PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO LICENCIATURA EM PEDAGOGIA Coordenação do Curso de Pedagogia Regina Maria Loreto de Oliveira São Paulo 2015 1 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO 05 CURSO........................................................................................................ 1.1. INSERÇÃO REGIONAL............................................................................... 05 1.2. INDICADORES SÓCIO ECONÔMICOS...................................................... 08 1.3. NECESSIDADE DA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA 11 REGIÃO.................................................................................................... 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE................................................ 11 2.1. MANTENEDORA...................................................................................... 11 2.2. MANTIDA................................................................................................... 12 2.2.1 BREVE HISTÓRICO DA IES..................................................................... 12 2.2.2 MISSÃO E VISÃO INSITTUCIONAIS........................................................ 14 2.2.3. PRINCÍPIOS E OBJETIVOS DA INSTITUIÇÃO........................................ 18 2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE................................................................. 19 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA........................................... 20 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS..................................................................... 20 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO........................ 20 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES.......................... 23 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO..................................................................... 24 5. OBJETIVOS DO CURSO............................................................................ 24 6. PERFIL DO EGRESSO............................................................................... 25 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS.......................................................................... 26 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS................................................................ 28 7. METODOLOGIA DO CURSO...................................................................... 29 2 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL................................................. 31 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR........................ 31 9.1.1. COMPONENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA......................... 32 9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES...... 32 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO.......... 102 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO 102 EGRESSO.................................................................................................... 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES 104 NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA.............................................................. 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA 104 APRENDIZAGEM......................................................................................... 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA 105 CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO......................................... 9.7. DIMENSIONAMENTO DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES 106 CURRICULARES......................................................................................... 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS 106 UNIDADES DE ESTUDO............................................................................ 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA................................. 106 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E DO CORPO TÉCNICO- 106 ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR............................ 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS 108 (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR.............. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR............................... 108 3 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA 108 APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO.......... 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO.............................................................. 108 10.1 METODOLOGIA DE AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO 108 DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM.......................................................... 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO COM A 112 AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL.......................................................... 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS.... 113 12- TRABALHO DE GRADUAÇÃO................................................................ 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES.......................................................... 117 14. DOCENTES (PERFIL).............................................................................. 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS........................................ 121 16. RECURSOS MATERIAIS.......................................................................... 121 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA.................................................................... 121 16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA........................................................... 122 115 118 ANEXOS...................................................................................................... 129 ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso......................................... 129 ANEXO B -Acervo......................................................................................... 148 ANEXO C – Plano de Cargos e Salários....................................................... 149 ANEXO D -Regulamento do Estágio Supervisionado.................................. 150 ANEXO E –Regimento Institucional............................................................. 153 ANEXO F-Projeto Integrador..................................................................252 ANEXO G-Matrizes Vigentes..................................................................270 4 1. INFORMAÇÕES SOBRE A REGIÃO DE INFLUÊNCIA DO CURSO INSERÇÃO REGIONAL A implantação da Faculdade Diadema vem em resposta ao apelo da comunidade local frente às necessidades resultantes do grande contingente populacional e ausência de um curso superior no Município de Diadema, onde está inserida. Assim, a Faculdade Diadema está localizada no Centro do município de Diadema que tanto apresenta características da região do ABCD, como se confunde com a capital do Estado de São Paulo, da qual dista 17 km. A cidade • Dados Gerais Diadema integra a Região Metropolitana de São Paulo, formada por 39 municípios e está inserida na região do Grande ABCD, composta por sete cidades. Distante 17 Km do marco zero de São Paulo, localizado na Praça da Sé, Diadema tem 30,7Km², o que representa 4,94% de todo o território do ABCD paulista e 0,01% do território estadual. A população, segundo números do Censo IBGE 2010, é de 386.039 habitantes, que ocasiona uma densidade demográfica de 12.574 pessoas por km², a segunda maior do país. A cidade é a 14ª economia do Estado de São Paulo (Secretaria Estadual da Fazenda/2010) e a 41ª economia do Brasil (IBGE 2008). O PIB per capita avaliado em 2010 foi de R$ 25,9 mil. O Município de Diadema foi emancipado em 1956, e embora pequeno geograficamente e localizada em área de manancial, é compensado pela grandeza de seus números. O orçamento é o 14° do Estado, maior do que muitos estados brasileiros, com PIB per capta de R$ 25,9 mil. Sua riqueza advém, segundo dados da Prefeitura 5 Municipal de Diadema, de 1356 indústrias, 5173 estabelecimentos comerciais e 3679 prestadoras de serviços. Os concluintes de Ensino Médio em 2000 e 2001 eram, respectivamente, 6223 e 7027. Todo este contingente de alunos não contava, até o início das atividades da primeira Faculdade de Diadema com, sequer, um curso superior no município, sendo obrigados a deslocamentos até os municípios vizinhos para dar prosseguimento aos seus estudos. A Faculdade Diadema graças a um estreito vínculo com a comunidade onde os primeiros mantenedores se estabeleceram há mais de 40 anos, tem presente os limites de sua atuação: tem ciência que trabalha, majoritariamente para uma população trabalhadora jovem, com faixa etária significativamente inscrita em 19 e 29 anos e em sua maioria oriunda de parcela da classe C e das classes D e E. Como seria de se esperar, as companhias mais modernas da região buscam cada vez mais mão de obra com formação universitária. De modo geral, as empresas mais competitivas da Região Metropolitana recrutam entre jovens universitários e recém formados todos os seus futuros gerentes. Esta realidade pressiona todos aqueles que ambicionam empregos de melhor qualidade a procurar obter uma vaga em uma instituição de ensino superior. Não obstante tal tendência, ainda assim há que se considerar a baixa escolaridade dos trabalhadores brasileiros, pois poucos têm acesso à educação superior, o que representa uma grande desvantagem competitiva para um país ou uma região. Países que competem diretamente com o Brasil têm uma proporção bem mais elevada de jovens cursando faculdades e universidades. Nesse sentido, a Faculdade Diadema vem trazer sua contribuição social na região em que está inserida. A Faculdade Diadema tem como microrregião de atuação, municípios das Sete Cidades (Diadema, Ribeirão Pires, Rio Grande da Serra, Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul), bem como os bairros do Jabaquara. Cidade Ademar, Jardim Luso, Vila Guarani, e adjacências, que contam com aproximadamente 1.200 habitantes que, somados à população das referidas cidades, alcança um público alvo de 2.806.690. No tangente as atividades econômicas, conforme levantamento de 2010 pelo IBGE possui um PIB DE R$ 25, 9, sendo a participação da Agropecuária no total de valor adicionado em percentual de 0,0, da Indústria em 44,94 e de Serviços em 55,06. No concernente a pirâmide populacional, no que se refere à razão de sexo e faixa etária: 6 7 1.2. INDICADORES SOCIOECONÔMICOS Apesar da proximidade geográfica com a Capital, até os anos 50 a cidade pouco sentiu os efeitos das transformações produzidas pela industrialização em São Paulo. Até então, Diadema não tinha nenhuma importância econômica regional. Foi nas cidades localizadas ao longo da ferrovia Santos- Jundiaí, principal via de circulação de mercadorias na época, que ocorreu a expansão industrial paulista até a década de 40, especialmente em São Caetano, Santo André e Mauá. Após a década de 50, o sistema de escoamento da produção, feito até então pelos eixos ferroviários, entra em declínio e o governo passa a optar pelos circuitos rodoviários. A Via Anchieta, inaugurada em 1947, representa uma nova fase da industrialização paulista e da implantação do capitalismo no Brasil. Em São Bernardo, ao longo dessa estrada, instalaram-se grandes indústrias multinacionais; e em Diadema, principalmente pequenas e médias empresas nacionais que produziam, na sua maioria, objetos complementares para as multinacionais. Fonte www.diadema.sp.gov.br Diadema passa por um desenvolvimento industrial acentuado na última década. Em 2004, segundo números do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, o município teve um saldo de 8 contratações de 11,08%, duas vezes maior que a média nacional, que foi de 6,55%. Os dados revelaram ainda que na época os setores da indústria que mais expandiram na cidade foram o de química, metalúrgica, material de transporte e da borracha. No ano seguinte, o índice permaneceu positivo e foram 5.262 contratações. E a tendência de geração de postos de trabalho vem se mantendo. Em 2006, foram 3.705 pessoas empregadas e, em 2007, 5.585. Nos primeiros cinco meses de 2008, já foram assinadas 3.222 carteiras de trabalho em empresas de Diadema. Outro indicador que ajuda a materializar o desenvolvimento da cidade é o próprio PIB local, que de 2004 para 2005 passou de R$ 4,41 bilhões para R$ 7,34 bilhões de reais. Isso representa, em apenas um ano, um crescimento de geração de riquezas na cidade de 66,44% (fonte: IBGE/ 2005). Com isso, a cidade deu um salto no ranking de participação no PIB nacional, passando ao 36º lugar entres os municípios brasileiros. O crescimento se deve ao aumento do valor adicionado na economia local (agropecuária, serviços, indústrias e impostos). Diadema conta com polos das indústrias de Cosméticos e Autopeças. O pólo de Cosméticos representa 10% do número de fábricas desse setor no país. Fonte: http://www.feiraabc.com.br/o-grande-abc/diadema.html Alguns indicadores socioeconômicos, em conformidade com o SEADE, destacamse no município de Diadema, quais sejam: IDH, renda per capita, crescimento populacional, densidade demográfica, grau de urbanização, razão de sexo (no homens/no de mulheres), proporção de idosos na população, natalidade e mortalidade, quantidade de profissionais alocados no mercado formal por área econômica, taxa de crescimento anual de cada área econômica, escolarização, concluintes do ensino médio, percentagem da população (por faixa etária) que possui título de curso superior. Indicadores IDH (Índice de Desenvolvimento Humano Renda Per Capita Crescimento Populacional Densidade Demográfica Grau de Urbanização Razão de sexo Município Diadema 0,79 ................ Estado Paulo 0,814 0,79 3,36 0,97 2,92 1,09 2000 2010 12.688,35 100,00 93,76 2.501,00 98,86 92,05 167,97 95,94 94,80 2011 2010 2011 1,94 de Região Metropolitana de São Data 2000 9 Proporção de idosos na população Natalidade infantil Mortalidade infantil Mortalidade de jovens Mortalidade de idosos Profissionais alocados no mercado de trabalho por área econômica Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais em % Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %) Concluintes do Ensino Médio 2011 7,74 10,64 11,55 16,18 15,76 14,59 2010 12,77 ... ..... 11,55 2011 171,86 119,10 117,98 3.712,27 3.552,87 3.638,16 3,2 5,6 5,2 2010 2012 2012 6,80 5,57 6,6 2000 7,00 7,96 7,64 2000 60,09 50,85 55,55 2000 35,29 43,27 41,88 2000 No tangente aos aspectos educacionais do Município, destaca-se ainda que a Prefeitura de Diadema lançou um projeto educacional que mudou a cara da cidade. Toda família e cada morador do município estão convidados a assumir a importante tarefa de melhorar a qualidade do ensino. Isso certamente vai se refletir no desempenho dos alunos dentro da meta do País, que é fazer com que a criança de oito anos saiba ler e escrever. Proporcionar à criança oportunidades para adquirir conhecimento é responsabilidade do governo municipal, mas também dos pais. Por isso, a Prefeitura, em parceria com o Governo Federal, está lançando o programa Diadema Mais Educação que vai oferecer educação integral às crianças de seis e sete anos, do 1º e 2º anos do Ensino Fundamental, envolvendo toda a comunidade nesse processo educativo. Além do ensino regular em sala de aula, o aluno participa de atividades culturais, esportivas, ambientais e de lazer em outros equipamentos da Prefeitura. Isso quer dizer que o bairro todo passa a ser um grande espaço de aprendizagem. A adesão do programa Diadema Mais Educação é voluntária. Os pais precisam querer que os filhos participem. Basta assinar o termo de adesão e o aluno passará a ter 10 uma jornada de sete horas diárias, cinco dias por semana, com segurança, alimentação e um mundo de conhecimento. Começamos o atendimento em 2009 com 1600 crianças Taxa de Analfabetismo da População de 15 Anos e Mais (Em %): 6,80 (2000) Consideraram-se como analfabetas as pessoas maiores de 15 anos que declararam não serem capazes de ler e escrever um bilhete simples ou que apenas assinam o próprio nome, incluindo as que aprenderam a ler e escrever, mas esqueceram. Média de Anos de Estudos da População de 15 a 64 Anos: 7,00 (ANO 2000) Número médio de anos de estudo da população na faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com aprovação. População de 25 Anos e Mais com Menos de 8 Anos de Estudo (Em %): 60,09 (ANO 2000) População de 25 anos e mais com menos de 8 anos de estudo em relação à população total da mesma faixa etária. A informação de anos de estudo é obtida em função da série e grau mais elevado concluído com aprovação. População de 18 a 24 Anos com Ensino Médio Completo (Em %): 35,29 (ANO 2000) População de 18 a 24 anos de idade que concluíram o ensino médio em relação ao total da população na mesma faixa etária. Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE. Censo Demográfico. Segundo o site www.escola.edunet.sp.gov.br, Diadema possui 88 escolas do ensino fundamental e 43 escolas do ensino médio. 1.3. NECESSIDADE DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA NA REGIÃO Haja vista o percentual dos alunos do Município de Diadema com mais de 25 anos e com menos de oito anos de estudo, por conseguinte, sem nível Universitário, considerase relevante, a Formação Acadêmica dos Jovens. 11 2. INFORMAÇÕES SOBRE A FACULDADE DIADEMA 2.1. MANTENEDORA Nome: Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA Endereço: Avenida Alda no 831 Telefone: 40555224 Fax: 40565651 site: www.uniesp.edu.br A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA está localizada no município de Diadema, Estado de São Paulo, CNPJ 01.154.757/0001-00, sita à Avenida Alda, 831, Parque 7 de setembro, CEP: 09910-170, localizada na região Metropolitana da Grande São Paulo- (ABCDMR), compreendida pelos municípios de Santo André, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, Diadema, Mauá ,Ribeirão Pires e Rio Grande da Serra, sendo esta sua base territorial 2.2. MANTIDA A Diadema Escola Superior de Ensino S/ S LTDA, é mantida pela FAD, Faculdade Diadema, pessoa jurídica de direito privado com sede e foro na Avenida Alda, n0 831, Bairro Parque 7 de setembro, São Paulo, CEP 09910-170. 2.2.1. BREVE HISTÓRICO DA IES Com mais de 40 anos de experiência na área educacional no Município de Diadema como docentes, os educadores, Prof. Romeu da Costa Pereira e a Professora. Sônia de Sousa Barbosa Costa Pereira fundaram em 1981 a primeira Escola de Natação da Cidade, a Academia - Stagium Center, e em 1991 criaram o Instituto Educacional Stagium S/C Ltda com o objetivo de oferecer educação de qualidade na Educação 12 Infantil, Ensinos Fundamental e Médio, tendo contribuído significativamente com o ensino da Cidade. Com as experiências educacionais consolidadas e embora o Município figure entre os 30 maiores contingentes populacionais do Estado de São Paulo, não era oferecido até o ano de 2000, nenhum curso de ensino superior, e um número significativo de alunos que concluíam o Ensino Médio em Diadema eram obrigados a cursar o Ensino Superior em outros Municípios. Essa situação deu origem à DESE – DIADEMA ESCOLA SUPERIOR DE ENSINO, Mantenedora da FAD – Faculdade Diadema, que em 1996 encaminhou os primeiros projetos para o MEC visando a aprovação da sua Faculdade no Município. Assim, em 1999, o primeiro Curso de Ensino Superior de Diadema foi aprovado, Curso de Administração, que, a partir do ano de 2000, iniciou seu funcionamento no prédio do Instituto Educacional Stagium, sendo posteriormente, em 2002, transferido para as novas e modernas instalações na Avenida Alda nº. 831, centro de Diadema. Com instalações privilegiadas, o novo campus, com 5.344 m2 de área construída, abriga com total conforto aos discentes, docentes, colaboradores e comunidade geral e conta com os seguintes cursos: ● Administração ● Turismo ● Ciências Contábeis ● Educação Física ● Pedagogia ● Direito ● Letras ● Curso Superior de Tecnologia em Análise e Desenvolvimento de Sistemas ● Curso Superior de Tecnologia em Marketing. Hoje, a FAD – Faculdade Diadema, pertencente ao Grupo Educacional UNIESP, tem se preocupado em promover a formação de profissionais competentes, centrando esforços na busca do aperfeiçoamento humano, científico e tecnológico, e no cumprimento da sua missão de fomentar soluções inovadoras para o desenvolvimento da sociedade por meio de um ambiente de aprendizado ético, crítico e empreendedor. Nesse sentido, a Instituição tem direcionado suas atividades de ensino e extensão e, de forma ainda tímida, a pesquisa, buscando manter uma sintonia com a tradição e os novos paradigmas da modernidade. 13 Autorização do curso de Pedagogia Autorização : Portaria MEC/ SEsu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002; Reconhecimento: Portaria MEC/ SESu n0 547, de 15 de julho de 2007, publicada no D.O.U edição de 18 de junho de 2007. ( De conformidade com o Ofício 034/ FAD/ 2009, protocolado em 07/05/2009, no Ministério da Educação CDI/ DCA Protocolo Central, foi requerido a transformação do Curso de Pedagogia, Licenciatura, conforme as recomendações pelas Diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP 01/2006). O seu reconhecimento foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia seguinte. O reconhecimento com Licenciatura: Portaria nº 123, de 09/07/ 2012 O Curso de Pedagogia foi implantado na Faculdade Diadema, conforme a Autorização: Portaria MEC/ SESu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002; Reconhecimento:Portaria MEC / SESu n0 547, de 15 de junho de 2007, publicada no D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009, no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/ 01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no Art. 10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias : n0 4059 ,de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de 28 de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009 A IES possui oferta cursos tecnológicos, bacharelados e licenciaturas, quais sejam: CURSO Administração N° VAGAS 100 PERÍODO Noturno PORTARIA / DOU Reconhecimento: Portaria n° 27, de 10/01/2007. Autorização: Portaria n° 261, de 30/01de 2002. 14 Turismo 100 Noturno Educação Física 100 Noturno Ciências Contábeis 100 050 Noturno Diurno Pedagogia 100 Noturno Direito 100 50 100 Noturno Diurno Noturno Sistemas 100 50 Noturno Diurno Marketing de Varejo 100 Noturno 50 Diurno Letras Análise e Desenvolvimento de Reconhecimento: Portaria n° 695, de 25/09/2008. Autorização: Portaria n° 260, de 30/01/2002. Reconhecimento: Portaria n° 42, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 1.261, de 25/04/ 2002. Reconhecimento: Portaria n° 384, de 19/03/2009. Autorização: Portaria n° 1.262, de 25/04/ 2002. Reconhecimento: Portaria n° 547, de 15/06/2007. Autorização: Portaria 2.643, de 19/09/2002. Reconhecimento: Portaria n° 206, de 10/03/2008. Autorização: Portaria n° 3.126, de 8/11/2002. Reconhecimento: Portaria n° 47, de 13/01/2010. Autorização: Portaria n° 3.859, de 26/12/2002. Reconhecimento: Portaria nº 288, de 20/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.447, de 11/08/2004. Reconhecimento: Portaria nº 275, de 19/06/2008. Autorização: Portaria n° 2.960, de 22/09/2004. 2.2.2. MISSÃO E VISÃO INSTITUCIONAIS MISSÃO A Faculdade Diadema fundamentada em princípios democráticos, sociais e éticos assume a missão emanada de sua mantenedora: “Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade.” Essa missão concretiza-se pela promoção da educação e cultura, possibilitando aos alunos formação e aperfeiçoamento profissional garantido pelo desenvolvimento do ensino, de pesquisas, integração e prestação relevantes à Comunidade, que conduzem a uma cidadania consciente e transformadora. Não sem deixar de proporcionar, em nível de excelência, uma formação integral do ser humano que prepare sujeitos pensantes, 15 com espírito empreendedor, capazes de atuarem de forma decisiva na resolução de problemas, contribuindo para a promoção do crescimento e do desenvolvimento regional. VISÃO Possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que aqueles que ainda não tiveram a oportunidade de cursar uma faculdade devido a dificuldades financeiras possam realizar este sonho, por meio de programas sociais, quais sejam: Programa Universitário Cidadão Consiste na contemplação de Bolsa de 30%, 50% 70%, tendo como proposta a prestação de serviço social voluntário do aluno bolsista em instituições filantrópicas, asilos, creches, hospitais, ONGs e instituições sociais, transformando-as, assim, em centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Plano 100 Parcela mensal de R$100,00 durante o curso , para o candidato que comprovar renda de até um e meio salário mínimo e R$ 150,00 com comprovação de um e meio salário per capita. GOVERNO FEDERAL PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado PROUNI, é destinado à concessão de bolsos de estudos integrais para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos, e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos declarados indígenas ou negros, bem como aos portadores de deficiência. A instituição, diante do lançamento do PROUNI pelo Ministério da Educação e ciente da carência social existente nas regiões onde atua, apoiou o Secretário Executivo do MEC – Fernando Haddad e foi a primeira das 35 instituições que aderiram ao programa, quando do lançamento pelo Ministro da Educação, disponibilizando 10% de suas vagas iniciais para ingresso de alunos ao ensino superior. Atualmente, estão matriculados, como alunos ingressantes pelo PROUNI, cerca de 2.000 alunos em todas as unidades da Mantenedora. 16 FIES A Instituição aderiu ao Programa de Financiamento Estudantil do Governo Federal e do Ministério da Educação, em conjunto com a Caixa Econômica Federal como forma de contribuir para a democratização do ensino superior. O Programa proporciona acesso à educação de qualidade, a permanência e conclusão do ensino superior aos estudantes que não tem condições de arcar com os custos de sua formação, cuja taxa de juros é de 3,4% ao ano. GOVERNO MUNICIPAL Convênio Este convênio tem como objetivo de proporcionar a promoção do desenvolvimento local e sustentável por meio da inserção de estudantes carentes no ensino superior, cabendo à faculdade a concessão de 50% de Bolsa de Estudo a estudantes ingressantes no Ensino Superior, residentes nos municípios das prefeituras conveniadas. Caberá à prefeitura municipal conveniada promover a concessão de Bolsa de Estudo em sua municipalidade de no mínimo 30%, no máximo, 50% da mensalidade escolar da Faculdade e o transporte do aluno, de acordo com o convênio firmado. Este projeto visa fixar o estudante no seu local de origem, melhorando a qualificação da mão de obra da região e fazendo com que este estudante participe ativamente, como cidadão, nos segmentos públicos de sua cidade. 2.2.3 .PRINCÍPIOS E OBJETIVOS NA INSTITUIÇÃO A estrutura dos Cursos da Instituição foram montadas de modo a possibilitar ao aluno uma sólida formação e uma amplitude de conhecimentos e informações através de um processo interativo curricular e extracurricular 17 Os cursos estão organizados no regime de matrícula por disciplina, com oferta semestral e integralização por crédito ou carga horária e tem a prática educativa desenvolvida e orientada pelos seguintes princípios: a) Postura holística: caracterizada pela relação entre professor e aluno, entre formando e mercado de trabalho e entre cidadão e sociedade, através de metodologias que trabalhem explicitamente a noção de totalidade. O processo de aprendizagem não se restringe à sala de aula ou mesmo aos laboratórios; ele está permeado pela ação social concreta, na medida em que o educador e o educando, necessariamente interagem com a comunidade. b) Interdisciplinaridade: que redefine o processo educacional , admitindo como premissa básica, o fato de que o ato de ensinar, obrigatoriamente , se consolida pela troca de experiências, de informações e de relações afetivas. Valoriza a autodescoberta, e a efetiva comunicação entre educador-educando, de modo que cada um, bem como o conjunto, possa estabelecer caminhos próprios, descobertos e trilhados no momento mesmo de educar. c) Criatividade- definida como essencial ao projeto de vida de cada aluno, gerando conhecimento, desenvolvendo habilidades e talentos com vistas à qualidade de vida e, uma postura reflexiva que envolve pensar, criticar de modo a compreender e a participar de toda e qualquer organização humana. Ademais, ela está condicionada à espontaneidade que estimula o indivíduo na direção de novas respostas a situações já conhecidas e na adequação de suas respostas a situações inesperadas. d) Flexibilização dos currículos- que considera a estrutura curricular do curso recursos que ganham sentido não em relação ao sentido estruturado, mas em relação aos domínios profissionais visados. Esses recursos têm um papel fundamental não só na atualização de todos os envolvidos no processo, mas também no aprofundamento dos conhecimentos relacionados com o trabalho do educador, necessários à atuação contextualizada e à condição da prática reflexiva do docente. e) Atitudes éticas e de valorização humana- caracterizadas pela preocupação com os movimentos sociais que postulam ações concretas na luta pela preservação do meio ambiente, pela redução das desigualdades sociais, pelo desenvolvimento de atitudes e de construção de escala de valores, que possibilitem o acesso pleno à educação e à informação, única via possível de promoção social 2.2.4. DIRIGENTES DA FACULDADE DIADEMA 18 Na sequência são apresentados os atuais gestores que respondem pelas instâncias executivas superiores da Faculdade Diretora Vania Amaro Gomes Mestre em Ciências Sociais Humanas Coordenação Regina Maria Loreto de Oliveira Graduação :Letras- Inglês na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo Gradua em Pedagogia pela Universidade Nove de Julho Pós-graduação: Psicopedagogia na Universidade Mackenzie Mestrado em Linguística Aplicada em Estudos de Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo CARGO OU FUNÇÃO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL Diretora Geral Vania Amaro Gomes Coordenador do Curso de Administração Luiz Loyola Coordenadora do Curso de Ciências Contábeis Marcelo Burgus Coordenador do Curso de Direito Maria Paula Coordenador do Curso de Educação Física Ubiratan Silva Alves Coordenadora do Curso de Pedagogia Regina Maria Loreto de Oliveira Coordenadora do Curso de Letras Regina Maria Loreto de Oliveira Coordenador do Curso de Análises e Desenvolvimento de Rogerio Salgado Sistemas 19 Coordenador do Curso de Marketing Rogerio Salgado Coordenador do Curso de Turismo Secretária Geral Ana Lucia Matricardi Bibliotecária Juliana 3. SOBRE A LICENCIATURA EM PEDAGOGIA 3.1. CONSIDERAÇÕES GERAIS No tangente ao cenário educacional, consoante o Programa Internacional de Avaliação (PISA), os estudantes brasileiros obtiveram em 2009 uma pontuação de 4,6, em um índice de aprovação que pontua de 0 a 10. Ademais, o Brasil ocupa o 530 lugar em educação, entre 65 países avaliados. Mesmo com o programa social que incentivou a matrícula de 98% de crianças entre 6 e 12 anos, 731 mil crianças ainda estão fora da escola (IBGE). O analfabetismo funcional de pessoas entre 15 e 64 anos foi registrado em 28% no ano de 2009 (IBOPE); 34% dos alunos que chegam ao 5º ano de escolarização ainda não conseguem ler (Todos pela Educação); 20% dos jovens que concluem o ensino fundamental, e que moram nas grandes cidades, não dominam o uso da leitura e da escrita. Não obstante o panorama na área da educação precise melhorar, as áreas de atuação do aluno egresso de Pedagogia tem ampliado nos últimos anos 3.2. HABILITAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO No Decreto-Lei 1.190/1939 a escola foi definida como lugar de formação “de técnicos em educação” Estes eram, à época, professores primários que realizavam 20 estudos superiores em Pedagogia para, mediante concurso, assumirem funções no Ministério da Educação. A padronização do curso de Pedagogia, em 1939, é decorrente da concepção normativa da época, que alinhava todas as licenciaturas ao denominado “esquema 3+1”, pelo qual era feita a formação de bacharéis nas diversas áreas das Ciências Humanas, Sociais, Naturais, Letras, Artes, Matemática, Física, Química. Seguindo este esquema, o curso de Pedagogia oferecia o título de bacharel, a quem cursasse três anos de estudos em conteúdos específicos da área, quais sejam fundamentos e teorias educacionais; e o título de licenciado que permitia atuar como professor, aos que, tendo concluído o bacharelado, cursassem mais um ano de estudos, dedicados à Didática e à Prática de Ensino. O então curso de Pedagogia dissociava o campo da ciência Pedagogia, do conteúdo da Didática, abordando-os em cursos distintos e tratando-os separadamente. Ressalta-se, ainda, que aos licenciados em Pedagogia também era concedido o registro para lecionar Matemática, História, Geografia e Estudos Sociais, no primeiro ciclo do ensino secundário. Com o advento da Lei n° 4.024/1961 e a regulamentação contida no Parecer CFE nº 251/1962, manteve-se o esquema 3+1, para o curso de Pedagogia. Em 1961, fixara-se o currículo mínimo do curso de bacharelado em Pedagogia, composto por sete disciplinas indicadas pelo CFE e mais duas escolhidas pela instituição. Esse mecanismo centralizador da organização curricular pretendia definir a especificidade do bacharel em Pedagogia e visava manter uma unidade de conteúdo, aplicável como critério para transferências de alunos, em todo o território nacional. Regulamentada pelo Parecer CFE nº 292/1962, a licenciatura previa o estudo de três disciplinas: Psicologia da Educação, Elementos de Administração Escolar, Didática e Prática de Ensino, esta última em forma de Estágio Supervisionado. Mantinha-se, assim, a dualidade, bacharelado e licenciatura em Pedagogia, ainda que, nos termos daquele Parecer, não devesse haver a ruptura entre conteúdos e métodos, manifesta na estrutura curricular do esquema 3+1. A Lei da Reforma Universitária nº 5.540, de 1968, facultava à graduação em Pedagogia, a oferta de habilitações: Supervisão, Orientação, Administração e Inspeção Educacional, assim como outras especialidades necessárias ao desenvolvimento nacional e às peculiaridades do mercado de trabalho. Em 1969, o Parecer CFE n° 252 e a Resolução CFE nº 2, que dispunham sobre a organização e o funcionamento do curso de Pedagogia, indicavam como finalidade do curso preparar profissionais da educação assegurando possibilidade de obtenção do título de especialista, mediante complementação de estudos. A Resolução CFE nº 2/1969 21 determinava que a formação de professores para o ensino normal e de especialistas para as atividades de orientação, administração, supervisão e inspeção, fosse feita no curso de graduação em Pedagogia, de que resultava o grau de licenciado. Como licenciatura, permitia o registro para o exercício do magistério nos cursos normais, posteriormente denominados magistério de 2º grau e, sob o argumento de que “quem pode o mais pode o menos” ou de que “quem prepara o professor primário tem condições de ser também professor primário”, permitia o magistério nos anos iniciais de escolarização. Atentas às exigências do momento histórico, já no início da década de 1980, várias universidades efetuaram reformas curriculares, de modo a formar, no curso de Pedagogia, professores para atuarem na Educação Pré-escolar e nas séries iniciais do Ensino de 1º Grau. À medida que o curso de Pedagogia foi se tornando lugar preferencial para a formação de docentes das séries iniciais do Ensino de 1º Grau, bem como da PréEscola, crescia o número de estudantes sem experiência docente e formação prévia para o exercício do magistério. Essa situação levou os cursos de Pedagogia a enfrentarem, nem sempre com sucesso, a problemática do equilíbrio entre formação e exercício profissional, bem como a desafiante crítica de que os estudos em Pedagogia dicotomizavam teoria e prática. Em consequência, o curso de Pedagogia passou a ser objeto de severas críticas, que destacavam o tecnicismo na educação, fase em que os termos pedagogia e pedagógico passaram a ser utilizados apenas em referência a aspectos metodológicos do ensino e organizativos da escola. Alguns críticos do curso de Pedagogia e das licenciaturas em geral, entre eles docentes sem ou com pouca experiência em trabalho nos anos iniciais de escolarização, entretanto responsáveis por disciplinas “fundamentais” destes cursos, entendiam que a prática teria menos valor. Ponderavam que estudar processos educativos, entender e manejar métodos de ensino, avaliar, elaborar e executar planos e projetos, selecionar conteúdos, avaliar e elaborar materiais didáticos eram ações menores. Já outros críticos, estudiosos de práticas e de processos educativos, desenvolveram análises, reflexões e propostas consistentes, em diferentes perspectivas, elaborando corpos teóricos e encaminhamentos práticos. Fundamentavam-se na concepção de Pedagogia como práxis, em face do entendimento que tem a sua razão de ser na articulação dialética da teoria e da prática. Desde 1985, o reconhecimento dos sistemas e instituições de ensino sobre as competências e o comprometimento dos Licenciados em Pedagogia, habilitados para o magistério na Educação Infantil e no início do Ensino Fundamental é evidente, inclusive pelo quantitativo de formadas (os) e formandas(os) em Pedagogia, em diferentes 22 habilitações, que se dirigiam ao Conselho Nacional de Educação (CNE) para solicitar apostilamento em seus diplomas, com vistas ao exercício da docência nestas etapas Há que se ressaltar a importância de, a partir de agora, pensar a proposta de formação dos especialistas em Educação, em nível de pós-graduação, na trilha conceptual do curso de Pedagogia como aqui explicitada. Com uma história construída no cotidiano das instituições de ensino superior, não é demais enfatizar que o curso de graduação em Pedagogia, nos anos 1990, foi se constituindo como o principal locus da formação docente dos educadores para atuar na Educação Básica: na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental. A formação dos profissionais da educação, no curso de Pedagogia, passou a constituir, reconhecidamente, um dos requisitos para o desenvolvimento da Educação Básica no País. Enfatiza-se ainda que grande parte dos cursos de Pedagogia, hoje, tem como objetivo central a formação de profissionais capazes de exercer a docência na Educação Infantil, nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nas disciplinas pedagógicas para a formação de professores, assim como para a participação no planejamento, gestão e avaliação de estabelecimentos de ensino, de sistemas educativos escolares, bem como organização e desenvolvimento de programas não-escolares. Os movimentos sociais também têm insistido em demonstrar a existência de uma demanda ainda pouco atendida, no sentido de que os estudantes de Pedagogia sejam também formados para garantir a educação, com vistas à inclusão plena, dos segmentos historicamente excluídos dos direitos sociais, culturais, econômicos, políticos. O presente Projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional, Lei no 9.394, de 29 de dezembro de 1996, bem como, do Parecer CNE/CP No 3, de 21/02/2006 e da Resolução CNE/CP No 1, de 15 de Maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia. 3.3. ASPECTOS LEGAIS E DIRETRIZES CURRICULARES O Curso de Pedagogia foi implantado na IESP – Faculdade Diadema, conforme a Autorização: Portaria MEC/ SESu n0 2.643, de 19 de setembro de 2002; Reconhecimento:Portaria MEC / SESu n0 547, de 15 de junho de 2007, publicada no D.O.U edição de 18 de junho de 2007 ( De conformidade com o Ofício 034/FAD/ 2009, no Ministério da Educação CDI/ CDA/ Protocolo Central , foi requerido a transformação 23 do Curso de Pedagogia –Bacharelado para Pedagogia- Licenciatura, conforme as recomendações pelas diretrizes Curriculares consubstanciadas na Resolução CNE/ CP/ 01/2006), com as habilitações em Magistério na Educação Infantil e nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental, nos Cursos de Ensino Médio, na Modalidade Normal e em outras áreas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. O seu reconhecimento enquanto curso de Licenciatura, foi realizado pelo Ministério da Educação, oficializado em portaria nº 123, assinada em 09/07/2012 pelo Secretário de Regulação e Supervisão da Educação Superior, Jorge Rodrigo Araújo Messias, e publicada no DOU do dia seguinte. O presente projeto Pedagógico estrutura o Curso de Pedagogia nos termos do Parecer CNE/ CP n 0 3, de 21/02/2006 e da Resolução n0 1, de 15 de maio de 2006 que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia O presente Projeto Pedagógico que estrutura o Curso de Pedagogia atende plenamente o disposto no Art 81 da Lei n0 9.324, de 20 de dezembro de 1996, e no Art. 10 do Decreto n0 2.924, de 10 de dezembro de 1998, bem como as portarias : n0 4059 ,de 10 de dezembro de 2004, publicada no D.O.U de 13/12/2004 e n0 485, de 28 de maio de 2009, publicada no D.O.U de 29 de maio de 2009 4. IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Designação: Licenciatura em Pedagogia Regime Acadêmico: Seriado Período: Semestral Total anual de vagas: 100 vagas anuais Tempo mínimo para integralização: oito semestres ou quatro anos Tempo máximo de integralização: 12 semestres ou 6 anos Forma de ingresso: Processo Seletivo organizado por agendamento .. 