PROVA
S16 V
TARDE
ATENÇÃO: VERIFIQUE SE
CÓDIGO E PROVA DESTE
CADERNO DE QUESTÕES
CONFEREM COM O SEU
CARTÃO DE RESPOSTAS
CARGO: PROFESSOR II – ENSINO RELIGIOSO
FRASE PARA EXAME GRAFOTÉCNICO (TRANSCREVA NO QUADRO DE SEU CARTÃO DE RESPOSTAS)
“Tudo é possível quando se quer. Sem luta não há glória.”
LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUÇÕES SEGUINTES:
1.
Este Caderno de Questões contém questões de múltipla escolha, cada uma com 5 opções A, B,C, D e E.
2.
Ao receber o material, verifique no Cartão de Respostas seu nome, número de inscrição, data de nascimento,
cargo e prova. Qualquer irregularidade comunique imediatamente ao fiscal de sala. Não serão aceitas
reclamações posteriores.
3.
Leia atentamente cada questão e assinale no Cartão de Respostas a opção que responde corretamente a cada
uma delas. O Cartão de Respostas será o único documento válido para a correção eletrônica. O
preenchimento do Cartão de Respostas e a respectiva assinatura serão de inteira responsabilidade do
candidato. Não haverá substituição do Cartão de Respostas, por erro do candidato.
4.
Observe as seguintes recomendações relativas ao Cartão de Respostas:
- A maneira correta de marcação das respostas é cobrir, fortemente, com esferográfica de tinta azul ou preta,
o espaço correspondente à letra a ser assinalada.
- Outras formas de marcação diferentes implicarão a rejeição do Cartão de Respostas.
- Será atribuída nota zero às questões não assinaladas ou com falta de nitidez, ou com marcação de mais de
uma opção, e as emendadas ou rasuradas.
5.
O fiscal de sala não está autorizado a alterar qualquer destas instruções. Em caso de dúvida, solicite a presença
do coordenador local.
6.
Você só poderá retirar-se definitivamente do recinto de realização da prova após 1 hora contada do seu efetivo
início, sem levar este Caderno de Questões.
7.
Você só poderá levar este Caderno de Questões caso permaneça na sala até 1 hora antes do término da prova.
8.
Por motivo de segurança, só é permitido fazer anotação durante a prova neste Caderno de Questões e no
Cartão de Respostas. Qualquer outro tipo de anotação será motivo de eliminação automática do candidato.
9.
Após identificado e instalado na sala, você não poderá consultar qualquer material, enquanto aguarda o horário
de início da prova.
10. Os três últimos candidatos deverão permanecer na sala até que o último candidato entregue o Cartão de
Respostas.
11.
Ao terminar a prova, é de sua responsabilidade entregar ao fiscal o Cartão de Respostas. Não esqueça
seus pertences.
12. O Gabarito Oficial da Prova Objetiva será disponibilizado no site www.funcab.org, conforme estabelecido no
Cronograma.
BOA PROVA!
ouvindo o certo cansaço que havia na minha voz.
Depois devaneei um pouco de como eu seria sucinta
e misteriosa com a empregada: eu lhe diria apenas:
você faz o favor de facilitar o caminho da esperança.
O menino, morta a aranha, fez um trocadilho,
com o inseto e a nossa esperança. Meu outro filho,
que estava vendo televisão, ouviu e riu de prazer. Não
havia dúvida: a esperança pousara em casa, alma e
corpo.
Mas como é bonito o inseto: mais pousa que
vive, é um esqueletinho verde, e tem uma forma tão
delicada que isso explica por que eu, que gosto de
pegar nas coisas, nunca tentei pegá-la.
Uma vez, aliás, agora é que me lembro, uma
esperança bem menor que esta, pousara no meu
braço. Não senti nada, de tão leve que era, foi só
visualmente que tomei consciência de sua presença.
Encabulei com a delicadeza. Eu não mexia o braço e
pensei: “e essa agora? que devo fazer?” Em verdade
nada fiz. Fiquei extremamente quieta como se uma
flor tivesse nascido em mim. Depois não me lembro
mais o que aconteceu. E, acho que não aconteceu
nada.
LÍNGUA PORTUGUESA
Leia o texto abaixo e responda às questões
propostas.
Uma esperança
Aqui em casa pousou uma esperança. Não a
clássica, que tantas vezes verifica-se ser ilusória,
embora mesmo assim nos sustente sempre. Mas a
outra, bem concreta e verde: o inseto.
Houve um grito abafado de um de meus filhos:
– Uma esperança! e na parede, bem em cima
de sua cadeira! Emoção dele também que unia em
uma só as duas esperanças, já tem idade para isso.
Antes surpresa minha: esperança é coisa secreta e
costuma pousar diretamente em mim, sem ninguém
saber, e não acima de minha cabeça numa parede.
