DISCIPLINA RESPONSABILIDADE SOCIAL
RESUMO DAS AULAS
(10/08/09 - 10/09/09)
I AULA
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Apresentação introdutória a Responsabilidade social
ATIVIDADES
com foco
na respons.social
Leitura do texto:
O que é
responsabilidade
social?
(Revista FAE BUSINESS, Nº 9)
Reflexão e
Discussão em grupo
(roteiro de perguntas)
Atividade:
Elaboração de mini
projeto
I AULA
Roteiro de perguntas (Reflexão em grupo)
1- O que é responsabilidade social?
2- Qual o passo mais importante a ser dado para desenvolver um autêntico programa de responsabilidade social?
3- Que dificuldade de percurso podem ser os mais comuns para implementar um programa?
4- Quais são as críticas mais frequentes aos programas de REsponsabilidade Social?
5- De acordo com o texto, o que significa o despertar tardio para as questões sociais nas empresas?
6- Desde o texto, o que pensa os entrevistados sobre a eventual participação dos governos (municipais, estaduais e federal) nas
ações desenvolvidas pelas empresas?
7- E sobre uma forma de compensação fiscal ás empresas que têm essas ações?
8- O que podem ganhar as empresas que se mobilizam em prol de programas sociais?
9- Como pode ser medido e demonstrado o resultado das ações sociais?
10- Que sugestões os entrevistados oferecem para se reduzirem os níveis de pobreza no Brasil?
Elaboração de mini-projeto (Tarefa)
Título
Justificativa
Objetivos: Geral e específicos
Contexto
Público Alvo
Atividades
II AULA
ATIVIDADES
com foco
principal
no panorama social
Apresentação:
Filme
Quanto vale ou é por quilo?
Reflexão e
Discussão em grupo
Atividade:
Resumo crítico escrito
Do filme desde
uma perspectiva social.
II AULA
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Filme: Quanto vale ou é por quilo?
Diretor: Sergio Bianchi
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A HISTÓRIA DESVENDA OS PROBLEMAS SOCIAIS DE MUITO
TEMPO.
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CRISE DE VALOR PERMANENTE, APESAR DAS PROMESSAS
POLÍTICAS EM FAVOR DA POPULAÇÃO CARENTE DESSE NOSSO
BRASIL MULTICULTURAL AINDA CONTINUA PREOCUPANTE EM
RELAÇÃO A CAMADA POPULAR.

O FILME COLABORA PARA A REFLEXÃO SOBRE AS
DESIGUALDADES SOCIAIS E DO INTERESSE DO TERCEIRO
SETOR QUE SÃO ORGANIZAÇÕES NÃO GOVERNAMENTAIS
(ONGS), QUE SURGIRAM PELO DETERIORAMENTO DO ESTADO .
II Aula
Roteiro de perguntas (Atividade escrita):
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Reflita sobre o filme: corrupção, violência,
diferenças sociais…
1- Qual o motivo das desigualdades sócioeconômicas no Brasil desde a perspectiva do
filme?
2- Desde a perspectiva do filme Solidariedade
+ Mercadoria = Lucratividade , por qual
motivo?
III AULA
Panorama
sócio- econômico
Apresentação:
Slides
Reflexão e
Discussão em grupo
Resumo crítico escrito
Panorama Social e Econômico: Desigualdade
sócio-econômica
Crescimento x Desenvolvimento

Crescimento econômico
A forma mais clássica e tradicional de se medir
o crescimento econômico de um país é medir
o crescimento de seu Produto Interno Bruto PIB.
Desenvolvimento

Desenvolvimento econômico é o processo de
melhoria da qualidade de todas as vidas humanas:
1- Aumento dos níveis de consumo de alimentos,
habitação, serviços médicos e educação.
2- Criação de condições que contribuam para o aumento
do auto respeito da população através das instituições
que garantam a dignidade humana.
3- Ampliação da liberdade de escolha da população.
Indicadores do Nivel do Subdesenvolvimento
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Nutrição- Disponibilidades insuficiente de proteínas e calorías “per capita”.
Saúde- Baixa expectativa de vida (anos) e dos padrões de saúde da população.
Educação- Baixa taxa de alfabetização de adultos e matrículas escolares.
Elevada taxa- de natalidade e mortalidade.
Integração social- Pequeno grupo de renda elevada e classe média.
Atitudes mentais- Conceitos, crenças e ideologias desfavoráveis ao
desenvolvimento.
Estrutura do emprego e da produção- Predominância da produção. E do
emprego agrícola na formação da renda total.
Acumulação de capital- Concentração de renda.
Comércio Exterior- Elevada percentagem dos produtos primários nas
exportações e importa manufaturados.
Estrutura política- Organização administrativa inadaptada, ineficiente.
Nível de renda “per capita”- Baixo de nível de renda per capita
comparativamente com as nações industrializadas.
Índices
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O Brasil é a 9º. economia do mundo em razão do PIB.
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Renda Per Capita 77º (septuagésimo sétimo lugar).