5. OBJETIVOS DO CURSO Levando em consideração os propósitos da Faculdade Diadema e a concepção da Proposta do Curso de Pedagogia, temos como objetivo formar o Pedagogo habilitado para: 24 Planejar, executar e avaliar atividades educativas na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental e em outras áreas nas quais existe ação educativa; Participar na gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas de ensino. Desta forma, a prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá: Garantir, através da proposta curricular que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e a prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da Educação. Propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo: a) O compromisso com valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a sociedade democrática brasileira; b) O compromisso e a compreensão do papel social da Escola; c) Domínio dos conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes contextos e sua articulação interdisciplinar, tanto referentes a Educação Infantil quanto os do Ensino Fundamental; d) Domínio de conhecimento Pedagógico referente a criar, planejar, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e aprendizagem, assegurando a eficácia da prática de ensino e do processo educativo em geral; e) Conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação- reflexão- ação gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas transformadoras da realidade social; f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no sensocomum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvendo o pensamento crítico, superando, mediante a análise, a visão sincrética de mundo, na direção de construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico; g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social por meio de elaboração de projeto de vida que propicie a atualização cultural, a participação e o compromisso social, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira. 6. PERFIL DO EGRESSO 25 Em razão das especificidades de cada curso os perfis dos egressos possuem diferenças correspondentes, porém há que se ressaltar o traço comum desse perfil que estará de acordo com a razão de ser, com a Missão da Faculdade. Sob essa perspectiva pode-se afirmar que, independentemente do curso realizado, o egresso da Faculdade será um profissional capaz de exercer sua cidadania de forma competente, ética e responsável, estará imbuído de um espírito empreendedor e terá condições plenas para atuar de forma decisiva para a resolução de problemas e promoção do crescimento e desenvolvimento da região na qual se encontra inserido. Haverá, também, que se destacar na promoção de inclusão social, traço marcante do compromisso da Faculdade com a responsabilidade social que lhe é sua viga mestra. Assim, de forma pró-ativa, a gestão acadêmica da Faculdade mantém contínuo monitoramento sobre as tendências do mercado de trabalho e da formação acadêmica, de modo a antecipar-se a tendências que deverão ser incorporadas aos seus cursos. 6.1. COMPETÊNCIAS GERAIS DO CURSO DE PEDAGOGIA O egresso do Curso de Pedagogia da Faculdade Diadema - FAD é um profissional com capacidade de inovação, de participação nos processos de tomada de decisão e de produção de conhecimento sobre seu trabalho. Um pedagogo que desenvolva o “fazer”, mas também o “saber fazer” e a compreensão do “para que fazer ”, articulando a reflexão sobre “o que”, “como” e “para que” no planejamento, elaboração, desenvolvimento e avaliação de atividades educacionais ou de treinamento e desenvolvimento, quer em escolas quer em outros espaços onde haja a função educativa. Um pedagogo não somente com capacidade seja de desenvolver pesquisas, seja de propor ações educativas inovadoras, bem como de acompanhar e avaliar os processos educativos; mas também responsável e consciente de seu papel na sociedade e capaz de realizar transformações no meio ao qual está inserido. Um docente com competências gerais e específicas desenvolvidas. No tangente os gerais, o curso deve formar um profissional com: - Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática. - Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão. - Responsabilidade social e compromisso cidadão. 26 • • • • • • • • - Capacidade de comunicação oral e escrita. - Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação. - Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente. - Habilidades para buscar, processar e analisar informação com fontes diversas. - Capacidade crítica e autocrítica. - Capacidade para atuar em novas situações. - Capacidade criativa. - Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas. - Capacidade para tomar decisões. - Capacidade de trabalho em equipe. - Compromisso com a preservação do meio ambiente. - Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade. - Compromisso ético. - Compromisso com a qualidade. Ademais o futuro professor deve estar igualmente capacitado para: Compreender que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos; Organizar processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo; Considerar que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes e a cultura; Analisar diferentes materiais e recursos para utilização didática, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades dos diferentes contextos. Garantir a aprendizagem nas diversas áreas, reconhecendo as diferentes formas de acessar e processar os conhecimentos; Conceber, realizar, analisar e avaliar as situações didáticas que intervêm no processo de ensino-aprendizagem dos alunos; Analisar o percurso de aprendizagem escolar dos alunos, identificando características cognitivas, quer detectando obstáculo, quer estabelecendo metas e metodologias visando aos avanços no conhecimento. Identificar as tendências do conhecimento no mundo atual e coordenar a reorganização do paradigma institucional e curricular da escola em coerência com elas; 27 • • • • • • • • • • • • • • Coordenar a definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes estratégicas da escola e promover a permanente articulação entre o desenvolvimento da escola e o seu plano estratégico; Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a função educativa; Gerir equipes de forma participativa e produtiva; promovendo o trabalho coletivo; Favorecer a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição; Atuar na organização da comunidade, fortalecendo suas lideranças para promover sua autos sustentabilidade. Demonstrar consciência da diversidade, respeitando diferenças de natureza ambiental- ecológica, étnico-racial, de gêneros, faixas geracionais, religiões, necessidades especiais, escolhas sexuais, entre outras. O pedagogo formado pela Faculdade Diadema – FAD é um profissional que: Enfrenta um ambiente em constante transformação e é capaz de compreender, absorver e desenvolver métodos, técnicas e recursos educacionais, numa atuação pedagógica consciente; Prepara educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional; Age com característica de um empreendedor, demonstrando capacidade de organização e administração do tempo, segurança quanto às próprias ideias e objetivos, realismo, autocrítica e capacidade de assumir riscos. Ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia, Artes de forma interdisciplinar. Trabalhar em equipes multidisciplinares; Gerar e apresentar novas ideias num processo constante de renovação pessoal e profissional; Apresentar habilidades projetivas, tais como: criatividade, iniciativa, percepção, liderança, integração ao meio, espírito crítico e capacidade empreendedora; Aliadas às competências e habilidades descritas acima, o pedagogo deverá possuir ainda: postura ética, transparência e clareza em relação a valores; respeito e valoração humana; atitude participativa e disposição para o estímulo do trabalho em grupo de modo a envolver as pessoas em um projeto coletivo. 28 6.2. COMPETÊNCIAS ESPECÍFICAS A prática pedagógica desenvolvida ao longo do curso deverá garantir, através da proposta curricular, que os futuros pedagogos se apropriem de conhecimentos sobre disciplinas nucleares em torno das quais giram a teoria e prática da Educação e que ao vivenciarem tais conteúdos, em seu próprio processo de aprendizagem, possam desenvolver as competências necessárias para atuarem como profissionais da Educação. Ademais, deverá propiciar o desenvolvimento das competências profissionais dos futuros pedagogos ao longo do curso, garantindo: a) O compromisso com os valores estéticos, políticos e éticos nos quais se fundam a sociedade brasileira; b) Compromisso e compreensão do papel social da escola; c) Domínio de conteúdos a serem socializados, seus significados em diferentes contextos e suas articulações interdisciplinares, tanto referentes à Educação Infantil quanto os do Ensino Fundamental; d) Propriedade na organização e direção de situações de aprendizagem, trabalhando a partir da representação dos alunos; e) Domínio do conhecimento pedagógico referente a criar, planejar, elaborar sequência-didática, gerir, avaliar situações didáticas eficazes para o ensino e a aprendizagem, assegurando a eficácia à prática de ensino e do processo educativo em geral; e) Conhecimentos de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, através do método ação-reflexão-ação, gerador de procedimentos de pesquisa e de intervenção, os quais propiciem ações educativas transformadoras da realidade social; f) Conhecimento científico que reoriente a visão de mundo, baseado no senso comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolva o pensamento crítico superando, mediante análise, a visão sincrética de mundo, na direção da construção de sínteses no plano teórico, metodológico e técnico; g) Gerenciamento do próprio desenvolvimento social e enriquecimento contínuo, através da elaboração do projeto de vida que propicie a atualização cultural, abrindo-o para novas oportunidades no âmbito da Educação Brasileira; i) Domínio e uso de novas tecnologias, sejam elas dependentes ou independentes; 29 j) Estímulo ao desenvolvimento e cooperação entre alunos, visando trabalhar a heterogeneidade. 7. METODOLOGIA DO CURSO O curso tem como princípio pedagógico a) O estímulo e apoio ao desenvolvimento dos projetos pedagógicos do curso, buscando a melhoria constante dos seus currículos de modo a privilegiar: • Um ensino fundamentado no desenvolvimento de habilidades, competências, atitudes e práticas acadêmicas que levem o aluno a ser protagonista de seu processo de formação, na perspectiva da autonomia intelectual; • Um processo de ensino-aprendizagem construído de modo a ser capaz de incorporar desde situações cotidianas em sala de aula até a vivência sociocultural que a Instituição propicia; • Desenvolvimento de práticas acadêmicas que favoreçam a indissociabilidade entre o ensino, a pesquisa, a interdisciplinaridade e a atividade teórico-prática; • Interação com programas sociais; b) Acompanhamento crítico das demandas sociais, das exigências do mundo do trabalho, considerando o processo da globalização e de suas decorrências no campo da educação, com vistas a realimentação de projetos pedagógicos; c) Qualificação permanente do estágio, dos trabalhos de conclusão de curso e das atividades complementares, contribuindo efetivamente para a melhoria dos processos de ensinar e aprender; d) Estímulo, de modo permanente, a projetos e programas de qualificação pedagógica do corpo docente, priorizando temas que envolvam o cotidiano da relação pedagógica; e) Estímulo ao desenvolvimento de projetos com licenciatura que tenham um caráter diferencial, o qual reflita no nosso compromisso com a formação docente, na perspectiva de uma contribuição eficaz; f) Revisão permanente da oferta de vagas e cursos em sintonia com as exigências sociais e objetivos institucionais g) Estímulo permanente à aproximação Faculdade – Sociedade, propiciando a leitura crítica da realidade, estimulando a troca e a reelaboração do conhecimento e 30 favorecendo a visão integral da pessoa humana e da sociedade numa perspectiva cristã e transformadora. No que tange as estratégias para atingir metas e objetivos, priorizar as atividades práticas, quais sejam: A integração do aluno à prática educativa, focando as Diretrizes Curriculares Nacionais, no que tange a teoria e prática, por meio de experiência e vivência com as crianças de escolas estaduais e particulares, igualmente, alunos com necessidades educacionais especiais, a qual é priorizada por meio de oficinas na brinquedoteca da Instituição, oportunizando o trabalho das múltiplas linguagens concomitantemente com o conteúdo ministrado em sala. Alunos que frequentam a disciplina Ensino de Jovens e Adultos ministram oficinas no MOVA (Movimento Brasileiro de Alfabetização) e EJA (Educação de Jovens e Adultos), com o intuito de promover uma melhoria na alfabetização de Jovens e Adultos e incentivar a continuidade do movimento. Palestras organizadas com alunos e professores, situação a qual os alunos são devidamente preparados e estimulados a elaborar perguntas concernentes a apresentação e ao conteúdo ministrado em sala. A mesa redonda estimulando o debate entre os discentes do curso e de outras áreas também é realizada. Participação de alunos em projetos sociais. Domínio do uso de tecnologias dependentes, quais sejam: blogs; rádio; site; slides; televisão educativa; vídeo Haja vista a formação continuada do professor, igualmente, o novo documento de Educação Especial do MEC (1994), referente às necessidades especiais dos educandos, foi organizada uma brinquedoteca inclusiva, para crianças com deficiência visual. A Semana de atividades interdisciplinares, considerando a relevância do trabalho em equipe e colaborativa é valorizada, para oportunizar o trabalho interdisciplinar entre as disciplinas ministradas em Pedagogia, bem assim, de outras áreas afins. 8. CAMPOS DE ATUAÇÃO PROFISSIONAL As Diretrizes Curriculares para o Curso de Pedagogia aplicam-se à formação inicial para o exercício da docência na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental, nos cursos de Ensino Médio de modalidade Normal e em cursos de Educação Profissional, nas áreas de serviços e apoio escolar, bem como em outras áreas 31 nas quais sejam previstos conhecimentos pedagógicos. A formação oferecida abrangerá, integradamente à docência, a participação da gestão e avaliação de sistemas e instituições de ensino em geral, a elaboração, a execução, o acompanhamento de programas e as atividades educativas. Atualmente, docentes para ambientes não escolares também participam no campo de atuação, a saber: Pedagogia Empresarial, Pedagogia Hospitalar. A pedagogia hospitalar que funciona como uma parceria entre o hospital, a universidade representada pelos estagiários e a instituição escolar de onde o paciente é oriundo. O pedagogo através da escolarização hospitalar garante a continuidade dos estudos das crianças hospitalizadas, promovendo a adaptação, a motivação, e a ocupação sadia do tempo ocioso através de atividades de leitura, garantindo o direito a educação. Sua atuação pode se dar na ala de recreação do hospital, ou com as crianças que necessitam de estimulação essencial, com classe hospitalar de escolarização para continuidade dos estudos e no atendimento ambulatorial. A pedagogia hospitalar vai além do atendimento ao paciente, estendendo também a sua família que frequentemente apresenta problemas de ordem psicoafetiva que podem interferir na adaptação no espaço. Acompanhando as mudanças globais passamos para uma sociedade do conhecimento, na qual o recurso controlador não é mais o capital, ou tampouco a terra ou a mão de obra, mas sim a capacidade e experiência dos indivíduos. No âmbito empresarial são necessários profissionais para atuarem nos processos de planejamento, capacitação, treinamento, atualização e desenvolvimento dos funcionários dessa empresa, e é nesse momento que surge o pedagogo empresarial. O pedagogo empresarial visa sempre melhorar a qualidade de prestação de serviços de uma empresa. Seja planejando, solucionando problemas, formulando hipóteses, elaborando projetos, esse profissional busca à melhoria dos processos instituídos na empresa, garantindo uma qualidade no atendimento de seus clientes e também dos seus funcionários. Todo esse processo tem por base a gestão de pessoas, desenvolvendo a capacidade de renovação da empresa e dos seus funcionários, buscando sempre o conhecimento de novas técnicas, a promoção de atitudes transformadoras e mobilizadoras, visando sempre que a empresa obtenha excelência nos atendimentos às exigências do mercado e da sociedade. Dentro da empresa, o pedagogo pode atuar em Recursos Humanos na organização de projetos e provas de recrutamento e seleção de candidatos, na realização de testes psicológicos e dinâmicas de grupo. 32 Finalmente, as Editoras possibilitam trabalhar na elaboração de material didático para o ensino fundamental e livros infantis. 9. ESTRUTURA DO CURSO E CONTEÚDO CURRICULAR 9.1. CURRÍCULO O curso é composto de 3.120 horas de carga horária de disciplinas curriculares presenciais, 300 horas de estágio supervisionado e 100 horas de atividades complementares. 9.1.1. COMPONENENTES CURRICULARES E CARGA HORÁRIA A matriz curricular proposta para Licenciatura da Faculdade Diadema, contendo a distribuição dos componentes curriculares por semestre letivo, é apresentada a seguir. O Curso proposto possui uma carga horária compulsória e unificada total mínima de 3.120 horas/aula, que equivalem a 3.480 horas/relógio com aulas de 50 minutos, distribuídas em núcleo de estudos básicos, núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos, núcleo de estudos integradores, estágio supervisionado e artigos, de acordo com as Diretrizes Curriculares. Matriz Curricular a partir de 2014 /1 COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 10 SEMESTRE Organização e Política da Educação Brasileira História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica. Introdução a Psicologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 40 80 66.66 2 40 40 33.33 4 40 80 66.66 60 50 40 40 33 SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 20 CH SEMANAL 320 80 460 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL 383.30 HORA RELÓGIO 20 SEMESTRE Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação Metodologia da Pesquisa e do Trabalho acadêmico Fundamentos da didática PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 60 50 460 383.30 20 CH SEMANAL 400 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 30 SEMESTRE Didática e Formação Docente Fundamentos Pssicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminário sobre Jogos e Brincadeiras Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 4 80 80 66.66 4 40 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 40 33.33 40 33.33 80 66.66 60 50 460 383.30 2 40 2 40 4 40 20 40 280 40 120 34 COMPONENTE CURRICULAR Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Didática e Prática Docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL 40 SEMESTRE 20 HORA RELÓGIO 40 33.33 20 40 33.33 20 40 33.33 40 40 33.33 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 60 50 460 383.30 2 20 2 20 2 20 2 20 CH SEMANAL 340 60 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 50 SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas 4 80 80 66.66 2 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 2 2 40 40 40 40 33.33 33.33 4 80 80 66.66 35 Avaliação Educacional Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental I PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 20 CH SEMANAL 80 360 40 80 66.66 150 125 60 50 460 508,3 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 60 SEMESTRE Linguagens e Medicações Tecnológicas na Educação Fundamentos e Prática do Ensino da Matemática Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas com Necessidades Especiais. Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS A inclusão de Pessoas com necessidades especiais na Educação Básica PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e em NEE SUBTOTAL 2 40 4 40 4 40 2 40 4 40 4 80 20 280 40 33.33 40 80 66.66 40 80 66.66 40 33.33 80 66.66 80 66.66 60 50 100 83,33 560 433.33 40 120 36 COMPONENTE CURRICULAR CH SEMANAL CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 70 SEMESTRE Estudo da realidade contemporânea I Gestão Escolar na Educação Infantil e Básica Projeto Pedagógico na na Ed. Básica e apoio escolar Estatística Aplicada a Educação Legislação e Normas na Educação Nacional PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio em Getão SUBTOTAL COMPONENTE CURRICULAR 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 60 50 50 470 41,66 18 CH SEMANAL 360 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL PRESENCIAL PRÁTICAS TOTAL HORA RELÓGIO 80 SEMESTRE Pedagogia e Gestão de Processo Ed. EM Espaços Não Escolares Políticas Públicas e Educação Corpo e Movimento Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Lit. Infanto-juvenil Relações Sociais e éticas PI: Cidadania e Responsabilidade Social 4 80 80 66.66 2 40 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 2 4 40 80 40 80 33.33 66.66 60 50 420 299.97 18 360 37 Carga horária Hora Aula Hora Relógio (1) CH de Disciplinas Presenciais 2700 2.250 (2) CH de Estágio Supervisionado 300 (3) CH de Atividades Complementares 100 (4) CH de Prática Curricular (5) CH de PI: Cidadania Responsabilidade Social Carga Horária Total do Curso 420 e 350 480 3.120 3.480 9.1.2. EMENTA E BIBLIOGRAFIA DOS COMPONENTES CURRICULARES Encontram-se relacionadas e descritas, a seguir, os componentes curriculares integrantes da matriz curricular de Licenciatura em pedagogia, com os objetivos de aprendizagem, assim como as ementas e as bibliografias, básica e complementar. Matriz das turmas de 2014/1- atuais Primeiro, Segundo e Terceiro Semestre 1o SEMESTRE Organização e Políticas da Educação Básica Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Promover a compreensão do sistema organizacional, normativo e legal da educação brasileira numa visão crítica de forma a possibilitar o entendimento e a reflexão sobre a atual situação da educação e o papel do educador. Objetivo específico: Proporcionar aos futuros professores e gestores dos sistemas de ensino e das escolas, bases conceituais para uma análise dos aspectos sociopolíticos, históricos, legais, pedagógico-curriculares e organizacionais da educação escolar brasileira e da organização e gestão da escola, possibilitando uma visão crítico-compreensiva dos contextos em que os profissionais da educação exercem suas atividades. 38 Focar as políticas educacionais, a organização e o funcionamento da Educação Básica Brasileira, a partir do contexto da gestão social e de seus aspectos sociopolíticos, históricos e legais. Ementa: Estudo do sistema educacional brasileiro, de seus aspectos organizacionais, de suas políticas e das variáveis intervenientes na gestão da educação básica. Análise teórico-prática da legislação vigente, aplicada à organização escolar em seus aspectos administrativo-pedagógicos na perspectiva da transformação da realidade social. Bibliografia Básica: LIBÂNEO, José Carlos; OLIVEIRA, João Ferreira de. Educação escolar; políticas, estrutura e organização. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (oito exemplares) LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos para quê? 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) MENESES, João Gualberto de Carvalho. Estrutura e funcionamento da educação básica. Roque Spencer Maciel de Barros et al. 2ª ed. São Paulo: Pioneira, 2001. (sete exemplares) Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais:apresentação dos temas transversais e ética. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez exemplares) DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares). REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 1. (um exemplar) História da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Demonstrar que o processo educacional histórico e as mudanças sociais, políticas, econômicas e culturais impulsionam as mudanças educacionais, permitindo a análise das relações entre as teorias pedagógicas e a organização do ensino e o contexto histórico-sócio-político. Objetivo específico: 39 Proporcionar ao aluno o exercício do conhecimento da história da educação na civilização ocidental e no Brasil, através do estudo e reflexão crítica as práticas e políticas educacionais adotadas nos diferentes contextos de tempo e espaço, compreendendo a lógica do suceder dos fatos e a construção da herança cultural nos principais períodos da história do ocidente e de nosso país. Proporcionar ao aluno o conhecimento das principais formas de organização do processo educacional nos principais momentos da história ocidental, desde a antiguidade, passando pela idade média e idade moderna até a contemporaneidade. Em seguida, levá-lo a conhecer os diversos momentos da história da formação do Brasil e quais os formatos, papéis e objetivos a educação exerceu em cada um deles, permitindo assim construir uma síntese tanto em macrovisão como em microvisão que permita desenvolver habilidades críticas e operacionais no exercício da gestão da educação do presente para o futuro. Ementa: Discussão sobre o homem como ser histórico e os condicionantes que caracterizam o coletivo histórico. Estudo das abordagens do ensino da história da educação. Compreensão sobre a evolução do processo educativo ao longo da história da humanidade. Verificação dos condicionamentos econômicos e a intrínseca relação com os movimentos políticos da história da humanidade. Estudo da evolução histórica da educação no Brasil. Bibliografia Básica: GADOTTI, Moacir. História das Ideias Pedagógicas. São Paulo: Ática, 2006 (três exemplares) LOURENÇO, Manoel Bergstrom Filho. Tendências da educação brasileira. 2a ed. Brasília: INEP, 2002. (um exemplar) GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. História da educação brasileira. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2008. (cinco exemplares) _________________________. História da educação. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. 240 p. (Coleção Magistério 2º grau). (cinco exemplares) PILETTI, Claudino - P638. Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000. (um exemplar) ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil (1930/1973). 29a ed. São Paulo: Vozes, 2005. (cinco exemplares) NISKIER, Arnaldo. Educação brasileira: 500 anos de história. Rio de Janeiro: Funarte, 2001. (um exemplar) Bibliografia Complementar: COELHO, Lígia M. Coimbra da Costa; CAVALIERE, Ana Maria Villela (Org.). Educação brasileira em tempo integral. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) 40 CURY, Carlos Roberto Jamil. Cidadania republicana e educação: governo provisório do Mal. Deodoro e congresso constituinte de 1890-1891. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares) GUIMARÃES, Sérgio; FREIRE, Paulo -. Aprendendo com a própria história. São Paulo: Paz e terra, 2001. (três exemplares) HILSDORF, Maria Lucia Spedo. História da educação brasileira: leituras. São Paulo: Thomson, 2003. (cinco exemplares) NAGLE, Jorge. Educação e sociedade: na primeira república. 2ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (seis exemplares) RIBEIRO, Maria Luisa Santos. História da educação brasileira: a organização escolar. 19a ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. (cinco exemplares) RIBEIRO, Maria Luisa Santos -. História da educação brasileira: a organização escolar. 19. ed. Campinas-SP: Autores associados, 2005. (cinco exemplares) ROCHA, Marlons Bessa Mendes da . Educação conformada: a política pública de educação no Brasil. Juiz de Fora - MG: UFJF, 2000. (um exemplar) ROMANELLI, Otaíza de Oliveira. História da educação no Brasil: (1930 / 1973). 27ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (cinco exemplares) SAVIANI, Dermavel -. Educação brasileira: estrutura e sistema. 8a ed. CampinasSP: Autores associados, 2000. (um exemplar) WERNECK, Hamilton. Ousadia de pensar. 5ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares) Informática na Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar como ferramenta da prática pedagógica. Apontar elementos para a reconfiguração do sistema educacional a partir da inserção das novas tecnologias da informação. Propiciar conhecimentos básicos da informática. Objetivo específico: Analisar o uso do computador como recurso tecnológico e ferramenta cognitiva, capaz de auxiliar no processo ensino/aprendizagem, apoiando no processo de reflexão e construção do conhecimento. Ademais, apresentar a informática como uma das formas de mediação tecnológica e suas formas de aplicação na educação. Conhecer a informática e entendê-la, focando as vantagens e as desvantagens. 41 Ementa: Apresentação de novas tecnologias como ferramenta no desenvolvimento de atividades educacionais. Reflexão sobre a presença das tecnologias de informação e comunicação no cotidiano e seu impacto nos mais diversos aspectos cognitivos. Bibliografia Básica: COLLINS, Heloisa; FERREIRA, Anise (Org.). Relatos de experiência de ensino e aprendizagem de línguas na internet. Campinas: Mercado das letras, 2004. (um exemplar) FERRETTI, Celso João (Org.) et al. Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) LITWIN, Edith (Org.). Tecnologia educacional: política, histórias e propostas. Porto Alegre- RS: Artmed, 2001. (sete exemplares) OLIVEIRA, Ramon de -. Informática educativa: dos planos e discursos à sala de aula. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares) PAPERT, Seymour. A máquina das crianças: repensando a escola na era da informática. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (dois exemplares) RAMAL, Andrea Cecilia. Educação na cibercultura: hipertextualidade, leitura, escrita e aprendizagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) SANCHO, Juana María - (Org.). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre RS: Artmed, 2001. (três exemplares) SANTOS, Maria Lúcia. Do giz à era digital. São Paulo: Zouk, 2003. (um exemplar) WEISS, Alba Lemme -. A informática e os problemas escolares de aprendizagem. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares) Bibliografia Complementar: CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) MARQUES, Cristina P. C. Computador e ensino: uma aplicação à língua portuguesa. 2a ed. São Paulo: Ática, 2001. (três exemplares) MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (dois exemplares) MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos T.; BEHRENS, Marilda Aparecida. Novas tecnologias e mediação pedagógica. 5a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares) 42 OLIVEIRA, Celina Couto de. Ambientes informatizados de aprendizagem., 2000 Campinas-SP: Papirus, (três exemplares) Comunicação e Expressão Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Contribuir para a capacitação do profissional no que diz respeito ao conhecimento e utilização da norma padrão da língua portuguesa. Propiciar subsídios para a leitura, interpretação e produção de textos necessários ao desenvolvimento de atividades acadêmicas e profissionais. Objetivo específico: A disciplina visa: Conscientizar o aluno da importância do bom desempenho linguístico tanto no plano da aquisição de conhecimentos quanto no exercício profissional. Promover oportunidades de expressão oral, tendo em vista a clareza e a adequação do aluno na transmissão de suas ideias por meio da fala. Trabalhar fonética e morfologia Discutir e compreender o que é linguagem verbal e não verbal. Ementa: Reflexão da linguagem oral e escrita. Estudos da norma padrão da língua portuguesa. Estudo das estruturas de coesão e coerência. Leitura, interpretação e análise de textos de diferentes gêneros. Instrumentalização para produção de textos acadêmicos. Bibliografia Básica: CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley L.F. Gramática do Português Contemporâneo. Rio de Janeiro: Nova Fronteira: 2001, (três exemplares); PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo: Ática, 2005 (dois exemplares) Bibliografia Complementar: FERREIRO, Emilia. Passado e presente dos verbos ler e escrever. São Paulo: Cortez, 2002. (dois exemplares) MOURA & FARACO. Gramática Nova. São Paulo: Editora Ática, 2003 (um exemplar) 43 TOLCHINSKY, Liliana ; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Carga horária: 40 h/a Básica Objetivos gerais: Compreender os conceitos de ética, estética e ludicidade e suas relações nas ações educativas. Desenvolver a criticidade dos educandos proporcionando subsídios teóricos para a atuação na educação básica. Utilizar as atividades realizadas em aula como instrumento colaborador na formação e educação da criança e do adolescente. Objetivos específicos: Mostrar que o processo de aprendizagem não fica restrito à sala de aula, mas ele passa, sobretudo, pelas relações interpessoais. Explicar os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade, e da diversidade de manifestações artísticas e culturais, que deverão orientar as práticas educacionais brasileiras,colocando o aluno diante de uma multiplicidade de objetos, imagens, mitologias, lendas, narrativas, contos, poemas. Dar aos alunos condições para que eles desenvolvam seus próprios produtos e construam, por meio do fazer expressivo, sua própria identidade, e não apenas reproduzam a identidade do professor, numa condição que tomamos como alienação. Destacar que trazer a estética para o cotidiano escolar é respeitar as diferenças entre as pessoas. É a defesa da multiplicidade das possibilidades de sentir e expressar. É o reconhecimento da multiplicidade da espécie humana. É, também, o acolhimento das singularidades e o aprendizado da convivência com outros olhares sobre o mundo. Discutir que a proposta de desenvolvimento de experiências estéticas pode ser uma alternativa transdisciplinar, dentre outras, de integração entre as diversas disciplinas do currículo escolar, mesmo porque partimos de uma concepção de que a Educação Estética compreende capacidades, experiências, conhecimentos, possibilidades de criar e recriar a realidade. Ementa: Estudo sobre a ética, a estética e a ludicidade envolvendo propostas didáticopedagógicas nas escolas de educação básica. Abordagem sobre a importância de fortalecimento da cidadania e melhores condições de vida para as pessoas. Conceito de ética diferenciando-o do conceito de moral. Reflexão sobre a objetividade ética, as 44 responsabilidades individuais e coletivas das escolhas feitas. Estudo da ética e estética como relação indissociável. Estudo dos níveis e modalidades de artes e suas contribuições para formação das crianças e adolescentes da escola básica. O jogo, o brinquedo, as brincadeiras e a tradição popular na educação do ser humano. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Vera Barros de ; ANTUNHA, Elsa Lima Gonçalves (Org.) et al. O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. 3ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (um exemplar) GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a ed . Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares) COSTA, Cristina. Questões de arte: a natureza do belo, da percepção e do prazer estético. São Paulo: Moderna, 1999. (um exemplar) Bibliografia Complementar: AQUINO, Julio Groppa . Do cotidiano escolar: ensaios sobre a ética e seus avessos. 2ª ed. São Paulo: Summus Editorial, 2000. (três exemplares) CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000. (um exemplar) LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002. (um exemplar) VÁZQUEZ, Adolfo Sánchez -. Ética. 20ª ed. Rio de Janeiro: Civilização brasileira, 2000. (cinco exemplares) Introdução a Psicologia Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer e aplicar princípios básicos de psicologia na explicação do desempenho humano utilizando termos teóricos da psicologia. Objetivos específicos: 45 Explicar o sentido, a definição, a origem e a evolução da Psicologia como ciência. São abordados, de igual maneira, aspectos como os diferentes ramos da Psicologia, os conceitos e a pertinência da mesma no processo educativo. As áreas de conhecimento e a evolução da ciência Skinner e o neo-behaviourismo e o estudo do comportamento A Gestalt e a psicologia da forma A psicanálise, segundo Freud. Ementa: Abordagem do desenvolvimento da psicologia enquanto ciência, objeto de estudo, métodos e campos de aplicação. Discussão das principais escolas da psicologia e estudo do contexto de surgimento. Introdução aos fundamentos da psicologia. Abordagem do comportamento humano em seus aspectos físicos, afetivo, emocional e cognitivo. Bibliografia Básica: ALENCAR, Eunice M. L. Soriano de -. Psicologia: introdução aos princípios básicos do comportamento. 11ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares) BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEXEIRA, Maria de Lourdes Trassi. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. 6a ed. São Paulo: Saraiva 1999. (cinco exemplares) FREUD, Ana. O ego e os mecanismos de defesa. 4a ed. [S.I]: Civilização Brasileira (um exemplar) PINKER, Steven. Como a mente funciona. 2a ed.São Paulo: Companhia das Letras, 2002 (três exemplares) RHYNE, Janie. Arte e Gestalt: padrões que convergem. São Paulo: Summus, 2000. (três exemplares) Bibliografia Complementar: BUROW, Olaf- Axel. Gestalpedagogia: : um caminho para a escola e a educação.3a ed, 1985 (três exemplares) CAMPOS,Dinah. Martins de Souza. Psicologia da Aprendizagem. 31a ed. RJ: Editora Vozes, 2001. (três exemplares) DAMASIO, ANTONIO. O mistério da consciência: do corpo e das emoções ao conhecimento de si.São Paulo: Companhia das Letras, 2000 (três exemplares) RIVIÉRE PECHO.Teoria do Vínculo. 6a ed.São Paulo: Martins Fontes, 2000 (três exemplares) 46 SKINNER , B.F. Questões recentes na análise comportamental.São Paulo. Papirus, 1995 ( um exemplar) 2o SEMESTRE Sociologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Compreender a educação como processo social. Analisar a relação entre a sociedade e a educação à luz dos clássicos da sociologia. Relacionar o pensamento sociológico com a realidade educacional brasileira. Perceber e discutir os projetos políticos pedagógicos. Objetivos específicos: Levar o aluno a compreender de forma mais objetiva os fenômenos sociais, de maneira especial como o relacionamento entre as pessoas se estrutura e se processa. Oferecer aos alunos visão do homem pela perspectiva cultural, social e histórica, visando despertar a sensibilidade para as diferenças, uma vez que estas se constroem na história particular de cada um. Por outro lado, buscar dar uma visão de totalidade do ser humano que, uma vez inserido em seu contexto, com ele estabelece uma relação dialética, transformando e sendo transformado. Ementa: Conceituação e delimitação do campo de estudo da sociologia da educação. Compreensão dos fundamentos da sociologia da educação tendo como base o discurso dos autores clássicos das ciências sociais e o discurso dos autores contemporâneos. Análise sociológica da dinâmica social e das relações entre educação e sociedade. Reflexão acerca da produção das desigualdades sociais e a desigualdade das oportunidades educacionais. Formas, processos e agentes educacionais: autonomia e heteronomia. Educação e sociedade. Bibliografia Básica: COSTA, Cristina. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 2ª ed. São Paulo: Moderna, 2001. (dois exemplares) COHN, Gabriel; FERNANDES, Florestan - (Coord.). Max Weber: sociologia. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2000. (um exemplar) 47 DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (três exemplares) FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) GIDDENS, Anthony Em defesa da sociologia: ensaios, interpretações e tréplicas. São Paulo: UNESP, 2001. (três exemplares) MARTINS, Carlos Benedito. O que é sociologia. 57ª ed. São Paulo: Brasiliense, 2001. (oito exemplares) PILETTI, Nelson. Sociologia da educação. 18ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) OLIVEIRA, Persio Santos de. Introdução à sociologia. 20 a ed. São Paulo: Malheiros Editores, 2000. (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: DURKHEIM, Émile. Lições de sociologia. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (três exemplares) MEKSENAS, Paulo. Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) TOMAZI, Nelson Dacio (Coord.). Iniciação à Sociologia. 2ª ed. São Paulo: Atual, 2000. (um exemplar) VILA NOVA, Sebastião. Introdução à sociologia. 3a ed. São Paulo: Atlas, 1995. (um exemplar Filosofia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivo geral: Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social. Objetivo específico: Apresentar o pensar filosófico como fundamento do conhecimento e da ciência ocidental a partir dos filósofos gregos. A reflexão sobre as orientações filosóficas da 48 ciência moderna. A crítica sobre ciência e meio ambiente com vistas à noção de práticas sustentáveis. Que o aluno tenha uma visão panorâmica de períodos históricos da formação da cultura ocidental importantes para compreender os grandes desafios no campo da filosofia, ciência e meio ambiente no período contemporâneo. Ementa: Reflexão da filosofia da educação como um campo do saber de construção e reconstrução de conceitos e suportes teóricos, discursivos e práticos. Reflexão sobre os conceitos de: autoridade, autonomia, sujeito, objeto, consciência, vontade, desejo, razão, liberdade, dialética e ética, fundamentais para a compreensão e apreensão do complexo campo pedagógico-educacional contemporâneo. Bibliografia Básica: ARANHA, Maria Lúcia de Arruda Filosofia da educação. 2ª ed. [S.l.]: Malheiros Editores, 2002 (dois exemplares) GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo. Filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares) --------------------------------------------- Filosofia e história da educação brasileira. 1a ed. Barueri SP: Manole, 2003. (um exemplar) LORIERI, Marcos Antonio. Filosofia no Ensino Fundamental: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares) TEIXEIRA, Anísio Pequena introdução à filosofia da educação: escola progressiva ou, a transformação da escola. 6a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares) Bibliografia Complementar: CASTELLS, Manuel .A sociedade em rede. 5ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2001. (três exemplares) ------------------------------Fim de milênio. 2ª ed. São Paulo: Paz e terra, 2000. v. 3. (três exemplares) CASTELLS, Manuel .O poder da identidade. 3ª. São Paulo: Paz e terra, 2001. v. 2. 530 p.: il. (A era da informação: economia, sociedade e cultura). (três exemplares) DEMO, Pedro . Saber pensar. 4a ed. São Paulo: Cortez, 2005. 159 p. (Guia da Escola Cidadã; v. 6). (dez exemplares) GADOTTI. MOACIR. Cidade educadora: princípios e experiências. São Paulo: Cortez, 2004. (quatro exemplares) 49 GHIRALDELLI JÚNIOR, Paulo (Org.). Estilos em filosofia da educação. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares) GRANJO, Maria Helena Bittencourt. Agnes Heller: filosofia, moral e educação. 3a ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares) LÉVY, Pierre. A conexão planetária. São Paulo: 34, 2001. (um exemplar) MORIN, Edgar - M858. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2000. (dois exemplares) OZMON, Howard A. Fundamentos filosóficos da educação. 6a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (quatro exemplares) PILETTI, Claudino . Filosofia e história da educação. 15a ed. São Paulo: Ática, 2000. (um exemplar) PETRAGLIA, Izabel Cristina Edgar Morin: a educação e a complexidade do ser e do saber. 