga horária: 40 h/a
107
Objetivos gerais:
Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de
educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura
organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de
Educação Infantil.
Objetivo específico:
Estudar o processo de gestão democrática para o desenvolvimento sócio-moral da
criança.
Refletir sobre a importância da educação infantil na qual o ambiente sócio-moral apoia
e promove o desenvolvimento infantil dentro de uma perspectiva de gestão escolar
democrática. É através da gestão que se estabelece a unidade, o direcionamento, o
ímpeto, a consistência e a coerência à ação educacional. É a gestão que aperfeiçoa e
qualifica a aprendizagem do aluno. As crianças constroem o conhecimento e se
desenvolvem a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o
meio em que vivem. Por isso, é responsabilidade do gestor, que a instituição de
educação infantil torne acessível elementos de cultura que enriqueçam o seu
desenvolvimento e inserção social a todas as crianças que a freqüentam, cumprindo
um papel socializador. Afinal, a criança irá construir sua moralidade a partir da sua
interação com as inúmeras e cotidianas experiências que tem com as pessoas e com
as situações e com os diversos ambientes em que vive. Nessa perspectiva o gestor de
educação infantil é corresponsável pelo desenvolvimento individual de seus membros,
objetivando sua inserção como cidadãos autônomos e conscientes em uma sociedade
plural e democrática
Ementa: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche.
Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes
que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a
Educação Infantil.
Bibliografia Básica:
SOUSA, Ana Maria Costa de-. Educação infantil: uma proposta de gestão
municipal. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares)
ANTUNES, Celso; GOMES, Anderson Severiano; MESQUITA, Delma Lúcia de;
OLIVEIRA, Luiz Carlos de(Org.). Orçamento participativo criança: exercendo a
cidadania desde a infância. São Paulo: Cortez, 2004. (seis exemplares)
TAVARES, José de Farias.Direito da Infância e da Juventude. Belo Horizonte: Del
Rey, 2001. (dois exemplares)
108
Bibliografia Complementar:
GARCIA, Regina Leite Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001.
(três exemplares)
GUERRA, Viviane N. de A.; AZEVEDO, Maria Amélia (Org.). Infância e violência
doméstica: fronteiras do conhecimento. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. (três
exemplares)
VALERIEN, Jean . Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e
sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares)
9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO
A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação,
planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional,
Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas
em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde.
O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da
Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais e Éticas,
igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o
aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação por
intermédio da disciplina Didática.
O domínio do conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente a gerir é abordado
nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que reorienta a visão de
mundo baseada no senso-comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvimento do
pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC e Seminários sobre Educação,
Gênero e Sexualidade.
As atividades teórico – práticas, por sua vez, propiciam competência e
conhecimento sobre as disciplinas nucleares.
9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO
A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso.
109
Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla
atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades na
brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e
sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades
interativas na Instituição.
Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver
pesquisas por meio da disciplina Pesquisa Educacional e que tenha consciência do papel
pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações no meio ao qual está
inserido, focalizando a inclusão, com o estudo das disciplinas LIBRAS, Estratégias e
Recursos de Pessoas com Necessidades Especiais;
A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil do
egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma peculiar de
aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com a disciplina
Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a consideração de
que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes
e a cultura, convergindo com a disciplina Educação, Natureza e Sociedade.
Ademais, a organização de processos educativos que favoreçam a socialização, o
desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo
é discutida no conteúdo Fundamentos Psicossocial na Educação Infantil.
Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a
função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em Ambientes
Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz curricular
As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação Infantil,
por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma participativa e produtiva,
promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação Docente favorecem a formação
contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o
empreendedorismo e agregando valores à instituição.
A grade curricular também possibilita ao docente ,com a intermediação da
disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros
educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos
sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação
que permitam dinamizar o processo educacional .
Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é
essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades:
• de natureza, de gêneros,religiões, escolhas sexuais estudadas em Seminário
Sobre Educação, Gênero e Sexualidade;
110
•
de faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação Nacional,
que estuda a melhor idade como Tema Transversal.
• ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e
Saúde
• necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com
Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica
• étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas.
Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia
Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas congruentes as disciplinas
metodológicas, quais sejam:Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa,
Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes
9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES
NACIONAIS
PARA
A
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
DE
NÍVEL
TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE
TECNOLOGIA
A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos
planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz
referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB.
Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços
de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos
Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em
Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar,
Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em
Secretaria Escolar.
O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Educação nas Áreas de
Apoio e Serviço Escolar que tem por finalidade mostrar que não somente os professores,
diretores, supervisores são profissionais da educação escolar, mas também todos
aqueles que possuem atividade laborativa nas escolas, ou fazem parte da o Eixo
Tecnológico Apoio Educacional.
111
9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA
APRENDIZAGEM
O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas
sociais
No tangente a teoria e a prática,bem como, o domínio de conteúdos em diferentes
contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas
congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados , quais sejam :
oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades na brinquedoteca,
atividades interdisciplinares,atividades interativas na própria Instituição, Feira de
Ciências na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem.
No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do
alunos, os simpósios externam e esclarecem a distinção entre o senso comum e o
conhecimento empírico.
Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método ação-reflexãoação,que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas
que favorecem a indossiciabilidade entre ensino e pesquisa , com atividades
interdisciplinares e teórico-práticas
9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E
EXECUÇÃO DO CURRÍCULO
A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a
Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia.
As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina
Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da
aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois.
A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são
componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania.
O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na Educação
Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras Fundamentos Psicossociais na Educação
Infantil e Educação , Espaço e Forma.
As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres, quais
sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências, Artes e
112
também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos e
Metodológicos da Educação Básica.
As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no
sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática, Estratégias
e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a Inclusão de
Pessoas e LIBRAS.
O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e Políticas
Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da Educação
Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também, Legislação e
Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação.
9.7. DIMENSIONAMENTO
CURRICULARES
DA
CARGA
HORÁRIA
DOS
COMPONENTES
A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos
básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária menor que
de 3.200, um de 140 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos
com a Disciplina Pesquisa e Prática Educacional, que estuda questões ligadas à
educação e à escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas
do conhecimento.
Contempla também estudos integradores alinhado com 100 horas de atividades
complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas, quais sejam:
simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos
interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques;
Participações em Congressos
9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS
UNIDADES DE ESTUDO
As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não
constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas.
9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA
113
Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência da
semelhança do ementário; outras foram pesquisadas, quais sejam: Seminários sobre
Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica, Produção Textual em Educação,
Introdução a Psicologia, Educação na Diversidade Cultural, Fundamentos e Práticas do
Ensino de Língua Portuguesa e Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar
9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E
ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR
DO
CORPO
TÉCNICO-
O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação
Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática;
Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem
60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo;
Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia, Linguística Aplicada e Estudos de
Linguagem e Pedagogia, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da
matriz vigente.
Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o
discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas.
Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação
Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento acerca de gestão.
No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu
corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a seleção,
contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo:
Equilíbrio entre f o r m a ç ã o a c a d ê m i c a e e x p e r i ê n c i a p r o f i s s i o n a l n a
á r e a técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para
o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino;
Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD;
Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de
a t e n d e r as e x i g ê n c i a s d a s d i r e t r i z e s e s t r a t é g i c a s e d o d e s e m p e n h o
funcional;
Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras
organizações;
Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e com o
114
estabelecido pela legislação em vigor;
Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical e h o r i z o n t a l ,
v a l o r i z a n d o o s a s p e c t o s r e l a c i o n a d o s à s atividades administrativas e/ou
acadêmica;
Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades
acadêmicas;
Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas
sociais da região;
Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria
contínua.
Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal da
FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a
qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo.
9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E
INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A
PROPOSTA CURRICULAR
A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas com
outros cursos e uma brinquedoteca bem estruturada para receber os alunos dos
primeiros ciclos da Educação Básica.
9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR
O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teórico-prático,
por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras,
simpósios, atividades na brinquedoteca, atividades interdisciplinares, atividades
interativas na própria Instituição, Feira de Ciências na Instituição e em outros locais
relacionados a aprendizagem.
9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM
DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO
115
O aluno é sempre avaliado de forma processual, com avaliação diagnóstica para
os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso
de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno,
priorizando competências, habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências
10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO
10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO
ENSINO E DA APRENDIZAGEM
O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto
pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861,
de 14/14/2004.
No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no
curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem
caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade
do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade
de todos.
Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a
identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de
procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura
pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo
centrado em reflexões.
Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a
finalidade de consolidar ações que garantam:
• Constante repensar do curso;
• Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade;
• Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da
sala de aula;
• Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o
desenvolvido pelo curso;
• Integração das diferentes ações de cada um dos cursos;
• Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso;
116
•
Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo.
A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos
matriculados e tem como objetivos:
• Buscar a constante qualidade das ações do curso;
• Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos
problemas levantados;
• Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso;
• Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais
anteriores;
• Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional
Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens:
1. Qualidade do Planejamento do Curso
2. Qualidade da Gestão do Curso
3. Qualidade do Ensino
3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional
3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho
3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso
3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão
A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é adotada
como um processo contínuo, um conjunto seqüencial de “feedbacks” ou de
informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos
alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão
aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na
segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o
que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos
objetivos pretendidos.
A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período
letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto
de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em
medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou,
se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser
entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem.
Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do
processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma
avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que
forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o
117
encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo
de aprendizagem”.
Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade
de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão,
habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento
humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de
relacionar informações e de inferir consequências, etc., são objetivos que se
constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar
os instrumentos avaliativos adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos
estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação.
O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do
professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta
da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a
adequação do programa apresentado.
Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos
destacar:
• Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala
de aula;
• Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente;
• Duas provas, N1 e N2, preferencialmente com peso 1, realizadas presencialmente
• Avaliações multidisciplinares;
• Seminários;
• Participação nas discussões promovidas em sala de aula;
• Realização e apresentação de trabalhos;
• Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso;
• Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório.
Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento
em vigor, transcrito a seguir:
CAPÍTULO V
DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a
frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
118
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida
apenas aos alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na
disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais
atividades realizadas, exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu
controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das
avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri,
Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores
de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma
da legislação em vigor.
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas
inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno
e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e,
caso necessário, no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita
em cada disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como:
projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados
podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação
igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento
(75%) são considerados aprovados.
§ 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do
período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três
disciplinas no semestre.
Seção I
Do Exame Final
119
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete
(7,0), e não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo
aritmético entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor
que 5,0 (cinco) será reprovado.
10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO
INSTITUCIONAL
O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que
anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais
sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo
coordenada pela Comissão Própria de Avaliação.
Marco Antonio de Brito (representante da comunidade)
Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de
Avaliação, o docente, conjuntamente com a coordenação do Curso, realiza uma reflexão
acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente a
melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente.
11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS
O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de
docentes) como previsto na legislação:
• Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65;
• No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97;
• Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02;
• Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia;
• No Regimento da Faculdade Diadema;
• No Projeto do Curso de Pedagogia;
A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de
Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no
desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os
120
professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado,
procurando aliar a teoria à prática, deverá:
• Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à
prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no
seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou
no contexto geral no qual a escola está inserida;
• Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação,
mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos
pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com
a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim
como de toda a realidade da escola.
• As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em espaços
significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como momentos de
reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e funcionamento.
Assim, as atividades serão agrupadas
Semestre
50
60
70
Especificação
Estágio
Supervisionado
em
Educação Infantil e Ensino
Fundamental
Estágio
Supervisionado
na
Educação de Jovens e Adultos na
Educação de Pessoas com
Necessidades
Educacionais
Especiais
Estágio
Supervisionado
em
Gestão Escolar
Carga horária
150
100
50
Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de
Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio
assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola, que
deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega para
o Coordenador de Estágio.
O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades
executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e
pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser digitados
e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o registro do conteúdo,
121
objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos, sistema de avaliação utilizado
pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade,
coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação.
Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em
documento elaborado pela Coordenação de estágio
No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio
em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste o
número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade. Deve
trazer, também, a folha de “Avaliação Final”.
Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio, quais sejam:
observação:
observar
o
planejamento/preparação
das
aulas,
metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc.
- participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento,
preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões
pedagógicas, etc.
- regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de
vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso.
Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de outras
Instituições de Ensino (ONGs, Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se credenciar
e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo da Escola e
assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50% das horas em
Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições (considerando a
modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno deve trazer xerox da
Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do contrato de trabalho. Este
aluno, também, deve fazer a caracterização dessa Escola. Se o aluno não comprova que
é professor da Instituição, não poderá validar suas aulas. Os 50% restantes poderão ser
feitos na mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste
caso, o aluno deve seguir todos os procedimentos de Estágio
.
12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO
O artigo será realizado em grupo de no máximo três alunos, no sétimo semestre,
haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os quais recebem o apoio de um
de um orientador para apoiar e qualificar cada grupo.
122
LINHAS DE PESQUISAS(*)
• Avaliação Educacional;
• Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil;
• As diferentes áreas de atuação da Pedagogia;
• Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino
Fundamental;
• Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial;
• Comunicação e Tecnologia em Educação;
• Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais;
• Educação Infantil: Creche e Pré-Escola;
• Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens;
• Ensino Fundamental;
• Ensino Médio;
• Ensino Superior;
• Formação de Professores da Educação Infantil;
• Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental;
• Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA;
• Formação de Professores da Educação Inclusiva;
• Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais;
• Formação de Professores da Educação Básica;
• Formação de Gestores da Educação Básica;
• Gestão Educacional;
• História da Educação e da Pedagogia;
• História de Vida – Narrativa Biográfica;
• Pedagogia Ambiental;
• Pedagogia Empresarial;
• Pedagogia Hospitalar;
• Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares;
• Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica;
• Processos de Ensino e de Aprendizagem;
• Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e Programas;
• Relações Étnico-Raciais;
• Relações Sociais na Escola.