Pequeno rebuliço: mas era indubitável, lá estava ela,
e mais magra e verde não poderia ser.
– Ela quase não tem corpo, queixei-me.
– Ela só tem alma, explicou meu filho e, como
filhos são uma surpresa para nós, descobri com
surpresa que ele falava das duas esperanças.
Ela caminhava devagar sobre os fiapos das
longas pernas, por entre os quadros da parede. Três
vezes tentou renitente uma saída entre dois quadros,
três vezes teve que retroceder caminho. Custava a
aprender.
– Ela é burrinha, comentou o menino.
– Sei disso, respondi um pouco trágica.
– Está agora procurando outro caminho, olhe,
coitada, como ela hesita.
– Sei, é assim mesmo.
– Parece que esperança não tem olhos,
mamãe, é guiada pelas antenas.
– Sei, continuei mais infeliz ainda.
Ali ficamos, não sei quanto tempo olhando.
Vigiando-a como se vigiava na Grécia ou em Roma o
começo de fogo do lar para que não se apagasse.
– Ela se esqueceu de que pode voar, mamãe,
e pensa que só pode andar devagar assim.
Andava mesmo devagar – estaria por acaso
ferida? Ah não, senão de um modo ou de outro
escorreria sangue, tem sido sempre assim comigo.
Foi então que farejando o mundo que é
comível, saiu de trás de um quadro uma aranha. Não
uma aranha, mas me parecia “a” aranha. Andando
pela sua teia invisível, parecia transladar-se
maciamente no ar. Ela queria a esperança. Mas nós
também queríamos e, oh! Deus, queríamos menos
que comê-la. Meu filho foi buscar a vassoura. Eu
disse fracamente, confusa, sem saber se chegara
infelizmente a hora certa de perder a esperança:
– É que não se mata aranha, me disseram que
traz sorte...
– Mas ela vai esmigalhar a esperança!
respondeu o menino com ferocidade.
– Preciso falar com a empregada para limpar
atrás dos quadros – falei sentindo a frase deslocada e
(LISPECTOR, Clarice. Uma esperança. In: Felicidade
Clandestina. Rio de Janeiro: Rocco, 1998. p. 92-94.)
Questão 01
O conto de Clarice Lispector ancora-se no duplo
sentido da palavra esperança, tomada como
substantivo ora concreto, ora abstrato. Com base
nessa informação, indique a alternativa que aponta,
respectivamente, esses sentidos.
A) Autoimagem do indivíduo, comportamento
embaraçoso.
B) Expectativa positiva, perfil franzino.
C) Segurança íntima, tipo de inseto.
D) Tipo de gafanhoto, confiança em coisa boa.
E) Sentimento otimista, inseto esverdeado.
Questão 02
“[...] saiu de trás do quadro uma aranha.[...]”. O que a
aranha representa na história?
A)
B)
C)
D)
E)
02
Enigma e encantamento.
Lentidão e astúcia.
Ferocidade e destreza.
Vigília e paciência.
Perigo e ameaça de morte.
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 03
Questão 07
Na composição do período “– Ela se esqueceu de que
pode voar, mamãe, e pensa que só pode andar
devagar assim.”, a figura de linguagem predominante
é:
Reescrevendo a oração “– Mas ela vai esmigalhar
A ESPERANÇA! [...]” e substituindo seu objeto direto,
em destaque, por um pronome oblíquo em posição
enclítica, tem-se:
A)
B)
C)
D)
E)
A)
B)
C)
D)
E)
eufemismo.
hipérbole.
prosopopeia.
pleonasmo.
catacrese.
– Mas ela vai esmigalhá-la!
– Mas ela vai esmigalhar-lhe!
– Mas ela a vai esmigalhar!
– Mas ela vai lhe esmigalhar!
– Mas ela esmigalhar-lhe-á!
Questão 08
Questão 04
Identifique o item no qual o termo em destaque possui
valor reflexivo.
“[...] Ela queria a esperança. Mas nós também
queríamos e, OH! Deus, queríamos menos que
comê-la.[...]” Que efeito de sentido a interjeição
destacada provoca?
A) “[...] Vigiando-a como SE vigiava [...]”
B) “[...] sem saber SE chegara infelizmente a hora
certa [...]”
C) “[...] parecia transladar-SE maciamente no ar [...]”
D) “– É que não SE mata aranha,[...]”
E) “[...] como SE uma flor tivesse nascido em mim.
[...]”
A) Confere impaciência diante da investida da
aranha.
B) Atribui força emocional à descrição do estado de
alma da narradora.
C) Exprime contemplação em relação à necessidade
animal.
D) Indica alívio ao estado de angústia da narradora.
E) Expressa estímulo e força física para afastar a
aranha.
Questão 09
Compare o emprego dos termos em destaque na
frase: “Não UMA aranha, mas me parecia
‘A’ aranha.”
