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CETRO CONSULTORIA EDUCACIONAL E PARTICIPAÇÕES LTDA
FACULDADE DE ITAPECERICA DA SERRA - FIT
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO
LICENCIATURA EM LETRAS – PORTUGUÊS / ESPANHOL
COORDENADORA DO CURSO
Profa. Dra Maria Alice Venturi
ITAPECERICA DA SERRA - SP
2013
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SUMÁRIO
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
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1.1 Contextualização da Instituição de Ensino............................................................................... 4
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ......................................................................................... 4
1.1.2 Dados da Entidade Mantida .................................................................................................. 4
1.1.3 Perfil da IES .......................................................................................................................... 5
1.1.4 Missão da IES ..................................................................................................................... 5
1.1.5 Breve histórico da IES ........................................................................................................ 5
1.2 Inserção Regional .................................................................................................................... 7
1.3. Contextualização do Curso .................................................................................................. 12
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Licenciatura em Letras: Português-Espanhol .......................... 12
1.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso............................................................................ 12
1.5 Premissas Legais do Projeto Pedagógico.............................................................................. 14
1.6 Justificativa do Curso ............................................................................................................. 14
1.7 Objetivos do Curso ................................................................................................................ 16
1.7.1 Objetivos Gerais ................................................................................................................. 16
1.7.2 Objetivos Específicos .......................................................................................................... 16
1.8 Perfil Profissional do Egresso .............................................................................................. 17
1.8.1. Competências Gerais ........................................................................................................ 18
1.8.2. Competências e Habilidades Específicas .......................................................................... 18
1.9. Estrutura Curricular do Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola e
respectivas Literaturas ................................................................................................................. 19
1.9.1 Estrutura Curricular ............................................................................................................. 19
1.9.2 Componentes Curriculares ............................................................................................... 22
1.10 Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais...................................... 47
1.11 Adequação e Atualização das Ementas e dos Conteúdos Curriculares .............................. 47
1.12 Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem .................................................... 47
1.13 Estágio Curricular Supervisionado ....................................................................................... 50
1.14 Atividades Complementares .............................................................................................. 52
1.15 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC ............................................................................. 54
1.16 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem ..... 56
1.17 Apoio ao discente ................................................................................................................ 57
1.17.1 Apoio Pedagógico ............................................................................................................. 57
1.17.2 Apoio à Participação em Eventos ..................................................................................... 57
1.17.3 Apoio Psicopedagógico..................................................................................................... 58
1.17.4 Mecanismo de Nivelamento .............................................................................................. 58
1.17.5. Bolsas de Estudos .......................................................................................................... 58
1.18 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso ................................................. 59
1.19 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem ................................ 62
2. CORPO DOCENTE
63
2.1 Atuações do Núcleo Docente Estruturante - NDE ................................................................. 63
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE ........................................................ 64
2.2. Atuação do Coordenador ...................................................................................................... 64
2.2.1 Experiências profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: ........... 65
2.3 Corpo Docente do Curso ....................................................................................................... 65
2.3.1 Perfil esperado do Docente................................................................................................. 65
2.3.2 Atividades Docentes ........................................................................................................... 66
2.3.3 Corpo Docente do Curso .................................................................................................... 67
3
2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas................................................................................ 68
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes .............................................................. 69
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ................................................................ 70
2.6 Funcionamento do colegiado de curso .................................................................................. 70
3. INFRA ESTRUTURA
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3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso .......................................................................... 71
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa ............................................................................. 71
3.1.2 Gabinetes de trabalho para membros do NDE e docentes em Tempo Integral - TI............ 72
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos ............................ 72
3.1.5 Sala de Professores ............................................................................................................ 72
3.1.6 Salas de Aula ...................................................................................................................... 72
3.2. Biblioteca .............................................................................................................................. 73
3.2.1 Organização do Acervo ...................................................................................................... 73
3.2.2 Espaço Físico ..................................................................................................................... 73
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento ..................................................................................... 73
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição. ............................. 74
3.2.5 Horário de Funcionamento.................................................................................................. 74
3.2.6 Serviços Oferecidos ........................................................................................................... 74
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo ............................................. 75
3.3 Bibliografia Básica ................................................................................................................. 75
3.4 Bibliografia Complementar ................................................................................................... 75
3.5 Periódicos especializados: ..................................................................................................... 76
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados .................................................................................. 79
3.6.1 Laboratórios de Informática ................................................................................................ 79
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia.................................................................................. 79
3.8 Políticas de utilização do Laboratório .................................................................................... 79
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos ..................................... 80
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
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1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora
NOME
CETRO CONSULTORIA EDUCAIONAL E PARTICIPAÇÕES LTDA
ENDEREÇO
Estrada dos Macieis, nº 210 – Bairro Embu Mirim
CIDADE
CNPJ
Itapecerica da Serra
64.017.668/0001-24
ATOS LEGAIS
3ª alteração do Contrato Social - Consolidada Registrada na Jucesp, sob o
número 254.972/13-5 em 19/07/2013
Prestação de serviços na área de educação e cultura em geral.
FINALIDADE
SP
CEP – 06854 -120
1.1.2 Dados da Entidade Mantida
IES
Faculdade de Itapecerica da Serra - FIT
ENDEREÇO
Estr. dos Macieis, nº 210 – Bairro Embu Mirim
CIDADE
ATOS LEGAIS
Itapecerica da Serra
SP
CEP 06854-120
Credenciada pela Portaria nº 1.761, de 1º de novembro de 2006. Publicada
no DOU de 03/11/2006.
FONE
DIRETORIA:
(11) 4165-4577
Profa. Helen Karine Hoyler
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1.1.3 Perfil da IES
A Faculdade de Itapecerica da Serra tem seu perfil voltado para a formação do seu aluno, e para
tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação
dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e
fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.
1.1.4 Missão da IES
A Faculdade de Itapecerica da Serra tem por missão:
“Alcançar a oferta e a prática de uma educação solidária, permitindo a
educação para todos e a inserção social por meio da qualidade de ensino e da atuação
voltada para o desenvolvimento sustentável, na prática de mensalidades compatíveis com
a realidade socioeconômica da região e de incentivo e apoio estudantil, por meio das
parcerias e de projetos sociais voltados ao atendimento das necessidades da comunidade”.
1.1.5 Breve histórico da IES
A Faculdade de Itapecerica da Serra - FIT foi idealizada e organizada pela Diretora da CETRO
– Consultoria Educacional e Participações Ltda.
O Município de Itapecerica da Serra foi escolhido como sede da Faculdade de Itapecerica da
Serra – FIT, uma vez que as pesquisas apontavam a grande expectativa de seus cidadãos e da
população das cidades vizinhas em ter ensino superior na região, pois a faculdade mais próxima,
exigia um grande deslocamento dos munícipes.
Outros indicadores de demanda foram ainda considerados, como dados de relevância obtidos na
Secretaria de Estado de Educação eram o número de jovens que se formavam no Ensino Médio,
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na Diretoria Regional de Ensino – Região de Itapecerica da Serra. A região é formada pelas
cidades de Itapecerica da Serra, Embu-Guaçu, Juquitiba e São Lourenço da Serra e na Diretoria
de Ensino – Taboão da Serra e Embu das Artes. Eram em torno de 12.000 jovens que terminaram
seus estudos no ensino médio em 2010, havendo ainda, um potencial em torno de mais 37.500
adolescentes matriculados no ensino médio, que estudavam nas 254 escolas da Região Sudoeste
(dados da SEESP – 2010).
Em 2005 a FIT aprovou seu Regimento Acadêmico no MEC/INEP e seu PDI para o quinquênio
2006-2010. Em seguida, foram protocolizados três cursos para aprovação (Administração,
Pedagogia e Letras) e o credenciamento da IES.
As comissões de avaliação in loco do MEC/INEP visitaram a FIT em junho de 2006, credenciando
a instituição e aprovando os três cursos pleiteados. No dia 1º de novembro a FIT foi, então,
Credenciada pela Portaria 1.761, de 1º de novembro de 2006. Na mesma data seus cursos
foram aprovados. O Curso de Pedagogia foi autorizado pela Portaria MEC nº 835, de 1º de
novembro de 2006, Administração foi autorizado pela Portaria MEC nº 836, de 1º de
novembro de 2006 e Letras foi autorizado pela Portaria MEC nº 837, de 1º de novembro de
2007. Todas as portarias foram publicadas no DOU dia 03 de novembro de 2006.
Foi iniciado o processo seletivo para a formação das primeiras turmas em dezembro de 2006. Em
fevereiro de 2007 a FIT iniciou seu ano letivo com a formação de seis turmas: Pedagogia, (uma
no vespertino e duas no noturno), Letras (uma no vespertino e uma no noturno) e Administração
(uma no noturno).
Assim a FIT foi-se consolidando na Região Sudoeste da Grande São Paulo e hoje recebe alunos
dos seis municípios desta região.
Ainda em 2010 foram organizados dois cursos de Pós Graduação a nível de especialização. O
Curso Gestão Educacional foi estruturado de acordo com a Resolução CEE-CES n º 53 de 2005,
com mil horas de duração. Foi aprovado pelo Conselho Estadual de Educação pelo Parecer
133/2010. O Curso Necessidades Especiais de Natureza Intelectual também organizado pelas
orientações do CEE-SP Resolução 94/2009 tem 600 horas de duração e forma especialistas para
coordenar o serviço de orientação em Necessidades Especiais em escolas estaduais.
Desde seu credenciamento, de acordo com sua missão, a Faculdade de Itapecerica da Serra tem
se empenhado em corresponder às expectativas de seus candidatos e alunos, atuando
academicamente com uma administração responsável, um corpo docente altamente qualificado,
em consonância com as determinações legais vigentes, conforme se registra no PPI – Projeto
Pedagógico Institucional.
A FIT desenvolveu, ainda, projetos de pesquisa junto a Programas Governamentais como o
Projeto Bolsa Alfabetização (Ler e Escrever) da Secretaria de Estado da Educação, organiza
programas e Semanas culturais, publicou durante quatro anos seu jornal FIT Notícias e teve o
orgulho de ter sua revista científica Ciências na Serra com o ISSN 19826001. Desde sua fundação,
propõe e realiza sérios programas de responsabilidade social, como os Trotes Solidários, as
Campanhas do Agasalho e mantém parcerias com Paróquias, Igrejas Evangélicas, Prefeituras,
7
Câmaras Municipais e Empresas para programas de bolsas de estudo, que muito tem contribuído
para a formação de alunos de baixa renda.
A FIT tem contribuído ainda, para acelerar o desenvolvimento da região, formando novos quadros
de profissionais qualificados que, certamente são responsáveis, de uma maneira geral, pela
melhoria da qualidade de vida de muitos moradores do município e das comunidades de entorno.
Esta constatação leva a Diretoria da FIT a se empenhar cada vez mais na organização de um
ensino superior de qualidade, com vistas à promoção do ser humano em busca de um progresso
contínuo de construção do conhecimento, que propulsiona o desenvolvimento regional e nacional.
A partir do mês de maio de 2013, a mantenedora passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo
com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino na
macrorregião que ocupa, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
A instituição atua em vários níveis de educação, do infantil à pós-graduação.
Em quinze anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional
e caminha para sua expansão e excelência no ensino. O Grupo Educacional UNIESP lançou a
pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, na cidade de Presidente
Epitácio.
A Faculdade de Presidente Epitácio foi a primeira de muitas outras Instituições de Educação
Superior que vem sendo implantadas ao longo do seu período de existência. Hoje, o Grupo
Educacional UNIESP está presente em municípios paulistas, municípios paranaenses,
catarinenses, baianos, mineiros, tocantinenses, cariocas, paraibanos, pernambucanos, e sulmato-grossenses.
O Grupo Educacional UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer
com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade, devido a
dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, o Grupo Educacional UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades
assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em
contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
1.2 Inserção Regional
O município de Itapecerica da Serra localiza-se no estado de São Paulo a 33 km da capital do
estado.
Sua população é de 152.614 habitantes de acordo o censo IBGE, 2010.
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"Itapecerica" é um termo de origem tupi que significa "pedra lisa", através da junção dos termos
itá ("pedra"), peb ("achatado") e syryk ("escorregar").
Aspectos Geográficos e Clima
Possui uma área de 151,458 km².
Itapecerica faz parte da zona fisiografia da serra de Paranapiacaba. Seus limites são Embu ao
norte, e a capital ao leste, Embu-Guaçu e São Lourenço da Serra ao sul e Cotia a oeste.


Altitude: 920 m
É banhado pelo Rio Embu-Mirim
O clima da cidade, como em toda a região metropolitana de São Paulo, é o subtropical, mas no
verão a cidade é bem abafada e com um ar seco, mas quando chove a cidade fica com ar úmido
e fresco. O Inverno é ameno e subseco (W). Com características de Clima Tropical de Altitude tipo
Cwa, onde "C" indica clima temperado com temperaturas no inverno entre -3ºC até 22ºC. O "w"
indica invernos secos, e o "a" indica verões quentes e úmidos com chuvas de verão. No tipo Cfb,
o clima é sempre úmido pela presença da letra "f" no meio da sigla, e "b" indica que não existe
estação quente, mas sim morna ou amena como acontece em cidades como Curitiba/PR,
Apiaí/SP, Caxias do Sul/RS.
A média de temperatura anual gira em torno dos 18Cº, sendo o mês mais frio Julho (média de
13°C) e o mais quente Fevereiro (média de 22°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de
1 400 mm.
O clima lembra muito a cidade de São Paulo, a "Cidade da Garoa", no tempo em que a metrópole
paulistana tinha suas matas preservadas e a chuvinha fina no inverno era bem mais constante.
Hoje em dia, pelo fato das mudanças climáticas, são menos frequentes.
Aspectos Históricos
Em 1562, por força de um levante armado que culminou em um ataque dos índios da
Confederação dos Tamoios à vila de São Paulo de Piratininga (atual cidade de São Paulo) e a
outros núcleos de povoamento e colonização portuguesa, a Companhia de Jesus instalou, entre
agosto e setembro de 1562, postos de defesa e colonização avançados.
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Itapecerica da Serra tem origem em uma aldeia de índios pacificados pelos Jesuítas
provavelmente a 3 de setembro de 1562, sob a invocação de Nossa Senhora dos Prazeres, com
o propósito de ser um posto avançado de colonização, catequização e de defesa contra ataques
indígenas.
No século XVII, o núcleo da população indígena foi consideravelmente aumentado com a vinda
dos indígenas trazidos da aldeia de Carapicuíba, trazidos pelo sertanista Afonso Sardinha.
Em 1689, a capela de Itapecerica contava com mais de novecentas almas sob a posse do padre
Diogo Machado, da Companhia de Jesus.
Em 1841, Itapecerica foi elevada à categoria de freguesia, tendo, como patrona, Nossa Senhora
dos Prazeres e teve como primeiro vigário o padre Bento Pedroso de Camargo, nomeado por dom
Manuel Joaquim Gonçalves de Andrade.
No dia 8 de maio de 1877 foi elevada à categoria de vila com a denominação de Itapecerica,
quando se emancipou do antigo município de Santo Amaro, que se tornou distrito paulistano em
1935. Em 19 de dezembro de 1906, através da Lei Estadual nº 1.038 Itapecerica foi elevada à
categoria de Cidade. Com a construção da Estrada de Ferro Mairinque-Santos (Sorocabana) em
1930, que passa pela cidade atravessando o bairro da Aldeinha, houve uma certa expansão da
economia da cidade. Itapecerica.
Itapecerica passou denominar-se Itapecerica "da Serra" em 30 de novembro de 1944 para
diferenciar-se de sua homônima nas Minas Gerais e por estar na zona fisiografia de
Paranapiacaba.
Foi criada a Comarca de Itapecerica da Serra, em 1959, composta pelos atuais municípios de
Embu, Embu-Guaçu, Itapecerica da Serra, Juquitiba, São Lourenço da Serra e Taboão da Serra.
(na época eram Distritos da Cidade de Itapecerica da Serra).
Em 1960, com a conclusão da Rodovia Régis Bittencourt BR-116, o acesso da cidade à região sul
do Brasil foi consideravelmente melhorado tendo a inauguração da rodovia contado com a
presença do então presidente da república Juscelino Kubitschek.
Em 30 de dezembro de 1991 foi desmembrado de Itapecerica da Serra o então Distrito de São
Lourenço da Serra, quando de sua emancipação da cidade de Itapecerica.
Aspectos da Economia de Itapecerica da Serra
O IDHM (Índice de Desenvolvimento Humano) é de 0,742, o que é considerado alto. O PIB da
cidade é de R$ 2.959.080,734 mil segundo o IBGE, o que significa um PIB per capita de R$
18.598,64.
Itapecerica da Serra conta com um forte comércio, porém a região de abrangência possui
indústrias nacionais e multinacionais, atuando nos seguintes segmentos:



Alumínio
Borracha artefatos
Embalagens
10












Embalagens plásticas
Equipamentos eletrônicos
Equipamentos industriais
Ferramentas
Ferro
Máquinas aluguel e equipamentos
Metalurgia
Plásticos
Produtos Farmacêuticos
Produtos químicos
Reciclagem de materiais
Refrigeração comercial
Dados Populacionais
A Faculdade de Itapecerica da Serra atende uma população da cidade e dos municípios
próximos. Juntas, essas cidades totalizam uma população de mais de 1.615.264 habitantes,
separadas por um raio de aproximadamente 40 km. Além disso, a região formada por estes
municípios possui uma economia forte centrada em serviços, comércio, indústria, agricultura e
pecuária que produz tanto para o mercado interno como para o mercado externo.
O quadro abaixo demonstra a população do entorno de Itapecerica da Serra, cujos municípios são
potenciais para a Faculdade de Itapecerica da Serra totalizando uma população que 1.615.264.
Quadro nº 01. População de abrangência da Região de Itapecerica da Serra
Município
Cotia
Embu
Embu-Guaçu
Itapecerica da Serra
São Lourenço da Serra
São Paulo Região Sul
Taboão da Serra
TOTAL
Fonte: IBGE 2010.
Rodovias:
SP-234
SP-214
BR-116
SP-21 (Rodoanel Mário Covas)
População/Habitantes
201.150
240.230
62.769
152.614
13.973
700.000
244.528
1.615.264
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Área da Saúde
O município conta com Hospitais particulares e Públicos.
Aspectos Educacionais da Região de Itapecerica da Serra
O quadro abaixo demonstra as matrículas da Educação Infantil, Ensino Fundamental I e II,
Ensino Médio e Ensino Superior, na cidade de Itapecerica da Serra e nas cidades circunvizinhas,
as quais constituem o potencial para a Faculdade de Itapecerica da Serra.
Quadro nº 02: Matriculas da cidade de Itapecerica da Serra e seu entorno
Educ.
Ens.
Ens. Fund.
Ensino
Municípios
Infantil
Fund. I
II
Médio
Cotia
8.789
19.460
18.364
11.189
Embu
10.788
19.578
19.741
11.355
Embu-Guaçu
2.874
5.873
5.789
3.701
Itapecerica
da
5.078
14.063
13.535
8.343
Serra
São Lourenço da
536
996
1.114
723
Serra
Taboão da Serra
São Paulo Região
500.194
771.635
795.234
500.480
.Sul
Total
519.470
812.145
835.413
524.602
Fonte: SEADE 2011. Matrículas nas redes públicas e rede privada.
Ensino
Superior
4.325
62
-
62.127
61.524
18.237
2.253
43.272
-
3.369
631.126
633.441
Na análise dos números da tabela acima, depreende-se que Itapecerica da Serra e região tem
grande necessidade de, continuamente, otimizar as qualificações para o seu mercado de trabalho
de maneira que atenda o dinamismo de sua região. A proximidade com a grande metrópole da
Capital do Estado, o desenvolvimento da região de Itapecerica da Serra e a expansão das novas
atividades e fronteiras econômicas, voltados para as atividades de comércio, indústria e turismo,
sinalizam uma demanda por educação superior de qualidade para o atendimento de uma
população jovem e para adultos que desejam continuar sua educação acadêmica.
Total
3.198.669
3.325.071
12
1.3. Contextualização do Curso
1.3.1 Dados Gerais do Curso de Licenciatura em Letras: Português-Espanhol
Denominação:
Licenciatura em Letras - Português / Espanhol
CURSO
Autorizado pela Portaria nº 837, de 1º de novembro
de 2006, publicada no DOU de 03/11/2006.
Total de vagas anuais:
100
Número de alunos por turma:
50 alunos
Turnos de funcionamento:
Diurno e Noturno
Regime de matrícula:
Seriado Semestral
3.200 h/aula; 2.667h/relógio, sendo:
Carga horária total:
700 horas – Estágios Supervisionados
200horas – Atividades Acadêmico Cientifico
Culturais (complementares)
400 horas – Praticas Curriculares
Total hora relógio 3.967 h/relógio
Integralização da carga horária do Limite Mínimo: 08 semestres
curso: limite mínimo e máximo:
Limite Máximo: 12 semestres
1.4 Políticas Institucionais no âmbito do Curso
A Instituição como um todo busca de forma integrada e coerente, a realização concreta dos
objetivos descritos no Regimento Interno, no Plano de Desenvolvimento Institucional, no Projeto
Pedagógico Institucional e nos Projetos dos Cursos de Licenciatura e Graduação que abordam as
políticas institucionais, destacando-se as políticas de ensino, pesquisa e extensão:
Ensino: Propiciar ao aluno uma formação global que lhe permita construir competências, hábitos,
habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do
conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em
realidades do seu cotidiano próximo ou remoto;
Pesquisa: Desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de
uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando
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novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da
população envolvida;
Extensão: Integrar de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas
de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da
instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por
objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefício para ambas.
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras - Português/Espanhol da Faculdade
de Itapecerica da Serra - FIT mantém articulação com o Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e
o Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), atendendo às políticas voltadas à graduação,
buscando a qualificação, a dinamização, a diversificação e a ampliação de oportunidades que
resultem na melhoria da qualidade acadêmica e de sua contribuição ao desenvolvimento científico,
tecnológico e social na região de abrangência.
A FIT, para atender de modo cada vez mais satisfatório à realidade social e profissional, local e
regional, trabalha com currículos flexíveis, possibilitando aproveitamento de estudos e de
competências, bem como a inserção do aluno na vida profissional, enquanto dá continuidade à
sua formação acadêmica de forma a:
a)
Priorizar a integração do ensino, da pesquisa e da extensão;
b)
Oferecer estímulos para permanência de seus alunos, oferendo atendimento
psicopedagógico, nivelamento e bolsas de estudo.
c)
Priorizar a formação de profissionais e cidadãos socialmente responsáveis e
empreendedores nas diferentes áreas do conhecimento, aptos à participação no desenvolvimento
da sociedade em que interagem;
d)
Estabelecer áreas preferenciais para o desenvolvimento de cursos, orientando-os para
responder às demandas do mercado de trabalho local, regional e nacional;
e)
Aprimorar a qualidade do estudante universitário, na sua formação científica, que reflita
no preparo profissional, capacitado a enfrentar os desafios da sociedade contemporânea;
f)
Implementar ações que contribuam para o desenvolvimento social e para o
desenvolvimento da investigação científica e tecnológica.
Para atender de forma especial à articulação, o Curso de Licenciatura em Letras Português/Espanhol da Faculdade de Itapecerica da Serra, proporciona ao aluno, além da sua
formação técnico-profissional, sua formação como cidadão participativo.
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a
participação de representantes de diferentes segmentos no processo das definições,
oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Itapecerica da Serra - FIT, cabe, em
conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e o
Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais
instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em
consonância com a finalidade da Instituição.
As políticas da tecnologia da informação implantadas na FIT estão diretamente ligadas ao ensino,
pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem.
14
A política de Recursos Humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os
integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à
participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio
à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a
capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com
a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente
de elevados padrões éticos para o desempenho profissional dos docentes e não docentes, com
objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes,
visando a qualidade no ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos
documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a
realização concreta dos objetivos.
1.5 Premissas Legais do Projeto Pedagógico
As atividades do Curso de Letras estão vinculadas à legislação vigente: Lei n° 9394/96 – LDBEN;
Parecer CNE/CP n° 9/2001 que estabelece as diretrizes Nacionais para a formação de
Professores de Educação Básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena;
Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de 2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais
para a formação de professores da educação básica em nível superior, curso de licenciatura, de
graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19 de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga
horária dos cursos de licenciatura plena, de formação de professores da educação básica em nível
superior.
A proposta deste curso de Letras, com habilitação em Letras (Português/Espanhol), parte da
necessidade de trabalhar as licenciaturas numa estrutura de identidade própria, valorizando a
formação do professor como profissional de ensino, alicerçado em sólida base científica,
humanística, ética e democrática.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Português/Espanhol atende o disposto na Resolução
n° 2/2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e
duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
Atende ainda ao disposto no Decreto nº 5.626/2005, que regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre o Ensino da Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS, e ao Decreto
nº 5.296/2004, que dispõe sobre as condições de acesso para portadores de necessidades
especiais; à Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de junho de 2002, que
estabelecem as políticas de educação ambiental; e a Resolução CNE/CP nº 01, de 17 de junho
de 2004, que estabelece as Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana.
O Projeto Pedagógico do Curso de Letras - Português/Espanhol está ainda em consonância com
o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e com o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI da
Faculdade de Itapecerica da Serra.
1.6 Justificativa do Curso
A Faculdade de Itapecerica da Serra preocupada em atender a necessidade de formação de
professores, oferece o Curso de Letras - Português/Espanhol à população da região de
15
Itapecerica da Serra, visando estabelecer maiores contatos culturais e assim propiciar o
desenvolvimento do espaço no qual está inserida.
Economicamente, o domínio da Língua Espanhola mostra-se fundamental no processo de
realização de transações comerciais entre todos os países do mundo. Já no que diz respeito aos
âmbitos cultural e educacional, existem elementos de peso para sustentar a demanda por um
Curso de Letras com habilitação em Espanhol, a saber:

a permanente necessidade de integração cultural – evidenciada pelo processo de
globalização – entre o Brasil e os outros países dos continentes, no que tange à inserção
na comunidade internacional;

a obrigatoriedade do ensino da Língua Espanhola nas instituições Oficiais de Ensino de
ensino fundamental e médio;

o interesse crescente no mercado empresarial, de assessoria e de turismo por
profissionais qualificados que dominem a Língua Espanhola.
Ao mesmo tempo em que atende às necessidades econômica, educacional e cultural da
região na qual está inserido, o funcionamento do Curso de Letras – Habilitação em Português e
Espanhol, também serve de apoio à pesquisa e a outras atividades de extensão junto aos demais
cursos ministrados pela Instituição. Tal prática torna-se possível a partir da existência de estudos
de aspectos vinculados à cultura dos países de Língua Espanhola, além dos aspectos linguísticos.
Tendo em vista as inúmeras dificuldades encontradas na Educação Básica no que se
refere à formação de professores, a FIT oferece o Curso de Letras com habilitação em Português
e Espanhol e respectivas Literaturas. O curso visa formar profissionais críticos, envolvidos e
comprometidos com a realidade histórica, social, política, econômica e cultural do país.
Educadores no sentido amplo que, além de atuarem como mão-de-obra especializada na
comunidade, atenderão às necessidades culturais da mesma, incentivarão o gosto artístico,
literário e linguístico, contribuindo para o bem-estar social e para a elevação do nível educacional
do país. Além disso, o curso tem como princípio equacionar teoria e prática, a fim de promover
uma formação mais sólida do licenciado, de acordo com a demanda do mercado de trabalho por
profissionais capacitados e com as necessidades de uma formação cultural plena.
Os licenciados atuarão na docência das Línguas Portuguesa e Espanhola e em suas
respectivas literaturas e disciplinas correlatas. Poderão desenvolver atividades de pesquisa, bem
como atender à demanda de escolas e empresas que necessitam de profissionais, cujo perfil
atenda aos requisitos básicos, que envolvam tanto o domínio da Língua Portuguesa ou Espanhola,
suas literaturas e disciplinas, quanto as aptidões relacionadas ao conhecimento cultural amplo.
O ensino de Língua Espanhola, fundamental no processo de comunicação internacional,
tanto no âmbito cultural como no comercial, justifica-se pela permanente necessidade de
integração cultural entre o Brasil e outros países da comunidade mundial e pelo interesse
crescente do mercado.
O Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola e respectivas Literaturas, além
de formar um profissional voltado para a atuação na área educacional, Ensino Fundamental e
Médio, no ensino de Língua Portuguesa, Língua Espanhola e Literaturas, também abre
16
possibilidade para que esse profissional atue na área editorial, empresarial, de turismo e de
assessoria em tradução, elaboração, interpretação e revisão de textos.
1.7 Objetivos do Curso
1.7.1 Objetivos Gerais
Os objetivos do curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua
Portuguesa/Espanhola e respectivas Literaturas da Faculdade de Itapecerica da Serra, indicado
nesta proposta curricular, foram estruturados segundo a necessidade de se articular, construir e
reconstruir conhecimentos do graduando diante da prática profissional, tendo como foco a
aprendizagem da Língua Portuguesa e Espanhola proporcionando a vivência de uma práxis
profissional e, consequentemente, a construção do perfil proposto.
Foram elaborados os Objetivos Gerais do curso e, consequentemente, estruturados os
Objetivos Específicos, no qual através da articulação teoria-prática e interdisciplinaridade proposta
no currículo, deverão ser aplicados na sua essência.
Assim sendo, o Curso de Letras, com habilitação em Língua Portuguesa e Língua
Espanhola e suas respectivas literaturas propõe os seguintes Objetivos Gerais:
- formar profissionais aptos a atuarem no mundo do trabalho em constante transformação,
onde as exigências de múltiplas competências, iniciativa, observação crítica e disposição para a
formação continuada estão sendo constantemente demandadas.
- proporcionar ao aluno uma formação de educador, para que ele seja, não só um condutor
do processo de ensino/aprendizagem de forma crítica e reflexiva, mas também um profissional
dotado de instrumentos técnicos que o capacitem para atuar de forma competente, com o auxílio
das novas tecnologias e linguagens colocadas pela modernidade.
- criar condições para aprofundar os estudos linguísticos, bem como construir
conhecimentos em novas áreas profissionais, tais como a crítica literária, a tradução, a
interpretação, a revisão de textos, e a comunicação em língua estrangeira.
1.7.2 Objetivos Específicos
Os objetivos específicos do Curso de Licenciatura em Letras – Habilitação em Língua
Portuguesa/Espanhola e respectivas Literaturas, em consonância à missão e visão da Faculdade
de Itapecerica da Serra, são:



formar o professor de línguas com amplo conhecimento de seu papel na construção da
comunicação escrita e falada em sua língua materna;
desenvolver as habilidades necessárias ao conhecimento da língua portuguesa e
espanhola e suas literaturas para um desempenho educacional competente;
subsidiar o aluno na construção de novos paradigmas educacionais centrados na
construção do conhecimento voltado à autonomia de seu alunado; promover a articulação
entre o ensino, pesquisa e extensão, bem como a divulgação da produção acadêmica
discente e docente;
17


colocar o aluno em contato com outras culturas; interagir técnica e politicamente na defesa
de uma educação de qualidade dirigida a todos os segmentos da população;
preparar o profissional como formador de alunos-sujeito, expressando seu pensamento
de forma adequada e interativa.
1.8 Perfil Profissional do Egresso
O egresso do Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola e
respectivas Literaturas deve apresentar perfil de profissional Inter culturalmente competente,
capaz de lidar, de forma crítica, com as linguagens, especialmente a verbal, nos contextos oral e
escrito, e estar consciente de sua inserção na sociedade e das suas relações com o outro.
Independentemente da modalidade escolhida, o profissional em Letras deve ter domínio do uso
da língua ou das línguas que sejam objeto de seus estudos, em termos de sua estrutura,
funcionamento e manifestações, além de ter consciência das variedades linguísticas e culturais.
Deve ser capaz de refletir teoricamente sobre a linguagem, de fazer uso de novas
tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e
permanente. A pesquisa e a extensão, além do ensino, devem articular-se neste processo. O
profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos
conhecimentos linguísticos e literários e sobre o contexto da sociedade contemporânea, rica de
oportunidades e desafios.
A FIT, como Instituição de Ensino voltada para a formação de Licenciados em Letras,
futuros professores, futuros profissionais da atuação literária, tradução, redação, interpretação e
produção oral e escrita, busca capacitar os seus profissionais teórica, técnica e didaticamente para
uma correta condução do processo educacional e formativo que este desafio envolve visando
formar:


cidadãos com formação humanística e visão global habilitados a compreender as
transformações emergentes do contexto social, político e econômico no qual eles
próprios estão inseridos e no contexto mundial;
profissionais capacitados a dominarem os conteúdos básicos da sua área de
conhecimento objetos de suas futuras ações como profissional licenciado em
Letras, aptos a resolverem problemas da prática docente e da dinâmica escolar
no ensino da Língua Portuguesa e Espanhola, primando pela aprendizagem dos
alunos;
Com plena compreensão e capacidade de atuação sobre o processo de ensinoaprendizagem na escola e as relações desta com a sociedade onde se insere, capaz de avaliar e
dimensionar as suas potencialidades também na atuação em outras áreas que exijam
conhecimentos técnicos do egresso em Letras. - profissionais que busquem uma formação
contínua, permanente e constante na renovação de seus conhecimentos e habilidades.
Este processo de conscientização no crescimento de sua autonomia os manterá
atualizados e em consonância com as constantes mudanças em um mundo globalizado.
18
1.8.1. Competências Gerais
O graduado em Letras, tanto em língua materna quanto em língua estrangeira deverá ser
identificado por múltiplas competências e habilidades adquiridas durante sua formação acadêmica
convencional, teórica e prática, ou fora dela, entre as quais se destacam:

















Capacidade de aplicar os conhecimentos na prática.
Conhecimentos sobre a área de estudo e a profissão.
Responsabilidade social e compromisso cidadão.
Capacidade de comunicação oral e escrita.
Habilidades no uso das tecnologias da informação e da comunicação.
Capacidade de aprender e atualizar-se permanentemente.
Habilidades para buscar, processar e analisar informações com fontes diversas.
Capacidade crítica e autocrítica.
Capacidade para atuar em novas situações.
Capacidade criativa.
Capacidade para identificar, apresentar e resolver problemas.
Capacidade para tomar decisões.
Capacidade de trabalho em equipe.
Compromisso com a preservação do meio ambiente.
Valorizar e respeitar a diversidade e multiculturalidade
Compromisso ético.
Compromisso com a qualidade.
1.8.2. Competências e Habilidades Específicas










Domínio do uso da língua portuguesa ou de uma língua estrangeira, nas suas
manifestações oral e escrita, em termos de recepção e produção de textos;
Reflexão analítica e crítica sobre a linguagem como fenômeno psicológico, educacional,
social, histórico, cultural, político e ideológico;
Visão crítica das perspectivas teóricas adotadas nas investigações linguísticas e
literárias, que fundamentam sua formação profissional;
Preparação profissional atualizada, de acordo com a dinâmica do mercado de trabalho;
Percepção de diferentes contextos interculturais;
Utilização dos recursos da informática;
Domínio dos conteúdos básicos que são objeto dos processos de ensino e
aprendizagem no ensino fundamental e médio;
Domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que permitam a transposição dos
conhecimentos para os diferentes níveis de ensino;
Percepção da língua e da literatura como prática social e como forma mais elaborada
das manifestações culturais;
Atuação, interdisciplinar, em áreas afins;
19