123
13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O Pareceres CNE/CES que trata das orientações para as diretrizes curriculares
dos cursos de graduação , prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos
independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e
o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual
e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas
no art. 44 incisivo IV da LDB 9.394/96
As atividades complementares presenciais são divididas em:
1) Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras,
seminários, oficinas e congressos realizados fora da Instituição;
2) Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição;
3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição;
4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da
Instituição;
5) Trabalhos de Conclusão de Cursos
6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museus
Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade,
interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os
benefícios proporcionados para a sua formação
Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos
para as atividades complementares
O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo
pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha
sido aprovado nos outros itens curriculares
O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 100 horas
distribuídas da seguinte forma:
10 sem
20 sem
30 sem
40 sem
50 sem
60 sem
70 sem
80 sem
124
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
10
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
20
Atividades
teóricopráticas
0
14. DOCENTES (PERFIL)
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente:
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Ana Virgínia de Oliveira Cia
Pós-graduação em Psicopedagogia na Faculdade São Bernardo
Graduação em Letras- Faculdade de Educação, Ciências e Letras
Senador Flaquer
Graduação em Pedagogia – Faculdade São Bernardo
Educação , Letras
Horista
Professora de Língua Portuguesa para Fundamental e Médio,
alfabetizadora de EJA; responsável pela elaboração de vestibular
unificado , igualmente, Projetos de Educação Artística para NEE
Alexandre José do Nascimento Silva
Bacharel em Meteorologia pela USP
Mestre em Ciências pela USP
Matemática e Física
Horista
Previsor de tempo e aulas em cursos preparatórios
Carlos Alberto Teixeira
Mestre em Literatura pela USP
Letras e Literatura
Horista
Professor
Cibelle Dirce dos Santos
Pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela UNIMES
Pós-graduada em Educação Infantil pela UNIG
3 anos de docência no Ensino Superior
Educação; Geografia
Horista
15 anos como professora da Educação Básica dos Primeiros Ciclos
e Geografia para Ensino Médio; experiência com MOVA
Cylene Pereira Gomes
Horista
História
9 anos lecionando para a Educação Básica
125
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
6 anos como professora do Ensino Superior
Danielle Lueth
Especialista em Deficiência Intelectual pela Universidade São Luis
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Mackenzie
Fonoaudióloga pela PUC
Educação; Deficiência Intelectual; Fonoaudiologia
Horista
4 anos atuando como professora de apoio a Inclusão e Educação
Infantil
6 meses atuando no Ensino Superior
Daiana Rodrigues da Silva
Mestre em Língua Portuguesa pela PUC
Especialização em Língua Portuguesa pela UNICAMP
Graduação em Letras pela Fundação Santo André
Letras
Horista
Secretária , assistente de escritório e professora
Douglas Gregório Miguel
Mestre em Ciências da Comunicação pela USP
Especialista em Gestão da Comunicação pela USP
Bacharel e Licenciado em Filosofia pela USP
Comunicação e Filosofia
Horista
Docente no Nível Superior e Fundamental e Médio
Fabiano Baboza Viana
Mestrado em Filosofia pela USP
Bacharel em Letras pela USP
Licenciado em Letras pela Metodista
Letras e Fisolofia
Horista
Professora Titular do Ensino Fundamental e Médio
Gilda Sabas de Souza
Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC
Mestrado em Licenciatura e Crítica Literária pela PUC
Especialização em Literatura pela PUC
Graduação em Pedagogia
Graduação em Letras
Letras e Pedagogia
Horista
Professora e Coordenadora
Herbert Schutzer
Mestre em Geografia da USP
Geografia e História
Horista
3 anos de experiência no Ensino Superior
Ivanildo Basílio de Araújo
126
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área de Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Mestre em Educação Matemática pela PUC
Licenciatura em Matemática pela FSA
Matemática
Horista
Professor da rede pública e coordenador
Janderson Lacerda Teixeira
Mestrado em Política Educacional pela Metodista
Pós-graduação em Docência do Ensino Superior pela Anhanguera
Graduado em Letras pela Anhanguera
Educação, Gestão e Letras
Horista
Coordenador de projetos e estudos literários
Juliana Pontes Juliana
Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela
PUC
Letras pelas Faculdades Integradas de Jales –SP-FAI
Letras e Linguística
Horista
Coordenadora Pedagógica da Secretaria da Educação e professora
de inglês
Lucrecia A. Costa Machado
Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Metodista
Letras, Psicopedagogia; Administração Escolar; Psicanálise
Horista
2 anos no Ensino Superior
17 anos como Professora Alfabetizadora, Fundamental e Médio;
Vice-diretora na Educação Básica.
Marcia Amalia Affonso Callegari
Mestre em Educação pela UNIMEP
Psicologia; Educação
Horista
32 anos de experiência como diretora e coordenadora
32 anos no Ensino Superior
Paulo de Tarso Roma de Oliveira
Mestre em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela PUC
Letras e Linguística
Parcial
1 ano como professor de Língua Portuguesa
9 anos no Ensino Superior
Raquel Machado
MBA em Gestão de Recursos Humanos, pelo Centro Universitário
Paulista
Especialização em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário
Paulista
Pedagogia e gestão
Horista
127
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
Docente
Titulação
Área da Formação
Regime de Dedicação
Experiência Profissional
8 anos como professora da Educação Básica, Educação Infantil e
séries iniciais do Fundamental
2 anos lecionando no Ensino Superior
Regina Maria Loreto de Oliveira
Mestre em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela PUC
Pós-graduada em Psicopedagogia pelo Mackenzie
Graduada Em Letras pela PUC
Graduada em Pedagogia pela UNINOVE
Letras, Psicopedagogia, Linguísitca
Integral
14 anos na Educação Básica
5 anos no Ensino Superior e 3 anos de Coordenação
Rosangela Monteiro de Oliveira
Pós-graduada em Educação Inclusiva pela Faculdade de Educação
da USP
Pós-graduada em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela
UNISA
2 anos no Ensino Superior
Educação Inclusiva; Educação
Horista
28 anos atuando como diretora, coordenadora e professora de
Educação Infantil e Primeiros Ciclos do Fundamental.
2 anos como docente do Ensino Superior
Simone de Oliveira Almeida
Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Castelo
Branco
Pós-graduada em Docência do Ensino Básico e Superior pela
Faculdade Anchieta
Educação, Psicopedagogia
Parcial
Oito meses de coordenação
18 anos na Educação Infantil
Ensino Superior , experiência de 2 anos
Therence Santiago Alves Feitosa
Mestre me História pela PUC
Pós-graduada em História pela PUC
Graduado em Educação Física pela PUC
Educação Física e História
Horista
Professor de Colégio e Nível Superior
Dos docentes acima supracitados, temos cinco que participam do NDE, quais sejam:
Doutor Ubiratan Silva Alves e os demais mestres, a saber: Janderson Lacerda; Paulo de
Tarso Roma de Oliveira; Regina Maria Loreto de Oliveira e Rodney Batista dos Santos.
128
15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS
A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e três
técnicos que trabalham com suporte de TI
16. RECURSOS MATERIAIS
16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA
O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram
edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02 m2,
destinada exclusivamente para fins educacionais.
Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com amplos
espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências.
Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das colunas de
aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m nas laterais
longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria acadêmica, salas
de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são compostos de área de um
ou mais módulos, sendo que cada módulo representa uma área de 8,70 m X 7,70 m,
totalizando 66,99 m2 de superfície.
Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta) e
noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar confortavelmente
mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de movimentação entre as carteiras.
A instituição é composta 35 salas, uma sala de coordenação, uma de professores,
dois auditório e uma biblioteca
No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações
sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140 m2
Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com
espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e
iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito
estado de conservação
129
A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de cinco
andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete,
conforme quadro abaixo
Andar Térreo
Portaria, Áreas de Acesso ao Público, Rampas para
os andares, jardim ornamental, instalações
sanitárias e Biblioteca e Brinquedoteca
Sala dos Professores, Atendimento ao aluno,
Projetos Sociais, Tesouraria, Secretária-Geral e
Mini- auditório
Superintendência, Diretoria Geral, Coordenação de
Cursos, Departamento de Recursos Humanos ,
Escritório de Assistência Jurídica, Xérox, Praça de
Alimentação, Praça de Confraternização, Centro de
Processamento de Dados
Salão Vermelho, Salas de aula, laboratórios
Salas de aula
Salão Azul, salas de aula
10 andar
20 andar
30 andar
40 andar
50 andar
16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA
Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui
equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discentes.
ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS
Área em mts2
Identificação
Nº da Sala
Andar
201
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
202
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
203
2º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
Recursos
Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
50
130
301
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
304
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
305
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
306
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
307
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
308
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
309
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
310
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
311
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
312
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
313
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
314
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
315
3º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
401
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
402
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
403
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
404
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
405
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
406
4º
112 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
80
131
407
4º
48 m2
25
408
4º
48 m2
1 Quadr
o Negro
1 Projetor
– 1 Tela de Projeção
409
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
410
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
411
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
412
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
413
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
414
4º
112 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
80
415
4º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
501
5º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
502
5º
64 m2
25
50
1 Quadr
o Negro
503
5º
64 m2
1 Projetor
– 1 Tela de Projeção
50
504
5º
64 m2
1 Projetor – 1 Tela de Projeção
50
Recursos utilizados e especificações
PROJETORES:
Marca: Sony
Modelo nº. – VPL - ES4
132
LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS
Identificação
Laboratório 01
Laboratório 02
Auditório
Salão Vermelho
Auditório
Salão Azul
Andar
Metragem
64 m2
3º
3º
3º
5º
64 m2
120 m2
120 m
2
Recursos
40 Computadores -1 Projetor
–
1 Tela de Projeção –
40 Computadores
1 Projetor –
1 Tela de Projeção –
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada Microfone
1 Projetor – 1 Tela de
Projeção –
1 CPU – Caixa Amplificada
Capacidade
Atendimento
Qtde alunos
M. Board GigaByte
Processador Core
2 Quad 2.4GHz
2 GB DDR 667
HD 250 GB SATA
II
Gabinete Epcom
CK31
Mouse Óptico
Teclado ABNT2 /
PS2
40
40
110
150
Especificações dos Equipamentos
MICROFONE SEM FIO
Microfones: 2 unidades
Marca: FTG
Modelo: MCC - 2200 Silver
Microfones: 06unidades
Marca: WINBEL
Modelo: WM - 900 V / EAMV500
Microfones: 02 unidades
Marca: KARSECT
Modelo: KRU-301/KLT-8U
CAIXA AMPLIFICADA
Marca: Oneal
Modelo: OCM 1800
133
Quantidades: 3 unidades
Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner).
São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na Faculdade:
Administrativo:
A unidade possui 09 departamentos, totalizando 31 micros em rede.
Conexão a internet através da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02
Megas)
Configuração:
Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz.
Memória 256 ou 512 Mb DDR.
HD 40 Gb Ide.
Interface de som e vídeo Onboard.
Rede Onboard 10/100 Mbps.
Teclado ABNT II
Mouse Óptico
Monitor CRT 15” (Samsung ou LG)
Departamento
Biblioteca
Secretaria Acadêmica
Marketing
Projetos Sociais
Recepção
Coordenação de Curso
TI
Direção
Escritório de Pratica Jurídico
Quantidade de micros
04 (01 micros são terminais de consulta ao acervo)
07
02
01
02
07
02
01
05
Departamento
Secretaria Acadêmica
Secretaria Acadêmica
Coordenação
Direção
Biblioteca
Escritório de Pratica Jurídico
Quantidades de impressoras
01 – Modelo Minolta DI-552 Laser (com defeito)
01 – Modelo HP 1022 Laser
01 – Modelo HP 1020 Laser
01 – Modelo Samsung SCX-4200 Laser
02 – Modelos Bematech Fiscal
01 – Modelo HP 1010 Laser
Departamento
Quantidades de Scanner
134
Secretaria Acadêmica
Coordenação de Curso
01 – Modelo HP 2400
01 – Modelo HP 2400
Serviço de telefonia
Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral
Terminal (11) 4055-5224 (principal)
Terminal (11) 4051-3258
Terminal (11) 4051-3249
Terminal (11) 4051-3254
Terminal (11) 4051-3247
PABX – Panasonic
Modelo nº. KX-TD1232X
Ramais Ativos – 24
Departamento
Biblioteca
Secretaria Acadêmica
Marketing
Projetos Sociais
Recepção
Recepção
Coordenação de Curso
TI
Direção
Direção
Portaria
Cozinha
Escritório de Pratica Jurídico
Quantidade de Telefones Ramais
01
05
02
01
01
01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533
07
02
01
01 FAX – Panasonic KX-FT77
01
01
01
Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno
135
Equipamento
Projetor
Retroprojetor
Tela de Projeção fixa
Caixa Amplificada
Computador
Microfone
Modelo
Sony – VPL-CS6
TES
Visograf
Wallsom
Quantidade
37
02
37
02
07
01
Biblioteca
A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de
acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O espaço
físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa área de
158,23 m². A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as
leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m².
A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes
serviços:postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/
devolução automatizado; acesso á Internet; acesso as bases de dados referenciais; sala
de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2 a à 6 a feira
das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 9:30
Departamento/Sala
Andar
Metragem
Itens existentes no departamento
Atendimento
Térreo
12 m2
Espaço Bibliotecária
Térreo
6 m2
(Acervo)
Térreo
158,23 m2
Sala de Leitura
GRUPO
Térreo
(Sala de Pesquisa)
Térreo
01 balcão e 03 mesas quadradas
03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02
quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01
suporte para copos e 01 arquivo
02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes
dupla
100,59 m2
13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural, 01
quadro de avisos, 01 extintor.
20 m2
13 baias
136
ACERVO
Livros
25.782
Periódicos
404
TCCs
645
TCCs/CD (entregues em CD)
182
Dissertações
20
TBA(trabalhos)
92
DVDs
547
Fitas de vídeo
342
137
ANEXOS
ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso
Regina Maria Loreto de Oliveira
Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8844103520359503
Possui mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia
Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora e coordenadora da
Faculdade Diadema.
Identificação
Nome
Regina Maria Loreto de Oliveira
Nome em citações bibliográficas
OLIVEIRA, R. M. L.
Sexo
Feminino
Endereço
Endereço Profissional
Faculdade
Avenida
09910-170
Telefone: (11) 40512254
Sao
Diadema,
Alda
Paulo,
SP
-
Diadema.