Questão 05
Analise os itens a seguir:
Assinale a alternativa em que, considerando o
contexto, o QUE é um pronome relativo.
I. O artigo indefinido UMA indica um ser que deve
ser tomado apenas como representante de uma
espécie e possui sentido genérico; por outro lado,
o artigo definido ‘A’ indica um ser determinado
dentro de uma mesma espécie, atribuindo ao ser
um sentido preciso, particularizando-o.
II. No contexto, UMA é um numeral, pois indica
quantidade exata de aranhas; ‘A’ é um pronome
pessoal oblíquo, desempenhando o papel de
adjunto adnominal do predicativo do sujeito.
III. Tanto UMA quanto ‘A’ são pronomes indefinidos,
pois fazem referência à 3ª pessoa do discurso de
uma maneira indeterminada; além disso,
conferem valor genérico ao ser ao qual se
referem, atribuindo-lhe caráter de imprecisão.
A) “...descobri com surpresa QUE ele falava das
duas esperanças.”
B) “...Depois não me lembro mais o QUE aconteceu.”
C) “... na Grécia ou em Roma o começo de fogo do lar
para QUE não se apagasse.”
D) “...uma esperança bem menor QUE esta,...”
E) “– É QUE não se mata aranha,...”
Questão 06
Sintaticamente, o termo em destaque, em “– Parece
que esperança não tem olhos, MAMÃE, é guiada
pelas antenas.”, é:
A)
B)
C)
D)
E)
Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns)
correto(s).
aposto.
sujeito.
objeto direto.
vocativo.
adjunto adnominal.
A)
B)
C)
D)
E)
03
Somente o I.
Somente o II.
Somente I e II.
Somente I e III.
Somente II e III.
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 10
Questão 14
“O menino, MORTA A ARANHA, fez um trocadilho,
com o inseto e a nossa esperança. [...]”
Inserindo-se um conectivo e transformando o trecho
destacado em uma oração desenvolvida, de que
forma o fragmento em pauta poderia ser reescrito,
mantendo o mesmo sentido básico?
“A esperança é guiada pelas antenas”. Se o sujeito da
oração passasse a ser agente e o verbo assumisse a
forma adequada à voz ativa, a construção do período
sofreria alteração. Entre as alternativas seguintes,
assinale a que atende corretamente a essa
transformação.
A)
B)
C)
D)
E)
A) O menino, depois que matou a aranha, fez um
trocadilho, com o inseto e a nossa esperança.
B) O menino, após matar a aranha, fez um trocadilho,
com o inseto e a nossa esperança.
C) O menino, embora tenha matado a aranha, fez um
trocadilho, com o inseto e a nossa esperança.
D) O menino, conforme matara a aranha, fez um
trocadilho, com o inseto e a nossa esperança.
E) O menino, apesar de ter matado a aranha, fez um
trocadilho, com o inseto e a nossa esperança.
A esperança foi guiada pelas antenas.
As antenas guiavam a esperança.
A esperança era guiada pelas antenas.
As antenas guiam a esperança.
As antenas guiaram a esperança.
Questão 11
“[...] Eu não mexia o braço e pensei: “e essa agora?
que devo fazer?” [...].” As aspas, nesse fragmento do
texto, foram empregadas para:
A)
B)
C)
D)
E)
Questão 15
destacar a mudança de interlocutor.
apontar o pensamento da narradora.
marcar o caráter irônico dos termos.
indicar uma citação.
sinalizar o uso de neologismo.
A concordância é um processo utilizado na língua
para marcar formalmente as relações de
determinação ou dependência morfossintática
existentes entre os termos das orações. Com base
em suas normas, analise os itens a seguir:
I. Em “HOUVE um grito abafado de um de meus
filhos:[...]”, o verbo em destaque foi usado no
sentido de existir, por isso deve permanecer na 3ª
pessoa do singular.
II. Em “[...] como filhos SÃO uma surpresa para nós,
[...]” a concordância foi realizada obedecendo ao
princípio que diz que se um (sujeito ou predicativo)
estiver no singular e o outro (sujeito ou
predicativo) no plural, o verbo ser concorda com o
plural.
III. Em “Ah não, senão de um modo ou de outro
ESCORRERIA sangue, tem sido sempre assim
comigo.” O verbo destacado deveria estar no
plural, porque a conjunção “OU” indica inclusão.
Questão 12
A frase a seguir cujo tempo e modo verbal em
destaque são diferentes de todos os demais é:
A)
B)
C)
D)
E)
“Aqui em casa POUSOU uma esperança.”
“HOUVE um grito abafado de um de meus filhos:”
“– Ela quase não tem corpo, QUEIXEI-me.
“[...] Não SENTI nada, [...]”
“Está agora procurando outro caminho, OLHE,
coitada, como ela hesita.”
Questão 13
Assinale a alternativa que aponta o(s) item(ns)
correto(s).