6a ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) Psicologia da Educação Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Propiciar ao aluno compreender e identificar o desenvolvimento da criança, principalmente na educação infantil e ensino fundamental, quanto aos aspectos físico, psicológico, pedagógico e social, contribuindo para a elaboração de programas e atividades curriculares coerentes com os estudos realizados na disciplina. Objetivo específico Refletir sobre a concepção de homem e de educação por meio das concepções filosóficas inseridas atualmente em nossa realidade educacional, visando o fortalecimento da cidadania e o exercício profissional do licenciado. Reconhecer a importância da filosofia da educação e da história da infância para a formação do educador, relacionando-a com as teorias pedagógicas no contexto da educação brasileira e contextualizando o problema da formação do educador, bem como os temas recorrentes à ética e inclusão social. Ementa: Estudos dos princípios e técnicas psicológicas aplicadas à compreensão e orientação do educando. Estudo do comportamento humano em situação educativa. Reflexão sobre o crescimento e o desenvolvimento do individuo. Abordagem dos conceitos de 50 aprendizagem, personalidade e seu ajustamento. Análise sobre a avaliação e relativas medidas de orientação do processo ensino aprendizagem. Bibliografia Básica: GREENSPAN, Stanley I.; BRAZELTON, T. Berry. As necessidades essenciais das crianças: o que toda criança precisa para crescer, aprender e se desenvolver. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) SABINI-CÓRIA, Maria Aparecida. Psicologia do desenvolvimento. 2ª ed. São Paulo: Ática, 2001. (três exemplares) Bibliografia Complementar: BIAGGIO, Ângela M. Brasil -. Psicologia do desenvolvimento. 16ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) COX, Maureen. Desenho da criança. 2a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. (dois exemplares) FIORI, Wagner Rocha; DAVIS, Cláudia; RAPPAPORT, Clara Regina. Psicologia do desenvolvimento: a idade pré-escolar. São Paulo: EPU, 2002. (um exemplar) GARDNER, Howard - Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) Produção Textual da Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Aprimorar a leitura e a produção escrita de textos da esfera educacional. Habilitar o graduando a reconhecer características essenciais da resenha, do resumo, do artigo científico, de projetos escolares, bem como produzir estes gêneros textuais. Objetivos específicos: Comprovar ao aluno a sua capacidade de produzir textos de qualidade a partir dos conhecimentos que possui da estrutura e do funcionamento da Língua Portuguesa. Desenvolver no aluno habilidade para impedir as interferências do nível coloquial da linguagem nas situações de formalidade cada vez mais frequentes, quer na sua vida acadêmica, quer na sua vida profissional. Disponibilizar ao aluno diferentes gêneros textuais, possibilitando a produção textual de práticas discursivas diferenciadas. Discutir e compreender os diversos gêneros textuais. 51 Estimular aos discentes o exercício de produção de textos Ementa: estudo do texto como situação comunicativa. Apresentação dos tipos e os gêneros textuais e os fatores de textualidade envolvidos na construção do sentido. Reflexão sobre a importância das práticas da construção de textos, de modo a permitir a compreensão das potencialidades da linguagem escrita. Bibliografia Básica: MORILLO, Maribel Ministral; TEIXIDÓ, Manuel Miralles; CURTO, Lluís Maruny. Escrever e ler: materiais e recursos para a sala de aula. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares) PLATÃO e FIORIN. Para Entender o Texto; leitura e redação. 16a ed. São Paulo: Ática, 2001, (quatro exemplares) TRINDADE, Maria de Nazaret. Literacia: teoria e prática: orientações metodológicas. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares) Bibliografia Complementar: DIONÍSIO, Angela Paiva & HOFFNAGEL, Judith Chambliss .Gêneros Textuais, Tipificação e Interação. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2006 (três exemplares) SOARES, Magda. Letramento: um tema em três gêneros. 2a ed. Belo Horizonte: Autêntica, 2006 ( três exemplares) Metodologia da Pesquisa e do Trabalho Científico Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Promover a pesquisa como atividade que demanda habilidades específicas por parte do pesquisador. Utilizar criticamente os recursos metodológicos que possibilitem a reflexão sobre a definição do conhecimento científico, seus critérios formais e políticos de demarcação científica. Objetivo específico: Instrumentalizar o aluno para a realização de trabalhos acadêmicos, para que utilize os elementos teórico-práticos necessários para a adoção de atitude favorável frente aos atos de estudar e pesquisar. Desenvolver habilidades e competências científicas que possibilitem o desenvolvimento do trabalho e da pesquisa científica. 52 Fazer com que o aluno seja capaz de desenvolver capacidade de leitura e compreensão de textos científicos. Fazer com que o aluno seja capaz de aprender o método para elaboração de trabalhos científicos escritos, assim como sua apresentação. Aplicar os procedimentos técnicos envolvidos no trabalho científico (leitura, análise de texto, resumos, fichamentos, etc.). Redigir um projeto de pesquisa, de acordo com as normas técnicas. Proporcionar o conhecimento de diferentes métodos de pesquisa. Preparar o aluno para elaborar um projeto de pesquisa, apresentar trabalhos e textos acadêmicos. Reconhecer diferentes possibilidades de divulgação de trabalhos científicos e capacitar para sua utilização como estratégia de divulgação científica. Ementa: Método de pesquisa científica. Tipos de pesquisa. A natureza da leitura, entendimento do significado do estudo, análise de textos, pesquisa bibliográfica. Método e técnicas de pesquisa empírica. A natureza do conhecimento científico. O método científico e suas aplicações na pesquisa. Estruturação de um projeto. Normas ABNT. Diretrizes para elaboração de seminários. Elementos constitutivos de uma monografia científica. Bibliografia Básica: ANDRADE, Maria Margarida de -. Introdução à metodologia do trabalho científico: elaboração de trabalhos na graduação. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. (três exemplares) BARROS, Aidil Jesus Paes; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica: um guia para a iniciação científica. 2ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2000. (três exemplares) CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A.; SILVA, Roberto da. Metodologia Científica. 6a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall , 1994 (quatro exemplares) DENCKER, Ada de F. Maneti . Pesquisa empírica em ciências humanas: com ênfase em comunicação. São Paulo: Futura, 2001. (três exemplares) Bibliografia Complementar: AGNO, Marcos. Pesquisa na escola: o que é, como se faz. 8a ed. São Paulo: Loyola, 2002. (um exemplar) BARRETO, Elói et al. Fazer universidade: uma proposta metodológica. 12ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (quatro exemplares) 53 CARVALHO, Maria Cecília M. de. Construindo o saber: metodologia científica fundamentos e técnicas. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (dois exemplares) DEMO, Pedro. Pesquisa e informação qualitativa. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) DEMO, Pedro Pesquisa: princípio científico e educativo. 10 a ed. São Paulo: Cortez, 2006. (três exemplares) KÖCHE, José Carlos. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação à pesquisa. 20ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2001. (três exemplares) LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2009 (um exemplar) SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 22 a ed. São Paulo: Cortez, 2002. (1 exemplar) Fundamentos da Didática Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Apresentar subsídios metodológicos a atuação do professor na educação básica. Compreender as estratégias para elaboração de planos de ensino. Analisar as características e peculiaridades do professor e a respectiva prática pedagógica. Objetivos específicos: O curso tem como objetivo desenvolver competências e habilidades necessárias para o exercício da docência nos anos iniciais para a educação básica. Tornando-se capaz de promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentam cientificamente o fazer pedagógico. Formação de um docente reflexivo e crítico, igualmente, o enfoque em atividades teórico – práticas. Ementa: Conceito histórico da didática. Concepções, de didática em diferentes abordagens. Habilidades e competências da profissão docente. Estudo dos métodos de ensino. Reflexão sobre a importância do planejamento na organização e sistematização do processo de ensino-aprendizagem. A relação professor-aluno. Princípios da avaliação da aprendizagem. 54 Bibliografia Básica: ARROYO, Miguel. Ofício de Mestre. Petrópolis: Vozes, 2002 CARBONELL, Jaime. A Aventura de inovar: a mudança na escola. Porto Alegre: Artmed, 2003. (três exemplares) DELVAL, Juan. Aprender na vida e aprender na escola. Porto Alegre: Artes Médicas, 2001( três exemplares) PIMENTA, Selma Garrido ; GHEDIN, Evandro (Org.). Professor reflexivo no Brasil: gênese e crítica de um conceito. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar: FARIA, Ana Lúcia G. de. Ideologia no livro didático. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2000. (dois exemplares) HERNÁNDEZ, Fernando -. Aprendendo com as inovações nas escolas. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares) PERRENOUD, Phillipe. A prática reflexiva no ofício do professor. 5a ed. Porto Alegre, Artmed , 2002 , ( três exemplares). 3o SEMESTRE Didática e Formação docente Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Proporcionar uma leitura crítica sobre as finalidades atuais da educação e o seu papel no contexto social. Compreender as diferenças individuais na aprendizagem bem como a importância da relação interpessoal professor-aluno. Objetivo específico Analisar e estabelecer relações teóricas-práticas a partir das aprendizagens essenciais, conceituando e diferenciando as competências, habilidades e as múltiplas inteligências. Ementa: Estudo da escola como instituição que circunscreve a relação pedagógica. Reflexão sobre aspectos a considerar na relação cotidiana: diferenças individuais na aprendizagem. Discussão das características, atuação e formação docente. Análise da dimensão interpessoal professor-aluno. Estudo da relação ensino-aprendizagem: a questão do conhecimento. A aprendizagem como recurso para aquisição de 55 competências, hábitos, habilidades, atitudes e convicções. Elaboração de planos educacionais como parte constitutiva da questão ensino-aprendizagem no ambiente escolar. Bibliografia Básica: IMBERNON, Francisco. Formação Continuada de Professores. RS: Artmed, 2010 (um exemplar) FAZENDA, Ivani Catarina Arantes. (org). Didática e Interdisciplinaridade. 6a ed. São Paulo: Papirus (três exemplares) PAQUAY, Leopold; PERRENOUD, Philippe; ALTET, Marguerite, CHARLIER, Leopold. Formando professores profissionais. Quais estratégias? Quais competências?São Paulo: Artmed, 2001. (dois exemplares) PIMENTA, Claudino. Didática e Formação de Professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 3a ed. São Paulo: Cortez, 2000(três exemplares) Bibliografia Complementar: CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) FREITAS, Luiz Carlos de. Crítica da organização do trabalho pedagógico e da didática. 5a ed. Campinas: Papirus, 2002 ( três exemplares) PERRENOUD, Philippe. Tradução de Patrícia Chittoni Ramos. Dez Novas Competências Para Ensinar. Porto Alegre: Artmed 2000, ( três exemplares). GARDNER, Howard. Estruturas da mente: a teoria das inteligências múltiplas. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) GARCIA, Maria Manuela Alves. A didática no Ensino Superior. 2a ed. São Paulo: Papirus, 2001 OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução didática: elementos teóricometodológicos.4a ed. São Paulo: Papirus, 2002 Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Inserir o futuro pedagogo na dimensão do conhecimento de aspectos significativos da compreensão do universo infantil e de seu desenvolvimento desde o período pré-natal até os seis anos de idade. 56 Objetivos específicos: Estudar a Psicologia e o desenvolvimento na Educação Infantil Estudar as características psicológicas, o desenvolvimento da personalidade, intelectual, sensorial, memória e imaginação. Trabalhar a importância do jogo para o desenvolvimento psíquico da criança. Ementa: Abordagem das concepções de infância e educação infantil, construídas ao longo do tempo, tendo como pressupostos as diferentes correntes da psicologia e da sociologia. Discussão das principais metodologias e práticas que propiciem às crianças, no cotidiano das instituições destinadas à educação infantil, experiências enriquecedoras que possibilitem o desenvolvimento e garantam seu direito à infância. Bibliografia Básica: FREITAS, Marcos Cezar de (Org.). História social da infância no Brasil. Carlos Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) PADUA, Ivone. Pedagogia do Afeto: a pedagogia logosófica na sala de aula. Rio de Janeiro: 2010, Wak editora ( um exemplar) KRAMER, Sonia Infância e produção cultural. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (um exemplar) KISHIMOTO, Tizuko Morchida Jogos infantis: o jogo, a criança e a educação. 9ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) LAJONQUIÈRE, Leandro de. Infância e ilusão (psico)pedagógica: escritos de psicanálise e educação. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares) FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) STEINBERG, Shirley R.; KINCHELOE, Joel l. Cultura infantil: a construção corporativa da infância. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2001. (um exemplar) OLIVEIRA, Vera Barros de. Avaliação Psicopedagógica da criança de zero a seis anos. 12a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares) SANTOS, Santa Marli Pires dos . Brinquedo e infância: um guia para pais e educadores em creche. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Malheiros Editores, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar: 57 COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesús (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação - psicologia evolutiva. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (três exemplares) DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares) FREITAS, Marcos Cezar de (Org). História social da infância no Brasil. Carlos Monarcha et al. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) MACEDO, Lino de; PETTY, Ana Lúcia Sícoli; PASSOS, Norimar Christe (Coord.). Aprender com jogos e situações-problema. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (dois exemplares) PRETTE, Zilda A. P. Del; PRETTE, Almir Del -. Psicologia das relações interpessoais: vivências para o trabalho em grupo. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (dois exemplares) REFERENCIAL curricular nacional para educação infantil : formação pessoal e social. São Paulo: MEC, 1998. v. 2 (três exemplares) SOLER, Reinaldo. Brincando e aprendendo com os jogos cooperativos. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. (quatro exemplares) Educação na Diversidade Cultural Carga horária: 40 h/a Objetivos Gerais: Propiciar condições para os alunos discutirem a presença da diversidade na escola em uma abordagem pluriétnica, multicultural e multidisciplinar. Divulgar e produzir conhecimentos bem como posturas, atitudes e valores que fortaleçam a condição de cidadãos que respeitam a pluralidade étnico-social. Objetivos Específicos: Analisar, refletir e discutir ideias, concepções e práticas relacionadas com a diversidade cultural, bem como as possibilidades de atuação pedagógica frente aos desafios decorrentes do multiculturalismo na escola; Subsidiar uma leitura histórica das relações étnico-raciais, compreendendo seus movimentos, conceitos e métodos, bem como as ações pedagógicas e políticas que a permearam. Compreender o processo ininterrupto da formação da cultura brasileira. Analisar o atual momento histórico, com seus desafios concretos. 58 Compreender a escola como espaço de socialização, bem como o espaço da oportunidade de um trabalho efetivo das relações étnico-raciais. Oportunizar troca de conhecimento e vivências a partir das experiências pessoais. Ementa: Estudo da constituição da realidade social brasileira contemporânea, suas instabilidades, conflitos e poder. Abordagem das epistemologias mono e multicultural. Estudo da diversidade étnico-racial com ênfase nas histórias e culturas da África, dos africanos e dos indígenas. Reflexão sobre a presença da diversidade na formação da cultura negra e indígena brasileira. Análise das contribuições dos negros e indígenas na formação da sociedade nacional. Bibliografia Básica: AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceito na escola: alternativas teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998. (oito exemplares) Barros, José Marcio (org). Diversidade Cultural. Minas Gerais: Autêntica, 2008 Bibliografia Complementar: CAVALLEIRO, Eliane. Do silêncio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito e discriminação na educação infantil. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2000. (um exemplar) GONZALES, Torres; ANTONIO, José. Educação e Diversidade: bases didáticas e organizativas. RS: Artmed, 2002 ( três exemplares) ÁLVAREZ, María Nieves - Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) Educação , Natureza e Sociedade Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Conhecer e compreender a importância da Educação Natureza e Sociedade inserida no contexto da educação infantil, sobre as formas de como educar as crianças na perspectiva do pertencimento, da preservação, do cuidado, da ludicidade, e do respeito com todos os seres, humanos e não humanos, que habitam diferentes espaços. Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Educação Natureza e Sociedade ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Objetivos específicos: 59 Conhecer, discutir e problematizar práticas pedagógicas vigentes, no Ensino de Ciências Naturais e Humanas, num processo balizado por reflexões epistemológicas, sociológicas e pedagógicas, tendo em vista a busca de abordagens dentro da educação infantil, nas quais as dimensões conteúdo-contexto-método sejam contempladas. Estudar, discutir e problematizar o Referencial Curricular Nacional da Educação Infantil e sua proposta no ensino de Natureza e Sociedade para as crianças. Estudar, discutir e problematizar os teóricos da pedagogia da infância e sua abordagem em relação ao ensino das Ciências Naturais e Humanas. Levantar diferentes conteúdos dentro deste eixo que podem ser trabalhados com as crianças através da metodologia de projetos. Promover a reflexão sobre a prática. Ementa: Estudo sobre a natureza e a sociedade na educação infantil. Análise dos objetivos, conteúdos, metodologias e avaliação dos conhecimentos relacionados a estas áreas, possibilitando uma interferência multidisciplinar a partir de aspectos geográficos, históricos, culturais e ambientais. Bibliografia Básica: REFERENCIAL curricular nacional para a educação infantil. Brasília: MEC/SEF, 1998. v. 1. (dois exemplares) SANTOS, Santa Marli Pires dos (Org.). A ludicidade como ciência. 6ª ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2001. (três exemplares) RIVKIN, Mary; HARLAN, Jean. Ciências na educação infantil: uma abordagem integrada. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: DEHEIZELIN, Monique. A fome com a vontade de comer: uma proposta curricular na educação infantil. 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares) FARIA, Ana Lúcia G. de. Educação pré-escolar e cultura. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) FELDMAN; David Henry (Coord.). Atividades iniciais de aprendizagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) Seminário sobre jogos e brincadeiras Objetivos gerais: Carga horária: 40 h/a 60 Orientar o futuro educador para o desenvolvimento de atividades lúdicas, proporcionando o desenvolvimento integral da criança, que ao brincar exercita corpo, mente, sentimentos e deixa explícitas as diversidades culturais e sociais. Apresentar o jogo como forma sistematizada de brincar e a brincadeira como a ação do lúdico. Objetivos específicos: O curso tem como objetivo desenvolver competências e habilidades necessárias para o exercício da docência nos anos iniciais para a educação básica. Ademais tornar o discente capaz de promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentam cientificamente o fazer pedagógico. Além de trabalhar a prática através de atividades lúdicas dentro e fora da sala de aula. O principal papel de um docente é proporcionar aos discentes a oportunidade de construir uma formação humanista integrado ao conhecimento científico. Portanto, a disciplina propõe a reflexão de teorias de aprendizagens pautadas no lúdico, na interação com o outro, na construção de conhecimento a partir de atividades práticas de jogos e brincadeiras. Afim, de contribuir para que os discentes se tornem professores aptos a transformarem as disciplinas que fazem parte da grade curricular das escolas, e que, portanto são obrigatórias, em brinquedos que possam seduzir ao aluno a brincar: brincar de aprender. Ementa: Apresentação conceitual de jogos e brincadeiras. Reflexão sobre o papel da comunicação infantil na construção do indivíduo. Instrumentalização do docente para atuar como brincante. Apresentação do jogo como instrumento de aprendizagem intelectual, física e motora. Elaboração e construção de jogos que tenham no brincar seu elemento essencial. Bibliografia Básica: JUNIOR, Adriano Rosseto et al., Jogos educativos : estrutura e organização da prática. São Paulo: Phorte, 2005. ( um exemplar) KISHIMOTO, Tizuko Morchida - (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (cinco exemplares) LOPES, Maria da Glória. Jogos na educação: criar, fazer jogar. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) REIS, Sílvia Marina Guedes dos . 150 idéias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, 61 jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus, 2002. ( três exemplares) MIRANDA, Simão de.Do fascínio do jogo à alegria do aprender nas séries iniciais . São Paulo: Papirus, 2001. (três exemplares) MOYLES, Janet. Só brincar: o papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (dois exemplares) SANTOS, Santa Marli Pires dos - . Brinquedoteca: o lúdico em diferentes contextos. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (um exemplar) Complementar ALMEIDA, Paulo Nunes de. A Educação Lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. 10a ed. São Paulo: Loyola, 2000 (sete exemplares) FREIRE, João Batista. O jogo: entre o riso e o choro. 2a ed. São Paulo: Autores associados, 2005. ( um exemplar) FERREIRA, Marielise. A hora da escola: jogos e atividades pedagógicas para aprender brincando. Erechim: Edelbra, (n/d) ( um exemplar) FERREIRA, Solange Lima. Atividades recreativas para dias de chuva. 2ª ed. Rio de Janeiro: Sprint, 2001. (um exemplar) LE BOULCH, Jean. O desenvolvimento psicomotor do nascimento aos 6 anos: a psicocinética na idade pré-escolar. 7a ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (oito exemplares) MACHADO, Marina Marcondes. O brinquedo-sucata e a criança. 4ª ed. São Paulo: Loyola, 2001. (um exemplar) SOLER, Reinaldo. 100 jogos cooperativos de apresentação: jogando e recreando um novo mundo. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. (dois exemplares) SOLER, Reinaldo. 110 jogos cooperativos com balões: voando com os sonhos. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. (dois exemplares) SOLER, Reinaldo. 202 jogos cooperativos para desenvolver a confiança. Rio de Janeiro: Sprint, 2009. (três exemplares) Educação, Espaço e Forma Objetivos gerais: Carga horária: 40 h/a 62 Orientar o futuro educador para o ensino da geometria nos anos iniciais de maneira lúdica, por meio de jogos e brincadeiras, desenvolvendo na criança as noções de forma e espaço a partir da exploração de seu esquema corporal. Objetivos específicos: Trabalhar a geometria de forma ampla no seu meio inserido e por meio de jogos e brincadeiras Estudar, dentro da área da geometria: A organização do esquema corporal, tais como lateralidade, coordenação vísuomotora; a orientação e a percepção espacial e o desenvolvimento das noções geométricas propriamente ditas, envolvendo igualdade; diferença, tamanho e forma também devem ser contemplados. O estudo das formas, o ato de reconhecer e nomear figuras planas como triângulo, quadrado, retângulo, losango, paralelogramo, hexágono e círculo, assim como identificar semelhanças e diferenças entre elas quanto ao tamanho dos lados e ao número de vértices ou pontas. O estudo das figuras planas e não-planas deve acontecer concomitante, uma vez que os “conceitos geométricos desenvolvem-se em uma rede de relações. Para tanto, atividades com o uso de blocos lógicos, dobraduras, tangram, quebra-cabeças, geoplano, livros de literatura infantil, recortes, colagens, material de sucata e outros recursos, são alguns caminhos que o professor pode perseguir para acriança desenvolver habilidades, a percepção espacial e o entendimento de figuras planas e não planas. Ementa: Fundamentação teórica para o exercício docente no ensino de matemática na educação infantil. As mais novas contribuições dos estudiosos da epistemologia trazem novos conhecimentos sobre a aprendizagem e sem duvida o trabalho de sala de aula deve contemplar a apresentação das novas estratégias levando o docente a construção e ampliação de seu conhecimento. Bibliografia Básica: SMOLE, Kátia Cristina Stocco. A matemática na educação infantil: a teoria das inteligências múltiplas na prática escolar. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2000. (cinco exemplares) SMOLE, Kátia Cristina Stocco ; DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Brincadeiras infantis nas aulas de matemática: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2000. (três exemplares) 63 SMOLE, Kátia Cristina Stocco . DINIZ, Maria Ignez; CÂNDIDO, Patrícia. Resolução de problemas: matemática de 0 a 6. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares) Bibliografia Complementar: PARRA, Cecilia. (org). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Delia Lerner. RS: Artes médicas, 2001 (cinco exemplares) TOLCHINSKY, Liliana; TEBEROSKY, Ana . Além da alfabetização: a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática. 4a ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) Fundamentos e Metodologia da Alfabetização Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando-se as questões sócias históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com necessidades especiais. Objetivos específicos: A disciplina busca: Enfocar a alfabetização na Educação Infantil e séries iniciais do Ensino Fundamental. A construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Reconhecer a importância do desenvolvimento integral da criança para o processo de alfabetização. Identificar os estágios de construção do conhecimento da criança segundo Piaget. Relacionar as habilidades necessárias à aprendizagem da escrita. Identificar as habilidades motoras como importantes para o início do processo de alfabetização. Conceituar letramento e alfabetização. Reconhecer a importância do desenvolvimento das habilidades linguísticas para a alfabetização. Ementa: Relação entre os processos de invenção da escrita. Estudo dos conceitos de alfabetização e letramento. Estudos das metodologias da alfabetização. Bibliografia Básica: 64 ANTUNES, Celso. Alfabetização emocional: novas estratégias. 9ª ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2002. (três exemplares) AZENHA, Maria da Graça. Construtivismo: de Piaget a Emília Ferreiro. 7ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) AZEVEDO, Maria Amélia; MARQUES, Maria Lucia (Org.). Alfabetização hoje. 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) CARVALHO, Marlene Guia prático do alfabetizador. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (dois exemplares) CURTO, Luís Maruny. Escrever e ler: como as crianças aprendem e como o professor pode ensiná-las a escrever e a ler. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares) FERREIRO, Emilia Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (dois exemplares) FREITAG, Bárbara. Diário de uma Alfabetizadora. 3ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) FERREIRO, Emilia. Alfabetização em processo. 14ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (dois exemplares) LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do professor. 2ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) TEBEROSKY, Ana. Psicopedagogia da linguagem escrita. 9ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (dois exemplares) Bibliografia Complementar: CARRAHER, Terezinha Nunes (Org.). Aprender pensando: contribuições da psicologia cognitiva para a educação. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) CAVALCANTI, Zélia (Coord.). Alfabetizando. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001 (três exemplares) COLL, César; MARCHESI, Álvaro; PALACIOS, Jesus (Org.). Desenvolvimento psicológico e educação - psicologia da educação escolar. 2a ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. (cinco exemplares) GROSSI, Esther Pillar. Paixão de aprender. 12ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) 65 IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001. (um exemplar) KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007. (dois exemplares) KLEIN, Lígia Regina -. Alfabetização: quem tem medo de ensinar? 4ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) LIMA, Lauro de Oliveira. Piaget: sugestões aos educadores. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (três exemplares) MATOS, Magna Diniz. Na trilha do texto: alfabetização. São Paulo: Quinteto Editorial, 2001. ( um exemplar) MORTATTI, Maria do Rosário Longo. Os sentidos da alfabetização. São Paulo: UNESP, 2000. (um exemplar) SARAIVA, Juracy Assmann (Org.). Literatura e alfabetização: do plano do choro ao plano da ação. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) SCOZ, Beatriz Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002. (um exemplar) SMOLKA, Ana Luiza Bustamante. A criança na fase inicial da escrita: a alfabetização como processo discursivo. 10ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (dois exemplares) SOLER, Reinaldo. Alfabetização cooperativa. Rio de Janeiro: Sprint, 2008. (um exemplar) SOUSA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião. Campinas: Mercado das letras, 2003. (um exemplar) TRAJETÓRIA 2007. Alfabetização Solidária.São Paulo: 2007. (um exemplar) 4o SEMESTRE Metodologia e Prática da Alfabetização Objetivos gerais: Carga horária: 40 h/a 66 Articular teoria e prática no processo ensino/aprendizagem da aquisição da leitura e escrita. Conhecer a natureza das atividades de alfabetização pautadas na reflexão sobre a língua escrita e propostas metodológicas de resolução de problemas. Entender a contribuição das atividades pedagógicas, que privilegiam textos significativos, divertidos e interessantes, tanto para ler como para escrever, no início da alfabetização e em todo o Ensino Fundamental. Objetivos específicos: Identificar as hipóteses da escrita na concepção de Emilia Ferreiro. Conceituar o que é o erro construtivo no processo de alfabetização. Conceituar leitura e reconhecer as diversas etapas e as diversas concepções de leitura. Ementa: Reflexão sobre a alfabetização nas séries iniciais do ensino fundamental. Apresentação da construção da escrita pela criança e as intervenções do professor. Orientações didáticas para o ensino da língua: leitura, escrita, oralidade. Apresentação dos gêneros textuais na comunicação. Bibliografia Básica: FERREIRO, Emilia. Com todas as letras. 9ª ed. São Paulo: Cortez, 2001 (cinco exemplares) FERREIRO, Emilia. Reflexões sobre alfabetização. 24ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (cinco exemplares) GROSSI, Esther Pillar. Didática do nível pré-silábico. 8ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001. (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: LEMLE, Miriam. Guia teórico do alfabetizador. 15ª ed. São Paulo: Ática, 2001. (dois exemplares) LIMA, Adriana Flávia S. de Oliveira. Pré-escola e alfabetização: uma proposta baseada em Paulo Freire e Jean Piaget. 15ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (dois exemplares) SÃO PAULO (ESTADO) SECRETARIA DA EDUCAÇÃO; ARATANGY, Cláudia Rosenberg (Org.). Ler e escrever: caderno de planejamento e avaliação - professor alfabetizador - 1ª série / secretaria da educação. São Paulo: Fundação para o desenvolvimento da educação, 2008. (um exemplar) 67 Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Possibilitar a seleção de objetivos e conteúdos que vinculem os conhecimentos da Geografia ao cotidiano do aluno e aos acontecimentos diários. Conhecer e aplicar as melhores soluções metodológicas de aprendizagem do conteúdo de Geografia no Ensino Fundamental, conduzindo uma prática reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. Objetivos específicos: Compreender o que é o Ensino de Geografia nas séries iniciais. A disciplina visa contribuir para que o aluno possa: Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma. Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina geografia na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de geografia no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos parâmetros curriculares nacionais – PCN. Aprofundamento do foco nos conceitos geográficos e desenvolvimento de práticas pedagógicas que possibilitem a contextualização do professor nos espaços geográficos. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus, 2001. (dois exemplares) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v (dois exemplares) CAVALCANTI, Lana de Souza. Geografia, escola e construção de conhecimentos. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2004. (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: 68 ALMEIDA, Rosângela Doin de; PASSINI, Elza Yasuko. O espaço geográfico: ensino e representação. São Paulo: Contexto, 2005. (quatro exemplares) SANTOS, Milton. Pensando o espaço do homem. São Paulo: Editora da Universidade de São Paulo, 2004. (quatro exemplares) Fundamentos e Práticas do Ensino de História Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as sociedades no passado e no presente, do ponto de vista da população excluída e a importância da História como disciplina escolar para o desvelamento da realidade, conduzindo uma metodologia reflexiva por meio de conteúdos críticos que favoreçam a consolidação da cidadania. Objetivos específicos: Compreender o que é o Ensino de História nas séries iniciais. A disciplina visa contribuir para que o aluno possa: Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessas disciplinas, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma. Ementa: Reflexão sobre os conteúdos, os instrumentos que são utilizados e o modo como se ensina história na educação infantil e no ensino fundamental. Discussão do ensino de história no contexto histórico e escolar do Brasil. Estudo do percurso e as propostas teórico-metodológicas dos Parâmetros Curriculares Nacionais – PCN. Discussão da importância didática e pedagógica da pesquisa histórico-documental e crítica para o ensino de História para as séries iniciais do Ensino Fundamental. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso. A sala de aula de geografia e história. Campinas-SP: Papirus, 2001. (dois exemplares) FONSECA, Selva Guimarães. Caminhos da história ensinada. 8a ed. São Paulo: Papirus, 2005. (cinco exemplares) 69 KARNAL, Leandro (Org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (dez exemplares) Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais história e geografia. 2ª ed. Brasília: MEC,2000. 2 v (dois exemplares) Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Carga horária: 40 h/a Básica Objetivos gerais: Conhecer os pressupostos teóricos e metodológicos que norteiam a educação básica. Discutir os novos paradigmas da educação. Compreender a dimensão filosófica, epistemológica e metodológica das práticas pedagógicas. Objetivos específicos: Traçar um panorama para os discentes das práticas docentes nos anos iniciais Focar observação, registro e projetos na Educação Infantil Práticas docentes, conteúdos e metodologias no Ensino Fundamental. Ementa: Estudo dos pressupostos clássicos, teóricos metodológicos na educação básica. Reflexão crítica às tendências teóricas metodológicas da contemporaneidade. Bibliografia Básica: OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos. Educação Infantil: fundamentos e métodos. São Paulo: Cortez, 2002 (oito exemplares) BASSEDAS, E; HUGUET , T. SOLÉ, I. Aprender a Ensinar na Educação Infantil. Porto Alegre: Artmed, 2007, (dois exemplares); GANDIN, Luís Armando; GANDIN, Danilo. Temas para um projeto políticopedagógico. 5ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) GADOTTI. MOACIR. Perspectivas atuais da educação. Porto Alegre - RS: Artmed, 2000. (três exemplares) PILETTI, Nelson. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) VASCONCELLOS, Celso dos S. Planejamento: projeto de ensino-aprendizagem e projeto político-pedagógico. 15 a ed. São Paulo: Libertad, 2006. (um exemplar) 70 VEIGA, Ilma Passos Alencastro -(Org.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. 6ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) VEIGA, Ilma Passos Alencastro -(Org.). Projeto político - pedagógico da escola: uma construção possível. 15ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) VEIGA, Ilma Passos Alencastro As dimensões do projeto. Campinas-SP: Papirus, 2001 (dois exemplares) Bibliografia Complementar: Brasil. Ministério da Educação e Cultura. Referencial Curricular Nacional para Educação Infantil. Volume 3. Brasília: MEC/SEF, 1998 (dois exemplares); CHEN, Jie-Qi .Utilizando as competências das crianças. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) GARDNER, H.. A Criança Pré-Escolar: Como Pensa e Como a Escola Pode Ensiná-la. Porto Alegre: Atrmed, 2007, (três exemplares); OLIVEIRA, Zilma de M. Ramos de (Org.). Educação infantil: muitos olhares. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) ZABALA, Antoni .Como trabalhar os conteúdos procedimentais em aula. 2ª ed. Porto Alegre - RS: Artmed, 1999. (três exemplares) NICOLAU, Marieta Lúcia Machado. A Educação Pré-Escolar: fundamentos e didática. 10ª ed. São Paulo: Ática: 2000 (três exemplares) Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Discriminar conceitos de desenvolvimento e aprendizagem segundo as teorias estudadas. Entender a relação dos aspectos que envolvem o desenvolvimento. Compreender à relação entre cognição, cultura, aprendizagem. Dominar o que a teoria preconiza sobre o papel do professor- mediador/facilitador. Objetivos específicos: Compreender o desenvolvimento humano, a aprendizagem e seus principais conceitos e suas implicações nas situações do cotidiano da sala de aula. Conhecer a teoria de Jean Piaget, refletir sobre a teoria de desenvolvimento humano de Vygotsky e Wallon e relacionar as principais contribuições da psicanálise à 71 educação. Estudar as características do desenvolvimento durante a infância e a relação ensino-aprendizagem e aprendizagem verbal e social. Propor uma visão construtivista do desenvolvimento humano e da aprendizagem escolar, fundamentado na teoria de Piaget. Ementa: Apresentação dos conceitos de desenvolvimento geral, da cognição humana e da aquisição dos saberes. Estudo sobre os processos de desenvolvimento e aprendizagem com prioridade no âmbito escolar. Reflexão sobre as diferentes visões de homem e mundo a partir das abordagens e práticas pedagógicas. Abordagem das teorias de Jean Piaget, Lev S. Vygotsky e Henry Wallon. Estudo das dificuldades de aprendizagem. Bibliografia Básica: GALVÃO, Izabel Henri Wallon: uma concepção dialética do desenvolvimento infantil. 10ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) GOULART, Iris Barbosa (org). A educação numa perspectiva construtivista. Reflexões de uma equipe interdisciplinar. 3a ed. São Paulo: Vozes, 2001(três exemplares) PIAGET, Jean - A psicologia da criança. 17a ed. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2001. (três exemplares) VIGOTSKI, Lev Semenovich. A formação social da mente. 6ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2000. (seis exemplares) Bibliografia Complementar: COLL, César. O Construtivismo na sala de aula,. São Paulo: Ática, n/d (quatro exemplares) LA TAILLE, Yves de -. Limites: três dimensões educacionais. 3.a ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) PIAGET, Jean -. Epistemologia genética. 2ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 2002. (três exemplares) LIMA, Lauro de Oliveira. Por que Piaget?: a educação pela inteligência. 3ª ed . Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) Didática e Prática Docente Carga horária: 80 h/a 72 Objetivos gerais: Propiciar instrumental didático dos diferentes métodos e técnicas pedagógicas dentro do processo ensino aprendizagem para a prática docente diária e para os estágios supervisionados; elaborar programas e atividades curriculares apropriados às diferentes faixas etárias; valorizar a ação do planejamento. Objetivos específicos: Trabalhar as tendências pedagógicas em situações práticas de sala de aula Trabalhar a teoria e a prática dentro de cada tendência pedagógica Focar a reapropriação da abordagem de Skinner Retomar alguns autores estudados em Psicologia, com uma abordagem mais direcionada a prática de sala de aula. Ementa: Estudos metodológicos da aula. Estudos das competências e habilidades fundamentais à docência humanizada. Apresentação das metodologias necessárias à execução de planejamento que reverta em um processo de ensino-aprendizagem. Conceito e execução do planejamento da ação didática. Bibliografia Básica: MOREIRA, Daniel Augusto. A Didática do Ensino Superior: tendências e técnicas.São Paulo: Pioneira, 2000 (um exemplar) MACHADO, Nilson José. Epistemologia e Didática: as concepções de conhecimento e inteligência e a prática docente. São Paulo: Cortez, 2004 (três exemplares) ROSA, Dalva E. Gonçalves. Didáticas e Práticas de Ensino: interfaces com diferentes saberes e lugares formativos. RJ: DP& A, 2002 (três exemplares) Bibliografia Complementar: CANDAU, Vera Maria. A didática em questão. 21a ed. RJ: Vozes, 2002 (dois exemplares) VEIGA,Ilma Passos Alencastro. A prática pedagógica do professor de didática. 6aed. Campinas: Papirus, 2001 (um exemplar) OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. A reconstrução da didática: elementos teóricometodológicos. São Paulo: Papirus, 2002 (três exemplares) Leitura, interpretação e produção de textos acadêmicos Objetivos gerais: Carga horária: 80 h/a 73 Ampliar o conhecimento do estudante em relação à leitura e a interpretação na redação acadêmica. Objetivos específicos Conscientizar o aluno acerca das partes que compõem o texto acadêmico Proporcionar ao aluno noções preliminares da estrutura e das características do texto científico. Familiarizar o aluno com os documentos mais usuais da Redação Técnica. Redigir textos acadêmicos com alunos, de gêneros diferentes. Ementa: Compreensão e produção de textos acadêmicos na perspectiva da metodologia científica. Análise de artigos científicos. Produção de textos acadêmicos científicos. Bibliografia Básica: FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 42a ed. São Paulo: Cortez, 2001 (seis exemplares) KATO, Mary A. O aprendizado da leitura. 