831
Brasil
Formação acadêmica/titulação
2004 - 2006
Mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (Conceito CAPES 5).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: A Modalidade no Discurso de Professores de Ensino de Jovens e Adultos sobre
138
a Experiência da Aprendizagem Mediada de Feuerstein,Ano de Obtenção: 2007.
Orientador: Orlando Vian Junior.
Palavras-chave: EJA, gramática sistêmico -funcional, mediação.
Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
Setores de atividade: Educação.
2001 - 2002
Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 432h).
Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil.
Título: Déficit de Atenção.
1998 - 2001
Graduação em Letras-Licenciatura.
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
Título: As diferentes crenças religiosas.
2014-2015
Graduação em Pedagogia
Universidade Nove de Julho
Título- O gênero gibi como instrumento para o processo ensino-aprendizagem
Formação Complementar
2008 - 2008
Extensão universitária em Bilinguismo. (Carga horária: 30h).
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil.
2006 - 2006
Extensão universitária em Programa de Enriquecimento Instrumental. (Carga horária:
70h).
Centro Universitário Senac.
2001 - 2002
CAE.
University of Cambridge.
1999 - 2001
139
FCE.
University of Cambridge.
Atuação Profissional
Faculdade de Diadema, FAD, Brasil.
Vínculo institucional
2009 - Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24
Instituto de Ensino Superior Santo André
2013-Atual
Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24
Áreas de atuação
1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação.
2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras.
3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística.
Idiomas
Inglês
Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem.
Francês
Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco.
Produções
140
Produção bibliográfica
Resumos publicados em anais de congressos
1.
OLIVEIRA, R. M. L. . Modality analysis of Youth and Adults Teachers discourses about
mediated learning. In: 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006, São
Paulo. 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006.
Bancas
Participação em bancas de trabalhos de conclusão
Trabalhos de conclusão de curso de graduação
1. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Alice; Juliana; Maria de Lourdes;
Cecília.A musicalização no contexto educativo de 0 a 3 anos. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
2. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Ivone; Andrea; Thais.Relação
professor-aluno. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
3. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Catia; Lucelita.Fatores favorecedores
do comportamento agressivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
4. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Silvia Maria; Aline Montanhas.Gestão
democrática além dos muros da escola. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
5. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Rachel; Aline; Tania; Maria
Aparecida; Tania.Acolhimento da criança de 0 a 3 anos na escola de período integral.
2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema.
141
6. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Donizete.Estratégia para a leitura
de gêneros diferenciados de textos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
7. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Scarlath de Oliveira de Liras;
Jacqueline Ellen SIlva Rosa.Relação família x escola. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
8. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Adriana Savio; Josilene ; Marli ;
Pauline.Educação Especial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
9. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Izabel Gonçalves; Edna Ferreira.A
contribuição da música no desenvolvimento da oralidade em crianças pequenas. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
10. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Maria de Lourdes; Simone
Vargas.Os ciclos e as práticas avaliativas : a visão dos professores do quinto ano do E.F.I
sobre as práticas avaliativas após a organização dos currículos em ciclos. 2010. Trabalho
de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
11. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Elisângela Nunes
Ramalho.Contribuição do desenho no desenvolvimento cognitivo da criança. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
12. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José; Elba Pereira; Marli ;
Gilvã.Inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
13. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Margarete Izídio; Patrícia Ribeiro.A
brincadeira do faz de conta no desenvolvimento da criança entre 3 e 4 anos. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
14. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sandra Cristina Fernanda
Gonçalves.Informática como tecnologia da educação. 2010. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
142
15. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Luciane Rosa; Hélida.Apreciação da
arte e de seus pintores no processo de aprendizagem da linguagem oral e interação
social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade
de Diadema.
16.
OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Dulce; Solange Lira; Cristiane.A
inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos na rede de
Diadema. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema.
17. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Guiomar; Silvia; Vânia.A construção
da autonomia da criança na creche. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
18. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José da Silva
Almeida.Indisciplina na Escola: Um estudo em crianças da Educação Infantil. 2009.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
19. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Andréa Gonçalves Moreno do
Amaral.Compreensão da Leitura na série inicial. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
20. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Graziele Aparecida dos Santos
Chaves.Papel da fala na interação de crianças com 4 anos de idade. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
21. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Noelly Nomoto.A formação de alunos
leitores na concepção construtivista. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação
em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
22. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Gildece Maria dos Santos
Nunes.Acolhimento escolar na educação infantil: creche. 2009. Trabalho de Conclusão
de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
143
23. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sônia de Fátima Vieira Silva.Fracasso
escolar: um estudo sobre as possíveis dificuldades de aprendizagem dos alunos do
Ensino Fundamental. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
24. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Neusa Rodrigues
Nunes.Hiperatividade, Indisciplina ou falta de limites. 2009. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
25. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Barbosa da Silva.A
aprendizagem dos alunos surdos e o bilinguismo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
26. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Auxiliadora Pereira dos
Santos.Os comportamentos considerados indisciplinados na Educação Infantil :
percepção dos professores. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
27. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Vera Odiva Pires de frança.Adaptação
na creche: sentimentos do professor no período de adaptação. 2009. Trabalho de
Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Eventos
Participação em eventos, congressos, exposições e feiras
1. 330 rd International Systemyc Functional Congress. Modality Analisis of Youth and
Adults Teachers Discourses about mediated learning. 2006. (Congresso).
2. 150 Inpla. O perfil de professores e alunos de EJA. 2005. (Congresso).
Orientações
144
Orientações e supervisões em andamento
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Catia Cristiane. Relação família x escola. Início: 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. (Orientador).
Orientações e supervisões concluídas
Trabalho de conclusão de curso de graduação
1. Michele Gomes Ramos e Tatiane Freitas da Cruz. A importância da brincadeira de faz
de conta com criança de dois a três anos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto
de Oliveira.
2. Marta Barroso da Silva, Marimarta Cardoso. Jogos e Brincadeiras no processo de
ensino-aprendizagem do Ensino Fundamental. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto
de Oliveira.
3. Cleumildes Coelho Fernades João; Valdecy de Jesus Santana; R. As consequências
da prática do Bullying para a aprendizagem no cotidiano escolar. 2011. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador:
Regina Maria Loreto de Oliveira.
4. Socorro Silva Freitas Uehara. Vínculos afetivos no processo de ensino- aprendizagem.
2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de
Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
5. Andrea Santana de Oliveira Dias; Greciana Maria Rodrigues de. As implicações da
inclusão no processo ensino/aprendizagem da criança com deficiência intelectual. 2011.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
6. Selma de Souza Almeida; Keite Flaviane da Paixão; Ângela Mar. Dificuldade na leitura
e escrita: uma abordagem sob a perspectiva educativa. 2011. Trabalho de Conclusão de
Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria
Loreto de Oliveira.
145
7. Claudia; Bárbara; Patrícia; Renata.. O jogo como instrumento da aprendizagem. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
8. Maria Eneide, Mary Lopes, Thaís. TDAH. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto
de Oliveira.
9. Maria Aparecida. Pedagogia Hospitalar e a atuação do Pedagogo. 2010. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador:
Regina Maria Loreto de Oliveira.
10. Iara; Vera Lúcia; Marlene. A relação família escola como promotora do
desenvolvimento cognitivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em
Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
11. Audria; Diana; Rosmary. A relação professor-aluno na Educação Infantil. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
12. Eliene; Kátia. Informática dentro do Processo de Ensino - Aprendizagem dos alunos
de segunda série do Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso.
(Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto
de Oliveira.
13. Odair; Elis Regina; Cristiane de Jesus. Acolhimento. 2010. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
14. Fernanda; Érika; Fabiana. A afetividade na relação professor-aluno de EJA. 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema.
Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira.
146
15. Sandra; Denísia; Karini; Nilce. Adaptação em Creche. 2010. Trabalho de Conclusão
de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina
Maria Loreto de Oliveira.
Outras informações relevantes
Professora para as disciplinas pedagógicas, quais sejam: Metodologia da Pesquisa
Científica, Leitura e Produção de Textos, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Língua Portuguesa, Didática, Avaliação Educacional, Avaliação Observação e Registro
da Educação Básica, EJA, Políticas Públicas em Educação, TCC, Psicologia
147
ANEXO B - Acervo para o Curso.
Livros
25.782
Periódicos
404
TCCs
645
TCCs/CD (entregues em CD)
182
Dissertações
20
TBA(trabalhos)
92
DVDs
547
Fitas de vídeo
342
Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento
LIVROS
ÁREAS
Nº. DE TÍTULOS
Nº. DE EXEMPLARES
Ciências exatas
438
1.082
Ciências da Saúde
689
1.272
Ciências humanas
2.785
5.677
Ciências Sociais Aplicadas
6.467
11.985
Lingüística, Letras e Artes.
4.222
5.766
14.601
25.782
TOTAL GERAL
PERIÓDICOS
ÁREAS
QUANTIDADE
Ciências Sociais Aplicadas
265
Ciências Humanas
77
Ciências da Saúde
33
Ciências exatas
04
Lingüística, Letras e artes.
25
TOTAL GERAL
404
148
ANEXO C - Plano de Cargos e Salários.
PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA
VIGÊNCIA
01/03/2012
FAIXAS SALARIAIS - STEPS
GRUPO
CARGOS
INICIANTE
1
2
3
4
5
1
ESPECIALISTA
14,90
17,53
18,27
19,16
20,12
21,13
2
MESTRE
18,10
21,30
23,67
26,04
28,40
29,82
3
DOUTOR
22,14
26,04
28,40
30,78
33,13
34,79
4
PÓS-DOUTOR
26,16
30,78
33,13
35,50
37,88
39,77
6
22,18
31,31
36,53
41,76
7
23,29
32,88
38,36
43,85
8
24,45
34,52
40,28
46,04
9
25,68
36,24
42,29
48,33
10
29,96
38,05
44,41
50,76
11
28,31
39,96
46,62
53,92
12
29,71
41,96
48,96
55,92
13
31,20
44,05
51,41
58,76
14
32,76
46,25
53,98
61,70
15
34,40
48,57
56,68
64,78
149
ANEXO D – Regulamento do Estágio Supervisionado
UNIESP – FACULDADE DIADEMA
CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA
MODALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO:
EDUCAÇÃO INFANTIL: CRECHE / PRÉ-ESCOLA
ENSINO FUNDAMENTAL-I: ANOS INICIAIS
ALUNO(A):
_________________________________
SEMESTRE/TURMA:
DIADEMA/2010
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ALUNO
A.CREDENCIAMENTO
A UNIESP–FACULDADE DIADEMA vem, respeitosamente, através de seu Coordenador de
Estágio,apresentar aluno___________________________,
regularmente matriculado no Curso de Pedagogia para cumprir Estágio Supervisionado
obrigatório na área da educação.
A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado Obrigatório, atendendo
a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e participação em
todas as atividades próprias da vida da Escola.Contando com o apoio de V.Sa., esta Faculdade
agradece e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários.
Diadema, de 2010.
____________________________
B. DADOS REFERENTES AO ALUNO ESTAGIÁRIO:
Nome: ___________________________
R.G. ________________
150
Curso: ______________________ Semestre / Turma: _____________
Carga Horária a cumprir: __________ horas.
Telefone: ( ) _____________E-mail:____________________________
AUTORIZAÇÃO
AUTORIZO o Estágio solicitado, em Ensino Infantil ( ) e Ensino Fundamental-I ( ), em nome do
aluno acima identificado.
Escola: ______________________________________________________
Endereço:_______________________________________________
Cidade:_____________________________________CEP: ________
Telefone: (
) _______________________ Fax: ( ) ________________
Diretor(a): _______________________________________________
Diadema, de 2010.
_________________________________
Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)
DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA
Ao Coordenador de Estágio UNIESP – Faculdade de Diadema
Declaramos para fins acadêmicos que ____________________________________________,
aluno(a) regularmente matriculado(a) no _______ Semestre do Curso de Pedagogia da UNIESP
– FACULDADE DE DIADEMA, é professor efetivo, eventual, estagiário (ESCOLHA APENAS
UMA OPÇÃO) desta Instituição de Ensino, cumprindo _____ ( ) horas de atividades diárias,
desde _______/_______/________ até a presente data.
Diadema, ________ de _______________ de 2010.
___________________________________________
Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura)
FICHA DE ATIVIDADES
NOME: _____________________________CURSO: ___________________
SEMESTRE / TURMA: __________________ MODALIDADE: ____________
ESCOLA: _____________________________________________________
Data Total
Horas
151
Início / Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
TOTAL DE HORAS:
_______________________________________________________________
Assinatura do Professor Diretor(a) (carimbo/assinatura)
FICHA DE ATIVIDADES
NOME: __________________________________________ CURSO: ______
SEMESTRE / TURMA: _____ MODALIDADE: _________________________
ESCOLA: ___________________________________________________________
Data Total
Horas
Início / Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES
TOTAL DE HORAS:
Assinatura do Estagiário:
Avaliação do Coordenador de Estagiário:
NOME: __________________________________________CURSO: ____
152
ANEXO E - Regimento Institucional.