Marque a opção em que o termo em destaque possui
a mesma função sintática do grifado em “[...] Antes
surpresa minha: esperança é COISA SECRETA [...]”
A)
B)
C)
D)
E)
A)
B)
C)
D)
E)
“Meu filho foi buscar A VASSOURA.”
“[...] ME disseram que traz sorte [...]”
“[...] mas era INDUBITÁVEL [...]”
“[...] nunca tentei pegá-LA.”
“[...] a esperança pousara EM CASA [...]”
04
Somente o II.
Somente o III.
Somente I e II.
Somente I e III.
Somente II e III.
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
NOÇÕES DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA MUNICIPAL
Questão 19
Analise as opções abaixo, assinalando aquela que
está correta, tendo em vista o que a Constituição
Federal de 1988 prevê quando disciplina sobre os
Direitos Políticos.
Questão 16
Segundo a Constituição Federal de 1988, analise as
opções abaixo e assinale aquela que NÃO constitui
um objetivo fundamental da República Federativa do
Brasil.
A) A soberania popular será exercida somente pelo
sufrágio universal.
B) A idade mínima de trinta anos é uma das
condições de elegibilidade para o cargo de
Senador.
C) A idade mínima de trinta anos é uma das
condições de elegibilidade para o cargo de
Governador de Estado.
D) A idade mínima de vinte e um anos é uma das
condições de elegibilidade para o cargo de
Vereador.
E) A nacionalidade brasileira não é uma condição de
elegibilidade.
A) Construir uma sociedade livre, justa e solidária.
B) Promover o bem de todos, sem preconceitos de
origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras
formas de discriminação.
C) Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir
as desigualdades sociais e regionais.
D) Garantir o desenvolvimento nacional.
E) Prevalência dos direitos humanos.
Questão 17
Analise as opções abaixo, assinalando aquela que
está em consonância com a Constituição Federal de
1988, quando disciplina sobre os Direitos e Garantias
Fundamentais.
Questão 20
Segundo a Lei Complementar nº 06/2002, que dispõe
sobre o Estatuto dos Servidores Públicos do
Município de Vila Velha, são penalidades
disciplinares, EXCETO:
A) É livre a expressão da atividade intelectual e
científica desde que previamente licenciada.
B) A casa é asilo inviolável do indivíduo, ninguém
nela podendo penetrar sem consentimento do
morador, mesmo em caso de flagrante delito.
C) É assegurado a todos o acesso à informação,
sendo vedado o sigilo da fonte.
D) A prática do racismo constitui crime inafiançável e
imprescritível.
E) A criação de associações e de cooperativas
depende de prévia autorização legal.
A)
B)
C)
D)
E)
advertência.
cassação de disponibilidade.
suspensão.
aposentadoria compulsória.
destituição de cargo em comissão.
Questão 18
A Constituição Federal de 1988 prevê inúmeros
Direitos Sociais, entre eles o trabalho. Diante disso,
qual dos direitos abaixo elencados NÃO está
expressamente enumerado, no Artigo 7° da
Constituição Federal de 1988, como sendo um direito
do trabalhador urbano e rural?
A) Proteção do salário na forma da lei, constituindo
crime sua retenção dolosa.
B) Ordenar a formação de recursos humanos na
área de saúde.
C) Fundo de garantia do tempo de serviço.
D) R e p o u s o s e m a n a l r e m u n e r a d o ,
preferencialmente aos domingos.
E) Proteção em face da automação, na forma da lei.
05
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS
Questão 22
O Projeto Político-Pedagógico deve conter alguns
aspectos básicos na sua elaboração. Antes de mais
nada, é preciso que todos conheçam bem a realidade
da comunidade em que se insere para, em seguida,
estabelecer o plano de intenções – um pano de fundo
para o desenvolvimento da proposta. Uma vez que
isso esteja claro para todos, é preciso olhar para os
outros três braços do projeto. São eles:
Questão 21
A LDBEN n° 9.394/96 estabelece, em seu Art. 59, que
os sistemas de ensino assegurarão aos educandos
com necessidades especiais:
I. currículos, métodos, técnicas, recursos
educativos e organização específica, para
atender às suas necessidades.
A) a proposta curricular, a formação dos professores,
a gestão administrativa.
B) a revisão do projeto a cada seis meses, a gestão
administrativa, a proposta curricular.
C) a formação dos professores, o plano de intenções,
a proposta curricular.
D) o plano de intenções, a revisão do projeto a cada
seis meses, a proposta curricular.
E) a formação dos professores, a proposta curricular,
a revisão do projeto a cada seis meses.
II. terminalidade específica para aqueles que não
puderem atingir o nível exigido para a conclusão
do Ensino Fundamental, em virtude de suas
deficiências, e aceleração para concluir, em
menor tempo, o programa escolar para os
superdotados.
III. professores com formação em nível médio, para
atendimento especializado, bem como
professores do ensino regular capacitados para a
integração desses educandos nas classes
comuns.