Capacidade para resolver problemas, tomar decisões, trabalhar em equipe e comunicarse dentro da multidisciplinaridade dos diversos saberes que compõem a formação
universitária em Letras.
1.9. Estrutura Curricular do Curso de Letras – Habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola
e respectivas Literaturas
1.9.1 Estrutura Curricular
Baseado na Resolução Específica e nas Diretrizes Curriculares, o curso de Letras com Habilitação
na Língua Portuguesa/Espanhola está estruturado de forma a contemplar disciplinas em sua
organização curricular cujos conteúdos atendem a formação do futuro profissional, sendo eles:
LETRAS – HABILITAÇÃO EM LINGUA PORTUGUESA / LINGUA ESPANHOLA
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
Língua Portuguesa I
Língua Espanhola I
Teoria Literária
Linguística I
Organização e Política da Educação Básica
Práticas Curriculares I
SUBTOTAL
Língua Portuguesa II
Língua Espanhola II
Leitura e Produção de Textos I
Linguística II
Literatura Brasileira
Psicologia da Educação II
Práticas Curriculares II
SUBTOTAL
CH
Semanal
1o SEMESTRE
4
4
4
4
4
Presencial
20
2o SEMESTRE
4
2
4
2
4
4
20
Práticas
Total
Hora
Relógio
50
50
80
80
80
80
80
50
450
66.66
66.66
66.66
66.66
66.66
50
383.33
50
50
80
40
80
40
80
80
50
450
66.66
33.33
66.66
33.33
66.66
66.66
50
383.33
80
80
80
80
80
400
80
40
80
40
80
80
400
20
Língua Portuguesa III
Língua Espanhola III
Linguística III
Literatura Brasileira II
Literatura Portuguesa I
Fundamentos da Didática
Leitura e Produção de Textos II
Práticas Curriculares III
SUBTOTAL
Língua Portuguesa IV
Língua Espanhola IV
Linguística IV
Literatura Brasileira III
Literatura Portuguesa II
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
Portuguesa - Ensino Fundamental
Práticas Curriculares IV
SUBTOTAL
Língua Portuguesa V
Língua Espanhola V
Linguística V
Técnicas de Revisão de Textos
Literatura Brasileira IV
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
Portuguesa no Ensino Médio
Práticas Curriculares V
Estágio Supervisionado no Ensino da Língua
Portuguesa – Ensino Fundamental
SUBTOTAL
3O SEMESTRE
4
2
2
2
4
4
2
80
40
40
40
80
80
40
60
460
66.66
33.33
33.33
33.33
66.66
66.66
33.33
60
393.33
80
40
40
80
80
80
40
40
80
80
66.66
33.33
33.33
66.66
66.66
4
80
80
66.66
20
400
60
460
60
393.33
40
40
40
40
80
80
40
40
40
40
80
80
33.33
33.33
33.33
33.33
66.66
66.66
80
80
66.66
60
60
60
200
60
420
593.33
20
4o SEMESTRE
4
2
2
4
4
5º SEMESTRE
2
2
2
2
4
4
4
20
80
40
40
40
80
80
40
400
400
60
60
60
60
21
Língua Portuguesa VI
Língua Espanhola VI
Literatura Brasileira V
Literatura Espanhola e Hispano-Americana
Literatura de Expressões Portuguesas
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
Espanhola – Ensino Fundamental
Práticas Curriculares VI
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua
Portuguesa – Ensino Médio
SUBTOTAL
Língua Portuguesa VII
Língua Espanhola VII
Fundamentos e Práticas do Ensino da Língua
Espanhola – Ensino Médio
Linguagens e Suas Tecnologias
Metodologia do Trabalho Científico
Literatura Infanto-Juvenil
Literatura Brasileira VI
Práticas Curriculares VII
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua
Espanhola – Ensino Fundamental
SUBTOTAL
Língua Portuguesa VIII
Língua Espanhola VIII
TCC
Questões de Literatura Comparada
Multiculturalismo e Linguagem
Políticas de Educação Ambiental
Introdução às Técnicas de Tradução
Estágio Supervisionado do Ensino da Língua
Espanhola – Ensino Médio
SUBTOTAL
6o PERÍODO
4
2
4
4
2
4
80
40
80
80
40
80
40
80
80
40
66.66
33.33
66.66
66.66
33.33
80
80
66.66
60
60
60
200
20
7o SEMESTRE
2
2
4
2
4
4
2
400
60
460
593.33
40
40
80
40
40
80
33.33
33.33
66.66
40
80
80
40
40
80
80
40
60
33.33
66.66
66.66
33.33
60
60
150
20
8o SEMESTRE
4
2
4
4
2
2
2
400
80
40
80
80
40
40
40
60
460
543.33
80
40
80
80
40
40
40
66.66
33.33
66.66
66.66
33.33
33.33
33.33
150
20
400
400
483.33
22
Resumo das Atividades:
Carga Horária
CH de disciplinas curriculares presenciais
CH de estágio supervisionado
CH de atividades complementares
Atividades de prática curricular
Carga Horária total do curso
Hora aula
3.200
3.200
Hora relógio
2.667
700
200
400
3.967
1.9.2 Componentes Curriculares
1º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA I - 80
Os objetivos do ensino de língua portuguesa nas modalidades oral e escrita e as competências
de comunicação. Uso e reflexão de linguagens nas modalidades oral e escrita. Língua escrita e
língua falada. Expressão oral e exercícios de língua falada em situações públicas coletivas.
Noções de texto e sua organização. Textos específicos com a temática de sustentabilidade e
meio ambiente.
Básica:
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Iracema. 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed.
São Paulo: Contexto, 2010.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo. Ática. 2005.
KOCH, Angedore G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2005.
Bibliografia Complementar:
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Editora Ática. 2005.
_______, e PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Editora Ática. 2006.
URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo. Cortez. 2008.
REIGOTA, Marcos. O que educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasilense, 2009.
LÍNGUA ESPANHOLA I - 80
Visão geral da língua espanhola como manifestação da expressão cultural e o processo da
globalização. Estudo da historicidade da língua espanhola. Primeiros contatos com a língua – a
fonologia e a ortografia (sistema silábico, acentuação), a morfologia (estrutura e classes das
palavras), a sintaxe e o léxico.
Básica
MILANE, Hester Maria. Gramática de Espanhol para Brasileiros. Saraiva, 2013.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
23
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva: español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.
TEORIA LITERÁRIA- 80
Estética, arte e mímese. O texto literário e o texto não literário: a gramática da literariedade. A
periodização da literatura. Gêneros literários e espécies literárias. Os elementos estruturais da
narrativa. Conscientização da estrutura do texto literário: compreensão do modo de articulação
de forma e conteúdo. Experiência com a leitura do texto para outras disciplinas afins. Estudo das
relações entre literatura e sociedade.
Básica:
BETH, Brait. A personagem. São Paulo. Ática
EAGLETON, Terry – Teoria da literatura uma introdução. São Paulo. Martins Fontes.
ZINANI, Cecil Jeanine. História da Literatura: questões contemporâneas. Caxias do Sul: EDUCS,
2010.
Complementar
BACCEGA, Maria Aparecida. Palavra e discurso, história e literatura. São Paulo. Ática. 2003
BOSI, Alfredo. O conto brasileiro contemporâneo. Cultrix. São Paulo, 2008.
GANCHO, C. V. Como analisar narrativas. São Paulo. Ática. 2009
MOISÉS, Massaud. A análise literária. Cultrix. São Paulo. 2005.
SÁ, Jorge de. A crônica. Ática. São Paulo. 2008.
SANT´ANNA. A. Paródia, paráfrase e Cia. São Paulo. Ática. 2005.
LINGUÍSTICA I - 80
Introdução aos conceitos básicos de Linguística e sua historicidade. Signo linguístico – língua e
fala. Significado e significante. Diacronia e sincronia. Descrição fonético/fonológica, léxica e
sintática das línguas naturais. O papel da linguagem como meio de comunicação de diferentes
culturas.
Básica:
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução a linguística I Objetos teóricos. São Paulo. Ed. Contexto
2006.
_______, I Introdução a linguística II princípios de análise. São Paulo. Editora Contexto. 2004.
SANSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo. Cultrix. 2006.
Complementar:
BRAIT, B. Bakhtin. Conceitos chaves. São Paulo. Contexto. 2003
CITELLI, Adilson. Linguagem e persuasão. São Paulo. Ática. 2005.
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Ática. 2008.
KEHDI, Valter. Formação de palavras em português. São Paulo. Ática, 2005.
ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DA EDUCAÇÃO BÁSICA - 80
O Sistema Escolar Brasileiro: O estudo do conceito de estrutura e de sistema em diferentes
abordagens. O sistema – órgãos competentes a nível federal, estadual e municipal. As
24
mudanças da sociedade brasileira e as reformas no ensino fundamental. A política educacional
brasileira e os textos legais. Anova LDB/96 – desafios e possibilidades. O ensino fundamental de
9 anos. Estudo da legislação do meio ambiente.
Básica
BRASIL. Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação nº 9394 de 1996. Brasília. MEC. 1996.
BRASIL. O ensino fundamental de 9 anos. MEC – Ministério da Educação. 2006.
PILETTI, N. Estrutura e funcionamento do ensino fundamental. São Paulo. Ática. 2007
Complementar:
BUSQUET, M. D. (ORG.) ET alli. Temas transversais em educação. São Paulo. Ática. 1998.
CABRAL NETO, A. (ORG.) ET alli Pontos e contra pontos da política educacional – Uma leitura
contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília. Líber Livro. 2007.
CARNOY, M. Mundialização e reforma na educação. Brasília. UNESCO. 2002.
BRASIL, SECRETARIA DE EDUCAÇÃO FUNDAMENTAL. Parâmetros Curriculares nacionais:
meio ambiente e saúde.2.ed.Rio de Janeiro:DP&A,2000
PRATICAS CURRICULARES – 50
Situar o aluno no processo educacional em meio a visão através diacrônica do ensino de Língua
Materna, possibilitando o entendimento entre as disciplinas pedagógicas e as de conteúdo
especifico do curso de Letras.
Básica:
NSA
Complementar
NSA
2º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA II – 80
Concepções de leitura e o seu papel no contexto social. Mecanismos de apreensão da
informação e dos processos e procedimentos de leitura. A compreensão; e a reflexão das
práticas de leitura. Noções de texto e de sua organização. Leitura, texto e sentido. Produção
textual dos diferentes gêneros discursivos. Leitura e compreensão de textos incluindo temas
relacionados às questões étnicas raciais e meio ambiente.
Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Iracema. 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed.
São Paulo: Contexto, 2010.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo. Ática. 2005.
KOCH, Angedore G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2005.
Complementar
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Editora Ática. 2005.
_______, e PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Editora Ática. 2006.
URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011.
SANTAELLA, L. O que é semiótica. São Paulo. Editora Brasiliense. 2005.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo. Cortez. 2008.
PENTEADO, Heloísa Dupas. Meio ambiente e formação de professores. São Paulo / SP: Cortez,
2007.
25
ERNANDEZ, Leila Leite. A África na sala de aula: visita á história contemporânea. 3. ed. São
Paulo: Selo Negro, 2008.
LÍNGUA ESPANHOLA II - 40
Ampliação do conhecimento da língua e desenvolvimento da cultura espanhola.
Desenvolvimento da compreensão oral e escrita. Aperfeiçoamento do conhecimento da língua,
ampliação do vocabulário e do uso de textos.
Básica
MASIP, Vicente. Gramática Histórica Portuguesa e Espanhola: um estudo sintético. Epeu, 2008.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva: español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTOS I – 80
Produção de Gêneros Acadêmicos: Os gêneros acadêmicos e suas características. Condições
para a produção do texto acadêmico: busca e definição de temas relevantes. Situação de
produção dos gêneros acadêmicos: o papel social dos interlocutores, a circulação do texto e os
efeitos pretendidos com a produção textual. O planejamento dos textos acadêmicos. Resumo e
Resenha.
Básica
VARIOS AUTORES. Estudo e Produção de Textos – gêneros textuais do relatar, narrar e
descrever. Vozes, 2012
KOCH, Ingedore V. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. Contexto, 2009.
BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – gêneros textuais do argumentar e expor.
Vozes, 2010.
Complementar
FAULSTICH, E. L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22ªed. Vozes, 2010
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Práticas de Linguagem: leitura e produção de textos. 2ªed.
Scipione, 2009.
FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 11ªed. São Paulo: Ática, 2008.
LINGUÍSTICA II - 40
A variação e a mudança linguística. Linguística histórica. Dialetologia, geolingüística,
sociolinguística, psicolinguística.
Básica
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução a linguística I Objetos teóricos. São Paulo. ED. Contexto
2006.
_____, I Introdução a lingüística II princípios de análise. São Paulo. Editora Contexto. 2004.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de lingüística geral. São Paulo. Cultrix.2006.
TARALLO, Fernando. A pesquisa sociolinguística. São Paulo. Ática. 2003.
Complementar
26
FARACO, Carlos Alberto. Linguística histórica: uma introdução ao estudo de história das línguas.
São Paulo. Parábola Editorial. 2005
PRETTI, Dino – Sociolinguística – os níveis da fala. São Paulo. EDUS. 2003
SOARES, Magda. Linguagem e escola – uma perspectiva social. São Paulo. Ática. 2008
WEINREICH, V.; lobov, W.; HERZOG, M. I. Fundamentos empíricos para uma teoria da
mudança lingüística. São Paulo. Parábola Editorial. 2006
LITERATURA BRASILEIRA I - 80
Reflexão sobre o papel da nossa literatura enquanto depositária da memória cultural brasileira, a
partir da Literatura Informativa e Catequética do período colonial. Estudo das especificidades do
movimento Barroco e de suas manifestações. Estudo dos principais autores árcades. As
populações africanas e suas contribuições culturais na formação da sociedade brasileira.
Compreensão das correntes da crítica do século XIX e de suas relações com as diferentes
visões dos autores românticos mais representativos das três gerações. Análise de obras dos
principais autores românticos.
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo. Cultrix.2006
CASTELO, José Aderaldo. A literatura brasileira origens e unidade. São Paulo. Edusp. 2004
MASSUD, Moisés. Romantismo – Realismo. Rio de Janeiro. Difel. 2006
Complementar
ALMEIDA, Manuel Antônio de. Memórias de um Sargento de milícia. São Paulo. Ed. Paulus.
2005.
SÁ, Jorge de. A crônica. São Paulo. Ed. Ática. 2004.
AZEVEDO, Álvares de. Lira dos vinte anos. São Paulo. Paulus. 2005
ALENCAR, José. Iracema. São Paulo, Editora: Ática.2009
ALVES, Castro, Navio Negreiro. São Paulo. Editora Ática 2000.
_______, Espumas Flutuantes. Editora Ática 2002
GONZAGA, Tomás Antônio. Marília de Dirceu. São Paulo. Editora Ática. 2000
__________, Cartas Chilenas. São Paulo. Ática 2000.
LIMA, Maria Nazaré Mota de (Org.). Escola plural: a diversidade está na sala: formação de
professores em história e cultura afro-brasileira. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2006.
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO - 80
Questões básicas relacionadas com o comportamento humano incluindo a formação da
consciência ambiental. As teorias psicológicas e elementos teóricos relacionados ao
desenvolvimento psicológico do ser humano. As tendências sócio históricas e interacionistas em
Psicologia. A Psicologia Genética. Informações Teóricas dessas vertentes como suporte a
situações pedagógicas concretas.
Básica
DAVIDOFF, L. Introdução à Psicologia. São Paulo. McGraw Hill. 2005.
DAVIS, C & OLIVEIRA, Z. Psicologia na Educação. São Paulo. Cortez. 1994.
MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: E.P.U.,
2006. 119 p.
PIAGET, J. Seis estudos de psicologia. Rio de Janeiro. Forense Universitária. 2006.
Complementar
CASTORINA, J.A. et alli. Piaget - Vygotski: novas contribuições para o debate. São Paulo. Ática.
1995.
27
FIGUEIREDO, Luis Claudio M.; SANTI, Pedro Luiz Ribeiro de. Psicologia - uma (nova)
introdução: uma visão histórica da psicologia como ciência. 3a.ed. São Paulo: EDUC, 2008.
NEWMAN, F. & HOLZMAN, L. Lev Vygotsky: cientista revolucionário. São Paulo. Edições
Loyola. 2002.
PIAGET, J. A construção do real na criança. São Paulo. Ática. 2006
WALLON, H. Psicologia e educação na infância. Lisboa. Estampa. 1975.
BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e educação ambiental na educação infantil e no ensino
fundamental. 2a.ed. São Paulo: Cortez, 2010.
VYGOTSKY, Lev. Semenovich e et al. Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. São Paulo:
Ícone, 2010.
PRÁTICAS CURRICULARES II – 50
Seleção da bibliografia do “corpus” para pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua
Materna, em seu aspecto histórico. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das
seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade;
apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos.
Básica
NSA
Complementar
NSA
3º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA III – 80
Formação morfológica e sintática. Morfologia Flexional e derivacional do Português. Processos
morfossintáticos do Português Brasileiro. Crítica dos estudos de sintaxe nas gramáticas
normativas. A estrutura da oração. Concordância. Colocação. Gramaticalização. Gramática
Gerativa, Morfossintaxe.
Básica
BECHARA, E. Moderna Gramática Portuguesa. Rio de Janeiro: Lucena, 2004
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo. Ática. 2005
MIOTO, C. et al. Manual de Sintaxe. 2ª Ed. Florianópolis: Insular, 2000
Complementar
CARONE, Flávia de Barros. Morfossintaxe. São Paulo. Ática, 2006
SILVA, Maria Cecília P. de Souza. KOCK, I. V. Linguística Aplicada ao Português: Morfologia.
São Paulo: Cortez, 2007.
URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011.
LÍNGUA ESPANHOLA III - 40
Observação e análise das estruturas para a importância da contextualização e seus
consequentes implícitos e implicações. Compreensão e produção oral e escrita em Língua
Espanhola numa abordagem comunicativa e discursiva. Construção de textos originais e as
múltiplas funções da língua falada e escrita.
Básica
NADIN, Odair Luiz. Espanhol como Língua Estrangeira: reflexões teóricas e proposta didática.
Mercado das Letras, 2013.
28
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007. 360 p.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva : español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
LINGUISTICA III – 40
O campo da sociolinguística: histórico e constituição. Conceitos teóricos principais: variação e
mudança; variedades linguísticas - variedades sociais e regionais; variedades padrão e não
padrão; mudança linguística. Contribuições da sociolinguística para o ensino de língua materna.
Básica
MUSSALIM, Fernanda e BENTES, A. Christina. Introdução à Lingüística: fundamentos
epistemológicos. Vol.3, Cortez, 2011.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Lingüística: objetos teóricos. Vol.1 6ªed. São Paulo:
Contexto, 2010.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 27ªed. São Paulo: Cultrix, 2008.
Complementar
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolinguística. 16ª. São Paulo: Contexto, 2008.
MARTELOTA, Mario E. Manual de Lingüística. Contexto, 2008.
KOCK, Ingedore V. Lingüística Aplicada ao Português – sintaxe. 16ªed. Cortez, 2012.
LITERATURA BRASILEIRA II – 40
Estudos das correntes das críticas do final do século XIX e das implicações com a produção
literária brasileira. Análise e interpretação das obras machadianas e do diálogo destas com as
posturas críticas dos séculos XIX e XX. Estudo crítico de obras naturalistas e parnasianas.
Analise das relações entre o decadentismo do final do século XIX e o Simbolismo. Estudo da
poética simbolista. Analise das obras pré-modernistas mais significativas e as condições sociais,
econômicas e culturais de diferentes regiões do Brasil no início do século XX. Suas implicações
na produção moderna e contemporânea.
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo. Cultrix.2006
CASTELO, José Aderaldo. A literatura brasileira origens e unidade. São Paulo. Edusp. 2004
MASSUD, Moiséis. Romantismo – Realismo. Rio de Janeiro. Difel. 2006.
Complementar
ANDRADE, Mario. Macunaíma. O herói sem nenhum caráter. São Paulo. Editora Ática.2002.
ASSIS, Machado de, Dom Casmurro. São Paulo. Editora Paulus.2005.
______, Memórias Póstumas de Brás Cubas. São Paulo. Editora Paulus.2005.
AZEVEDO, Aluízio – O Cortiço. São Paulo. Editora Ática.2006.
BARRETO, Lima. Triste fim de Policarpo Quaresma. São Paulo. Paulos 2005
CUNHA, Euclides. Os Sertões. São Paulo. Ática. 2000.
FARACO, Carlos Emílio. Literatura Brasileira. São Paulo. Editora Ática. 1989/2002
29
GUIDIN, Marcia Lígia (org) Machado de Assis, Ensaios da crítica contemporânea. SP. UNESP.
2008.
POMPEIA, Raul – O Ateneu. São Paulo
ROSA, João Guimarães, Estas Estórias. 3ª Edição. Rio de Janeiro, Ed. Pioneiro. 1985
LITERATURA PORTUGUESA I – 80
Literária da Península Ibérica. A Origem histórico periodologia comparada: O Medievalismo, o
Quinhentismo, o Barrocos, o Arcadismo, o Romantismo. Seus principais representantes. Análise
das obras representativas: de cada fase em estudo. História e cultura afro brasileira e indígena.
Básica