6a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2007 (dois exemplares) MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos. São Paulo: Atlas, 2001. (seis exemplares) MEDEIROS, João Bosco. Redação Científica. A prática de fichamentos, resumos e resenhas. 7a ed. São Paulo: Atlas, 2005 (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: ECO, Umberto -. Como se faz uma Tese. 16ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2001. (dez exemplares)-textos acadêmicos INÁCIO FILHO, Geraldo. A monografia na universidade. 5ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) MINAYO, Maria Cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 20ª. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 4a ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001 (seis exemplares) 74 5o SEMESTRE Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Carga horária: 80 h/a Saúde Objetivos gerais: Inserir a prática docente dentro de um novo pensamento em busca da sustentabilidade e da preservação do Brasil e do planeta. Desenvolver habilidades e atitudes na esfera ambiental para melhoria da qualidade de vida a partir de atividades práticas. Propiciar análises que permitam o desenvolvimento de projetos nas áreas. Evidenciar a importância do educador como agente multiplicador atuante no processo de transformação das ações ambientais de seus futuros educandos . Objetivos específicos: Trabalhar a ética para promover a sustentabilidade do meio Ponderar a importância de uma alimentação saudável e sustentável, como fator promotor de saúde, meio ambiente mais saudável e formação da cidadania. Ementa: Estudo histórico da Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas de Educação Ambiental. Estudo do meio enquanto componente curricular para o ensino de crianças. Reflexão de novos conceitos relativos à educação ambiental, nutrição, saúde e cidadania. Estratégias e ações para defesa do meio ambiente, educação ambiental, ética e historicidade. Bibliografia Básica: BARBOSA, Vera Lúcia Perino et al. Prevenção da obesidade na infância e na adolescência : exercício, nutrição e psicologia. Barueri - SP: Manole, 2004. (cinco exemplares) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais meio ambiente e Saúde . 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. V(nove exemplares) DIAS, Genebaldo Freire. Educação Ambiental. Princípios e Práticas. São Paulo: Gaia, 2000. (três exemplares) RUSCHEINSKY, Aloísio. Educação Ambiental, Abordagens Múltiplas. RS: Artmed, 2002. LIBERAL, Márcia Mello Costa de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de (Org.). Um olhar sobre ética e cidadania. São Paulo: Mackenzie, 2002. (um exemplar) SILVA, Luiz Heron da (Org.). A escola cidadã no contexto da globalização. 4a ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2000. (cinco exemplares) 75 Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. (nove exemplares) BARROS, Mauro Virgílio Gomes de; CATTUZZO, Maria Teresa (Org.). Atualização em atividade física e saúde. Recife: EDUPE, 2009. (um exemplar) HERKENHOFF, João Baptista. Ética, educação e cidadania. Porto Alegre - RS: Do Advogado, 2001. (um exemplar) HUME, David. Tratado da natureza humana: uma tentativa de introduzir o método experimental de raciocínio nos assuntos morais. São Paulo: UNESP, 2001. (um exemplar) Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Caracteriza ciências e suas práticas. Identificar competências e habilidades desenvolvidas nas práticas. Reconhecer as relações entre os conhecimentos científicos e o conhecimento cotidiano do aluno. Objetivos específicos: Compreender o que é o Ensino de Ciências nas séries iniciais. Como ele foi dado e quais são os novos enfoques para este ensino. Observar, analisar e elaborar atividades que propiciem o conhecimento das mesmas, aliando teoria e prática, através dos PCNs e outros documentos de apoio. Contextualizar o trabalho dessa disciplina em sala de aula, levando em consideração o mundo atual e as mudanças constantes ocorridas em sociedade. Analisar diferentes materiais e recursos para a utilização didática dentro da disciplina, reconhecendo as possibilidades das faixas etárias e as especificidades de cada uma. Proporcionar aos estudantes uma visão ampla dos Parâmetros Curriculares Nacionais como elementos propiciadores de uma base educacional voltada para a prática em sala de aula, contextualizado com a realidade vigente e a necessidade dos alunos do Ensino Fundamental nas questões relacionadas à Ciência. Ementa: Contextualização dos fundamentos e da metodologia do ensino de Ciências nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Estabelecimento de relações entre os saberes sistematizados e cotidianos por meio de experimentos que permitam o desenvolvimento e aprofundamento teórico-prático do conhecimento científico. 76 Compreensão do ensino de ciências naturais como contribuição para reconstrução da relação homem-natureza, a partir do conhecimento científico. Bibliografia Básica: ANDERY, Maria Amália Pie Abib. Para compreender a ciência: uma perspectiva histórica. 14a ed. São Paulo: EDUC, 2004. (cinco exemplares) ANGOTTI, José André; DELIZOICOV, Demétrio. Metodologia do ensino de ciências. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. (três exemplares) BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais ciências naturais. 2ª ed. São Paulo: MEC, 2000. (nove exemplares) Bibliografia Complementar: ASTOLFI, Jean- Pierre. A didática das Ciências. 7a ed. São Paulo: Papirus, 2002 (três exemplares) BIZZO, Nelio. Ciências: fácil ou difícil. 2a ed. São Paulo: Ática, 2002. (cinco exemplares) AQUINO, Felipe Rinaldo Queiroz de. Ciência e fé em harmonia. 4a ed. Lorena - SP: Cléofas, 2007. (um exemplar) CHASSOT,Attico. A ciência através dos tempos. 2a ed. São Paulo: Moderna, 2004 (cinco exemplares) Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Diferenciar e explicitar o conceito de arte-educação com expressão própria discutindo as diversas correntes teóricas que permitam a compreensão e a sua importância na apreensão criativa do conhecimento do mundo. Reconhecer as diferentes manifestações artísticas brasileiras. Propiciar o conhecimento de técnicas para a arteeducação. Objetivos específicos: Vivenciar o maior número de formas de expressão artística e perceber como elas estão inseridas no ensino. Refletir sobre os conteúdos da disciplina de Artes, organizando os mesmos (Artes Visuais, Musica, Teatro, Dança), para que sejam valorizados ao longo do ensino infantil e fundamental, garantindo a formação artística do aluno. Ao final do semestre o aluno será capaz de: 77 Apropriar-se do Parâmetro Curricular Nacional de Artes, sua estrutura e importância para o norteamento do trabalho com Artes. Entender a Arte como forma de expressão e comunicação e a história da mesma ao longo do tempo, percebendo sua importância na Educação Infantil e Fundamental. Saber utilizar os procedimentos didáticos em relação ao conteúdo de Artes. Entender a Arte na sua dimensão regional, nacional e internacional. Conhecer alguns expoentes da Arte em diversas épocas. Ementa: Vivência do lúdico na educação como um instrumento de aprendizagem. Identificação da importância do significado histórico e etimológico da arte-educação. Desenvolvimento de experiências criadoras em arte. Relação da arte com o processo de aprendizagem, comunicação e criatividade. Reconhecimento das diversas manifestações artísticas da cultura brasileira, em especial da cultura afro-brasileira e indígena. Bibliografia Complementar: BARBOSA, Ana Mae .A imagem no ensino da arte: anos oitenta e novos tempos. 6a ed. ed. São Paulo: Perspectiva, 2005. (quatro exemplares) ARNHEIM, Rudolf. Arte e percepção visual: uma psicologia da visão criadora. São Paulo: Pioneira, 2002. (três exemplares) BARBOSA, Ana Mae. Inquietações e mudanças no ensino da arte. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) BOSI, Alfredo. Reflexões sobre a arte. 7a ed. São Paulo: Ática, 2004. (cinco exemplares) COLL, César; TEBEROSKY, Ana. Aprendendo arte: conteúdos essenciais para o ensino fundamental. São Paulo: Ática, 2004. (dois exemplares) SANTOS, Maria das Graças Vieira Proença. História da arte. 1a ed. São Paulo: Ática, 2001. (um exemplar) Bibliografia Complementar: BUORO, Anamelia Buen. O olhar em construção: uma experiência de ensino e aprendizagem da arte na escola. 5ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (cinco exemplares) FISCHER, Ernest. A necessidade da arte. 9a ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. (um exemplar) KOCH, Lucia. Arte brasileira. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2009. (um exemplar) 78 KOHL, Maryann F. O livro dos arteiros: arte grande e suja! Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (cinco exemplares) KOHL, Maryann F.; SOLGA, Kim. Descobrindo grandes artistas: a prática da arte para crianças. Porto Alegre -RS: Artmed, 2001. (cinco exemplares) LEÃO, Carlos. Desenhos. São Paulo: Caixa cultural, 2009. (um exemplar) NOVAES, Adauto. Muito além do espetáculo. São Paulo: Senac, 2005. (um exemplar) OSINSKI, Dulce - Arte, história e ensino: uma trajetória. São Paulo: Cortez, 2001. (sete exemplares) PEREZ, Rossini. Rossini Perez: desenhos, matrizes e gravuras. São Paulo: Aori Produções Culturais, 2009. (um exemplar) Matemática Objetivos gerais: Estudar os conhecimentos fundamentais da matemática. Carga horária: 40 h/a Objetivos específicos: Desenvolver a capacidade de ler, interpretar, generalizar, abstrair e de analisar a realidade do que nos cerca através da resolução de problemas. Desenvolver o raciocínio lógico-matemático e as habilidades básicas para resolução de problemas matemáticos Ementa: Abordagem dos aspectos históricos da Matemática. Estudo dos conceitos básicos da matemática para formação do professor das séries iniciais. Bibliografia Básica: DINIZ, Maria Ignez; SMOLE, Kátia Cristina Stocco. Ler, escrever e resolver problemas: habilidades básicas para aprender matemática. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) D'AMBROSIO, Ubiratan -. Educação matemática: da teoria à prática. 9a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares) ROSA NETO, Ernesto. Didática da matemática. 11ª ed. São Paulo: Ática, 2001. (três exemplares) Bibliografia Complementar: DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São Paulo: ÁTICA, 2003. (três exemplares) 79 DOBRÁNSZKY, Enid Abreu; MONTEIRO, Alexandrina; SISTO, Fermino Fernandes. Cotidiano escolar: questões de leitura, matemática e aprendizagem. PetrópolisRJ: Vozes, 2002. (três exemplares) RABELO, Edmar Henrique. Textos Matemáticos. Produção e Interpretação e Resolução de Problemas. São Paulo: Vozes, 2002. (três exemplares) Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Carga horária: 40 h/a Adultos Objetivos gerais: Propiciar ao aluno o desenvolvimento da sua capacidade de reconhecer e atuar sobre problemas da alfabetização, pós-alfabetização e de prosseguimento dos estudos de jovens e adultos. Analisar a política de educação de jovens e adultos como política pública. Refletir sobre planejamento e avaliação didática na educação de jovens e adultos. Objetivos específicos: A disciplina enfoca a origem da Educação de Jovens e Adultos, também chamada de Educação Popular. Ademais pretende construir uma reflexão crítica em relação às políticas educacionais e oferecer aos discentes a oportunidade de pensar, articular e desenvolver uma metodologia de ensino e alfabetização de jovens e adultos, não desprezando o conhecimento de mundo dos mesmos. Compreender o conceito de Educação de Jovens e Adultos, bem como relacioná-lo com o cenário da política educacional brasileira. Refletir em relação às metodologias de ensino e alfabetização de jovens e adultos, partindo do pressuposto de que o docente deve relacionar os conteúdos ensinados em sala de aula ao conhecimento de mundo dos alunos. Ou seja, os conteúdos a serem ensinados não podem ser estranhos àquela cotidianidade dos discentes. Ementa: Estudo das concepções, métodos e formas de ensino na educação de jovens e adultos. Reflexão sobre o sentido social da educação de jovens e adultos. Estudo de propostas de alfabetização e de formas de avaliação para jovens e adultos. Reflexão sobre as políticas públicas de educação para jovens e adultos. Bibliografia Básica: 80 FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. 25ª ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001. (três exemplares) FUCK, Irene Terezinha. Alfabetização de adultos: relato de uma experiência construtivista. 8ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) GADOTTI. MOACIR - Educação de jovens e adultos: teoria, prática e proposta. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) GANDRA, Fernanda Rodrigues Pinto; RIBEIRO, Cristina do Valle Gomes; LIMA, Regina Célia Villaça. Dia-a-dia do professor, EJA: educação para jovens e adultos. Belo Horizonte: Fapi, 2005. (um exemplar) GARHADDAD, Sérgio. Educação de jovens e adultos no Brasil (1986-1988). Brasília: Mec/Inep, 2002. ( um exemplar) SOARES, Leôncio. Educação de jovens e adultos. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar: FREIRE, Paulo. Educação e mudança. 25ª ed. Ed. Rio de Janeiro: Paz e terra, 2001. (três exemplares) FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 41a ed. São Paulo: Paz e terra, 2005. (três exemplares) IOKOI, Zilda Márcia Grícoli. História local do processo de alfabetização de crianças, jovens e adultos do município de Diadema: guia do usuário. São Paulo: Humanitas/FFLCJ/USP, 2001. (um exemplar) PICONEZ, Stela C. Bertholo. Educação escolar de jovens e adultos. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) SILVA, Edelvaldo Alves , SILVA, Eduardo Elias Alves da Silva, SILVA, Edson Elias Alves da Silva. Educação Para Jovens e Adultos. SÃO Paulo:Editora FMU, 2004(um exemplar) Currículos e Programas Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer as diferentes concepções curriculares existentes no campo educacional bem como a reflexão crítica das relações que há entre política pública, sociedade, poder e currículo, fundamentando-se na elaboração, organização e implementação de propostas curriculares tendo como princípio a construção e reconstrução dos saberes. 81 Objetivos específicos: Conhecer, identificar e desenvolver planos de ensino e de aula, assim como reconhecer o projeto pedagógico de uma instituição escolar como instrumento de ação educativa, participativa e democrática, envolvendo todos os sujeitos do entorno escolar promovendo a cidadania e aprendizagem significativa. Refletir e conhecer aspectos que constituem o currículo escolar e suas diferentes concepções no campo educacional. Desenvolver objetivos de projetos e planos de ensino englobando as 4 dimensões do conhecimento: cognitivo, afetivo-emocional, habilidades e atitudinais. Entender e desenvolver planos de ensino e planos de aulas completos. Identificar e selecionar conteúdos significativos para o planejamento de uma disciplina. Entender as diversas maneiras de avaliação de um plano/projeto educacional. Ementa: Desenvolvimento histórico das teorias do currículo no Brasil. Reflexão do currículo como instrumento pedagógico de construção e reconstrução dos saberes. Articulação das diferentes concepções e organizações curriculares, seus fundamentos teórico-práticos e as relações para a implementação de propostas curriculares baseadas nas políticas educacionais e no multiculturalismo. Bibliografia Básica: COSTA, Marisa Vorraber. Escola básica na virada do século: cultura, política e currículo. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) COSTA, Marisa Vorraber. O currículo nos limiares do contemporâneo. 3ª ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares) OLIVEIRA, Maria Rita Neto Sales. Confluências e divergências entre didática e currículo. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) PEDRA, José Alberto. Currículo, conhecimento e suas representações. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar ÁLVAREZ, María Nieves -Valores e temas transversais no currículo. Porto Alegre RS: Artmed, 2002. (três exemplares) BIANCHI, José João Pinhanços de. A educação e o tempo: três ensaios sobre a história do currículo escolar. Piracicaba: Unimep, 2001. (um exemplar) 82 CANEN, Ana (Org.). Ênfases e Omissões no Currículo. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) DOLL, William. Currículo: uma perspectiva pós-moderna. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2002. (três exemplares) GOODSON, Evor.Currículo: teoria e história. 4ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (cinco exemplares) MENEGOLLA, Maximiliano. Por que planejar? Como planejar? : Currículo - área aula. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (quatro exemplares) MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa - (Org.) et al. Currículo: políticas e práticas. 5ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares) SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Currículo, cultura e sociedade. 6ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa. Territórios contestados: o currículo e os novos mapas políticos e culturais. 6a ed. PetrópolisRJ: Vozes, 2004. (cinco exemplares) SILVA, Tomaz Tadeu da; MOREIRA, Antonio Flavio Barbosa -; SILVA, Tomaz Tadeu YOUNG, Michael. O currículo do futuro: da "nova sociologia da educação" a uma teoria crítica do aprendizado. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares) ZABALA, Antoni -. Enfoque globalizador e pensamento complexo: uma proposta para o currículo escolar. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (dois exemplares) Avaliação Educacional Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Compreender o papel da avaliação no cotidiano escolar como um campo da aprendizagem das ações educacionais, no sentido de uma atuação construtiva e significativa que contribua para o desenvolvimento permanente da comunidade escolar. Objetivos específicos: Oferecer ao aluno conhecimentos teóricos e práticos para que possa desenvolver a capacidade de análise, reflexão e criticidade acerca do conteúdo abordado buscando promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentem cientificamente o fazer pedagógico. 83 Proporcionar ao aluno conhecimentos teóricos e práticos relacionados à disciplina, que contribuam para que ele possa: Discutir e refletir sobre a importância do planejamento da ação pedagógica; Analisar a estrutura de um planejamento e sua relação com a avaliação; Perceber a avaliação como parte integrante do processo ensino-aprendizagem; Compreender as concepções de avaliação; Entender a importância do planejamento da avaliação; Conhecer e analisar os instrumentos e técnicas de avaliação da aprendizagem; Conhecer as avaliações externas aplicadas atualmente em São Paulo e no Brasil; Ementa: Estudo dos conceitos de avaliação educacional. Análise dos instrumentos de avaliação. Fundamentação dos critérios de avaliação. Estudo dos conceitos de avaliação institucional e externa (governamentais). Bibliografia Básica: AFONSO, Almerinda Janela. Avaliação Educacional. 2a ed. São Paulo: Cortez, 2.000 (três exemplares) ESTEBAN, Maria Teresa. Avaliação: uma prática em busca de novos sentidos. 3a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2001 (três exemplares) FELDMAN, David Henry (Coord.). Avaliação em educação infantil. Porto Alegre RS: Artmed, 2001. (três exemplares) KRECHEVSKY, Mara, CHEN , Jie; ISBERG , Emily; GARDNER (org) , Howard; FIELDMAN, David Henry (coord). Avaliação em Educação Infantil. Rio Grande do Sul: Artmed, 2001 (três exemplares) LIMA, Adriana de Oliveira. Avaliação escolar: julgamento ou construção. 7a ed. Rio de Janeiro, 2001 (três exemplares) LUCKESI, Cipriano. Avaliação da Aprendizagem Escolar. 12a ed. São Paulo: Cortez, 2002 (três exemplares) LUDKE, Menga. Avaliação nas escolas de 10 grau: uma análise sociológica. 6a ed. Campinas: Papirus, 2001 (três exemplares) Bibliografia Complementar: GAMA, Zacarias Jaegger: Avaliação na Escola de 2 ograu. 3a ed. São Paulo: Papirus, 2002 (três exemplares) SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que avaliar? Como avaliar? 8a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2002 (três exemplares) 84 WERNECK , Hamilton. Prova provão, camisa de força na educação: uma crítica aos sistemas de avaliação de humor e propostas. 6a ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2001 (três exemplares) WERNECK, Hamilton. Se a boa escola é a que reprova, o bom hospital é o que mata. 8a ed. Rio de Janeiro: DP&A , 2002 (três exemplares) WERNECK, Hamilton. A nota prende a sabedoria liberta. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001 (três exemplares) Estágio Supervisionado em Educação Infantil e no Ensino Carga horária: 150 h/a Fundamental I Objetivos: Possibilitar aos discentes a observação, análise e registro de atividades de crianças da Educação Infantil. Estágio em Instituições Formais de Educação da 1ª etapa da educação básica: creches e pré escolas. Observação da (des)organização do tempo e do espaço físico, da relação criança-criança e da construção das culturas infantis e da relação adulto (professores, educadores)-criança e adulto-adulto(pais, professores e educadores). Ementa: Estágio junto às escolas de educação fundamental (anos iniciais), direcionado ao trabalho pedagógico, entendido na articulação entre e a docência e a gestão escolar, observação e análise da sala de aula e sua articulação com os demais espaços da escola. 6o SEMESTRE Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Compreender as finalidades dos processos de inserção das tecnologias de informação e comunicação no contexto escolar incrementando as práticas pedagógicas e apontando elementos para a reconfiguração do sistema educacional. 85 Objetivos específicos: Ao final do curso os alunos estarão aptos a identificar e conhecer os principais instrumentos que fazem parte das Novas Tecnologias em Educação, assim como adotá-los como novas estratégias de aprendizagem, capazes de contribuir de forma significativa para o processo de construção do conhecimento do aluno, bem como avaliar as consequências de sua inclusão nos espaço educacionais em todos os seus aspectos: social, cultural, político e ético. Criar soluções utilizando instrumentos da tecnologia disponíveis no contexto atual, de modo a favorecer a construção do conhecimento dos alunos e sua participação efetiva na sociedade como cidadão crítico. Reconhecer a Internet como meio de entretenimento, trabalho e estudo, considerando os códigos informais e legais que a regulamentam a fim de utilizá-la de maneira ética e constituir uma rede de relacionamentos que favoreça os contatos profissionais e pessoais. Utilizar a Internet de maneira ética, avaliando criticamente os conteúdos com os quais está tomando contato, a fim de se beneficiar da cultura livre considerando também a coletividade Ementa: Identificação dos processos de diferentes linguagens e mediações tecnológicas na educação no contexto escolar. Organização e oferecimento de propostas de formação continuada e para a produção de materiais educativos em diversos suportes. Bibliografia Básica: DOWBOR, Ladislau Tecnologias do conhecimento: os desafios da educação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) FEILITZEN, Cecilia Von; CARLSSON, Ulla. A criança e a mídia: imagem, educação, participação. São Paulo: Cortez, 2002. (dosi exemplares) LEITE, Lígia Silva; SAMPAIO, Marisa Narcizo -. Alfabetização tecnológica do professor. 2ª ed . Petrópolis-RJ: Vozes, 2001. (três exemplares) MORAN, José Manuel; MASETTO, Marcos Tarcísio e BEHRENS, Marilda Aparecida. 5a ed. Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica: Campinas- SP, 2000, (5 exemplares) NEGROPONTE, Nicholas -. A vida digital. 2ª ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. (três exemplares) Bibilografia Complementar: 86 GUIMARÃES, Glaucia. TV e escola: discurso em confronto. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) O' BRIEN, James A. Sistemas de informação: e as decisões gerenciais na era da internet. Tradução de Cid Knipel Moreira. São Paulo: Saraiva 2003. (quatro exemplares) SANCHO, Juana María (org). Para uma tecnologia educacional. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) Fundamentos e Práticas do Ensino da Matemática Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Identificar o aprendizado matemático, desde sua origem, com toda a sua história, passando pelos últimos séculos, até os dias de hoje, estabelecendo paralelos entre as relações dos conteúdos do estudo da Matemática na Educação Básica. Objetivos específicos Propiciar oportunidades de aplicação prática dos conhecimentos didáticometodológicos propostos nos Parâmetros Curriculares Nacionais. Contribuir para a formação dos futuros professores, oferecendo abordagens e discussões sobre a educação matemática, bem como a construção de conceitos aplicáveis em sala de aula. Promover o raciocínio lógico e a criticidade, capacitando o aluno para os critérios básicos da programação matemática. Desenvolver a habilidade de selecionar técnicas, procedimentos e materiais do ensino da matemática. Identificar na prática os conceitos teóricos matemáticos, para que possam produzir novos conhecimentos e novas maneiras de obter raciocínio lógico. Elaborar atividades para o desenvolvimento da construção dos conceitos de matemática Ementa: Abordagem do conhecimento matemático com embasamento na visão histórico-cultural. Estudo das alternativas metodológicas para o ensino da matemática nas séries iniciais. Estudo das orientações curriculares contidas no Referencial Curricular Nacional para a Educação Infantil (RCNEI) e nos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN´s) para o ciclo I. 87 Bibliografia Básica: CARVALHO, Dione Lucchesi de. Metodologia do ensino da matemática. 2ª ed. São Paulo: Cortez, 2001. (três exemplares) DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática: 1ª a 5ª séries. 12a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares) PINTO, Neuza Bertoni. O erro como estratégia didática: estudo do erro no ensino da matemática elementar. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares) Bibliografia Complementar: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais matemática. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000 (dois exemplares) PARRA, Cecilia , SAIZ, Irma (Org.). Didática da matemática: reflexões psicopedagógicas. Delia Lerner. Porto Alegre - RS: Artes médicas, 2001. (cinco exemplares) CARRAHER, Terezinha; CARRAHER, Davis, SCHLIEMANN, Ana Lúcia. Na vida dez, na escola zero. 13a ed. São Paulo: Cortez, 2003 (oito exemplares) Carga horária: 80 h/a Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua Portuguesa Objetivos gerais: Analisar as concepções de alfabetização e as relações entre alfabetização e letramento, considerando as questões sócio-históricas e linguísticas e também as concepções teórico-metodológicas das práticas alfabetizadoras, incluindo adaptações curriculares do ensino de Língua Portuguesa para o aluno com necessidades especiais. Conscientizar os alunos em relação ao valor da norma padrão e das variantes não padrões no ensino da Língua Portuguesa. Objetivos específicos: Fornecer aos alunos, diretrizes metodológicas para a alfabetização nas séries iniciais da escolarização Conhecer e compreender as prescrições sobre os processos da alfabetização e do letramento abordadas pelos Parâmetros Curriculares Nacionais e pelas Orientações Curriculares do Estado de São Paulo; Compreender as implicações educacionais dos conceitos de alfabetização e letramento, como fator de inserção dos indivíduos em práticas sociais; Conhecer e analisar criticamente novas perspectivas e metodologias de alfabetização para a aplicação em sala de aula. 88 Ementa: Fundamentos e metodologia do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais. Estabelecimentos das relações entre leitura e escrita. Estudo das competências e habilidades da alfabetização e letramento. Apresentação dos gêneros discursivos. Estudo dos mecanismos de coesão e coerência nas diversas práticas textuais. Apresentação do ensino da língua portuguesa nas séries iniciais por meio de contextos teórico-metodológicos, incluindo o aluno com necessidades especiais. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais da língua portuguesa. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez exemplares) FERREIRO, Emilia. Cultura escrita e educação: conversas de Emilia Ferreiro com José Antonio Castorina, Daniel Goldin e Rosa María Torres. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (dois exemplares) KRAMER, Sonia; OSWALD, Maria Luiza (Org.). Didática da linguagem: ensinar a ensinar ou ler e escrever? Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) LERNER, Delia. Ler e Escrever na Escola. RS: Artemed, 2007 (um exemplar) Bibliografia Complementar: SOARES, Magda. Alfabetização e letramento. 2a ed. São Paulo: Contexto, 2004. (um exemplar) SOUZA, Lusinete Vasconcelos de. As proezas das crianças em textos de opinião. Campinas: Mercado das letras, 2003. (um exemplar) LÉVI-STRAUSS, Claude . Olhar escutar ler. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. (três exemplares) Didáticas, Estratégias e Recursos da Educação de Pessoas Carga horária: 40 h/a com Necessidades Educacionais Especiais Objetivos gerais: Promover a observação das características dos educandos com deficiência, de modo a oferecer-lhes atividades mais interessantes e desafiadoras ao seu potencial. Conscientizar o aluno da importância de sua atuação para a qualificação do processo de inclusão escolar. Preparar e desenvolver didáticas visando criar estratégias para os futuros profissionais que atuam na rede de ensino, a partir da prática inclusiva. Objetivos específicos: 89 Discutir os princípios norteadores da Educação Especial e temas fundamentais relativos à inclusão educacional de alunos com dificuldades de aprendizagem e necessidades especiais. Proporcionar ao aluno um espaço de reflexão sobre a prática pedagógica voltada para a inclusão educacional. Ementa: Estudo da didática e estratégias para o acesso ao conhecimento e aos ambientes sociais e escolares de alunos com deficiência. Compreensão dos mecanismos que envolvem a educação inclusiva e de suas implicações na prática educacional como um todo. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica. [S.l.: s.n.], 2001. (um exemplar) COSTA , Maria Luiza Andreozzi da. Piaget e a Intervenção Psicopedagógica. São Paulo: Olho d água, 2002 ESTIENNE, Françoise; HOUT, Anne Van. Dislexias: descrição, avaliação, explicação e tratamento. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) GOLDSTEIN, Michael; GOLDSTEIN, Sam. Hiperatividade: como desenvolver a capacidade de atenção da criança. 7ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001 (três exemplares) SMITH, Corine. Dificuldades de aprendizagem de a a z. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (oito exemplares) SCOZ, Beatriz. Psicopedagogia e realidade escolar: o problema escolar e de aprendizagem. 9ª ed. Petrópolis- RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar: ATACK, Sally M. Atividades Artísticas para deficientes. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) BAPTISTA, Claudio Roberto -; BOSA, Cleonice (Org.). Autismo e educação: reflexão e propostas de intervenção. Porto Alegre - RS: Artmed, 2002. (três exemplares) DROUET, Ruth Caribé da Rocha. Distúrbios da aprendizagem. 4ª ed. São Paulo: Ática, 2002. (três exemplares) MERCADANTE, Aloizio. Direitos do cidadão especial: um guia para pessoas com deficiência. Brasília: Senado Federal, 2004. (um exemplar) PUESCHEL, Siegfried M. .Síndrome de Down: guia para pais e educadores. 5ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. (dois exemplares) 90 SOLÉ, Isabel. Orientação educacional e intervenção psicopedagógica. RS: Artmed, 2001 (três exemplares) Língua Brasileira de Sinais- LIBRAS Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Conhecer a linguagem Brasileira de Sinais enquanto linguagem e enquanto código diferente da língua portuguesa. Possibilitar o desenvolvimento linguístico, social e intelectual daquele que a utiliza enquanto instrumento comunicativo, favorecendo seu acesso ao conhecimento cultural- científico, bem como a integração no grupo social ao qual pertence , ampliando sua participação individual e profissional nesse meio. Objetivos específicos: Oferecer embasamento teórico e prático da língua de sinais a fim de capacitar o aluno do curso de Pedagogia para receber alunos surdos em contexto escolar. Formar um profissional apto a usar a Língua de Sinais em seus diversos contextos e situações do quotidiano, tendo-a como meio de expressão de ideias, valores e conceitos. Contribuir para que esse futuro professor aja de forma mediadora no que diz respeito à diminuição de barreiras entre surdos e ouvintes, promovendo a inclusão social. Ementa: Linguagem audiovisual características e propriedades. Libras e língua portuguesa. Estudo básico da estrutura e do funcionamento dessa linguagem. Bibliografia Básica: QUADROS, Ronice Müller de. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004. (dois exemplares) SALLES, Heloisa Maria Moreira Lima. Ensino da língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. Brasília: MEC, 2004. (dois exemplares) PEREIRA, Maria Cristina da Cunha. Leitura, escrita e surdez. São Paulo: Governo do Estado de SP, 2006. (um exemplar) Bibliografia Complementar: QUADROS, Ronice Müller de -. Educação de surdos: a aquisição da linguagem. Porto Alegre - RS: Artmed, 1997. (três exemplares) 91 MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (cinco exemplares) A inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Carga horária: 80 h/a Especiais na Educação Básica. Objetivos gerais: Conhecer os princípios motivadores da educação para pessoas deficientes nos documentos oficiais. Saber ler, compreender e refletir os conceitos teóricos da educação para pessoas deficientes. Pesquisar e aprofundar princípios gerais e específicos que envolvem a educação inclusiva. Objetivos específicos: Discutir os princípios norteadores da Educação Inclusiva no contexto da Educação Básica, proporcionando ao aluno um espaço de reflexão sobre esta política no cotidiano da escola regular. Apresentar as áreas de necessidades educativas especiais caracterizadas no Plano Nacional de Educação Lei 10172/2001 Identificar as modalidades de atendimento da Educação Especial no Sistema Regular de Ensino Contextualizar os processos de aprendizagem em ambientes escolares inclusivos Embasar os estudantes das licenciaturas com alternativas de adaptação curricular para garantir o acesso e aprendizagem de alunos com necessidades educativas especiais . Ementa:. Estudo dos fundamentos históricos da política de educação de pessoas deficientes. Compreensão das transformações históricas da educação inclusiva, com vistas à construção de uma prática pedagógico-educacional inclusiva – favorecedora do acesso e permanência do aluno com deficiência. Reflexão dos princípios éticos e da aceitação da diversidade humana, em seus aspectos sociais. Bibliografia Básica: DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares). 92 DUSSEL, Enrique. Ética da libertação: na idade da globalização e da exclusão. 2ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) MAZZOTTA, Marcos José Silveira.. Educação especial no Brasil: história e políticas públicas. 5a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (cinco exemplares) Bibliografia Complementar: AQUINO, Julio Groppa -. Diferenças e preconceitos na escola: alternativas teóricas e práticas. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998. (oito exemplares) INSTITUTO BRASILEIRO DE ADVOCACIA PÚBLICA. Direitos da pessoa portadora de deficiência. São Paulo: Max Limonad, 1997. (um exemplar) JANNUZZI, Gilberta. A luta pela educação do deficiente mental no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985. (um exemplar) KASSAR, Mônica de Carvalho Magalhães. Ciência e senso comum no cotidiano das classes especiais. Campinas-SP: Papirus, 1995. (três exemplares) SANTOS, Oswaldo de Barros. Superdotados: quem são, onde estão. Colaboração de Antônio Carlos C. Campino et. al. São Paulo: Pioneira, 1988. (um exemplar) STAINBACK, Susan ; STAINBACK, William. Inclusão, um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, 1999 (sete exemplares) Práticas Curriculares I Carga horária: 50 h/a Objetivos gerais: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Objetivo específico: Alinhavar a teoria e a prática, por meio de atividades realizadas na brinquedoteca com crianças da rede estadual e municipal de ensino. Propiciar ao discente a consciência reflexiva, acerca da prática e vivência de conteúdos ministrados em sala de aula. 93 Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e Carga horária: 100 h/a Pessoas com NEE Objetivos : Possibilitar aos discentes o contato com adultos que cursam o Fundamental e o Médio, para que compreendam que estes alunos trazem um vasto conhecimento de mundo. No tangente a NEE, mostrar que embora as necessidades especiais na escola sejam amplas e diversificadas, a atual Política Nacional de Educação Especial aponta para uma definição de prioridades no que se refere ao atendimento especializado a ser oferecido na escola para quem dele necessitar. Nessa perspectiva, define como aluno com necessidades especiais aquele que por apresentar necessidades próprias e diferentes dos demais alunos no domínio das aprendizagens curriculares correspondentes à sua idade e afirma que ele requer recursos pedagógicos e metodologias educacionais específicos. Ementa: Estágio em Escolas com Educação de Jovens e Adultos, No Ensino Fundamental ou Médio, para analisar os pressupostos teórico-metodológicos da pesquisa da educação de pessoas jovens e adultas, realizando estudos sobre abordagens epistemológicas e experiências de pesquisa e viabilizando a construção de projetos de pesquisa nesta área de conhecimento. Estágio com crianças com NEE, quais sejam: crianças com deficiência mental, visual, auditiva, física e múltipla; crianças com condutas típicas e também com superdotação 7o SEMESTRE 94 Estudo da realidade contemporânea I Objetivos gerais: Carga horária: 80 h/a A disciplina tem por objetivo transmitir uma visão dos principais acontecimentos no Brasil e no Mundo, proporcionando o debate e a reflexão a respeito dos temas que têm por objetivo permitir desenvolvimento de competências e habilidades ao aprofundamento da formação geral e o nível de atualização dos estudantes com relação à realidade brasileira e mundial. Ementa: Cultura e Arte; Avanços tecnológicos; Ciência, tecnologia e sociedade; Democracia, ética e relações étnico-raciais, cidadania, direitos humanos; Ecologia/biodiversidade; Globalização e política internacional; Políticas públicas: educação, habitação, saneamento, saúde, transporte, segurança, defesa, desenvolvimento sustentável. Relações de trabalho; Responsabilidade social: setor público, privado, terceiro setor; Sociodiversidade e multiculturalismo: violência, tolerância/intolerância, inclusão/exclusão e relações de gênero; Tecnologias de Informação e Comunicação; Vida urbana e rural. Bibliografia Básica: Material a ser elaborado pelo docente Bibliografia Complementar: Material a ser elaborado pelo docente Gestão Escolar na Educação Infantil e Básica Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Identificar os conceitos de administração e gestão. Reconhecer a realidade escolar nos diferentes níveis de ensino no que tange a gestão educacional. Identificar a dimensão das relações funcionais do gestor com os demais profissionais. Desenvolver as competências necessárias para uma gestão voltada às necessidades educacionais da comunidade. Objetivos específicos: Preparar o profissional da pedagogia para o exercício profissional em instituições de Educação Infantil, Ensino Fundamental e Ensino Médio, de modo que seja capaz de exercer a gestão escolar. Dimensionar a ação do gestor escolar frente às demandas da educação e da escola contemporânea. Propiciar aprofundamento teórico/prático e legal acerca da atuação do gestor escolar. 95 Refletir sobre a área de atuação do gestor escolar. Identificar as funções gestoras, em suas instâncias de atuação (competência técnica), confrontando-as aos desafios do cotidiano escolar. Discutir a relação entre o planejamento pedagógico e o processo de avaliação da aprendizagem em larga escala. Conhecer, compreender e saber aplicar os princípios que devem reger as atuais práticas de gestão na educação básica, segundo a política educacional vigente. Conhecer e compreender a legislação atinente e a dinâmica dos conselhos de classe e de escola. Debater a respeito da atuação do gestor escolar na relação entre a escola, a família e a comunidade. . Ementa: Visão introdutória do fenômeno administrativo, buscando identificar seus fatores sócio-cultural-histórico-político e ético, a partir das teorias e modelos dos principais autores da área, com especial ênfase aos da sociedade moderna e contemporânea, identificando princípios, aspectos que possam ser aplicados com êxito, na gestão. Estudo de gestão democrática. Bibliografia Básica: ANTUNES, Celso; GOMES, Anderson Severiano; MESQUITA, Delma Lúcia de; BASTOS, João Baptista. Gestão democrática. 2a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares) FORMAÇÃO de gestores escolares. São Paulo: Takano, 2002. (um exemplar) LÜCK, Heloísa - L941. Concepções e processos democráticos de gestão educacional. Rio de Janeiro: Vozes, 2006. (cinco exemplares) OLIVEIRA, Luiz Carlos de(Org.). Orçamento participativo criança: exercendo a cidadania desde a infância. São Paulo: Cortez, 2004. (seis exemplares) PARO, Vitor Henrique. Gestão escolar, democracia e qualidade do ensino. 1a ed. São Paulo: Ática, 2007. (um exemplar) SOUSA, Ana Maria Costa de-. Educação infantil: uma proposta de gestão municipal. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares) TAVARES, José de Farias.Direito da Infância e da Juventude. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. (dois exemplares) Bibliografia Complementar: MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) 96 REIS, Fábio José Garcia dos. Pespectivas da gestão universitária. Taubaté - SP: Cabral, 2003. (um exemplar) VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) PROJETOS PEDAGOGICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E APOIO ESCOLAR Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Capacitar o futuro pedagogo para o ato educativo em ambientes escolares. Apresentar elementos que propiciem a elaboração de projetos educativos, formativos, vocativos e de qualificação profissional tendo o trabalho educativo como categoria fundante do mundo humano. Preparar profissionais comprometidos com um projeto de transformação social. Objetivos específicos: Adequar o Projeto Político Pedagógico as necessidades educacionais particulares Ementa: Estudo sobre a capacitação do futuro pedagogo para o trabalho de apoio escolar aos alunos da escola básica. Elaboração de projetos educacionais voltados às dificuldades de aprendizado, de relacionamento, na resolução de problemas pessoais, escolares e familiares e vocacionais. Bibliografia Básica: FULLAN,Michael; HARGREAVES, Andy. A escola como organização aprendente. Buscando uma educação de qualidade. 