Questão 23
IV. educação especial para o trabalho, visando a sua
efetiva integração na vida em sociedade, inclusive
condições adequadas para os que não revelarem
capacidade de inserção no trabalho competitivo,
mediante articulação com os órgãos oficiais afins,
bem como para aqueles que apresentam uma
habilidade superior nas áreas artística, intelectual
ou psicomotora.
Segundo Piaget, cada período do desenvolvimento
humano é caracterizado por aquilo que melhor o
indivíduo consegue fazer nessas faixas etárias. No
período pré-operatório, o acontecimento mais
importante é o aparecimento:
A)
B)
C)
D)
E)
V. acesso igualitário aos benefícios dos programas
sociais suplementares disponíveis para o
respectivo nível do ensino regular.
Estão corretas apenas:
A)
B)
C)
D)
E)
da percepção e dos movimentos.
do desenvolvimento mental e do egocentrismo.
dos movimentos e do pensamento abstrato.
do pensamento formal e abstrato.
da linguagem e do pensamento.
Questão 24
Se a classe quase sempre parece meio
desinteressada e, pior, a bagunça e o zum-zum-zum
estão cada vez mais generalizados, é provável que:
I, IV e V.
I, II e V.
III, IV e V.
I, II, IV e V.
II, III, IV e V.
A) as atividades desenvolvidas apresentem um
baixo grau de dificuldade.
B) a turma apresente um perfil hiperativo.
C) não exista um trabalho de orientação
educacional.
D) o professor necessite rever seu jeito de ensinar.
E) os alunos não sejam avaliados quanto ao
comportamento desempenhado em sala.
06
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 25
Questão 28
“O projeto Verde que te Quero verde já está na sua
quinta edição. Este ano, mais uma vez, os alunos
ultrapassaram os muros da escola para transmitir a
pais e visitantes a consciência da importância de
cuidar do planeta em que vivemos. Durante dois dias,
alunos do Ensino Fundamental expuseram seus
trabalhos com materiais reciclados e apresentaram
número de dança, música e teatro. Em todos eles, o
meio ambiente foi o assunto principal.” (Revista
APPAI Educar p. 20, 2011). Este é um exemplo de uma
aula de ciências com vivência e prática, por isso esse
estilo de aula é considerado:
Que modalidade de ensino visa a oportunizar a
continuidade de estudos para os que não tiveram
acesso ao Ensino Fundamental e Médio na idade
própria?
A)
B)
C)
D)
E)
Educação Indígena.
Educação de Jovens e Adultos.
Educação Superior.
Educação Profissional.
Educação Técnica.
Questão 26
A)
B)
C)
D)
E)
Zona de Desenvolvimento Proximal é a distância
entre o nível de desenvolvimento real e o nível de
desenvolvimento potencial, determinado através da
solução de problemas sob a orientação de um adulto
ou em colaboração com companheiros. Este conceito
de Zona de Desenvolvimento Proximal é postulado
por:
A)
B)
C)
D)
E)
Questão 29
A circulação dos conhecimentos construídos no
ambiente escolar ganha sentido quando ocorre a
interação permanente entre o saber escolar e os
demais saberes, entre o que o aluno aprende na
escola e o que ele traz para a escola. Assim, a
educação escolar deve constituir-se como:
Bruner.
Skinner.
Vygotsky.
Wundt.
Piaget.
A) uma ajuda assistemática e situada para crianças,
adolescentes e jovens durante um período
contínuo e extensivo de tempo.
B) uma forma de assistencialismo haja vista que os
estudantes das classes populares são carentes.
C) senso comum, enquanto ponto de partida e
chegada da aprendizagem.
D) uma ajuda intencional, sistemática, planejada e
continuada para crianças, jovens e adultos
durante um período contínuo e extensivo de
tempo.
E) um fenômeno individual e informal, pois sendo
universal é também idiossincrático.
Questão 27
Em uma pesquisa realizada pela revista
“NOVA ESCOLA” (outubro-2008), a questão é:
“Como os países como Coreia do Sul, Finlândia e
Japão, países considerados modelos em educação e
melhores sistemas educacionais do planeta
conseguiram esse feito?” Segundo a consultora
norte-americana Mc Kinsey, a resposta é:
I.
II.
III.
IV.
V.
aprendizagem de ensaio e erro.
tendências pedagógicas atuais.
educação tecnológica da aprendizagem.
tendência tecnicista da aprendizagem.
filosofia de uma nova didática.
Selecionar os melhores professores.
Estar atento às novas tendências educacionais.
Cuidar da formação docente.
Não deixar nenhum aluno para trás.
Capacitar equipes de gestores.
Estão corretas apenas:
A)
B)
C)
D)
E)
I, III, IV e V.
I, II e III.
III, IV e V.
II, III, IV e V.
II, III e V.