REGIMENTO
FACULDADE DIADEMA
Diadema Escola Superior de Ensino
153
Título I –
Da Instituição e de seus Objetivos
Título II –
Da Estrutura Organizacional da Faculdade
04
Cap. I – Dos Órgãos
04
Cap. II – Do Conselho Superior
06
Cap. III – Do Conselho de Ensino e Pesquisa
07
Cap. IV – Dos Colegiados de Cursos
09
Cap. V – Dos Órgãos Executivos – Diretoria
10
Cap. VI – Da Coordenação dos Cursos
12
Da Atividade Acadêmica
13
Cap. I – Do Ensino
13
Cap. II – Da Pesquisa
14
Cap. III – Das Atividades de Extensão
15
Do Regime Escolar
15
Cap. I – Do Semestre Letivo
15
Cap. II – Dos Processos Seletivos de Admissão
16
Cap. III – Da Matrícula
17
Título III –
Título IV –
03
154
Título V –
Título VI –
Cap. IV – Do Trancamento de Matrícula
19
Cap. V – Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos
20
Cap. VI – Da Avaliação do Rendimento Escolar
21
Cap. VII – Do Regime de Compensação
24
Cap. VIII – Dos Estágios
25
Da Comunidade Acadêmica
26
Cap. I – Do Corpo Docente
26
Cap. II – Do Corpo Discente
28
Cap. III – Do Corpo Técnico Administrativo
30
Do Regime Disciplinar
31
Cap. I – Do Regime Disciplinar Geral
31
Cap. II – Do Regime Disciplinar do Corpo Docente
32
Cap. III – Do Regime Disciplinar do Corpo Discente
33
Cap. IV – Do Regime Disciplinar Corpo Técnico Administrativo
36
Título VII – Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas
36
Título VIII – Das Relações com a Entidade Mantenedora
37
Título IV –
38
Disposições Gerais
155
TÍTULO I
DA INSTITUIÇÃO E DE SEUS OBJETIVOS
Art. 1°
A FACULDADE DIADEMA, doravante denominada FAD é uma instituição de Ensino Superior, com
limite de atuação circunscrito ao município de Diadema, onde mantêm sede, é mantida pela
DESE – Diadema Escola Superior de Ensino, sociedade civil de direito privado, com sediada no
município de Diadema - SP, à Avenida Alda, 831 – Parque 7 de Setembro, CEP 09910-200, Fones
(11)4056-5651, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes/MF sob no 01.154.757/0001-00,
com foro na mesma cidade, com Estatutos registrados no Cartório de Registro de Títulos e
Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Diadema, sob n° 56716, em 12/04/96, regese pela Legislação Federal de Ensino, pelos Estatutos da Entidade Mantenedora e pelo presente
Regimento.
Art. 2º
A FAD, como instituição educacional nacional, tem por objetivos, nas áreas dos cursos que
ministra:
I
- estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento
reflexivo;
II
- formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para inserção nos
setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e
colaborar na sua formação contínua.
III
- incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo,
desenvolver o entendimento do homem e do meio;
IV
- promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações
ou de outras formas de comunicação;
156
V
- suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar
a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa
estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração;
VI
- estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os
nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma
relação de reciprocidade;
VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das
conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica geradas na
instituição;
157
TÍTULO II
DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE
CAPÍTULO I
DOS ÓRGÃOS
Art. 3º
A FAD para os efeitos de sua administração, sob a supervisão da mantenedora, compreende
órgãos deliberativos e normativos, órgãos executivos, órgão suplementares e complementares.
§ 1º. São órgãos deliberativos e normativos da FAD:
I
-
Conselho Superior;
II
-
Conselho de Ensino e Pesquisa;
III
-
Colegiados de Cursos de graduação e;
IV
-
Colegiado do Instituto Superior de Educação.
§ 2º. São órgãos executivos da FAD:
I
-
Diretoria
II
-
Coordenações de Cursos de graduação e;
158
III
Art. 4º
-
Coordenação do Instituto Superior de Educação.
O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas:
I
- cada colegiado instala-se com a presença de, pelo menos, 50% + 1 (cinqüenta por
cento mais um) dos seus membros e delibera por maioria dos presentes, salvo exigência de
quorum especial;
II
-
o Presidente do Colegiado tem, além do seu veto como membro, o de desempate;
III
- nenhum membro do colegiado pode votar em assunto de seu estrito interesse,
devendo abster-se ou ausentar-se em tais casos;
IV
- as deliberações dos colegiados se transformam em normas quando publicadas
através de Resoluções do órgão, assinadas pelo Presidente;
V
- as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário anual, aprovado
pelo Colegiado, são convocadas com antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de
urgência constando da convocação a pauta dos assuntos;
VI
- as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu Presidente ou a requerimento de
pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros, e nesse caso, com pauta previamente fixada;
VII - o Presidente do órgão pode pedir rechaço de deliberação do plenário e tem 10 (dez)
dias para, em nova reunião do órgão, dar as razões do pedido, ou, sujeitá-lo à sua modificação
por aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do colegiado;
VIII - os recursos contra atos dos órgãos deliberativos seguem a seguinte tramitação,
sempre dentro do prazo de 10 (dez) dias da publicação do ato:
a) do Colegiado de Curso para o Conselho Superior ou para o Conselho de Ensino e
Pesquisa, conforme a natureza da matéria;
b) do Conselho de Ensino e Pesquisa para o Conselho Superior;
IX
-
dos atos da Diretoria cabe recurso, em igual prazo, ao Conselho Superior;
X
- as deliberações dos colegiados que importem em alterações de condições econômicofinanceiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos no plano orçamentário, dependem de
prévia aprovação da entidade mantenedora ou da sua homologação;
159
XI
- a ordem e a pauta dos trabalhos das sessões dos órgãos colegiados são da
competência da Presidência do órgão;
XII - de todas as reuniões é lavrada Ata que, após lida e aprovada pelos membros
presentes, é assinada na mesma sessão ou na seguinte;
XIII - as deliberações que impliquem em alterações deste Regimento só podem ser acolhidas
se aprovadas pelo Conselho Superior, por 2/3 (dois terços) dos membros existentes.
160
CAPÍTULO II
DO CONSELHO SUPERIOR
Art. 5º
O Conselho Superior, instância máxima de deliberação da FAD, é constituído:
I
-
pelo Diretor, seu presidente nato;
II
- pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e pelo Coordenador do Instituo
Superior de Educação;
III
-
por 1 (um) Professor, eleito por seus pares;
IV
-
por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;
V
-
por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de Educação;
VI
- por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós-graduação e
extensão;
VII - por 1 (um) representante do corpo discente da FAD indicado pelo Diretório
Acadêmico e designado pelo Diretor;
VIII
-
Parágrafo único.
ano.
por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado.
As representações de que tratam os incisos IV, V, VI e VII têm mandato de 1 (um)
Art. 6º
O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início e no fim de cada ano letivo e,
extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor, por iniciativa própria ou a
requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros.
Art. 7º
Compete ao Conselho Superior:
I
- elaborar o Regimento da FAD encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos
competentes;
161
II
-
aprovar o plano anual de atividades do Curso;
III
-
aprovar o Calendário Escolar;
IV
- propor a implementação de cursos de graduação, de conformidade com a legislação
vigente e encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos competentes;
V decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didáticocientífica e disciplinar;
VI
-
apreciar o relatório anual da Diretoria;
VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
FAD, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;
VIII
-
decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas;
IX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
162
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA
Art. 8º O Conselho de Ensino e Pesquisa, órgão deliberativo de coordenação e assessoramento, em
matéria didático-científica e administrativa, é constituído:
I
-
pelo Diretor, seu Presidente;
II
-
pelo Vice-Diretor;
III - pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e pelo Coordenador do Instituto Superior
de Educação;
IV
-
por 1 (um) professor, eleito por seus pares;
V
-
por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação;
VI
-
por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de Educação;
VII - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós graduação e
extensão;
VIII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico e
designado pelo Diretor.
Parágrafo único.
As representações de que tratam os incisos V, VI e VII têm mandato de (um) ano,
permitida a recondução.
163
Art. 9º
O Conselho de Ensino e Pesquisa reúne-se, ordinariamente 2 (duas) vezes ao ano, e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos
membros que o constituem.
Art. 10.
Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa:
I
-
coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Colegiados;
II
-
organizar, anualmente, o calendário escolar;
III
-
disciplinar, anualmente, a realização dos processos seletivos de admissão;
IV
- elaborar o currículo de cada curso de graduação, bem como suas modificações, de
conformidade com o disposto no inciso IV do Art. 7°, submetendo-o ao Conselho Superior e,
posteriormente, ao Conselho Nacional de Educação, para aprovação final;
V
- aprovar a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem
como os respectivos planos, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Superior;
VI
- deliberar sobre os pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvidos,
quando for o caso, os Colegiados;
VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares;
VIII
-
homologar a indicação de professores, para a contratação pela mantenedora;
IX
- submeter a aprovação do Conselho Superior e da Mantenedora acordos e convênios
com entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da FAD;
X
- sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da
FAD bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor;
XI
-
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
164
CAPÍTULO IV
DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DO INSTITUTO SUPERIOR DE
EDUCAÇÃO
Art. 11.
O Colegiado congrega representantes dos corpos docente, discente e técnico-administrativo de
cada curso de graduação das FIO.
§ 1.º O Colegiado de Curso é presidido por seu Coordenador, substituído em suas faltas e
impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor para mandato de 2 (dois) anos,
permitida a recondução
§ 2.º Os representantes docentes em número de 3 (três) são nomeados pelo Diretor, a partir
de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de dois anos, permitida a
recondução.
§ 3.º Os representantes discentes em número de 2 (dois) são nomeados pelo Diretor, a partir
de lista quádrupla indicada pelos órgãos de representação, para mandato de 1 (um) ano, vedada
a recondução.
§ 4.º Os representantes do corpo técnico administrativo, em número de 2 (dois) são
nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de
dois anos, permitida a recondução
Art. 12.
O Colegiado de cada Curso de Graduação, assim como o Colegiado do Instituto Superior de
Educação é presidido por um Coordenador substituído em suas faltas e impedimentos por um
suplente, ambos escolhidos pelo Diretor, para mandato de dois (02) anos, permitida a
recondução.
Art. 13.
Os Colegiados de Curso reúnem-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou do Instituto Superior
de Educação, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de um terço
(1/3) de seus membros.
Art. 14. Compete a cada Colegiado de Curso e ao Colegiado do Instituto Superior de Educação:
165
I
- distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas
as especialidades, e coordenar-lhes as atividades;
II
-
aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas;
III
- elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de
aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa;
IV
-
sobre aproveitamento de estudos;
V
- estipular diretrizes para o desenvolvimento da prática profissional, projeto de estágio,
formas de articulação teoria/prática, sistema de supervisão;
VI
- especificamente no Instituto Superior de Educação, fixar critérios para
aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na prática
profissional;
VI
-
opinar sobre a admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente;
VII
-
propor a admissão de monitor;
VIII
-
exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento.
166
CAPÍTULO V
DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS – DIRETORIA
Art. 15. A Diretoria, exercida pelo Diretor, é órgão executivo superior de coordenação e supervisão das
atividades na FAD e de seu Instituto Superior de Educação.
Parágrafo único.
Art. 16.
Em sua ausência e impedimentos, o Diretor, é substituído pelo Vice-diretor.
O Diretor e o Vice-diretor são designados pela Mantenedora, com mandados de 4 (quatro) anos,
permitida a recondução.
Art. 17. São atribuições do Diretor:
I
-
representar a FAD junto a pessoas ou instituições públicas ou privadas;
II
- convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e do Conselho de Ensino e
Pesquisa;
III
- elaborar o plano anual de atividades da FAD juntamente com o Conselho de Ensino e
Pesquisa e em harmonia com os Colegiados, e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior;
167
IV
- elaborar o relatório anual das atividades da FAD e encaminhá-lo aos órgãos federais
competentes, nos termos da legislação vigente;
V
-
conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares;
VI
-
fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários;
VII
-
convocar as eleições para a escolha dos representantes do corpo docente;
VIII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da FAD, respondendo pelo
abuso ou omissão;
IX
-
propor à Mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico administrativo;
X
-
autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da FAD;
XI
-
cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes;
XII - resolver eventuais casos omissos neste Regimento “ad referendum” do Conselho
Superior;
XIII
Art. 18.
-
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento.
A Diretoria tem sua organização e funcionamento definidos em Regimento próprio.
Parágrafo único.
O Regimento da Diretoria aprovado pelo Diretor dispõe sobre a Secretaria, a
Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao funcionamento da FAD.
168
CAPÍTULO VI
DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DA COORDENAÇÃO DO
INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO
Art. 19.
A coordenação de cada curso de graduação e do Instituto Superior de Educação é exercida por
um membro indicado pelo corpo docente da FAD para exercício de 2 (dois) anos, se referendado
pela Direção, permitida a recondução.
Parágrafo único.
O Instituto Superior de Educação tem uma coordenação formalmente constituída
que é responsável por articular a formação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de
professores.
Art. 20.
São atribuições do coordenador de cada curso de graduação e do Instituto Superior de
Educação:
I
-
representar o Curso junto a autoridades e órgãos da FAD;
II
-
convocar e presidir as reuniões do Colegiado de seu curso;
III
- supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a
assiduidade dos Professores;
IV
- apresentar, anualmente, ao Conselho de Ensino e Pesquisa e à Diretoria, relatório de
suas atividades e as relacionadas a seu curso e, proposta de alteração de curso;
V
-
sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente;
VI
-
exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento
169
TÍTULO III
DA ATIVIDADE ACADÊMICA
CAPÍTULO I
DO ENSINO
Art. 21.
A FAD ministra cursos sequenciais por campo de saber: cursos de graduação, de pós-graduação,
cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em
cursos de graduação e cursos de extensão.
Parágrafo único.
Art. 22.
A formação de professores deve ser feita no âmbito do Instituto Superior de
Educação e atender projeto institucional pedagógico próprio.
Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação são abertos a candidatos que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo de
admissão, tem por finalidade habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a
profissões regulamentadas em lei.
170
Art. 23. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento abertos a portadores de diploma de graduação
ou equivalentes, que satisfaçam os requisitos exigidos em cada caso, destinam-se à formação
de especialistas, mediante aprofundamento dos estudos superiores ou treinamento em técnicas
especializadas.
Art. 24.
Os cursos de especialização e aperfeiçoamento podem ser ministrados exclusivamente pela FAD
ou através de convênios firmados com outras instituições públicas e privadas.
Art. 25.
Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada caso, destinamse à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas.
Art. 26.
Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação têm por finalidade habilitar à
obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões regulamentadas em lei,
devendo ser estruturados de forma a atender:
I
- ao currículo ou diretrizes curriculares fixadas pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente às condições de duração e integralização;
II
- ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das profissões,
mediante a complementação do currículo mínimo;
III
Art. 27.
-
à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação em nível superior.
A criação, incorporação, ampliação, suspensão e extinção de cursos ou habilitações, com a
anuência da Entidade Mantenedora são encaminhadas pelo Diretor ao Conselho Superior
observada a legislação pertinente.
Parágrafo único.
Ao Diretor cabe tomar as providências necessárias para o reconhecimento dos
cursos pelas autoridades competentes.