AMORA, Antônio Soares. Presença da literatura portuguesa – era clássica. São Paulo, Difel.
2008
MOISÉIS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo, Cultrix. 2000.
SPINA, S. Presença da literatura portuguesa – era medieval. São Paulo, Difel, 2006
Complementar
CAMARA, Joaquim Mattoso Júnior. Estrutura da língua portuguesa. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1972.
MOISÉS, Massaud. A literatura portuguesa através dos textos. 23 ed. SÃO PAULO - SP: Cultrix,
1997.
SOUZA, Marina de Mello e. África e Brasil africano. 2. ed. São Paulo: Ática, 2010.
FUNDAMENTOS DA DIDÁTICA - 80
Conhecimentos teóricos/instrumentais relacionados ao processo educacional. Disciplina síntese
e suporte epistemológico subsidiário à prática pedagógica. Reflexão crítica sobre os conceitos de
Homem, Mundo e Educação. A sala de aula como espaço político-pedagógico de construção do
conhecimento. Instrumental para prática docente: relação professor-aluno, aluno-conhecimento e
interações sociais no espaço escolar. Aulas coletivas, individualizadas, vivenciadas, dialogadas.
Atividades educativas, oficinas pedagógicas, procedimentos e implicações no cotidiano da ação
educativa.
Básica
CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas. Papirus. 2007.
GADOTTI, M. Pensamento pedagógico brasileiro. São Paulo. Ática. 2008.
MIZUKAMI, M.G.N. Ensino: as abordagens do Processo. São Paulo. EPU.2006
Complementar
DELORS, J. (org.). Educação, um tesouro a descobrir. São Paulo. Cortez/MEC. 2006.
DEWEY, J. Democracia e educação – capítulos essenciais. São Paulo. Ática. 2007.
GONÇALVES, L.A. (org.). Educação. São Paulo. Contexto. 2007.
MARZANO, R.J. Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o
desempenho. Porto Alegre. Artmed. 2008.
MORIN, E. Os sete Saberes necessários à educação do futuro. Cortez. 2005.
RAMOS, Rosana. Inclusão na Prática – estratégias eficazes para a educação inclusiva. São
Paulo. Sumus. 2010.
LEITURA E PRODUÇAO DE TEXTOS II – 40
Preparação inicial para a escrita acadêmica e científica, elaboração e manutenção de diário de
pesquisa, construção da situação de produção, avaliação e refacção do texto produzido.
30
Básica
VARIOS AUTORES. Estudo e Produção de Textos – gêneros textuais do relatar, narrar e
descrever. Vozes, 2012
KOCH, Ingedore V. Ler e Escrever – estratégias de produção textual. Contexto, 2009.
BOFF, Odete M. B. Leitura e Produção Textual – gêneros textuais do argumentar e expor.
Vozes, 2010.
Complementar
FAULSTICH, E. L. de J. Como Ler, Entender e Redigir um Texto. 22ªed. Vozes, 2010
NICOLA, José de e TERRA, Ernani. Práticas de Linguagem: leitura e produção de textos. 2ªed.
Scipione, 2009.
FÁVERO, L. L. Coesão e Coerência Textuais. 11ªed. São Paulo: Ática, 2008.
PRATICAS CURRICULARES III - 60
Pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico no
período colonial – Ensino Jesuítico. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das
seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da Faculdade;
apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos.
Basica
NSA
Complementar
NSA
4º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA IV - 80
Bases teóricas da leitura e da produção do texto escrito: as diferentes abordagens do processo
de construção dos sentidos do texto. A interação social-discursiva pelo texto. A coesão e a
coerência textual. As questões dialógicas discursivas materializadas no texto. Leitura e produção
de textos relativos às questões ambientais.
Básica
GUIMARÃES, E. A articulação do texto. São Paulo. Ática. 2005.
KOCH, I. V. A. Ler e compreender: os sentidos do texto. São Paulo: Contexto, 2006.
_____. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2005.
Complementar
FIORIN, J. L. E PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo: Ática, 2006.
KLEIMAN, Â. Oficina de Leitura: teoria e prática. 6ª Ed. Campinas – SP, Pontes, 2010.
KOCH, I. V. A., TRAVAGLIA, L.C. Texto e Coerência. São Paulo. Contexto. 2009.
_____. Texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2009.
REIGOTA, Marcos. Meio ambiente e representação social. 8. ed. São Paulo: Cortez, 2010.
LÍNGUA ESPANHOLA IV – 40
31
Reflexão sobre o fenômeno da linguagem e sua relação com o ato da comunicação. A produção
textual e suas diferentes formas de registro oral e escrito. Construção de textos originais e
múltiplas funções da língua. Classificação morfossintática de textos da mídia.
Básica
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
NADIN, Odair Luiz. Espanhol como Língua Estrangeira: reflexões teóricas e proposta didática.
Mercado das Letras, 2013.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva: español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
LINGUISTICA IV - 40
Quadro epistemológico da Análise de Discurso. Conceito de discurso: língua, fala, discurso.
Quadro teórico da AD: a língua na relação com a ideologia, a história, o sujeito. Os dois
esquecimentos em sua relação com a ideologia e o inconsciente. As condições de produção do
discurso e as formações imaginárias. O conceito de Formação Discursiva.
Básica
MUSSALIM, Fernanda e BENTES, A. Christina. Introdução à Lingüística: fundamentos
epistemológicos. Vol.3. Cortez, 2011.
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução à Lingüística: objetos teóricos. Vol.1 6ªed. São Paulo:
Contexto, 2010.
SAUSSURE, Ferdinand de. Curso de Lingüística Geral. 27ªed. São Paulo: Cultrix, 2008.
Complementar
BAGNO, Marcos. A Língua de Eulália: novela sociolinguística. 16ª. São Paulo: Contexto, 2008.
MARTELOTA, Mario E. Manual de Lingüística. Contexto, 2008.
KOCK, Ingedore V. Lingüística Aplicada ao Português – sintaxe. 16ªed. Cortez, 2012.
LITERATURA BRASILEIRA III – 80
Quadro epistemológico da Análise de Discurso. Conceito de discurso: língua, fala, discurso.
Quadro teórico da AD: a língua na relação com a ideologia, a história, o sujeito. Os dois
esquecimentos em sua relação com a ideologia e o inconsciente. As condições de produção do
discurso e as formações imaginárias. O conceito de Formação Discursiva.
Básica
BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira. São Paulo. Cultrix.2006
CASTELO, José Aderaldo. A literatura brasileira origens e unidade. São Paulo. Edusp. 2004
MASSUD, Moiséis. Romantismo – Realismo. Rio de Janeiro: Difel, 2006.
32
Complementar
AMADO, Jorge. A morte e a morte de Quincas...D´água. Ed. Record 1987
BOSI, Alfredo. (org). O conto brasileiro Contemporâneo. São Paulo. Cultrix. 2002.
MORAES, Fernando. Olga. São Paulo. Editora Cia das Letras. 2008.
ROSA, João Guimarães. Estas estórias. Rio de Janeiro, Nova Fronteira.1985
ROSA, João Guimarães. Sagarana. Rio de Janeiro José Olympio. 1980
VERÍSSIMO, Erico. Ana Terra. Rio de Janeiro. Editora Globo.1987.
LITERATURA PORTUGUESA II - 80
O Realismo – Naturalismo, o Decadentismo – Simbolismo, o Modernismo (o Orfismo e o
Presencismo), o Pós-Modernismo (o Neorrealismo e as tendências contemporâneas), Seus
principais representantes e análise das obras mais representativas, articuladas às diferentes
teorias da literatura.
Básica
AMORA, Antônio soares. Presença da literatura portuguesa – era clássica. São Paulo: Difel,
2008.
MOISÉIS, Massaud. A literatura portuguesa. São Paulo, Cultrix.2000.
SPINA, S. Presença da literatura portuguesa – era medieval. São Paulo, Difel, 2006
Complementar
PESSOA, Fernando. O Eu profundo e os outros Eus. Rio de Janeiro. Nova Fronteira. 1980.
QUEIRÓS, Eça de. O primo Basílio. SÃO PAULO - SP: Ática, 1998. 350 p.
QUEIROZ, Eça. O crime do Padre Amaro. São Paulo – Ática, 2000.
SARAMAGO, José. Ensaio sobre a lucidez. São Paulo, Cia das Letras.2004.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO
FUNDAMENTAL - 80
Fundamentos teóricos/metodológicos relacionados à organicidade de Currículos e programas
escolares em Língua Portuguesa. Conceito de currículo. Conhecimento e currículo –
especificidades dos programas e matérias. Paradigmas educacionais emergentes. Os
parâmetros curriculares nacionais: e temas transversais a política educacional voltada para
novos laços entre ensino e sociedade. Currículos e conteúdos curriculares para ensino
fundamental e médio em Língua Portuguesa. O plano de aula e o plano de ensino anual de
Língua Portuguesa.
Básica
BRASIL, Secretaria de Educação. Parâmetros Curriculares nacionais. Rio de Janeiro. DP e A.
2000.
CUNHA, M.I. O bom professor e sua prática. Campinas. Papirus. 2007
MEIRIEU, P. Sim, mas como? Porto Alegre. Artes Médicas.1998
Complementar
BUSQUET, M. D. (org.) et alli.Temas transversais em educação. São Paulo. Ática. 1998.
33
CABRAL NETO, A. (org) et alli. Pontos e contra pontos da política educacional – Uma leitura
contextualizada de iniciativas governamentais. Brasília. Liber Livro. 2007
CARNOY, M. Mundialização e reforma na educação. Brasília. UNESCO. 2002
GUEDES, M. J. Vamos planejar, fazer, usar e avaliar nossos meios de ensino. São Paulo. CRL
Brasileiro. 1986.
MARZANO, R. et alli. Ensino que funciona: estratégias baseadas em evidências para melhorar o
desempenho dos alunos. Porto Alegre. Artmed. 2008
PRÁTICAS CURRICULARES IV – 60
Desenvolvimento da pesquisa sobre o ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico com
a vinda da Família Real e 1º Império observando seus reflexos na constituição do ensino na fase
seguinte. Contempla a realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos
monitorados em relação a disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário;
participação em grupos de pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana de
Letras ou outros eventos correlatos.
Básica
NSA
Complementar
NSA
5º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA V - 40
Semântica – escopo e histórico. Dimensões da significação: sentido e referência. Significado
lexical e relações de sentido. Significação e uso da linguagem. Aprofundamento das questões
relativas à expressividade em língua portuguesa. A Estilística para a compreensão da dimensão
expressiva da atividade linguística. Aspectos sonoros, lexicais, rasais, enunciativos e
contextuais. Qualidades de elaboração textual: preceitos linguísticos e estilísticos.
Básica
FIORIN, José Luiz (org.). Introdução a Linguística II. São Paulo. Contexto. 2003
MARTINS, Nilce Sant´anna. Introdução à Estilística. São Paulo: EDUSP, 2008.
MONTEIRO, José Lemos. A Estilística – Manual de análise e criação do estilo literário.
Petrópolis: Vozes, 2005.
Complementar
DISCINI, Norma. O estilo nos textos – história em quadrinhos, mídia, literatura. São Paulo:
Contexto, 2009.
GARCIA, Othon. Comunicação em prosa moderna. 7ª Ed. São Paulo: Fundação Getúlio Vargas,
2008.
LAPA, M. Rodrigues. Estilística da língua Portuguesa. São Paulo. Martins Fontes. 2000.
LÍNGUA ESPANHOLA V - 40
Domínio das funções e estruturas gramaticais na compreensão e produção oral e escrita,
vivenciadas nas situações do cotidiano. Construção de textos originais e as múltiplas funções da
língua. Observação e análise das estruturas dos processos linguísticos com enfoque na
contextualização e seus consequentes implícitos e implicações.
34
Básica:
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva : español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999.
LINGUISTICA V - 40
Quadro epistemológico da Análise de Discurso. Conceito de discurso: língua, fala, discurso.
Quadro teórico da AD: a língua na relação com a ideologia, a história, o sujeito. Os dois
esquecimentos em sua relação com a ideologia e o inconsciente. As condições de produção do
discurso e as formações imaginárias. O conceito de Formação Discursiva.
Básica
FIGARO, Roseli. Comunicação e Análise do Discurso. Contexto, 2012
SARFATI, George E. Princípios da Análise do Discurso. Ática, 2010
VOESE, Ingo. Análise do Discurso e o Ensino da Língua Portuguesa. Cortez, 2008
Complementar
GASPAR, Nádea R; MILANEZ, Nilton. A Des(ordem) do Discurso. Contexto, 2010.
MOTTA, Ana R. (org.) Fórmulas Discursivas. Contexto, 2011
GUIMARÂES, Elisa. Texto, Discurso e Ensino. Contexto, 2009
TÉCNICAS DE REVISÃO DE TEXTOS - 40
Reflexão do processo linguístico e seu continuum língua falada e língua escrita. Princípios da
revisão de textos e suas marcas. Noções de tipologia e diagramação. Elaboração de revisões.
Básica
GARCIA, O. M. Comunicação em Prosa Moderna. Rio de Janeiro: FGV, 2010.
KOCH, I. G. V. Argumentação e Linguagem. São Paulo: Cortez, 2011.
PLATÃO; FIORIN. Para Entender o Texto: leitura e redação. São Paulo: Ática, 2007.
Complementar
CAVALCANTE, Monica M. Os Sentidos do Texto. Contexto, 2012
CUNHA, Celso; CINTRA, Lindley. Nova Gramática do Português Contemporâneo. Rio de
Janeiro: Nova Fronteira, 2001.
PASSARELI, Lilia M. G. Ensino e Correção na Produção de Textos Escolares. Cortez, 2012
LITERATURA BRASILEIRA IV - 80
35
Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas do Pré-modernismo e da primeira fase
do Modernismo brasileiro.
Básica
AVILA, Afonso. O Modernismo. 3ªed. Perspectiva, 2013
GAY, Peter. Modernismo. Cia das Letras, 2010
VARIOS AUTORES. Modernidade e Modernismo no Brasil. 2ªed. Zouk, 2010
Complementar
BATISTA, Marta B. Escritos sobre Arte e Modernismo Brasileiro. Editora 34, 2010.
BUENO, Alexei. Roteiro da Poesia Brasileira - Pré Modernismo. Global, 2007
BARBOSA, Ana Mae. O Pós Modernismo. Perspectiva, 2008.
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS - 80
A utilização instrumental da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS). A divulgação e valorização da
cultura surda e da Língua Brasileira de Conhecimentos dos mecanismos de comunicação e
expressão. As habilidades tais como a utilização manual, explorações dos movimentos dos
próprios sinais, uso de expressões manuais gramaticalizadas, exploração das expressões
manuais, faciais e corporais, através de atividades práticas de campo.
Básica
BRITO, L. F. Por uma gramática de línguas de sinais. Rio de Janeiro. Tempo Brasileiro. 1995
ENSINO de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. BRASIL.
Ministério da Educação - Secretaria de Educação Especial. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
ENSINO de língua portuguesa para surdos: caminhos para prática pedagógica. BRASIL.
Ministério da Educação e do Desporto - Secretaria de Educação Especial - SEESP Projeto
Nordeste. Brasília: MEC, SEESP, 2004.
MEC - MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. O tradutor e intérprete de língua brasileira de sinais e
língua portuguesa. Brasília: MEC, 2004.
Complementar:
REIS, Benedita A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em Libras. São Paulo: Panda
Books, 2009.
QUADROS, R.M. Língua de sinais brasileira: estudos linguísticos. Porto Alegre. Artmed.2004.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de
sinais: desvendado a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2009.
HONORA, Márcia; FRIZANCO, Mary Lopes Esteves. Livro ilustrado de língua brasileira de
sinais: desvendado a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2010.
SACKS, O. W. Vendo Vozes: uma viagem ao mundo dos surdos dos surdos. São Paulo.
Companhia das letras. 1998.
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO ENSINO MÉDIO
- 80
Aspectos da linguagem e as tradições textuais. Questões sociais de Letramento. Formação de
professores para o letramento: identidade, saberes e práticas. O lugar da literatura em sala de
36
aula. As contribuições das teorias linguísticas para a formação de professores de língua e
literatura. Introdução ao ensino de literatura no ensino médio. A formação de leitores. Estratégias
para o ensino de literatura: leitura e literatura nas mídias.
Básica
ELIAS, Vanda Maria. Ensino da Língua Portuguesa. Contexto, 2011
SOARES, Magda. Alfabetização e Letramento. Contexto, 2008
ROCHA, Andreza. Ensino de Língua Portuguesa. Cengage, 2010
Complementar
ALVES, Nilda. Formação de Professores - pensar e fazer. 11ªed. Cortez, 2011
CASTANHEIRA, Salete F. Formação do Professor como Agente Letrador. Contexto, 2010
SOUSA, Maria A. F. Falar, Ler e Escrever em sala de Aula. Parábola, 2008
PRÁTICAS CURRICULARES V – 60
Pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico,
voltado ao ensino da Língua Portuguesa no período do 2º Império e 1º república. Contempla a
realização, pelo aluno, de algumas das seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação a
disciplinas fundamentadas no semestre; montagem de seminário; participação em grupos de
pesquisa da Faculdade; apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos
correlatos.
Básica
NSA
Complementar
NSA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO
FUNDAMENTAL - 200
As atividades de estágio acontecem em articulação com a teoria e os estudos realizados na
disciplina de Fundamentos e Práticas de Ensino. O estágio em si é a aplicação prática de planos
de aula, com foco no desenvolvimento de capacidades linguísticas, tanto do estagiário quanto
dos alunos de educação básica.
Básica
NSA
Complementar
NSA
6º PERIODO
LINGUA PORTUGUESA VI – 80
37
Estudo das linhas teóricas de análise de discurso. Estudo das concepções enunciativo –
discursiva da linguagem. Conhecimento das condições de produção de discurso e suas
tipologias. Gêneros discursivos.
Básica
BRANDÃO, H. N. Introdução à análise do discurso, Campinas, Edunicamp, 2004.
MAINGUENEAU, D. Novas tendências em análise do discurso. Campinas, Pontes / UNICAMP,
1997.
ORLANDI, E. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes, 2009.
Complementar
BAKTHIN, M. ¨Os gêneros do discurso ¨. In Estética da Criação Verbal. São Paulo, Martins
Fontes, 2010.
BAKTHIN, M (VOLOCHINOV). Marxismo e filosofia da linguagem. São Paulo, Hucitec, 1995.
BRAIT, B. Bakhtin. Conceitos chaves. São Paulo. Contexto – 2003.
BRAIT, B. Bakhtin. Conceitos e o círculo. São Paulo. Contexto. 2009.
MARCUSCHU, Luiz A. Análise da conversação. São Paulo. Ática. 2005
ORLANDI, Eni. A linguagem e seu funcionamento – as formas do discurso. Campinas. São
Paulo. Pontes. 2009
LÍNGUA ESPANHOLA VI - 40
Desenvolvimento de habilidades para a comunicação, com base na produção e recepção
adequada de textos. Construção de textos originais e as múltiplas funções da língua.
Compreensão da gramática por meio de textos variados, principalmente os dissertativos para
estabelecimento de conectores; a coesão e a coerência dos textos.
Básica
KOCH, Ingedore G. Villaça. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo: Contexto, 2005.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol: série Brasil - ensino médio. São Paulo: Ática, 2007.
GÓMEZ TORREGO, Leonardo. Gramática didáctica del español. 8. ed. Madrid: SM, 2002.
Complementar
CASTRO, Francisco. Uso de la gramática española: Elemental. Madrid: Edelsa, 2005.
GONZÁLEZ HERMOSO, Alfredo. Conjugar es fácil: en español de España y de América. Madrid:
Edelsa, 2005.
MANUAIS práticos da língua espanhola. 2. ed. São Paulo: Escala Educacional, 2004.
MONZÚ FREIRE, M. Teodora Rodrígues. Síntesis gramatical de la lengua española: Una
gramática constrastiva: español - portugués. 5. ed. São Paulo: Enterprise Idiomas, 1999.
LITERATURA BRASILEIRA V - 80
Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas da Literatura Brasileira
Contemporânea e Mídia: Literatura Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão,
o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro.
Básica
38
DALCASTAGNE, Regina. Literatura Brasileira Contemporânea - um território contestado. Ed.
Horizonte, 2012
ZINANI, Cecil J. A. História da Literatura – questões contemporâneas. Educs, 2010.
NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. Ed. Leya, 2011
Complementar
MOISES, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 29ªed. Cultrix, 2012.
CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Ed. Ouro sobre azul, 2012.
BOSI, Alfredo. Entre a Literatura e a História. Editora 34, 2013.
LITERATURA ESPANHOLA E HISPANO-AMERICANA – 80
Panorama da Literatura Espanhola e Hispano-Americana por meio das formas literárias, do
período medieval até a contemporaneidade. Análise de trabalhos literários. Relações literárias
intertextuais e interculturais.
Básica
GONZALES, Mário. Leituras de Literatura Espanhola. Letraviva, 2010.
BELLA, Joseph. História da Literatura Hispano-Americana. 3ªed. Francisco Alves, 2008
RODRIGUES, John Lionel. Antologia crítica de la literatura hespanoamericana. São Paulo. 2004.
Complementar
ROYOT, Daniel. A Literatura Americana. Ática, 2009
BORGES, Jorge Luiz. Curso de Literatura Inglesa. WMF Martins Fontes, 2008.
BESSA, Maria C. Panorama da Literatura Norte-Americana. Ed. Alexa, 2008.
LITERATURA DE EXPRESSÕES PORTUGUESAS - 40
Estudo da produção literária africana e afrodescendente, à luz de tópicos inerentes à
configuração dessas literaturas, emergentes de sociedades pós-coloniais.
Básica
FONSECA, Maria Nazareth. Literaturas Africanas de Língua Portuguesa. Editora Veredas e
Cenários. 2010.
NICOLA, José de. Painel de Literatura em Língua Portuguesa: Brasil – Portugal – África.
Scipione. 2011.
SECCO, Carmen Tindó. África e Brasil: letras em laços. São Paulo: Iendis, 2010.
Complementar