07
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 30
Questão 32
Em seu livro “Educação e Poder” – Introdução à
Pedagogia do Conflito, Moacir Gadotti fala: “Não
podemos criar um país democrático e desenvolvido
sem que a educação tenha se estendido a todos. Um
país democrático não precisa de grandes luminares
da ciência e da técnica como precisa de um povo
esclarecido, instruído. Portanto, não adianta importar
técnicos para construir projetos faraônicos. Se
quisermos desenvolver esse país, devemos começar
(...)”:
Transformar a experiência educativa em puro
treinamento técnico, como diz Paulo Freire (2002), é
amesquinhar o que há de mais fundamental na
educação que é formar o caráter. A sistematização do
fenômeno religioso com base em suas raízes
orientais, ocidentais e africanas, exige, para o seu
ministério, um profissional:
A) que viva a reverência da alteridade.
B) técnico, com excelência acadêmica, que faça uso
do rigor científico, objetivando resultados.
C) de educação sensível à pluralidade, consciente
da complexidade sociocultural da questão
religiosa e que garanta a liberdade do educando
sem proselitismo.
D) que possua um olhar superficial e uma conduta
utilitária.
E) de nível moral, que assuma consequências sem
nunca se arrepender.
A) por uma política de classificação econômica.
B) por uma política de oferta ao crédito educativo.
C) por uma política de melhores salários aos
professores.
D) por uma política de privatização do Ensino
Superior.
E) por estender a educação para todos.
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
Questão 33
Questão 31
A Constituição Federal em vigor, promulgada em
1988, dispõe, em seu Artigo 210, Parágrafo primeiro,
do Capitulo III, “Da ordem Social”, sobre o Ensino
Religioso, nos seguintes termos:
Os Parâmetros Curriculares Nacionais do Ensino
Religioso representam um marco histórico da
educação brasileira, em um mundo que revela sinais
de desintegração, por todos os problemas advindos
com a expansão do capitalismo; pela primeira vez,
pessoas de várias tradições religiosas, enquanto
educadores, conseguiram juntos encontrar o que há
de comum numa proposta educacional, que tem
como objeto:
A)
B)
C)
D)
E)
A) “O ensino religioso, de matrícula obrigatória
constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de Ensino Fundamental.”
B) “O ensino religioso de matrícula facultativa,
constituirá disciplina dos horários normais das
escolas particulares de Ensino Fundamental.”
C) “O ensino religioso de matrícula facultativa,
constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas de Ensino Fundamental.”
D) “O ensino religioso de matrícula obrigatória,
constituirá disciplina dos horários normais das
escolas particulares de Ensino Fundamental.”
E) “O ensino religioso de matrícula obrigatória
constituirá disciplina dos horários normais das
escolas públicas e particulares de Ensino
Fundamental.”
o Transcendente.
o fenômeno religioso.
a tradição religiosa.
o proselitismo.
a religião oficial.
08
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 34
Questão 37
No dia 2 de dezembro de 2011, o Presidente da
República em exercício, deputado federal Marco
Maia (PT-RS), sancionou a Lei nº 12.533 que institui a
data 16 de março como o “Dia Nacional da
Consciência das Mudanças Climáticas”. Pode
parecer um ato sem grandes consequências, mas, a
partir dele, essa data passa a ser usada em todo pais
para debater a tragédia que a todos ameaça em
função da crise ecológica e também buscar soluções
para os problemas dela decorrentes.
A ideia é que estudantes brasileiros debatam em suas
escolas sobre o tipo de progresso que está sendo
realizado, quais os problemas que a humanidade tem
adiante e como irá enfrentá-los, ou seja, usar esse dia
para buscar respostas às perguntas que o mundo
apresenta. O Ensino Religioso deve abrir espaço
para garantir que todos os educandos tenham a
possibilidade de diálogo. Este momento propicia a
oportunidade de vivenciar, na prática, a:
A)
B)
C)
D)
E)
Todo ser humano faz perguntas. Ele interroga a si
mesmo e ao mundo. A pergunta surge da
necessidade do conhecimento e é instigante. São as
perguntas que movem o mundo, não as respostas. O
dilema que o desafia de forma marcante, ante a
complexidade da técnica, da industrialização, da
urbanização, do racionalismo, da secularização é:
A)
B)
C)
D)
E)
Questão 38
Um dos erros mais trágicos e persistentes do
pensamento humano é acreditar que as ideias são
mutuamente exclusivas. Esse engano fatal, em todos
os tempos, frustra o ideal da fraternidade universal.
Básico para a construção da paz na sociedade é a
humildade para reconhecer que a verdade não é
monopólio da própria fé religiosa ou política. No
Ensino Religioso, desencadeia-se o profundo
respeito mútuo por meio:
cultura.
espiritualidade.
transdisciplinaridade.
utopia global.
alteridade.