2a ed. RS: Artmed, 2000 (três exemplares) VALERIEN, Jean. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar: Estatística Aplicada a Educação Objetivos gerais: Carga horária: 40 h/a 97 Compreender todas as etapas do método estatístico, bem como reconhecer a estatística como uma ferramenta para inferir conclusões nos campos que constituem os saberes da docência. Objetivos específicos: Desenvolver estudo sobre os conceitos básicos da Matemática voltados à elaboração de estatísticas a partir do contato do aluno com situações reais do cotidiano e de fenômenos educacionais. Trabalhar a estatística dentro do cotidiano do aluno Ementa: Introdução dos princípios básicos da estatística e suas variadas aplicações. Compreensão e utilização de seus principais instrumentos de análise. Aplicação de conceitos estatísticos no campo da educação. Bibliografia Básica: CLARK, Jeffrey; DOWNING, Douglas. Estatística aplicada. São Paulo: Saraiva, 2000 (dois exemplares) CRESPO, Antônio Arnot .Estatística fácil. 17a ed. São Paulo: Saraiva, 2001. (quatro exemplares) NAZARETH, Helenalda . Curso básico de estatística. 12ª ed. São Paulo: Ática, 2000. (dois exemplares) Bibliografia Complementar: COSTA NETO, Pedro Luiz. Estatística. 18ª ed. São Paulo: Edgard & Blucher, 2000. (dois exemplares) MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3a ed. São Paulo: Atlas, 2006. (cinco exemplares) HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar: probabilidade. São Paulo: Saraiva, 2001. (sete exemplares) Legislação e Normas na Educação Nacional Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Reconhecer as funções e o direito da legislação estabelecido nas políticas públicas. Reconhecer que a ação educativa deve ser fundamentada na atual LDB 9.394/96, posicionando-se critica e ativamente como profissional do ensino, frente aos problemas 98 educacionais identificando-os nas atuais políticas públicas. Aplicar os conhecimentos da legislação, assegurando uma vivência institucional norteadora para as questões do cotidiano escolar. Conhecer e analisar as políticas afirmativas. Objetivos específicos: Trabalhar a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional Plano de Metas Plano Nacional de Educação Fundo de Financiamento ao Estudante do Ensino Superior- FUNDEB Políticas Nacionais de Formação de Profissionais Ementa: Reflexão sobre o sistema educacional brasileiro e a organização formal da escola. Estudo sobre o ensino da Educação Básica na legislação educacional vigente. Reflexão das políticas de ações afirmativas da educação. Bibliografia Básica BRANDÃO, Carlos Rodrigues . LDB passo a passo: lei de diretrizes e bases da educação nacional lei 9.394/96. São Paulo: Avercamp, 2005. (cinco exemplares) Lei de diretrizes e bases da educação LDB Lei 9.394/96) . 5.a ed. Rio de Janeiro: DP&A, 2002. v. 7. 198 p.: il. (Legislação brasileira). (três exemplares) DEMO, Pedro. A nova LDB: ranços e avanços. 14ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2002. (cinco exemplares). Bibliografia Complementar BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada diversos olhares se entrecruzam. 9a ed. São Paulo: Cortez, 2005. (três exemplares) CARNEIRO, Moaci Alves. LDB fácil: leitura crítico-compreensiva artigo a artigo. 7ª ed. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. Práticas Curriculares II Carga horária: 50 h/a Objetivos: oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar 99 sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Carga horária: 50 h/a Objetivos : Propiciar ao aluno a vivência com o cotidiano administrativo escolar Ementa: Acompanhamento do processo de organização e administração da escola (educação básica e suas modalidades) enquanto unidade vinculada a um sistema de ensino, buscando o entendimento de seus problemas cotidianos e alternativas de solução baseadas nos fundamentos da política e da administração educacional. 8o SEMESTRE PEDAGOGIA E GESTÃO DE PROCESSOS EDUCATIVOS EM ESPAÇOS NÃO Carga horária: 80 h/a ESCOLARES Objetivos gerais: Analisar as políticas e a gestão educacional relacionando-as com a formação do pedagogo nos e para os processos escolares e não escolares a fim de subsidiar a 100 construção de sua identidade. Capacitar profissionais para atuação em espaços não escolares. Reconhecer o ato e a gestão educacional como elementos também existentes em espaços não escolares. Objetivos específicos: Analisar e estabelecer relações teóricas-práticas, a partir das aprendizagens essenciais, conceituando e diferenciando as diferentes possibilidades de projetos que ultrapassam o âmbito escolar, e vêm a complementar o conhecimento e o posicionamento do cidadão na sociedade. Estabelecer distinção entre as tendências pedagógicas e suas contribuições para o ensino-aprendizagem. O curso tem como objetivo o conhecimento e a análise de projetos não escolares, como atividades educativas intencionais que ultrapassam os domínios da escola, aparecendo em outras instituições sociais como Ongs, Hospitais,Empresas, Meios de Comunicação em Massa etc.Tornando-se capaz de promover situações de aprendizagem produtivas e contextualizadas, apoiado em referenciais teóricos que sustentam cientificamente o fazer pedagógico. Ementa: Estudo da gestão pedagógica realizada junto a instituições que desenvolvam projetos de caráter educacional, do Primeiro, Segundo ou Terceiro Setor, com vistas ao desenvolvimento de competências profissionais referentes à Educação em diferentes contextos e espaços não escolares. Pesquisa, desenvolvimento e compreensão de intervenções pedagógicas voltadas à educação não formal. Reflexão sobre as possibilidades e os limites da atuação de pedagogos em espaços não escolares. Estudo dos fundamentos teóricos da Pedagogia como ciência das diferentes práticas educativas. Bibliografia Básica: CASCINO, Fabio. Educação Ambiental: princípios, história, formação de professores. São Paulo: SENAC, 2000 (três exemplares) CHIAVENATO, Idalberto. Treinamento e desenvolvimento de Recursos Humanos.Como incrementar talento na empresa.5a ed. São Paulo: Atlas, 2003 (dois exemplares) MATOS, Elizete Lúcia Moreira Mato; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas . Pedagogia Hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. Rio de Janeiro: Vozes, 2009 ( um exemplar) Bibliografia Complementar: LOPES, Vidigal Ignez; FILHO, Guilherme Soares Bastos; BILLER, Dan; BALE, Malcom. Gestão Ambiental no Brasil. Experiência e Sucesso. RJ: FGJ, 2001 (quatro exemplares) 101 PCN MEIO AMBIENTE E SAÚDE. RJ: DP&A, 2000. (nove exemplares) Políticas Públicas em Educação Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Identificar os fundamentos das políticas aplicadas à educação e seu significado atual, enfocando a reforma do Estado, da educação e a intervenção no currículo escolar, tendo como base de suas questões transversais, o exercício do poder, a centralização, a descentralização, o público e o privado, a democratização e a cidadania. Objetivos específicos: Objetiva que os alunos usem a lógica econômica na abordagem dos problemas levantados pela Educação, quer do ponto de vista do gestor, individualmente, quer do ponto de vista da decisão política. Estudo analítico das políticas educacionais no Brasil com destaque para: a política educacional no contexto das políticas públicas; organizações dos sistemas de ensino considerando as peculiaridades econômicas nacionais ; políticas educacionais e legislação de ensino; organização da educação básica e do ensino superior; impasses e perspectivas das políticas atuais em relação à educação. Ementa: Abordagem, a partir de uma análise histórica conceitual e interdisciplinar, de aspectos referentes às relações entre políticas públicas, capitalismo e educação. Análise sobre a concepção de Estado e da(s) ações governamentais e programas de intervenção historicamente implementadas na sociedade. Propostas de debates sobre as relações de produção e a função social da educação, considerando as contribuições da Filosofia, da Sociologia, da Antropologia e da Ciência Política. Identificação das problemáticas da racionalidade, do trabalho, do mundo simbólico, das instituições sociais e políticas em seus aspectos globais e locais. Bibliografia Básica: BARONE, Rosa Elias Mirra; VIEITEZ, Cândido Giraldez. Educação e Políticas Públicas. Tópicos para debates. RJ: Junqueira & Marian Editores, 2007 (um ex.) COLOMBO, Sonia Simões: CARDIMA, Paulo A. Gomes. Nos Bastidores da Educação Brasileira. A Gestão vista por dentro. São Paulo: Artemd, 2010 (um ex.) GIAMBIAGI, Fabio; HENRIQUES, Ricardo; PÊSSOA, Samuel; VELOSO, Fernando. 102 Educação Básica no Brasil. Construindo o país do futuro. RJ: Campus, 2009 (quatro exemplares) Bibliografia Complementar: MARTINS, Angela Maria. Autonomia da escola: a (ex)tensão do tema nas políticas públicas. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) PASSOS, Carlos Roberto Martins; NAGAMI, Otto. Princípios de Economia. 4a ed. São Paulo: Pioneirq Thomson Learning, 2003 (cinco exemplares) LACERDA, Antônio Corrêa de - et al. Economia brasileira. 2a ed. São Paulo: Saraiva 2005. (seis exemplares) Corpo e Movimento Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Refletir sobre a concepção do corpo nos dias atuais e sua utilização em favor da educação. Orientar sobre práticas corporais voltadas a crianças em idade escolar, com a finalidade de conhecimento e desenvolvimento de posturas corporais. Orientar o trabalho do professor na constituição da corporeidade do aluno. Objetivos específicos Identificar, discutir e analisar os Referenciais Curriculares para a Educação Infantil. Adquirir noções básicas sobre o desenvolvimento motor, história da evolução, educação física em relação aos conteúdos e métodos de ensino. Habilidades: Selecionar, analisar, elaborar e aplicar atividades que estimulem o movimento, adequadas às características e necessidades das crianças. Atitudes: Valorizar o movimento humano como elemento indispensável na formação integral das crianças, ou seja, no seu desenvolvimento motor, físico, cognitivo e sócio - afetivo Respeitar as diversas opiniões manifestando-se de maneira crítica, porém respeitosa. Ementa: Apresentação das diferentes linguagens corporais e artísticas em suas relações com o processo educacional. Bibliografia Básica: 103 DE MARCO, Ademir. Pensando a educação motora. 3a ed. São Paulo: Papirus, 2004. (cinco exemplares) GUEDES, Dartagnan Pinto ; GUEDES, Joana Elisabete Ribeiro Pinto. Crescimento composição corporal e desempenho motor de crianças e adolescentes. São Paulo: [s.n.], 2000. (um exemplar) REIS, Sílvia Marina Guedes dos. 150 idéias para o trabalho criativo com crianças de 2 a 6 anos: artes plásticas, expressão corporal, literatura, música, teatro, jogos e brincadeiras em uma proposta interdisciplinar. Campinas-SP: Papirus, 2002. ( três exemplares) SIQUEIRA, Denise de costa Oliveira. Corpo, comunicação e cultura. São Paulo: Autores associados, 2006. (três exemplares) Bibliografia Complementar: AWAD, Hani Zehdi Amine. Brinque, jogue, cante e encante com a recreação: conteúdos de aplicação pedagógica teórico/prático. 2a ed. Jundiaí: Fontoura, 2006. (três exemplares) BRUHNS, Heloisa T. Conversando sobre o corpo. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) GALLAHUE, David L.; OZMUN, John C. Compreendendo o desenvolvimento motor: bebês, crianças, adolescentes e adultos. 3a ed. São Paulo: Phorte, 2005. (dez exemplares) Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade Carga horária: 80 h/a Objetivos gerais: Propiciar o conhecimento das questões que envolvem a educação de gênero e de sexualidade. Analisar e compreender a presença da diversidade sexual na escola. Preparar o futuro profissional para lidar com situações de conflito em relação à sexualidade. Objetivos específicos: Conscientizar que o educador tenha uma prática pedagógica que efetivamente contribua para a promoção de uma educação igualitária. Capacitar os professores para que repensem a forma de produzir, veicular, pensar, dizer, agir e viver a realidade diversa e complexa que envolve os sujeitos da educação 104 Ementa: Discussão sobre os sentidos da sexualidade: natureza, cultura e educação, orientação sexual na escola, os territórios possíveis e necessários; sexo e gênero: masculino e feminino na qualidade da educação. Estudo do desenvolvimento sexual infantil, da educação sexual das famílias, do trabalho integrado família-escola na educação sexual das crianças, do tabu da sexualidade nas famílias e na escola. Construção do conceito da diversidade sexual. Bibliografia Básica: BRASIL. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Parâmetros curriculares nacionais pluralidade cultural orientação sexual. 2ª ed. Brasília: MEC, 2000. (dez exemplares) BUSQUETS, Maria Dolors et al. Temas transversais em educação: bases para uma formação integral. 6a ed. São Paulo: Ática, 2003. (cinco exemplares) Solta a voz.Saúde e riscos escolares. Prefeitura do Rio de Janeiro, 2002 Bibliografia Complementar: Literatura Infantojuvenil Carga horária: 40 h/a Objetivos gerais: Articular a literatura infantil no contexto educacional, estabelecendo rede de significações, que criem oportunidades de integrar as experiências de vida (re)direcionando a natureza cognitiva, estética, política e ética do ambiente escolar. Objetivos específicos: Subsidiar teoricamente os futuros professores para o trabalho com a literatura infantil e a arte de contar histórias, promovendo atividades práticas como mediação para o desenvolvimento do interesse, do hábito e do gosto pela literatura na formação do leitor crítico. O papel da escola na formação do leitor. Origem, evolução e tendências da leitura infantil no Brasil. Características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Vertentes atuais da literatura infantil brasileira. Características do texto literário infantojuvenil: linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. Ementa: Reflexão sobre o papel da escola na formação do leitor. Estudo da origem, evolução e tendências da literatura infantil na Europa e no Brasil, tendo por foco as características dos contos de fadas tradicionais e modernos. Estudo da literatura infantil brasileira atual e suas características no contexto literário infantojuvenil: 105 linguagem, conteúdo e forma. Critérios de seleção de texto literários infantojuvenis. Análise de obras. Bibliografia Básica: COELHO, Nelly Novaes. Literatura infantil: teoria, análise, didática. 7a ed. São Paulo: Moderna, 2000. (cinco exemplares) GÓES, Lúcia Pimentel. Introdução à literatura infantil e juvenil. 2a ed. São Paulo: Pioneira, 1991. (um exemplar) LAJOLO, Marisa; ZILBERMAN, Regina -. Literatura infantil brasileira: história e histórias. 6a ed. São Paulo: Ática, 2004. (cinco exemplares) Complementar CUNHA, Maria Antonieta Antunes. Literatura infantil: teoria e prática. 18 a ed. São Paulo: Ática, 2004. (cinco exemplares) HAUSER, Arnold. História Social da arte e da Literatura. São Paulo: Martins Fontes, 2003 (três exemplares) LOBATO, MONTEIRO.A Reforma da Natureza. São Paulo: Editora Brasiliense, 2002 (dois exemplares). Relações Sociais na escola Carga horária: 80 h/a Objetivos Gerais: Identificar e compreender as relações sociais e éticas que se desenvolvem no âmbito escolar e suas implicações na formação do indivíduo e do grupo. Objetivos específicos: Trabalhar a diversidade em sala Abordar e discutir, por meio de estudos de caso, situações consideradas problemáticas em sala de aula Ementa: Reflexão sobre a função da escola enquanto espaço sociocultural. Estudo dos paradigmas da educação e da ética que permeia a cultura organizacional e as relações nos espaços escolares. Bibliografia Básica: Brown, Ricardo. Bullying . o que fazer. São Paulo: Paulus, 2011 (um exemplar) 106 VEIGA, Ilma Passos Alencastro - (Org.). Didática: o ensino e suas relações. 6a ed. Campinas-SP: Papirus, 2001. (três exemplares) REBELO, Rosana Aparecida Argento. Indisciplina escolar: causas e sujeitos: a educação problematizadora como proposta real de superação. Petrópolis-RJ: Vozes, 2002. (três exemplares) Bibliografia Complementar CASEMENT, Charles; ARMSTRONG, Alison. A criança e a máquina: como os computadores colocam a educação de nossos filhos em risco. Porto Alegre - RS: Artmed, 2001. (três exemplares) MORAES, Raquel de Almeida. Informática na educação: o que você precisa saber sobre. Rio de Janeiro: DP&A, 2000. (três exemplares) Práticas curriculares III Carga horária: 40 h/a Objetivos: Oportunizar a participação em atividades de caráter científico, cultural, acadêmico e social. Fortalecer a articulação teoria/prática. Ampliar o universo cultural bem como os horizontes da prática. Enriquecer a formação profissional e social. Favorecer a convivência com as diferenças sociais. Produzir novos saberes. Preparar sujeitos capazes de deliberar sobre a própria prática, a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Ementa: Realização de atividades que transcendam o espaço de sala de aula para o conjunto do ambiente escolar e da própria educação formal, respeitando a articulação teoria/prática. Conhecimento da realidade da comunidade, das famílias e dos próprios discentes. Participação em atividades de caráter científico, cultural e acadêmico, em atividades voltadas à pesquisa, reflexão e intervenção em situações-problema na comunidade escolar ou extraescolar; projetos sociais e produção de trabalhos científicos diversos. Produção de novos saberes a partir da objetivação, questionamento, reflexão, partilha e aperfeiçoamento do próprio ensino. Registro formal de todas as atividades. Disciplina componente da matriz curricular unificada antiga- turmas de quarto semestre atual em diante (2013/2) Gestão na Educação Infantil- Carga horária: 40 h/a 107 Objetivos gerais: Conhecer e interpretar a legislação educacional pertinente às instituições escolares de educação infantil. Identificar a dimensão das políticas públicas na estrutura organizacional do ensino infantil. Formar o profissional apto a gerir instituições de Educação Infantil. Objetivo específico: Estudar o processo de gestão democrática para o desenvolvimento sócio-moral da criança. Refletir sobre a importância da educação infantil na qual o ambiente sócio-moral apoia e promove o desenvolvimento infantil dentro de uma perspectiva de gestão escolar democrática. É através da gestão que se estabelece a unidade, o direcionamento, o ímpeto, a consistência e a coerência à ação educacional. É a gestão que aperfeiçoa e qualifica a aprendizagem do aluno. As crianças constroem o conhecimento e se desenvolvem a partir das interações que estabelecem com as outras pessoas e com o meio em que vivem. Por isso, é responsabilidade do gestor, que a instituição de educação infantil torne acessível elementos de cultura que enriqueçam o seu desenvolvimento e inserção social a todas as crianças que a freqüentam, cumprindo um papel socializador. Afinal, a criança irá construir sua moralidade a partir da sua interação com as inúmeras e cotidianas experiências que tem com as pessoas e com as situações e com os diversos ambientes em que vive. Nessa perspectiva o gestor de educação infantil é corresponsável pelo desenvolvimento individual de seus membros, objetivando sua inserção como cidadãos autônomos e conscientes em uma sociedade plural e democrática Ementa: Estudo sobre gestão sustentável de escolas de educação infantil e creche. Estudo das ações específicas, competências e habilidades para gerir escolas e classes que atendam a Educação Infantil. Análise das políticas públicas e da legislação para a Educação Infantil. Bibliografia Básica: SOUSA, Ana Maria Costa de-. Educação infantil: uma proposta de gestão municipal. 2ª ed. Campinas-SP: Papirus, 2000. (três exemplares) ANTUNES, Celso; GOMES, Anderson Severiano; MESQUITA, Delma Lúcia de; OLIVEIRA, Luiz Carlos de(Org.). Orçamento participativo criança: exercendo a cidadania desde a infância. São Paulo: Cortez, 2004. (seis exemplares) TAVARES, José de Farias.Direito da Infância e da Juventude. Belo Horizonte: Del Rey, 2001. (dois exemplares) 108 Bibliografia Complementar: GARCIA, Regina Leite Em defesa da educação infantil. Rio de Janeiro: DP&A, 2001. (três exemplares) GUERRA, Viviane N. de A.; AZEVEDO, Maria Amélia (Org.). Infância e violência doméstica: fronteiras do conhecimento. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2000. (três exemplares) VALERIEN, Jean . Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e sugestões de aperfeiçoamento. 8ª ed. São Paulo: Cortez, 2002. (três exemplares) 9.2. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM OS OBJETIVOS DO CURSO A presente matriz curricular apresenta disciplinas que contemplam a avaliação, planejamento e execução de atividades, quais sejam: Avaliação Educacional, Organização e Política da Educação Básica, Currículos e Programas, Políticas Públicas em Educação, matérias metodológicas e Projeto de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde. O curso objetiva também o compromisso e a compreensão do papel social da Escola, que são analisados e discutidos na disciplina Relações Sociais e Éticas, igualmente, o conhecimento de processos de investigação que possibilitem o aperfeiçoamento da prática educativa, por meio do método ação- reflexão- ação por intermédio da disciplina Didática. O domínio do conhecimento Pedagógico, por sua vez, referente a gerir é abordado nas disciplinas tangentes a Gestão; já o conhecimento científico que reorienta a visão de mundo baseada no senso-comum, extraindo-lhe o núcleo válido e desenvolvimento do pensamento crítico, é construído nas disciplinas TCC e Seminários sobre Educação, Gênero e Sexualidade. As atividades teórico – práticas, por sua vez, propiciam competência e conhecimento sobre as disciplinas nucleares. 9.3. COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM O PERFIL DESEJADO DO EGRESSO A matriz curricular apresenta alguns pontos congruentes com o perfil do egresso. 109 Primeiramente, o saber fazer remete as atividades integradoras que contempla atividades diversificadas, dentre elas: simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis; visitas a museus e Parques; participação em Congressos; atividades interativas na Instituição. Conseguinte, visa formar um pedagogo com capacidade de desenvolver pesquisas por meio da disciplina Pesquisa Educacional e que tenha consciência do papel pedagógico na sociedade e capacidade de realizar transformações no meio ao qual está inserido, focalizando a inclusão, com o estudo das disciplinas LIBRAS, Estratégias e Recursos de Pessoas com Necessidades Especiais; A Educação Infantil também mostra a convergência do currículo com o perfil do egresso ao enfatizar que a compreensão de que a atividade lúdica é a forma peculiar de aprender, principalmente na faixa etária de 0 a 5 anos ,dialogando com a disciplina Seminários, Jogos e Brincadeiras, assim como, quando coloca que a consideração de que as competências infantis vão se construindo nas interações com a natureza, as artes e a cultura, convergindo com a disciplina Educação, Natureza e Sociedade. Ademais, a organização de processos educativos que favoreçam a socialização, o desenvolvimento e a aprendizagem da criança nos eixos cognitivo, psicomotor e afetivo é discutida no conteúdo Fundamentos Psicossocial na Educação Infantil. Orientar as ações pedagógicas nas escolas e em outros espaços onde haja a função educativa, mediante o estudo da disciplina Gestão Educacional em Ambientes Não Escolares, mostra mais um traçado entre egresso e matriz curricular As disciplinas Gestão Escolar na Educação Básica e Gestão da Educação Infantil, por sua vez, preparam o futuro docente a gerir equipes de forma participativa e produtiva, promovendo o trabalho coletivo. Já Didática e Formação Docente favorecem a formação contínua das pessoas, nas suas diferentes dimensões, promovendo o empreendedorismo e agregando valores à instituição. A grade curricular também possibilita ao docente ,com a intermediação da disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação, preparar futuros educadores, no que diz respeito às teorias do conhecimento, da comunicação e dos sistemas, para a utilização de recursos das tecnologias de informação e comunicação que permitam dinamizar o processo educacional . Demonstrar consciência da diversidade, respeitando as diferenças, também é essencial para o aluno que se forme. Destacam-se variedades: • de natureza, de gêneros,religiões, escolhas sexuais estudadas em Seminário Sobre Educação, Gênero e Sexualidade; 110 • de faixas geracionais focadas em Legislação e Normas na Educação Nacional, que estuda a melhor idade como Tema Transversal. • ambiental- ecológica em Projetos em Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde • necessidades especiais com as disciplinas Inclusão de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais na Educação Básica • étnico-racial abordado em Relações sociais e éticas. Finalmente, ensinar Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia Artes de forma interdisciplinar por meio de atividades práticas congruentes as disciplinas metodológicas, quais sejam:Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa, Matemática, Ciências, História, Geografia e Artes 9.4. COERÊNCIA DO CURRÍCULO FACE ÀS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS PARA A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DE NÍVEL TECNOLÓGICO/CATÁLOGO NACIONAL DE CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA A Resolução CNE/CEB nº 5/2010 estabelece Diretrizes para elaboração dos planos de carreira dos Funcionários da Educação Básica (art. 1º). Contudo no art. 2º faz referência a profissionais, que são aqueles descritos no inciso III, art. 61 da LDB. Os profissionais a que alude o art. 2º são aqueles habilitados na área de Serviços de Apoio Escolar (21ª área profissional). De acordo com o Catálogo Nacional de Cursos Técnicos, o Eixo Tecnológico Apoio Educacional compreende os cursos: Técnico em Alimentação Escolar, Técnico em Biblioteconomia, Técnico em Infraestrutura Escolar, Técnico em Multimeios Didáticos, Técnico em Orientação Comunitária e Técnico em Secretaria Escolar. O Curso contempla em sua matriz curricular a disciplina Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar que tem por finalidade mostrar que não somente os professores, diretores, supervisores são profissionais da educação escolar, mas também todos aqueles que possuem atividade laborativa nas escolas, ou fazem parte da o Eixo Tecnológico Apoio Educacional. 111 9.5. ADEQUAÇÃO DA METODOLOGIA DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O papel social da escola é enfatizado na interação de alunos com programas sociais No tangente a teoria e a prática,bem como, o domínio de conteúdos em diferentes contextos e articulações apontados na metodologia, várias atividades práticas congruentes as experiências diárias e aos conteúdos são realizados , quais sejam : oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades na brinquedoteca, atividades interdisciplinares,atividades interativas na própria Instituição, Feira de Ciências na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem. No concernente ao conhecimento científico, que supere a visão sincrética do alunos, os simpósios externam e esclarecem a distinção entre o senso comum e o conhecimento empírico. Os procedimentos de pesquisa e investigação, por meio do método ação-reflexãoação,que transformam a realidade social, são desenvolvidos por práticas acadêmicas que favorecem a indossiciabilidade entre ensino e pesquisa , com atividades interdisciplinares e teórico-práticas 9.6. INTERRELAÇÃO DOS COMPONENTES CURRICULARES NA CONCEPÇÃO E EXECUÇÃO DO CURRÍCULO A disciplina Linguagens e Mediações Tecnológicas na Educação abarca a Informática na Educação, por ser ela uma forma de intermediação na tecnologia. As disciplinas Psicologia da Educação preparam o aluno para a disciplina Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem, haja vista o estudo da aprendizagem, do desenvolvimento e do entrelaçamento entre os dois. A Sociologia, a Filosofia e a Psicologia alocadas no segundo semestre são componentes das Ciências Sociais pertinentes ao exercício da cidadania. O terceiro semestre destaca o lúdico no desenvolvimento cognitivo na Educação Infantil em Seminário, jogos e brincadeiras Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil e Educação , Espaço e Forma. As disciplinas metodológicas são enfatizadas no quarto e quinto semestres, quais sejam: Fundamentos e Práticas do Ensino de Geografia, História, Ciências, Artes e 112 também Fundamentos e Práticas da Alfabetização e Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica. As crianças com Necessidades Educacionais Especiais foram priorizadas no sexto semestre por intermédio de algumas disciplinas, dentre elas: Didática, Estratégias e Recursos de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais, a Inclusão de Pessoas e LIBRAS. O sétimo semestre e o oitavo focam a Gestão, igualmente, Legislação e Políticas Públicas, quais sejam: Gestão Escolar na Educação Básica, Gestão da Educação Infantil, Gestão Educacional em Ambientes não Escolares e também, Legislação e Normas na Educação Nacional e Políticas Públicas em Educação. 9.7. DIMENSIONAMENTO CURRICULARES DA CARGA HORÁRIA DOS COMPONENTES A organização curricular do Curso de Pedagogia oferece núcleo de estudos básicos com disciplinas curriculares presenciais compondo uma carga horária menor que de 3.200, um de 140 horas de núcleo de aprofundamento e diversificação de estudos com a Disciplina Pesquisa e Prática Educacional, que estuda questões ligadas à educação e à escola, a partir das contribuições teóricas e da pesquisa em distintas áreas do conhecimento. Contempla também estudos integradores alinhado com 100 horas de atividades complementares, 300 de Estágio Supervisionado e atividades práticas, quais sejam: simpósios e palestras; atividades na brinquedoteca; oficinas com MOVA e EJA; projetos interdisciplinares; ações sociais e sustentáveis, visitas a museus e Parques; Participações em Congressos 9.8. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DAS EMENTAS E PROGRAMAS DAS UNIDADES DE ESTUDO As ementas foram adequadas à matriz vigente e atualizadas e algumas, que não constavam no Projeto antigo, foram acrescentadas. 9.9. ADEQUAÇÃO E ATUALIZAÇÃO DA BIBLIOGRAFIA 113 Haja vista a mudança da matriz, algumas foram realocadas em decorrência da semelhança do ementário; outras foram pesquisadas, quais sejam: Seminários sobre Ética, Estética e Ludicidade na Educação Básica, Produção Textual em Educação, Introdução a Psicologia, Educação na Diversidade Cultural, Fundamentos e Práticas do Ensino de Língua Portuguesa e Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 9.10. COERÊNCIA DO CORPO DOCENTE E ADMINISTRATIVO COM A PROPOSTA CURRICULAR DO CORPO TÉCNICO- O corpo docente é composto por 40% de especialistas em Gestão; Educação Infantil; Docência do Ensino Superior e Básico; Formação de Professores; Didática; Psicopedagogia; Educação Inclusiva; Deficiência Intelectual. Os mestres, que compõem 60% do Colegiado têm formação em Psicologia da Educação; Educação: currículo; Educação, Arte e História; Geografia; Filosofia, Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem e Pedagogia, contribuindo para determinadas disciplinas específicas da matriz vigente. Ademais 55% tem experiência na Educação Básica, proporcionando para o discente, uma forte experiência nas disciplinas metodológicas. Um percentual de 55% também já coordenou e dirigiu Colégios da Educação Básica, oportunizando ao aluno, um questionamento acerca de gestão. No tangente ao corpo técnico administrativo de forma análoga ao estabelecido para seu corpo docente, a Faculdade Diadema tem adotado a seguinte política para a seleção, contração e manutenção do seu corpo técnico/administrativo: Equilíbrio entre f o r m a ç ã o a c a d ê m i c a e e x p e r i ê n c i a p r o f i s s i o n a l n a á r e a técnico/administrativo em virtude das competências, habilidades e atitudes exigidas para o desempenho de suas funções profissionais e/ou de apoio ao ensino; Valorização do profissional capaz de dedicar maior carga horária de trabalho à FAD; Desenvolvimento de programas internos de capacitação técnica como forma de a t e n d e r as e x i g ê n c i a s d a s d i r e t r i z e s e s t r a t é g i c a s e d o d e s e m p e n h o funcional; Reconhecimento e valorização das atividades de aperfeiçoamento em outras organizações; Política de benefícios coerente com a praticada pelo mercado de trabalho regional e com o 114 estabelecido pela legislação em vigor; Adoção de Plano de Carreira onde são definidos os critérios de progressão vertical e h o r i z o n t a l , v a l o r i z a n d o o s a s p e c t o s r e l a c i o n a d o s à s atividades administrativas e/ou acadêmica; Incentivo e apoio à participação em atividades de extensão no apoio as atividades acadêmicas; Incentivo e apoio à realização de atividades com objetivos de atender as demandas sociais da região; Adoção de programa de avaliação como uma das bases para o processo de melhoria contínua. Orientada para a valorização do seu capital humano, as diretrizes de gestão de pessoal da FAD estabelecem as referências que serão utilizadas para subsidiar as decisões destinadas a qualificação e desenvolvimento de seu corpo técnico/administrativo. 9.11. COERÊNCIA DOS RECURSOS MATERIAIS ESPECÍFICOS (LABORATÓRIOS E INSTALAÇÕES ESPECÍFICAS, EQUIPAMENTOS E MATERIAIS) DO CURSO COM A PROPOSTA CURRICULAR A Instituição conta com uma área externa ideal para as atividades interativas com outros cursos e uma brinquedoteca bem estruturada para receber os alunos dos primeiros ciclos da Educação Básica. 9.12. ESTRATÉGIAS DE FLEXIBILIZAÇÃO CURRICULAR O curso oferece atividades de integração, haja vista o seu caráter teórico-prático, por meio de várias atividades, quais sejam: oficinas com crianças e adultos, palestras, simpósios, atividades na brinquedoteca, atividades interdisciplinares, atividades interativas na própria Instituição, Feira de Ciências na Instituição e em outros locais relacionados a aprendizagem. 9.13. COERÊNCIA DOS PROCEDIMENTOS DE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM DO ALUNO COM A CONCEPÇÃO DO CURSO 115 O aluno é sempre avaliado de forma processual, com avaliação diagnóstica para os ingressantes e formativa no decorrer do curso, congruente com a concepção do curso de preparar o a atual discente para ser um futuro docente que realmente forme o aluno, priorizando competências, habilidades, múltiplas linguagens e as inteligências 10. AUTO-AVALIAÇÃO DO CURSO 10.1 METODOLOGIA DE AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO E DO PROCESSO DO ENSINO E DA APRENDIZAGEM O processo de Avaliação da qualidade do curso inclui adequação do projeto pedagógico do curso, para atendimento ao disposto no Art. 3º, Inciso VIII, da Lei 10.861, de 14/14/2004. No concernente a autoavaliação, entende-se como um processo fundamental no curso para provocar reflexões e discussões das ações previstas e desencadeadas. Tem caráter educativo e pedagógico, deve motivar, constantemente, a melhoria da qualidade do curso por meio de ação democrática, fundada na participação e corresponsabilidade de todos. Sem dúvida alguma, a autoavaliação é um processo que deve propiciar a identificação de desvios e correção de rumos, bem como a revisão e inovação de procedimentos direcionados a mudança de postura e à consolidação de uma cultura pedagógica mais adequada à missão da Faculdade, haja vista ser um processo formativo centrado em reflexões. Nesta perspectiva, a autoavaliação de curso na Faculdade Diadema tem a finalidade de consolidar ações que garantam: • Constante repensar do curso; • Coerência das ações educativas com a missão da Faculdade; • Coerência entre o proposto no Projeto de Curso e o vivenciado no cotidiano da sala de aula; • Coerência entre o perfil profissional constante do projeto pedagógico e o desenvolvido pelo curso; • Integração das diferentes ações de cada um dos cursos; • Coerência dos planos de ensino e do projeto de curso; 116 • Corresponsabilidade de cada sujeito envolvido no processo educativo. A autoavaliação do curso é realizada anualmente por todos os alunos matriculados e tem como objetivos: • Buscar a constante qualidade das ações do curso; • Provocar reflexões que redirecionem as ações e a superação ou minimização dos problemas levantados; • Subsidiar as decisões acadêmico-administrativas no âmbito do curso; • Aprofundar o conhecimento de aspectos detectados nas Avaliações Institucionais anteriores; • Colher subsídios complementares para a Avaliação Institucional Na autoavaliação serão verificados os seguintes itens: 1. Qualidade do Planejamento do Curso 2. Qualidade da Gestão do Curso 3. Qualidade do Ensino 3.1. Coerência do currículo com os objetivos do curso e perfil profissional 3.3. Adequação e atualização do curso em relação ao mercado de trabalho 3.4. Atendimento das expectativas em relação à tecnologia no curso 3.5. Articulação ensino-pesquisa-extensão A avaliação do processo ensino-aprendizagem no Curso de Pedagogia é adotada como um processo contínuo, um conjunto seqüencial de “feedbacks” ou de informações que, durante o processo de aprendizagem, indiquem ao professor e aos alunos se os objetivos propostos estão sendo atingidos ou não, se os alunos estão aprendendo ou não. Na primeira hipótese, dá-se continuidade ao processo; na segunda, corrige-se imediatamente, ainda durante o processo de aprendizagem, o que não tiver sido assimilado; buscando assim, retomar a caminhada em direção aos objetivos pretendidos. A avaliação não é entendida nem como um ato isolado, ao término de um período letivo em que se julga se o aluno pode ser ou não aprovado, nem como um conjunto de constatações a respeito do aproveitamento ou não do aluno, sem se basear em medidas concretas e imediatas que permitam corrigir o comportamento do aluno (ou, se for o caso, do professor, ou até mesmo da programação). A avaliação deve ser entendida como um processo integrado ao processo ensino-aprendizagem. Os Professores baseiam-se nos objetivos a alcançar como critérios definidores do processo de avaliação: são os objetivos que dizem “o que avaliar”, “de que forma avaliar”, “qual a técnica ou instrumento utilizar para avaliar”, “o que registrar e de que forma”, “como discutir o aproveitamento ou não da atividade” e “qual o 117 encaminhamento a ser combinado com o aluno, tendo em vista reiniciar o processo de aprendizagem”. Aquisição de informações, desenvolvimento de habilidades motoras, capacidade de comunicação, participação e iniciativa no processo de aprendizagem, prontidão, habilidades técnicas e artísticas, atitudes de companheirismo, relacionamento humano, colaboração com os colegas, imaginação, memória, capacidade de relacionar informações e de inferir consequências, etc., são objetivos que se constituem em critérios para o Professor organizar o processo de avaliação, elaborar os instrumentos avaliativos adequados e utilizar as técnicas convenientes a todos estes aspectos em parte imprescindíveis ao se propor uma avaliação. O processo de avaliação abarca tanto o desempenho do aluno, quanto o do professor, bem como a adequação do programa. Um processo de aprendizagem resulta da inter-relação de três elementos: o desempenho do aprendiz, o de seu orientador e a adequação do programa apresentado. Dentre os mecanismos usualmente empregados para a avaliação podemos destacar: • Acompanhamento das atividades, realizadas mensalmente e participação em sala de aula; • Realização de trabalhos de pesquisa em grupo e individualmente; • Duas provas, N1 e N2, preferencialmente com peso 1, realizadas presencialmente • Avaliações multidisciplinares; • Seminários; • Participação nas discussões promovidas em sala de aula; • Realização e apresentação de trabalhos; • Realização e apresentação do Trabalho de Conclusão de Curso; • Realização do Estágio Supervisionado e a apresentação do respectivo relatório. Para complementar este item, são inseridas informações constantes do Regimento em vigor, transcrito a seguir: CAPÍTULO V DA VERIFICAÇÃO DO RENDIMENTO ACADÊMICO Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento. 118 Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos alunos matriculados. § 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas, exceto no ensino a distância. § 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica. § 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado. § 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em vigor. Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos. Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário, no exame final. § 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada disciplina no bimestre. § 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos, seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral. § 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são considerados aprovados. § 4º - É promovido ao semestre seguinte, o aluno aprovado em todas as disciplinas do período cursado, admitindo-se ainda a promoção com dependência de até três disciplinas no semestre. Seção I Do Exame Final 119 Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e não inferior a três (3,0). § 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético entre a média semestral e a nota do exame final. § 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0 (cinco) será reprovado. 10.2. ARTICULAÇÃO DA AUTOAVALIAÇÃO DO CURSO COM A AUTOAVALIAÇÃO INSTITUCIONAL O sistema de autoavaliação do Instituto de Educação Superior atende ao que anuncia a Lei n0 10.861-SINAES, considerando as diferentes dimensões propostas, quais sejam: organização didático-pedagógica; corpo docente; instalações físicas, sendo coordenada pela Comissão Própria de Avaliação. Marco Antonio de Brito (representante da comunidade) Haja vista a amplitude da avaliação institucional por meio da Comissão Própria de Avaliação, o docente, conjuntamente com a coordenação do Curso, realiza uma reflexão acerca dos apontamentos, sempre com um olhar crítico e reflexivo concernente a melhoria do curso, igualmente, do corpo discente e docente. 