IDH é o 70º (três dimensões: riqueza, educação e
esperança média de vida).
Um país pode ter uma boa renda per capita, mas um
alto índice de concentração de renda e grande
desigualdade social e um baixo índice de
desenvolvimento humano.
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO
INTEGRAL
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Mudanças na produção, demanda, emprego, e
distribuição de rendas.
Eliminar ou pelo menos reduzir a pobreza
absoluta
Aumentar as oportunidades de emprego e
restringir o subemprego.
Reduzir as desigualdades de renda social.
Elevar os niveis gerais de vida.
Possibilitar a asensão humana.
ESTUDO COMPARATIVO
LEP- Laboratório da Extrema Pobreza- CAEN-UFC
Relatório Nº 5 (2009)
Verifica-se na Tabela A como é desigual a distribuição da pobreza no país. A Região
Nordeste, embora possuindo apenas 27,55% da população brasileira, possui 46,99%
da pobreza, 56,34 da indigência e 57,31 da extrema indigência.
A Tabela B examina a distribuição da pobreza no Ceará por região censitária, ou seja,
as proporções pertencentes às regiões metropolitana, urbana e rural do estado.
Inicialmente, pode-se constatar que a maior parte da população do estado encontrasse
situada na região metropolitana de Fortaleza (41,79%), mas esta área só concentra por
volta de 32% de pobres, 25,7% dos indigentes e 22% da extrema indigência.
O Gráfico I apresenta a evolução do número de pessoas na condição de extrema
indigência por área censitária de 1995 a 2007. Constata-se claramente que o número
de pessoas na extrema indigência em 2007 no estado é bem inferior ao de 1995
O Gráfico II mostra, então, a tendência de queda da proporção das pessoas na extrema
indigência. Em 1995, a proporção era de 19,04%, e em 2007 esse número caiu para
11,86% - uma redução, portanto, de 37,7%.
O Gráfico III mostra uma queda na extrema pobreza, sendo a região rural o maior declínio.
A tabela 2 mostra o Maranhão (2007), com 17,17%, é o estado do país com maior proporção de
pessoas em extrema indigência. O Acre (13,36%) e o Piauí (12,80%) são os estados em seqüência
com piores resultados. O Ceará é o quinto, melhorando uma posição quando comprado a 1995.
Santa Catarina, com apenas 1,16% de sua população na extrema indigência é o estado com
melhor índice, sendo também a unidade da federação que teve o melhor desempenho entre 1995 e
2007, reduzindo em mais de 72% este indicador.
A tabela 3 aponta que grande parte desse contingente é jovem, sendo que quase 50% com
até 15 anos de idade. Adicionalmente a essa situação, um pouco mais de 50% das pessoas
acima de 15 anos - o que corresponde a 502 mil pessoas - tem até 4 (quatro) anos de
estudos e mais de 80% destas pessoas têm até 8 (oito) anos de escolaridade (Tabela 4),
Os custos financeiros da extinção da indigência e da extrema indigência no Ceará. Em
termos da indigência (Tabela 6), verifica-se que se fossem transferidos recursos
diretamente para essas pessoas, seriam necessários por volta de R$ 100 milhões mensais
ou R$ 1,2 bilhão ao ano, sendo a zona rural contemplada com quase 40% desse total.
CONCLUSÕES

Transferência de renda:
III AULA
Roteiro de Perguntas

Como a responsabilidade social empresarial
pode auxiliar no combate as desigualdades
sociais?