MASSAUD, Moises. A Literatura Portuguesa. 36ªed. Cultrix, 2009
FERREIRA, Manuel. Literaturas Africanas de Expressão Portuguesa. Ática, 2007
AMANCIO, Iris M. da C. Literaturas Africanas e Afro-Brasileira na Prática Pedagógica. Autentica,
2008
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LINGUA ESPANHOLA NO ENSINO
FUNDAMENTAL - 80
Práticas de ensino-aprendizagem da Língua Espanhola. As diretrizes nacionais curriculares para
o ensino fundamental e médio. Objetivos gerais do ensino de Língua Espanhola. Noções
39
fundamentais de planejamento das aulas. A avaliação da aprendizagem. Noções fundamentais
para elaboração de projetos na escola.
Básica
NADIN, Odair L. Espanhol como Língua Estrangeira - reflexões teóricas e propostas didáticas.
Mercado de Letras, 2013
SEDYCIAS, João. O Ensino do Espanhol no Brasil. Parábola, 2008
GONZÁLEZ, Mario M. Leituras de Literatura Espanhola: da Idade Média ao Século XVII. 478 p.
São Paulo, 2010.
Complementar
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 2008.
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2008
GÓMES MANGO, Lídia M. Perspectiva de um reencontro das línguas espanhola e portuguesa.
São Paulo: ofício das Palavras, 2013.
PRÁTICAS CURRICULARES VI
Pesquisa sobre o desenvolvimento do ensino de Língua Materna, em seu aspecto histórico,
voltado ao ensino da Língua Portuguesa no período da ditadura de Vargas. Realização das
seguintes atividades: trabalhos monitorados em relação às disciplinas fundamentadas no
semestre; montagem de seminário; participação em grupos de pesquisa da instituição de ensino;
apresentação de trabalhos na Semana da Letras ou outros eventos correlatos.
Básica
NSA
Complementar
NSA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA – ENSINO MÉDIO 200
As atividades de estágio acontecem em articulação com a teoria e os estudos realizados na
disciplina de Fundamentos e Práticas de Ensino. O estágio em si é a aplicação prática de planos
de aula, com foco no desenvolvimento de capacidades linguísticas, tanto do estagiário quanto
dos alunos de educação básica.
Básica
NSA
Complementar
NSA
7º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA VII - 40
40
Estilística e Linguística. A estrutura textual. Aspectos discursivos. Figuras de estilo. Estilística do
som, da palavra, do léxico. Estilística da frase e do discurso.
Básica
MONTEIRO, Jose Lemos. A Estilística – manual de análise e criação do estilo literário. Vozes,
2009
LAPA, Manoel R. Estilística da Língua Portuguesa. 4ªed. Martins, 2008
MARTINS, Nilce S. Introdução a Estilística - a expressividade na língua portuguesa. 4ªed. Edusp,
2008
Complementar
HENRIQUES, Claudio C. Estilística e Discurso - estudos teóricos e aplicados sobre a
expressividade do português. Campus, 2011
HENRIQUES, Claudio C. Léxico e Semântica - Estudos Produtivos sobre palavra e significação.
Campus, 2011
FRANCO, Blandina. Estilística - crônicas da norma. Callis, 2013
LINGUA ESPANHOLA VII - 40
Estudo das estruturas sintáticas complexas. Estudo da fonética da Língua Espanhola.
Básica
NADIN, Odair L. Espanhol como Língua Estrangeira - reflexões teóricas e propostas didáticas.
Mercado de Letras, 2013
SEDYCIAS, João. O Ensino do Espanhol no Brasil. Parábola, 2008
GONZÁLEZ, Mario M. Leituras de Literatura Espanhola: da Idade Média ao Século XVII. São
Paulo, 2010. 478p.
Complementar
GÓMES MANGO, Lídia M. Perspectivas de um reencontro das línguas espanhola e portuguesa.
São Paulo: Ofício das Palavras, 2013.
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 2008.
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2008
FUNDAMENTOS E PRÁTICAS DO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO MÉDIO 80
A dimensão interacional de ensino de linguagem. Oralidade e letramento como práticas sociais.
A oralidade em sala de aula. Investigações da relação do oral com a escrita. As concepções de
leitura. Estratégias de leitura. Descrição, análise e reflexão sobre as abordagens e/ou métodos
de ensino de línguas estrangeiras. Peculiaridades do ensino de espanhol para brasileiros.
Básica
NADIN, Odair L. Espanhol como Língua Estrangeira - reflexões teóricas e propostas didáticas.
Mercado de Letras, 2013
SEDYCIAS, João. O Ensino do Espanhol no Brasil. Parábola, 2008
GONZÁLEZ, Mario M. Leituras de Literatura Espanhola: da Idade Média ao Século XVII. São
Paulo, 2010. 478 p.
41
Complementar
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 2008.
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2008
GÓMES MANGO, Lídia M. Perspectivas de um reencontro das línguas espanhola e portuguesa.
São Paulo: Ofício das Palavras, 2013.
LINGUAGENS E SUAS TECNOLOGIAS - 40
Reflexão sobre o impacto das novas tecnologias na natureza da linguagem e das práticas de
produção e recepção de textos. Sensibilização para as mudanças que o computador traz para as
práticas comunicativas e para os modos de socialização dentro de um contexto histórico de
globalização cultural.
Básica
FERRETTI, Celso J. Novas Tecnologias, Trabalho e Educação. Vozes. 2011.
TAJRA, S. F. Informática na Educação – novas ferramentas pedagógicas para o professor. 9ª
ed. Érica. 2012.
CASTELLS, Manuez. A Sociedade em rede. São Paulo: Paz e terra. 2008.
Complementar
DEMO, Pedro. Formação Permanente e Tecnologias Educacionais. Vozes. 2011.
FILE, Walter. Tecnologia e Educação - as mídias na prática docente. Wak. 2009.
LEITE, Ligia Silva. Tecnologia Educacional: Descubra suas Possibilidades na Sala de Aula. 6ªed.
Vozes, 2011.
METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTIFICO – 80
As diferentes maneiras de produção do conhecimento científico: empirismo, positivismo,
materialismo dialético – relação e metodologias. Os critérios de verdade: concepção de objeto,
relação sujeito e objeto, coerência entre teorias, métodos e técnica no campo da Educação. Os
diferentes enfoques metodológicos e a elaboração, execução e comunicação de projetos de
pesquisa na área da investigação. Etapas do procedimento científico de investigação. As
Normas oficiais (ABNT) DE ORGANIZAÇÃO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA E CIENTÍFICA.
Básica
CARVALHO, A.M.; MORENO, E; BONATT0, F. R. Aprendendo Metodologia Científica:
orientações para alunos de graduação. São Paulo: 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo. Cortez. 2010.
Complementar
EZPELETA, J. & ROCKWELL, E. Pesquisa participante. São Paulo. Cortez 2002.
FABIANO, S. Pesquisa na graduação. Cáceres. ENEMAT. 2004.
GONÇALVES, L.A.O. (ORG.), Educação. São Paulo. Contexto. 2007.
MACHADO, A. R. Resenha. São Paulo. Parábola Editorial. 2004.
PINTO, A. C. (ORG.). Formação do pesquisador em educação: questões contemporâneas.
Edfal. 2007.
42
LITERATURA INFANTO-JUVENIL - 80
Literatura infanto-juvenil: características. Métodos, técnicas e obras adequadas para o estudo da
literatura no ensino fundamental e médio. a leitura da literatura por crianças e jovens. A ideologia
dos textos dirigidos a jovens e crianças. Análise de obras infanto-juvenis.
Básica
ARROIO, Leonardo. Literatura Infantil Brasileira. 3ªed. Unesp. 2011.
GREGORIN FILHO, José Nicolau. Literatura Juvenil. Melhoramentos. 2011.
SOUZA, Ana Aparecida Arguelho de. Literatura Infantil na Escola - a leitura em sala de aula.
Autores Associados. 2010
Complementar
SOUZA, Ana A. A. Literatura Infantil na Escola. Ed. Autores Associados, 2010.
CAGNETI, S. S. Literatura Infantil Juvenil: diálogo Brasil-Áfricas. BH: Autêntica, 2013.
LAURITTI, Thiago. Literatura Infantil e Juvenil. Jundiaí: Paco, 2013.
LITERATURA BRASILEIRA VI - 40
Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas da Literatura Brasileira
Contemporânea e Mídia: Literatura Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão,
o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro.
Básica
DALCASTAGNE, Regina. Literatura Brasileira Contemporânea - um território contestado. Ed.
Horizonte, 2012
ZINANI, Cecil J. A. História da Literatura – questões contemporâneas. Educs, 2010.
NEJAR, Carlos. História da Literatura Brasileira. Ed. Leya, 2011
Complementar
MOISES, Massaud. A Literatura Brasileira Através dos Textos. 29ªed. Cultrix, 2012.
CANDIDO, Antônio. Formação da Literatura Brasileira. Ed. Ouro sobre azul, 2012.
BOSI, Alfredo. Entre a Literatura e a História. Editora 34, 2013.
PRÁTICAS CURRICULARES VII - 60
Estudo das diversas manifestações literárias, situando-as em um contexto histórico-cultural,
através da leitura e análise crítica das obras significativas da Literatura Brasileira
Contemporânea e Mídia: Literatura Brasileira Pós 1945 e suas relações com o rádio, a televisão,
o jornal, os quadrinhos, o cinema e o teatro.
Básica
NSA
Complementar
NSA
43
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA – ENSINO
FUNDAMENTAL - 150
As atividades de estágio acontecem em articulação com a teoria e os estudos realizados na
disciplina de Fundamentos e Práticas de Ensino. O estágio em si é a aplicação prática de planos
de aula, com foco no desenvolvimento de capacidades linguísticas, tanto do estagiário quanto
dos alunos de educação básica.
Básica
NSA
Complementar
NSA
8º SEMESTRE
LINGUA PORTUGUESA VIII
Desenvolvimento da plena capacidade social-interativa por parte do aluno. A análise de textos e
relações das teorias linguísticas para a competência e o pleno desempenho da comunicação oral
e escrita.
Básica
BECHARA, Evanildo. Moderna gramática portuguesa. Rio de Janeiro. Iracema. 2004.
KOCH, Ingedore Villaça; ELIAS, Vanda Maria. Ler e compreender: os sentidos do texto. 3. ed.
São Paulo: Contexto, 2010.
GUIMARÃES, Elisa. A articulação do texto. São Paulo. Ática. 2005.
KOCH, Angedore G. V. O texto e a construção dos sentidos. São Paulo. Contexto. 2005.
Complementar
FIORIN, José Luiz. Linguagem e ideologia. São Paulo. Editora Ática. 2005.
_______, e PLATÃO, S. F. Lições de texto: Leitura e Redação. São Paulo. Editora Ática. 2006.
URBANO, Hudinilson. A frase na boca do povo. São Paulo: Contexto, 2011.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos. Gramática e interação: uma proposta para o ensino de gramática. São
Paulo. Cortez. 2008.
REIGOTA, Marcos. O que educação ambiental. 2. ed. São Paulo: Brasilense, 2009.
LINGUA ESPANHOLA VIII
Apresentação das estruturas frasais. Conclusão dos estudos de fonética.
Básica
NADIN, Odair L. Espanhol como Língua Estrangeira - reflexões teóricas e propostas didáticas.
Mercado de Letras, 2013
SEDYCIAS, João. O Ensino do Espanhol no Brasil. Parábola, 2008
GONZÁLEZ, Mario M. Leituras de Literatura Espanhola: da Idade Média ao Século XVII. São
Paulo, 2010. 478 p.
Complementar
WIDDOWSON, H. G. O Ensino de Línguas para a Comunicação. Campinas: Pontes, 2008.
44
ALMEIDA FILHO, José C. P. Dimensões Comunicativas no Ensino de Línguas. Campinas:
Pontes, 2008
GÓMES MANGO, Lídia M. Perspectivas de um reencontro das línguas espanhola e portuguesa.
São Paulo: Ofício das Palavras, 2013.
TCC
Elaboração de proposta de trabalho científico e/ou tecnológico, envolvendo temas abrangidos
pelo curso. Desenvolvimento e finalização do trabalho, redação de monografia e apresentação
do trabalho.
Básica
CARVALHO, A. M.; MORENO, E.; BONATTO, F. R. Aprendendo metodologia científica. São
Paulo. O Nome da Rosa. 2006.
GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo. Atlas. 2008.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo. Cortez. 2002.
Complementar
BELL, J. Projeto de pesquisa: Educação, saúde e ciências sociais. Porto Alegre. Artmed. 2008.
FABIANO, S. Pesquisa na Graduação. Cáceres. UNEMAT. 2004.
GIL, A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. São Paulo. Atlas. 2006.
MANOLITA, C. L. Estágio supervisionado e Trabalho de conclusão de curso. São Paulo.
Thomson Learning. 2007.
QUESTÕES DE LITERATURA COMPARADA - 80
Estudo introdutório da Literatura Comparada a partir de noções teóricas como: intertextualidade,
metalinguagem, autoria, originalidade e genialidade.
Básica
CARVALHAL, Tânia F. Literatura Comparada - textos fundadores. 2ªed. Rocco, 2011
NITRINI, Sandra. Literatura Comparada. História, teoria e crítica. 3ªed. Edusp, 2010
BEITH, Brait. Literatura e Outras Linguagens. Contexto, 2010
Complementar
BRUNNEL, P. O Que é Literatura Comparada? 2ªed. Perspectiva, 2008
CAMPOS, Haroldo de. Metalinguagem e outras metas: ensaios de teoria crítica literária. São
Paulo: Perspectiva, 2013.
SAMOYAULT, Tiphaine. A intertextualidade. São Paulo: Aderaldo, 2008.
MULTICULTURALISMO E LINGUAGEM - 40
Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem, racismo e
racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia e cor no
Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena. Políticas de
Ações Afirmativas e Discriminação Positiva – a questão das cotas.
Básica
MATTOS, Regina Augusto. História e Cultura Afro-brasileira. Ed. Contexto, 2012
FONSECA, M. Nazareth Soares. Brasil Afro-brasileiro. 3ªed. Autêntica, 2010
45
GIORDANI, M. C. História da África: anterior aos descobrimentos. 8ªed. Vozes, 2012.
Complementar
SANTOS, Gevanilda G. Relações Raciais e Desigualdade no Brasil. Selo Negro, 2009.
SOUZA, Marina de Mello. África e Brasil Africano. São Paulo: África, 2010.
COELHO, Vilma de N. Educação e Relações Raciais - conceituação e historicidade. Livraria da
Física, 2010
POLÍTICAS DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL - 40
Conhecimento e aplicabilidade da Educação Ambiental no contexto atual. Estudo histórico da
Educação Ambiental e suas relações interdisciplinares. Reflexão sobre as problemáticas
ambientais e busca de propostas de ações para minimizar os distúrbios provocados pela
interferência humana. Análise holística do meio ambiente. Apresentação e análise das políticas
da educação ambiental.
Básica
PENTEADO, H. D. Meio Ambiente e Formação de Professores. São Paulo: Cortez, 2010.
KILPATRICK, W. H. Educação para Uma Sociedade em Transformação. Vozes. 2011.
MACHADO, Corly et al. Educação Ambiental Consciente. Rio de Janeiro: 2008.
Complementar
MANO, Eloisa Biasotto. Meio Ambiente, Poluição e Reciclagem. Edgard Blucher. 2010.
BRANCO, Sandra. Meio Ambiente e Educação Ambiental – na educação infantil e no ensino
fundamental. Cortez, 2009
MEDINA, Naná Mininni. Educação Ambiental - uma metodologia participativa de formação. 8ªed.
Vozes. 2011.
INTRODUÇÃO AS TÉCNICAS DE TRADUÇÃO - 40
Estudo da questão do texto original e o conceito de fidelidade. Aspectos linguísticos, literários. A
tradução como transformação de significados em oposição à noção de tradução como
transferência. As relações entre tradução e original, tradutor e autor. A tradução e a pesquisa em
tradutologia. Tipos de tradução; As estratégias de tradução; Interpretação; Armadilhas da
tradução; Equivalência, intraduzibilidade e infidelidade; A tradução literária; A tradução
automática.
Básica
GENTZLER, Edwin. Teorias Contemporâneas da Tradução. São Paulo: MADRAS, 2009.
MILTON, John. Tradução - teoria e pratica. Martins, 2011
OUSTINOFF, Michael. Tradução - história, teoria em Métodos. Parábola, 2011
Complementar
RICOEUR, Paul. Sobre a Tradução. UFMG, 2011
CAMPOS, Geir. O Que é Tradução. Brasiliense, 2008
OTTONI, Paulo. Tradução - a pratica da diferença. 2ªed. Unicamp, 2008
46
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NO ENSINO DA LÍNGUA ESPANHOLA NO ENSINO MÉDIO –
150
As atividades de estágio acontecem em articulação com a teoria e os estudos realizados na
disciplina de Fundamentos e Práticas de Ensino. O estágio em si é a aplicação prática de planos
de aula, com foco no desenvolvimento de capacidades linguísticas, tanto do estagiário quanto
dos alunos de educação básica.
Básica
NSA
Complementar
NSA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES - 200
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar,
em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdos
extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas
atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas
acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de
estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação,
dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto
à secretaria de 200 (duzentas) horas de atividades complementares, conforme regulamento
desenvolvido pela Instituição.
As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob
múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo
pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para
além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as
diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades.
Básica:
NSA
Complementar:
NSA
47
1.10 Coerência do Currículo Face às Diretrizes Curriculares Nacionais
A matriz curricular do curso de Licenciatura em Letras, habilitação em Língua
Portuguesa/Espanhola da Faculdade de Itapecerica da Serra está em consonância com as
Diretrizes Curriculares na medida em que contempla 3.200 horas aulas para as atividades
formativas, correspondendo a 2.667 h/relógio, 700 horas aulas de estágio curricular
supervisionado a partir da segunda metade do curso, 200 horas de atividades complementares e
400 horas de atividades de práticas curricular. A integralização destes estudos dá-se por meio de
seminários e atividades de natureza teórica e prática, que façam a introdução e aprofundamento
de estudos sobre teorias educacionais, situando processos de aprender e ensinar historicamente
e em diferentes realidades socioculturais e institucionais, e que ofereçam fundamentos para a
prática pedagógica, bem como a valorização das atividades extracurriculares.
A carga horária do curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola está pautada na Resolução 3, de 2 de julho de 2007, que prevê no seu
artigo 3º a carga horária mínima dos cursos superiores sendo mensurada em horas (60 minutos),
de atividades acadêmicas e de trabalhos discentes efetivos.
1.11 Adequação e Atualização das Ementas e dos Conteúdos Curriculares
As ementas das unidades de estudo do Curso de Licenciatura em Letras com habilitação em
Língua Portuguesa/Espanhola da Faculdade de Itapecerica da Serra foram definidas quando da
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É importante
enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do corpo
docente integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas
diretrizes curriculares do MEC para o curso de Licenciatura em Letras, Habilitação na Língua
Portuguesa/Espanhola.
Como se trata de área muito dinâmica, os Planos de Ensino são elaborados e aprovados
semestralmente, oportunizando que cada professor possa fazer uma verificação da adequação da
ementa e do conteúdo programático da disciplina e propor ao colegiado do curso as alterações
necessárias.
A bibliografia traz fundamentações e conceitos importantes na formação do aluno. Os livros
considerados complementares podem ser da mesma linha de textos que contribuam na formação
específica da disciplina, com informações atuais acerca das práticas pedagógicas.
1.12 Metodologia do Processo do Ensino e da Aprendizagem
Como a estrutura curricular do curso de Licenciatura em Letras com habilitação em Língua Portuguesa/Espanhola da Faculdade de Itapecerica da Serra prevê a formação de docentes
para exercer funções de magistério e gestão em espaços escolares e em outras áreas nas quais
sejam previstos conhecimentos pedagógicos, o processo articulatório entre habilidades e
competências no curso preza pelo desenvolvimento de atividades de caráter prático durante o
48
período de integralização do curso, além de fomentar atitudes necessárias à compreensão da
educação enquanto prática social, com dimensões técnica, política, humana e ética.
O ensino parte da realidade do educando, de suas experiências concretas, estabelecendo uma
identificação entre os saberes curriculares e os saberes socialmente construídos, visando à
formação do sujeito ético-histórico, de um ser atuante na sua própria história que tenha condições
de vez e voz na sociedade em que está inserido.
No desenvolvimento da prática prevê-se a integração de atividades e conteúdo programático
horizontalmente (entre as disciplinas/matérias da mesma série) e verticalmente (entre
disciplinas/matérias de séries diferentes), destacando o núcleo comum do curso para que o
educando possa, desde o seu ingresso na instituição, estar integrado à necessária mudança
qualitativa no processo de formação dos profissionais da educação.
As propostas e ações são pensadas de maneira a conduzir o desenvolvimento do raciocínio e à
reflexão crítica, associando aulas expositivas com seminários, discussão de textos, estudos de
casos, estudos interdisciplinares e pedagógicos, práticas profissionalizantes, estudos
complementares, estágios, palestras, visitas técnicas e outros métodos didáticos apropriados; e
integração harmoniosa das funções ensino/pesquisa/extensão.
As metodologias têm caráter científico, prático e sistemático, de maneira a possibilitar ao educando
aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a conviver e aprender a ser; assegurar a relação
conhecimento/prática e garantir a solidez dos conhecimentos.