Questão 35
A) da reverência às crenças alheias (e não só pela
tolerância).
B) do mais polêmico debate do ensino religioso no
Brasil.
C) da simples prática de tolerar o outro.
D) de propostas de adesão e vivência de condutas
religiosa e confessional.
E) do respeito e conhecimento dos mistérios da fé.
Hoje, o fenômeno religioso é a busca do “Ser” frente a
ameaça do “Não ser”. Basicamente, a humanidade
ensaiou quatro respostas possíveis como
norteadoras do sentido da vida além da morte.
A)
B)
C)
D)
E)
ver, julgar, agir, reagir.
ressurreição, reencarnação, ancestral, nada.
luto, tristeza, medo, solidão.
fé, norma, crença, doutrina.
mito, crença, doutrina, tradição.
Questão 39
A autoridade, enquanto legítima, é aceita como fonte
transmissora de conhecimento, na qual é depositado
o ato de confiança daquele que pergunta.
Dalai Lama, líder espiritual do budismo tibetano,
perguntado qual era a melhor religião, respondeu: “A
melhor religião é aquela que te faz melhor”. Nesse
contexto, a abordagem do conhecimento escolar
visualiza o Ensino Religioso como algo:
Questão 36
A educação escolar tem possibilitado historicamente
o acesso ao conhecimento produzido pela
humanidade e, ao mesmo, tempo o desenvolvimento
do indivíduo enquanto pessoa, por meio de valores e
atitudes. É preciso, portanto, prover os educandos de
oportunidades de se tornarem capazes de entender
os momentos específicos das diversas culturas, cujo
substrato religioso colabora no aprofundamento para
a autêntica cidadania. É razão de ser do Ensino
Religioso:
A)
B)
C)
D)
E)
Por quê? Por quem? Por quanto?
Quando? Quanto? Quem?
Para quê? Para quem? Por quê?
O que? Quem? Como?
Quem sou eu? De onde vim? Para onde vou?
A) u t i l i t a r i s t a , i n d i v i d u a l i s t a , e x c l u d e n t e ,
fragmentado.
B) organizado, rigoroso, metódico, formatado e
imutável.
C) significativo, articulado, contextualizado, em
permanente formação e transformação.
D) linear, racional, cartesiano, disciplinador.
E) competente, eficiente, normatizador e formatador
de ideias e conceitos .
fé religiosa/escola.
cultura/transcendência.
tradição religiosa/escola.
conhecimento/escola.
conhecimento/diálogo.
09
FUNCAB - Fundação Professor Carlos Augusto Bittencourt
Questão 40
Questão 43
O estudo do fenômeno religioso à luz da razão
humana, analisando questões como função e valores
da tradição religiosa, relação entre tradição religiosa
e ética, teodiceia, tradição religiosa natural e
revelada, existência e destino do ser humano nas
diferentes culturas é definição de:
A)
B)
C)
D)
E)
O conjunto de afirmações e conhecimentos
elaborados pela religião e repassados para os fiéis
sobre o Transcendente, de modo organizado e
sistematizado, é o conceito de:
A)
B)
C)
D)
E)
Filosofia da tradição religiosa.
Culturas e tradições religiosas.
História e tradição religiosa.
Sociologia e tradição religiosa.
Psicologia e tradição religiosa.
Questão 44
Questão 41
Para viver democraticamente em uma sociedade
plural é preciso respeitar as diferentes culturas e os
diferentes grupos que a constituem. Como a
convivência entre grupos diferentes é marcado pelo
preconceito, um dos grandes desafios da Escola é
conhecer e valorizar a trajetória particular dos grupos
que compõem a sociedade brasileira. Para alcançar
esse propósito, o Relatório Jacques Delors
estabeleceu quatro pilares da educação para o
século XXI.
O discurso religioso pretende transformar as coisas;
de entidades brutas e vazias, em portadoras de
sentido, de tal maneira que elas possam fazer parte
do mundo humano, como se fossem extensão de nós
mesmos. A série de práticas celebrativas das
tradições religiosas é denominada:
A)
B)
C)
D)
E)
Escrituras Sagradas.
Teologia.
Moral.
Arquétipo.
Filosofia.
Símbolos.
Logos.
Ethos.
Ritos.
Feng-shui.
A) Aprender a ser, aprender a conviver, aprender a
fazer, aprender a conhecer.
B) Ver, julgar, agir, rever.
C) Analisar, refletir, ampliar, desenvolver.
D) Educar, cuidar, transformar, intervir.
E) Compreender, entender, observar, contemplar.
