Reajustes nas refinarias Impacto nas bombas 01 julho 2008 1,80 1,80 08 junho 2009 -15,00 -4,46* 22 junho 2012 3,94 0,00** 16 julho 2012 6,00 5,40 30 janeiro 2013 5,40 5,00 06 março 2013 5,00 5,00 Período de reajustes Fonte: DECOPE/NTC&Logística Tabela 5 – Reajuste do Óleo Diesel nas Refinarias e seus Reflexos nas Bombas * Redução de preço alcançado nas bombas, segundo última análise DECOPE abril/11 ** Impacto compensado pela redução da CIDE Tabela 6 – Evolução Acumulada dos Reajustes de Óleo Diesel Promovidos pela Petrobras nas Refinarias e nas Bombas Variação acumulada nas bombas Índices Variação acumulada nas refinarias 100,00 0,00 10,00 101,80 1,80 101,80 1,80 86,53 -13,47 97,26 -2,74 89,94 -10,06 97,26 -2,74 95,34 -4,66 102,51 2,51 100,48 0,48 107,64 7,64 105,51 5,51 113,02 13,02 0,00 13,02 5,51 Fonte: DECOPE/NTC&Logística Índices Tabela 7 – Impacto de um Aumento de 8,0% no Preço do Óleo Diesel na Bomba sobre os Custos Operacionais por Tonelada Transportada (Carga Lotação) R$/tonelada Distância km Antes do aumento Depois do aumento Variação (%) no Custo por Tonelada Após o aumento Muito Curtas 50 16,90 17,04 0,83 Curtas 400 53,85 54,97 2,08 Médias 800 96,08 98,32 2,33 Longas 2.400 265,00 271,73 2,54 Muito Longas 6.000 645,08 661,91 2,61 Obs.: Provável aumento de 10% no preço do diesel nas refinarias até o final de 2013 / Fonte: DECOPE/NTC&Logística ção na longa distância, considerando as outras variáveis de custos constantes. Se esse aumento passa pelo Governo, ainda esse ano, aumentará os desafios dos transportadores dos transportadores de cargas, pois terão pela frente um acumulado de custos somente com combustível de 19,15%, para repas- sar. A pergunta é: como? O óleo diesel é um insumo cujo desencaixe para a sua manutenção é imediata. Com esse aumento a Petrobras pode conseguir começar a resolver o problema de caixa dela, e criar problemas de fluxo de caixa para o transportador rodoviário de cargas. Anuário NTC&Logística 2013-2014 151