aprender a conhecer - indica o interesse, a abertura para o conhecimento, que
verdadeiramente liberta da ignorância;

aprender a fazer - mostra a coragem de executar, de correr riscos, de errar mesmo na
busca de acertar;

aprender a conviver - traz o desafio da convivência que apresenta o respeito a todos e
o exercício de fraternidade como caminho do entendimento;

aprender a ser - talvez, seja o mais importante por explicitar o papel do cidadão e o
objetivo de viver.
São propostas metodológicas:
a) Aulas expositivas ou discursivas: devem ser em quantidade mínima, pois dificilmente um
docente consegue prender a atenção dos alunos por muito tempo. O uso do quadro,
transparências e ou slides auxiliam o docente a manter-se dentro de um plano da aula e,
dependendo da qualidade do material, constituem auxílios à fixação dos conceitos e temas;
b) Apresentação de filmes ou segmentos de filmes: procedimento que permite transmitir
conceitos e se constitui num substitutivo de experiências reais. As aulas tornar-se-ão mais
agradáveis que as tradicionais. A exibição de filmes deve ser acompanhada de intervenções do
docente, em passagens específicas para que a ligação entre as cenas e o assunto que está em
discussão seja estabelecida;
c) Palestras de professores e profissionais convidados: este procedimento permite trazer
aos alunos, testemunhos vivos do que se discute em sala de aula, bem como, profissionais que
49
possam traçar paralelos entre a teoria e a prática, o que nem sempre o docente consegue
acumular;
d) Tecnologia da informação: as tecnologias da Informação e os recursos multimídia permitem
aos docentes uma vasta gama de recursos que podem ser empregados para o ensino: softwares
de apresentação com animação, documentários e depoimentos gravados em CD-ROM são
algumas das opções;
e) Simulações: novos softwares que empregam recursos mais modernos de Tecnologia da
Informação estão disponíveis e permitem oportunidades de treino em tomada de decisão e em
gestão de uma forma geral;
f) Seminários: podem ser preparados e apresentados pelos alunos. Entretanto, há de se tomar
cuidado para que todos os componentes do grupo participem efetivamente do mesmo. Sugere-se
que o docente escolha, no momento da apresentação, o aluno que irá expor a parte do seminário.
Outra alternativa é incluir no momento da avaliação uma parcela da nota em função da quantidade
de alunos presentes à exposição;
g) Exercícios práticos em sala: exercícios realizados em sala de aula, individualmente ou em
grupo. O docente não deve exagerar no uso de exercícios e, tão pouco, deixar de promover
discussão entre os grupos, com sua avaliação;
h) Leitura de livros e revistas técnicas: livros ou artigos de revistas que envolvam a disciplina
ajudam a manter a atualização do conteúdo, desde que sejam lidos por todos, discutidos em sala
de aula e que sejam incluídos nas avaliações.
i)
Aulas Práticas: os espaços de aprendizagem já existentes na Faculdade são entendidos
como espaços em que múltiplas funções podem ser cumpridas, propiciam a aprendizagem e a
construção de conceitos teóricos, o desenvolvimento de habilidades técnicas, a aprendizagem de
normas de segurança e a aprendizagem do trabalho em grupo.
Os procedimentos acima relacionados e outros que poderão ser identificados pelos docentes
deverão ser empregados parcimoniosamente e de forma mesclada para que possa aproveitá-los
de melhor forma possível em cada ponto específico das disciplinas.
Procura-se ainda, a utilização de forma criativa das novas tecnologias, considerando a importância
de uma educação vivenciada como prática concreta de libertação e de construção de história, ou
seja, uma educação problematizadora que provoque e crie condições para que o aluno desenvolva
uma atitude de reflexão crítica e comprometida com a realidade.
A interdisciplinaridade é sempre buscada mediante o desenvolvimento de programas conjuntos de
iniciação científica, projetos experimentais e estágios curriculares e extracurriculares, envolvendo
diversas disciplinas do curso do mesmo nível ou de níveis diferenciados.
O ensino ultrapassa a mera transmissão de conteúdos, sendo desenvolvido articulado com a
pesquisa acadêmica, de caráter didático e como princípio educacional. É um ensino articulado
com a extensão que se consubstancia nas práticas pedagógicas e nos estágios supervisionados,
enriquecido com projetos sociais desenvolvidos junto a sociedade principalmente junto a
comunidades carentes.
No desenvolvimento das aulas insiste-se na especificidade humana do ensino, sem autoritarismo
e sem arrogância, dentro de um clima afetuoso em que há diálogo e uma troca constante de
ensinamentos e aprendizagens entre educador e educando, sobre e a partir do que o educador
tem de mais precioso em sua profissão: a sua prática.
50
É uma proposta que confronta teoria e prática em um movimento constante de reflexão na ação e
sobre a ação e de ação sobre a reflexão, na perspectiva de recriar teoria e prática e de construir
uma prática reflexiva entre o pensar e o fazer, buscando refletir sobre a ação diária e aprimorá-la
para a ação futura.
O processo de ensino e aprendizagem constitui-se em aprendizagem investigativa em que os
acadêmicos são os protagonistas da própria aprendizagem e não meros receptáculos de
informações.
1.13 Estágio Curricular Supervisionado
O Estágio Supervisionado, como parte integrante do processo formativo, contribui para a formação
do futuro profissional e tem por objetivo permitir ao aluno:

a aplicação prática de seus conhecimentos teóricos, motivando seus estudos e
possibilitando maior assimilação das matérias curriculares;

amenizar o impacto da passagem da vida estudantil para o mundo do trabalho,
proporcionando contato com o futuro meio profissional;

adquirir uma atitude de trabalho sistematizado, desenvolvendo a consciência da
produtividade, a observação e comunicação concisa de ideias e experiências adquiridas
e incentivando e estimulando o senso crítico e a criatividade;

definir-se em face de sua futura profissão, perceber eventuais deficiências e buscar seu
aprimoramento; conhecer a filosofia, diretrizes, organização e funcionamento de escolas
e instituições particulares, além de propiciar melhor relacionamento humano.
O Estágio será feito nas seguintes áreas:

Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa – Ensino Fundamental 200h

Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Portuguesa – Ensino Médio 200h

Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Espanhola– Ensino Fundamental 150h

Estágio Supervisionado no Ensino da Língua Espanhola – Ensino Fundamental 150h
O Estágio Supervisionado a ser desenvolvido exclusivamente por meio de atividades práticas,
individuais, é um dos destaques do Curso, totalizando 700 horas-atividade.
As atividades de estágio são essencialmente práticas e devem proporcionar ao estudante a
participação em situações vinculadas a sua área de formação, bem como a análise crítica das
mesmas visando sempre a procura de melhorias em aspectos úteis para a futura atividade
profissional do estudante.
A prática da ética profissional deve estar sempre presente em todas as atividades vinculadas ao
estágio.
51
O estágio, como é natural supor, é parte fundamental da educação de um futuro professor. É o
momento oportuno do graduando iniciar suas atividades profissionais, ora analisando aulas
ministradas por outros professores em um ambiente escolar que fará parte de seu futuro
profissional, ora exercendo algumas atividades controladas de docência, em momentos oportunos.
De qualquer modo o aluno estará, no estágio, vivenciando o dia a dia real de um professor quando
do exercício de suas atividades, e o estará fazendo com condições de retirar ensinamentos
práticos que certamente serão úteis em seu futuro profissional, vivenciando assim a prática de sua
futura profissão em um momento em que tem facilidade de aprendizado e adaptação, ajudando
efetivamente na formação do futuro profissional que será.
O Estágio Supervisionado é uma atividade curricular obrigatória para a conclusão do curso, como
está previsto: na Lei 9.394/96, de 20/12/96 (LDB), Art. 65 ; na Lei 6.494/97 de 07/12/97; no Parecer
CNE nº 744/97, de 03/12/97; no Decreto 87.497/82; na Resolução CNE/CP 1, de 18/02/02 ; na
Resolução CNE/CP 2, de 19/02/02 ; nas Diretrizes Curriculares Nacionais para o Curso de Letras
- Português/Espanhol; no Regimento Interno da Faculdade de Itapecerica da Serra; no Projeto
Pedagógico do Curso de Letras - Português/Espanhol.
O Estágio Supervisionado procurando aliar a teoria à prática deverá:

contribuir para um maior aprofundamento teórico-prático do aluno;

propiciar situações e experiências práticas que aprimorem a formação do aluno e sua
atuação profissional;

contribuir para que o aluno sistematize uma análise crítica a partir do confronto entre os
conhecimentos e habilidades desenvolvidas no Curso e as práticas escolares cotidianas;

possibilitar uma maior interação entre Faculdade, Instituições Educacionais e outros
espaços onde haja a ação educativa e o Curso de Letras - Português/Espanhol.
Professores designados para este fim supervisionam e orientam os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio é elaborado pelo
estudante, mediante orientação de um professor.
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final.
O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de
que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas. Para o Estágio
Supervisionado a IES disponibiliza, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e
respectivo Manual.
A Coordenação de Estágio disponibiliza todas as informações pertinentes à efetiva realização do
estágio curricular. O aluno deverá apresentar à empresa concedente, a área em que fará a
investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas
de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a
disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo
Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma
52
observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do
Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da
realidade de uma organização.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios.
O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação
da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema
com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem
como seus prazos;

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio.
O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no
ambiente de estágio.
1.14 Atividades Complementares
As atividades complementares constituem um importante instrumento de aprendizagem por
propiciar aos alunos a oportunidade de exercitar as competências e habilidades em contatos com
experimentos e vivências acadêmicas internas ou externas ao curso. Possibilita também, a prática
de estudos independentes, transversais e opcionais, a concretização da interdisciplinaridade
vivenciada na atuação profissional específica.
Outra característica das atividades complementares está em ampliar o repertório dos alunos no
reconhecimento das peculiaridades da sociedade na qual irá atuar e nas relações com o mundo
do trabalho. Promovem ainda, o desenvolvimento da habilidade de buscar a formação continuada
ao mostrar ao aluno as necessidades de conhecimento que surgem da interação de disciplinas.
53
Assim, as atividades complementares são também um canal importante na articulação da teoria
com a prática e deverão ser propostas ao longo do curso, visando a integração dos conhecimentos
e competências tratados nas diferentes disciplinas e principalmente integrando-as às diversas
condições específicas, regionais e culturais, estabelecendo uma compreensão interdisciplinar da
formação proposta.
O Parecer CNE/CES 776/97, que trata das orientações para as diretrizes curriculares dos cursos
de graduação, prevê nos itens 5 e 7 o estímulo a práticas de estudos independentes, visando uma
progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; e o fortalecimento da articulação da
teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva, assim como os estágios e a
participação em atividades de extensão.
Nas diretrizes curriculares aprovadas pelos Pareceres CNE/CES nº 492/2001 e nº 146/2002
encontra-se a proposição de Atividades Curriculares, que devem possibilitar o reconhecimento,
por avaliação, de habilidades e competências do aluno, adquiridas fora do ambiente escolar.
A definição da carga horária dessas atividades está consoante ao Projeto Pedagógico do Curso
em acordo com as Diretrizes Curriculares.
Atividades Complementares, atividades de enriquecimento curricular, atividades teórico-práticas
não devem ser confundidas com o Estágio Curricular. Elas contribuem para a flexibilização dos
currículos, visando à atuação profissional dos alunos no futuro. As atividades complementares
compõem o currículo pleno em dois momentos, no módulo dos cursos de formação específica e
na sequência da formação, nos cursos de graduação, com carga horária definida pela proposta
pedagógica, sendo atribuídos créditos, conforme orientação da legislação vigente para o ensino
superior e com ementa compatível com sua natureza.
Integram a categoria de atividades complementares ações como estágios, iniciação científica,
prática de laboratório, trabalho de pesquisa, trabalho de conclusão de curso, participação em
eventos científicos e culturais, seminários extraclasse, projetos de extensão e outros eventos.
Ainda podem ser consideradas atividades complementares: visitas técnicas, projetos
experimentais, projetos interdisciplinares, viagens, entre outras, a depender das necessidades de
cada curso. As Atividades Complementares poderão, portanto, incluir também, projetos de
pesquisa, monitoria, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos,
conferências, entre outras opções.
Há ainda a possibilidade do aluno buscar junto aos órgãos de regulamentação e supervisão do
exercício profissional, cursos ou outras atividades de formação para integrar, de forma
interdisciplinar, os conteúdos, previstos no currículo pleno.
O curso prevê atividades complementares buscando com isso garantir um espaço para que cada
aluno complemente os conhecimentos que entenda mais afinados com suas expectativas de
atuação profissional.
Tendo em vista os objetivos do Curso, o estudo de Informática constituirá atividade complementar
incentivada e oferecida pela própria instituição através de sistema de equalização.
O detalhamento da forma de validação das atividades complementares pode ser verificado no
Regulamento das Atividades Complementares do Curso.
São consideradas atividades complementares aquelas de características culturais, de pesquisa,
de extensão e de aprimoramento a serem realizadas pelos alunos com carga horária total de 200
54
horas e que visam complementar as atividades acadêmicas normais do curso de acordo com a
resolução CP/CNE nº 2/2002.
A distribuição da carga horária de cada atividade pode-se ser verificada no documento anexo a
este projeto.
Essas atividades serão organizadas e contabilizadas por professor responsável, a ser indicado
pelo coordenador do curso, sendo as documentações pertinentes posteriormente encaminhadas
à secretaria para a comprovação da real atuação de aluno nas respectivas atividades e,
consequentemente, computo da carga horária devida no histórico do aluno.
1.15 Trabalho de Conclusão de Curso – TCC
O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) se constitui na etapa de finalização da graduação,
quando o aluno sintetizará seu curso através de um verdadeiro laboratório, em que as teorias e
práticas se aglutinam para oferecer à comunidade acadêmica um projeto de trabalho, moldado
nas bases dos conhecimentos auferidos.
O Trabalho de Conclusão de Curso tem como objetivo contribuir para o desenvolvimento
intelectual e profissional do aluno, fazendo-o desenvolver/consolidar as habilidades de observar,
refletir e atuar cientificamente na área na qual está sendo formado no Curso de Letras Português/Espanhol, de modo a:

Fornecer informações e referencial para a montagem formal de trabalhos científicos.