11. ESTÁGIO SUPERVISIONADO – POLÍTICAS, DIRETRIZES, NORMAS O Estágio Supervisionado é obrigatório para os cursos de Licenciatura (formação de docentes) como previsto na legislação: • Na Lei no 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65; • No Parecer CNE nº 744/97, de 03/12/97; • Na Resolução CNE/CP no2, de 19/02/02; • Nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Pedagogia; • No Regimento da Faculdade Diadema; • No Projeto do Curso de Pedagogia; A carga horária mínima, fixada pela legislação e pelo currículo do Curso de Pedagogia está discriminada no quadro curricular e deverá ser cumprida no desenvolvimento das atividades previstas no Manual de Estágio, orientadas por todos os 120 professores do curso e coordenadas pelo Coordenador de Estágio Supervisionado, procurando aliar a teoria à prática, deverá: • Proporcionar a compreensão do processo de ensino-aprendizagem referente à prática da escola, considerando-se tanto as relações dos seus participantes no seu interior, quanto às relações com outras instituições no contexto imediato ou no contexto geral no qual a escola está inserida; • Abranger não apenas a preparação e o trabalho em sala de aula e sua avaliação, mas também as atividades próprias da vida da escola, incluindo os planejamentos pedagógico, administrativo e financeiro, as reuniões pedagógicas, os eventos com a participação da comunidade escolar e a avaliação da aprendizagem, assim como de toda a realidade da escola. • As atividades a serem desenvolvidas no Estágio devem-se constituir em espaços significativos para a formação do pedagogo, configurando-se como momentos de reflexão sobre a realidade da escola em suas dimensões e funcionamento. Assim, as atividades serão agrupadas Semestre 50 60 70 Especificação Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos na Educação de Pessoas com Necessidades Educacionais Especiais Estágio Supervisionado em Gestão Escolar Carga horária 150 100 50 Para tanto, primeiramente, o aluno deve preencher o formulário de Credenciamento/Autorização em duas vias e levar para o Coordenador de Estágio assinar. Depois de assinadas, o aluno deve entregá-las ao Diretor(a) da Escola, que deverá carimbar e assinar as duas vias: uma é da Escola, a outra o aluno entrega para o Coordenador de Estágio. O discente deve preencher a Ficha de Atividades com todas as atividades executadas em sala, dia a dia. Esta ficha deve ser assinada, pelo(a) Professor(a) e pelo(a) Diretor(a) da Escola, fazendo apenas quatro relatórios. Eles devem ser digitados e devem conter tudo o que aconteceu durante as aulas, focando o registro do conteúdo, 121 objetivo daquela aula, a metodologia, recursos didáticos, sistema de avaliação utilizado pelo professor e uma reflexão pessoal sobre o Estágio, avaliando a receptividade, coerência entre teoria e prática, importância do Estágio para a sua formação. Conseguinte é feita a caracterização da Escola, seguindo as instruções dadas em documento elaborado pela Coordenação de estágio No final do Estágio, o aluno deve trazer uma Declaração de Conclusão de Estágio em papel Timbrado, com carimbo da Escola, assinada pelo Diretor/a, na qual conste o número total de horas de Estágio naquela Instituição, divididas por Modalidade. Deve trazer, também, a folha de “Avaliação Final”. Algumas atividades que podem ser executadas durante o Estágio, quais sejam: observação: observar o planejamento/preparação das aulas, metodologia/estratégias de ensino, proposta de trabalho da Escola, etc. - participação: participar das atividades em sala de aula, fazer planejamento, preparar avaliação, elaborar trabalhos de recuperação, participar das reuniões pedagógicas, etc. - regência: dar aulas. Atuando como professor, o estagiário tem a oportunidade de vivenciar, na prática, os conhecimentos teóricos adquiridos durante o Curso. Quando o aluno-professor de Escolas Regulares (efetivo ou eventual) ou de outras Instituições de Ensino (ONGs, Creches, Projetos) inicia seu Estágio, deve se credenciar e trazer uma “Declaração de Vínculo”, em papel timbrado, com carimbo da Escola e assinada pelo Diretor/a. Assim procedendo, poderá validar até 50% das horas em Escolas Regulares e até 25% das horas em outras Instituições (considerando a modalidade do Estágio). Além da declaração de vínculo, o aluno deve trazer xerox da Carteira Profissional, ou cópia de nomeação, ou cópia do contrato de trabalho. Este aluno, também, deve fazer a caracterização dessa Escola. Se o aluno não comprova que é professor da Instituição, não poderá validar suas aulas. Os 50% restantes poderão ser feitos na mesma Escola (Regular), mas em horário diferente do seu expediente. Neste caso, o aluno deve seguir todos os procedimentos de Estágio . 12. TRABALHO DE GRADUAÇÃO O artigo será realizado em grupo de no máximo três alunos, no sétimo semestre, haja vista a necessidade de orientação dos discentes, os quais recebem o apoio de um de um orientador para apoiar e qualificar cada grupo. 122 LINHAS DE PESQUISAS(*) • Avaliação Educacional; • Avaliação, Observação e Registro na Educação Infantil; • As diferentes áreas de atuação da Pedagogia; • Brincadeiras, Jogos e Interação na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental; • Brinquedoteca Hospitalar e Empresarial; • Comunicação e Tecnologia em Educação; • Educação de Crianças com Necessidades Educacionais Especiais; • Educação Infantil: Creche e Pré-Escola; • Educação Infantil: As Múltiplas Linguagens; • Ensino Fundamental; • Ensino Médio; • Ensino Superior; • Formação de Professores da Educação Infantil; • Formação de Professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental; • Formação de Professores da Educação de Jovens e Adultos – EJA; • Formação de Professores da Educação Inclusiva; • Formação de Professores de Alunos com Necessidades Educacionais Especiais; • Formação de Professores da Educação Básica; • Formação de Gestores da Educação Básica; • Gestão Educacional; • História da Educação e da Pedagogia; • História de Vida – Narrativa Biográfica; • Pedagogia Ambiental; • Pedagogia Empresarial; • Pedagogia Hospitalar; • Planejamento nas Instituições Escolares e Não-Escolares; • Políticas Educacionais e Estrutura e Funcionamento da Educação Básica; • Processos de Ensino e de Aprendizagem; • Projeto Pedagógico, Planos: Ensino, Disciplina, Aula; Currículos e Programas; • Relações Étnico-Raciais; • Relações Sociais na Escola. 123 13. ATIVIDADES COMPLEMENTARES O Pareceres CNE/CES que trata das orientações para as diretrizes curriculares dos cursos de graduação , prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos independentes, visando uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a participação em atividades de extensão, previstas no art. 44 incisivo IV da LDB 9.394/96 As atividades complementares presenciais são divididas em: 1) Atividades fora do campus: cursos, vistas técnicas, estágios, palestras, seminários, oficinas e congressos realizados fora da Instituição; 2) Palestras, seminários, congressos e conferências dentro da própria Instituição; 3) Programas, e projetos culturais desenvolvidos dentro da Instituição; 4) Programas interdisciplinares, oficinas realizadas com alunos dentro da Instituição; 5) Trabalhos de Conclusão de Cursos 6) Atividades culturais diversas, quais seja: cinema, teatro, museus Os relatórios deverão conter a descrição clara e consistente da atividade, interpretando, problematizando e relatando o conteúdo adquirido, bem como os benefícios proporcionados para a sua formação Cabe a Coordenação a aprovação, a convalidação e o aproveitamento de estudos para as atividades complementares O aluno que não cumprir as atividades complementares previstas pelo currículo pleno, no decorrer do curso, não terá direito ao Diploma de Graduação, mesmo que tenha sido aprovado nos outros itens curriculares O aluno deverá cumprir ao longo do curso uma carga horária total de 100 horas distribuídas da seguinte forma: 10 sem 20 sem 30 sem 40 sem 50 sem 60 sem 70 sem 80 sem 124 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 10 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 20 Atividades teóricopráticas 0 14. DOCENTES (PERFIL) Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente: Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Ana Virgínia de Oliveira Cia Pós-graduação em Psicopedagogia na Faculdade São Bernardo Graduação em Letras- Faculdade de Educação, Ciências e Letras Senador Flaquer Graduação em Pedagogia – Faculdade São Bernardo Educação , Letras Horista Professora de Língua Portuguesa para Fundamental e Médio, alfabetizadora de EJA; responsável pela elaboração de vestibular unificado , igualmente, Projetos de Educação Artística para NEE Alexandre José do Nascimento Silva Bacharel em Meteorologia pela USP Mestre em Ciências pela USP Matemática e Física Horista Previsor de tempo e aulas em cursos preparatórios Carlos Alberto Teixeira Mestre em Literatura pela USP Letras e Literatura Horista Professor Cibelle Dirce dos Santos Pós-graduada em Docência no Ensino Superior pela UNIMES Pós-graduada em Educação Infantil pela UNIG 3 anos de docência no Ensino Superior Educação; Geografia Horista 15 anos como professora da Educação Básica dos Primeiros Ciclos e Geografia para Ensino Médio; experiência com MOVA Cylene Pereira Gomes Horista História 9 anos lecionando para a Educação Básica 125 Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente 6 anos como professora do Ensino Superior Danielle Lueth Especialista em Deficiência Intelectual pela Universidade São Luis Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Mackenzie Fonoaudióloga pela PUC Educação; Deficiência Intelectual; Fonoaudiologia Horista 4 anos atuando como professora de apoio a Inclusão e Educação Infantil 6 meses atuando no Ensino Superior Daiana Rodrigues da Silva Mestre em Língua Portuguesa pela PUC Especialização em Língua Portuguesa pela UNICAMP Graduação em Letras pela Fundação Santo André Letras Horista Secretária , assistente de escritório e professora Douglas Gregório Miguel Mestre em Ciências da Comunicação pela USP Especialista em Gestão da Comunicação pela USP Bacharel e Licenciado em Filosofia pela USP Comunicação e Filosofia Horista Docente no Nível Superior e Fundamental e Médio Fabiano Baboza Viana Mestrado em Filosofia pela USP Bacharel em Letras pela USP Licenciado em Letras pela Metodista Letras e Fisolofia Horista Professora Titular do Ensino Fundamental e Médio Gilda Sabas de Souza Doutorado em Comunicação e Semiótica pela PUC Mestrado em Licenciatura e Crítica Literária pela PUC Especialização em Literatura pela PUC Graduação em Pedagogia Graduação em Letras Letras e Pedagogia Horista Professora e Coordenadora Herbert Schutzer Mestre em Geografia da USP Geografia e História Horista 3 anos de experiência no Ensino Superior Ivanildo Basílio de Araújo 126 Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área de Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Mestre em Educação Matemática pela PUC Licenciatura em Matemática pela FSA Matemática Horista Professor da rede pública e coordenador Janderson Lacerda Teixeira Mestrado em Política Educacional pela Metodista Pós-graduação em Docência do Ensino Superior pela Anhanguera Graduado em Letras pela Anhanguera Educação, Gestão e Letras Horista Coordenador de projetos e estudos literários Juliana Pontes Juliana Mestrado em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela PUC Letras pelas Faculdades Integradas de Jales –SP-FAI Letras e Linguística Horista Coordenadora Pedagógica da Secretaria da Educação e professora de inglês Lucrecia A. Costa Machado Especialista em Psicopedagogia pela Universidade Metodista Letras, Psicopedagogia; Administração Escolar; Psicanálise Horista 2 anos no Ensino Superior 17 anos como Professora Alfabetizadora, Fundamental e Médio; Vice-diretora na Educação Básica. Marcia Amalia Affonso Callegari Mestre em Educação pela UNIMEP Psicologia; Educação Horista 32 anos de experiência como diretora e coordenadora 32 anos no Ensino Superior Paulo de Tarso Roma de Oliveira Mestre em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela PUC Letras e Linguística Parcial 1 ano como professor de Língua Portuguesa 9 anos no Ensino Superior Raquel Machado MBA em Gestão de Recursos Humanos, pelo Centro Universitário Paulista Especialização em Gestão Empresarial pelo Centro Universitário Paulista Pedagogia e gestão Horista 127 Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional Docente Titulação Área da Formação Regime de Dedicação Experiência Profissional 8 anos como professora da Educação Básica, Educação Infantil e séries iniciais do Fundamental 2 anos lecionando no Ensino Superior Regina Maria Loreto de Oliveira Mestre em Linguística Aplicada e Estudos de Linguagem pela PUC Pós-graduada em Psicopedagogia pelo Mackenzie Graduada Em Letras pela PUC Graduada em Pedagogia pela UNINOVE Letras, Psicopedagogia, Linguísitca Integral 14 anos na Educação Básica 5 anos no Ensino Superior e 3 anos de Coordenação Rosangela Monteiro de Oliveira Pós-graduada em Educação Inclusiva pela Faculdade de Educação da USP Pós-graduada em Didática e Metodologia do Ensino Superior pela UNISA 2 anos no Ensino Superior Educação Inclusiva; Educação Horista 28 anos atuando como diretora, coordenadora e professora de Educação Infantil e Primeiros Ciclos do Fundamental. 2 anos como docente do Ensino Superior Simone de Oliveira Almeida Pós-graduada em Psicopedagogia pela Universidade Castelo Branco Pós-graduada em Docência do Ensino Básico e Superior pela Faculdade Anchieta Educação, Psicopedagogia Parcial Oito meses de coordenação 18 anos na Educação Infantil Ensino Superior , experiência de 2 anos Therence Santiago Alves Feitosa Mestre me História pela PUC Pós-graduada em História pela PUC Graduado em Educação Física pela PUC Educação Física e História Horista Professor de Colégio e Nível Superior Dos docentes acima supracitados, temos cinco que participam do NDE, quais sejam: Doutor Ubiratan Silva Alves e os demais mestres, a saber: Janderson Lacerda; Paulo de Tarso Roma de Oliveira; Regina Maria Loreto de Oliveira e Rodney Batista dos Santos. 128 15. SERVIÇOS TÉCNICOS E ADMINISTRATIVOS A Instituição tem como membros componentes uma secretária acadêmica e três técnicos que trabalham com suporte de TI 16. RECURSOS MATERIAIS 16.1. INFRA-ESTRUTURA FÍSICA O prédio da FAD situa-se em terreno de 2.375,00 m2, sobre o qual foram edificadas as instalações da Faculdade, com uma área total construída de 5.344,02 m2, destinada exclusivamente para fins educacionais. Trata-se de uma construção erguida em estrutura metálica, moderna, com amplos espaços, bem ventilados e iluminados em todas as suas dependências. Como se trata de uma estrutura modular, com módulos (quadrante das colunas de aço) de 8,70 m por 7,70 m, ainda com balanço (circulação) de 1,60 m nas laterais longitudinais, todas as salas de aula, sala dos professores, secretaria acadêmica, salas de estudo, auditórios, laboratório de informática, sempre são compostos de área de um ou mais módulos, sendo que cada módulo representa uma área de 8,70 m X 7,70 m, totalizando 66,99 m2 de superfície. Todas as salas de aulas são dotadas de ótima iluminação, diurna (luz direta) e noturna. Sendo, também, otimamente ventiladas, podendo abrigar confortavelmente mais de 50 alunos, oferecendo um amplo espaço de movimentação entre as carteiras. A instituição é composta 35 salas, uma sala de coordenação, uma de professores, dois auditório e uma biblioteca No tangente a instalações sanitárias a instituição conta com 14 instalações sanitárias, cada qual com uma área de 10 m2, o que resulta numa área total de 140 m2 Todas as instalações sanitárias contam com barras na parede e um wc com espaço maior para portadores de deficiências. Além de serem muito adequadas e iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito estado de conservação 129 A construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de cinco andares, que contempla, salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete, conforme quadro abaixo Andar Térreo Portaria, Áreas de Acesso ao Público, Rampas para os andares, jardim ornamental, instalações sanitárias e Biblioteca e Brinquedoteca Sala dos Professores, Atendimento ao aluno, Projetos Sociais, Tesouraria, Secretária-Geral e Mini- auditório Superintendência, Diretoria Geral, Coordenação de Cursos, Departamento de Recursos Humanos , Escritório de Assistência Jurídica, Xérox, Praça de Alimentação, Praça de Confraternização, Centro de Processamento de Dados Salão Vermelho, Salas de aula, laboratórios Salas de aula Salão Azul, salas de aula 10 andar 20 andar 30 andar 40 andar 50 andar 16.2. INFRA-ESTRUTURA ACADÊMICA Conforme planilha abaixo, a Faculdade está muito bem equipada, possui equipamentos de informática e multimídia disponibilizados a docentes e discentes. ESPAÇO FÍSICO – SALAS DE AULAS – EQUIPAMENTOS Área em mts2 Identificação Nº da Sala Andar 201 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 202 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 203 2º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 Recursos Capacidade Atendimento Qtde alunos 50 130 301 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 304 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 305 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 306 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 307 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 308 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 309 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 310 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 311 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 312 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 313 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 314 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 315 3º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 401 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 402 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 403 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 404 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 405 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 406 4º 112 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 80 131 407 4º 48 m2 25 408 4º 48 m2 1 Quadr o Negro 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 409 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 410 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 411 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 412 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 413 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 414 4º 112 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 80 415 4º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 501 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 502 5º 64 m2 25 50 1 Quadr o Negro 503 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 504 5º 64 m2 1 Projetor – 1 Tela de Projeção 50 Recursos utilizados e especificações PROJETORES: Marca: Sony Modelo nº. – VPL - ES4 132 LABORATÓRIOS E AUDITÓRIOS Identificação Laboratório 01 Laboratório 02 Auditório Salão Vermelho Auditório Salão Azul Andar Metragem 64 m2 3º 3º 3º 5º 64 m2 120 m2 120 m 2 Recursos 40 Computadores -1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 40 Computadores 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 CPU – Caixa Amplificada Microfone 1 Projetor – 1 Tela de Projeção – 1 CPU – Caixa Amplificada Capacidade Atendimento Qtde alunos M. Board GigaByte Processador Core 2 Quad 2.4GHz 2 GB DDR 667 HD 250 GB SATA II Gabinete Epcom CK31 Mouse Óptico Teclado ABNT2 / PS2 40 40 110 150 Especificações dos Equipamentos MICROFONE SEM FIO Microfones: 2 unidades Marca: FTG Modelo: MCC - 2200 Silver Microfones: 06unidades Marca: WINBEL Modelo: WM - 900 V / EAMV500 Microfones: 02 unidades Marca: KARSECT Modelo: KRU-301/KLT-8U CAIXA AMPLIFICADA Marca: Oneal Modelo: OCM 1800 133 Quantidades: 3 unidades Quantidade de equipamentos (Computadores / Impressoras/Scanner). São os seguintes os equipamentos, e configurações, constantes na Faculdade: Administrativo: A unidade possui 09 departamentos, totalizando 31 micros em rede. Conexão a internet através da prestadora de serviço Telefônica (link speedy 02 Megas) Configuração: Processador AMD Sempron 1.6 ou Duron 1.1 Ghz. Memória 256 ou 512 Mb DDR. HD 40 Gb Ide. Interface de som e vídeo Onboard. Rede Onboard 10/100 Mbps. Teclado ABNT II Mouse Óptico Monitor CRT 15” (Samsung ou LG) Departamento Biblioteca Secretaria Acadêmica Marketing Projetos Sociais Recepção Coordenação de Curso TI Direção Escritório de Pratica Jurídico Quantidade de micros 04 (01 micros são terminais de consulta ao acervo) 07 02 01 02 07 02 01 05 Departamento Secretaria Acadêmica Secretaria Acadêmica Coordenação Direção Biblioteca Escritório de Pratica Jurídico Quantidades de impressoras 01 – Modelo Minolta DI-552 Laser (com defeito) 01 – Modelo HP 1022 Laser 01 – Modelo HP 1020 Laser 01 – Modelo Samsung SCX-4200 Laser 02 – Modelos Bematech Fiscal 01 – Modelo HP 1010 Laser Departamento Quantidades de Scanner 134 Secretaria Acadêmica Coordenação de Curso 01 – Modelo HP 2400 01 – Modelo HP 2400 Serviço de telefonia Status das Instalações das E1 / linhas analógicas / telefonia em geral Terminal (11) 4055-5224 (principal) Terminal (11) 4051-3258 Terminal (11) 4051-3249 Terminal (11) 4051-3254 Terminal (11) 4051-3247 PABX – Panasonic Modelo nº. KX-TD1232X Ramais Ativos – 24 Departamento Biblioteca Secretaria Acadêmica Marketing Projetos Sociais Recepção Recepção Coordenação de Curso TI Direção Direção Portaria Cozinha Escritório de Pratica Jurídico Quantidade de Telefones Ramais 01 05 02 01 01 01 Aparelho PABX – Panasonic KX-T7533 07 02 01 01 FAX – Panasonic KX-FT77 01 01 01 Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno 135 Equipamento Projetor Retroprojetor Tela de Projeção fixa Caixa Amplificada Computador Microfone Modelo Sony – VPL-CS6 TES Visograf Wallsom Quantidade 37 02 37 02 07 01 Biblioteca A biblioteca conta com uma área de 396,29 m², distribuída entre área de acervo/administração, área de estudo coletivo e sala para leitura individual. O espaço físico para a administração da biblioteca e para o acervo está disposto numa área de 158,23 m². A FAD conta com uma sala para estudo individual de 80,47 m². Para as leituras e trabalhos em grupo a instituição reservou uma área de 157,59 m². A Biblioteca “ Francisco Assis de Souza Nogueira “ disponibiliza os seguintes serviços:postos de leitura e estudos; terminais de consulta ao acervo; empréstimo/ devolução automatizado; acesso á Internet; acesso as bases de dados referenciais; sala de estudo de grupos e individuais, atendimento a comunidade externa, 2 a à 6 a feira das14:00 h as 17:00 e interna das 8:00 as 9:30 Departamento/Sala Andar Metragem Itens existentes no departamento Atendimento Térreo 12 m2 Espaço Bibliotecária Térreo 6 m2 (Acervo) Térreo 158,23 m2 Sala de Leitura GRUPO Térreo (Sala de Pesquisa) Térreo 01 balcão e 03 mesas quadradas 03 mesas sendo 01 redonda e as outras 02 quadradas; 01 armário;01 bebedouro com 01 suporte para copos e 01 arquivo 02 porta revistas; 01 carrinho; 32 estantes dupla 100,59 m2 13 mesas redondas com cadeiras; 01 mural, 01 quadro de avisos, 01 extintor. 20 m2 13 baias 136 ACERVO Livros 25.782 Periódicos 404 TCCs 645 TCCs/CD (entregues em CD) 182 Dissertações 20 TBA(trabalhos) 92 DVDs 547 Fitas de vídeo 342 137 ANEXOS ANEXO A - Currículo do Coordenador do Curso Regina Maria Loreto de Oliveira Endereço para acessar este CV: http://lattes.cnpq.br/8844103520359503 Possui mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006). Atualmente é professora e coordenadora da Faculdade Diadema. Identificação Nome Regina Maria Loreto de Oliveira Nome em citações bibliográficas OLIVEIRA, R. M. L. Sexo Feminino Endereço Endereço Profissional Faculdade Avenida 09910-170 Telefone: (11) 40512254 Sao Diadema, Alda Paulo, SP - Diadema. 831 Brasil Formação acadêmica/titulação 2004 - 2006 Mestrado em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem (Conceito CAPES 5). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: A Modalidade no Discurso de Professores de Ensino de Jovens e Adultos sobre 138 a Experiência da Aprendizagem Mediada de Feuerstein,Ano de Obtenção: 2007. Orientador: Orlando Vian Junior. Palavras-chave: EJA, gramática sistêmico -funcional, mediação. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. Setores de atividade: Educação. 2001 - 2002 Especialização em Psicopedagogia. (Carga Horária: 432h). Universidade Presbiteriana Mackenzie, MACKENZIE, Brasil. Título: Déficit de Atenção. 1998 - 2001 Graduação em Letras-Licenciatura. Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. Título: As diferentes crenças religiosas. 2014-2015 Graduação em Pedagogia Universidade Nove de Julho Título- O gênero gibi como instrumento para o processo ensino-aprendizagem Formação Complementar 2008 - 2008 Extensão universitária em Bilinguismo. (Carga horária: 30h). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, PUC/SP, Brasil. 2006 - 2006 Extensão universitária em Programa de Enriquecimento Instrumental. (Carga horária: 70h). Centro Universitário Senac. 2001 - 2002 CAE. University of Cambridge. 1999 - 2001 139 FCE. University of Cambridge. Atuação Profissional Faculdade de Diadema, FAD, Brasil. Vínculo institucional 2009 - Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24 Instituto de Ensino Superior Santo André 2013-Atual Vínculo: Celetista formal, Enquadramento Funcional: Coordenadora, Carga horária: 24 Áreas de atuação 1. Grande área: Ciências Humanas / Área: Educação. 2. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Letras. 3. Grande área: Lingüística, Letras e Artes / Área: Lingüística. Idiomas Inglês Compreende Bem, Fala Bem, Lê Bem, Escreve Bem. Francês Compreende Razoavelmente, Fala Razoavelmente, Lê Razoavelmente, Escreve Pouco. Produções 140 Produção bibliográfica Resumos publicados em anais de congressos 1. OLIVEIRA, R. M. L. . Modality analysis of Youth and Adults Teachers discourses about mediated learning. In: 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006, São Paulo. 33 rd International Systemic Functional Congress, 2006. Bancas Participação em bancas de trabalhos de conclusão Trabalhos de conclusão de curso de graduação 1. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Alice; Juliana; Maria de Lourdes; Cecília.A musicalização no contexto educativo de 0 a 3 anos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 2. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Ivone; Andrea; Thais.Relação professor-aluno. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 3. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Catia; Lucelita.Fatores favorecedores do comportamento agressivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 4. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Silvia Maria; Aline Montanhas.Gestão democrática além dos muros da escola. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 5. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Ana Rachel; Aline; Tania; Maria Aparecida; Tania.Acolhimento da criança de 0 a 3 anos na escola de período integral. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 141 6. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Donizete.Estratégia para a leitura de gêneros diferenciados de textos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 7. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Scarlath de Oliveira de Liras; Jacqueline Ellen SIlva Rosa.Relação família x escola. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 8. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Adriana Savio; Josilene ; Marli ; Pauline.Educação Especial. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 9. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Izabel Gonçalves; Edna Ferreira.A contribuição da música no desenvolvimento da oralidade em crianças pequenas. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 10. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Josiane; Maria de Lourdes; Simone Vargas.Os ciclos e as práticas avaliativas : a visão dos professores do quinto ano do E.F.I sobre as práticas avaliativas após a organização dos currículos em ciclos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 11. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Elisângela Nunes Ramalho.Contribuição do desenho no desenvolvimento cognitivo da criança. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 12. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José; Elba Pereira; Marli ; Gilvã.Inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 13. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Margarete Izídio; Patrícia Ribeiro.A brincadeira do faz de conta no desenvolvimento da criança entre 3 e 4 anos. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 14. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sandra Cristina Fernanda Gonçalves.Informática como tecnologia da educação. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 142 15. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Luciane Rosa; Hélida.Apreciação da arte e de seus pintores no processo de aprendizagem da linguagem oral e interação social. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 16. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Dulce; Solange Lira; Cristiane.A inclusão da criança de seis anos no Ensino Fundamental de nove anos na rede de Diadema. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) Faculdade de Diadema. 17. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Guiomar; Silvia; Vânia.A construção da autonomia da criança na creche. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 18. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria José da Silva Almeida.Indisciplina na Escola: Um estudo em crianças da Educação Infantil. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 19. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Andréa Gonçalves Moreno do Amaral.Compreensão da Leitura na série inicial. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 20. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Graziele Aparecida dos Santos Chaves.Papel da fala na interação de crianças com 4 anos de idade. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 21. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Noelly Nomoto.A formação de alunos leitores na concepção construtivista. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 22. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Gildece Maria dos Santos Nunes.Acolhimento escolar na educação infantil: creche. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 143 23. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Sônia de Fátima Vieira Silva.Fracasso escolar: um estudo sobre as possíveis dificuldades de aprendizagem dos alunos do Ensino Fundamental. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 24. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Neusa Rodrigues Nunes.Hiperatividade, Indisciplina ou falta de limites. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 25. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Fabiana Barbosa da Silva.A aprendizagem dos alunos surdos e o bilinguismo. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 26. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Maria Auxiliadora Pereira dos Santos.Os comportamentos considerados indisciplinados na Educação Infantil : percepção dos professores. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. 27. OLIVEIRA, R. M. L.. Participação em banca de Vera Odiva Pires de frança.Adaptação na creche: sentimentos do professor no período de adaptação. 2009. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Eventos Participação em eventos, congressos, exposições e feiras 1. 330 rd International Systemyc Functional Congress. Modality Analisis of Youth and Adults Teachers Discourses about mediated learning. 2006. (Congresso). 2. 150 Inpla. O perfil de professores e alunos de EJA. 2005. (Congresso). Orientações 144 Orientações e supervisões em andamento Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Catia Cristiane. Relação família x escola. Início: 2011. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. (Orientador). Orientações e supervisões concluídas Trabalho de conclusão de curso de graduação 1. Michele Gomes Ramos e Tatiane Freitas da Cruz. A importância da brincadeira de faz de conta com criança de dois a três anos. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 2. Marta Barroso da Silva, Marimarta Cardoso. Jogos e Brincadeiras no processo de ensino-aprendizagem do Ensino Fundamental. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 3. Cleumildes Coelho Fernades João; Valdecy de Jesus Santana; R. As consequências da prática do Bullying para a aprendizagem no cotidiano escolar. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 4. Socorro Silva Freitas Uehara. Vínculos afetivos no processo de ensino- aprendizagem. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 5. Andrea Santana de Oliveira Dias; Greciana Maria Rodrigues de. As implicações da inclusão no processo ensino/aprendizagem da criança com deficiência intelectual. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 6. Selma de Souza Almeida; Keite Flaviane da Paixão; Ângela Mar. Dificuldade na leitura e escrita: uma abordagem sob a perspectiva educativa. 2011. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 145 7. Claudia; Bárbara; Patrícia; Renata.. O jogo como instrumento da aprendizagem. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 8. Maria Eneide, Mary Lopes, Thaís. TDAH. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 9. Maria Aparecida. Pedagogia Hospitalar e a atuação do Pedagogo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 10. Iara; Vera Lúcia; Marlene. A relação família escola como promotora do desenvolvimento cognitivo. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 11. Audria; Diana; Rosmary. A relação professor-aluno na Educação Infantil. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 12. Eliene; Kátia. Informática dentro do Processo de Ensino - Aprendizagem dos alunos de segunda série do Ensino Fundamental. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 13. Odair; Elis Regina; Cristiane de Jesus. Acolhimento. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 14. Fernanda; Érika; Fabiana. A afetividade na relação professor-aluno de EJA. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. 146 15. Sandra; Denísia; Karini; Nilce. Adaptação em Creche. 2010. Trabalho de Conclusão de Curso. (Graduação em Pedagogia) - Faculdade de Diadema. Orientador: Regina Maria Loreto de Oliveira. Outras informações relevantes Professora para as disciplinas pedagógicas, quais sejam: Metodologia da Pesquisa Científica, Leitura e Produção de Textos, Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Língua Portuguesa, Didática, Avaliação Educacional, Avaliação Observação e Registro da Educação Básica, EJA, Políticas Públicas em Educação, TCC, Psicologia 147 ANEXO B - Acervo para o Curso. Livros 25.782 Periódicos 404 TCCs 645 TCCs/CD (entregues em CD) 182 Dissertações 20 TBA(trabalhos) 92 DVDs 547 Fitas de vídeo 342 Acervo de Livros e Periódicos por área de conhecimento LIVROS ÁREAS Nº. DE TÍTULOS Nº. DE EXEMPLARES Ciências exatas 438 1.082 Ciências da Saúde 689 1.272 Ciências humanas 2.785 5.677 Ciências Sociais Aplicadas 6.467 11.985 Lingüística, Letras e Artes. 4.222 5.766 14.601 25.782 TOTAL GERAL PERIÓDICOS ÁREAS QUANTIDADE Ciências Sociais Aplicadas 265 Ciências Humanas 77 Ciências da Saúde 33 Ciências exatas 04 Lingüística, Letras e artes. 25 TOTAL GERAL 404 148 ANEXO C - Plano de Cargos e Salários. PLANO DE CARREIRA ACADÊMICO DO CORPO DOCENTE DO ENSINO SUPERIOR - HORISTA VIGÊNCIA 01/03/2012 FAIXAS SALARIAIS - STEPS GRUPO CARGOS INICIANTE 1 2 3 4 5 1 ESPECIALISTA 14,90 17,53 18,27 19,16 20,12 21,13 2 MESTRE 18,10 21,30 23,67 26,04 28,40 29,82 3 DOUTOR 22,14 26,04 28,40 30,78 33,13 34,79 4 PÓS-DOUTOR 26,16 30,78 33,13 35,50 37,88 39,77 6 22,18 31,31 36,53 41,76 7 23,29 32,88 38,36 43,85 8 24,45 34,52 40,28 46,04 9 25,68 36,24 42,29 48,33 10 29,96 38,05 44,41 50,76 11 28,31 39,96 46,62 53,92 12 29,71 41,96 48,96 55,92 13 31,20 44,05 51,41 58,76 14 32,76 46,25 53,98 61,70 15 34,40 48,57 56,68 64,78 149 ANEXO D – Regulamento do Estágio Supervisionado UNIESP – FACULDADE DIADEMA CURSO DE GRADUAÇÃO EM PEDAGOGIA MODALIDADES DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO: EDUCAÇÃO INFANTIL: CRECHE / PRÉ-ESCOLA ENSINO FUNDAMENTAL-I: ANOS INICIAIS ALUNO(A): _________________________________ SEMESTRE/TURMA: DIADEMA/2010 ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE ALUNO A.CREDENCIAMENTO A UNIESP–FACULDADE DIADEMA vem, respeitosamente, através de seu Coordenador de Estágio,apresentar aluno___________________________, regularmente matriculado no Curso de Pedagogia para cumprir Estágio Supervisionado obrigatório na área da educação. A Prática de Ensino, desenvolvida sob a forma de Estágio Supervisionado Obrigatório, atendendo a Lei 9394/96, deverá proporcionar ao aluno a oportunidade de conhecimento e participação em todas as atividades próprias da vida da Escola.Contando com o apoio de V.Sa., esta Faculdade agradece e se coloca à sua disposição para outros esclarecimentos que se fizerem necessários. Diadema, de 2010. ____________________________ B. DADOS REFERENTES AO ALUNO ESTAGIÁRIO: Nome: ___________________________ R.G. ________________ 150 Curso: ______________________ Semestre / Turma: _____________ Carga Horária a cumprir: __________ horas. Telefone: ( ) _____________E-mail:____________________________ AUTORIZAÇÃO AUTORIZO o Estágio solicitado, em Ensino Infantil ( ) e Ensino Fundamental-I ( ), em nome do aluno acima identificado. Escola: ______________________________________________________ Endereço:_______________________________________________ Cidade:_____________________________________CEP: ________ Telefone: ( ) _______________________ Fax: ( ) ________________ Diretor(a): _______________________________________________ Diadema, de 2010. _________________________________ Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura) DECLARAÇÃO DE VÍNCULO COM A ESCOLA Ao Coordenador de Estágio UNIESP – Faculdade de Diadema Declaramos para fins acadêmicos que ____________________________________________, aluno(a) regularmente matriculado(a) no _______ Semestre do Curso de Pedagogia da UNIESP – FACULDADE DE DIADEMA, é professor efetivo, eventual, estagiário (ESCOLHA APENAS UMA OPÇÃO) desta Instituição de Ensino, cumprindo _____ ( ) horas de atividades diárias, desde _______/_______/________ até a presente data. Diadema, ________ de _______________ de 2010. ___________________________________________ Carimbo da Escola Diretor(a) (carimbo/assinatura) FICHA DE ATIVIDADES NOME: _____________________________CURSO: ___________________ SEMESTRE / TURMA: __________________ MODALIDADE: ____________ ESCOLA: _____________________________________________________ Data Total Horas 151 Início / Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TOTAL DE HORAS: _______________________________________________________________ Assinatura do Professor Diretor(a) (carimbo/assinatura) FICHA DE ATIVIDADES NOME: __________________________________________ CURSO: ______ SEMESTRE / TURMA: _____ MODALIDADE: _________________________ ESCOLA: ___________________________________________________________ Data Total Horas Início / Término Série DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES TOTAL DE HORAS: Assinatura do Estagiário: Avaliação do Coordenador de Estagiário: NOME: __________________________________________CURSO: ____ 152 ANEXO E - Regimento Institucional. REGIMENTO FACULDADE DIADEMA Diadema Escola Superior de Ensino 153 Título I – Da Instituição e de seus Objetivos Título II – Da Estrutura Organizacional da Faculdade 04 Cap. I – Dos Órgãos 04 Cap. II – Do Conselho Superior 06 Cap. III – Do Conselho de Ensino e Pesquisa 07 Cap. IV – Dos Colegiados de Cursos 09 Cap. V – Dos Órgãos Executivos – Diretoria 10 Cap. VI – Da Coordenação dos Cursos 12 Da Atividade Acadêmica 13 Cap. I – Do Ensino 13 Cap. II – Da Pesquisa 14 Cap. III – Das Atividades de Extensão 15 Do Regime Escolar 15 Cap. I – Do Semestre Letivo 15 Cap. II – Dos Processos Seletivos de Admissão 16 Cap. III – Da Matrícula 17 Título III – Título IV – 03 154 Título V – Título VI – Cap. IV – Do Trancamento de Matrícula 19 Cap. V – Da Transferência e do Aproveitamento de Estudos 20 Cap. VI – Da Avaliação do Rendimento Escolar 21 Cap. VII – Do Regime de Compensação 24 Cap. VIII – Dos Estágios 25 Da Comunidade Acadêmica 26 Cap. I – Do Corpo Docente 26 Cap. II – Do Corpo Discente 28 Cap. III – Do Corpo Técnico Administrativo 30 Do Regime Disciplinar 31 Cap. I – Do Regime Disciplinar Geral 31 Cap. II – Do Regime Disciplinar do Corpo Docente 32 Cap. III – Do Regime Disciplinar do Corpo Discente 33 Cap. IV – Do Regime Disciplinar Corpo Técnico Administrativo 36 Título VII – Dos Títulos e Dignidades Acadêmicas 36 Título VIII – Das Relações com a Entidade Mantenedora 37 Título IV – 38 Disposições Gerais 155 TÍTULO I DA INSTITUIÇÃO E DE SEUS OBJETIVOS Art. 1° A FACULDADE DIADEMA, doravante denominada FAD é uma instituição de Ensino Superior, com limite de atuação circunscrito ao município de Diadema, onde mantêm sede, é mantida pela DESE – Diadema Escola Superior de Ensino, sociedade civil de direito privado, com sediada no município de Diadema - SP, à Avenida Alda, 831 – Parque 7 de Setembro, CEP 09910-200, Fones (11)4056-5651, inscrita no Cadastro Geral de Contribuintes/MF sob no 01.154.757/0001-00, com foro na mesma cidade, com Estatutos registrados no Cartório de Registro de Títulos e Documentos e Registro Civil de Pessoas Jurídicas de Diadema, sob n° 56716, em 12/04/96, regese pela Legislação Federal de Ensino, pelos Estatutos da Entidade Mantenedora e pelo presente Regimento. Art. 2º A FAD, como instituição educacional nacional, tem por objetivos, nas áreas dos cursos que ministra: I - estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito crítico e do pensamento reflexivo; II - formar diplomados nas diferentes áreas do conhecimento, aptos para inserção nos setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira, e colaborar na sua formação contínua. III - incentivar o trabalho de pesquisa e de investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio; IV - promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, de publicações ou de outras formas de comunicação; 156 V - suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; VI - estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais e regionais, prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; VII - promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição; 157 TÍTULO II DA ESTRUTURA ORGANIZACIONAL DA FACULDADE CAPÍTULO I DOS ÓRGÃOS Art. 3º A FAD para os efeitos de sua administração, sob a supervisão da mantenedora, compreende órgãos deliberativos e normativos, órgãos executivos, órgão suplementares e complementares. § 1º. São órgãos deliberativos e normativos da FAD: I - Conselho Superior; II - Conselho de Ensino e Pesquisa; III - Colegiados de Cursos de graduação e; IV - Colegiado do Instituto Superior de Educação. § 2º. São órgãos executivos da FAD: I - Diretoria II - Coordenações de Cursos de graduação e; 158 III Art. 4º - Coordenação do Instituto Superior de Educação. O funcionamento dos órgãos colegiados obedece às seguintes normas: I - cada colegiado instala-se com a presença de, pelo menos, 50% + 1 (cinqüenta por cento mais um) dos seus membros e delibera por maioria dos presentes, salvo exigência de quorum especial; II - o Presidente do Colegiado tem, além do seu veto como membro, o de desempate; III - nenhum membro do colegiado pode votar em assunto de seu estrito interesse, devendo abster-se ou ausentar-se em tais casos; IV - as deliberações dos colegiados se transformam em normas quando publicadas através de Resoluções do órgão, assinadas pelo Presidente; V - as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário anual, aprovado pelo Colegiado, são convocadas com antecedência mínima de 48 horas, salvo em caso de urgência constando da convocação a pauta dos assuntos; VI - as sessões dos colegiados são convocadas pelo seu Presidente ou a requerimento de pelo menos 1/3 (um terço) dos seus membros, e nesse caso, com pauta previamente fixada; VII - o Presidente do órgão pode pedir rechaço de deliberação do plenário e tem 10 (dez) dias para, em nova reunião do órgão, dar as razões do pedido, ou, sujeitá-lo à sua modificação por aprovação de 2/3 (dois terços) dos membros do colegiado; VIII - os recursos contra atos dos órgãos deliberativos seguem a seguinte tramitação, sempre dentro do prazo de 10 (dez) dias da publicação do ato: a) do Colegiado de Curso para o Conselho Superior ou para o Conselho de Ensino e Pesquisa, conforme a natureza da matéria; b) do Conselho de Ensino e Pesquisa para o Conselho Superior; IX - dos atos da Diretoria cabe recurso, em igual prazo, ao Conselho Superior; X - as deliberações dos colegiados que importem em alterações de condições econômicofinanceiras ou patrimoniais, ou em gastos não previstos no plano orçamentário, dependem de prévia aprovação da entidade mantenedora ou da sua homologação; 159 XI - a ordem e a pauta dos trabalhos das sessões dos órgãos colegiados são da competência da Presidência do órgão; XII - de todas as reuniões é lavrada Ata que, após lida e aprovada pelos membros presentes, é assinada na mesma sessão ou na seguinte; XIII - as deliberações que impliquem em alterações deste Regimento só podem ser acolhidas se aprovadas pelo Conselho Superior, por 2/3 (dois terços) dos membros existentes. 