171
CAPÍTULO II
DA PESQUISA
Art. 28. A FAD incentiva a pesquisa, por todos os meios ao seu alcance, tais como:
I
- concessão de bolsas especiais de pesquisa, em categorias diversas, principalmente
nas de iniciação científica;
II
- formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições,
nacionais e estrangeiras;
III
IV
-
concessão de auxílios para a execução de projetos específicos;
-
realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais;
V
- intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre
pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum;
VI
-
divulgação dos resultados das pesquisas realizadas;
VII
-
promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates.
172
CAPÍTULO III
DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO
Art. 29.
A FAD mantém atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes
às áreas de seus cursos.
Parágrafo único.
As atividades de extensão são coordenadas por órgão e regulamento próprios.
173
TÍTULO IV
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
DO SEMESTRE LETIVO
Art. 30.
O semestre letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, 100 (cem) dias de trabalho
acadêmico efetivo, conforme estabelecido na legislação específica, não computados os dias
reservados ao exame final.
§ 1º Trabalho acadêmico efetivo é o conjunto de atividades, exercícios e tarefas com cunho de
aprofundamento ou aplicação de estudos, como aulas propriamente ditas, estágios, prática
profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de
pesquisa e monografias de curso.
§ 2º O semestre letivo prolonga-se sempre que necessário, para que completem os dias letivos
previstos, bem como para o cumprimento dos conteúdos programáticos e das cargas horárias
estabelecidas nos projetos de ensino das disciplinas.
§ 3º Durante e/ou entre períodos letivos, são executados programas de ensino
extracurriculares, programas de ensino e extensão, objetivando a utilização dos recursos
materiais e humanos disponíveis, respeitadas todas as condições pedagógicas constantes deste
Regimento.
174
Art. 31.
As atividades da FAD são escalonadas, semestralmente, em calendário escolar, do qual
constará, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos de matrícula, dos períodos letivos e, nestes,
dos períodos de exames.
Parágrafo único
Anualmente, a FAD torna público através do catálogo de ofertas, nos termos da
legislação vigente, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as
respectivas condições.
175
CAPÍTULO II
DOS PROCESSOS SELETIVOS DE ADMISSÃO
Art. 32.
Os processos seletivos de admissão de alunos são abertos a todos aqueles que tenham
concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da formação básica legal e
à classificação dos candidatos, dentro do limite das vagas oferecidas.
§ 1° O processo seletivo será articulado com o ensino médio, sem ultrapassar este nível de
complexidade, nos termos da legislação vigente.
§ 2° Os processos seletivos a serem adotados em cada período, terão seus procedimentos
definidos periodicamente pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
§ 3° As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente,
nos termos da legislação vigente.
§ 4° As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão são dispostas em Edital, do qual
constarão os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas vagas, prazos de inscrição,
documentação exigida para a inscrição, critérios de seleção/classificação, desempate e demais
informações úteis.
Art. 33. O processo seletivo de admissão deve estabelecer metodologia uniforme e tratamento idêntico
para todos os candidatos, e em todos os cursos oferecidos, nos termos da legislação vigente.
Parágrafo único.
Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser recebidos,
mediante processo seletivo, alunos transferidos de outra instituição ou excedentes do mesmo processo
seletivo que requererem reopção de curso.
Art. 34.
A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados cotejados, até o limite de vagas
fixado, excluídos os candidatos que não portarem as condições estabelecidas no Edital.
176
Parágrafo único.
A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza
o concurso, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou,
fazendo-a, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados.
Art. 35. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à FAD, a realização de novos
processos seletivos de admissão, nos termos da legislação em vigor.
CAPÍTULO III
DA MATRÍCULA
Art. 36.
Os candidatos classificados nos processos seletivos de admissão e convocados formalizam seu
ingresso na FAD, em cursos de graduação e/ou habilitações, através do ato oficial de
matrícula.
Parágrafo único.
O ato oficial de matrícula estende-se, também, aos alunos admitidos através das
outras alternativas legais:
I
-
pela via de transferência;
II
-
portadores de diploma de terceiro grau devidamente registrado, e,
III -
Art. 37.
alunos especiais, definidos na forma deste Regimento.
A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FAD, realiza-se na Secretaria
Acadêmica, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar, instruído o requerimento com a
seguinte documentação:
I
-
documento oficial de identidade;
II
-
título de eleitor (maiores de dezesseis anos);
III -
prova de que está em dia com suas obrigações militares (se do sexo masculino);
IV -
certificado de conclusão e histórico escolar do ensino médio ou equivalente;
177
V
-
outros, conforme o Edital;
VI - assinatura do Termo de Adesão ao Contrato Padrão de Prestação de Serviços
Educacionais, nos termos da lei vigente e comum a todos os candidatos.
§ 1° A matrícula importa na expressa aceitação deste Regimento, da legislação disponível ou
da que vier a ser baixada pelos órgãos competentes.
§ 2° No caso de portador de diploma de curso de graduação, é exigida a apresentação do
diploma devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso "IV", do
art. 37.
Art. 38.
A matrícula é renovada a cada período letivo, no prazo estabelecido no Calendário Escolar,
denominando-se rematrícula, quando de sua renovação.
§ 1° A não renovação representa abandono de curso.
§ 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de
pagamento ou de isenção da primeira mensalidade escolar, bem como de quitação dos
pagamentos anteriores.
Art. 39.
A matrícula é feita por período letivo, admitindo-se a dependência em até 2 (duas) disciplinas,
observada a compatibilidade de horários e condições previstas neste Regimento.
Art. 40.
O candidato classificado que não se apresentar para a matrícula dentro do prazo
preestabelecido, com todos os documentos elencados no Edital, ainda que tenha efetuado os
pagamentos regularmente exigidos, perde o direito à matrícula, em favor dos demais
candidatos a serem convocados por ordem de classificação.
§ 1° Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos
documentos elencados no Edital, motivo pelo que, no ato de sua inscrição no Processo
Seletivo de Admissão, ele é informado sobre esta obrigação.
§ 2° Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das normas que
estabelecem requisitos para a validade do ato.
178
Art. 41.
Mediante adequado Processo Seletivo de Admissão, pode ser efetuado ingresso de
candidatos portadores de diploma registrado de curso superior, observadas as normas da FAD
e a legislação vigente.
Parágrafo único.
O Conselho de Ensino e Pesquisa estabelece normas gerais e critérios sobre
aproveitamento de estudos e prioridades para o preenchimento de vagas existentes.
Art. 42.
A renovação do vínculo através da matrícula, em cada período letivo, observa termos
estabelecidos em contrato de prestação de serviços educacionais, quitação de eventuais
débitos anteriores, dentro de prazo fixado pela Entidade Mantenedora, sob pena de perda do
direito à mesma.
CAPÍTULO IV
DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA
Art. 43.
É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os
estudos, manter o aluno sua vinculação à FAD e seu direito à renovação de matrícula.
§ 1º O trancamento é concedido regularmente e por tempo expressamente estipulado no
ato, que não pode ser superior a 2 (dois) anos, incluindo aquele em que for concedido.
179
§ 2º Não são concedidos trancamentos consecutivos ou intermitentes que, em seu conjunto,
ultrapassem o tempo previsto no parágrafo anterior.
Art. 44.
O cancelamento da matrícula pode ocorrer:
I
-
a pedido;
II
-
por infração disciplinar nos termos deste Regimento
CAPÍTULO V
DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS
Art. 45.
Mediante adequado processo seletivo a FAD receberá transferência de aluno oriundo de
curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das
vagas existentes, e requerida nos prazos para tanto fixados, para prosseguimento de estudos
em cursos afins.
Parágrafo único.
Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex ofício para a sede da FAD
e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da vaga e de prazos.
Art. 46.
Observado o disposto no artigo anterior, é exigido do aluno transferido, para integralização
do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total.
Parágrafo único.
O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para
efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição de seu diploma.
Art. 47.
Nas matérias não cursadas integralmente, são exigidas adaptações.
Parágrafo único.
Entende-se por adaptação o conjunto das atividades prescritas por esta instituição,
com o objetivo de situar ou classificar, em relação aos seus planos e padrões de estudo, aluno cuja
transferência foi por ele aceita.
180
Art. 48.
Na elaboração dos planos de adaptação são observados, os seguintes princípios gerais:
I - aspectos qualitativos e formais do ensino, representados por itens de programas,
cargas horárias e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais
ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso no contexto da
formação cultural e profissional do aluno;
II - a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano especial de estudo
que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do
aluno;
III - a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o
processo seletivo e quaisquer outras atividades desenvolvidas pelo aluno, para ingresso no
curso;
IV - quando forem prescritos no processo de adaptação estudos complementares, podem
os mesmos realizar-se no regime de matrícula especial por disciplinas;
V - não estão isentos de adaptações os alunos beneficiados por Lei especial que lhes
assegure a transferência em qualquer época e independentemente de existência de vagas,
salvo quanto às matérias do currículo pleno cursadas com aproveitamento, na forma do Artigo
46;
VI - quando a transferência se processa durante o período letivo, são aproveitados
conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data
em que dela se tenha desligado.
CAPÍTULO VI
DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR
Art. 49.
A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é
feita por disciplina e incide sobre a frequência e o aproveitamento escolar.
Parágrafo único.
Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado
por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora
especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino.
181
Art. 50.
A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é
obrigatória, vedado o abono de faltas.
§ 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o
aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas
e demais atividades programadas.
§ 2º A verificação e registros de freqüência é de responsabilidade do Professor, para efeito
do parágrafo anterior, da Secretaria.
§ 3º A ausência coletiva às aulas, por uma turma, implica a atribuição de faltas a todos os
alunos da mesma, não impedindo que o professor considere lecionado o conteúdo
programático planejado para o período em que a ausência se verificar devendo o fato ser
comunicado pelo professor ao Coordenador do Curso.
Art. 51.
O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento continuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades
programadas em cada disciplina.
§ 1º A avaliação de desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita, atribuindose uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação até décimos.
§ 2° Nos termos da legislação vigente, a FAD pode, mediante critérios e normas fixadas pelo
Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, promover o aproveitamento discente
extraordinário.
Art. 52.
A média de aproveitamento em cada disciplina corresponde à média aritmética das notas de
aproveitamento que os professores atribuem aos alunos semestralmente, baseados em
trabalhos escolares e exercícios práticos relacionados com a matéria lecionada ou com o
treinamento recebido em campo.
§ 1º Em relação aos procedimentos para a composição das médias de aproveitamento, a
FAD baixará normas complementares a este regimento;
§ 2º Faculta-se aos professores a formação das notas de aproveitamento com uma média
aritmética, simples ou ponderada, de dois ou mais trabalhos, quer na forma de prova escrita,
quer na forma de exercício por eles atribuída aos alunos;
§ 3º É obrigatória a entrega à Secretaria Acadêmica, em cada semestre, do resultado de pelo
menos uma prova escrita com as respectivas notas de aproveitamento.
182
§ 4º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada
pode ser concedida prova substitutiva, desde que requerida no prazo de até 5 (cinco) dias da
avaliação e/ou do evento referido.
§ 5º Ao término do Curso é obrigatória a entrega e a apresentação do trabalho de conclusão
de curso (monografia) a uma banca examinadora.
Art. 53.
Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas
e demais atividades, são considerados aprovados na disciplina:
I - os alunos que obtiverem média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), que
neste caso ficam dispensados do exame final.
II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior a 7,0
(sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver final igual ou superior a 5,0 (cinco).
Parágrafo único.
A média final do inciso II é a média aritmética entre a média de aproveitamento e a
nota obtida no exame final.
Art. 54.
O aluno é considerado reprovado na disciplina, se:
I
-
a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três).
II
-
a freqüência for inferior a 75%, caso em que a média final do aluno é zero.
III -
Art. 55.
a média final apurada nos termos do inciso II do Art. 53 for inferior a 5,0 (cinco).
É promovido para o período subseqüente o aluno aprovado em todas as disciplinas ou
reprovado, no máximo, em duas disciplinas.
Parágrafo único.
O aluno que não lograr aprovação em 03 (três) ou mais disciplinas deve cursá-las
novamente e repetir o período em que estava, com dispensa daquelas disciplinas em que já obteve
aprovação.
Art. 56. O aluno não aprovado em até duas disciplinas por não ter alcançado a freqüência escolar mínima,
ou a nota exigida, repetirá a disciplina, na forma de dependência, no período imediatamente posterior a
sua reprovação, atendendo às exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas.
183
§ 1º Asseguradas as condições previstas no “caput”, o regime de dependência pode ser
cumprido, também, atendendo a seguinte composição:
I
- pelo menos 25% da carga horária respectiva deve constituir-se de freqüência
ordinária, a ser cumprida em período regular;
II
- até 75% da carga horária restante pode ser cumprida através da realização de
trabalho acadêmico efetivo, nos termos do § 1º do Art. 30;
III
- em qualquer hipótese de seu cumprimento, à dependência deve ser aplicada a
mesma avaliação aplicada aos alunos do período regular respectivo, cumpridas exigências,
prazos e condições semelhantes.
§ 2º A integral consideração do trabalho acadêmico efetivo, de que trata o inciso II, leva em
conta os seguintes indicadores:
Art. 57.
I
-
rigor: atendimento a critérios científicos;
II
-
eficiência; compatibilidade com a disciplina com a matéria orientada;
III
-
pontualidade: fiel observância dos prazos estabelecidos.
A dependência pode, também, ser ofertada em período especial para cursos com um único
período e ser desenvolvida na forma que for regulamentada pelo Colegiado de Curso.
CAPÍTULO VII
DO REGIME DE COMPENSAÇÃO
Art. 58.
É assegurado, a alunos legalmente amparados, o direito a tratamento excepcional, de acordo
com a legislação em vigor, as normas deste Regimento Geral e outras aprovadas pelo
Conselho de Ensino e Pesquisa.
§ 1º O amparo legal de que trata o “caput” estende a alunos que forem convocados para
integrar Conselhos de Sentença, em Tribunal do Júri, Serviço Militar obrigatório ou para
Serviço Eleitoral, assim como aqueles que participarem de conclaves oficiais, as gestantes e
os portadores de doenças infecto-contagiosas.
184
§ 2º Os estudos especiais e exercícios domiciliares, durante o regime excepcional, com o
acompanhamento docente, obedecem a plano fixado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, em
função do estado de saúde do aluno, ou de sua localização ou condição e às possibilidades da
FAD.