Habilitar o aluno para que leia criticamente a realidade, coletando dados e transformandoos em informações que agreguem valor a sua pesquisa.

Capacitar o aluno para que se comporte numa postura cientifica, levantando e formulando
problemas, coletando dados para responder aos questionamentos através de propostas
e/ou recomendações que apresentem como resultado a eliminação e/ou a minimização
dos problemas diagnosticados.
Para tanto, os trabalhos de conclusão de curso serão elaborados sob a forma de artigo. Não
desconsiderando, certamente, a necessidade da realização dos passos obrigatórios para a
elaboração de um trabalho de pesquisa, a produção deve observar o rigor e as normas científicas
vigentes.
Tem-se como suposto que, com isso, desperta-se para a necessidade de maiores produções
acadêmicas no espaço universitário, bem como promove-se uma maior aproximação com a
articulação de textos de suporte teórico, ampliando o discurso unindo a linguagem da crítica com
a linguagem da possibilidade, de forma que gere mudanças no âmbito educativo (Giroux, 1997).
Os artigos deverão se constituir em um estudo sobre determinado assunto relacionado às
disciplinas específicas do curso e/ou às linhas de pesquisa da Pós-Graduação.
São Objetivos do TCC:

Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do aluno;
55

Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e
critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados
de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC é exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores
habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe:

Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo
com as condições estabelecidas nestas normas;

Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;

Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais;

Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;

Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for
atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a
elaboração do trabalho, devendo:

Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;

Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento
das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;

Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos
prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;

Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC;

Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação;
56

Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;

Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para
analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do
trabalho;

Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do
seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações
institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;

Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do
trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela
Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professororientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação
dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
1.16 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino-aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de
Informação e Comunicação - TICs no processo de ensino aprendizagem o curso utiliza de
ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratórios de informática,
com acesso a internet, totalizando 17 computadores funcionais.
A Faculdade de Itapecerica da Serra também conta com os seguintes recursos de informação e
comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal
do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos
para pagamentos de mensalidades. Neste portal o aluno também tem acesso aos relatórios
acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e
atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que
realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas
57

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.

Os coordenadores terão acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segurança suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e
alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

Biblioteca Virtual.

Plataforma Moodle para capacitação dos Coordenadores e docentes.
1.17 Apoio ao discente
1.17.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Itapecerica da Serra são os órgãos responsáveis
pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los
no processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
1.17.2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade de Itapecerica da Serra assume como política institucional apoiar os alunos para
que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua
formação. Este apoio é realizado por meio de divulgação e na forma de facilitador de transporte
aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais
didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a
formação adequada e atual dos discentes.
58
1.17.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade de Itapecerica da Serra garantir, na medida de suas possibilidades e
necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos
docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional
devidamente qualificado.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes
a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação
de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.17.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas
públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens
significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos
oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo
de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer
suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso.
1.17.5. Bolsas de Estudos
Serão oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam
continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas
facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo
o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de
uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e
Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade de Itapecerica da Serra está voltada para atender as classes menos favorecidas e
é consciente de que uma grande parcela de seus alunos serão captados, principalmente das
classes C e D, e que são trabalhadores por vezes braçais que não dispõem de tempo e disposição
para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos é que a
faculdade oferece ainda a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o
Governo Federal através do FIES.
59
A Faculdade de Itapecerica da Serra ciente que as instituições de ensino são por excelência o
veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação
do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior,
e seguindo o projeto de sua mantenedora consolidará parcerias com órgãos governamentais e
instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%.
Programas Federais de Financiamento de Estudos
PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de
bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para
cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino
superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de
acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de
deficiência.
Poderá ser beneficiado pelo PROUNI o estudante que participou do ENEM do ano a ingressar e
que tenha cursado o ensino médio completo em escola pública ou em instituição privada na
condição de bolsista integral, estudante portador de necessidades especiais, professor da rede
pública de ensino que se candidate a cursos de licenciatura destinada ao magistério e à educação
básica e Letras - Português/Espanhol, independente da renda, desde que haja vaga e após a
seleção do Ministério da Educação e da Faculdade.
Poderá participar o estudante que atenda aos requisitos anteriores e que tenha renda per capita
familiar de, no máximo, um salário mínimo e meio e também aqueles que atendam aos requisitos
anteriores e que tenha renda per capita familiar de, no máximo, três salários mínimos.
FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da
Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas
estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério
da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm
condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em
instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do
MEC.
1.18 Ações decorrentes dos processos de avaliação do curso
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em
função da dinamicidade do mesmo, é ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a
difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deve garantir o
permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo
de avaliação da Faculdade.
60
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários
da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os
problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade de Itapecerica da
Serra, volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa.
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar
se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É
esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional
na Faculdade.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade de Itapecerica da
Serra, identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos
os segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e
dos critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na
sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, a Faculdade de Itapecerica da Serra:

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das
atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar
uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de
prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar,
cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de
avaliação já existentes na Faculdade de Itapecerica da Serra, englobando aspectos
quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos com a Instituição,
(porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a
ela não estão ligadas por vínculos profissionais;
61

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto,
dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios
pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o
fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo
realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho
e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços
prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.

Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de
responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos,
econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria
da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e
políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho
institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como
base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral,
nas áreas de atuação da Faculdade de Itapecerica da Serra;

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico
Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
62
1.19 Procedimentos de avaliação dos processos de ensino-aprendizagem
A avaliação do desempenho acadêmico é feita por cada um dos componentes curriculares e/ou
outras atividades programadas e regulamentadas pela Instituição de Ensino. O aproveitamento é
avaliado por meio do acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos nas
provas e/ou atividades acadêmicas e no exame final, quando for o caso.
Compete ao professor da disciplina e/ou coordenador da atividade elaborar os exercícios
escolares, sob forma de prova de avaliação e outros trabalhos, bem como avaliar os resultados.
Os exercícios escolares ou provas, para efeito de avaliação definitiva, serão em número de, pelo
menos, dois durante o semestre letivo.
O exame final será realizado ao fim de cada unidade de tempo (semestre letivo), visando à
avaliação do domínio do conjunto de estudos da disciplina e/ou atividade acadêmica, e consta de
prova escrita, ou prática, ou oral. Os exercícios escolares podem equivaler, a critério do professor,
à “prova de avaliação” na disciplina.
A cada verificação de aproveitamento é atribuída uma nota expressa em grau numérico de zero
(0) a dez (10), fracionada de cinco (5) em cinco (5) décimos.
Atribui-se nota zero (0) ao aluno que deixar de se submeter à verificação prevista na data fixada
(nos casos em que não haja justificativa considerada adequada pelo colegiado do Curso), bem
como ao que nela se utilizar de meio fraudulento.
Vedada para exame final, é permitida segunda chamada para qualquer prova de avaliação, desde
que haja motivo justo que comprove a falta à primeira chamada, cabendo ao Coordenador do
Colegiado de Curso o deferimento ou não do pedido, que deverá ser feito por escrito, dentro de
48 (quarenta e oito) horas úteis após a realização da primeira chamada, com o devido recolhimento
de taxa específica, homologado pela direção da Faculdade.
A verificação da aprendizagem, assim como a aprovação e a reprovação estão descritos no
Regimento da Faculdade.
Art. 68. A avaliação do desempenho escolar é feita por disciplina, incidindo sobre a frequência e o
aproveitamento escolar, nos termos deste Regimento.
Art. 69. A frequência às aulas e demais atividades escolares é obrigatória e permitida apenas aos
alunos matriculados.
§ 1º - Independente dos demais resultados obtidos, é considerado reprovado na disciplina o aluno
que não obtiver frequência de, no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas,
exceto no ensino a distância.
§ 2º - A verificação e o registro de frequência são de responsabilidade do professor e seu controle,
para efeito do parágrafo anterior, da Secretaria Acadêmica.
§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário
Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da
média semestral que não tenha sido avaliado.
§ 4º - O aluno convocado para integrar o Conselho de Sentença em Tribunal do Júri, Prestar
Serviço Militar obrigatório ou Serviço da Justiça Eleitoral, assim como portadores de doenças
infecto - contagiosas e gestantes têm direito a atendimento especial na forma da legislação em
vigor.
63
Art. 70 - A aferição do rendimento escolar de cada disciplina é feita através de notas inteiras de
zero a dez, permitindo-se a fração de 5 décimos.
Art. 71. O aproveitamento escolar é avaliado pelo acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos nas provas, trabalhos, exercícios escolares e outros e, caso necessário,
no exame final.
§ 1º - Dentre os trabalhos escolares de aplicação, há pelo menos uma avaliação escrita em cada
disciplina no bimestre.
§ 2º - O professor pode submeter os alunos a diversas formas de avaliação, tais como: projetos,
seminários, pesquisas bibliográficas e de campo, relatórios, cujos resultados podem culminar com
atribuição de uma nota representativa de cada avaliação bimestral.
§ 3º - Em qualquer disciplina, os alunos que obtiverem média semestral de aprovação igual ou
superior a sete (7,0) e frequência igual ou superior a setenta e cinco por cento (75%) são
considerados aprovados.
§ 4º - É considerado promovido ao semestre ou módulo subsequente, o aluno que for aprovado
em todos componentes curriculares ou que ficar reprovado, no máximo, em três componentes que
compõem a matriz curricular, independente dos semestres ou módulos nos quais os mesmos
estão inseridos.
Seção I Do Exame Final
Art. 72. O exame final será aplicado ao aluno que obtiver média semestral inferior a sete (7,0), e
não inferior a três (3,0).
§ 1º - O resultado final não poderá ser inferior a cinco (5,0), correspondendo ao cálculo aritmético
entre a média semestral e a nota do exame final.
§ 2º - O aluno que obtiver média semestral menor que 3,0 (três) ou média final menor que 5,0
(cinco) será reprovado.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Atuações do Núcleo Docente Estruturante - NDE
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº 1, de 17/06/2010, da Comissão Nacional
de Avaliação - CONAES, que normatiza o referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas
atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e
contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições:
a) - Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) - Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) - Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas
de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as
políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) - Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação.
64
2.1.1. Composição do Núcleo Docente Estruturante – NDE
Docente
Maria Alice Venturi
Ivete Vidigoi de Souza
Fabiana de Pontes Rubira
Jorge Viana de Moraes
Leni Lourenço de Oliveira
Titulo
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Jornada
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
2.2. Atuação do Coordenador
Conforme Regimento da Faculdade, compete ao Coordenador de Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do
calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino,
bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos
da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas
pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando
ações específicas para estes fins, bem como efetua em reuniões de colegiado, e com o corpo
discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também
leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma
gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes.
65
2.2.1 Experiências profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
Nome: Maria Alice Venturi
Doutora em: Linguística
Graduação em: Letras
Ano de Conclusão: 1992
Especialização em: Gestão Escolar
Ano de Conclusão: 2009
Mestrado em: Letras
Ano de Conclusão: 1996
Experiência em Educação Básica - 10 anos
Experiência em Ensino Superior - 15 anos
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da Faculdade de Itapecerica da Serra, especificamente os do curso de Letras
- Português/Espanhol, atende as exigências da legislação educacional nos aspectos legais
requeridos.
2.3.1 Perfil esperado do Docente
Os docentes do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como
processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à auto imagem dos alunos como geradora
de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo
docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em
termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da
realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e
contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e
éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da instituição, capacidade para
trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga
horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas
habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades.
66
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem;