Questão 42
Hoje, na crise do projeto humano, sentimos a falta
clamorosa de cuidado em toda parte. Suas
ressonâncias negativas se mostram pela má
qualidade de vida, pela penalização da maioria
empobrecida da humanidade, pela degradação
ecológica e pela exaltação exacerbada. Não
busquemos o caminho da cura fora do ser humano. O
Ethos está no próprio ser humano, entendido em sua
plenitude que inclui o infinito. Por Ethos, pode-se
entender:
Questão 45
De acordo com os Parâmetros Curriculares
Nacionais do Ensino Religioso, a avaliação é um
elemento integrador entre a aprendizagem do
educando e a atuação do educador na construção do
conhecimento. A avaliação permeia os objetivos, os
conteúdos e a prática didática. Portanto, possui três
etapas:
A) dimensão masculina e feminina presente em cada
pessoa e que se reflete nos padrões culturais de
comportamento.
B) forma interior da moral humana em que se realiza
o próprio sentido do ser.
C) ciência que estuda o cosmos, sua origem, sua
evolução e seu propósito.
D) conjunto de todos os sistemas, sejam naturais,
sejam técnicos, projetados pelo ser humano.
E) força atrativa que atua sobre as massas; é a mais
universal das forças, embora a mais fraca.
A)
B)
C)
D)
E)
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introdução, desenvolvimento, conclusão.
aferição, processo, resultado.
aprovação, reprovação, recuperação.
inicial, formativa, final.
construção, elaboração, reconstrução.
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Questão 48
Questão 46
O Ensino Religioso é uma reflexão crítica sobre a
práxis que estabelece significados, já que a dimensão
religiosa passa a ser compreendida como
compromisso histórico diante da vida e do
Transcendente. A subcomissão do Senado para a
Cúpula Rio+20 preparou uma lista de questões sobre
as incertezas do futuro e organizou um texto com o
título “Desafios da humanidade”. O Ensino Religioso
contribui para o estabelecimento de novas relações
do ser humano com a natureza a partir do progresso
da ciência e da técnica. Esta nova maneira de nos
relacionarmos com o ambiente só pode se realizar
através do desenvolvimento do conceito de:
A)
B)
C)
D)
E)
Ampliar o olhar, ampliar a consciência é entender o
sentido de todas as coisas em uma outra perspectiva;
optar pelo olhar complexo. A visão holística
apresentando suas interconexões nos livra das
maldições da linearidade, da racionalidade
excludente, da objetividade, que tudo separa e nos
agracia com a exclusão. Visão holística significa:
A) a compreensão da realidade, que articula o todo
nas partes, e a parte no todo, pois vê tudo como
um processo dinâmico, diverso e uno.
B) um superorganismo vivo, porque mostra reações
e formas de equilíbrio, próprias dos seres vivos.
C) criação de poder nos sem poder ou a socialização
do poder entre todos os cidadãos.
D) mecanismos presentes nos processos de
organização dos seres vivos.
E) hipótese segundo a qual o universo se rege pelas
qautro forças originárias da natureza.
consumo consciente.
ecologia.
autopoiese.
androcentrismo.
ecossistema.
Questão 47
Questão 49
O Ensino Religioso no Brasil tem sido, novamente,
alvo de debate, não mais como nos períodos
correspondentes ao processo constituinte e à
elaboração de leis ordinárias, das décadas de 1930 e
1960, mas quanto à compreensão de sua natureza e
papel na Escola, como disciplina regular no currículo.
O esforço tem sido feito visando a assegurá-lo como
elemento normal do sistema escolar. Para isso, não
deve ser entendido como ensino de uma Religião ou
das Religiões na Escola, mas sim uma disciplina
centrada na:
A)
B)
C)
D)
E)
Nenhuma teoria sozinha explica completamente o
processo humano. É o diálogo entre elas que
possibilita construir explicações e referências que
escapam do uso ideológico, doutrinal ou catequético.
É urgentemente necessário que em todos os espaços
de educação os temas ética, afeto, respeito aos
outros e à vida, a humildade, a alegria, o entusiasmo
e o gosto pela vida e pelos seus desafios, o exercício
da cidadania e a solidariedade sejam transmitidos
não apenas como conteúdos, mas principalmente,
como experiências vivificantes. Os Parâmetros
Curriculares do Ensino Religioso tratam o assunto
por meio:
cultura religiosa.
antropologia religiosa.
história das religiões.
tradição religiosa.
concepção religiosa.
A)
B)
C)
D)
E)
da caracterização geral do Ensino Religioso.
dos eixos organizadores do conteúdo.
do tratamento didático dos conteúdos.
dos pressupostos para avaliação.
dos elementos históricos do Ensino Religioso.
Questão 50
O conhecimento dos elementos básicos que
compõem o Ensino Religioso nos ciclos, favorece,
estimula, estrutura e fundamenta o diálogo por meio:
A) da decodificação, reflexão, lógica dedutiva,
dinamismo da formação da consciência.
B) do significado dos símbolos religiosos.
C) da organização social das atividades.
D) da sua tradição religiosa.
E) da trajetória particular dos grupos que compõem a
sociedade brasileira.
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S16 V - Professor II - Ensino Religioso