§ 3º Na elaboração do Plano de estudos para a referida compensação das ausências, o
professor deve levar em conta a sua duração e as condições do aluno em cada caso, e o
máximo admissível para a continuidade do processo pedagógico e da aprendizagem.
Art. 59.
Os requerimentos relativos ao regime excepcional devem ser protocolados na Secretaria
Acadêmica, pelo aluno ou por seu procurador, em prazo definido pela Diretoria, instruído com
laudo médico passado por Serviço Médico credenciado ou ainda por documentação
comprobatória emitida por órgãos oficiais.
Parágrafo único.
Periodicamente, o Conselho de Ensino e Pesquisa definirá o volume máximo
permitido para compensação, bem como a indispensável documentação necessária para seu deferimento.
CAPÍTULO VIII
DOS ESTÁGIOS
Art. 60.
Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidas em
situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício.
Parágrafo único.
Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio
prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação
paralela e avaliação das atividades.
Art. 61.
Os estágios são coordenados por órgão próprio, com regulamento definido e aprovado pelos
colegiados de competência.
185
TÍTULO V
DA COMUNIDADE ACADÊMICA
186
CAPÍTULO I
DO CORPO DOCENTE
Art. 62.
O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FAD e que têm os
seus processos de indicação aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa.
Art. 63.
Os professores são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, na
seguinte escala:
I
-
professores assistentes I;
II
-
professores assistentes II;
III
-
professores adjuntos;
IV
-
professores titulares.
Parágrafo único.
A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FAD pode dispor do
concurso de professores visitantes e de professores colaboradores, aos quais ficam resguardados os
direitos amparados na Consolidação das Leis do Trabalho.
Art. 64.
A admissão de professor é feita, preferencialmente, por indicação e homologada pelo
Colegiado do Curso, observados os seguintes critérios:
I
- Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos,
científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele lecionada;
II
- Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação
correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica
ou afim àquela que será lecionada;
III
- Para admissão de professor assistente I, exige-se, como titulação acadêmica
mínima, certificação de curso de aperfeiçoamento ou especialização, obtido nas condições
187
para este fim definidas órgão federal competente, nos termos da legislação vigente ou de
aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de Mestrado, desde que haja vacância na
disciplina;
IV
- Para a admissão de professor titular ou promoção a este nível, exige-se
alternativamente:
a) título de mestre ou doutor, obtido em curso nacional ou equivalente estrangeiro, ou título
de livre docente, obtido na forma da lei; ou
b) a titulação mínima prevista no inciso anterior, acrescida de trabalhos publicados de real
valor ou de exercício efetivo de, no mínimo 3 (três) anos de magistério na própria FAD.
Parágrafo único.
Atendido o disposto neste artigo, a admissão como professor titular, bem como a
promoção a esta classe, depende da existência de vagas e dos correspondentes recursos orçamentários.
Art. 65. São atribuições do professor:
I
- elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do
respectivo Colegiado de Curso;
II
- orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente
o programa e a carga horária;
III
-
registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos;
IV
- organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os
resultados apresentados pelos alunos;
V
- fornecer à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos
prazos fixados;
VI
-
observar o regime disciplinar da FAD;
VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de
comissões para as quais for designado;
VIII
-
recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos;
188
IX
- comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da FAD e seus
órgãos colegiados;
X
-
responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua conservação;
XI
- orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares
relacionadas com a disciplina;
XII XIII
realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações;
-
abster-se da defesa de idéias ou princípios contrários à democracia;
XIV comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que solicitado
ou para aplicação de exames;
XV - nos termos da legislação vigente, é obrigatória a freqüência de professores, salvo
nos programas de educação à distância
XVI
-
XVII -
participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão;
exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento.
CAPÍTULO II
DO CORPO DISCENTE
Art. 66.
Constituem o corpo discente da FAD, os alunos regulares e os alunos não-regulares.
§ 1º Aluno regular é o matriculado em todas as disciplinas de qualquer um dos cursos
oferecidos pela FAD.
§ 2º Aluno não-regular é o inscrito em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos
oferecidos regularmente pela FAD.
Art. 67.
São direitos dos membros do corpo discente
I
-
receber o ensino referente aos cursos em que se matricularam;
II
-
pleitear aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas.
189
Art. 68.
São deveres dos membros do corpo discente:
I
- seguir, com assiduidade e aproveitamento, as aulas e demais atividades do curso
em que estiver matriculado;
II
-
apresentar-se pontualmente às aulas, provas e exames;
III
-
cumprir fielmente os prazos determinados em suas atividades acadêmicas;
IV
- abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importem em
desrespeito à lei, às instituições e às autoridades;
V
- manter conduta condizente com o padrão moral e cultural necessário ao
acadêmico;
VI
- utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FAD dentro das
normas estabelecidas;
VII
Art. 69.
-
zelar pelo patrimônio da FAD.
O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por
Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente.
§ 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica,
no aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária.
§ 2º Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz
e voto, nos órgãos colegiados da FAD, vedada a acumulação.
Art. 70.
A FAD pode instituir monitores, selecionados pelos Coordenadores e designados pelo
Diretor, entre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da
monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa.
§ 1º
A monitoria não implica vínculo empregatício e é exercida sob orientação de um
professor, vedada a utilização do monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas
correspondentes a carga horária regular de disciplina curricular.
§ 2º
O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na FAD, e pode reverter
em desconto de mensalidade para o estudante que participar de tal atividade.
190
Art. 71.
A FAD pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus alunos, na
forma regulada pelo Conselho Superior, ouvida a entidade Mantenedora.
CAPÍTULO III
DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Art. 72.
O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes tem a seu
cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da FAD.
Parágrafo único.
A FAD zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho
condizente com sua natureza de instituição Educacional bem como por oferecer oportunidade de
aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários.
191
TÍTULO VI
DO REGIME DISCIPLINAR
CAPÍTULO I
DO REGIME DISCIPLINAR GERAL
Art. 73.
O ato de matrícula ou de investidura em cargo ou função docente e técnico-administrativa
importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a FAD, à
dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e,
complementarmente, baixadas pelos órgãos competentes e às autoridades que deles
emanam.
Art. 74.
Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não atendimento ou
transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior.
§ 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos
seguintes elementos:
I) primariedade do infrator;
II) dolo ou culpa;
III) valor do bem moral, cultural ou material atingido;
192
§ 2º Ao acusado é sempre assegurado amplo direito de defesa.
§ 3º A aplicação ao aluno ou docente, de penalidade que implique afastamento, temporário
ou definitivo, das atividades acadêmicas, é precedida de processos disciplinar, mandado
instaurar pelo Diretor.
§ 4º Em caso de dano material ao patrimônio da FAD, além da sanção disciplinar aplicável, o
infrator estará obrigado ao ressarcimento.
CAPÍTULO II
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE
Art. 75.
Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares:
I
-
advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função docente;
II
- repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres docentes previstos
no artigo 65 deste Regimento;
III
- suspensão, com perda de remuneração, no caso de revestir-se de dolo ou culpa, a
falta de cumprimento dos deveres, bem como na reincidência em falta já punida com
repreensão;
IV
-
dispensa por:
a) incompetência didático - científica;
b) ausência a 20% (vinte por cento) das aulas e exercícios programados;
c) não cumprimento, sem motivo justo, do programa ou da carga horária de disciplina a seu
cargo;
193
d) desídia no desempenho das atribuições cometidas;
e) prática de ato incompatível com a moral e os bons costumes;
f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo;
g) faltas previstas em qualquer legislação pertinente.
§ 1º São competentes para aplicação das penalidades:
I
-
de advertência, o Coordenador de Curso;
II
-
de Repreensão e suspensão, o Diretor;
III
- de dispensa, a Mantenedora, por proposta do Diretor, assegurado, antes do seu
encaminhamento, o disposto no parágrafo 2º deste artigo.
§ 2º Da aplicação das penas de repreensão, suspensão e demissão cabe recurso ao Conselho
Superior.
CAPÍTULO III
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE
Art. 76.
Os alunos devem cooperar ativamente para a manutenção da ordem disciplinar da FAD.
Art. 77.
Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares:
I
-
advertência;
II
-
repreensão;
194
III
-
suspensão;
IV
-
desligamento.
Parágrafo único.
pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno durante o período
em que perdurar a punição, ficando, durante este tempo, impedido de frequentar as dependências da
FAD.
Art. 78.
Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes elementos:
I) primariedade do infrator;
II) dolo ou culpa;
III) valor e utilidade de bens atingidos;
Parágrafo único.
Conforme a gravidade da infração dos incisos III e IV do artigo 77, as penas de
suspensão e desligamento podem ser aplicadas, independente da primariedade do infrator.
Art. 79.
Cabe ao Diretor a aplicação de todas as sanções disciplinares dispostas no Art. 77 deste
Regimento.
§ 1º A aplicação de sanção que implique em afastamento das atividades acadêmicas é
precedida de processo disciplinar, no qual é assegurado o direito de defesa.
§ 2º A comissão de processo é formada de, no mínimo 3 (três) pessoas, sendo 2 (dois)
professores, designados pelo Diretor.
Art. 80.
Contra decisões referentes à aplicação de penas de suspensão e desligamento, pode haver
recursos junto ao Conselho Superior.
Parágrafo único.
É cancelado o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 77 deste
Regimento se, no prazo de 1 (um) ano da aplicação, o discente não tiver incorrido em reincidência, nem
mesmo genérica.
195
Art. 81.
As penas previstas no artigo 77 deste Regimento são aplicadas na forma seguinte:
I
-
advertência:
a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FAD ou da Mantenedora;
b) por perturbação da ordem no recinto da FAD;
c) por desobediência às determinações de qualquer membro do Corpo Docente, ou da
administração da FAD;
d) por prejuízo material do patrimônio da Mantenedora ou da FAD, ou do Diretório
Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento de danos.
II
-
repreensão:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa a outro aluno ou funcionário;
c) por injúria a funcionário administrativo;
d) por referências descorteses, desairosas, ou desabonadoras à Mantenedora ou à FAD, ou
a seus serviços;
III
-
suspensão:
a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores;
b) por ofensa grave a outro aluno ou funcionário;
c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares;
d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou morais,
humilhação e vexames pessoais;
e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais, circulares e avisos
da administração;
196
f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo órgão competente,
ou a ordens emanadas pelos Diretores, Coordenadores ou Professores no exercício de suas
funções.
IV
-
desligamento:
a) na reincidência em qualquer dos itens do inciso anterior;
b) por agressão ao Diretor, Vice-Diretor, autoridades e funcionários da FAD ou a qualquer
membro do Corpo Docente e Discente, membro da Mantenedora ou autoridades
constituídas;
c) por atos e/ou delitos sujeitos à ação penal;
d) por improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos acadêmicos, devidamente
comprovada em inquérito administrativo;
e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por finalidade a
paralisação das atividades escolares ou participação neste movimento;
f) por participação em passeatas, desfiles, assembleias ou comícios que possam caracterizar
calúnia, injúria ou difamação à Mantenedora, à FAD ou as seus Diretores ou perturbação do
processo educacional.
Parágrafo único.
Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve providenciar, desde logo, a
comunicação do fato à autoridade policial competente.
197
CAPÍTULO IV
DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO
Art. 82.
Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades previstas na
legislação trabalhista.
Parágrafo único.
A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada a de dispensa
ou rescisão de contrato, de competência da Mantenedora, por proposta do Diretor.
TÍTULO VII
DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS
Art. 83.
Ao concluinte de curso de graduação é conferido o respectivo grau e expedido o diploma
correspondente.
Art. 84. Os graus acadêmicos são conferidos pela Diretoria, em sessão pública e solene, na qual os
graduados devem prestar o compromisso de praxe.
Parágrafo único.
O concluinte que o requerer, o grau é conferido em ato simples, na presença de 3
(três) professores, em local e data determinados pela Diretoria.
Art. 85.
A concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão é expedido o respectivo
certificado, assinado pelo Diretor.
198
Art. 86.
A FAD confere as seguintes dignidades:
I
-
Professor Emérito;
II
-
Professor Honoris Causa.
§ 1º As dignidades acadêmicas são concedidas por proposição justificada do Diretor ou do
Conselho de Ensino e Pesquisa, aprovada pelo Conselho Superior.
§ 2º A outorga da dignidade acadêmica é feita em sessão solene do Conselho Superior.
TÍTULO VIII
DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA
Art. 87.
A Entidade Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e ao público em
geral, pela FAD, incumbindo-lhe as medidas necessárias ao seu bom funcionamento,
respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docentes
e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos.
Art. 88.
Compete principalmente à Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento
das atividades da FAD, colocando-lhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários, de
seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos
financeiros de custeio.
§ 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da FAD, podendo
delegá-la no todo ou em partes ao Diretor.
§ 2º Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que
importem em aumento de despesas.
199
TÍTULO IX
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 89.
Salvo disposição em contrário, deste Regimento, o prazo para a interposição de recursos é de
5 (cinco) dias, contado da data de publicação do ato recorrido ou de sua comunicação ao
interessado.
Art. 90.
As mensalidades, taxas e demais contribuições escolares são fixadas pela Mantenedora,
atendida a legislação vigente.
Art. 91.
O Regimento só pode ser alterado com a aprovação do Conselho Superior observada a
legislação pertinente e essa alteração só se efetiva após manifestação favorável do órgão
federal competente, nos termos da legislação vigente.
§ 1º As alterações ou reformas são de iniciativa do Diretor, ou mediante proposta
fundamentada de 1/3 (um terço), pelo menos, dos membros do Conselho Superior.
§ 2º As alterações ou reformas da estrutura curricular somente podem ser aplicadas no
período letivo seguinte ao de sua aprovação.
Art. 92. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão federal competente, nos
termos da legislação vigente.
Diadema, 16 de fevereiro de 2008.
200
FACULDADE DIADEMA
Manual do Projeto Integrador
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
2015/2
201
Manual do Projeto Integrador
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
I – Justificativas...................................................................... 252
II – Objetivos.......................................................................... 254
III - Acesso à Plataforma EAD.................................................. 256
IV - Com quem falar? ............................................................ 266
EM 2015/2, AS AULAS DO PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E
RESPONSABILIDADE SOCIAL TERÃO INÍCIO NO DIA 24 de agosto de
2015.