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na
educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações
previstas neste Projeto Pedagógico e ir além da formação no ensino strictu sensu, buscando
identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às
diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Letras - Português/Espanhol;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia
dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais
preparados para iniciar a carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes
ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que
o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser
distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o
processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os
aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo
com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados
competentes, com aprovação da mantenedora.
67
2.3.3 Corpo Docente do Curso
Titulação, Regime de Trabalho e Distribuição de Carga Horária do Corpo Docente
Nº
NOME
Nº Outra Total
de s
aul ativ.
as
TITULAÇÃO
TEMPO DE EXPERIÊNCIA DE
MAGISTÉRIO E
PROFISSIONAL
Ens.
Sup
1.
Antônio Carlos Silva
de Carvalho
08
Fabiana de Pontes 08
Rubira
3.
Ivan Gonzalez
4.
Ivete Vidigoi
Souza
5.
6.
04
12
de 04
08
Jorge Viana
Moraes
06
8.
Leni Lourenço
Oliveira
Marcia
Fogaça
Horista
12
Parcial
Mestrado
Mestrado
12
Horista
10
17
Parcial
Mestrado
04
Josefina
Ramos
Ed
Basica
Doutorado
12
Jahilda Lourenço de 08
Almeida
7.
9.
12
04
2.
Profissional
REGIME
DE
TRABALHO
de 06
12
Horista
Doutorado
12
Parcial
Mestrado
Santos 08
de 16
04
12
6
22
Especializa
ção
Horista
15
27
Parcial
Doutorado
Regina 10
02
12
Horista
Doutorado
10.
06
34
40
Maria Alice Venturi
Doutorado
11.
Maria
Madalena 06
Lopes Cravo Roxo
12.
Mauro
Gomes
13.
Paula Maria de Assis
06
Carneiro 20
04
08
15
anos
20 anos
Integral
12
Especializa
ção
Horista
20
Especializa
ção
Horista
12
Doutorado
Horista
68
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso Letras - Português/Espanhol - Licenciatura
Titulação
Quantidade
Especialista
Mestre
Doutor
Total
Percentual %
03
04
06
13
23%
31%
46%
100%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Letras - Português/Espanhol - Licenciatura
Regime de Trabalho
Quantidade
Percentual %
Integral
01
8%
Parcial
04
30%
Horista
08
62%
Total
13
100%
2.3.4 Corpo Docente do Curso x Disciplinas
Docente
Disciplina
Antônio Carlos Silva de Carvalho
Língua Portuguesa II, TCC
Fabiana de Pontes Rubira
Língua Espanhola, Literatura Espanhola, Prática de ensino de
Espanhol
Ivan Gonzalez
Informática
Ivete Vidigoi de Souza
Teoria literária, Literatura Brasileira, Prática de Ensino
Jahilda Lourenço de Almeida
Língua Portuguesa I, II, III, Leitura e Produção de Texto
69
Jorge Viana de Moraes
Língua Portuguesa IV, V, VI, Leitura e Produção de Texto,
Literatura Brasileira
Josefina Santos Ramos
Libras
Leni Lourenço de Oliveira
Literatura Portuguesa, TCC, Psicologia da Educação
Marcia Regina Fogaça
Psicologia da Educação
Maria Alice Venturi
Prática de Ensino, Leitura e Produção de Textos, Língua
Portuguesa
Maria Madalena Lopes Cravo Roxo
Políticas Públicas, Legislação Escolar
Mauro Carneiro Gomes
Língua Inglesa, Literatura de Língua inglesa, Prática de Ensino,
Leitura e Produção de Texto.
Paula Maria de Assis
Psicologia da Educação
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Itapecerica da Serra e sua Mantenedora adotam uma política de recursos
humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que
consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de
sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando.
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não-docentes em todas as atividades
da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de
setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e
não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, o “PLANO DE CARREIRA DO CORPO DOCENTE E DO
TÉCNICO ADMINISTRATIVO.
70
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição visa um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente,
com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem,
aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando
aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades.
As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este
fim, à disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do colegiado de curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento da Faculdade, sendo o órgão que discuti os
objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao
longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores
que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como
as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, encaminhadas
ao NDE, para recomendação ao CONSUP, e quando deliberadas, são colocadas em
prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com
vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa
de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de
matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores
competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no
estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo e, em
sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
71
3. INFRA ESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para funcionamento do curso
O Mantenedor demanda esforços no sentido de garantir à sua unidade de Itapecerica da Serra,
toda a infraestrutura necessária, além de manter suas instalações e equipamentos em perfeitas
condições de funcionamento, higiene e atualizados.
3.1.1 Infraestrutura Acadêmico-administrativa
Para o desenvolvimento das atividades acadêmico-administrativas propostas para a realização do
Curso de Letras - Português/Espanhol, a Faculdade conta com uma infraestrutura própria que
atende às condições de iluminação, ventilação, salubridade, segurança, higiene, acústica e layout
adequados, que seguem todas as normas da moderna engenharia e arquitetura, visando o
conforto e bem-estar dos corpos docente, discente e administrativo, com a seguinte infraestrutura:
Instalações
m²
Banheiros
120
Biblioteca
150
Instalações Administrativas
90
Recepção
10
Laboratórios de Informática
80
Salas de aula
950
Salas de Coordenação
30
Salas NDE e CPA
18
Salas de Docentes
30
Cozinha
8
Auditório
360
Brinquedoteca
30
CPD
8
Tabela nº 4 – Infraestrutura Física.
72
A Faculdade de Itapecerica da Serra dispõe de infraestrutura adequada para atender indivíduos
portadores de necessidades especiais, tais como: vias especiais de acesso (rampa) e sanitários
equipados para esse fim.
3.1.2 Gabinetes de trabalho para membros do NDE e docentes em Tempo Integral - TI
A Faculdade disponibiliza gabinetes aos membros do NDE, assim como, aos docentes em regime
de Tempo Integral, com área total de 18 m² equipada com mesas, cadeiras, computador conectado
à rede de Internet. Atendendo aos requisitos de disponibilidade de equipamentos em função do
número de docentes, dimensão, limpeza, iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade,
conservação e comodidade.
3.1.4 Espaço de trabalho para coordenação do curso e serviços acadêmicos
A Faculdade disponibiliza gabinetes no andar térreo, destinadas as atividades de coordenação e
serviços acadêmicos, com mesa, cadeiras, armário e computador ligado à rede de Internet e que
atende aos requisitos de dimensão, limpeza, conservação, equipamentos, gabinete individual para
coordenador, número de funcionários, atendimento aos alunos e aos docentes, abaixo
discriminados:
3.1.5 Sala de Professores
A Faculdade possui espaço adequado destinado a Sala de Professores com mesa para reuniões
e cadeiras diversas, quadros de avisos, armários para guarda de material, escaninho de
documentos, computador ligado à internet para pesquisa e digitação de notas, facilitando
flexibilização e comodidade dos mesmos no ambiente de trabalho. Atendem aos requisitos de
disponibilidade de equipamentos em função do número de professores, dimensão, limpeza,
iluminação, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e comodidade.
3.1.6 Salas de Aula
As salas de aula somam 15 espaços, sendo que, variam de 50 a 70m2, com capacidade para 50
alunos.
As instalações são apropriadas à utilização dos recursos audiovisuais necessários à prática
pedagógica. O mobiliário e os equipamentos estão devidamente adaptados à quantidade de
alunos e às funções de ensino de modo a favorecer a necessária comodidade. Atendem aos
requisitos de iluminação, limpeza, acústica, ventilação, acessibilidade, conservação e
comodidade.
As condições deste espaço físico, quanto aos itens de salubridade, espaço das salas em relação
professor/aluno, circulação, iluminação natural e artificial, ventilação e acústica, estão presentes
no quadro, a seguir:
73
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento,
oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços
diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m2 por aluno, incluindo nesta metragem,
a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Natural
Ventilação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram dimensionadas
e seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, garantindo assim a
iluminação natural e ventilação
Iluminação
Artificial
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas da ABNT,
quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de
aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em
relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo,
não comprometendo o desempenho professor-aluno.
3.2. Biblioteca
3.2.1 Organização do Acervo
A responsabilidade pela organização, aquisição e manutenção da biblioteca é do Diretor Geral,
que dispõe de 1 (uma) bibliotecária para dirigir e coordenar as atividades técnicas e
administrativas, assim como, o controle e a administração de todo o acervo.
3.2.2 Espaço Físico
Atualmente, a área física da Biblioteca perfaz um total de 150m2, sendo:
50 m2 destinados às prateleiras com livros, periódicos e fitas de vídeo;
100 m2 destinados aos estudos (sala para trabalhos coletivos e baias individuais)
3.2.3 Acervo por Área do Conhecimento
Atualmente, o acervo total da Biblioteca para os cursos de Letras - Português/Espanhol,
Pedagogia e Administração, está estimado em 7.000 livros. A política de atualização do acervo é
a de aquisição contínua de obras que estiverem sendo publicadas, bem como as que forem
indicadas para aquisição por professores, alunos e colaboradores e a de doação de outras
instituições.
74
3.2.4 Formas de Atualização e Expansão do Acervo - Política de Aquisição.
A política de aquisição da Biblioteca é voltada para as necessidades do corpo discente e docente
da Faculdade de Itapecerica da Serra. O acervo da Faculdade é formado com base no conteúdo
programático dos cursos oferecidos pela instituição (bibliografia básica e bibliografia
complementar). No início de cada semestre, os professores solicitam à biblioteca, através de
impresso próprio, as bibliografias necessárias para complementarem o ensino. De posse deste
material o bibliotecário, após verificação no acervo e com aprovação do Coordenador do Curso,
encaminha à Direção a solicitação de compra.
Para o gerenciamento das informações do acervo, a Biblioteca dispõe dos seguintes recursos: a)
cinco computadores com Internet; b) um software específico de controle e administração de acervo
– RM-Biblios, desenvolvido para essa finalidade.
O plano de expansão consiste na adoção de uma política de constante renovação, ampliação e
atualização do acervo, mediante a aquisição de obras e doação de exemplares de outras
instituições.
3.2.5 Horário de Funcionamento
O horário de funcionamento da Biblioteca da Faculdade de Itapecerica da Serra é de segunda a
sexta-feira, das 7h às 11h30m e das 17h30m às 22h.
3.2.6 Serviços Oferecidos
O acesso ao material da Biblioteca está disponível às comunidades acadêmica e local. Para os
empréstimos, o solicitante deverá estar cadastrado no sistema e ser aluno da Faculdade de
Itapecerica da Serra, visto que, a reserva de obras somente ocorre mediante a solicitação pessoal
do interessado.
A organização do acervo é feita através da classificação universal por assunto, sendo admitida,
posteriormente, a classificação por ordem alfabética de autores e títulos.
Para a realização das atividades acadêmicas foram destinados à Biblioteca 5 (cinco)
computadores, sendo 2 (dois) para uso exclusivo da bibliotecária e para consulta local do acervo
e pesquisa, estando interligados à rede de Internet.
Além disso, a Biblioteca da Faculdade de Itapecerica da Serra oferece os seguintes serviços:
- Catálogo disponível para consulta local;
- Sistema informatizado;
- Acesso disponível pela Intranet/Internet aos serviços;
75
3.2.7 Política Institucional para atualização e expansão do acervo
Para atender usuários potenciais da Biblioteca, os mecanismos de seleção e aquisição do acervo
bibliográfico e audiovisual, tomam por base, tanto a bibliografia arrolada nos programas de ensino
dos projetos pedagógicos, de cada um dos cursos da instituição, como as bibliografias
recomendadas.
Além destes procedimentos, são ainda considerados para seleção e aquisição destes materiais,
as bibliografias básicas encaminhadas pelos Coordenadores dos Cursos à Biblioteca, sendo estas
listas fruto de reuniões periódicas do NDE, e professores.
Além destes critérios gerais é levado em conta o perfil da Instituição e de seus usuários, em termos
de demanda da informação.
3.3 Bibliografia Básica
A Bibliografia Básica prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Letras – Português x Espanhol,
contempla 3 títulos, por unidade curricular, disponibilizados na proporção de, pelo menos, um
exemplar para a faixa entre 10 a 15 vagas anuais. Estão tombados e informatizados e à
disposição, para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
O acervo é aberto, com acesso a todo material bibliográfico através de terminais de consulta,
listagens e fichários. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da instituição.
No caso de usuários externos será permitida a consulta local. O acesso aos materiais audiovisuais
é feito com a utilização de equipamentos dentro da biblioteca.
A biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações
dos professores. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de
todos os cursos, tudo isso em conformidade com a verba orçamentária que é específica.
O acesso à internet é feito pelos computadores de uso livre para os alunos e funcionários.
O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta.
3.4 Bibliografia Complementar
A Bibliografia Complementar prevista no Projeto Pedagógico do Curso de Administração
contempla 3 títulos, por unidade curricular, com dois exemplares de cada título. Estão à disposição,
para consulta, pesquisa e empréstimo, na Biblioteca da instituição.
76
3.5 Periódicos especializados:
A IES disponibiliza periódicos virtuais (Nacionais e Internacionais) no site da IES
(http://www.faculdadedesaocarlos.com.br) para consulta e pesquisa. Os periódicos para o curso
de Letras - Português/Espanhol, são:
LETRAS - NACIONAIS
Estudos Históricos
Linguagem de Discurso
A Cor das Letras
Ao Pé da Letra
Akrópolis. Revista de Ciências Humanas da UNIPAR
Aletria: Revista de Estudos de Literatura
Alfa: Revista de Linguística
Anuário de Literatura
Avaliação. Revista da Avaliação da Educação Superior
Boletim de Pesquisa - NELIC
Caderno de Letras da UF
Cadernos de Pós-Graduação em Letras
Cadernos de Tradução
Cadernos de CNLF (Congresso Nacional de Linguística e Filosofia)
Cadernos Pagu
Calidoscópio
Caligrama. Revista de Estudos e Pesquisas em Linguagem e Mídia
Caliope
CASA. Cadernos de Semiótica Aplicada
Cognitio-Estudos. Revista Eletrônica de Filosofia
Convergência Lusiada
Diálogos Pertinentes online UNIFRAN
Em Tese
Entrelaces
Entretextos
Estudos Feministas
Eutomia: Revista Online de Literatura e Linguística da UFPE
Fólio - Revista de Letras
Fórum Linguístico
Fragmento: revista de língua e literatura estrangeiras
Guavira Letras UFMS
Ícone. Revista de Letras
Ilha do Desterro A Journal of English Language, Literatures in English and Cutural Studies
Ipotesi. Revista de Estudos Literários
Interletras
Labirintos
Letras de Hoje
Língua, Literatura e Ensino
Linguagem Dis(curso)
Linguagens - Revista de Letras, Artes e Comunicação
77
Mafuá: revista de literatura em meio digital
Morpheus
O Eixo e a Roda: Revista de Literatura Brasileira
Olhares & Trilhas
Outra Travessia
Pandaemonium Germanicum: Revista de Estudos Germanísticos
Perquirere
Polifonia
Principia. Revista Internacional de Epistemologia
Primeiros Estudos - Revista de Graduação em Ciências Sociais
Recorte. Revista de Linguagem, Cultura e Discurso
Revista Alea Estudos Nolatinos
Revista Cerrados
Revista Ciências & Letras
Revista da ABRALIN
Revista da Anpoll
Revista de Estudos da Linguagem
Revista de Letras
Revista Estudos Feministas UFSC
Revista de Estudos Linguísticos Veredas
Revista de Letras UNESP
Revista de Literatura
Revista do GEL
Revista DLCV - Língua, Linguística e Literatura
Revista Discurso, FFLCH USP
Revista Eletrônica de Letras
Revista Escrita
Revista Estudos Avançados
Revista Estudos Linguísticos
Revista Ideação
Revista Inter.Ação
Revista Intercâmbio
Revista Investigações
Revista Letras UFPR
Revista Letras da UFSM
Revista Letras e Letras
Revista Letra Magna
Revista Língua & Letras
Revista Língua e Literatura
Revista Linguagem & Ensino
Revista Literatura e Autoritarismo
Revista Littera
Revista Novos Estudos - CEBRAP
Revista Palimpsesto
Revista Patrimônio e Memória
Revista Philologus
Revista Scripta
Revista Semear
Revista Signótica
Revista Virtual de Estudos de Linguagem - ReVEL
78
Revista Voz das Letras
Rua (UNICAMP)
Scientia Traductionis
Signo
Sínteses
Soletras
Teoria e Sociedade
Terceira Margem
Terra Roxa e outras Terras. Revista de Estudos Literários
Texto Digital
The ESPecislist. Pesquisa em Línguas para fins Específicos Descrição, Ensino e Aprendizagem
Trabalhos em Linguística Aplicada
Travessia
Travessias
UniRevista. UNISINOS
Veredas. Revista de Estudos Linguísticos
Verso e Reverso. Revista de Comunicação
Working Papers em Linguística
LETRAS - INTERNACIONAIS
A Contracorriente / Journal on Social History and Literature in Latin America
Acta Linguistica Asiatica
Acta Scientiarum Language and Culture
Altre modernità/ Otras modernidades/ Autres modernités/ Other Modernities
Applied Linguistics
Apuntes Hispanicos (Universidade de Toronto)
Casa de las Américas
Confluências: Revista de Tradução Científica e Técnica (Lisboa)
Discurso & Sociedad
Discourse Studies
English for Specific Purposes
Intercâmbio (Porto)
Litera. Línguas e Literatura (Porto)
Literatura: teoría, historia y crítica
Langage - Persee: revues scientifiques
Marges Linguistiques
Plural Pluriel: revue dês cultures de langue portuguese
Revista Argentina de Ciencias del Comportamiento (RACC)
Revista Colóquio/Letras
Revista de Crítica Literaria Latinoamericana (Peru)
Revista de Lingüística y Lenguas Aplicadas
Revista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud
Revistas Académicas de la Universidad Nacional (Costa Rica)
Rivista Letteraria Sagarana
SIGLO XXI. LITERATURA Y CULTURA ESPAÑOLAS
Onomázein
Revista de Linguística Teórica Y Aplicada - RLA
79
3.6 Laboratórios Didáticos Especializados
O Curso de Letras - Português/Espanhol conta com a disponibilidade de um Laboratório de
Informática, com 17 computadores.
Os equipamentos audiovisuais (projetores de multimídia, computadores, retroprojetores, telas
reflexivas) também estão disponíveis na Instituição para servir aos docentes/alunos do Curso.
Estes equipamentos/espaços estão organizados de acordo com as necessidades do Curso e
também com a demanda das atividades, assegurando condições de qualidade necessárias ao
aprendizado e seguem políticas próprias de utilização e conservação.
A Faculdade de Itapecerica da Serra se preocupa com a segurança dos equipamentos de
informática, multimídia, audiovisual, através de planejamento de infraestrutura necessária, desde
o primeiro semestre letivo até a conclusão do curso. Além disso, faz parte de seus projetos anuais
aquisições/atualizações de novos softwares específicos, visando atender às necessidades
didático-pedagógicas dos cursos.
3.6.1 Laboratórios de Informática
Laboratório 1
17 computadores
80 m²
3.7 Recursos Audiovisuais e de Multimídia
EQUIPAMENTOS
Data Show
QUANTIDADE
03
3.8 Políticas de utilização do Laboratório
Nas aulas práticas, as turmas de 50 alunos, são divididas em dois grupos. Cabe ressaltar que o
laboratório de informática pode ser utilizado pela comunidade acadêmica fora do horário previsto
para aula. Para viabilizar esta utilização, a Faculdade de Itapecerica da Serra mantém o
laboratório em funcionamento das 8h às 22 horas de segunda a sexta-feira com a supervisão do
pessoal de apoio ligado ao CPD.
Os equipamentos são atualizados periodicamente. Além disso, a Faculdade realiza pesquisas
para a avaliação dos equipamentos lançados no mercado e que melhor atendem às necessidades
de sua comunidade acadêmica.
80
Os softwares disponíveis na Faculdade de Itapecerica da Serra são atualizados anualmente ou
conforme solicitação do corpo docente. A manutenção dos equipamentos e atualização de
programas é feita por funcionários da própria da faculdade, qualificados para esse fim.
3.9 Plano de Atualização Tecnológica e Manutenção de Equipamentos
O Plano de Atualização Tecnológica e de Manutenção dos Equipamentos é aplicado nos serviços
de conservação das instalações gerais e dos equipamentos Estes equipamentos ficam sob a
guarda e responsabilidade de um responsável técnico capacitado que coordena o fluxo de alunos
e a forma de utilização dos equipamentos.
81
Anexo 1 - ATENDIMENTO AOS REQUISITOS LEGAIS E NORMATIVOS
1. Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso
O Projeto Pedagógico do Curso de Licenciatura em Letras - Português/Espanhol da Faculdade
de Itapecerica da Serra, observados os preceitos da Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (Lei nº 9.394/1996), foi concebido com base no Parecer CNE/CP n° 9/2001 que
estabelece as diretrizes Nacionais para a formação de Professores de Educação Básica em nível
superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 1, de 18 de fevereiro de
2002 que institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação de professores da educação
básica em nível superior, curso de licenciatura, de graduação plena; Resolução CNE/CP 2, de 19
de fevereiro de 2002 que institui a duração e carga horária dos cursos de licenciatura plena, de
formação de professores da educação básica em nível superior. O curso tem como bases legais
a legislação educacional brasileira em vigor e a legislação específica sobre o curso, áreas de
atuação e outros documentos correlatos.
2. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-raciais e para o
Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (Resolução CNE/CP nº 01 de 17 de
junho de 2004)
O conteúdo que aborda a Educação das Relações Étnico-Raciais está contemplado nas
disciplinas:
- Língua Portuguesa II - 2º semestre
- Literatura Brasileira I - 2º semestre
- Literatura Portuguesa I - 3º semestre
- Multiculturalismo e Linguagem - 8º semestre
3.Titulação do corpo docente
Todo o corpo docente do curso tem formação em pós-graduação, sendo constituído por 13
docentes, sendo que 77% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu.
Síntese da Titulação dos Docentes do Curso Letras - Português/Espanhol - Licenciatura
Titulação
Especialista
Mestre
Doutor
Quantidade
03
04
06
Percentual %
23%
31%
46%
82
Total
13
100%
4. Núcleo Docente Estruturante (NDE)
A composição do NDE atende a Resolução CONAES n º. 1, de 17/06/2010, e está composto por
05 docentes, sendo que 100% deles possuem formação em pós graduação stricto sensu, atuando
em regime de trabalho parcial e em regime integral.
Docente
Maria Alice Venturi
Ivete Vidigoi de Souza
Fabiana de Pontes Rubira
Jorge Viana de Moraes
Leni Lourenço de Oliveira
Titulo
Doutor
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Jornada
Integral
Parcial
Parcial
Parcial
Parcial
5. Denominação dos Cursos Superiores de Tecnologia
(Portaria Normativa n º. 12/2006)
NÃO SE APLICA
6.Carga horária mínima, em horas – para os Cursos Superiores de Tecnologia
NÃO SE APLICA
7.Carga horária mínima, em horas – para Bacharelado e Licenciaturas
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a referida Resolução em termos de carga horária mínima, sendo 3.967 horas
relógio.
8. Tempo de integralização
Resolução CNE/CES nº02/2007 (Graduação, Bacharelado, Presencial)
O curso atende a legislação vigente, sendo que o tempo mínimo de integralização é de 08
semestres e o tempo máximo é de 12 semestres.
83
9. Condições de acesso para pessoas com deficiência e/ou mobilidade reduzida
(Decreto Nº 5.296/2004)
O espaço onde funciona o curso de Letras - Português/Espanhol atende o que preconiza a
legislação, oferecendo acesso às pessoas com deficiência/ e ou mobilidade reduzida.
10.Disciplina obrigatória/optativa de Libras (Dec.Nº 5.626/2005)
O curso oferece a disciplina de Libras no 5º Semestre;
11. Prevalência de avaliação presencial para EAD
NÂO SE APLICA
12. Informações acadêmicas (Portaria Normativa nº 40 de 12/12/2007
As informações acadêmicas exigidas estão disponíveis na forma impressa (Biblioteca/Secretaria)
e virtual (site da IES)
13. Políticas de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de 1999 e Decreto nº 4.281 de 25 de
junho de 2002.
O curso de Letras - Português/Espanhol aborda o tema de Educação Ambiental nas seguintes
disciplinas:
DISCIPLINAS
SEMESTRE
Língua Portuguesa I
1º
84
Organização e Política da Educação Básica
Língua Portuguesa II
Língua Portuguesa IV
Atividades Complementares
1º
2º
4º
Ao longo do Curso
Download

realizar