160 CAPÍTULO II DO CONSELHO SUPERIOR Art. 5º O Conselho Superior, instância máxima de deliberação da FAD, é constituído: I - pelo Diretor, seu presidente nato; II - pelos Coordenadores dos Cursos de Graduação e pelo Coordenador do Instituo Superior de Educação; III - por 1 (um) Professor, eleito por seus pares; IV - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação; V - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de Educação; VI - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós-graduação e extensão; VII - por 1 (um) representante do corpo discente da FAD indicado pelo Diretório Acadêmico e designado pelo Diretor; VIII - Parágrafo único. ano. por 1 (um) representante da Mantenedora, por ela indicado. As representações de que tratam os incisos IV, V, VI e VII têm mandato de 1 (um) Art. 6º O Conselho Superior reúne-se ordinariamente no início e no fim de cada ano letivo e, extraordinariamente, quando convocada pelo Diretor, por iniciativa própria ou a requerimento de 1/3 (um terço) de seus membros. Art. 7º Compete ao Conselho Superior: I - elaborar o Regimento da FAD encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos competentes; 161 II - aprovar o plano anual de atividades do Curso; III - aprovar o Calendário Escolar; IV - propor a implementação de cursos de graduação, de conformidade com a legislação vigente e encaminhando para posterior aprovação pelos órgãos competentes; V decidir os recursos interpostos de decisões dos demais órgãos, em matéria didáticocientífica e disciplinar; VI - apreciar o relatório anual da Diretoria; VII - sugerir medidas que visem o aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FAD, bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; VIII - decidir sobre a concessão de dignidades acadêmicas; IX - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 162 CAPÍTULO III DO CONSELHO DE ENSINO E PESQUISA Art. 8º O Conselho de Ensino e Pesquisa, órgão deliberativo de coordenação e assessoramento, em matéria didático-científica e administrativa, é constituído: I - pelo Diretor, seu Presidente; II - pelo Vice-Diretor; III - pelos Coordenadores de Cursos de Graduação e pelo Coordenador do Instituto Superior de Educação; IV - por 1 (um) professor, eleito por seus pares; V - por 1 (um) representante do corpo docente do curso de graduação; VI - por 1 (um) representante do corpo docente do Instituto Superior de Educação; VII - por 1 (um) representante do corpo docente dos programas de pós graduação e extensão; VIII - por 1 (um) representante do corpo discente, indicado pelo Diretório Acadêmico e designado pelo Diretor. Parágrafo único. As representações de que tratam os incisos V, VI e VII têm mandato de (um) ano, permitida a recondução. 163 Art. 9º O Conselho de Ensino e Pesquisa reúne-se, ordinariamente 2 (duas) vezes ao ano, e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou a requerimento de 1/3 (um terço) dos membros que o constituem. Art. 10. Compete ao Conselho de Ensino e Pesquisa: I - coordenar e supervisionar os planos e atividades dos Colegiados; II - organizar, anualmente, o calendário escolar; III - disciplinar, anualmente, a realização dos processos seletivos de admissão; IV - elaborar o currículo de cada curso de graduação, bem como suas modificações, de conformidade com o disposto no inciso IV do Art. 7°, submetendo-o ao Conselho Superior e, posteriormente, ao Conselho Nacional de Educação, para aprovação final; V - aprovar a realização de cursos de especialização, aperfeiçoamento e extensão, bem como os respectivos planos, de acordo com as normas estabelecidas pelo Conselho Superior; VI - deliberar sobre os pedidos de transferência e aproveitamento de estudos, ouvidos, quando for o caso, os Colegiados; VII - aprovar as normas de funcionamento dos estágios curriculares; VIII - homologar a indicação de professores, para a contratação pela mantenedora; IX - submeter a aprovação do Conselho Superior e da Mantenedora acordos e convênios com entidades nacionais e estrangeiras, que envolvam o interesse da FAD; X - sugerir medidas que visem ao aperfeiçoamento e desenvolvimento das atividades da FAD bem como opinar sobre assuntos pertinentes que lhe sejam submetidos pelo Diretor; XI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 164 CAPÍTULO IV DOS COLEGIADOS DE CURSOS DE GRADUAÇÃO E DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Art. 11. O Colegiado congrega representantes dos corpos docente, discente e técnico-administrativo de cada curso de graduação das FIO. § 1.º O Colegiado de Curso é presidido por seu Coordenador, substituído em suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor para mandato de 2 (dois) anos, permitida a recondução § 2.º Os representantes docentes em número de 3 (três) são nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de dois anos, permitida a recondução. § 3.º Os representantes discentes em número de 2 (dois) são nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla indicada pelos órgãos de representação, para mandato de 1 (um) ano, vedada a recondução. § 4.º Os representantes do corpo técnico administrativo, em número de 2 (dois) são nomeados pelo Diretor, a partir de lista quádrupla composta por seus pares, para mandato de dois anos, permitida a recondução Art. 12. O Colegiado de cada Curso de Graduação, assim como o Colegiado do Instituto Superior de Educação é presidido por um Coordenador substituído em suas faltas e impedimentos por um suplente, ambos escolhidos pelo Diretor, para mandato de dois (02) anos, permitida a recondução. Art. 13. Os Colegiados de Curso reúnem-se ordinariamente, em datas fixadas no calendário escolar e, extraordinariamente, quando convocado pelo Coordenador do Curso ou do Instituto Superior de Educação, por iniciativa própria, por solicitação do Diretor ou a requerimento de um terço (1/3) de seus membros. Art. 14. Compete a cada Colegiado de Curso e ao Colegiado do Instituto Superior de Educação: 165 I - distribuir encargos de ensino, pesquisa e extensão entre seus Professores, respeitadas as especialidades, e coordenar-lhes as atividades; II - aprovar os programas e planos de ensino das suas disciplinas; III - elaborar os projetos de ensino, pesquisa e extensão e executá-los depois de aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa; IV - sobre aproveitamento de estudos; V - estipular diretrizes para o desenvolvimento da prática profissional, projeto de estágio, formas de articulação teoria/prática, sistema de supervisão; VI - especificamente no Instituto Superior de Educação, fixar critérios para aproveitamento da formação e experiências anteriores em instituições de ensino e na prática profissional; VI - opinar sobre a admissão, promoção e afastamento de seu pessoal docente; VII - propor a admissão de monitor; VIII - exercer as demais competências que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento. 166 CAPÍTULO V DOS ÓRGÃOS EXECUTIVOS – DIRETORIA Art. 15. A Diretoria, exercida pelo Diretor, é órgão executivo superior de coordenação e supervisão das atividades na FAD e de seu Instituto Superior de Educação. Parágrafo único. Art. 16. Em sua ausência e impedimentos, o Diretor, é substituído pelo Vice-diretor. O Diretor e o Vice-diretor são designados pela Mantenedora, com mandados de 4 (quatro) anos, permitida a recondução. Art. 17. São atribuições do Diretor: I - representar a FAD junto a pessoas ou instituições públicas ou privadas; II - convocar e presidir as reuniões do Conselho Superior e do Conselho de Ensino e Pesquisa; III - elaborar o plano anual de atividades da FAD juntamente com o Conselho de Ensino e Pesquisa e em harmonia com os Colegiados, e submetê-lo à aprovação do Conselho Superior; 167 IV - elaborar o relatório anual das atividades da FAD e encaminhá-lo aos órgãos federais competentes, nos termos da legislação vigente; V - conferir grau, assinar diplomas, títulos e certificados escolares; VI - fiscalizar o cumprimento do regime escolar e a execução dos programas e horários; VII - convocar as eleições para a escolha dos representantes do corpo docente; VIII - zelar pela manutenção da ordem e disciplina no âmbito da FAD, respondendo pelo abuso ou omissão; IX - propor à Mantenedora a contratação de pessoal docente e técnico administrativo; X - autorizar as publicações sempre que estas envolvam responsabilidade da FAD; XI - cumprir e fazer cumprir as disposições deste Regimento e demais normas pertinentes; XII - resolver eventuais casos omissos neste Regimento “ad referendum” do Conselho Superior; XIII Art. 18. - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em Lei e neste Regimento. A Diretoria tem sua organização e funcionamento definidos em Regimento próprio. Parágrafo único. O Regimento da Diretoria aprovado pelo Diretor dispõe sobre a Secretaria, a Biblioteca e os serviços administrativos e técnicos necessários ao funcionamento da FAD. 168 CAPÍTULO VI DA COORDENAÇÃO DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO E DA COORDENAÇÃO DO INSTITUTO SUPERIOR DE EDUCAÇÃO Art. 19. A coordenação de cada curso de graduação e do Instituto Superior de Educação é exercida por um membro indicado pelo corpo docente da FAD para exercício de 2 (dois) anos, se referendado pela Direção, permitida a recondução. Parágrafo único. O Instituto Superior de Educação tem uma coordenação formalmente constituída que é responsável por articular a formação, execução e avaliação do projeto institucional de formação de professores. Art. 20. São atribuições do coordenador de cada curso de graduação e do Instituto Superior de Educação: I - representar o Curso junto a autoridades e órgãos da FAD; II - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de seu curso; III - supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas, bem como a assiduidade dos Professores; IV - apresentar, anualmente, ao Conselho de Ensino e Pesquisa e à Diretoria, relatório de suas atividades e as relacionadas a seu curso e, proposta de alteração de curso; V - sugerir a contratação ou dispensa do pessoal docente; VI - exercer as demais atribuições que lhe sejam previstas em lei e neste Regimento 169 TÍTULO III DA ATIVIDADE ACADÊMICA CAPÍTULO I DO ENSINO Art. 21. A FAD ministra cursos sequenciais por campo de saber: cursos de graduação, de pós-graduação, cursos de especialização, de aperfeiçoamento e outros, abertos a candidatos diplomados em cursos de graduação e cursos de extensão. Parágrafo único. Art. 22. A formação de professores deve ser feita no âmbito do Instituto Superior de Educação e atender projeto institucional pedagógico próprio. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação são abertos a candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e tenham sido classificados em processo seletivo de admissão, tem por finalidade habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões regulamentadas em lei. 170 Art. 23. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento abertos a portadores de diploma de graduação ou equivalentes, que satisfaçam os requisitos exigidos em cada caso, destinam-se à formação de especialistas, mediante aprofundamento dos estudos superiores ou treinamento em técnicas especializadas. Art. 24. Os cursos de especialização e aperfeiçoamento podem ser ministrados exclusivamente pela FAD ou através de convênios firmados com outras instituições públicas e privadas. Art. 25. Os cursos de extensão, abertos aos portadores dos requisitos exigidos em cada caso, destinamse à divulgação e atualização de conhecimentos e técnicas. Art. 26. Os cursos de graduação e o Instituto Superior de Educação têm por finalidade habilitar à obtenção de graus acadêmicos ou que correspondam a profissões regulamentadas em lei, devendo ser estruturados de forma a atender: I - ao currículo ou diretrizes curriculares fixadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente às condições de duração e integralização; II - ao progresso dos conhecimentos, à demanda e às peculiaridades das profissões, mediante a complementação do currículo mínimo; III Art. 27. - à diversificação de ocupações e empregos e à procura de educação em nível superior. A criação, incorporação, ampliação, suspensão e extinção de cursos ou habilitações, com a anuência da Entidade Mantenedora são encaminhadas pelo Diretor ao Conselho Superior observada a legislação pertinente. Parágrafo único. Ao Diretor cabe tomar as providências necessárias para o reconhecimento dos cursos pelas autoridades competentes. 171 CAPÍTULO II DA PESQUISA Art. 28. A FAD incentiva a pesquisa, por todos os meios ao seu alcance, tais como: I - concessão de bolsas especiais de pesquisa, em categorias diversas, principalmente nas de iniciação científica; II - formação de pessoal em cursos de pós-graduação próprios ou de outras instituições, nacionais e estrangeiras; III IV - concessão de auxílios para a execução de projetos específicos; - realização de convênios com agências nacionais, estrangeiras e internacionais; V - intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre pesquisadores e o desenvolvimento de projetos em comum; VI - divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; VII - promoção de congressos, simpósios e seminários para estudos e debates. 172 CAPÍTULO III DAS ATIVIDADES DE EXTENSÃO Art. 29. A FAD mantém atividades de extensão para a difusão de conhecimentos e técnicas pertinentes às áreas de seus cursos. Parágrafo único. As atividades de extensão são coordenadas por órgão e regulamento próprios. 173 TÍTULO IV DO REGIME ESCOLAR CAPÍTULO I DO SEMESTRE LETIVO Art. 30. O semestre letivo, independente do ano civil, abrange, no mínimo, 100 (cem) dias de trabalho acadêmico efetivo, conforme estabelecido na legislação específica, não computados os dias reservados ao exame final. § 1º Trabalho acadêmico efetivo é o conjunto de atividades, exercícios e tarefas com cunho de aprofundamento ou aplicação de estudos, como aulas propriamente ditas, estágios, prática profissional, trabalho de campo, dissertação, participação em programas de extensão ou de pesquisa e monografias de curso. § 2º O semestre letivo prolonga-se sempre que necessário, para que completem os dias letivos previstos, bem como para o cumprimento dos conteúdos programáticos e das cargas horárias estabelecidas nos projetos de ensino das disciplinas. § 3º Durante e/ou entre períodos letivos, são executados programas de ensino extracurriculares, programas de ensino e extensão, objetivando a utilização dos recursos materiais e humanos disponíveis, respeitadas todas as condições pedagógicas constantes deste Regimento. 174 Art. 31. As atividades da FAD são escalonadas, semestralmente, em calendário escolar, do qual constará, pelo menos, o início e o encerramento dos períodos de matrícula, dos períodos letivos e, nestes, dos períodos de exames. Parágrafo único Anualmente, a FAD torna público através do catálogo de ofertas, nos termos da legislação vigente, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigando-se a cumprir as respectivas condições. 175 CAPÍTULO II DOS PROCESSOS SELETIVOS DE ADMISSÃO Art. 32. Os processos seletivos de admissão de alunos são abertos a todos aqueles que tenham concluído o ensino médio ou equivalente e destinam-se à avaliação da formação básica legal e à classificação dos candidatos, dentro do limite das vagas oferecidas. § 1° O processo seletivo será articulado com o ensino médio, sem ultrapassar este nível de complexidade, nos termos da legislação vigente. § 2° Os processos seletivos a serem adotados em cada período, terão seus procedimentos definidos periodicamente pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. § 3° As vagas oferecidas para cada curso são as autorizadas pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente. § 4° As inscrições para os Processos Seletivos de Admissão são dispostas em Edital, do qual constarão os cursos e habilitações oferecidos com as respectivas vagas, prazos de inscrição, documentação exigida para a inscrição, critérios de seleção/classificação, desempate e demais informações úteis. Art. 33. O processo seletivo de admissão deve estabelecer metodologia uniforme e tratamento idêntico para todos os candidatos, e em todos os cursos oferecidos, nos termos da legislação vigente. Parágrafo único. Na hipótese de restarem vagas não preenchidas, nelas podem ser recebidos, mediante processo seletivo, alunos transferidos de outra instituição ou excedentes do mesmo processo seletivo que requererem reopção de curso. Art. 34. A classificação faz-se pela ordem decrescente dos resultados cotejados, até o limite de vagas fixado, excluídos os candidatos que não portarem as condições estabelecidas no Edital. 176 Parágrafo único. A classificação obtida é válida para matrícula no período letivo para o qual se realiza o concurso, tornando-se nulos os seus efeitos, se o candidato classificado deixar de requerê-la, ou, fazendo-a, não apresentar a documentação regimental completa, dentro dos prazos fixados. Art. 35. Não ocorrendo o preenchimento das vagas iniciais, é facultada à FAD, a realização de novos processos seletivos de admissão, nos termos da legislação em vigor. CAPÍTULO III DA MATRÍCULA Art. 36. Os candidatos classificados nos processos seletivos de admissão e convocados formalizam seu ingresso na FAD, em cursos de graduação e/ou habilitações, através do ato oficial de matrícula. Parágrafo único. O ato oficial de matrícula estende-se, também, aos alunos admitidos através das outras alternativas legais: I - pela via de transferência; II - portadores de diploma de terceiro grau devidamente registrado, e, III - Art. 37. alunos especiais, definidos na forma deste Regimento. A matrícula, ato formal de ingresso no curso e de vinculação à FAD, realiza-se na Secretaria Acadêmica, em prazos estabelecidos no Calendário Escolar, instruído o requerimento com a seguinte documentação: I - documento oficial de identidade; II - título de eleitor (maiores de dezesseis anos); III - prova de que está em dia com suas obrigações militares (se do sexo masculino); IV - certificado de conclusão e histórico escolar do ensino médio ou equivalente; 177 V - outros, conforme o Edital; VI - assinatura do Termo de Adesão ao Contrato Padrão de Prestação de Serviços Educacionais, nos termos da lei vigente e comum a todos os candidatos. § 1° A matrícula importa na expressa aceitação deste Regimento, da legislação disponível ou da que vier a ser baixada pelos órgãos competentes. § 2° No caso de portador de diploma de curso de graduação, é exigida a apresentação do diploma devidamente registrado, em substituição ao documento previsto no inciso "IV", do art. 37. Art. 38. A matrícula é renovada a cada período letivo, no prazo estabelecido no Calendário Escolar, denominando-se rematrícula, quando de sua renovação. § 1° A não renovação representa abandono de curso. § 2° O requerimento de renovação de matrícula é instruído com o comprovante de pagamento ou de isenção da primeira mensalidade escolar, bem como de quitação dos pagamentos anteriores. Art. 39. A matrícula é feita por período letivo, admitindo-se a dependência em até 2 (duas) disciplinas, observada a compatibilidade de horários e condições previstas neste Regimento. Art. 40. O candidato classificado que não se apresentar para a matrícula dentro do prazo preestabelecido, com todos os documentos elencados no Edital, ainda que tenha efetuado os pagamentos regularmente exigidos, perde o direito à matrícula, em favor dos demais candidatos a serem convocados por ordem de classificação. § 1° Nenhuma justificativa pode eximir o candidato da apresentação, no prazo devido, dos documentos elencados no Edital, motivo pelo que, no ato de sua inscrição no Processo Seletivo de Admissão, ele é informado sobre esta obrigação. § 2° Consideram-se nulas as matrículas efetuadas com inobservância das normas que estabelecem requisitos para a validade do ato. 178 Art. 41. Mediante adequado Processo Seletivo de Admissão, pode ser efetuado ingresso de candidatos portadores de diploma registrado de curso superior, observadas as normas da FAD e a legislação vigente. Parágrafo único. O Conselho de Ensino e Pesquisa estabelece normas gerais e critérios sobre aproveitamento de estudos e prioridades para o preenchimento de vagas existentes. Art. 42. A renovação do vínculo através da matrícula, em cada período letivo, observa termos estabelecidos em contrato de prestação de serviços educacionais, quitação de eventuais débitos anteriores, dentro de prazo fixado pela Entidade Mantenedora, sob pena de perda do direito à mesma. CAPÍTULO IV DO TRANCAMENTO DE MATRÍCULA Art. 43. É concedido o trancamento de matrícula para o efeito de, interrompidos temporariamente os estudos, manter o aluno sua vinculação à FAD e seu direito à renovação de matrícula. § 1º O trancamento é concedido regularmente e por tempo expressamente estipulado no ato, que não pode ser superior a 2 (dois) anos, incluindo aquele em que for concedido. 179 § 2º Não são concedidos trancamentos consecutivos ou intermitentes que, em seu conjunto, ultrapassem o tempo previsto no parágrafo anterior. Art. 44. O cancelamento da matrícula pode ocorrer: I - a pedido; II - por infração disciplinar nos termos deste Regimento CAPÍTULO V DA TRANSFERÊNCIA E DO APROVEITAMENTO DE ESTUDOS Art. 45. Mediante adequado processo seletivo a FAD receberá transferência de aluno oriundo de curso superior de instituição congênere, nacional ou estrangeira, na estrita conformidade das vagas existentes, e requerida nos prazos para tanto fixados, para prosseguimento de estudos em cursos afins. Parágrafo único. Em caso de servidor público, civil ou militar, removido ex ofício para a sede da FAD e de dependentes seus, a matrícula é concedida independentemente da vaga e de prazos. Art. 46. Observado o disposto no artigo anterior, é exigido do aluno transferido, para integralização do currículo, o cumprimento regular das demais disciplinas e da carga horária total. Parágrafo único. O cumprimento de carga horária adicional, em termos globais, é exigido para efeito de integralização curricular, em função do total de horas obrigatórias à expedição de seu diploma. Art. 47. Nas matérias não cursadas integralmente, são exigidas adaptações. Parágrafo único. Entende-se por adaptação o conjunto das atividades prescritas por esta instituição, com o objetivo de situar ou classificar, em relação aos seus planos e padrões de estudo, aluno cuja transferência foi por ele aceita. 180 Art. 48. Na elaboração dos planos de adaptação são observados, os seguintes princípios gerais: I - aspectos qualitativos e formais do ensino, representados por itens de programas, cargas horárias e ordenação das disciplinas, não devem superpor-se à consideração mais ampla da integração dos conhecimentos e habilidades inerentes ao curso no contexto da formação cultural e profissional do aluno; II - a adaptação deve processar-se mediante o cumprimento do plano especial de estudo que possibilite o melhor aproveitamento do tempo e da capacidade de aprendizagem do aluno; III - a adaptação refere-se a estudos feitos em nível de graduação, dela excluindo-se o processo seletivo e quaisquer outras atividades desenvolvidas pelo aluno, para ingresso no curso; IV - quando forem prescritos no processo de adaptação estudos complementares, podem os mesmos realizar-se no regime de matrícula especial por disciplinas; V - não estão isentos de adaptações os alunos beneficiados por Lei especial que lhes assegure a transferência em qualquer época e independentemente de existência de vagas, salvo quanto às matérias do currículo pleno cursadas com aproveitamento, na forma do Artigo 46; VI - quando a transferência se processa durante o período letivo, são aproveitados conceitos, notas, créditos e freqüência obtidos pelo aluno na instituição de origem até a data em que dela se tenha desligado. CAPÍTULO VI DA AVALIAÇÃO DO RENDIMENTO ESCOLAR Art. 49. A avaliação do desempenho escolar, parte integrante do processo ensino-aprendizagem, é feita por disciplina e incide sobre a frequência e o aproveitamento escolar. Parágrafo único. Os alunos que tenham extraordinário aproveitamento nos estudos, demonstrado por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, aplicados por banca examinadora especial, poderão ter abreviada a duração de seus cursos, de acordo com as normas do sistema de ensino. 181 Art. 50. A frequência às aulas e demais atividades escolares, permitida apenas aos matriculados, é obrigatória, vedado o abono de faltas. § 1º Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtenha frequência de, no mínimo, 75% (setenta e cinco por cento) das aulas e demais atividades programadas. § 2º A verificação e registros de freqüência é de responsabilidade do Professor, para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria. § 3º A ausência coletiva às aulas, por uma turma, implica a atribuição de faltas a todos os alunos da mesma, não impedindo que o professor considere lecionado o conteúdo programático planejado para o período em que a ausência se verificar devendo o fato ser comunicado pelo professor ao Coordenador do Curso. Art. 51. O aproveitamento escolar é avaliado através de acompanhamento continuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas provas, exercícios, projetos, relatórios e demais atividades programadas em cada disciplina. § 1º A avaliação de desempenho do aluno em cada uma destas atividades é feita, atribuindose uma nota expressa em grau numérico de 0 (zero) a 10 (dez), com aproximação até décimos. § 2° Nos termos da legislação vigente, a FAD pode, mediante critérios e normas fixadas pelo Conselho de Ensino Pesquisa e Extensão, promover o aproveitamento discente extraordinário. Art. 52. A média de aproveitamento em cada disciplina corresponde à média aritmética das notas de aproveitamento que os professores atribuem aos alunos semestralmente, baseados em trabalhos escolares e exercícios práticos relacionados com a matéria lecionada ou com o treinamento recebido em campo. § 1º Em relação aos procedimentos para a composição das médias de aproveitamento, a FAD baixará normas complementares a este regimento; § 2º Faculta-se aos professores a formação das notas de aproveitamento com uma média aritmética, simples ou ponderada, de dois ou mais trabalhos, quer na forma de prova escrita, quer na forma de exercício por eles atribuída aos alunos; § 3º É obrigatória a entrega à Secretaria Acadêmica, em cada semestre, do resultado de pelo menos uma prova escrita com as respectivas notas de aproveitamento. 182 § 4º Ao aluno que deixar de comparecer às verificações de aproveitamento na data fixada pode ser concedida prova substitutiva, desde que requerida no prazo de até 5 (cinco) dias da avaliação e/ou do evento referido. § 5º Ao término do Curso é obrigatória a entrega e a apresentação do trabalho de conclusão de curso (monografia) a uma banca examinadora. Art. 53. Atendida, em qualquer caso, a freqüência mínima de 75% (setenta e cinco por cento) às aulas e demais atividades, são considerados aprovados na disciplina: I - os alunos que obtiverem média de aproveitamento igual ou superior a 7,0 (sete), que neste caso ficam dispensados do exame final. II - mediante exame, o aluno que, tendo obtido média de aproveitamento inferior a 7,0 (sete) e não inferior a 3,0 (três), obtiver final igual ou superior a 5,0 (cinco). Parágrafo único. A média final do inciso II é a média aritmética entre a média de aproveitamento e a nota obtida no exame final. Art. 54. O aluno é considerado reprovado na disciplina, se: I - a média de aproveitamento for inferior a 3,0 (três). II - a freqüência for inferior a 75%, caso em que a média final do aluno é zero. III - Art. 55. a média final apurada nos termos do inciso II do Art. 53 for inferior a 5,0 (cinco). É promovido para o período subseqüente o aluno aprovado em todas as disciplinas ou reprovado, no máximo, em duas disciplinas. Parágrafo único. O aluno que não lograr aprovação em 03 (três) ou mais disciplinas deve cursá-las novamente e repetir o período em que estava, com dispensa daquelas disciplinas em que já obteve aprovação. Art. 56. O aluno não aprovado em até duas disciplinas por não ter alcançado a freqüência escolar mínima, ou a nota exigida, repetirá a disciplina, na forma de dependência, no período imediatamente posterior a sua reprovação, atendendo às exigências de freqüência e de aproveitamento estabelecidas. 183 § 1º Asseguradas as condições previstas no “caput”, o regime de dependência pode ser cumprido, também, atendendo a seguinte composição: I - pelo menos 25% da carga horária respectiva deve constituir-se de freqüência ordinária, a ser cumprida em período regular; II - até 75% da carga horária restante pode ser cumprida através da realização de trabalho acadêmico efetivo, nos termos do § 1º do Art. 30; III - em qualquer hipótese de seu cumprimento, à dependência deve ser aplicada a mesma avaliação aplicada aos alunos do período regular respectivo, cumpridas exigências, prazos e condições semelhantes. § 2º A integral consideração do trabalho acadêmico efetivo, de que trata o inciso II, leva em conta os seguintes indicadores: Art. 57. I - rigor: atendimento a critérios científicos; II - eficiência; compatibilidade com a disciplina com a matéria orientada; III - pontualidade: fiel observância dos prazos estabelecidos. A dependência pode, também, ser ofertada em período especial para cursos com um único período e ser desenvolvida na forma que for regulamentada pelo Colegiado de Curso. CAPÍTULO VII DO REGIME DE COMPENSAÇÃO Art. 58. É assegurado, a alunos legalmente amparados, o direito a tratamento excepcional, de acordo com a legislação em vigor, as normas deste Regimento Geral e outras aprovadas pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. § 1º O amparo legal de que trata o “caput” estende a alunos que forem convocados para integrar Conselhos de Sentença, em Tribunal do Júri, Serviço Militar obrigatório ou para Serviço Eleitoral, assim como aqueles que participarem de conclaves oficiais, as gestantes e os portadores de doenças infecto-contagiosas. 184 § 2º Os estudos especiais e exercícios domiciliares, durante o regime excepcional, com o acompanhamento docente, obedecem a plano fixado pelo Conselho de Ensino e Pesquisa, em função do estado de saúde do aluno, ou de sua localização ou condição e às possibilidades da FAD. § 3º Na elaboração do Plano de estudos para a referida compensação das ausências, o professor deve levar em conta a sua duração e as condições do aluno em cada caso, e o máximo admissível para a continuidade do processo pedagógico e da aprendizagem. Art. 59. Os requerimentos relativos ao regime excepcional devem ser protocolados na Secretaria Acadêmica, pelo aluno ou por seu procurador, em prazo definido pela Diretoria, instruído com laudo médico passado por Serviço Médico credenciado ou ainda por documentação comprobatória emitida por órgãos oficiais. Parágrafo único. Periodicamente, o Conselho de Ensino e Pesquisa definirá o volume máximo permitido para compensação, bem como a indispensável documentação necessária para seu deferimento. CAPÍTULO VIII DOS ESTÁGIOS Art. 60. Os estágios supervisionados constam de atividades de prática pré-profissional, exercidas em situações reais de trabalho, sem vínculo empregatício. Parágrafo único. Para cada aluno é obrigatória a integralização de carga horária total do estágio prevista no currículo do curso, nela se podendo incluir as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades. Art. 61. Os estágios são coordenados por órgão próprio, com regulamento definido e aprovado pelos colegiados de competência. 185 TÍTULO V DA COMUNIDADE ACADÊMICA 186 CAPÍTULO I DO CORPO DOCENTE Art. 62. O corpo docente é constituído por todos os professores permanentes da FAD e que têm os seus processos de indicação aprovados pelo Conselho de Ensino e Pesquisa. Art. 63. Os professores são contratados pela Mantenedora, segundo o regime das leis trabalhistas, na seguinte escala: I - professores assistentes I; II - professores assistentes II; III - professores adjuntos; IV - professores titulares. Parágrafo único. A título eventual e por tempo estritamente determinado, a FAD pode dispor do concurso de professores visitantes e de professores colaboradores, aos quais ficam resguardados os direitos amparados na Consolidação das Leis do Trabalho. Art. 64. A admissão de professor é feita, preferencialmente, por indicação e homologada pelo Colegiado do Curso, observados os seguintes critérios: I - Além da idoneidade moral do candidato, são considerados seus títulos acadêmicos, científicos, didáticos e profissionais, relacionados com a matéria a ser por ele lecionada; II - Constitui requisito básico o diploma de graduação ou pós-graduação correspondente a curso que inclua, em nível não inferior de complexidade, matéria idêntica ou afim àquela que será lecionada; III - Para admissão de professor assistente I, exige-se, como titulação acadêmica mínima, certificação de curso de aperfeiçoamento ou especialização, obtido nas condições 187 para este fim definidas órgão federal competente, nos termos da legislação vigente ou de aprovação em equivalente conjunto de disciplinas de Mestrado, desde que haja vacância na disciplina; IV - Para a admissão de professor titular ou promoção a este nível, exige-se alternativamente: a) título de mestre ou doutor, obtido em curso nacional ou equivalente estrangeiro, ou título de livre docente, obtido na forma da lei; ou b) a titulação mínima prevista no inciso anterior, acrescida de trabalhos publicados de real valor ou de exercício efetivo de, no mínimo 3 (três) anos de magistério na própria FAD. Parágrafo único. Atendido o disposto neste artigo, a admissão como professor titular, bem como a promoção a esta classe, depende da existência de vagas e dos correspondentes recursos orçamentários. Art. 65. São atribuições do professor: I - elaborar o plano de ensino de sua disciplina, submetendo-o à aprovação do respectivo Colegiado de Curso; II - orientar, dirigir e ministrar o ensino de sua disciplina, cumprindo-lhe integralmente o programa e a carga horária; III - registrar a matéria lecionada e controlar a freqüência dos alunos; IV - organizar e aplicar os instrumentos de avaliação do aproveitamento e julgar os resultados apresentados pelos alunos; V - fornecer à Secretaria os resultados das avaliações do aproveitamento escolar, nos prazos fixados; VI - observar o regime disciplinar da FAD; VII - participar das reuniões e trabalhos dos órgãos colegiados a que pertencer e de comissões para as quais for designado; VIII - recorrer das decisões dos órgãos deliberativos ou executivos; 188 IX - comparecer a reuniões e solenidades programadas pela Direção da FAD e seus órgãos colegiados; X - responder pela ordem na sala de aula, pelo uso do material e pela sua conservação; XI - orientar os trabalhos escolares e quaisquer atividades extracurriculares relacionadas com a disciplina; XII XIII realizar e orientar pesquisas, estudos e publicações; - abster-se da defesa de idéias ou princípios contrários à democracia; XIV comparecer ao serviço, mesmo no período de recesso letivo, sempre que solicitado ou para aplicação de exames; XV - nos termos da legislação vigente, é obrigatória a freqüência de professores, salvo nos programas de educação à distância XVI - XVII - participar, quando convocado, dos processos seletivos de admissão; exercer as demais atribuições que lhe forem previstas em lei e neste Regimento. CAPÍTULO II DO CORPO DISCENTE Art. 66. Constituem o corpo discente da FAD, os alunos regulares e os alunos não-regulares. § 1º Aluno regular é o matriculado em todas as disciplinas de qualquer um dos cursos oferecidos pela FAD. § 2º Aluno não-regular é o inscrito em disciplinas isoladas de qualquer um dos cursos oferecidos regularmente pela FAD. Art. 67. São direitos dos membros do corpo discente I - receber o ensino referente aos cursos em que se matricularam; II - pleitear aproveitamento de estudos de disciplinas já cursadas. 189 Art. 68. São deveres dos membros do corpo discente: I - seguir, com assiduidade e aproveitamento, as aulas e demais atividades do curso em que estiver matriculado; II - apresentar-se pontualmente às aulas, provas e exames; III - cumprir fielmente os prazos determinados em suas atividades acadêmicas; IV - abster-se de toda manifestação, propaganda ou prática que importem em desrespeito à lei, às instituições e às autoridades; V - manter conduta condizente com o padrão moral e cultural necessário ao acadêmico; VI - utilizar os serviços administrativos e técnicos oferecidos pela FAD dentro das normas estabelecidas; VII Art. 69. - zelar pelo patrimônio da FAD. O corpo discente tem como órgão de representação o Diretório Acadêmico, regido por Estatuto próprio, por ele elaborado e aprovado conforme a legislação vigente. § 1º A representação tem por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica, no aprimoramento da instituição, vedadas atividades de natureza político-partidária. § 2º Compete ao Diretório Acadêmico indicar os representantes discentes, com direito a voz e voto, nos órgãos colegiados da FAD, vedada a acumulação. Art. 70. A FAD pode instituir monitores, selecionados pelos Coordenadores e designados pelo Diretor, entre os estudantes que tenham demonstrado rendimento satisfatório na disciplina ou área da monitoria, bem como aptidão para as atividades auxiliares de ensino e pesquisa. § 1º A monitoria não implica vínculo empregatício e é exercida sob orientação de um professor, vedada a utilização do monitor para ministrar aulas teóricas ou práticas correspondentes a carga horária regular de disciplina curricular. § 2º O exercício da monitoria é considerado título para ingresso na FAD, e pode reverter em desconto de mensalidade para o estudante que participar de tal atividade. 190 Art. 71. A FAD pode instituir prêmios como estímulo à produção intelectual de seus alunos, na forma regulada pelo Conselho Superior, ouvida a entidade Mantenedora. CAPÍTULO III DO CORPO TÉCNICO ADMINISTRATIVO Art. 72. O corpo técnico-administrativo, constituído por todos os servidores não docentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da FAD. Parágrafo único. A FAD zela pela manutenção de padrões de recrutamento e condições de trabalho condizente com sua natureza de instituição Educacional bem como por oferecer oportunidade de aperfeiçoamento técnico-profissional a seus funcionários. 191 TÍTULO VI DO REGIME DISCIPLINAR CAPÍTULO I DO REGIME DISCIPLINAR GERAL Art. 73. O ato de matrícula ou de investidura em cargo ou função docente e técnico-administrativa importa em compromisso formal de respeito aos princípios éticos que regem a FAD, à dignidade acadêmica, às normas contidas na legislação de ensino, neste Regimento e, complementarmente, baixadas pelos órgãos competentes e às autoridades que deles emanam. Art. 74. Constitui infração disciplinar, punível na forma deste Regimento, o não atendimento ou transgressão do compromisso a que se refere o artigo anterior. § 1º Na aplicação das sanções disciplinares é considerada a gravidade da infração, à vista dos seguintes elementos: I) primariedade do infrator; II) dolo ou culpa; III) valor do bem moral, cultural ou material atingido; 192 § 2º Ao acusado é sempre assegurado amplo direito de defesa. § 3º A aplicação ao aluno ou docente, de penalidade que implique afastamento, temporário ou definitivo, das atividades acadêmicas, é precedida de processos disciplinar, mandado instaurar pelo Diretor. § 4º Em caso de dano material ao patrimônio da FAD, além da sanção disciplinar aplicável, o infrator estará obrigado ao ressarcimento. CAPÍTULO II DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DOCENTE Art. 75. Os membros do corpo docente estão sujeitos às seguintes penalidades disciplinares: I - advertência, oral e sigilosa, por negligência no exercício da função docente; II - repreensão, por escrito, por falta de cumprimento dos deveres docentes previstos no artigo 65 deste Regimento; III - suspensão, com perda de remuneração, no caso de revestir-se de dolo ou culpa, a falta de cumprimento dos deveres, bem como na reincidência em falta já punida com repreensão; IV - dispensa por: a) incompetência didático - científica; b) ausência a 20% (vinte por cento) das aulas e exercícios programados; c) não cumprimento, sem motivo justo, do programa ou da carga horária de disciplina a seu cargo; 193 d) desídia no desempenho das atribuições cometidas; e) prática de ato incompatível com a moral e os bons costumes; f) reincidência nas faltas previstas no item III deste artigo; g) faltas previstas em qualquer legislação pertinente. § 1º São competentes para aplicação das penalidades: I - de advertência, o Coordenador de Curso; II - de Repreensão e suspensão, o Diretor; III - de dispensa, a Mantenedora, por proposta do Diretor, assegurado, antes do seu encaminhamento, o disposto no parágrafo 2º deste artigo. § 2º Da aplicação das penas de repreensão, suspensão e demissão cabe recurso ao Conselho Superior. CAPÍTULO III DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO DISCENTE Art. 76. Os alunos devem cooperar ativamente para a manutenção da ordem disciplinar da FAD. Art. 77. Os discentes ficam sujeitos às seguintes sanções disciplinares: I - advertência; II - repreensão; 194 III - suspensão; IV - desligamento. Parágrafo único. pena de suspensão implica na consignação de ausência do aluno durante o período em que perdurar a punição, ficando, durante este tempo, impedido de frequentar as dependências da FAD. Art. 78. Na aplicação de sanções disciplinares, são considerados os seguintes elementos: I) primariedade do infrator; II) dolo ou culpa; III) valor e utilidade de bens atingidos; Parágrafo único. Conforme a gravidade da infração dos incisos III e IV do artigo 77, as penas de suspensão e desligamento podem ser aplicadas, independente da primariedade do infrator. Art. 79. Cabe ao Diretor a aplicação de todas as sanções disciplinares dispostas no Art. 77 deste Regimento. § 1º A aplicação de sanção que implique em afastamento das atividades acadêmicas é precedida de processo disciplinar, no qual é assegurado o direito de defesa. § 2º A comissão de processo é formada de, no mínimo 3 (três) pessoas, sendo 2 (dois) professores, designados pelo Diretor. Art. 80. Contra decisões referentes à aplicação de penas de suspensão e desligamento, pode haver recursos junto ao Conselho Superior. Parágrafo único. É cancelado o registro das sanções previstas nos incisos I e II do artigo 77 deste Regimento se, no prazo de 1 (um) ano da aplicação, o discente não tiver incorrido em reincidência, nem mesmo genérica. 