202
FACULDADE DIADEMA
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
2015/2
203
PROJETO INTEGRADOR CI DADAN I A E
R ESP ON SABI LI DADE SOCI AL (COMPONENTE
CURRICULAR SEMIPRESENCIAL)
Plano de Ensino
I – Justificativas:
A Faculdade Diadema, têm como Missão Institucional a oferta de ensino superior de
qualidade a todas as classes sociais, em especial aos brasileiros das classes populares,
tornando essa ação inclusiva possível graças à oferta de programas sociais frutos de
parcerias com os Governos Federal, Estadual e Municipal e de programas sociais próprios,
resultantes de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos, Associações, Sindicatos, ONGs,
Igrejas, dentre outras organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros a realização
do sonho de fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua
comunidade e a de seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO.
A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelas Instituição têm sido o fio
condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência, corpo
docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à criação deste
Projeto de Inclusão.
Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior, em
especial aos de baixíssima renda, a FAD SOLIDÁRIA oferece um PROGRAMA próprio, onde
se compromete auxiliar os alunos durante a amortização do financiamento contraído por
eles, desde que esses alunos se comprometam a retribuir os benefícios recebidos,
204
cumprindo o que se segue e que está explicitado nas normas e procedimentos (Portarias)
e nos Contratos e Certificados de Garantia do PROGRAMA:
1. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades
acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador da IES
em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais;
2. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de
documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de Trabalhos
Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade até o dia 12 de
cada mês;
3. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada três
meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu contrato no
FIES, desligando-o do Programa;
4. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala de
1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação.
Tais compromissos firmados pelos alunos participantes do PROGRAMA são coerentes
com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde seu ingresso no
PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido. Também são
compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de ensino comprovada
das IES do GRUPO EDUCACIONAL vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua
e consiga excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização de
trabalhos sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação como
indivíduo, como cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás, tem dado
preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio Mussak em seu artigo
A Nova Com petência , a ética e a solidariedade profissionais são condições de
empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm Código de Ética.
205
Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são
assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME
NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são
valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na
formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e
a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos.
O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo
aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do PROGRAMA tende
a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar, quer na prática de amor ao
próximo (contrapartida social), naturalmente e com afinco, prazer e da melhor maneira
possível quando tiver introspectada e compreendida a importância dessas ações para ele
e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que também têm a condição da
contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses conceitos, valores e
práticas fazem parte da formação de todos os alunos das IES que integram o GRUPO
EDUCACIONAL.
II – Objetivos:
Assim sendo, com os objetivos de:
1. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pelas IES do GRUPO
EDUCACIONAL, em todos os termos, o Projeto Integrador de Cidadania e
Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para
ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a
Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos
os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de
formação geral, inclusive cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser
206
oferecido a todos os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO
MEC, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um
Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão
que todas têm em comum;
2. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA sobre a
importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento escolar e sua
contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá em sua vida
e na vida de sua comunidade e de seu país;
3. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a
solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de
trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho
profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações.
4. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do PROGRAMA
na realização de sua contrapartida social e na elaboração de seu Relatório de
Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade ao seu trabalho e ao
documento que o comprova;
5. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos
referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente, e Relações
Étnico-Raciais.
A Gestão Acadêmica do GRUPO, atendendo solicitação da Presidência, de transformar
todas essas ideias em um componente curricular de todos os cursos oferecidos pelas
Faculdades que integram o grupo, está implantando o PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro semestre de 2014,
conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este Projeto Integrador
são as Portarias 06, 36 e 195/14.
207
PLANO DE ENSINO
CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
Carga horária semanal: 03 aulas -
Carga horária semestral: 60 aulas
SEMIPRESENCIAIS, sendo:
. 02 aulas semanais (40 semestrais) teóricas ministradas à distância, elaboradas por
professores conteudistas da plataforma de ensino à distância, sob a Supervisão da Gestão
Acadêmica;
. 01 aula semanal (20 semestrais) presencial prática com o Professor Tutor da
Faculdade, sob a supervisão da Diretoria e da Coordenação de Projetos Sociais
Corporativo.
OBJETIVO:
Analisar aspectos da ética, da cidadania, dos Direitos Humanos e da responsabilidade
social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas
em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça.
EMENTA:
Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual
da moral;
Direitos Humanos; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e moral. A
Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente
208
sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social
assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas
sociais.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO:
I- Missão e Programas Sociais das Faculdades do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP:
1. Missão das Faculdades que compõem o GRUPO EDUCACIONAL;
2. Responsabilidade Social;
3. Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL;
3.1 Programas Governamentais;
3.2 Programas da própria FAD SOLIDÁRIA;
4. Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social – Portarias que o
regulamentam.
II - Cidadania e Responsabilidade Social :
1. Democracia: teoria e prática;
2. Cidadania: instituições e participação política;
3. Atitudes culturais e Cidadania;
4. Responsabilidade Social e Ética;
5. Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos;
6. Cidadania e igualdade de oportunidades;
209
7. Empreendedorismo, Ética e Responsabilidade Social;
8. Educação para Cidadania;
9. A ética e a solidariedade como novas competências para o mercado de trabalho
10. Responsabilidade Social em Instituições de Ensino Superior: responsabilidade
corporativa;
III – Tolerância e Diversidade, Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-Raciais.
1. A aceitação do diferente: tolerância e diversidade;
2. A cultura da paz na sociedade de conflito;
3. O estudo dos direitos humanos no contexto da sociedade pluralista
4. Pluralidade étnica, cultural, religiosa, de gênero, social e econômica e a necessidade
de tolerância;
5. A prática cidadã e a responsabilidade social em relação aos indígenas
6. A história e cultura afro-brasileira e a superação das diferenças étnicas raciais.
7. O compromisso da educação com a igualdade étnica racial.
IV – Meio Ambiente e Sustentabilidade:
1. Responsabilidade Social e Ambiental;
2. A Política Nacional do Meio Ambiente;
3. Recursos Energéticos: Panorama Geral e Desafios;
4. A escassez da água;
5. Os Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas;
210
6. Resíduos Sólidos: Desafios e Soluções;
7.Desenvolvimento de Projetos e Negócios Socioambientais;
8. Saneamento Ambiental;
9. Certificação Ambiental ;
10. Ética, Meio Ambiente e Sustentabilidade.
As datas dos encontros do Módulo IV serão as seguintes:
1º
2º
3º
4º
5º
6º
7º
8º
9º
10º Encontro 14/12/15
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
Encontro
24/08/15
31/08/15
07/09/15
21/09/15
05/10/15
19/10/15
02/11/15
16/11/15
30/11/15
AVALIAÇÃO: Segue os critérios de avaliação do aluno no Projeto Integrador Cidadania
e Responsabilidade Social:
I– Avaliação da parte teórica:
Ao longo do semestre, o aluno fará 10 atividades de estudos sobre a parte teórica na
modalidade semipresencial, cada uma valendo 1,0 (um) ponto e totalizando 10,0 (dez)
pontos.
Segundo as Diretrizes da Gestão Acadêmica, o aluno da disciplina terá 0 ou 10 de
média (nota); ficarão com nota dez os alunos que fizerem ao m enos 7 atividades
211
de estudos, que corresponderiam à nota 7,0 m as que vai se converter em nota
10,0 (dez). O mesmo ocorrerá com o aluno que realizar 8, 9 ou as 10 atividades: ficarão
com média 10 (dez). IMPORTANTE: não haverá nenhuma PROVA PRESENCIAL
sobre a disciplina.
Já os alunos que fizerem menos de 7 atividades (6,5,4,3 2 ou 1 atividade (s))
ficarão reprovados e com nota ZERO, portanto, em dependência.
O aluno só avança de uma aula para outra se realizar todas as etapas previstas e
elaborar o questionário nas aulas em que a etapa aconteceu. Caso o aluno não consiga
realizar o questionário com sucesso, ele não avançará para a próxima aula.
II – Avaliação da parte prática:
Essa avaliação será feita pelo Professor Tutor da Faculdade, supervisionado pela
Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo e consistirá na entrega e na validação dos
Relatórios de Contrapartida Social dos alunos da disciplina participantes dos Programas
UNIESP SOCIAL (antigo UNIVERSITÁRIO CIDADÃO) e o atual PROGRAMA. Essa
avaliação, portanto, é de responsabilidade da Diretoria de Projetos Sociais.
IMPORTANTE:
O registro das notas e do status aprovado/reprovado na disciplina em sua parte teórica
semipresencial no histórico escolar do aluno será feita separadamente dos resultados da
parte prática da disciplina. As notas das atividades realizadas à distância e, em
cumprimento à parte teórica da disciplina, serão migradas da plataforma para o sistema
RM pela Gestão Acadêmica. A avaliação da parte prática, bem como a avaliação de
permanência do aluno nos PROGRAMAS SOCIAIS do GRUPO com base na realização ou
não da contrapartida social que ele tem que realizar, conforme já citado, é de
212
competência dos Comitês UNIESP SOLIDÁRIA DAS FACULDADES, da Coordenação de
Projetos Sociais Corporativa e da Diretoria de Projetos Sociais.
MODALIDADE DE OFERTA DO PROJETO INTEGRADOR:
Componente curricular dos cursos reconhecidos. A disciplina é composta de 40
horas semestrais de estudos teóricos em modalidade a distância, com aula elaborada
pelos professores conteudistas, e 20 horas semestrais presenciais de atividades práticas
sob a responsabilidade do professor tutor da Faculdade (mais adiante, serão
discriminadas as tarefas que esses Coordenadores deverão realizar neste Projeto) sob
supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais do Corporativo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando
referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007.
HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993.
MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR:
ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à
filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999.
213
ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia.
Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise
conceitual comparativa. ENANPAD, 2000.
ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/
Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001.
AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001.
BAPTISTA,
Myrian
Veras.
Planejamento:
Introdução
a
Metodologia
do
Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000.
BACELLAR,
José
Edson;
Knorich,
Paulo,
et
alli,
Indicadores
Ethos
de
Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000.
BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997.
BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei
Federal
nº
10.639/03.
Brasília:
MEC,
2005.
Disponível
em:
file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fe
deral_n_106392003.pdf
CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio
Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização
do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019
Disponível em 5 de dezembro de 2013
CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995.
214
CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999.
DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura,
2003.
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São
Paulo: Cortez, 1997
FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis
organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional -
Universidade
Técnica de Lisboa, 2001.
FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao
voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro
Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São
Paulo. 1999
FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações
voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 v. 15.
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext
Disponível em 5 de dezembro de 2013.
NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992
PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999.
RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e
diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em:
215
http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014.
SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras,
2000.
SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro:
Camus, 1998.
Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de
Projetos Sociais do Grupo UNIESP.
Parte Prática do Projeto Integrador - Cidadania e Responsabilidade Sociail (20
horas presenciais)
A Parte PRÁTICA (20 horas) do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social,
oferecido pela Faculdade está a cargo do PROFESSOR TUTOR, cabendo a ele:
 Acompanhar e esclarecer os alunos quanto ao teor da disciplina Cidadania
e Responsabilidade Social e responder suas dúvidas (sendo seus tutores,
portanto);
 Orientar os alunos sobre a contrapartida: como condição para participação
no programa, sua importância como forma de devolver à sociedade um
pouco do muito que já recebeu (Curso Superior) e como ação imprescindível
na sua formação como indivíduo, cidadão e profissional ético e solidário;
 Orientar os alunos onde e como realizar sua contrapartida social;
 Orientar os alunos na elaboração e no registro do Relatório Mensal de
Contrapartida Social, comprovante da realização da contrapartida do aluno
 Validar os relatórios de contrapartida dos alunos e lançar as notas da parte
prática no sistema.
Os PROFESSORES TUTORES responsáveis pelo Projeto integrador nas Faculdades estão
sob a orientação e sob a supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo.
216
FACULDADE DIADEMA
PROJETO
INTEGRADOR
ANEXO F
CIDADANIA E
RESPONSABILIDAD
E SOCIAL
Cidadania e responsabilidade social
I – Justificativas:
217
As Faculdades e Centros Universitários do GRUPO EDUCACIONAL têm como Missão
Institucional a oferta de ensino superior de qualidade a todas as classes sociais, em
especial aos brasileiros das classes populares, tornando essa ação inclusiva possível
graças à oferta de programas sociais frutos de parcerias com os Governos Federal,
Estadual e Municipal e de programas sociais próprios, resultantes de parcerias com
Empresas, Órgãos Públicos, Associações, Sindicatos, ONGs, Igrejas, dentre outras
organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros por meio de bolsas de estudos de
30% a 100% ou do Fundo de Financiamento Estudantil – FIES a realização do sonho de
fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua comunidade e a de
seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO.
A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelo GRUPO EDUCACIONAL têm
sido o fio condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência,
corpo docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à criação de
um Projeto Inclusivo inédito e exclusivo das IES: o PROGRAMA A UNIESP PAGA.
Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior pelo FIES,
em especial aos de baixíssima renda, a UNIESP SOLIDÁRIA oferece o PROGRAMA A
UNIESP PAGA, comprometendo-se a pagar o fundo de financiamento estudantil desses
alunos, no período de amortização do financiamento, desde que esses alunos se
comprometam a retribuir o benefício recebido, cumprindo o que se segue e que está
explicitado nas normas e procedimentos (Portarias) e nos Contratos e Certificados de
Garantia de Pagamento do PROGRAMA:
5. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades
acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador da IES
em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais;
218
6. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de
documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de Trabalhos
Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade até o dia 12 de
cada mês;
7. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada três
meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu contrato no
FIES, desligando-o do Programa;
8. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala de
1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação.
Tais compromissos firmados pelos alunos FIES participantes do PROGRAMA A UNIESP
PAGA são coerentes com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde
seu ingresso no PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido.
Também são compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de ensino
comprovada da IES vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua e consiga
excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização de trabalhos
sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação como indivíduo, como
cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás, tem dado preferência aos
profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio Mussak em seu artigo A Nova
Com petência , a ética e a solidariedade profissionais são condições de empregabilidade,
haja vista que as grandes organizações têm Código de Ética.
Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são
assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME
NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são
valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na
219
formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e
a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos.
O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo
aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do PROGRAMA A
UNIESP PAGA tende a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar, quer
na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e com afinco, prazer
e da melhor maneira possível quando tiver introspectada e compreendida a importância
dessas ações para ele e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que também
têm a condição da contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses
conceitos, valores e práticas fazem parte da formação de todos os alunos.
II – Objetivos:
Assim sendo, com os objetivos de:
6. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pelas IES do GRUPO
EDUCACIONAL , em todos os termos, o Projeto Integrador de Cidadania e
Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para
ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a
Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos
os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de
formação geral, inclusive cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser
oferecido a todos os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO
MEC, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um
Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão
que todas têm em comum;
7. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA A UNIESP
PAGA sobre a importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento
220
escolar e sua contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá
em sua vida e na vida de sua comunidade e de seu país;
8. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a
solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de
trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho
profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações.
9. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do PROGRAMA
A UNIESP PAGA na realização de sua contrapartida social e na elaboração de seu
Relatório de Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade ao seu
trabalho e ao documento que o comprova;
10. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos
referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Relações
Étnico Raciais.
A Gestão Acadêmica, atendendo à solicitação da Presidência de transformar todas essas
ideias em um componente curricular de todos os Cursos, está implantando o PROJETO
INTEGRADOR – CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro
semestre de 2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este
Projeto Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14.
IMPORTANTE:
O componente curricular Cidadania e Responsabilidade Social é obrigatório a todos
os alunos matriculados em 2014 e em 2015.
Para os alunos participantes dos Projetos de Inclusão Social e Educacional promovidos
pela Instituição (UNIESP SOCIAL e UNIESP PAGA), o componente curricular Cidadania e
Responsabilidade Social representará um percentual da carga horária das atividades de
Contrapartida Social requerida em cada Projeto.
221
Para os alunos ingressantes em 2014/1, 2014/2, 2015/1 e 2015/2, o componente
curricular será registrado no histórico escolar como tal, já que constará da Grade do
Curso. Para os alunos veteranos (ingressantes antes de 2014/1), a carga horária cursada
entrará no cômputo da carga horária das atividades complementares do Curso que
realizam. Caso o aluno já tenha cumprido a carga horária total das atividades
complementares do Curso, ele receberá uma declaração de Extensão com registro da
carga horária cursada excedente.
A declaração de que o aluno cursou a disciplina e está aprovado nela poderá ser
impressa por ele diretamente da plataforma EAD. Passado o semestre, o aluno
deverá procurar a Secretaria para a emissão da Declaração (o Diretor da
Faculdade recebe a lista de aprovados e reprovados nos módulos da disciplina),
pois a plataforma não emitirá mais documentos referentes a semestres passados, só do
atual. Assim sendo, o aluno, em 2015/2, deverá procurar a Secretaria para solicitar a(s)
declaração(ões) referentes aos módulos oferecidos em 2014/1, 2014/2 e 2015/1.
EM 2015/2, AS AULAS DO PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL
TERÃO INÍCIO NO DIA 24/08/2015. Os módulos I, II e III ficarão disponibilizados durante todo o
semestre de 2015/2 e o módulo IV, nas seguintes datas:
1º Encontro 24/08/15;
2º Encontro 31/08/15;
3º Encontro 07/09/15;
4º Encontro 21/09/15;
5º Encontro 05/10/15;
6º Encontro 19/10/15;
7º Encontro 02/11/15;
8º Encontro 16/11/15;
9º Encontro 30/11/15 e
10º Encontro 14/12/15.
222
O acesso à plataforma EAD para a realização da disciplina Cidadania e Responsabilidade
Social é rápido e fácil. Como para qualquer acesso o aluno deverá estar
MATRICULADO, o aluno com pendências financeiras e acadêmicas (não matriculado,
portanto) não terá acesso à plataforma enquanto sua situação não estiver regularizada.
Para acesso à plataforma EAD por alunos (matriculados), Coordenadores de Projetos e
Diretores, os seguintes passos deverão ser seguidos:
223
1. Entre no site www.uniesp.edu.br e clique no link “PROJETO INTEGRADOR” na página principal:
224
2.
Clique
no
link
LOGIN
PRO
JETO
INTEGRADOR
3
225
3.
NO LOGIN E NA SENHA DIGITE O NÚMERO DO CPF SEM PONTO E SEM
TRAÇO e clicar em ENTRAR
226
4.
Na página seguinte, clicar em SALAS VIRTUAIS
227
5. Nas SALAS VIRTUAIS, clicar em UC0001 PARA FAZER O MÓDULO 1, UC0002 PARA O MÓDULO 2,
UC003 PARA O MÓDULO 3 e UC004 PARA O MÓDULO 4:
228
6. Pronto! Agora é só seguir todas as etapas de cada aula, ler todas as telas e realizar
todas as suas atividades. A próxima aula só será liberada quando a aula que está
realizando for concluída com sucesso. Se alguma etapa foi ignorada ou se o
questionário não estiver correto, a aula ficará travada e a próxima não será
disponibilizada.
7.
229
Antes de encaminhar ocorrências com PROBLEMAS DE ACESSO À PLATAFORMA EAD
PARA ACESSO À DISCIPLINA ao Corporativo, o Diretor, o Coordenador de Projetos
Sociais, ou o Secretário Acadêmico deverá verificar se o aluno consta da LISTA DE
MATRICULADOS enviada semanalmente pela equipe do Projeto Integrador (Professora
Silmara Almeida da Gestão Acadêmica). No primeiro semestre de funcionamento do
Projeto Integrador, 99% das ocorrências de problemas de acesso eram porque o aluno
não estava com o status MATRICULADO no RM e, por isso, não estava na lista de
matriculados enviada à CBCON, responsável pela plataforma ead. Na verdade, o aluno
não matriculado não tem acesso apenas à Plataforma EAD: ele não pode assistir às aulas
presenciais, não consta da lista de presença, não pode fazer prova, não pode acessar o
sistema para registros de seu Relatório de Contrapartida Social, pois está com a sua
situação acadêmica e financeira irregulares por algum motivo que deverá ser
solucionado pelo aluno e pela Faculdade. Outra causa de problema de acesso é a
decorrente do aluno não colocar no login e na senha de acesso seu CPF sem pontos e
traços. Neste caso, é preciso verificar se o aluno não digitou o acesso com erro. Essa
verificação é muito fácil: basta colocar o cpf do aluno no login e na senha e – se o acesso
for bem-sucedido – é porque o aluno errou quando tentou seu acesso. Também pode
acontecer dos nomes e dados dos alunos recentemente matriculados ainda não terem
registro na plataforma EAD para acesso. Neste caso, é preciso dar pelo menos uma
semana de prazo para tentar o acesso.
O ALUNO ESTANDO MATRICULADO E DIGITANDO CORRETAMENTE O ACESSO
À PLATAFORMA NÃO TERÁ PROBLEMAS PARA REALIZAR A DISCIPLINA
230
Felizmente, antes do envio das ocorrências citadas, os Diretores e Coordenadores de
projetos Sociais das Faculdades têm verificado se o aluno está devidamente matriculado
e se está digitando seu login e senha corretamente. Com exceção dessas ocorrências,
que devem ser resolvidas na/pela Faculdade, qualquer outra ocorrência poderá ser
atendida pelos Setores do Corporativo. Com o intuito de agilizar a solução de problemas
que possam surgir, seguem abaixo os profissionais que poderão ajudar dependendo das
ocorrências. Estão listadas algumas delas:
1. Quanto ao conteúdo da disciplina, ou se algo não funcionar ou apresentar erro
no decorrer da aula em EAD (por exemplo: o vídeo do Presidente não abre, o
questionário não fecha, etc): entrar em contato com o professor Ailton de Souza
pelo e-mail [email protected];
2. O aluno já fez aditamento, matrícula, acordo financeiro, ou seja, está com a
situação acadêmica e financeira regularizadas, mas seu status no sistema não é o
de matriculado, por isso ele não está na base da Plataforma EAD e não consegue
acesso à disciplina: entrar em contato com o Setor RECEBÍVEIS pelo e-mail
[email protected] para saber a razão do “status não ter virado”;
3. Se o problema do aluno é acadêmico, a Secretaria Acadêmica do Corporativo
poderá ajudar ou encaminhar ao setor responsável pela solução do problema. O
e-mail é [email protected].
4. Contrapartida social, Relatórios, Coordenadores de Projetos Sociais - suas
atribuições, contrato e jornada de trabalho - e qualquer assunto relacionado às
atividades práticas da disciplina: entrar em contato com a profa. Beth Vargas pelo
e-mail [email protected];
231
5. Problemas de acesso em decorrência de problemas técnicos, computadores com
defeito, Laboratórios de Informática com quantidade insuficiente de computadores
e problemas técnicos de qualquer natureza: procurar o Setor de TI pelo e-mail
[email protected]
6. Para outras ocorrências, existe um e-mail exclusivo para atendimento:
[email protected]
Este manual já passou por várias mudanças e será modificado à medida que novas
ocorrências aconteçam. Aliás, ele já passou por várias mudanças justamente porque
evoluiu na mesma proporção que o Projeto integrador Cidadania e Responsabilidade
Social desde a sua implantação a partir do início de 2014. Não poderia ser diferente já
que este Projeto é um ganho inestimável ao aluno, que terá em sua formação as novas
competências e habilidades exigidas no mercado: ética e solidariedade, imprescindíveis,
na verdade, em todas as relações humanas.
Sugestões que promovam o bom funcionamento da disciplina e o aprimoramento deste
manual serão muito bem-vindas. Contamos com a colaboração de todos!
232
ANEXO G-MATRIZ DOS ATUAIS QUARTO AO OITAVO SEMESTRES
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTE CURRICULAR
CH
Semanal
Presencial
Práticas
Total
Hora
Relógio
40
80
80
40
80
66.66
66.66
33.33
66.66
40
33.33
66,66
60
393,33
1o SEMESTRE
4
4
2
4
80
80
40
40
2
40
4
40
40
80
20
2 SEMESTRE
4
4
4
2
Trabalho
4
2
320
80
400
80
80
80
40
80
40
80
80
80
40
80
40
20
3 SEMESTRE
4
400
400
66.66
66.66
66.66
33.33
66,66
33.33
60
393,33
80
80
66.66
4
40
40
80
66.66
2
2
2
40
40
40
40
40
40
33.33
33.33
33.33
Organização e Políticas da Educação Básica
História da Educação
Informática na Educação
Comunicação e Expressão
Seminários sobre Ética, estética e Ludicidade na
Educação Básica
Introdução à Psicologia
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
o
Sociologia da Educação
Filosofia da Educação
Psicologia da Educação
Produção Textual em Educação
Metodologia da Pesquisa e
Fundamentos da Didática
do
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
O
Didática e Formação docente
Fundamentos Psicossociais na Educação
Infantil
Educação na Diversidade Cultural
Educação, Natureza e Sociedade
Seminários sobre Jogos e Brincadeiras
233
Educação, Espaço e Forma
Fundamentos e Metodologia da Alfabetização
2
4
40
40
40
40
80
20
4o SEMESTRE
2
280
120
400
33.33
66.66
60
393,33
20
20
40
33.33
2
20
20
40
33.33
Fundamentos e Práticas do Ensino de História
Fundamentos Teóricos e Metodológicos da
Educação Básica
Psicologia
do
Desenvolvimento
e
da
Aprendizagem
2
20
20
40
33.33
2
40
40
33.33
4
80
80
66.66
Didática e Prática docente
Leitura, Interpretação e Produção de Textos
Acadêmicos
4
80
80
66.66
4
80
80
66,66
400
60
393,33
80
66.66
40
40
40
33.33
33.33
33.33
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Metodologia e Prática da Alfabetização
Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
340
60
5º SEMESTRE
Projetos de Educação Ambiental, Nutrição,
Cidadania e Saúde
Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências
Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes
Matemática
Fundamentos e Metodologia da Educação de
Jovens e Adultos
Currículos e Programas
Avaliação Educacional
4
80
2
2
2
20
20
40
2
40
40
33.33
4
4
80
80
80
80
66.66
66.66
60
20
20
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado em Educação Infantil e
Ensino Fundamental 1
SUBTOTAL
150
20
6 SEMESTRE
Linguagens e Mediações Tecnológicas na
2
Fundamentos e Práticas do Ensino da
4
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
4
Portuguesa
Didática, Estratégias e Recursos da Educação
2
de Pessoas com Necessidades Especiais
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
4
360
40
400
544
40
40
40
40
80
33.33
66.66
40
40
80
66.66
40
33.33
80
66.66
o
40
40
40
234
A Inclusão de Pessoas com Necessidades
Especiais na Educação Básica
4
80
80
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
66.66
60
Estágio Supervisionado na Educação de Jovens
e Adultos e na Educação de Pessoas com
Necessidades Especiais
SUBTOTAL
100
20
7 SEMESTRE
Estudo da Realidade Contemporânea
4
Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação
4
Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar
4
Estatística Aplicada à Educação
2
Legislação e Normas na Educação Nacional
4
280
120
400
493
80
80
80
40
80
80
80
80
40
80
360
360
66.66
66.66
66.66
33.33
66.66
60
50
410
80
40
40
80
40
40
66.66
33.33
33.33
80
80
66.66
40
80
40
80
360
360
33.33
66.66
60
360
o
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Estágio Supervisionado em Gestão Escolar
SUBTOTAL
18
8 SEMESTRE
Gestão Educacional em Ambientes Não
4
Políticas Públicas e Educação
2
Corpo e Movimento
2
Seminários sobre Educação, Gênero e
4
Sexualidade
Literatura Infanto-juvenil
2
Relações Sociais e Éticas
4
o
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
Carga Horária
(1) CH de Disciplinas Presenciais
(2) CH de Estágio Supervisionado
(3) CH de Atividades Complementares
(4) CH de Atividades de Prática Curricular
(5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total do curso (1)+ (2)+ (3)+ (4)+ (5)
18
Hora aula
2700
420
3120
Hora relógio
2250
300
100
350
480
3.480
235
Download

realizar