Desde o seu ponto de vista, a transferência de
renda é um modelo eficiente para a extinção da
indigência e da extrema indigência no Ceará?
IV AULA
Panorama
Ambiental
Apresentação Slides:
Histórico- Agenda 21
Reflexão e
Discussão em grupo
Filme:
Uma verdade
inconveniente
Filme
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Uma verdade inconveniente
Estrelando: Al Gore.
Dirigido por: Davis Guggenheim
Documentário que alerta sobre o aquecimento
global e como esse fenômeno causado por
nossas ações pode, numa escala curta de tempo
mudar o rumo da nossa história.
http://responsabilidade.wordpress.com/
RIO 92 / Eco Rio
Foi aprovado um documento contendo
compromissos para o padrão de desenvolvimento
do século XXI, denominando-o Agenda 21.
Resgata, assim, o termo “Agenda” no seu sentido
de intenções, desígnio, desejo de mudanças para
um modelo de civilização em que predomina o
equilíbrio ambiental e a justiça social entre as
nações.
Seção I: Dimensões Econômicas e Sociais
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Cooperação Internacional para acelerar o desenvolvimento
sustentável dos países em desenvolvimento e políticas internas
correlatadas
Combate à pobreza
Mudança dos padrões de consumo
Dinâmica demográfica e sustentabilidade
Proteção e promoção das condições da saúde humana
Promoção do DS dos assentamentos humanos
Integração entre meio ambiente e desenvolvimento na tomada
de decisões
Seção II: Conservação e gerenciamento de
recursos para o desenvolvimento
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Proteção da atmosfera
Abordagem integrada do planejamento e do gerenciamento dos recursos terrestres
Combate ao desflorestamento
Manejo de ecossistemas frágeis: a luta contra a desertificação e a seca
Gerenciamento de ecossistemas frágeis: DS das montanhas
Promoção do desenvolvimento rural e agrícola sustentável
Conservação da diversidade biológica
Manejo ambientalmente saudável da biotecnologia
Proteção de oceanos, de todos os tipos de mares - inclusive mares fechados - e das
zonas costeiras e proteção. Uso racional e desenvolvimento de seus recursos vivos.
Proteção dos recursos hídricos.
Manejo ecologicamente saudável das substâncias químicas tóxicas, incluída na
prevenção do tráfico internacional dos produtos tóxicos e perigosos
Seção III: Fortalecimento do papel dos grupos
principais
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Ação mundial pela mulher, com vistas a um desenvolvimento sustentável
eqüitativo
A infância e a juventude no desenvolvimento sustentável
Reconhecimento e fortalecimento do papel das populações indígenas e suas
comunidades
Fortalecimento do papel das Organizações Não-Governamentais: parceiros
para um DS
Iniciativas das autoridades locais em apoio à Agenda 21
Fortalecimento do papel dos trabalhadores e de seus sindicatos
Fortalecimento do papel do comércio e da indústria
Comunidade científica e tecnológica
Fortalecimento do papel dos agricultores
Seção IV: Meios de implementação
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Recursos e mecanismos de financiamento
Transferência de tecnologia ambientalmente saudável, cooperação e
fortalecimento institucional
A ciência para o DS
Promoção do ensino, da conscientização e do treinamento
Mecanismos nacionais e cooperação internacional para fortalecimento
institucional nos países em desenvolvimento
Arranjos institucionais internacionais
Instrumentos e mecanismos jurídicos internacionais
Informação para a tomada de decisões
PROTOCOLO DE KYOTO
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Negociado na cidade de Kyoto, Japão, em 1997, o protocolo de Kyoto foi aberto
para assinaturas em 16 de março de 1998 e ratificado em 15 de março de 1999.
Oficialmente, o Tratado de Kyoto entrou em vigor em 16 de fevereiro de 2005,
depois que a Rússia o ratificou, em novembro de 2004.
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AÇÕES BÁSICAS:
* Promover o uso de fontes energéticas renováveis e reformar os setores de energia
e transportes;
* Limitar as emissões de metano no gerenciamento de resíduos e dos sistemas
energéticos;
* Proteger florestas e outros sumidouros de carbono.
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Kyoto institui compromissos mais rígidos para a redução da emissão dos gases de
efeito estufa, os vilões do aquecimento global. Os EUA se negaram a ratificar
(aderiram preliminarmente, mas não ratificaram) Kyoto. O presidente George W.
Bush alegou que os compromissos acarretados pelo mesmo interfeririam
negativamente na economia norte-americana.
CÚPULA DE JOHANESBURGO

Representantes dos povos do mundo, reunidos
durante a Cúpula Mundial sobre
Desenvolvimento Sustentável em
Johanesburgo, África do Sul, entre 2 e 4 de
setembro de 2002.
Reflexo da Agenda 21 nas diretrizes das
empresas
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DISCIPLINA: RESPONSABILIDADE SOCIAL Carga horaria 60h/ 4