195 Art. 81. As penas previstas no artigo 77 deste Regimento são aplicadas na forma seguinte: I - advertência: a) por desrespeito a qualquer membro da administração da FAD ou da Mantenedora; b) por perturbação da ordem no recinto da FAD; c) por desobediência às determinações de qualquer membro do Corpo Docente, ou da administração da FAD; d) por prejuízo material do patrimônio da Mantenedora ou da FAD, ou do Diretório Acadêmico, além da obrigatoriedade de ressarcimento de danos. II - repreensão: a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores; b) por ofensa a outro aluno ou funcionário; c) por injúria a funcionário administrativo; d) por referências descorteses, desairosas, ou desabonadoras à Mantenedora ou à FAD, ou a seus serviços; III - suspensão: a) na reincidência em qualquer dos itens anteriores; b) por ofensa grave a outro aluno ou funcionário; c) pelo uso de meio fraudulento nos atos escolares; d) por aplicação de trotes a alunos novos, que importem em danos físicos ou morais, humilhação e vexames pessoais; e) por arrancar, inutilizar, alterar ou fazer qualquer inscrição em editais, circulares e avisos da administração; 196 f) por desobediência a este Regimento ou atos normativos baixados pelo órgão competente, ou a ordens emanadas pelos Diretores, Coordenadores ou Professores no exercício de suas funções. IV - desligamento: a) na reincidência em qualquer dos itens do inciso anterior; b) por agressão ao Diretor, Vice-Diretor, autoridades e funcionários da FAD ou a qualquer membro do Corpo Docente e Discente, membro da Mantenedora ou autoridades constituídas; c) por atos e/ou delitos sujeitos à ação penal; d) por improbidade, considerada grave, na execução dos trabalhos acadêmicos, devidamente comprovada em inquérito administrativo; e) por aliciamento ou incitação à deflagração de movimento que tenha por finalidade a paralisação das atividades escolares ou participação neste movimento; f) por participação em passeatas, desfiles, assembleias ou comícios que possam caracterizar calúnia, injúria ou difamação à Mantenedora, à FAD ou as seus Diretores ou perturbação do processo educacional. Parágrafo único. Havendo suspeita de prática de crime, o Diretor deve providenciar, desde logo, a comunicação do fato à autoridade policial competente. 197 CAPÍTULO IV DO REGIME DISCIPLINAR DO CORPO TÉCNICO-ADMINISTRATIVO Art. 82. Aos membros do corpo técnico-administrativo aplicam-se as penalidades previstas na legislação trabalhista. Parágrafo único. A aplicação das penalidades é de competência do Diretor, ressalvada a de dispensa ou rescisão de contrato, de competência da Mantenedora, por proposta do Diretor. TÍTULO VII DOS TÍTULOS E DIGNIDADES ACADÊMICAS Art. 83. Ao concluinte de curso de graduação é conferido o respectivo grau e expedido o diploma correspondente. Art. 84. Os graus acadêmicos são conferidos pela Diretoria, em sessão pública e solene, na qual os graduados devem prestar o compromisso de praxe. Parágrafo único. O concluinte que o requerer, o grau é conferido em ato simples, na presença de 3 (três) professores, em local e data determinados pela Diretoria. Art. 85. A concluinte de curso de especialização, aperfeiçoamento e extensão é expedido o respectivo certificado, assinado pelo Diretor. 198 Art. 86. A FAD confere as seguintes dignidades: I - Professor Emérito; II - Professor Honoris Causa. § 1º As dignidades acadêmicas são concedidas por proposição justificada do Diretor ou do Conselho de Ensino e Pesquisa, aprovada pelo Conselho Superior. § 2º A outorga da dignidade acadêmica é feita em sessão solene do Conselho Superior. TÍTULO VIII DAS RELAÇÕES COM A ENTIDADE MANTENEDORA Art. 87. A Entidade Mantenedora é responsável, perante as autoridades públicas e ao público em geral, pela FAD, incumbindo-lhe as medidas necessárias ao seu bom funcionamento, respeitados os limites da lei e deste Regimento, a liberdade acadêmica dos corpos docentes e a autoridade própria de seus órgãos deliberativos e executivos. Art. 88. Compete principalmente à Mantenedora promover adequadas condições de funcionamento das atividades da FAD, colocando-lhe à disposição os bens móveis e imóveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, e assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros de custeio. § 1º À Mantenedora reserva-se a administração orçamentária e financeira da FAD, podendo delegá-la no todo ou em partes ao Diretor. § 2º Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas. 199 TÍTULO IX DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 89. Salvo disposição em contrário, deste Regimento, o prazo para a interposição de recursos é de 5 (cinco) dias, contado da data de publicação do ato recorrido ou de sua comunicação ao interessado. Art. 90. As mensalidades, taxas e demais contribuições escolares são fixadas pela Mantenedora, atendida a legislação vigente. Art. 91. O Regimento só pode ser alterado com a aprovação do Conselho Superior observada a legislação pertinente e essa alteração só se efetiva após manifestação favorável do órgão federal competente, nos termos da legislação vigente. § 1º As alterações ou reformas são de iniciativa do Diretor, ou mediante proposta fundamentada de 1/3 (um terço), pelo menos, dos membros do Conselho Superior. § 2º As alterações ou reformas da estrutura curricular somente podem ser aplicadas no período letivo seguinte ao de sua aprovação. Art. 92. Este Regimento entra em vigor na data de sua aprovação pelo órgão federal competente, nos termos da legislação vigente. Diadema, 16 de fevereiro de 2008. 200 FACULDADE DIADEMA Manual do Projeto Integrador CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015/2 201 Manual do Projeto Integrador CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL I – Justificativas...................................................................... 252 II – Objetivos.......................................................................... 254 III - Acesso à Plataforma EAD.................................................. 256 IV - Com quem falar? ............................................................ 266 EM 2015/2, AS AULAS DO PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL TERÃO INÍCIO NO DIA 24 de agosto de 2015. 202 FACULDADE DIADEMA CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL 2015/2 203 PROJETO INTEGRADOR CI DADAN I A E R ESP ON SABI LI DADE SOCI AL (COMPONENTE CURRICULAR SEMIPRESENCIAL) Plano de Ensino I – Justificativas: A Faculdade Diadema, têm como Missão Institucional a oferta de ensino superior de qualidade a todas as classes sociais, em especial aos brasileiros das classes populares, tornando essa ação inclusiva possível graças à oferta de programas sociais frutos de parcerias com os Governos Federal, Estadual e Municipal e de programas sociais próprios, resultantes de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos, Associações, Sindicatos, ONGs, Igrejas, dentre outras organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros a realização do sonho de fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua comunidade e a de seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO. A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelas Instituição têm sido o fio condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência, corpo docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à criação deste Projeto de Inclusão. Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior, em especial aos de baixíssima renda, a FAD SOLIDÁRIA oferece um PROGRAMA próprio, onde se compromete auxiliar os alunos durante a amortização do financiamento contraído por eles, desde que esses alunos se comprometam a retribuir os benefícios recebidos, 204 cumprindo o que se segue e que está explicitado nas normas e procedimentos (Portarias) e nos Contratos e Certificados de Garantia do PROGRAMA: 1. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador da IES em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais; 2. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de Trabalhos Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade até o dia 12 de cada mês; 3. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada três meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu contrato no FIES, desligando-o do Programa; 4. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala de 1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação. Tais compromissos firmados pelos alunos participantes do PROGRAMA são coerentes com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde seu ingresso no PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido. Também são compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de ensino comprovada das IES do GRUPO EDUCACIONAL vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua e consiga excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização de trabalhos sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação como indivíduo, como cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás, tem dado preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio Mussak em seu artigo A Nova Com petência , a ética e a solidariedade profissionais são condições de empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm Código de Ética. 205 Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos. O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do PROGRAMA tende a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar, quer na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e com afinco, prazer e da melhor maneira possível quando tiver introspectada e compreendida a importância dessas ações para ele e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que também têm a condição da contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses conceitos, valores e práticas fazem parte da formação de todos os alunos das IES que integram o GRUPO EDUCACIONAL. II – Objetivos: Assim sendo, com os objetivos de: 1. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pelas IES do GRUPO EDUCACIONAL, em todos os termos, o Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser 206 oferecido a todos os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO MEC, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum; 2. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA sobre a importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento escolar e sua contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá em sua vida e na vida de sua comunidade e de seu país; 3. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações. 4. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do PROGRAMA na realização de sua contrapartida social e na elaboração de seu Relatório de Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade ao seu trabalho e ao documento que o comprova; 5. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente, e Relações Étnico-Raciais. A Gestão Acadêmica do GRUPO, atendendo solicitação da Presidência, de transformar todas essas ideias em um componente curricular de todos os cursos oferecidos pelas Faculdades que integram o grupo, está implantando o PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro semestre de 2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este Projeto Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14. 207 PLANO DE ENSINO CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horária semanal: 03 aulas - Carga horária semestral: 60 aulas SEMIPRESENCIAIS, sendo: . 02 aulas semanais (40 semestrais) teóricas ministradas à distância, elaboradas por professores conteudistas da plataforma de ensino à distância, sob a Supervisão da Gestão Acadêmica; . 01 aula semanal (20 semestrais) presencial prática com o Professor Tutor da Faculdade, sob a supervisão da Diretoria e da Coordenação de Projetos Sociais Corporativo. OBJETIVO: Analisar aspectos da ética, da cidadania, dos Direitos Humanos e da responsabilidade social nas práxis de diversas organizações, setores da sociedade e nas relações humanas em geral tendo como referência os valores universais da democracia e da justiça. EMENTA: Bases Conceituais: Ética, Moral, Valores, caráter histórico, social e individual da moral; Direitos Humanos; Senso moral e consciência moral. As Concepções de Ética e moral. A Ética na Sociedade. Responsabilidade social e Empreendedorismo. Meio ambiente 208 sustentável. Diversidade étnico-raciais e Multiculturalismo. Responsabilidade Social assumida por Instituições de Ensino: Educação para cidadania. Missão e Programas sociais. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO BÁSICO: I- Missão e Programas Sociais das Faculdades do GRUPO EDUCACIONAL UNIESP: 1. Missão das Faculdades que compõem o GRUPO EDUCACIONAL; 2. Responsabilidade Social; 3. Programas Sociais do GRUPO EDUCACIONAL; 3.1 Programas Governamentais; 3.2 Programas da própria FAD SOLIDÁRIA; 4. Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social – Portarias que o regulamentam. II - Cidadania e Responsabilidade Social : 1. Democracia: teoria e prática; 2. Cidadania: instituições e participação política; 3. Atitudes culturais e Cidadania; 4. Responsabilidade Social e Ética; 5. Trabalho, Cidadania e Direitos Humanos; 6. Cidadania e igualdade de oportunidades; 209 7. Empreendedorismo, Ética e Responsabilidade Social; 8. Educação para Cidadania; 9. A ética e a solidariedade como novas competências para o mercado de trabalho 10. Responsabilidade Social em Instituições de Ensino Superior: responsabilidade corporativa; III – Tolerância e Diversidade, Direitos Humanos e Educação das Relações Étnico-Raciais. 1. A aceitação do diferente: tolerância e diversidade; 2. A cultura da paz na sociedade de conflito; 3. O estudo dos direitos humanos no contexto da sociedade pluralista 4. Pluralidade étnica, cultural, religiosa, de gênero, social e econômica e a necessidade de tolerância; 5. A prática cidadã e a responsabilidade social em relação aos indígenas 6. A história e cultura afro-brasileira e a superação das diferenças étnicas raciais. 7. O compromisso da educação com a igualdade étnica racial. IV – Meio Ambiente e Sustentabilidade: 1. Responsabilidade Social e Ambiental; 2. A Política Nacional do Meio Ambiente; 3. Recursos Energéticos: Panorama Geral e Desafios; 4. A escassez da água; 5. Os Sistemas de Gestão Ambiental nas Empresas; 210 6. Resíduos Sólidos: Desafios e Soluções; 7.Desenvolvimento de Projetos e Negócios Socioambientais; 8. Saneamento Ambiental; 9. Certificação Ambiental ; 10. Ética, Meio Ambiente e Sustentabilidade. As datas dos encontros do Módulo IV serão as seguintes: 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º Encontro 14/12/15 Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro Encontro 24/08/15 31/08/15 07/09/15 21/09/15 05/10/15 19/10/15 02/11/15 16/11/15 30/11/15 AVALIAÇÃO: Segue os critérios de avaliação do aluno no Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social: I– Avaliação da parte teórica: Ao longo do semestre, o aluno fará 10 atividades de estudos sobre a parte teórica na modalidade semipresencial, cada uma valendo 1,0 (um) ponto e totalizando 10,0 (dez) pontos. Segundo as Diretrizes da Gestão Acadêmica, o aluno da disciplina terá 0 ou 10 de média (nota); ficarão com nota dez os alunos que fizerem ao m enos 7 atividades 211 de estudos, que corresponderiam à nota 7,0 m as que vai se converter em nota 10,0 (dez). O mesmo ocorrerá com o aluno que realizar 8, 9 ou as 10 atividades: ficarão com média 10 (dez). IMPORTANTE: não haverá nenhuma PROVA PRESENCIAL sobre a disciplina. Já os alunos que fizerem menos de 7 atividades (6,5,4,3 2 ou 1 atividade (s)) ficarão reprovados e com nota ZERO, portanto, em dependência. O aluno só avança de uma aula para outra se realizar todas as etapas previstas e elaborar o questionário nas aulas em que a etapa aconteceu. Caso o aluno não consiga realizar o questionário com sucesso, ele não avançará para a próxima aula. II – Avaliação da parte prática: Essa avaliação será feita pelo Professor Tutor da Faculdade, supervisionado pela Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo e consistirá na entrega e na validação dos Relatórios de Contrapartida Social dos alunos da disciplina participantes dos Programas UNIESP SOCIAL (antigo UNIVERSITÁRIO CIDADÃO) e o atual PROGRAMA. Essa avaliação, portanto, é de responsabilidade da Diretoria de Projetos Sociais. IMPORTANTE: O registro das notas e do status aprovado/reprovado na disciplina em sua parte teórica semipresencial no histórico escolar do aluno será feita separadamente dos resultados da parte prática da disciplina. As notas das atividades realizadas à distância e, em cumprimento à parte teórica da disciplina, serão migradas da plataforma para o sistema RM pela Gestão Acadêmica. A avaliação da parte prática, bem como a avaliação de permanência do aluno nos PROGRAMAS SOCIAIS do GRUPO com base na realização ou não da contrapartida social que ele tem que realizar, conforme já citado, é de 212 competência dos Comitês UNIESP SOLIDÁRIA DAS FACULDADES, da Coordenação de Projetos Sociais Corporativa e da Diretoria de Projetos Sociais. MODALIDADE DE OFERTA DO PROJETO INTEGRADOR: Componente curricular dos cursos reconhecidos. A disciplina é composta de 40 horas semestrais de estudos teóricos em modalidade a distância, com aula elaborada pelos professores conteudistas, e 20 horas semestrais presenciais de atividades práticas sob a responsabilidade do professor tutor da Faculdade (mais adiante, serão discriminadas as tarefas que esses Coordenadores deverão realizar neste Projeto) sob supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais do Corporativo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: CARVALHO, Rosa Margarida de. Educação das Relações Étnicos-Raciais: pensando referenciais para a prática pedagógica. Belo Horizonte: Mazza, 2007. HEEMANN, Ademar. Natureza e ética. Curitiba: Editora da UFPR, 1993. MONDAINI, Marco. Direitos Humanos no Brasil. São Paulo: Editora Contexto, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR: ARANHA, Maria Lúcia de A. e MARTINS, Maria Helena. Filosofando: Introdução à filosofia. 2. ed. São Paulo: Moderna, 1999. 213 ASHLEY, Patrícia Almeida; COUTINHO, Renata B. G.; TOMEI, Patrícia Amélia. Responsabilidade social corporativa e cidadania empresarial: uma análise conceitual comparativa. ENANPAD, 2000. ASHOKA EMPREENDEDORES SOCIAIS. Empreendimentos sociais sustentáveis/ Ashoka Empreendedores Sociais, McKinsey & Company. São Paulo: Petrópolis, 2001. AVILA, C. M. (COORD.). Gestão de Projetos Sociais. São Paulo: Aapcs, 2001. BAPTISTA, Myrian Veras. Planejamento: Introdução a Metodologia do Planejamento. 2. ed. São Paulo, Moraes, 2000. BACELLAR, José Edson; Knorich, Paulo, et alli, Indicadores Ethos de Responsabilidade Social. Instituto Ethos de Responsabilidade Social. Junho/2000. BAUMAN, Zigmunt. Ética pós-moderna. São Paulo: Paulus, 1997. BRASIL. Ministério da Educação. Educação anti-racista: caminhos abertos pela Lei Federal nº 10.639/03. Brasília: MEC, 2005. Disponível em: file:///C:/Users/Marcio/Downloads/educacao_anti_racista_caminhos_abertos_pela_lei_fe deral_n_106392003.pdf CALDANA, Adriana Cristina Ferreira; SOUZA, Lícia Barcelos de; CAMILOTO, Cláudio Márcio. Sentidos das ações voluntárias: desafios e limites para a organização do trabalho. Pistol. Soc., Belo Horizonte, 2012, v. 24. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-71822012000100019 Disponível em 5 de dezembro de 2013 CHAUÍ, Marilena. Convite à filosofia. 3. ed. São Paulo: Ática, 1995. 214 CHANGEUX, Jean-Pierre. Org. Uma ética para quantos? Bauru: EDUSC, 1999. DOLABELA, Fernando, Pedagogia empreendedora. São Paulo, Editora de Cultura, 2003. FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social. 9.ed. São Paulo: Cortez, 1997 FARIA, José Henrique de. Ética, moral e democracia: paradoxos da práxis organizacional. Lisboa: Comportamento e Gestão Organizacional - Universidade Técnica de Lisboa, 2001. FISCHER, Rosa M. e FALCONER, Andrés P. A atuação social e o estímulo ao voluntariado nas empresas. Centro de Estudos em Administração do Terceiro Setor. Programa Governamental Comunidade Solidária. Universidade de São Paulo. 1999 FONTES, Augusto Souto-Maior. Sobre a sustentabilidade das associações voluntárias em uma comunidade de baixa renda. São Paulo: Tempo Social, 2003 v. 15. http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0103-20702003000100009&script=sci_arttext Disponível em 5 de dezembro de 2013. NOVAES, Adauto. Ética. São Paulo: Cia. das Letras, 1992 PENNA, Antonio Gomes. Introdução à filosofia da moral. Rio de Janeiro: Imago, 1999. RIBEIRO, Mara Rejane; RIBEIRO, Getúlio. Educação em direitos humanos e diversidade: diálogos interdisciplinares. Maceió: EDUFAL, 2012. Disponível em: 215 http://www.ufal.edu.br/aedhesp/bibliteca-virtual/downloads/livro-educacao-humanos-ediversidade-dialogos-interdisciplinares. Acesso em: 25 set. 2014. SEN, Amartya. Desenvolvimento com Liberdade. São Paulo: Companhia das Letras, 2000. SROUR, Robert Henry. Poder, cultura e ética nas organizações. Rio de Janeiro: Camus, 1998. Documentos oficiais e de identidade da IES: PDI, PPI, REGIMENTO INTERNO, Manual de Projetos Sociais do Grupo UNIESP. Parte Prática do Projeto Integrador - Cidadania e Responsabilidade Sociail (20 horas presenciais) A Parte PRÁTICA (20 horas) do Projeto Integrador Cidadania e Responsabilidade Social, oferecido pela Faculdade está a cargo do PROFESSOR TUTOR, cabendo a ele: Acompanhar e esclarecer os alunos quanto ao teor da disciplina Cidadania e Responsabilidade Social e responder suas dúvidas (sendo seus tutores, portanto); Orientar os alunos sobre a contrapartida: como condição para participação no programa, sua importância como forma de devolver à sociedade um pouco do muito que já recebeu (Curso Superior) e como ação imprescindível na sua formação como indivíduo, cidadão e profissional ético e solidário; Orientar os alunos onde e como realizar sua contrapartida social; Orientar os alunos na elaboração e no registro do Relatório Mensal de Contrapartida Social, comprovante da realização da contrapartida do aluno Validar os relatórios de contrapartida dos alunos e lançar as notas da parte prática no sistema. Os PROFESSORES TUTORES responsáveis pelo Projeto integrador nas Faculdades estão sob a orientação e sob a supervisão da Coordenadora de Projetos Sociais Corporativo. 216 FACULDADE DIADEMA PROJETO INTEGRADOR ANEXO F CIDADANIA E RESPONSABILIDAD E SOCIAL Cidadania e responsabilidade social I – Justificativas: 217 As Faculdades e Centros Universitários do GRUPO EDUCACIONAL têm como Missão Institucional a oferta de ensino superior de qualidade a todas as classes sociais, em especial aos brasileiros das classes populares, tornando essa ação inclusiva possível graças à oferta de programas sociais frutos de parcerias com os Governos Federal, Estadual e Municipal e de programas sociais próprios, resultantes de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos, Associações, Sindicatos, ONGs, Igrejas, dentre outras organizações, ou seja, possibilitando a esses brasileiros por meio de bolsas de estudos de 30% a 100% ou do Fundo de Financiamento Estudantil – FIES a realização do sonho de fazer um Curso Superior para mudar a sua vida e, com ela, a de sua comunidade e a de seu país. Afinal, só existe evolução efetiva por meio da EDUCAÇÃO. A Missão inclusiva e a responsabilidade social assumidas pelo GRUPO EDUCACIONAL têm sido o fio condutor e o objetivo de todas as ações dos que dele fazem parte: Presidência, corpo docente, corpo discente e corpo técnico e administrativo, o que levou à criação de um Projeto Inclusivo inédito e exclusivo das IES: o PROGRAMA A UNIESP PAGA. Aos alunos que ingressaram nessas IES para realização de um Curso Superior pelo FIES, em especial aos de baixíssima renda, a UNIESP SOLIDÁRIA oferece o PROGRAMA A UNIESP PAGA, comprometendo-se a pagar o fundo de financiamento estudantil desses alunos, no período de amortização do financiamento, desde que esses alunos se comprometam a retribuir o benefício recebido, cumprindo o que se segue e que está explicitado nas normas e procedimentos (Portarias) e nos Contratos e Certificados de Garantia de Pagamento do PROGRAMA: 5. Mostrar excelência no rendimento escolar e na frequência às aulas e às atividades acadêmicas realizadas no Curso Superior escolhido; ser disciplinado e colaborador da IES em suas iniciativas de melhorias acadêmicas, culturais e sociais; 218 6. Realizar 6 (seis) horas semanais de contrapartida social, comprovadas por meio de documento emitido pela entidade que recebê-los e por meio de Relatórios de Trabalhos Sociais mensais, entregues no Setor de Projetos Sociais da Faculdade até o dia 12 de cada mês; 7. Realizar o pagamento da amortização ao FIES, no valor máximo de R$ 50,00 a cada três meses, sendo que a falta de pagamento impossibilitará o aditamento de seu contrato no FIES, desligando-o do Programa; 8. Ter no mínimo média 3,0 (três) de desempenho individual no ENADE, numa escala de 1,0(hum) a 5,0 (cinco), conforme critério do Ministério da Educação. Tais compromissos firmados pelos alunos FIES participantes do PROGRAMA A UNIESP PAGA são coerentes com os benefícios recebidos, pois a contrapartida deles exigida desde seu ingresso no PROGRAMA é devolver à sociedade o mínimo do muito já recebido. Também são compromissos possíveis de serem cumpridos já que a qualidade de ensino comprovada da IES vai permitir que no decorrer do Curso o aluno evolua e consiga excelência acadêmica e já que a prática da contrapartida social (realização de trabalhos sociais em entidades sem fins lucrativos) faz parte de sua formação como indivíduo, como cidadão e como profissional. O mercado de trabalho, aliás, tem dado preferência aos profissionais éticos e solidários e, segundo Eugênio Mussak em seu artigo A Nova Com petência , a ética e a solidariedade profissionais são condições de empregabilidade, haja vista que as grandes organizações têm Código de Ética. Ética, cidadania, responsabilidade social, sustentabilidade, inclusão e afins são assuntos tão importantes que fazem parte dos temas de formação geral do EXAME NACIONAL DE DESEMPENHO – ENADE de todas as áreas do conhecimento, ou seja, são valores, características e ações que não podem mais ser ignorados – ao contrário – na 219 formação do indivíduo, do cidadão e do profissional já que todas as relações humanas e a vida no planeta com qualidade preveem-nas como quesitos. O ser humano tende a fazer melhor, com mais afinco e com mais vontade, tudo aquilo que ele compreende como importante. O aluno participante do PROGRAMA A UNIESP PAGA tende a realizar sua contrapartida, quer no seu rendimento escolar, quer na prática de amor ao próximo (contrapartida social), naturalmente e com afinco, prazer e da melhor maneira possível quando tiver introspectada e compreendida a importância dessas ações para ele e para todos. O mesmo se refere aos alunos bolsistas que também têm a condição da contrapartida social pelo benefício recebido. Na verdade, esses conceitos, valores e práticas fazem parte da formação de todos os alunos. II – Objetivos: Assim sendo, com os objetivos de: 6. Incluir no currículo de todos os Cursos oferecidos pelas IES do GRUPO EDUCACIONAL , em todos os termos, o Projeto Integrador de Cidadania e Responsabilidade Social, como expressão da Missão Institucional e para ensinar a Ética, a Moral, a responsabilidade social e a Educação para a Cidadania como elementos essenciais para a qualidade de vida em todos os aspectos e setores da vida humana. Como o Projeto trata de temas de formação geral, inclusive cobrados no ENADE em todas as áreas, pode e deve ser oferecido a todos os alunos de todos os Cursos RECONHECIDOS PELO MEC, promovendo também a interdisciplinaridade entre as disciplinas de um Curso, entre Cursos e entre as IES do GRUPO, já que o projeto expressa a Missão que todas têm em comum; 7. Conscientizar o aluno bolsista e o aluno participante do PROGRAMA A UNIESP PAGA sobre a importância da contrapartida que realiza (seu bom rendimento 220 escolar e sua contrapartida social) na sua formação e na mudança que promoverá em sua vida e na vida de sua comunidade e de seu país; 8. Desenvolver no aluno essas novas competências profissionais – a ética e a solidariedade – para que ele possa competir com vantagem no mercado de trabalho e para que essas competências se mostrem no seu desempenho profissional, nas suas relações humanas, na sua vida em todas as situações. 9. Informar, orientar e supervisionar o aluno bolsista e o participante do PROGRAMA A UNIESP PAGA na realização de sua contrapartida social e na elaboração de seu Relatório de Contrapartida Social, inclusive via sistema, dando qualidade ao seu trabalho e ao documento que o comprova; 10. Atender ao Ministério da Educação – MEC quanto aos conteúdos referentes à Cidadania, Direitos Humanos, Meio Ambiente e Relações Étnico Raciais. A Gestão Acadêmica, atendendo à solicitação da Presidência de transformar todas essas ideias em um componente curricular de todos os Cursos, está implantando o PROJETO INTEGRADOR – CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL, a partir do primeiro semestre de 2014, conforme plano e informações a seguir. O documento que rege este Projeto Integrador são as Portarias 06, 36 e 195/14. IMPORTANTE: O componente curricular Cidadania e Responsabilidade Social é obrigatório a todos os alunos matriculados em 2014 e em 2015. Para os alunos participantes dos Projetos de Inclusão Social e Educacional promovidos pela Instituição (UNIESP SOCIAL e UNIESP PAGA), o componente curricular Cidadania e Responsabilidade Social representará um percentual da carga horária das atividades de Contrapartida Social requerida em cada Projeto. 221 Para os alunos ingressantes em 2014/1, 2014/2, 2015/1 e 2015/2, o componente curricular será registrado no histórico escolar como tal, já que constará da Grade do Curso. Para os alunos veteranos (ingressantes antes de 2014/1), a carga horária cursada entrará no cômputo da carga horária das atividades complementares do Curso que realizam. Caso o aluno já tenha cumprido a carga horária total das atividades complementares do Curso, ele receberá uma declaração de Extensão com registro da carga horária cursada excedente. A declaração de que o aluno cursou a disciplina e está aprovado nela poderá ser impressa por ele diretamente da plataforma EAD. Passado o semestre, o aluno deverá procurar a Secretaria para a emissão da Declaração (o Diretor da Faculdade recebe a lista de aprovados e reprovados nos módulos da disciplina), pois a plataforma não emitirá mais documentos referentes a semestres passados, só do atual. Assim sendo, o aluno, em 2015/2, deverá procurar a Secretaria para solicitar a(s) declaração(ões) referentes aos módulos oferecidos em 2014/1, 2014/2 e 2015/1. EM 2015/2, AS AULAS DO PROJETO INTEGRADOR CIDADANIA E RESPONSABILIDADE SOCIAL TERÃO INÍCIO NO DIA 24/08/2015. Os módulos I, II e III ficarão disponibilizados durante todo o semestre de 2015/2 e o módulo IV, nas seguintes datas: 1º Encontro 24/08/15; 2º Encontro 31/08/15; 3º Encontro 07/09/15; 4º Encontro 21/09/15; 5º Encontro 05/10/15; 6º Encontro 19/10/15; 7º Encontro 02/11/15; 8º Encontro 16/11/15; 9º Encontro 30/11/15 e 10º Encontro 14/12/15. 222 O acesso à plataforma EAD para a realização da disciplina Cidadania e Responsabilidade Social é rápido e fácil. Como para qualquer acesso o aluno deverá estar MATRICULADO, o aluno com pendências financeiras e acadêmicas (não matriculado, portanto) não terá acesso à plataforma enquanto sua situação não estiver regularizada. Para acesso à plataforma EAD por alunos (matriculados), Coordenadores de Projetos e Diretores, os seguintes passos deverão ser seguidos: 223 1. Entre no site www.uniesp.edu.br e clique no link “PROJETO INTEGRADOR” na página principal: 224 2. Clique no link LOGIN PRO JETO INTEGRADOR 3 225 3. NO LOGIN E NA SENHA DIGITE O NÚMERO DO CPF SEM PONTO E SEM TRAÇO e clicar em ENTRAR 226 4. Na página seguinte, clicar em SALAS VIRTUAIS 227 5. Nas SALAS VIRTUAIS, clicar em UC0001 PARA FAZER O MÓDULO 1, UC0002 PARA O MÓDULO 2, UC003 PARA O MÓDULO 3 e UC004 PARA O MÓDULO 4: 228 6. Pronto! Agora é só seguir todas as etapas de cada aula, ler todas as telas e realizar todas as suas atividades. A próxima aula só será liberada quando a aula que está realizando for concluída com sucesso. Se alguma etapa foi ignorada ou se o questionário não estiver correto, a aula ficará travada e a próxima não será disponibilizada. 7. 229 Antes de encaminhar ocorrências com PROBLEMAS DE ACESSO À PLATAFORMA EAD PARA ACESSO À DISCIPLINA ao Corporativo, o Diretor, o Coordenador de Projetos Sociais, ou o Secretário Acadêmico deverá verificar se o aluno consta da LISTA DE MATRICULADOS enviada semanalmente pela equipe do Projeto Integrador (Professora Silmara Almeida da Gestão Acadêmica). No primeiro semestre de funcionamento do Projeto Integrador, 99% das ocorrências de problemas de acesso eram porque o aluno não estava com o status MATRICULADO no RM e, por isso, não estava na lista de matriculados enviada à CBCON, responsável pela plataforma ead. Na verdade, o aluno não matriculado não tem acesso apenas à Plataforma EAD: ele não pode assistir às aulas presenciais, não consta da lista de presença, não pode fazer prova, não pode acessar o sistema para registros de seu Relatório de Contrapartida Social, pois está com a sua situação acadêmica e financeira irregulares por algum motivo que deverá ser solucionado pelo aluno e pela Faculdade. Outra causa de problema de acesso é a decorrente do aluno não colocar no login e na senha de acesso seu CPF sem pontos e traços. Neste caso, é preciso verificar se o aluno não digitou o acesso com erro. Essa verificação é muito fácil: basta colocar o cpf do aluno no login e na senha e – se o acesso for bem-sucedido – é porque o aluno errou quando tentou seu acesso. Também pode acontecer dos nomes e dados dos alunos recentemente matriculados ainda não terem registro na plataforma EAD para acesso. Neste caso, é preciso dar pelo menos uma semana de prazo para tentar o acesso. O ALUNO ESTANDO MATRICULADO E DIGITANDO CORRETAMENTE O ACESSO À PLATAFORMA NÃO TERÁ PROBLEMAS PARA REALIZAR A DISCIPLINA 230 Felizmente, antes do envio das ocorrências citadas, os Diretores e Coordenadores de projetos Sociais das Faculdades têm verificado se o aluno está devidamente matriculado e se está digitando seu login e senha corretamente. Com exceção dessas ocorrências, que devem ser resolvidas na/pela Faculdade, qualquer outra ocorrência poderá ser atendida pelos Setores do Corporativo. Com o intuito de agilizar a solução de problemas que possam surgir, seguem abaixo os profissionais que poderão ajudar dependendo das ocorrências. Estão listadas algumas delas: 1. Quanto ao conteúdo da disciplina, ou se algo não funcionar ou apresentar erro no decorrer da aula em EAD (por exemplo: o vídeo do Presidente não abre, o questionário não fecha, etc): entrar em contato com o professor Ailton de Souza pelo e-mail [email protected]; 2. O aluno já fez aditamento, matrícula, acordo financeiro, ou seja, está com a situação acadêmica e financeira regularizadas, mas seu status no sistema não é o de matriculado, por isso ele não está na base da Plataforma EAD e não consegue acesso à disciplina: entrar em contato com o Setor RECEBÍVEIS pelo e-mail [email protected] para saber a razão do “status não ter virado”; 3. Se o problema do aluno é acadêmico, a Secretaria Acadêmica do Corporativo poderá ajudar ou encaminhar ao setor responsável pela solução do problema. O e-mail é [email protected]. 4. Contrapartida social, Relatórios, Coordenadores de Projetos Sociais - suas atribuições, contrato e jornada de trabalho - e qualquer assunto relacionado às atividades práticas da disciplina: entrar em contato com a profa. Beth Vargas pelo e-mail [email protected]; 231 5. Problemas de acesso em decorrência de problemas técnicos, computadores com defeito, Laboratórios de Informática com quantidade insuficiente de computadores e problemas técnicos de qualquer natureza: procurar o Setor de TI pelo e-mail [email protected] 6. Para outras ocorrências, existe um e-mail exclusivo para atendimento: [email protected] Este manual já passou por várias mudanças e será modificado à medida que novas ocorrências aconteçam. Aliás, ele já passou por várias mudanças justamente porque evoluiu na mesma proporção que o Projeto integrador Cidadania e Responsabilidade Social desde a sua implantação a partir do início de 2014. Não poderia ser diferente já que este Projeto é um ganho inestimável ao aluno, que terá em sua formação as novas competências e habilidades exigidas no mercado: ética e solidariedade, imprescindíveis, na verdade, em todas as relações humanas. Sugestões que promovam o bom funcionamento da disciplina e o aprimoramento deste manual serão muito bem-vindas. Contamos com a colaboração de todos! 232 ANEXO G-MATRIZ DOS ATUAIS QUARTO AO OITAVO SEMESTRES CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTE CURRICULAR CH Semanal Presencial Práticas Total Hora Relógio 40 80 80 40 80 66.66 66.66 33.33 66.66 40 33.33 66,66 60 393,33 1o SEMESTRE 4 4 2 4 80 80 40 40 2 40 4 40 40 80 20 2 SEMESTRE 4 4 4 2 Trabalho 4 2 320 80 400 80 80 80 40 80 40 80 80 80 40 80 40 20 3 SEMESTRE 4 400 400 66.66 66.66 66.66 33.33 66,66 33.33 60 393,33 80 80 66.66 4 40 40 80 66.66 2 2 2 40 40 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 Organização e Políticas da Educação Básica História da Educação Informática na Educação Comunicação e Expressão Seminários sobre Ética, estética e Ludicidade na Educação Básica Introdução à Psicologia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL o Sociologia da Educação Filosofia da Educação Psicologia da Educação Produção Textual em Educação Metodologia da Pesquisa e Fundamentos da Didática do PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL O Didática e Formação docente Fundamentos Psicossociais na Educação Infantil Educação na Diversidade Cultural Educação, Natureza e Sociedade Seminários sobre Jogos e Brincadeiras 233 Educação, Espaço e Forma Fundamentos e Metodologia da Alfabetização 2 4 40 40 40 40 80 20 4o SEMESTRE 2 280 120 400 33.33 66.66 60 393,33 20 20 40 33.33 2 20 20 40 33.33 Fundamentos e Práticas do Ensino de História Fundamentos Teóricos e Metodológicos da Educação Básica Psicologia do Desenvolvimento e da Aprendizagem 2 20 20 40 33.33 2 40 40 33.33 4 80 80 66.66 Didática e Prática docente Leitura, Interpretação e Produção de Textos Acadêmicos 4 80 80 66.66 4 80 80 66,66 400 60 393,33 80 66.66 40 40 40 33.33 33.33 33.33 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Metodologia e Prática da Alfabetização Fundamentos e Práticas do Ensino da Geografia PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 340 60 5º SEMESTRE Projetos de Educação Ambiental, Nutrição, Cidadania e Saúde Fundamentos e Práticas do Ensino de Ciências Fundamentos e Práticas do Ensino de Artes Matemática Fundamentos e Metodologia da Educação de Jovens e Adultos Currículos e Programas Avaliação Educacional 4 80 2 2 2 20 20 40 2 40 40 33.33 4 4 80 80 80 80 66.66 66.66 60 20 20 PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Educação Infantil e Ensino Fundamental 1 SUBTOTAL 150 20 6 SEMESTRE Linguagens e Mediações Tecnológicas na 2 Fundamentos e Práticas do Ensino da 4 Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua 4 Portuguesa Didática, Estratégias e Recursos da Educação 2 de Pessoas com Necessidades Especiais Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS 4 360 40 400 544 40 40 40 40 80 33.33 66.66 40 40 80 66.66 40 33.33 80 66.66 o 40 40 40 234 A Inclusão de Pessoas com Necessidades Especiais na Educação Básica 4 80 80 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 66.66 60 Estágio Supervisionado na Educação de Jovens e Adultos e na Educação de Pessoas com Necessidades Especiais SUBTOTAL 100 20 7 SEMESTRE Estudo da Realidade Contemporânea 4 Gestão Escolar na Ed. Infantil e Educação 4 Educação nas Áreas de Apoio e Serviço Escolar 4 Estatística Aplicada à Educação 2 Legislação e Normas na Educação Nacional 4 280 120 400 493 80 80 80 40 80 80 80 80 40 80 360 360 66.66 66.66 66.66 33.33 66.66 60 50 410 80 40 40 80 40 40 66.66 33.33 33.33 80 80 66.66 40 80 40 80 360 360 33.33 66.66 60 360 o PI: Cidadania e Responsabilidade Social Estágio Supervisionado em Gestão Escolar SUBTOTAL 18 8 SEMESTRE Gestão Educacional em Ambientes Não 4 Políticas Públicas e Educação 2 Corpo e Movimento 2 Seminários sobre Educação, Gênero e 4 Sexualidade Literatura Infanto-juvenil 2 Relações Sociais e Éticas 4 o PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL Carga Horária (1) CH de Disciplinas Presenciais (2) CH de Estágio Supervisionado (3) CH de Atividades Complementares (4) CH de Atividades de Prática Curricular (5) CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total do curso (1)+ (2)+ (3)+ (4)+ (5) 18 Hora aula 2700 420 3120 Hora relógio 2250 300 100 350 480 3.480 235